Pesquisa aponta que população acha a Justiça desonesta, lenta, cara, parcial e injusta

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1 ASSOCIAÇÃO DOS OFICIAIS DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO Filiada à FOJEBRA, FESPESP e ANSJ Órgão oficial da Associação dos Oficiais de Justiça do Estado de São Paulo Presidente: Yvone Barreiros Moreira Ano 27 - Dezembro n o 41 Executivo de São Paulo corta 54% do orçamento do Judiciário e coloca em risco acordo assinado com servidores após 127 dias de greve Além de 20,16% de reposição salarial, TJ-SP deve e não paga precatórios de vinte anos em atraso, férias, licença prêmio e FAM NUVENS ESCURAS SOBRE O JUDICIÁRIO Tribunais de Justiça do Brasil: Medo da transparência? Pesquisa aponta que população acha a Justiça desonesta, lenta, cara, parcial e injusta Retrocesso no CNJ: revogada a Resolução nº 48 que exigia nível superior para Oficiais de Justiça Luta pela equiparação aos Oficiais de Justiça Federais será intensificada em 2011 Em Brasília, Oficiais de todos os estados do Brasil se organizam através da FOJEBRA Oficiais de Justiça se reúnem na AOJESP para debater soluções dos problemas da classe ENTREVISTA Presidente do Sindicato dos Oficiais de Justiça de Portugal vê descalabros na Justiça brasileira e portuguesa

2 Editorial Há mais de um ano eles se reuniram e... NADA PARA OS SERVIDORES! ASSOCIAÇÃO DOS OFICIAIS DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO Há um ano eles se reuniram com pompa e exibiram belas intenções... que nunca saíram do papel. À medida que os trabalhadores assalariados se organizam, os DONOS DOS PODERES também o fazem, porém, em escala devastadora. A história nos mostra as evidências, de quatro em quatro anos, de cinco em cinco anos, de dez em dez anos e assim por diante. Entretanto, a história nem sempre corresponde à realidade. Analogicamente, os detentores dos poderes oficiais têm comportamentos muito semelhantes. Exibem publicamente suas realizações em tons formais e grandiosos, registram-nos em canais de suas instituições, porém, não ultrapassam o campo das idéias. Fazer acontecer é a grande barreira dos teóricos. Exemplificando, comprovam-se os fatos: Quando os trabalhadores de São Bernardo do Campo tentaram efetivar os seus direitos teoricamente garantidos pela legislação, assessorados que foram por intelectuais de esquerda, a exemplo de Antônio Cândido, a classe empresarial imediatamente também ampliou e agigantou as suas organizações, instituições e ONGs. O fato ocorreu no mundo capitalista, rural, empresarial e religioso, inclusive nos três poderes da República. Os poderes Legislativo e Executivo, como sempre de braços dados com o Capital e com os interesses financeiros de outros países. O poder Judiciário, um pouco mais discreto, também se organiza ao sabor dos ventos de quem está no Poder. A partir de 1986, os servidores do Judiciário de São Paulo começaram a enxergar a grande diferença de vencimentos e remuneração entre eles e os poucos que tinham o comando nas mãos. Esses trabalhadores começaram a se organizar na classe dos Oficiais de Justiça, servidores públicos que são, mas trabalham em condições totalmente diferentes dos que ocupam cargos internos. Ao diligenciar, esse servidor constatava o alto índice de injustiças que permeavam os proces- 2 Outubro de 2009: Presidentes de Tribunais de Justiça reunidos no Salão Nobre do Palácio da Justiça, sede do TJ-SP. sos, saindo vencedores nas ações aqueles que podiam pagar os melhores honorários advocatícios. Os presídios colecionavam jovens na faixa etária até 26 anos, presos por causas que, formalmente, a administração pública poderia ter solucionado. Jovens inteligentes, em maior número homens e posteriormente mulheres, condenadas por crimes considerados mais leves. Eleições vão e vêm. A violência se amplia e se multiplicam os criminosos em suas modalidades. O criminoso rude, de arma em punho e os criminosos engravatados, de colarinho branco, espalhados pelo mundo dos negócios privados e pelos poderes da administração pública. Cada qual nos seus cargos, sejam nas grandes multinacionais, sugando a força de trabalho dos brasileiros, seja nas indústrias e empresas nacionais, onde o custo-benefício é a bíblia dos empregadores. O comportamento de levar vantagem sobre tudo e sobre todos tem sido a palavra de ordem: o vizinho que se dane, quero resolver o meu problema. Esta idéia tem sido uma verdadeira bíblia para a maioria dos brasileiros. Quando um estadista brasileiro sai publicamente em defesa do país vizinho, ajudando-o, lá vem o ignorante político com a frase tem que resolver os problemas do Brasil... não tem que defender nenhum latino ditador, e assim se divulgam as mediocridades políticas, sociais, econômicas, religiosas, que podem constituir desastre para o País, para a Nação e para a população. No Poder Judiciário, a situação é a mesma, com a diferença de que, o apetite pelo poder se materializa nos julgamentos, nas sentenças, nas relatorias e no dia a dia dos despachos judiciais. Há mais de um ano, dos dias 08 a 10 de outubro de 2009, aconteceu em São Paulo, o 81º Encontro do Colégio Permanente de Presidentes de Tribunais de Justiça do Brasil, tendo comparecido 25 desembargadores de todo Brasil. A AOJESP, pela presidente Yvone Barreiros, entrevistou o presidente do Colégio, desembargador Marcus Faver, que se colocou contra o Conselho Nacional de Justiça (CNJ), carta esta assinada pelo presidente do Tribunal de Justiça de São Paulo, desembargador Roberto Antonio Vallim Bellocchi. Nesta carta está evidente a postura dos desembargadores preocupados com os seus interesses de poder. Em nenhum momento o tal Colégio lembrou-se da importância dos servidores. Mas a Resolução nº 70, do CNJ traz alguma esperança. Como colocá-la em prática? Organizando os servidores à sua maneira e não os condicionando com palestras de auto-ajuda. PENSEM NISSO E EM OUTRA GREVE ESTADUAL PARA O ANO DE Yvone Barreiros Moreira Presidente da AOJESP Apesar dos poderes e dos empregadores que trabalham 168 dias por ano, teremos 365 dias em 2011 para nos organizar e conquistar nossos direitos legítimos e justos. A AOJESP deseja um Natal pleno de felicidades, afeto, amizade e amor, caminhando para um 2011 de trabalho, lutas e conquistas TRIBUNA JUDICIÁRIA Órgão Oficial da Associação dos Oficiais de Justiça do Estado de São Paulo Sede Própria: Rua Tabatinguera, conj. 07 CEP São Paulo - SP Fone: PABX (011) aojesp@aojesp.org.br Diretoria Executiva Yvone Barreiros Moreira Presidente Luiz Orlando Penteado Frasson Secretário Geral Carlos Alberto Roccato: 1 o Secretário Enizal Vieira: 2 o Secretário Oton José Batista da Silva Tesoureiro Geral Jonas Barbosa: 1 o Tesoureiro Abidala Ascar: 2 o Tesoureiro Conselho Fiscal Eduardo Romeiro Atahualpa H. Tomaz de Aquino Acácio Simões dos Santos Mário Medeiros Neto Benvindo Marques Carneiro Aparecido de Oliveira Camargo Sonia Maria de Sá Macedo Conselho Regional Paulo Henrique Correa Emerita Rivera Salgado Osmar Campoli Luís Cláudio R. Ramos Valdemir A. Castilho Sérgio Ramos Aiello Almir Silveira Bittar Jornalista Responsável: Luiz Felipe Di Iorio Bastos (MTB SP) Textos: João Paulo Rodrigues s Luiz Felipe Di Iorio M. Bastos Yvone Barreiros Moreira Fotografia: Edilson A. Silva Arte e Diagramação: Silvio Ramos Jr./Teor Comunicações Tiragem: Tribuna Judiciária - Dezembro n o 41 aojesp@aojesp.org.br

3 Campanha Salarial Servidores do Judiciário encerram greve de 127 dias com acordo que previa aporte financeiro ao Orçamento do Judiciário. Mas, em vez de aporte veio o corte. Yvone: Se o acordo não for cumprido, voltaremos à greve em O presidente do TJ, desembargador Viana Santos assina o acordo. Sucessivas assembléias lotaram a Praça João Mendes pela continuidade da greve. Como fica o acordo assinado em audiência de dissídio coletivo, entre o TJ e as Entidades de Classe? Obviamente fica por conta de outro movimento forte desses servidores, na Assembléia Legislativa, durante a discussão da proposta orçamentária e por conta de uma provável paralisação dos serviços no início de Em audiência de conciliação realizada em 1º de setembro, no Tribunal de Justiça, entre as Entidades Representativas dos Servidores e os Desembargadores, foi firmado acordo, aprovado pela Assembléia Geral na praça João Mendes, que colocou fim à greve que já durava 127 dias. As grandes vitórias da greve foram o alto grau de mobilização dos servidores e o acordo firmado dentro do dissídio coletivo, fato inédito no meio sindical do funcionalismo. Cria-se assim um precedente nacional para que diversas categorias de servidores públicos possam lutar com a mesma arma, o dissídio coletivo. No acordo firmado cessam os descontos e os dias parados serão repostos pelos grevistas na forma de mutirão ou de outras compensações. Outra boa notícia foi que os auxílios alimentação e transporte descontados serão pagos em dez dias aos auxiliares judiciários. Um acordo possível Quanto à reposição salarial, a AO- JESP afirmou que o acordo (leia a íntegra na página 6) está muito longe do ideal, o que justifica que os servidores permaneçam em estado de greve, acompanhando o andamento do orçamento e marcando aojesp@aojesp.org.br reuniões nas Comarcas e Fóruns da Capital. O acordo designou o desembargador Antonio Carlos Malheiros, presidente da Comissão Salarial, a pessoa que manterá um canal de negociação permanente entre TJ e Entidades. Na praça, a presidente da AO- JESP, Yvone, cumprimentou os grevistas: Vocês estão de parabéns pela longevidade da greve. A beleza desse movimento está na luta de vocês em defender os seus direitos. Não existe no Brasil outro acordo em dissídio coletivo feito por servidores públicos. No dia 30 de setembro o Orçamento do Estado chega à Assembléia Legislativa e temos de estar lá para que não aconteça corte. Não se desmobilizem. Pior que a dor de ser vencido é a de nunca ter lutado. Mas, o corte chegou já em outubro. Executivo corta o orçamento do TJ A proposta orçamentária para 2011 demonstrou que o TJ necessita de R$ , sendo necessários R$ para o pessoal e R$ para o custeio e investimento de R$ Entretanto o governador do Estado e a Secretaria do Planejamento cortaram os valores, restando R$ Após a greve, Entidades e Tribunal de Justiça retomam as negociações da Campanha Salarial Mas, de novo, o TJ não fala NADA Em 26 de outubro se reuniram no Tribunal de Justiça o desembargador Antônio Carlos Malheiros e as Entidades Representantes dos Servidores do Judiciário. O magistrado não vislumbra um descumprimento do acordo para o mês de janeiro/2011 (4,77%), mas se preocupa com a data-base para o mês de março, pois o índice de reposição já ultrapassa a casa dos 26%. Acho que todos nós temos que discutir sobre o corte no Orçamento do Judiciário para 2011, frisou Malheiros, que deixou claro aos participantes que irá brigar no STF através de medida judicial diante da atitude do Poder Executivo, pois o corte influenciou nas Varas da Infância e Juventude. Não posso suportar mais a atual situação dessas varas. Ao ser questionado pela presidente da AOJESP sobre o pagamento das dívidas funcionais do TJ para com seus servidores, o magistrado reconheceu que é um direito de todos e se comprometeu a defender a questão. Yvone perguntou se ele, agora como titular no Órgão Especial, ele irá defender os referidos créditos dos servidores em Plenário. Malheiros reiterou que sim, inclusive o que foi negociado no dissídio. No entando, na próxima reunião que se seguiu, em 18 de novembro, o presidente da Comissão Salarial não trouxe NADA que significasse uma posição ou proposta do TJ aos assuntos pautados: Compromisso do Tribunal de proceder à reposição pretendida no dissídio coletivo (20,16%) e a partir de janeiro de 2011, visando atingir, no mínimo, 4,77%. NADA Compensação das horas paradas mediante mutirão e/ou utilização do banco de horas, até 31/07/2012. NADA Cortes de verbas na peça orçamentária: de R$ para R$ NADA Nessa hora crucial o TJ volta a ficar mudo. Será que os servidores serão obrigados a retomar a greve!? Tribuna Judiciária - Dezembro n o 41 3

4 Campanha Salarial 127 DIAS: A MAIOR GREVE DA HISTÓRIA DO JUDICIÁRIO 4 Tribuna Judiciária - Dezembro n o 41 aojesp@aojesp.org.br

5 Campanha Salarial UM MOVIMENTO DE MUITA GARRA, UNIÃO E CORAGEM aojesp@aojesp.org.br Tribuna Judiciária - Dezembro n o 41 5

6 6 Campanha Salarial Servidores do Judiciário discutem o Orçamento em Audiência Pública na ALESP Evento aconteceu dia 09 de novembro para debater o Orçamento 2011, com ênfase no corte de aproximadamente 54% feito pelo Poder Executivo, que ameaça o acordo que pôs fim à greve Antes da Audiência Pública, a presidente da AOJESP participou de uma reunião do Sistema de Negociação Permanente (SINP), que tem como finalidade toda a negociação desenvolvida entre o Conselho de Política de Administração e Remuneração de Pessoal e o Governo do Estado. Yvone cobrou a participação de um advogado que defenda os servidores no SPPREV, apuraração do prejuízo que o governo deu aos servidores públicos pelo IPESP e a elaboração de uma cartilha didática e pedagógica que informe a real situação do funcionalismo, enfocando a Previdência Social. Ela discordou ainda da nomeação de um servidor da Secretaria da Fazenda para representar os servidores no Conselho Fiscal do SPPREV, já que isto significa lá colocar um representante do governo. O deputado Major Olímpio declarou estar orgulhoso pela mobilização dos servidores dentro da ALESP e destacou a omissão do TJ/SP para com seus funcionários. Enquanto não estava doendo no bolso dos senhores magistrados, o posicionamento dos 58 mil servidores não foi ouvido, disse, acrescentando que não é possível que se gaste 700 milhões com verbas indenizatórias aos magistrados e apenas 160 milhões com os 58 mil servidores. Convidados pelo deputado Carlos Gianazzi, os dirigentes de Entidades de Classe participaram da reunião do Colégio de Líderes, junto com o vice-presidente da OAB/SP, Marcos da Costa e do presidente da APAMAGIS, des. Paulo Dimas. Os Representantes das Entidades de Servidores reiteraram o pedido Yvone fala na Audiência Pública e defende a atuação unificada das entidades. de recomposição das perdas salariais e defenderam a proposta orçamentária original feita pelo Tribunal de Justiça. Antes do encerramento da reunião com os servidores, o deputado Salim Curiati informou que apresentou uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC) para garantir a autonomia do Poder Judiciário: Esta Casa não está indiferente aos problemas dos servidores, pois sabemos que não existe harmonia nem independência entre os poderes. Se não conseguirmos tal independência, ano que vem estaremos novamente discutindo o mesmo assunto, disse. Na Audiência Pública no plenário Paulo Kobayashi, Gianazzi declarou que há um movimento positivo na ALESP pois muitos deputados já apresentaram emendas para alterar o orçamento faltando apenas a tramitação e o convencimento dos parlamentares. Já para a deputada Maria Lúcia Prandi, o corte de 54% é inadmissível. O Poder Executivo foi extremamente insensível com o Judiciário e seus funcionários. E sugeriu aos servidores que não baixem suas armas e pressionem os deputados antes da votação da Comissão de Finanças. Em sua fala aos servidores, a presidente da AOJESP relatou que há anos denuncia o que está errado com a elaboração da peça orçamentária do Tribunal de Justiça e ressaltou a importância da unificação das entidades no movimento reivindicatório. A unificação é de suma importância, mesmo havendo divergências e discordâncias. Precisamos unir forças em nossa luta, disse Yvone, reforçando a importância da realização da inspeção no TJ de São Paulo, por determinação do CNJ, ora convertida em CPI pelo deputado Gianazzi. TERMO DE ASSENTADA Ao primeiro (01) dia do mês de setembro do ano de dois mil e dez (2010), às 13:00 horas, na sala 610, 6º andar do Palácio da Justiça do Estado de São Paulo, onde presente se encontrava o Excelentíssimo Senhor Desembargador SAMUEL JÚNIOR, Relator dos presentes autos, comigo Escrevente técnico Judiciário, de seu cargo, ao final assinado de identificado, e, aí sendo, após regular pregão, para mais uma tentativa de conciliação do DISSÍDIO COLETIVO nº , figurando como Autor o Sindicato dos Servidores do Poder Judiciário do estado de São Paulo, AASPTJ - Associação dos Assistentes Sociais e Psicólogos do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo, AOJESP - Associação dos Oficiais de Justiça do Estado de São Paulo, APATEJ - Associação Paulista dos Técnicos Judiciários, ASSE- TEJ - Associação de Servidores do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo, Associação Família de Itapetininga, Aecoesp - Associação dos Escreventes Técnicos Judiciários do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo, Assojuris - Associação dos Servidores do Poder Judiciário do Estado de São Paulo, Associação de Base dos Servidores e Funcionários do Poder Judiciário do Estado de São Paulo, Associação dos Servidores da Justiça de São José dos Campos. Presente, ainda, o representante do Ministério Público, o dr. Sérgio Turra Sobrane. Ausente, por não intimação, os representantes do Estado de São Paulo. Presente ainda o Exmo. Presidente do Tribunal de Justiça, sr. Antonio Carlos Viana Santos. As partes chegam ao seguinte acordo: a Presidência do Tribunal de Justiça se compromete a proceder a revisão, relativa à reposição pretendida no dissídio coletivo (20,16%), a partir de janeiro de 2011, visando atingir, no mínimo 4,77%. A retroatividade a março deste ano, fica condicionada a um aporte financeiro, que pode, eventualmente, vir. Caso contrário, naquele mês de janeiro, o assunto será também discutido, na referida revisão. Compensação das horas paradas, mediante mutirão e/ou utilização do banco de horas, licença prêmio, créditos de férias atrasadas, FAM, ficará a critério de cada servidor, até Os dias não compensados serão registrados como faltas injustificadas, a partir de Ficam, ainda, liberados os pontos dos servidores grevistas para contagem de quaisquer vantagens pessoais, tais como férias, qüinqüênios, licença prêmio, e, eventuais aposentadorias, cessando, assim, futuros descontos, em razão do presente movimento grevista. A devolução das faltas já descontadas, excluindo-se os auxílios transporte e alimentação, virá em folha suplementar, durante o mês de setembro de Os auxílios alimentação e transporte descontados serão pagos A íntegra do Acordo em dez dias, aos auxiliares judiciários. Não haverá sanções administrativas aos funcionários em decorrência da greve, por seus atos e manifestações. Os funcionário em greve, desta Capital, retornarão ao trabalho, a partir de 2 de setembro de Os lotados no Interior, excluídos os da Grande São Paulo, no dia 3 deste mesmo mês. As partes comprometem-se a manter negociações salariais permanentemente. A Presidência do Tribunal de Justiça dá suficientes poderes ao des. Antonio Carlos Malheiros, Presidente da Comissão Salarial, para assumir este acordo. Eu,..., Escrevente Técnico Judiciário (Cristina Novaes Gonçalves, matrícula nº ) subscrevi. Assinaram o termo o presidente do Tribunal de Justiça, o procurador de Justiça, os presidentes e os advogados das entidades representativas dos servidores. Propostas aprovadas em reunião de A Presidência do Tribunal de Justiça se compromete a proceder a revisão, relativa à reposição pretendida no dissídio coletivo (20,16%), a partir de janeiro de 2011, visando atingir, no mínimo, 4,77%. A retroatividade a março deste ano, fica condicionada a um aporte financeiro, que pode, eventualmente, vir. Caso contrário, naquele mês de janeiro, o assunto será também discutido, na referida revisão. Compensação das horas paradas, mediante mutirão e/ou utilização do banco de horas, licença prêmio, crédito de férias atrasadas, FAM, ficará a critério de cada servidor, até Os dias não compensados serão registrados como faltas injustificadas, a partir de Ficam, ainda, liberados os pontos dos servidores grevistas para contagem de quaisquer vantagens pessoais, tais como férias, qüinqüênios, licença prêmio, e, eventuais aposentadorias, cessando, assim, futuros descontos, em razão do presente movimento grevista. A devolução das faltas já descontadas, excluindo-se os auxílios transporte e alimentação, virá em folha suplementar, durante o mês de setembro de Os auxílios alimentação e transporte descontados serão pagos em dez dias, aos auxiliares judiciários. Não haverá sanções administrativas aos funcionários em decorrência da greve, por seus atos e manifestações. Os funcionário em greve, desta Capital, retornarão ao trabalho, a partir de 2 de setembro de Os lotados no interior, excluídos os da Grande São Paulo, no dia 3 deste mesmo mês. As partes comprometem-se a manter negociações salariais permanentemente. A presidência do Tribunal de Justiça dá suficientes poderes ao des. Antonio Carlos Malheiros, Presidente da Comissão salarial, para assumir este acordo. Tribuna Judiciária - Dezembro n o 41 aojesp@aojesp.org.br

7 Equiparação aos Federais Luta pela equiparação aos federais será intensificada em 2011 CONFIRA O QUADRO DE VENCIMENTOS DOS SERVIDORES FEDERAIS ANEXO I (Anexo II da Lei nº , de 15 /dezembro/2006) A AOJESP recebeu nova associada. Ela era Oficial de Justiça estadual em São Paulo. Foi para a Justiça Federal e lá se aposentou. Pelo Plano de Cargos e Carreiras de lá, a sua denominação é ANALISTA JUDICIÁRIO, NÍVEL SUPERIOR. Analise o holerith: aojesp@aojesp.org.br PREJUÍZOS DOS OFICIAIS DE JUSTIÇA 1) Prejuízo Sindical 2) Prejuízo Legal 3) Prejuízo Moral 4) Prejuízo Financeiro e Material (veja tabela se mantivéssemos o PLC no 516/87) Em 1987, um Oficial de Justiça Estadual, com o 150% do RETJ, tinha vencimentos de cento e poucos reais mais que o Oficial de Justiça Federal. Dois Oficiais Federais de lá saíram e pra cá vieram. Hoje, o colega Federal, inicia com R$ 6.855,73. Em São Paulo, inicia com R$ 3.150,97. Equiparação salarial do Judiciário com os outros Poderes O presidente do Supremo Tribunal Federal, ministro Cezar Peluso, voltou a defender o reajuste salarial aos servidores da Justiça para impedir que eles troquem o Judiciário pelo trabalho no Executivo e no Legislativo onde, segundo ele, os funcionários ganham bem mais. Para Peluso, o reajuste salarial pretendido pelos servidores do Poder Judiciário é necessário para que profissionais em funções análogas tenham remuneração análoga aos dos demais Poderes. Eu estou assinando toda semana portarias de exoneração de servidores que vão para o Executivo ou Legislativo, disse. NOTA DA AOJESP: na mesma linha de entendimento do ministro do STF, os Oficiais de Justiça do Judiciário paulista lutam pela equiparação aos Federais. Que em funções análogas tenham remuneração análoga! Tribuna Judiciária - Dezembro n o 41 7

8 Justiça & Política Tribunais de Justiça do Brasil: Medo da transparência? isso que tem demonstrado os É presidentes de Tribunais de Justiça de alguns Estados que se aliam ao Colégio Permanente de Presidentes de Tribunais, rebelando-se contra decisões do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) que veio para moralizar o Poder Judiciário encastelado e antidemocrático. Bastou o CNJ baixar algumas resoluções, em especial a nº 102, veio a reação. A proposta do conselheiro Marcelo Neves, cria o SIAFI (Sistema Integrado de Administração Financeira do Governo) que impõe publicidade total, via internet, de dados relativos à administração e execução orçamentária e financeira dos Tribunais de todo o país. Quem reagiu foi o juiz Mozart Valadares, presidente da Associação dos Magistrados Brasileiros. A resolução nº 102 abre a qualquer contribuinte informações sobre desembolso com servidores e juízes, despesas com vencimentos e gratificações, gastos com manutenção, construção ou reforma de prédios e aquisição de veículos. Tal rebelião ao CNJ foi amplamente demonstrado pela entrevista concedida pelo presidente do Colégio Permanente de Presidentes de Tribunais, desembargador Marcus Antônio de Souza Faver, à presidente da AOJESP no Encontro Nacional de presidentes, ocorrido em São Paulo, nos dias 25 e 26 de fevereiro de Está explícita a oposição ao CNJ, eis que o documento lançado pelo Colégio de Presidentes mostra o seu inconformismo com a atuação do ex-corregedor Nacional de Justiça, ministro Gilson Dipp, do STJ, que trouxe idéias e ações reivindicadas pelos brasileiros há muitos anos. O presidente do Colégio entende que o CNJ e seu corregedor estariam adotando regras e procedimentos que comprometem a dignidade da Justiça, ferem a autonomia dos Estados federados e comprometem a independência da magistratura. O ministro Gilson Langaro Dipp, ao tomar as decisões, estava com os fatos em mãos, dentre os milhares de pedidos de providência contra Tribunais, juízes e desembargadores que se encontram no CNJ. As contas dos Tribunais de Justiça têm que ser abertas, da mesma forma que as dos poderes Legislativo e Executivo. E o presidente da AMB não pode discordar daqueles que agem para resgatar a DIGNIDADE DO PODER JUDICI- ÁRIO, perdida há muito tempo e agora sendo objeto de trabalho de uns poucos no Conselho Nacional de Justiça, órgão Constitucional no mesmo nível hierárquico dos Tribunais Superiores. Lamentavelmente o ministro Gilson Dipp não se encontra mais no CNJ, pois o levaram para o Tribunal Superior Eleitoral. Quem acompanha o trabalho do CNJ, como as inspeções nos Estados, constata a vergonhosa realidade de muitos Tribunais de Justiça pelos 27 Estados do Brasil. Uma magistratura séria não pode se rebelar contra os seus colegas que querem modernizar, aperfeiçoar, agilizar e moralizar o Poder Judiciário. Política classista também se faz com a verdade dos fatos e não somente com os conclaves entre poderes e poderosos. Yvone Barreiros Moreira Presidente da AOJESP 8 Projeto de Lei Complementar 116: Quem será beneficiado? Projeto de Lei Complementar nº 116, que propõe O criar uma agência reguladora do conteúdo de rádio e TV com poder de multar as emissoras, está causando polêmica. O projeto prevê que as empresas de programação ou empacotamento de conteúdo precisarão ser credenciadas pela Ancine (Agência Nacional do Cinema). O artigo 36, por exemplo, determina que se essas empresas descumprirem as obrigações definidas pela lei, elas estão sujeitas a multa, suspensão ou até cancelamento de seu credenciamento. Além de criar uma proporção de um canal brasileiro em cada três ofertados nos pacotes das empresas (dependendo do tipo de conteúdo), o projeto obriga os canais internacionais a colocarem produções nacionais em sua programação, de no mínimo 3h30 semanais no horário nobre. Durante a tramitação na Câmara, foram criadas as cotas de programação, num texto cada vez mais complexo que acabou desagradando à maior parte das empresas. As teles e a maioria das companhias de TV paga acabaram concordando com as cotas para que o projeto não demorasse ainda mais no Congresso. A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) anunciou no mês passado novas regras para a TV paga, que, na prática, abririam o mercado às teles, apesar de não acabarem com a restrição legal ao capital estrangeiro. Essa decisão tornou mais urgente a aprovação da lei. AOJESP participa de debate do CNJ sobre saúde e reúne-se com Corregedora Geral AOJESP e demais Entidades representativas dos servidores do Judiciário reuni- A ram-se no dia 19 de novembro com a Ministra Eliana Calmon, Corregedora Nacional da Justiça e, na ocasião, puderam expor em detalhes a atual situação dos servidores do Judiciário do Estado de São Paulo. Na oportunidade, os dirigentes despacharam petições reivindicatórias e pediram providências sobre o descumprimento das leis pelo Tribunal de Justiça de São Paulo, bem como solicitaram a inspeção no TJ-SP, da mesma forma que ocorreu em outros Estados do Brasil. O I Encontro do Fórum Nacional do Judiciário para a Saúde, voltado aos operadores de direito e gestores da área de saúde, contou com a participação de magistrados, juristas, procuradores, advogados, desembargadores do TJ/SP e conselheiros do CNJ. A ministra Eliana Calmon frizou em seu discurso que a preocupação maior do CNJ não é apenas dentro do Poder Judiciário. O Judiciário está cada vez mais preocupado com as políticas públicas, articulado com todos os segmentos profissionais a elas relacionados, o que é fundamental para a solução dos conflitos, disse a Corregedora. Apesar do tema saúde ter sido debatido no evento, nada foi discutido sobre as doenças funcionais que estão se alastrando entre os servidores do Poder Judiciário. Yvone e demais representantes entregaram documentos reivindicatórios e informativos da situação dos servidores do Judiciário paulista. Tribuna Judiciária - Dezembro n o 41 aojesp@aojesp.org.br

9 Notícias Escreventes reclamam de más condições de trabalho e falta de funcionários AOJESP fez uma visita a diferentes Varas no Fórum João A Mendes, no mês de dezembro, para conversar com escreventes e conhecer as condições de trabalho nos cartórios. Apesar do medo de represália, a maioria se queixa de falta de funcionários e excesso de trabalho. Para quem não conhece, um cartório no Fórum Central João Mendes é algo assustador. As paredes são recobertas por estantes de arquivo e as mesas abarrotadas por pilhas e pilhas de processos. Enquanto visitávamos uma das varas, observamos que um escrevente escalava as prateleiras em busca de um arquivo que estava colado ao teto. Teve colega que já se acidentou escalando essas prateleiras, contou um escrevente. Além disso, a falta de funcionários e o alto número de processos exigem que os funcionários façam horas extras não remuneradas e acumulem função. Uma escrevente do Cível comentou que na Vara onde trabalha, são mais de 16 mil processos para 15 escreventes e três Oficiais de Justiça. Tem funcionário que trabalha muito mais do que deveria pra dar conta da demanda, contou. Ela afirmou ainda que em um ano, a vara onde trabalha sofreu uma baixa de nove funcionários que se aposentaram ou foram promovidos. A falta de concursos faz com que os escreventes acumulem funções e façam trabalho que corresponde a Auxiliar Judiciário, e em alguns casos do próprio Juiz, quando são preparados despachos. Por falta dos Auxiliares, somos interrompidos diversas vezes para fazer atendimento de balcão. Isso atrapalha o andamento dos processos. Precisamos nos concentrar no trabalho e essas interrupções não colaboram contou um escrevente do Cível. Recentemente, o Tribunal de Justiça de São Paulo anunciou concurso para contratar Escreventes, porém, segundo alguns cartorários, o Fórum não fará mais concursos para Auxiliar Judiciário. Paraisópolis: Exemplo de garra e tenacidade Ninguém melhor que os Oficiais de Justiça para testemunhar a persistência dos excluídos em busca de moradia, trabalho, justiça e vida. Por mais cruéis que sejam as leis e o Estado omisso, as pessoas vão em frente, fazendo das dificuldades suas armas para a sobrevivência. Favelados sim, ocupantes de terrenos alheios sim, porém agindo em termos constitucionais, já que o próprio Estado não resolve os graves problemas de habitação, de emprego, de alimentação e do próprio país. É uma vergonha termos favelas e ocupações, pessoas convivendo em ambiente inóspito e insalubre. Nas beiras das encostas, dos riachos e esgotos, crianças convivendo com ratos e todas as espécies de doenças. Não é o caso de Paraisópolis, que ocupa um terreno menos problemático e a população está na dianteira da organização. A ocupação se iniciou na década de 1950, no imóvel semi-rural, Fazenda Morumbi, por famílias de baixa renda, em sua maioria migrantes nordestinos atraídos pelas ofertas de trabalho na construção civil. Paulo Maluf tentou remover a favela em 1980, mas não conseguiu. Ao mesmo tempo em que bairros nobres e condomínios de luxo eram construídos ao redor da favela. Até que em 2005, foi iniciado um processo de urbanização e regularização dos imóveis. Campanha eleitoral 2010: Yvone Barreiros com Gilson Rodrigues e outros líderes comunitários de Paraisópolis. Hoje, existe uma associação, a União dos Moradores de Paraisópolis, presidida por Gilson Rodrigues, fundada em Trata-se de uma verdadeira cidade com area de m², e população estimada entre 80 mil e 100 mil habitantes, com 20 mil domicílios. O bairro-favela de Paraisópolis tem sido visitado por delegações internacionais, elogiado por urbanistas e considerado incomparável a qualquer outra do mundo. Atualmente, o poder público e a iniciativa privada estão investindo no local. Já existem lojas, bancos e a população tem poder aquisitivo. Mas não basta que cheguem os empresários e vendedores. É preciso criar escolas e hospitais públicos, cursos profissionalizantes, de música, dança, artes em geral etc. Daí está saindo uma geração de crianças e adolescentes que não fica feliz ao assistir o luxo desmedido dos seus vizinhos e eles com tão pouco. Yvone Barreiros Moreira Presidente da AOJESP Projeto de lei prevê ampliação das férias dos magistrados aojesp@aojesp.org.br Proposta de Emenda à Constituição (PEC) nº 48/09, do se- A nador Valter Pereira, altera o texto constitucional para conceder aos magistrados e aos membros do Ministério Público férias anuais de 60 dias, constitucionalizando o que já prescreve a Lei Orgânica da Magistratura e o Estatuto do Ministério Público. A PEC concede, além das férias forenses, 30 dias de férias individuais, que poderiam ser retiradas em qualquer tempo. No entanto, os magistrados têm uma quantidade anual de folgas superior a todos os demais trabalhadores. Além de duas férias anuais, os magistrados gozam de um recesso de Natal e ano novo, feriados como dia da justiça, dia do servidor, dia do advogado, além dos dias imprensados. Se fizermos a conta e subtrair dos 365 dias do ano, os 73 dias de férias e recesso, os feriados e finais de semana (sem contar feriados prolongados), constatamos que um magistrado trabalha cerca de 168 dias por ano. Isso corresponde a 20% menos do que trabalham os servidores públicos e 30% menos do que trabalham os contratados por carteira assinada. Uma das propostas do atual presidente do STF, ministro Cezar Peluso, é a redução dessas férias para 30 dias. De acordo com pesquisa do CNJ, divulgada pelo jornalista Heródoto Barbeiro, se a lei fosse mudada o Judiciário produziria dois milhões de decisões a mais por ano, sem aumento de custos Não bastassem tantos dias festivos, os magistrados já possuem uma carga diária de 6 horas de trabalho. Tribuna Judiciária - Dezembro n o 41 9

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