Irmã Monique Bourget. Hospital Santa Marcelina
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1 Formas de Financiamento Público X Privado Gestão de Serviços CASE: : CASA DE SAÚDE SANTA MARCELINA SP Irmã Monique Bourget Diretora Técnica Hospital Santa Marcelina
2 CASA DE SAÚDE SANTA MARCELINA 9 Entidade Filantrópica Entidade Filantrópica Carisma Instituto Internacional das Irmãs de Santa Instituto Internacional das Irmãs de Santa 9 Carisma Marcelina 9 Origem: Itália, situado na cidade de Cernusco Sul Naviglio
3 Missão CASA DE SAÚDE SANTA MARCELINA Oferecer Assistência,Ensino e Pesquisa em saúde, com excelência, à luz dos valores éticos, humanitários e cristãos. Visão Uma Instituição que se torne modelo de gestão em saúde através da integração dos processos de informação, humanização e competência Tecnico Administrativa. Valores Institucionais A Caridade rege todas as nossas ações. Dela emana a vontade de servir com dedicação, profissionalismo, busca da verdade, formação e promoção da pessoa humana com paixão educativa.
4 Cajamar MUNICÍPIO DE SÃO PAULO Itaquaquecetuba
5 Historia de 14 anos de parceria Historia de 14 anos de parceria 15 de abril de 1996
6 A experiência de Organizações Sociais em parcerias público/privadas de gestão da saúde Base Legal Estadual : Lei complementar nº 846 de 04 de junho de Municipal: Lei Nº de 24 de janeiro de 2006 A qualificação das instituições da sociedade civil como organizações sociais se dá pela edição de Lei de competência do Executivo.
7 A experiência de Organizações Sociais em parcerias público/privadas de gestão da saúde Contrato de Gestão Instrumento firmado entre o Poder Público e a entidade qualificada como organização social, com vistas a formação de uma parceria entre as partes para fomento e execução de atividades relativas à área da saúde ou da cultura. O Contrato de gestão, com vigência de 5 (cinco) anos, tem por objeto a operacionalidade da gestão e execução das atividades e serviços de saúde devendo atingir o fim a que se destina, com eficácia e qualidades requeridas.
8 A experiência de Organizações Sociais em parcerias público/privadas de gestão da saúde Objetivos Metas Diferencial Indicadores de produtividade Prazos para a consecução das metas Critérios de avaliação de desempenho Condições para a revisão, renovação, suspensão e rescisão Orçamento Anual Auditorias
9 A experiência de Organizações Sociais em parcerias público/privadas de gestão da saúde Parceria com o Estado OSS HOSPITAL DE ITAIM PAULISTA Início em 05 de Agosto de leitos hospitalares
10 A experiência de Organizações Sociais em parcerias público/privadas de gestão da saúde Parceria com o Estado OSS HOSPITAL DE ITAQUAQUECETUBA Início em 24 de Março de leitos hospitalares
11 A experiência de Organizações Sociais em parcerias público/privadas de gestão da saúde Parceria com o Estado OSS AMBULATÓRIO MÉDICO DE ESPECIALIDADES AME Início em 18 de Junho de 2007 Início em 18 de Junho de Especialidades Médicas 45 Especialidades Médicas Serviço Auxiliar de Diagnóstico e Terapêutico Cirurgia Ambulatorial
12 A experiência de Organizações Sociais em parcerias público/privadas de gestão da saúde Parceria com o Município Parceria com o Município OSS HOSPITAL MUNICIPAL CIDADE TIRADENTES Início em 01 de Julho de leitos hospitalares
13 A experiência de Organizações Sociais em parcerias público/privadas de gestão da saúde Resultados Comparativos Ambulatório Médico de Especialidade AME Agilidade no atendimento Capacidade operacional ampliada em cerca de 30% Implantação do atendimento de pacientes aos sábados e no período noturno.
14 A experiência de Organizações Sociais em parcerias público/privadas de gestão da saúde Ambulatório Médico de Especialidade AME Forma de Pagamento antes e pós Contrato de Gestão 2007
15 A experiência de Organizações Sociais em parcerias público/privadas de gestão da saúde AmbulatórioMédico deespecialidade AME Produção em 2007 antes e pós Contrato de Gestão Convênio Contrato de Gestão
16 A experiência i de Organizações Sociais em parcerias público/privadas de gestão da saúde na Atenção Primária
17 Santa Casa SECONCI Santa Marcelina Município de São Paulo Fund. 31 Subprefeituras Faculdade de Medicina CEJAM SPDM Santa Catarina
18 A experiência de Organizações Sociais em parcerias público/privadas de gestão da saúde Parceria com o Município i OSS MICRORREGIÃOM ITAIM PAULISTA Início em 27 de Julho de Unidades Básicas de Saúde UBS 04 Atendimento Médico Ambulatorial AMA 01 Núcleo Integrado de Reabilitação NIR 01 Centro de Atenção Psicossocial CAPS 05 Equipes de Núcleo de Apoio à Saúde da Família NASF 01 Residência Terapêutica RT
19 OS Itaim Paulista Famílias Cadastradas: Pessoas Cadastradas: Equipes: 56 Referência e Contra Referência Hospital Itaim Paulista
20 A experiência de Organizações Sociais em parcerias público/privadas de gestão da saúde OSS MICRORREGIÃOM CIDADE TIRADENTES/GUAIANASES Início em 01 de Março de Unidades Básicas de Saúde UBS 15 UBS com Programa Saúde da Família 04 Atendimento Médico Ambulatorial AMA 03 Unidades de Apoio 02 Núcleos Integrado de Reabilitação NIR *** 02 Centros de Especialidade Odontológica CEO *** 01 Núcleo Integrado de Saúde Auditiva NISA 06 Equipes de Núcleo de Apoio à Saúde da Família NASF *** 01 CAPS AD inaugurado em Dezembro (outro em construção)
21 CASE: MICRORREGIÃO TIRADENTES- GUAIANASES
22 OS Cidade Tiradentes Guaianases Cidade Tiradentes: Famílias Cadastradas: Pessoas Cadastradas: Equipes: 32 Guaianases: Famílias Cadastradas: Pessoas Cadastradas: Equipes: 33 + Referência e Contra Referência Referência e Contra Referência Hospital Itaquera Hospital Cidade Tiradentes
23 Objeto do Contrato Operacionalização da Gestão Apoio à Gestão Execução das Atividades e Serviços de Saúde no Âmbito das Microrregiões de Cidade Tiradentes/Guaianases e Itaim Paulista
24 O Contrato Anexos Técnicos O Anexo Técnico I Gestão de Unidades pela Organização Social O Anexo Técnico II Apoio à Integração Territorial O Anexo Técnico III Sistema de Pagamento O Anexo Técnico IV Acompanhamento e Controle O Anexo Técnico V Novas Ações O anexo Técnico VI Termode Permissão de Uso
25 Anexo Técnico I O Contrato Define as modalidades de serviço a serem gerenciados pela Organização Social: *UBS Tradicional *UBS com ESF * CAPS *UBS/AMA Define Plano de Trabalho para cada modalidade (nº de profissionais e média mensal de atividades esperadas) Define plano de qualidade dos serviços prestados (comissão de prontuários, SAU ) Define a cobertura esperada da área de abrangência
26 O Contrato Anexo Técnico II Apoio à Integração Define as ações desenvolvidas para garantir o acesso da população aos serviços de saúde por meio de: * Conhecimento do perfil populacional da região * Conhecimento do fluxo da demanda dos serviços da região * Conhecimento da oferta de serviços das diferentes Unidades Define a produção potencial dos diferentes serviços de saúde da região Define mecanismos de referência e contra referência
27 O Contrato Anexo Técnico III Sistema de Pagamento Define os critérios de repasse de recursos financeiros Define os critérios de prestação de contas Define o pagamento por atividade previstas (apoio à integração, parcela variável) Define orçamentos Define critérios para aquisição de Materiaispermanentes
28 O Contrato Anexo Técnico IV Acompanhamento e Avaliação Define os critérios gerais para o acompanhamento do contrato Prevê a Comissão Técnica de Acompanhamento (seguimento e avaliação do funcionamento dos serviços contratados) Define critérios relativos ao cadastro dos profissionais Define o plano de Educação Continuada Define os indicadores de produção do serviço Dfi Define as atribuições tib iõ em relação aos Sistemas de Informação
29 O Contrato Anexo Técnico IV Acompanhamento e Avaliação Composição CTA: 2 técnicos NTCSS, 1 técnico da CRS, 1 técnico da O.S. e 1 representante de Unidade da O.S. Define os indicadores de acompanhamento e avaliação Reuniões trimestrais predefinidas
30 O Contrato Anexo Técnico V Novas Ações Descrição da implementação de novos serviços na região Anexo Técnico V I Termo de Permissão de Uso Descreve os bens existentes nas Unidades dos quais a O.S. tem permissão para uso
31 Planilha de Trabalho INSTITUIÇÃO : CASA DE SAÚDE SANTA MARCELINA SMS - SECRETARIA MUNICIPAL DA SAÚDE CONTRATO DE GESTÃO N. 001/ OSS CIDADE TIRADENTES / GUAIANASES II - PLANILHA DE DESPESAS DE CUSTEIO - OSS CIDADE TIRADENTES / GUAIANASES - CONSOLIDADO UNIDADES/INSTITUCIONAL VIA RETIFICADORA ESPECIFICAÇÃO VALORES MENSAIS PROPOSTOS PARA O EXERCÍCIO DE 2010 JANEIRO FEVEREIRO MARÇO ABRIL MAIO JUNHO JULHO AGOSTO SETEMBRO OUTUBRO NOVEMBRO DEZEMBRO TOTAL 1. RECURSOS HUMANOS , , , , , , , , , , , , ,94 Profissionais de Saúde , , , , , , , , , , , , ,64 Administrativo Unidades , , , , , , , , , , , , ,96 Estimativa dissídio - Categoria I , , , , , , , , ,01 Estimativa dissídio - Categoria II , , , , ,95 Provisionamento , , , , , , , , , , , , ,38 2. MATERIAL de CONSUMO , , , , , , , , , , , , ,00 3. SERVIÇOS de TERCEIROS , , , , , , , , , , , , ,46 Contratos Diversos , , , , , , , , , , , , ,29 Outros , , , , , , , , , , , , ,17 4. MANUTENÇÃO/REPAROS , , , , , , , , , , , , ,68 Equipamentos , , , , , , , , , , , , ,76 Área Física , , , , , , , , , , , , ,92 Reparos / Adequações , , , , , , , , , , , , ,00 5. DESPESAS DIVERSAS , , , , , , , , , , , , ,81 6. OUTRAS DESPESAS DE CUSTEIO , , , , , , , , , , , , ,00 NR 32 (EPI e Outros) , , , , , , , , , , ,00 Acessórios/Periféricos de Informática , , , , , , , , , , , , ,00 7. ALUGUEL/LOCAÇÃO DE ESPAÇO , , , , , , , , , , , , ,12 Locação de Imóveis , , , , , , , , , , , , ,12 TOTAL DE CUSTEIO , , , , , , , , , , , , ,01 VERBA VARIÁVEL , , , , , , , , , , , , ,65 APOIO A INTEGRAÇÃO , , , , , , , , , , , , ,00 TOTAL GERAL , , , , , , , , , , , , ,66
32 Indicadores Parte Variável (Pontuações Máximas)
33 Microrregião de Guaianases Consulta Médica Microrregião de Guaianases Visita ACS Microrregião de Guaianases Consulta Enfermagem
34 Microrregião de Cidade Tiradentes/Guaianases 2008 Indicadores Parte variável Microrregião de Cidade Tiradentes/Guaianases 2008 Evidência jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez Relatório das atividades e das respostas às reclamações / sugestões realziadas pelos usuários Documento com o nº de primeiros atendimentos CAPS no ano por Unidade de Saúde de encaminhamento Relatório das Atividades do m~es da Comissão de Revisão de Prontuários Documento da Atividade solicitada Documento com o número de primeiros atendimentos de especialidades no ano por Unidade d de Saúde Súd de encaminhamento Informe do nº de < de 1 ano de idade e do nº de 1 a 15 anos de idade com calendário vacinal completo Rltói Relatório de Auditoria i Global l da Comissão de Revisão de Prontuários Documento com nº de atendimentos AMA por UBS de abrangência e C. Reg. Saúde dos atendimentos Informe do nº total de fichas de atendimento AMA no trimestre e do nº de pessoas atendidas no trimestre
35 Microrregião iã de Cidade d Tiradentes/Guaianases 2008 Indicadores Parte variável Microrregião de Cidade Tiradentes/Guaianases 2008 Evidência jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez Relatório contendo o plano anual de atividades de Educação Continuada 20 Relatório das atividades de Educação Continuada Informe do nº de fichas de atendimento AMA analisadas e do nº de fichas completo na amostra Informe do nº de fichas de atendimento AMA analisadas e do nº de fichas com notificação à UBS na amostra Envio de informações de produção e financeira das Unidades PSF e AMA no período e prazo Informe da produção realizada: UBS, CEO, NIR, Amb. Espec, NASF, URSI, UAD Soma
36 Microrregião de Cidade Tiradentes/Guaianases Indicadores Parte variável Microrregião de Cidade Tiradentes/Guaianases 2010 Evidência jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez Relatório das Atividades de Apoio à Integração na Microrregião 40 Documento com o nº de primeiros atendimentos CAPS no ano por Unidade de Saúde de encaminhamento Documento com o número de primeiros atendimentos de especialidades no ano por Unidade de Saúde de encaminhamento Informe do nº de pessoas e gestantes cadastradas e atendidas pelo médico e enfermeiro no período e nº de famílias 40 visitadas Informe do nº de < de 1 ano de idade e do nº de 1 a 15 anos de idade com calendário vacinal completo Relatório de Auditoria Global da Comissão de Revisão de Prontuários 40 Documento com nº de atendimentos AMA por UBS de abrangência e C. Reg. Saúde dos atendimentos Informe do nº total de fichas de atendimento AMA no trimestre e do nº de pessoas atendidas no trimestre 20 20
37 Microrregião de Cidade Tiradentes Guaianases Indicadores Parte variável Microrregião de Cidade Tiradentes/Guaianases 2010 Evidência jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez Relatório contendo o plano anual de atividades de Educação Continuada 40 Relatório das atividades de Educação Continuada 20 Informe do nº de fichas de atendimento AMA analisadas e do nº de fichas completo na amostra Informe do nº de fichas de atendimento AMA analisadas e do nº de fichas com notificação à UBS na amostra Informe do nº de gestantes atendidas no mês e do nº de gestantes inscritas no Mãe Paulistana no mesmo período Envio no prazo de informações de atividades assistencial e financeira no período Informe da produção realizada: UBS, CEO, NIR, Amb. Espec, NASF, URSI, UAD Informe do nº de fichas B Gestantes analisadas e o nº de fichas completas na 40 amostra Relatório das atividades idades e das respostas às reclamações / sugestões realizadas pelos usuários Soma
38 CONTROLE SOCIAL Conselhos Gestores nas Unidades de Saúde Por Região da Cidade 2008 Coordenação de Saúde por Região Nº de Conselhos Gestores Nº de conselheiros Leste Centro Oeste Norte Sul Sudeste Total Fonte: Anais VIII conferência Municipal de Assis. Social de SP
39 VANTAGENS DO CONTRATO DE GESTÃO: Agilidade na compra de material equipamentos reformas Agilidade na contratação de profissionais, flexibilidade de horários, salários (através de adicionais), acompanhamento e demissão Agilidade na inovação de projetos Estabilidade t d nas mudanças de governo
40 Avaliação e Reprogramação do Projeto Funcionalidade É a aptidão do espaço construído acomodar novos usos ao longo do tempo. Flexibilidade São as características dos espaços construídos se adaptarem às novas tecnologias (instalações prediais ordinárias e especiais); Racionalidade Alcançar o melhor desempenho do edifício com o menor volume de recursos e menor dispêndio de tempo. Habitabilidade Podem ser expressas pelos seguintes fatores: conforto térmico, acústico, conforto lumínico, saúde, higiene e qualidade do ar, acessibilidade, conforto tátil e antropodinâmico; Quaisquer riscos que possam colocar em risco a integridade id d física dos ocupantes ou de transeuntes nas imediações do imóvel, tais como: rupturas, instabilizações, tombamentos ou quedas;
41 Unidades com Intervenção Físico-Funcional TA 1 UBSF Barro Branco CEO / NR Cidade TA 2 UBS-AMA Castro Alves UBS-AMA Fazenda do Carmo UBS Tiradentes UBS- AMA Jardim Etelvina UBSF Ferroviários Especialidades Jardim São Carlos UBS Jardim Aurora UBS Tiradentes I UBSF Jardim Fanganiello UBS Jardim São Carlos NIR Guaianases UBS Prefeito Prestes Maia TA 4 UBSF Carlos Gentile UBSF Primeiro i de Outubro UBS Vila Chabilândia
42 Intervenção Físico-Funcional Reforço estrutural da edificação, com a construção de viga longitudinal entre o pavimento térreo e o superior e pilares de sustentação da super estrutura; Realocação das paredes de vedação entre os setores médicos, assistências, apoio técnico e administrativo, a fim de adequar o projeto arquitetônico às atividades executadas pelo serviço ambulatorial, quanto à funcionalidade do edifício, dimensionamento dos ambientes, instalações ordinárias e especiais; Revisão geral do telhado, com a substituição dos elementos danificados Revisão e Adequação dos circuitos de alimentação, consumo e proteção dos equipamentos da edificação; Adequação dos circuitos de alimentação da iluminação; Adequação dos circuitos de alimentação de energia elétrica e cabeamento de lógica da edificação, telefonia; Revisão e Realocação dos pontos de alimentação de água fria, esgoto, e oxigênio medicinal da edificação; Confecção de gabinetes e prateleiras para as áreas assistenciais e da farmácia; Prolongamento da cobertura frontal da edificação, a fim de adequar o corredor de circulação externo. Preparaçãoã das superfícies e aplicação de demãos deesmalteacrílico nas paredes internas e externas daunidade d Investimento : R$ ,50
43 Intervenção Físico-Funcional
44 Intervenção Físico-Funcional Revisão e reparos com substituição de elementos do telhado da edificação; Reposiçãop ç das placas do forro; Eliminação dos pontos de infiltração das paredes; Colocação de janela no laboratório de prótese, a fim de melhorarem os índices de ventilação e iluminação natural; Confecção e instalação de estações de trabalho (mobiliário) e ferramentas elétricas, para as atividades do laboratório de próteses; Construção de nova infra-estrutura das instalações ordinárias: água fria, ar comprimido, vácuo, esgoto e climatização, para o serviço de odontologia e laboratório de próteses; Confecção de novo mobiliário para o serviço de odontologia (balcões, gabinetes, pias); Aplicações de novo revestimentos cerâmicos nas paredes no serviço de odontologia; Reparos do piso com revestimento cerâmico, no serviço de odontologia; Adequação da preparação de materiais e esterilização do serviço de odontologia;
45 Intervenção Físico-Funcional Elaboração e preparação dos ambientes construídos para implantação do serviço de fisioterapia; Adequação da infra-estrutura elétrica (alimentação, iluminação e climatização) para o serviço de fisioterapia; Revisão e reparos nas portas de acessos aos ambientes (dobradiças, fechaduras); Preparação das superfícies verticais (paredes) para aplicação de demãos de revestimento acrílico; Aplicação de demãos de revestimento acrílico; Demoliçãoç e construção de novo piso de concreto, na área externa; Instalação de alambrado no perímetro da edificação; Construção de central de resíduos da saúde; Construção e instalação de cobertura de estrutura metálica, com telhas de policarbonato sobre o acesso principal da edificação. CEO - Investimento R$ ,00
46 Intervenção Físico-Funcional
47 Intervenção Físico-Funcional Funcional
48 Intervenção Físico-Funcional Realocação das paredes de vedação entre os setores: sala de vacinação, sala de expurgo; apoio técnico e administrativo: dispensário de fármacos; ambientes de apoio e administrativos: recepção com respectivo arquivo, almoxarifado, sala de uso múltiplo para realização de atividades educativas, gerencial; Construção de rampa de acesso à unidade; Revisão ereparosnaestanqueidade d da cobertura da edificação contra águas pluviais i esistema it de drenagem de águas pluviais, composto por: tubulações de descida, canaletas de drenagem de água pluvial. Revisão, reparo e instalação dos circuitos de alimentação de energia elétrica, utilização e de iluminação; cabeamento de lógica da edificação e telefonia; circuitos de alimentação dos pontos de Revisão e reparos de hidráulica para readequação nas instalações hidro sanitárias e instalação de central de oxigênio medicinal da edificação Revisão e reparos de gabinetes e armários para recepção e áreas assistências Revisão e reparos das esquadrias, portas e portões da edificação. Preparação das superfícies e aplicação de demãos de esmalte acrílico nas paredes internas e externas da unidade, bem como nas demais superfícies. Investimento R$ ,00
49 Intervenção Físico-Funcional
50 Intervenção Físico-Funcional
51 Intervenção Físico-Funcional Preparação da superfície, lateral ao muro de fechamento da edificação, para execução de rampa de acesso ao serviço de fisioterapia; Realização de serviços de sondagem de solo, para dimensionamento da infra estrutura da rampa de concreto, para acesso ao serviço de fisioterapia; Ensaios de estanqüeidade nas tubulações internas da edificação (águas pluviais, águas servidas) a fim de identificar a causa da vazão de água nos momentos das intempéries; Execução de serviços da infra estrutura elétrica, para adequação do circuito de alimentação do serviço de fisioterapia. Elaboração e preparação dos ambientes construídos para implantação do serviço de fisioterapia; Adequação da infra estrutura elétrica (alimentação, iluminação e climatização) para o serviço de fisioterapia; Preparaçãoã das superfícies verticais i (paredes) para aplicação de demãos derevestimento acrílico; Aplicação de demãos de revestimento acrílico; Demolição e construção de novo piso de concreto, na área externa; Construção de central de resíduos da saúde; Investimento R$ ,00
52 Intervenção Físico-Funcional
53 Intervenção Físico-Funcional
54 Intervenção Físico-Funcional
55 Intervenção Físico-Funcional Realocação e recuperação das paredes de vedação entre os setores: médicos; assistências para atendimento dos pacientes, dispensário de fármacos; ambientes de apoio e administrativos: recepção com respectivo arquivo, almoxarifado,d.m.l.; instalações ordinárias e especiais. Revisão e reparos na estanqueidade da cobertura da edificação contra águas pluviais, ralos, tubulação de descida e canaletas de drenagem das águas pluviais, inclusive drenagem dos jardins internos da unidade; Revisão e Adequação dos circuitos de alimentação, consumo e proteção dos equipamentos da edificação, dos circuitos de alimentação da iluminação; adequação dos circuitos de alimentação de energia elétrica; Revisão e reparos dos pontos de alimentação de água fria, esgoto, e instalação de central de oxigênio medicinal da edificação Revisão e reparos de gabinetes e prateleiras para as áreas assistenciais, farmácia, almoxarifado.; Revisão e reparos das esquadrias, portas e portões na edificação; Preparaçãoã das superfícies e aplicação de demãos de esmalte acrílico nas paredes internas e externas da unidade, d bem como, nas demais superfícies. Investimento R$ ,00
56 Intervenção Físico-Funcional
57 Intervenção Físico-Funcional
58 Intervenção Físico-Funcional
59 Programa Mãe Paulistana
60 Atendimento Especializado + ou
61 Atendimento Especializado
62 Equipamentos de Saúde Mental OS Tiraguaia OS Itaim Paulista
63 Unidade de Apoio
64 Hospitais i SMS Residência Terapêutica
65
66 Dimensões de Planejamento e Avaliação Implementar Gestão Descentralizada e Participativa Promover a Educação Permanente dos Trabalhadores Matrizes 1 e 2 Objetivos de Desenvolvimento de Ações Metas na Atenção Hospitalar e Básica Assegurar Ampliação de Acesso, Cuidado Integral e Resolutivo Assegurar Direitos dos Usuários, Controle Social e Ações de Promoção à Saúde no Âmbito Hospitalar Organizar a Atenção e oferta de Cuidados por Equipes Multi profissionais, com Métodos e Instrumentos de Trabalho Adequar Áreas Físicas e Provisão de Recursos Materiais e Insumos Indicadores Potenciais Estrutura e Processo Propiciar a Participação e Valorização dos Trabalhadores no Processo e Gestão do Trabalho Promover Qualificação e otimização do Trabalho, a partir de Instrumentos Sistemáticos de Avaliação Indicadores de Avaliação de Desempenho e Resultados Avaliação Qualitativa Relações Sociais e Significados da Ação Social na Ótica dos Sujeitos Processo e Organização Do trabalho e Manifestações de Defesas dos Trabalhadores Satisfação de Usuários e Trabalhadores Variáveis Adesão, Vínculo, Qualidade d de serviço e profissional, Mudanças de comportamentos, Aspectos dos processos e da organização do trabalho, Desgaste e Sofrimento dos Trabalhadores Eix os e dime ensões Mudanças e Percepção usuários Resolubilidade, Relações e Interação na equipe, Estilos de Gestão, Rl Relação e Interação com Comunidade, d Qualidade da Relação Profissional Usuário, Satisfação e integração dos Profissionais
67
68
69 Dimensões da Qualidade Total Todo recurso vem de uma fonte Para os pacientes e para os profissionais Custo nto At tendime Seguranç ça lidade Té écnica Qua Tratamento com técnicas e recursos adequados Moral Atendimento cortês, no tempo exato, com qualidade e com custo compatível Como os profissionais exercem suas atividades
70 O Gestor: Qualidade Gerencial Tripé da Avaliação da Qualidade O Paciente: Qualidade Percebida O Profissional: Qualidade Técnica
71
72
73
74
75
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79 Não basta começar O importante é Perseverar até o fim Monsenhor Luis Biraghi Ir. Monique Bourget monique@santamarcelina.orgorg
CASA DE SAÚDE SANTA MARCELINA
CASA DE SAÚDE SANTA MARCELINA Mudanças as em Organizações de Saúde Gestão Estratégica em Processos de Mudança Irmã Rosane Ghedin Diretora Presidente Hospital Santa Marcelina São Paulo, 15 de março de 2010
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