Dispõe sobre o registro, a criação, a posse e a guarda responsáveis, a venda de cães e gatos no Município de São Carlos, e dá outras providências.
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- Otávio Zagalo Álvares
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1 PROCESSO Nº 1146/03 - PROJETO DE LEI Nº 107 INTERESSADO: Vereadora Laide das Graças Simões ASSUNTO: Dispõe sobre o registro, a criação, a posse e a guarda responsáveis, a venda de cães e gatos no Município de São Carlos e dá outras providências. -0- PROJETO DE LEI Dispõe sobre o registro, a criação, a posse e a guarda responsáveis, a venda de cães e gatos no Município de São Carlos, e dá outras providências. O Prefeito Municipal de São Carlos faz saber que a Câmara Municipal de São Carlos aprovou e ele sanciona e promulga a seguinte Lei: Art. 1 A criação, propriedade, posse, guarda e venda de cães e gatos, no Município de São Carlos, será permitida, obedecidas a Legislação Federal, Estadual e, especialmente, as disposições desta Lei Municipal.
2 TÍTULO I DO REGISTRO DOS ANIMAIS Art. 2 Todos os cães e gatos viventes no Município de São Carlos deverão ser registrados na Seção de Acompanhamento e Proteção Animal SAPA ou em estabelecimento veterinário devidamente credenciado na Secretaria Municipal de Agricultura e Abastecimento - SMAA. 1 Os proprietários, possuidores ou detentores de animais, residentes no Município de São Carlos, deverão providenciar o registro dos mesmos no prazo máximo de 60 (sessenta) dias a partir da vigência desta Lei. 2 Após o nascimento, os cães e gatos deverão ser registrados entre o terceiro e o sexto mês de idade, recebendo, no ato do registro, a aplicação ou reforço da vacina contra a raiva. 3 Após o prazo estipulado no parágrafo primeiro, os proprietários, possuidores ou detentores de animais não registrados estarão sujeitos: I à notificação, emitida por agente sanitário, fiscal de proteção animal ou fiscal da SAPA, para que proceda ao registro de todos os animais no prazo de 30 (trinta) dias; II ao pagamento da multa correspondente a 7 (sete) vezes o valor do mês de referência da UFESP, ou outro índice oficial que vier a substituí-lo, convertido na moeda oficial do País na data da lavratura do respectivo auto de infração, por cada animal não registrado, vencido o prazo de 30 (trinta) dias. Art. 3 Para o registro de cães e gatos serão necessários os seguintes documentos e sistemas de identificação, fornecidos exclusivamente pela Secretaria Municipal de Agricultura e Abastecimento SMAA: I - Formulário timbrado, em três vias, para registro, contendo os seguintes campos: número do Registro Geral de Animais (RGA) e do microchip, data do registro, nome do animal, sexo, raça, cor, idade real ou presumida; nome do proprietário, possuidor ou detentor, número da Carteira de Identidade (RG) e do Cadastro de Pessoa Física (CPF), endereço completo e telefone; data da aplicação da última vacina obrigatória, nome do médico veterinário responsável pela vacinação e respectivo número de inscrição no Conselho Regional de Medicina Veterinária (CRMV), e assinatura do proprietário. II - RGA (Registro Geral de Animais): carteira timbrada e numerada, contendo os seguintes campos: nome do animal, sexo, raça, cor, idade real ou presumida; nome, RG e CPF, endereço completo e telefone do proprietário, possuidor ou detentor; número do microchip, data da expedição. III - Plaqueta de identificação com número correspondente ao do RGA e coleira compatível com o tamanho e espécie do animal. IV - Microchip disponível a preço popular, de uso recomendável - não obrigatório.
3 Art. 4 A Carteira do RGA deverá ficar de posse do proprietário, possuidor ou detentor do animal, e cada animal vivente no Município de São Carlos deve possuir um único número de RGA. Art. 5 A primeira via do formulário timbrado destinado ao registro do animal ficará arquivada no local onde o registro foi realizado; a segunda via será encaminhada à SAPA, quando o procedimento for realizado por estabelecimento credenciado; e a terceira via será entregue ao proprietário, possuidor ou detentor do animal. Art. 6 Para proceder ao registro, o proprietário, possuidor ou detentor do animal deverá levá-lo à Seção de Acompanhamento e Proteção Animal - SAPA ou a um dos estabelecimentos veterinários credenciados, apresentando a carteira ou comprovante de vacinação do animal, devidamente atualizada. Parágrafo Único Se o proprietário, possuidor ou detentor não portar o comprovante de vacinação contra raiva do animal, a vacina será providenciada no ato do registro. Art. 7 Quando houver transferência de propriedade de um animal, seu antigo proprietário deverá comparecer, juntamente com o novo proprietário, à SAPA ou a um estabelecimento veterinário credenciado para procederem à atualização de todos os dados cadastrais. Parágrafo Único Enquanto não for realizada a atualização do cadastro a que se refere o "caput", o proprietário anterior do animal ou seu detentor permanecerá como responsável pelos danos causados por ele, salvo culpa da vítima ou força maior. Art. 8 No caso de perda ou extravio da plaqueta de identificação ou da carteira do RGA, o proprietário, possuidor ou detentor do animal deverá solicitar diretamente na SAPA a respectiva segunda via. Parágrafo Único - O pedido de segunda via será feito em formulário padrão da Secretaria Municipal de Agricultura e Abastecimento - SMAA, ficando uma via temporária de posse do proprietário do animal, servindo como documento de identificação pelo prazo de 60 (sessenta) dias, até a emissão da segunda via da plaqueta e/ou carteira. Art. 9 Os estabelecimentos credenciados deverão enviar à Secretaria Municipal de Agricultura e Abastecimento - SMAA, mensalmente, as vias do formulário de registro de todos os registros efetuados nos últimos 30 (trinta) dias, sob sanção de descredenciamento. Art. 10. Em caso de óbito de animal registrado, cabe ao proprietário a respectiva comunicação do ocorrido à Seção de Acompanhamento e Proteção Animal - SAPA. Art. 11. A Prefeitura Municipal de São Carlos estabelecerá os respectivos preços públicos para a cobrança do: I - registro de cão ou gato, a ser pago pelos estabelecimentos veterinários credenciados no momento da retirada das carteiras de RGA, formulários timbrados, plaquetas e microchips, ou pelos proprietários quando estes procederem ao registro no próprio órgão. II - fornecimento da segunda via da carteira de RGA ou da plaqueta. TÍTULO II
4 DA VACINAÇÃO Art. 12. Todo proprietário, possuidor ou detentor de animal, nos termos desta Lei, é obrigado a vaciná-lo contra a raiva, devendo obedecer ao período de revacinação recomendado pelo laboratório responsável pela vacina utilizada. Parágrafo Único A vacinação de que trata o caput poderá ser feita gratuitamente nas campanhas anuais promovidas pelas Secretarias Municipais de Agricultura e Abastecimento e da Saúde ou na SAPA durante todo o ano. Art. 13. O comprovante de vacinação fornecido pela SAPA ou na campanha anual de vacinação, bem como a carteira emitida por médico veterinário particular, poderão ser utilizados para comprovação da vacina anual. 1 O comprovante de vacinação fornecido pela Seção de Acompanhamento e Proteção Animal - SAPA deve conter o número do RGA do animal, quando existente, bem como a identificação do Médico Veterinário responsável e seu respectivo número de inscrição no CRMV. 2 Durante campanhas oficiais, excepcionalmente, o comprovante de vacinação poderá ser fornecido sem identificação do Médico Veterinário responsável pela equipe, mas contendo o número do RGA do animal, quando existente. 3 No momento da vacinação, os proprietários, possuidores ou detentores cujos animais ainda não tenham sido registrados deverão ser orientados a procederem o registro, nos termos do disposto no Título I. TÍTULO III DA RESPONSABILIDADE E DA VENDA DE ANIMAIS Art. 14. Todo animal, ao ser conduzido em vias ou logradouros públicos, deve usar coleira e guia, adequadas ao seu tamanho e porte, não podendo causar-lhe maus tratos, portar plaqueta de identificação devidamente posicionada na coleira bem como ser conduzido por pessoa com idade e força suficiente para controlar os movimentos do animal. Parágrafo Único Em caso de não cumprimento do disposto no caput, caberá ao proprietário, possuidor ou detentor do animal o pagamento da multa correspondente a 7 (sete) vezes o valor do mês de referência da UFESP, ou outro índice oficial que vier a substituí-lo, convertido na moeda oficial do País na data da lavratura do respectivo auto de infração, por animal, dobrada em cada reincidência. Art. 15. O condutor do animal, nos termos desta Lei, quando em trânsito ou parado em vias e logradouros públicos, fica obrigado a recolher e a depositar os dejetos fecais eliminados pelo animal em locais adequados.
5 Parágrafo Único Em caso de não cumprimento do disposto no caput, será aplicada ao proprietário do animal a multa correspondente ao valor, do mês de referência, de 01 (uma) UFESP, ou outro índice oficial que vier a substituí-lo, convertido na moeda oficial do País na data da lavratura do respectivo auto, dobrada a cada reincidência. Art. 16. A manutenção de cães e gatos em condições adequadas de alojamento, alimentação, saúde, higiene e bemestar, bem como a destinação adequada de seus dejetos é da responsabilidade direta de seus proprietários e solidária de seus possuidores e detentores. 1 Os animais devem ser guardados por seus respectivos proprietários, possuidores ou detentores, em locais compatíveis com seu tamanho, porte, necessidades fisiológicas e bem-estar, bem como capazes de impedir a sua fuga para além dos limites da propriedade em que estejam guardados. 2 Os proprietários, possuidores ou detentores de animais, nos termos desta lei, deverão providenciar as medidas adequadas a fim de preservar a integridade física dos funcionários e servidores das empresas e concessionárias de serviços públicos, do ataque dos respectivos animais, garantindo o acesso seguro aos equipamentos e medidores por aqueles inspecionados. 3 Os proprietários, possuidores ou detentores de animais bravios deverão afixar, na respectiva propriedade, placa indicativa da presença de animal bravio, com tamanho compatível com a leitura à distância, e em local visível, tendo como referência o passeio público. 4 Constatado por agente sanitário ou fiscal da SAPA o descumprimento do disposto no caput ou nos parágrafos acima, caberá ao responsável: I - intimação para regularização da situação em 30 (trinta) dias; II - persistindo a irregularidade, multa correspondente a 7 (sete) vezes o valor do mês de referência da UFESP, ou outro índice oficial que vier a substituí-lo; 5 a multa estipulada no parágrafo quarto será acrescida de 50% (cinqüenta por cento) a cada reincidência. Art. 17. Fica proibida a venda de animais em vias, praças e logradouros públicos do Município de São Carlos. Art. 18. Toda atividade comercial desenvolvida por pessoa física ou jurídica, envolvendo cães e gatos, no Município de São Carlos, tal como a criação ou a exposição à venda, independentemente do número de animais, dependerá de Alvará para Comercialização de Animais a ser expedido pela Secretaria Municipal de Agricultura e Abastecimento SMAA, sem prejuízo da fiscalização da autoridade sanitária estadual. 1 O Alvará para Comercialização de Animais terá validade máxima de 01(um) ano, nos termos da lei civil, podendo ser renovado sempre que refeita a comprovação do cumprimento das exigências do parágrafo quarto, após o término de seu prazo de validade. 2 Os estabelecimentos que já comercializam cães e gatos, deverão, obrigatoriamente, requerer o Alvará para Comercialização de Animais no prazo máximo de 60 (sessenta) dias a partir da vigência desta Lei. 3 Vencido o prazo fixado no parágrafo segundo, os estabelecimentos que não estiverem enquadrados nos termos da presente Lei, estarão sujeitos:
6 I) a notificação, emitida por agente sanitário ou fiscalizador da Seção de Acompanhamento e Proteção Animal - SAPA, para que providencie as adequações e/ou o Alvará para Comercialização de Animais no prazo de 7 (sete) dias; II) ao pagamento da multa correspondente a 21 (vinte e uma) vezes o valor do mês de referência da UFESP, ou outro índice oficial que vier a substituí-lo, convertido na moeda oficial do País na data da lavratura do respectivo auto de infração, dobrada na reincidência, vencido o prazo de 7 (sete) dias; III) à cassação do Alvará de Comercialização Animal já emitida, no caso de reincidência. 4 O proprietário do estabelecimento interessado em proceder à venda de cães e gatos no Município deverá requerer o Alvará para Comercialização de Animais à Secretaria Municipal de Agricultura e Abastecimento - SMAA, instruído com os seguintes documentos: I) Cópia reprográfica autenticada da Carteira de Identidade (RG) e do Cadastro de Pessoa Física (CPF) do proprietário do estabelecimento; II) Cópia reprográfica autenticada da Carteira de Identidade (RG), do Cadastro de Pessoa Física (CPF) e da Carteira Profissional, contendo o número de inscrição no Conselho Regional de Medicina Veterinária (CRMV), do Médico Veterinário responsável pelo estabelecimento; III) Cópia reprográfica autenticada do alvará de funcionamento do estabelecimento; IV) Cópia reprográfica autenticada do alvará municipal do canil e/ou gatil de onde provém os animais, bem como da Carteira de Identidade (RG), do Cadastro de Pessoa Física (CPF) e da Carteira Profissional, contendo o número de inscrição no Conselho Regional de Medicina Veterinária (CRMV), do Médico Veterinário responsável pelo canil e/ou gatil. Art. 19. Somente poderão ser comercializados animais com idade igual ou superior a 45 (quarenta e cinco) dias e com a primeira dose de medicação específica para a eliminação de endoparasitos. Parágrafo Único - O responsável pela atividade comercial deverá fornecer ao comprador do animal receituário, assinado e carimbado, com o número de inscrição no CRMV do Médico Veterinário responsável, indicando a medicação ministrada e a data em que o proprietário deverá proceder ao respectivo reforço. Art. 20. O proprietário do estabelecimento e o responsável pela atividade comercial são responsáveis pela manutenção dos animais em condições adequadas de alojamento, alimentação, higiene e bem-estar. 1 As jaulas para o alojamento de animais devem ter o dobro da altura do animal e o triplo de seu comprimento, sendo compatível com o porte do animal a fim de permitir que este fique em pé e possa se movimentar adequadamente para frente, para trás e para os lados. 2 O número de animais por jaula será estipulado de acordo com o disposto no caput e no parágrafo primeiro, não excedendo o número de 4 (quatro) animais. 3 As jaulas devem ser forradas com jornais ou qualquer material absorvente, trocados sempre que necessário à manutenção do bem-estar animal.
7 4 Os animais devem ter à disposição, em todo momento, recipiente com água limpa e devem ser alimentados, no mínimo, 3 (três) vezes ao dia. Art. 21. Constatado o descumprimento do disposto nos artigos 18, 19 e 20, o Poder Público Municipal aplicará ao infrator: I - notificação para que, dentro do prazo estipulado, providencie a regularização de sua atividade, conduta ou omissão, a contar da data de seu recebimento; II - findo esse prazo: a) multa no valor correspondente a 100 (cem) vezes o valor do mês de referência da UFESP, ou outro índice oficial que vier a substituí-lo, convertido na moeda oficial do País na data da lavratura do respectivo auto de infração, acrescida de 50% (cinqüenta por cento) a cada reincidência, considerada a estrutura da atividade; b) suspensão total da atividade; c) interdição definitiva ou parcial do local da atividade; d) apreensão dos animais envolvidos e dos instrumentos, petrechos, equipamentos e veículos utilizados na infração; e) proibição, por dez anos, de contratar com o Poder Público Municipal; f) proibição, por dez anos, de obter subsídios, subvenções ou doações do Poder Público Municipal; III - Em caso de maus-tratos ou crueldade, as alíneas a a f serão aplicadas concomitantemente. Art. 22. Em estabelecimentos comerciais privados, a proibição ou liberação da entrada de animais fica a critério dos proprietários ou gerentes das lojas, obedecidas às leis e normas de higiene e saúde públicas. Art. 23. É proibido soltar ou abandonar animais em vias e logradouros públicos sob sanção de multa correspondente ao valor de 21 (vinte e uma) vezes o valor do mês de referência da UFESP, ou outro índice oficial que vier a substituí-lo, convertido na moeda oficial do País na data da lavratura do respectivo auto de infração, observada a condição econômica do infrator e dobrada a cada reincidência. 1 Os animais encaminhados voluntariamente à Seção de Acompanhamento e Proteção Animal SAPA serão aceitos nos casos de enfermidade incurável e nos demais casos, o aceite ficará a critério da Chefia da SAPA. 2 O proprietário que encaminhar ninhada indesejada à SAPA deverá castrar a cadela ou a gata que a teve, no prazo máximo de 2 (dois) meses. 3 No prazo estabelecido no parágrafo segundo, o proprietário ficará obrigado a encaminhar à SAPA o comprovante de castração fornecido pelo profissional responsável pela cirurgia, com indicação de seu registro no CRMV, sob sanção de multa correspondente ao valor de 21 (vinte e uma) vezes o valor do mês de referência da UFESP, ou outro índice oficial que vier a substituí-lo, convertido na moeda oficial do País na data da lavratura do respectivo auto de infração, observada a condição econômica do infrator e dobrada a cada reincidência.
8 TÍTULO IV DO RECOLHIMENTO E APREENSÃO DE ANIMAIS Art. 24 Fica a Seção de Acompanhamento e Proteção Animal - SAPA autorizada a recolher cães e gatos que aparentem estar doentes, estejam feridos ou causando comprovado incômodo ou risco de ataque indiscriminado à população são-carlense, a critério da SAPA. 1 Se um cão recolhido estiver devidamente registrado e identificado com coleira e plaqueta, previstos nesta Lei, o proprietário será chamado ou notificado para retirá-lo, nos termos do disposto no art Todos os animais apreendidos deverão ser mantidos em recintos higienizados, com proteção contra intempéries naturais, alimentação e cuidados adequados. 4 Os animais recolhidos ou apreendidos serão libertados pela SAPA mediante pagamento de uma Taxa de Apreensão e Remoção correspondente a 02 (duas) vezes o valor do mês de referência da UFESP, ou outro índice oficial que vier a substituí-lo, convertido na moeda oficial do País na data da respectiva libertação, por animal. Decorrido o prazo de 30 (trinta) dias de que trata o parágrafo terceiro, será cobrada uma taxa extra de 15% (quinze por cento) ao dia, calculada sobre o valor da Taxa de Apreensão e Remoção, destinada à sustentação e cuidados desses animais. Art. 25. Quando um animal não identificado for reclamado por um suposto proprietário, a SAPA exigirá deste a apresentação do RGA do animal, visando a comprovação da respectiva propriedade. Parágrafo Único - Caso o cão ou gato não tenha sido registrado, o proprietário deverá proceder ao registro do animal, na própria SAPA, no ato do resgate. Art. 26. Para o resgate de qualquer animal, também é necessária a apresentação de carteira ou comprovante de vacinação. Parágrafo Único Se embora registrado, mas sem a carteira ou o comprovante de vacinação atualizado, o animal só será liberado pela SAPA após a sua vacinação. Art. 27. São considerados maus-tratos contra cães e/ou gatos: I) submetê-los a qualquer prática ou atividade que cause ferimento, golpes contundentes, sofrimento ou morte não autorizada por Lei ou decisão judicial transitada em julgado; II) mantê-los sem abrigo, em lugares impróprios ou que lhes impeçam a movimentação e/ou o descanso adequados, ou ainda onde fiquem privados de ar ou luz solar, bem como alimentação e água necessários ao seu bem-estar, assim como deixar de ministrar-lhes assistência veterinária por profissional habilitado, quando necessário. III) obrigá-los a trabalhos excessivos ou superiores às suas forças, ou castigá-los, ainda que para aprendizagem e/ou adestramento;
9 IV) criá-los, mantê-los ou expô-los em recinto exíguos ou impróprios, bem como transportá-los em veículos ou gaiolas inadequadas ao seu bem-estar; V) utilizá-los em rituais de qualquer natureza ou em lutas entre animais ou pessoas; VI) deixar de ajudá-los ou socorrê-los, quando possível fazê-lo sem risco pessoal, no caso de atropelamento; ou não pedir, nestes casos, o socorro de Médicos Veterinários e Organizações Não Governamentais ONG's que tenham como objetivo a proteção dos animais; VII) deixar de ajudá-los ou socorrê-los, quando possível fazê-lo sem risco pessoal, no caso de iminente perigo de vida, ferimento ou doença capazes de levá-los à morte; VIII) provocar-lhes a morte por envenenamento ou outro meio cruel; IX) abatê-los para consumo, salvo em caso de comprovado estado de necessidade, para saciar a fome do agente ou de sua família; X) sacrificá-los, nos casos permitidos em Lei, com métodos não humanitários; XI) soltá-los ou abandoná-los em vias, logradouros ou repartições públicas. Parágrafo Único Outras ações e/ou omissões não listadas poderão constituir maus-tratos, desde que constatadas e descritas através de Laudo Técnico expedido por Médico Veterinário inscrito no CRMV, na presença de duas testemunhas qualificadas. Art. 28. Quando o agente público responsável verificar a prática de maus-tratos contra cães e gatos, nos termos desta lei, deverá: I - proceder à imediata apreensão e recolhimento do animal à SAPA, nos casos indicados no art. 27, incisos I; V e XI, bem como fazer a comunicação e aplicar ao infrator a multa prevista no inciso III deste artigo; II - emitir advertência, orientar e notificar o proprietário ou preposto para sanar as irregularidades nos seguintes prazos: a) imediatamente, nos casos indicados no art. 27, incisos III; VI e VII; bem como aplicar ao infrator a multa de 7 (sete) a 21 (vinte e uma) vezes o valor do mês de referência da UFESP, ou outro índice oficial que vier a substituí-lo, convertido na moeda oficial do País na data da lavratura do respectivo auto de infração, observada a condição econômica do infrator e dobrada a cada reincidência; b) em 12 (doze) horas, nos casos indicados no art. 27, incisos II e IV. III - no retorno do agente, caso a irregularidade não tenha sido sanada; bem como nos casos indicados no art. 27, incisos VIII, IX e X, aplicar a multa estipulada no Art. 17 do Decreto Federal 3.179/99, dobrada a cada reincidência, e comunicar ao órgão municipal integrante do SISNAMA (Sistema Nacional de Meio Ambiente) a ocorrência de maus-tratos, com a qualificação completa do infrator, data e local dos fatos, visando à aplicação do disposto no art. 32 da Lei Federal 9.605/98.
10 Art. 29. Respeitada a inviolabilidade do domicílio, todo proprietário ou responsável pela guarda de um animal é obrigado a permitir o acesso do agente fiscalizador, quando no exercício regular de suas atribuições, às dependências do alojamento do animal, sempre que necessário, bem como acatar as determinações emanadas do agente municipal. Parágrafo Único - O desrespeito ou desacato ao agente fiscalizador, ou ainda, a tentativa de obstar o exercício de suas funções, sujeita o infrator ao pagamento da multa correspondente a 40 (quarenta) vezes o valor do mês de referência da UFESP, ou outro índice oficial que vier a substituí-lo, convertido na moeda oficial do País na data da lavratura do respectivo auto, dobrada na reincidência. TÍTULO V DO CONTROLE REPRODUTIVO DOS ANIMAIS Art. 30. Caberá à Prefeitura Municipal de São Carlos a execução de Programa Permanente de Controle Reprodutivo de Cães e Gatos em parceria com Clínicas Veterinárias, Universidades, Organizações Não-Governamentais ONG's, de proteção aos animais, e/ou com a iniciativa privada. Art. 31. Caberá a Secretaria Municipal de Agricultura e Abastecimento - SMAA a realização do controle de natalidade de cães e gatos de proprietários de baixa renda. 1 As cirurgias deverão ser realizadas na SAPA, por Médico Veterinário do quadro permanente de funcionários, durante o limite mínimo de três vezes por semana. 2 A população beneficiada por esse programa deverá fazer parte do cadastro de famílias residentes no Município de São Carlos e que estejam vivendo abaixo da linha de pobreza, segundo levantamento oficial efetivado por entidade pública. TÍTULO VI DAS DISPOSIÇÕES FINAIS Art. 32. Respondem solidariamente pelas sanções administrativas desta Lei os proprietários, possuidores e detentores de animais quando contribuam de qualquer forma para a prática das infrações estabelecidas. Art. 33. A Prefeitura Municipal deverá dar a devida publicidade a esta Lei e incentivar os estabelecimentos veterinários credenciados para o registro de animais e as entidades de Proteção aos Animais a fazerem o mesmo. Art. 34. Os valores recolhidos em função das multas previstas por esta Lei serão revertidos para compra de materiais e medicamentos destinados às cirurgias de esterilização de cães e gatos realizadas na SAPA.
11 Art. 35. As despesas decorrentes da execução desta Lei correrão por conta de dotações próprias, suplementadas se necessário. Art Esta Lei entra em vigor trinta dias após a data de sua publicação. São Carlos, 27 de Junho de (a) LAÍDE DAS GRAÇAS SIMÕES Vereadora Sem Partido JUSTIFICATIVA Considerando-se o grande número de animais de estimação vivente no Município de São Carlos; Considerando-se o crescimento populacional descontrolado desses animais, devido a desinformação da população para a posse responsável de animais de estimação, que compreende desde alimentação adequada, abrigo, vacinação até esterilização; Considerando-se a dificuldade de acesso da população às cirurgias de esterilização; Considerando-se o número de acidentes por mordedura registrados na Vigilância Epidemiológica e os gastos do Poder Público Municipal com vacinação e sorologia em pessoas agredidas, pelo desconhecimento da procedência do animal agressor; Considerando-se o número de acidentes automobilísticos causados por animais de estimação soltos nas vias e logradouros públicos; Considerando-se o risco de transmissão de zoonoses por população animal errante em caso de epidemia; Considerando-se a inexistências de legislação que possibilite a fiscalização pelo Poder Público de estabelecimentos que realizam a venda de animais em condições de higiene e bem-estar insatisfatórias; Conclui-se que o registro, posse, guarda, criação e venda de animais domésticos devam ser regulamentadas, controladas e disciplinadas pelo Poder Público Municipal, visando à proteção à saúde dos munícipes de São Carlos e a obtenção de subsídios para a identificação de proprietários ou detentores de animais que não cumprirem este papel com a devida responsabilidade. São Carlos, 27 de Junho de (a) LAÍDE DAS GRAÇAS SIMÕES Vereadora Sem Partido
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