CONGLOMERADO PRUDENCIAL

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1 CONGLOMERADO PRUDENCIAL Informações Relativas à Circular BACEN TRIMESTRE 2015

2 DOCUMENTO DE DIVULGAÇÃO DE INFORMAÇÕES RELATIVAS À GESTÃO DE RISCOS, À APURAÇÃO DO MONTANTE DOS ATIVOS PONDERADOS PELO RISCO (RWA) E À APURAÇÃO DO PATRIMÔNIO DE REFERÊNCIA (PR) Circular BACEN de 31 de OUTUBRO de 2013 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO DEFINIÇÕES ASPECTOS QUALITATIVOS: Descrição das Estruturas de Gerenciamento de Riscos Gerenciamento de Risco de Crédito Gerenciamento de Risco de Mercado Gerenciamento de Risco de Liquidez Gerenciamento de Risco Operacional Gerenciamento de Capital Política de Hedge Política de Provisionamento Mitigadores de Risco Gestão de Garantias Recuperação de Crédito Vencido Risco de Contraparte Cessão de Crédito ASPECTOS QUANTITATIVOS: Informações Relativas ao Patrimônio de Referência (PR) e Demonstrações Contábeis Informações Relativas ao Montante RWA, aos Índices e aos Limites Informações Relativas às Exposições a Risco de Crédito Informações Relativas à Carteira por Fatores de Risco de Mercado Informações Relativas a Instrumentos Derivativos REVISÃO

3 1. INTRODUÇÃO O presente documento tem por finalidade a divulgação das informações relativas à gestão de riscos, à exposição a riscos, à apuração do montante dos ativos ponderados pelo risco (RWA), de que trata a Resolução n.o 4.193/13, e à apuração do Patrimônio de Referência (PR), definido nos termos da Resolução n.o 4.192/13. A divulgação das referidas informações será feita em base consolidada para as instituições integrantes do Conglomerado Prudencial Alfa (o Conglomerado ), em aderência à complexidade das operações, à sofisticação dos sistemas e processos de gestão de riscos e às diretrizes definidas pelas políticas internas do Conglomerado, sobretudo em relação à sua política de divulgação de informações. Este documento deverá ser publicado no sítio da instituição na Internet, respeitando-se a periodicidade de atualizações definidas pela Circular nº 3.678/13, devendo estar disponível juntamente com as informações prestadas relativas à estrutura de gestão de riscos. Qualquer referência a Resolução ou Circular será entendida como aos respectivos normativos do Banco Central do Brasil (BACEN), exceto quando especificado de forma diversa. 2. DEFINIÇÕES Para o melhor entendimento das informações prestadas, elas estarão segregadas em aspectos qualitativos e aspectos quantitativos, a saber: Aspectos Qualitativos: São apresentadas descrições das estruturas e políticas internas adotadas pela instituição para efetuar o gerenciamento de seus riscos. São abordados os objetivos, estratégias e processos utilizados, bem como o fluxo de comunicação e informações de riscos e dos sistemas de mensuração utilizados. As descrições apresentadas qualitativamente nesta seção são exclusivas do gerenciamento dos seguintes riscos pela instituição: Risco de Crédito; Risco de Mercado; Risco de Liquidez; Risco Operacional; Gerenciamento de Capital. As informações de natureza qualitativa serão atualizadas no mínimo anualmente, ou quando houver alteração relevante. 3

4 Aspectos Quantitativos: Quanto aos aspectos quantitativos são prestadas informações relativas: Ao Patrimônio de Referência ( PR ); Ao montante dos ativos ponderados pelo risco (RWA); Aos índices de Basileia (IB), de Nível 1 (IN1) e de Capital Principal (ICP); Ao risco de crédito; Às operações de aquisição, venda ou transferência de ativos financeiros e de securitização; Ao risco de mercado e às participações societárias; Aos dados que a instituição julgue relevantes, com vistas a assegurar a apropriada transparência de sua gestão e mensuração de riscos, bem como da adequação do seu PR. As informações de natureza quantitativa serão atualizadas trimestralmente, definindo-se as datas-bases 31 de março, 30 de junho, 30 de setembro e 31 de dezembro para estas atualizações. 3. ASPECTOS QUALITATIVOS: O Conglomerado é composto pelo: Banco Alfa de Investimento S.A., Banco Alfa S.A., Financeira Alfa S.A. C.F.I., Alfa Arrendamento Mercantil S.A., Alfa Corretora de Câmbio e Valores Mobiliários S.A e pelos fundos de investimentos Alfa Estratégia e Alfa Performance. As empresas do Conglomerado deverão operar em todas em atividades que possam competir com possibilidade de sucesso e lucro, evitando produtos e mercados nos quais não tenham competitividade ou competência, quer por suas características intrínsecas, quer por motivos pontuais. O Conglomerado tem como principais atividades o crédito para grandes pessoas jurídicas e para pessoas físicas, o financiamento ao consumidor, a administração de recursos de terceiros, o Private Banking e a Tesouraria DESCRIÇÃO DAS ESTRUTURAS DE GERENCIAMENTO DE RISCOS As instituições integrantes do Conglomerado estão sujeitas a riscos inerentes às suas atividades como instituições financeiras e que podem impactar negativamente a sua rentabilidade, ou até mesmo comprometer parte do seu patrimônio. Dentre os riscos a que estas instituições estão submetidas, podemos citar os riscos de crédito, de mercado, de liquidez e o risco operacional. 4

5 As atividades de gerenciamento de riscos descritas a seguir visam resguardar nossa imagem de integridade e correção perante a comunidade, acionistas, colaboradores e autoridades reguladoras, gerando benefícios resultantes da boa gestão destes riscos. Cumpre destacar que o Conglomerado optou pela constituição de uma única unidade responsável pelas atividades de gerenciamento de riscos, conforme prerrogativa conferida pelas Resoluções n. os 3.380/06, 3.464/07, 3.721/09 e 4.090/ GERENCIAMENTO DE RISCO DE CRÉDITO A gestão de risco de crédito tem por objetivo a identificação, mensuração e controle dos riscos associados às operações de crédito, bem como a aplicação de mitigadores a estes riscos. Ressalta-se que este objetivo estende-se a todas as instituições integrantes do Conglomerado. I. PRINCÍPIOS O Conglomerado tem por princípio operar de forma cuidadosa e conservadora quando da concessão de crédito em qualquer dos segmentos em que atua, e para isso prioriza os segmentos mais seguros, de modo a construir uma carteira com ativos de qualidade, rentável e com baixo índice de perdas. O Conglomerado privilegia operar com clientes com boa reputação, boas perspectivas financeiras e, sempre que possível, com o crédito amparado por boas garantias. II. ESTRUTURA ORGANIZACIONAL As principais estruturas envolvidas no processo de análise a aprovação de crédito são: Diretoria de Gerenciamento de Risco de Crédito. Comitê de Crédito. Departamentos de Crédito: Análise de Crédito (DAC) Controle de Vencidos (DCV) Controle de Aplicação (DCA) Departamento de Gestão de Riscos. III. ANÁLISE E APROVAÇÃO DO CRÉDITO O processo de análise e aprovação de crédito foi desenvolvido para atender às necessidades de cada um dos seguintes mercados em que atua: 5

6 Atacado: a análise inicia-se com a proposição e defesa do crédito feita pelo executivo de relacionamento do cliente. De acordo com critérios de alçadas, as propostas tramitam eletronicamente para a análise de alçada superior (normalmente o Superintendente) que emitirá parecer favorável ou não à concessão do crédito. Se favorável o parecer, a proposta será encaminhada para a próxima alçada (Diretor ou Comitê de Crédito) para análise e eventual deferimento. A alçada para o deferimento de proposta de limite de crédito deve considerar o valor global para o Grupo Econômico ao qual o tomador do crédito pertence. A análise do crédito, feita pelo Departamento de Análise de Crédito (DAC), deverá estar bem estruturada e objetiva, e suportada por demonstrativos financeiros recentes e todas as informações relevantes sobre o cliente, objetivo da utilização dos recursos e características da operação, de forma a permitir a conclusão sobre os seus principais fatores de risco. Varejo: o processo de análise e aprovação de crédito é baseado, na sua grande maioria, em metodologia de credit scoring e é específico para cada tipo de mercado nos quais o Conglomerado atua. Tesouraria: para as operações que envolvam risco de crédito ou de contraparte, os limites são estabelecidos pelo Comitê de Crédito, após análise de proposta de limite de crédito que deve considerar o valor global para o Grupo Econômico ao qual a contraparte pertence. IV. FORMALIZAÇÃO DOS LIMITES E LIBERAÇÃO DO CRÉDITO Todos os limites aprovados em qualquer nível de alçada deverão ser registrados no sistema de crédito, contemplando no mínimo informações sobre o valor do limite, tipo do produto, prazo, forma de amortização e descrição das garantias oferecidas. Deverá ser informada, também, a classificação de risco de crédito (rating). V. PROCESSO DE MONITORAMENTO Por fim, uma vez originada, formalizada e liberada uma operação de crédito, seguem-se os procedimentos de monitoramento. Esta etapa consiste nas atividades de monitoramento e controle sobre a evolução das operações de crédito até o momento de sua liquidação. As principais atividades desta fase são: Acompanhamento das condições financeiras dos clientes; Controle sobre os limites utilizados; Controles sobre a cobrança (adimplência do cliente); 6

7 Análises sobre evolução dos atrasos, renegociações, acordos e prejuízos; Monitoramento da carteira (distribuição dos produtos de crédito por rating e por setores econômicos); Análise da perda potencial da carteira de crédito Back-Tests e Teste de Estresse GERENCIAMENTO DE RISCO DE MERCADO A gestão de risco de mercado tem por objetivo a identificação, avaliação e monitoramento dos riscos de mercado conceituados na Resolução 3.464/07 - aos quais o Conglomerado está sujeito, e consequente adoção de medidas preventivas. As principais estruturas envolvidas no processo do gerenciamento de risco de mercado são: Diretoria de Gerenciamento de Risco de Mercado. Comitês de Riscos: CGRM Comitê de Gestão de Risco Mercado: estabelece a política global de riscos, definindo os limites institucionais de exposição máxima aos riscos de mercado e o nível mínimo de liquidez para o Conglomerado; COGER Comitê Operacional de Gestão de Riscos: supervisiona o processo global de riscos, avaliando as posições consolidadas e o cumprimento dos limites monitorados pelo Departamento de Gestão de Riscos. É neste comitê que são discutidos os parâmetros de riscos para os cenários de normalidade e stress das posições e de liquidez do Conglomerado. Departamento de Gestão de Riscos I. METODOLOGIA APLICADA As medidas de risco de mercado utilizadas para as operações classificadas como negociação (Trading) são: VaR valor ou percentual da perda máxima esperada em um dia com um nível de confiança de 99%; Exposição mede os descasamentos entre ativos e passivos para os fatores de riscos; Stress valor da perda máxima dentro de um cenário de stress; Duration prazo médio ponderado pelo valor financeiro. 7

8 Estas medidas são monitoradas diariamente pelo sistema de risco de mercado e permitem o monitoramento contínuo do cumprimento dos limites estabelecidos nos Comitês de Riscos, bem como simulações para avaliação do impacto de novas operações sobre a carteira corporativa. As operações não classificadas como negociação (Banking) estarão sujeitas à mensuração do risco de taxas de juros, através da utilização de técnicas e métricas de avaliação de riscos amplamente aceitas pelo mercado financeiro. Esta mensuração valer-se-á de dados relativos a taxas, prazos, preços, opcionalidades e fluxo de caixa de cada operação, aplicando-se, inclusive, testes de estresse e sensibilidade de forma a possibilitar a estimativa do Patrimônio de Referência (PR) compatível com os riscos na forma determinada no art. 3º da Resolução nº 4.193/13. Para a apuração da Rban (Circular nº 3.365/07), será utilizado o VaR paramétrico da carteira de Banking, calculado com intervalo de confiança de 99%, para um horizonte de tempo ( holding period ) de 252 dias úteis. Para tratamento da volatilidade das séries históricas, o modelo valer-se-á da metodologia EWMA com fator de decaimento de 0, GERENCIAMENTO DE RISCO DE LIQUIDEZ A gestão de risco de liquidez tem por objetivo a identificação, avaliação e monitoramento dos riscos de liquidez aos quais o Conglomerado está sujeito, e conseqüente adoção de medidas preventivas. Além disso, reporta e documenta os eventos, testa os sistemas de controle, define o contingenciamento das atividades e as estruturas de gerenciamento e reporta os resultados à Administração do Conglomerado. ESTRATÉGIAS DE GERENCIAMENTO DO RISCO DE LIQUIDEZ Processo Decisório: São definidos nas reuniões do Comitê de Gestão de Risco de Mercado (CGRM) a política global de riscos e o nível mínimo de liquidez para o Conglomerado. As decisões são registradas em Atas, assinadas pelos membros do CGRM e que ficam sob a custódia do Departamento de Gestão de Riscos. Processo Operacional e Monitoramento: O processo operacional da gestão do risco de liquidez apresenta-se em 2 camadas: a) Detectiva e rotineira é o conjunto de atividades desenvolvidas sob a responsabilidade da Gerencia Operacional de Tesouraria. Envolve os depósitos com as clearings, os redescontos diários com Banco Central - STR, a elaboração da estratégia de lastro de títulos públicos, controles sobre os fluxos financeiros de reservas bancárias e 8

9 resultados de compensação, controles sobre vinculações de títulos para margem de garantias na BM&FBOVESPA para derivativos ou para depósitos judiciais, apuração das exigibilidades de depósitos compulsórios sobre depósitos à vista, registro e liquidações de leilões, contatos com instituições do mercado, etc. Nesta camada, as informações e decisões são pontuais, com impactos imediatos no caixa, sendo que o horizonte temporal das análises abrange 5 dias úteis. b) Preventiva e rotineira - fica sob a responsabilidade do Departamento de Gestão de Riscos o monitoramento preventivo do fluxo de caixa, observando-se os limites operacionais, além da confecção de relatórios gerenciais e tempestivos deste processo. Os relatórios de fluxos de caixa abrangem um horizonte temporal de 90 dias corridos. PLANO DE CONTINGÊNCIA DE LIQUIDEZ O Conglomerado possui um Plano de Contingência para Riscos de Liquidez, estruturado para vários níveis de situações adversas e em constante evolução GERENCIAMENTO DE RISCO OPERACIONAL A Gestão de Risco Operacional tem por objetivo a identificação, avaliação e monitoramento dos riscos operacionais conceituados na Resolução 3.380/06 - aos quais o Conglomerado está sujeito, e a consequente adoção de medidas preventivas. As principais estruturas envolvidas no processo de gerenciamento de risco operacional são: Diretoria de Gerenciamento de Risco Operacional. Departamento de Gestão de Riscos. Comitê de Controles de Risco Operacional. O Comitê de Controles de Risco Operacional é composto pelos departamentos de Gestão de Riscos, Controles Internos e Controladoria, além do Diretor responsável pelo gerenciamento de risco operacional. Neste fórum, delibera-se sobre os assuntos trazidos em pauta pelos membros participantes, determinando-se ações para correções tempestivas de controles e mitigadores de risco. Cabe ressaltar que as medidas tomadas e registradas em atas por este Comitê são acompanhadas diretamente pela Alta Administração do Conglomerado. 9

10 Para o cálculo da parcela do Patrimônio de Referência Exigido (PRE) referente ao risco operacional, o Conglomerado vale-se da Abordagem do Indicador Básico, conforme disposições do Art. 5º da Circular nº 3.640/ GERENCIAMENTO DE CAPITAL Em atendimento ao disposto no artigo 7º da Resolução publicada pelo Banco Central do Brasil em 30 de junho de 2011, o Conglomerado evidencia neste relatório, a descrição de sua estrutura de gerenciamento de risco de capital, devidamente aprovada por sua Diretoria Executiva e por seu Conselho de Administração. O gerenciamento de risco de capital trata-se de um processo contínuo com os seguintes objetivos: Monitorar e controlar o capital mantido pela Instituição; Avaliar a necessidade de capital face aos riscos a que a instituição está sujeita; Planejar as necessidades de capital, considerando os objetivos estratégicos da Instituição. Por prerrogativa do Art. 9º da Resolução 3.988, o Conglomerado optou pela constituição de uma única unidade responsável pelo gerenciamento de capital. As principais áreas participantes desse processo de gerenciamento são: Diretor de Gestão de Capital, responsável pela aplicação da politica de gestão de capital. Departamento de Gestão de Riscos, responsável pela elaboração das projeções de orçamento de capital e do acompanhamento da sua execução. Departamento de Contabilidade executa o preparo e o envio para o Banco Central do DLO (Documento de Limites Operacionais) com as informações referentes ao requerimento de capital. Auditoria Interna, responsável por verificar o cumprimento e a documentação pertinente ao processo de gerenciamento de capital. O gerenciamento de capital tem como objetivo prever o capital necessário para suportar o crescimento do Conglomerado e planejar as fontes adicionais de capital, de forma a manter a compatibilidade entre o Patrimônio de Referência Exigido e o Patrimônio de Referência, em conformidade às exigências legais dadas pela Resolução n. o 4.193/13 do Banco Central do Brasil. Os Diretores responsáveis por cada estrutura de gerenciamento de riscos descrita acima são responsáveis pela aplicação das prerrogativas de cada política elaborada para as respectivas estruturas, cabendo à Auditoria Interna a verificação do cumprimento e da documentação pertinente a cada processo de gerenciamento de riscos do Conglomerado. 10

11 Fica sob a responsabilidade do Conselho de Administração, em concomitância com as Presidências das instituições do Conglomerado, a aprovação e revisão de todas as estruturas de gerenciamento de riscos, incluindo as respectivas políticas institucionais, anualmente. As estruturas de gerenciamento de riscos estão detalhadas em documentos encontrados no sítio do Conglomerado no endereço POLÍTICA DE HEDGE O hedge é feito sempre que há oportunidades de travar ganhos nas carteiras existentes, ou quando o cenário mostra-se desfavorável e surge a possibilidade de perdas. Para determinar estes momentos, são utilizadas as projeções econômicas produzidas pelo Conglomerado e por entidades externas de consultoria. A carteira objeto de hedge será avaliada pelo seu valor de mercado ( MTM Marked-to-market) pelas curvas de juros domésticas ( ETTJ Estrutura a Termo da Taxa de Juro) extraídas conforme os critérios definidos pelo Departamento de Gestão de Riscos. A efetividade do hedge é monitorada desde a concepção e no decorrer da operação, através de relatórios tempestivos que detalham as variações no valor de mercado ou no fluxo de caixa do instrumento de hedge vis-à-vis às variações no valor de mercado ou no fluxo de caixa do item objeto de hedge num intervalo de 80% (oitenta por cento) a 125% (cento e vinte e cinco por cento), conforme definido no inciso II do art. 5º da Circular 3.082/ POLÍTICA DE PROVISIONAMENTO A Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa é constituída de forma a apurar a adequada provisão em montante suficiente para cobrir riscos específicos e globais, associada à provisão calculada de acordo com os níveis de risco e os respectivos percentuais mínimos estabelecidos pela Resolução nº 2.682/99. A provisão mínima exigida (Exigência BACEN) é constituída sobre as operações em curso normal e anormal com parcelas vencidas acima de 14 dias, calculada de acordo com as classificações pelos níveis de risco e respectivos percentuais mínimos estabelecidos pela Resolução nº 2.682/99. A provisão complementar (acima da Exigência BACEN) é constituída levando-se em conta a experiência da Administração, o histórico de perdas e a expectativa de realização das carteiras de crédito por modalidade e setores de atividades e, por último, a boa prática bancária, com o objetivo de permitir a absorção de perdas não esperadas, ocasionadas por oscilações dos riscos de crédito e a volatilidade dos mercados. 11

12 3.4. MITIGADORES DE RISCO GESTÃO DE GARANTIAS A responsabilidade pela correta formalização das garantias das operações de crédito é de responsabilidade conjunta da área operacional, subordinada à Diretoria de Operações, e da área comercial da Unidade onde as operações são originadas. O acompanhamento do enquadramento das garantias ao nível aprovado deverá ser feito periodicamente pelo executivo de relacionamento responsável pelo crédito, supervisionado pelo seu Superintendente/Regional e informado à Diretoria. Os trâmites de formalização das garantias são verificados pela Auditoria Interna do Conglomerado. Quando as garantias forem constituídas por duplicatas, o acompanhamento do enquadramento, performance dos pagamentos e o índice de eficiência no recebimento dos títulos deverá ser feito através do sistema eletrônico denominado SGR Sistema de Gerenciamento de Recebíveis. Caso as garantias apresentem performance ou índice de cobertura insuficientes, o executivo deverá contatar o cliente imediatamente solicitando o reforço nas garantias, de forma a manter um nível de segurança equivalente àquele mínimo determinado quando da aprovação do crédito. Se as garantias constituídas forem sob a forma de cessão de recebíveis com crédito no Conglomerado, o executivo de relacionamento deverá acompanhar o fluxo de recebimentos na conta do cliente, de forma a garantir que esteja compatível com os valores mínimos constantes da aprovação do crédito. Para a alienação fiduciária de bens móveis e imóveis, a Política de Crédito do Conglomerado prevê que: No caso de alienação fiduciária de imóveis, sempre seja solicitada avaliação terceirizada atualizada, de bens de boa localização comercial ou residencial, em região com bom histórico de valorização; No caso de alienação fiduciária de veículos e equipamentos novos, o valor do bem seja o valor lançado na nota fiscal de aquisição e, para os usados, que seja apresentada avaliação de uma fonte confiável; 12

13 RECUPERAÇÃO DE CRÉDITO VENCIDO Denomina-se operação de crédito vencida aquela cuja quitação não ocorreu na data do vencimento, tornando-se o cliente inadimplente. Os créditos vencidos devem ser cobrados dos clientes pelas Unidades responsáveis por sua concessão e, no caso de insucesso, encaminhados aos escritórios de cobrança judicial (quando for o caso), com a supervisão do Departamento de Controle de Vencidos (DCV) ou do Departamento Jurídico. A cobrança de débitos de clientes é realizada com muita cautela e dentro dos parâmetros previstos em lei, especialmente no Código de Defesa do Consumidor, visando evitar constrangimentos e o consequente risco de propositura de ações de indenização por danos morais por parte do cliente. Nas Unidades de Negócio do Varejo, quando detectadas operações em situação de inadimplência, devem ser tomadas uma ou mais das seguintes providências: Contato telefônico com os clientes; Emissão de carta de cobrança, com boleto (gerada automaticamente pelo sistema) após o 11º dia de vencido; Renegociação do contrato para adequação à condição econômicofinanceira do cliente; Emissão de notificação extrajudicial, para os casos com garantia real; Inclusão do nome do cliente na lista restritiva do Serasa; e Encaminhamento da operação para a cobrança judicial, após 45 dias de vencido. Os procedimentos de recuperação de crédito estão descritos nas Políticas de Crédito do Conglomerado RISCO DE CONTRAPARTE Todas as operações que envolvam risco de crédito ou de contraparte deverão obedecer aos limites estabelecidos pelo Comitê de Crédito. Os limites aprovados para instituições financeiras na aquisição de CDI/CDB e operações de Dólar Spot são definidos pelo Comitê de Crédito e revisados a cada 180 dias. Após a aprovação, os limites de crédito são registrados no sistema de controle de limites. Os funcionários da Tesouraria, antes da contratação de uma operação, deverão certificar-se de que o cliente, ou instituição financeira, possuem limite aprovado em valores e condições compatíveis para esta. O sistema de registro de operações permite a consulta em tempo real ao sistema de controle de limites. 13

14 Para as operações de balcão nos mercados de futuros de juros e de dólar com clientes, a Diretoria de Crédito e Presidências definem conjuntamente quais serão os limites de risco de contraparte a serem considerados para cada mercado. Assim, quando da aprovação de uma proposta, será registrado como risco de contraparte o percentual do valor nocional definido para aquele mercado, e as operações com cada cliente deverão estar enquadradas nos limites aprovados. As descrições de limites, prazos e características das operações citadas acima se encontram detalhadas nos Manuais de Instruções internos do Conglomerado CESSÃO DE CRÉDITO A possibilidade da realização de cessão de crédito é tida, estrategicamente, pelo Conglomerado como uma alternativa de captação de recursos junto ao mercado financeiro, bem como uma possibilidade de fomento de liquidez. Para tanto, o Conglomerado dispõe de critérios diligentes para a seleção das instituições compradoras, bem como para a condução dos trâmites legais, operacionais e financeiros envolvidos neste tipo de operação, preservando a instituição de quaisquer riscos decorrentes do processo. 4. ASPECTOS QUANTITATIVOS: 4.1. INFORMAÇÕES RELATIVAS AO PATRIMÔNIO DE REFERÊNCIA (PR) E DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS O Patrimônio de Referência está definido nos termos da Resolução n. o 4.192/13. Para fins de divulgação, apresentamos abaixo as demonstrações contábeis do Conglomerado e o detalhamento do PR: 14

15 TABELA I DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS E O PATRIMÔNIO DE REFERÊNCIA Balanço Patrimonial Consolidado ATIVO 31/03/2015 Em R$ Mil Referência Anexo I Circulante e realizável a longo prazo Disponibilidades Aplicações interfinanceiras de liquidez Aplicações no mercado aberto Aplicações em depósitos interfinanceiros Títulos e valores mobiliários e instrumentos financeiros derivativos Carteira própria Vinculados à operações compromissadas Vinculados à prestação de garantias Instrumentos financeiros derivativos Relações interfinanceiras Pagamentos e recebimentos a liquidar Depósitos no Banco Central Repasses interfinanceiros Correspondentes 624 Operações de crédito Setor privado Vinculadas à cessão (Provisão para créditos de liquidação duvidosa ) ( ) Operações de arrendamento mercantil Setor privado (Rendas a apropriar de arrendamento mercantil) ( ) Valores residuais a realizar (Valores residuais a balancear) (95.497) (Provisão para créditos de liquidação duvidosa ) (4.653) Outros créditos Carteira de câmbio Rendas a receber Negociação e intermediação de valores Diversos (a) / (b) / (m) (Provisão para créditos de liquidação duvidosa ) (8.228) Outros valores e bens Outros valores e bens (Provisão para desvalorização) (1.538) Despesas antecipadas Permanente Investimentos Participações em coligadas e controladas no país Outros investimentos Imobilizado de uso Imóveis de uso Outras imobilizações de uso (Depreciação acumulada) (15.322) Imobilizado de arrendamento Bens arrendados (Depreciação acumulada) ( ) Perdas em arrendamentos (c) (Amortização acumulada) (28.599) (c) Intangível Ativos intangíveis (d) / (e) (Amortização acumulada) (1.814) (d) / (e) Total geral do ativo Fonte: Informações do Departamento de Contabilidade Prudencial 15

16 Balanço Patrimonial Consolidado PASSIVO Em R$ Mil Referência Anexo I Circulante e exigível a longo prazo Depósitos Depósitos à vista Depósitos interfinanceiros Depósitos a prazo Captações no mercado aberto Carteira própria Recursos de aceites e emissão de títulos Recursos de aceites c,ambiais Recursos de letras imobiliárias, hipotecárias, de crédito e similares Relações interfinanceiras Recebimentos e pagamentos a liquidar Relações interdependências Recursos em trânsito de terceiros Obrigações por Empréstimos Empréstimos no exterior Obrigações por repasses no país - instituições oficiais BNDES FINAME Instrumentos financeiros derivativos Instrumentos financeiros derivativos Outras obrigações Cobrança e arrecadação de tributos e assemelhados Carteira de câmbio Sociais e estatutárias Fiscais e previdenciárias Negociação e intermediação de valores Diversas Resultado de exercícios futuros Participação minoritárias nas controladas autorizadas pelo BACEN 45 (k) Participação minoritárias nas controladas não autorizadas pelo BACEN (k) Patrimônio líquido Capital social De domiciliados no país (i) De domiciliados no exterior (j) Reservas de capital (f) Reservas de lucros (h) Ajustes de avaliação patrimonial (3.383) (g) Lucros acumulados (h) Total geral do passivo Fonte: Informações do Departamento de Contabilidade Prudencial 31/03/

17 Anexo I Composição do Patrimônio de Referência (PR) e informações sobre a adequação do PR 31/03/2015 # Linha Capital Principal: Instrumentos e Reservas Valor (R$ mil) Valor sujeito a tratamento transitório (R$ mil) Referência do Balanço do Conglomerado 1 Instrumentos Elegíveis ao Capital Principal (i) / (j) 2 Reservas de lucros (h) 3 Outras receitas e outras reservas (f) / (g) 5 Participação de não controladores em subsidiárias integrantes do conglomerado, não dedutível do capital principal (k) 6 Capital Principal antes dos ajustes prudenciais # Linha Capital Principal: Ajustes Prudenciais Valor (R$ mil) Valor sujeito a tratamento transitório (R$ mil) Referência do Balanço do Conglomerado 9 Ativos intangíveis (d) / (e) 10 Créditos tributários decorrentes de prejuízos fiscais e de base negativa de Contribuição Social sobre o Lucro Líquido e os originados dessa contribuição relativos a períodos de apuração (a) encerrados até 31 de dezembro de Créditos tributários decorrentes de diferenças temporárias que dependam de geração de lucros ou receitas tributáveis futuras para sua realização, acima do limite de 10% do Capital Principal, (b) desconsiderando deduções específicas 26 Ajustes regulatórios nacionais a Ativos permanentes diferidos (c) 28 Total de deduções regulatórias ao Capital Principal Capital Principal # Linha Capital Complementar: instrumentos Valor (R$ mil) Valor sujeito a tratamento Referência do Balanço do transitório (R$ mil) Conglomerado 36 Capital Complementar antes das deduções regulatórias - 43 Total de deduções regulatórias ao Capital Complementar - 44 Capital Complementar - 45 Nível I # Linha Nível II: instrumentos Valor (R$ mil) 51 Nível II antes das deduções regulatórias - # Linha Nível II: Deduções Regulatórias Valor (R$ mil) 57 Total de deduções regulatórias ao Nível II - 58 Nível II - 59 Patrimônio de Referência (Nível I + Nível II) Total de ativos ponderados pelo risco # Linha Índices de Basileia e Adicional de Capital Principal % 61 Índice de Capital Principal (ICP) 20,55% 62 Índice de Nível I (IN1) 20,55% 63 Índice de Basileia (IB) 20,55% 64 Requerimento mínimo de Capital Principal, incluindo os adicionais de capital (% dos RWA) - 68 Capital Principal disponível para suprir o requerimento do Adicional de Capital Principal (% dos RWA) - Nível II: Valores abaixo do limite para dedução (não # Linha ponderados pelo risco) Valor (R$ mil) 75 Créditos tributários decorrentes de diferenças temporárias, não deduzidos do Capital Principal Valor sujeito a tratamento transitório (R$ mil) Valor sujeito a tratamento transitório (R$ mil) Valor sujeito a tratamento transitório (R$ mil) Referência do Balanço do Conglomerado Referência do Balanço do Conglomerado Referência do Balanço do Conglomerado (m) Fonte: Informações do Departamento de Contabilidade 4.2. INFORMAÇÕES RELATIVAS AO MONTANTE RWA, AOS ÍNDICES E AOS LIMITES: O limite de compatibilização do Patrimônio de Referência (PR) é calculado em função da margem do PR em relação aos ativos ponderados pelo risco (RWA) e ao Capital Principal Nível I do PR, de forma a cobrir os riscos incorridos, inclusive 17

18 aqueles não abrangidos pelas parcelas do montante RWA. O Conglomerado tem por política institucional a constituição de um limite de suficiência de capital superior ao mínimo exigido, de forma que, quando possíveis rompimentos sejam estimados, medidas cabíveis sejam tomadas antecipadamente. Conforme regulamentação em vigor, para fins do cálculo dos requerimentos mínimos e do adicional de capital principal, o valor do RWA deve ser obtido pelo somatório das seguintes parcelas: RWA = RWA CPAD + RWA CAM + RWA JUR + RWA COM + RWA ACS + RWA OPAD onde: RWA CPAD = parcela referente às exposições ponderadas pelo fator de ponderação de risco a elas atribuído, na forma da Circular nº 3.644/13; RWA CAM = parcela referente ao risco das exposições em ouro, em moeda estrangeira e em ativos e passivos sujeitos à variação cambial, incluindo instrumentos financeiros derivativos, na forma da Circular nº 3.641/13; RWA JUR = parcelas referentes ao risco das operações sujeitas à variação de taxas de juros e classificadas na carteira de negociação, segregadas em: o RWA JUR(1) = parcela referente às exposições sujeitas à variação de taxas de juros prefixadas denominadas em real, na forma da Circular nº 3.634/13. o RWA JUR(2) = parcela referente às exposições sujeitas à variação de taxas dos cupons de moedas estrangeiras, na forma da Circular nº 3.635/13. o RWA JUR(3) = parcela referente às exposições sujeitas à variação de taxas de cupons de índices de preços, na forma da Circular nº 3.636/13. o RWA JUR(4) = parcela referente às exposições sujeitas à variação de taxas de cupons de taxa de juros, na forma da Circular nº 3.637/13. RWA COM = parcela referente ao risco das operações sujeitas à variação do preço de mercadorias (commodities), na forma da Circular nº 3.639/13; RWA ACS = parcela referente ao risco das operações sujeitas à variação do preço de ações e classificadas na carteira de negociação, na forma da Circular nº 3.638/13; RWA OPAD = parcela referente ao risco operacional, na forma da Circular nº 3.640/13. Além das parcelas definidas acima, os seguintes fatores também são computados para efeitos de cálculos e verificação da adequação do PR: RBan = parcela referente às exposições sujeitas à variação de taxas de juros prefixadas denominadas em real das operações não classificadas na carteira de negociação, na forma da Circular nº 3.365/07. 18

19 Índice de Basiléia (IB): conceito internacional definido pelo Comitê de Basileia que recomenda a relação mínima entre o PR e o RWA Índice de Nível I (IN1): apurado através da relação do valor da parcela Nível I do PR conforme disposições da Resolução nº e o RWA. Índice de Capital Principal (ICP): apurado através da relação do valor do Capital Principal do PR conforme disposições da Resolução nº e o RWA. Apresentamos abaixo o quadro com detalhamento da apuração do PR, RWA, IB e ICP: TABELA II PR, MONTANTES DE RWA e ÍNDICES R$ mil DESCRIÇÃO PATRIMÔNIO DE REFERÊNCIA (PR) VALOR TOTAL DO MONTANTE RWA PARCELA RWA CPAD* PARCELA RWA CAM PARCELA RWA JUR (1) PARCELA RWA JUR (2) PARCELA RWA JUR (3) PARCELA RWA JUR (4) PARCELA RWA COM PARCELA RWA ACS PARCELARWA OPR PARCELA Rban Excesso de Recursos Aplicados no Ativo Permanente MARGEM OU INSUFICIÊNCIA ÍNDICE DE BASILÉIA (IB) 19,48 19,73 19,81 20,55 ÍNDICE DE NÍVEL 1 (IN1) 19,48 19,73 19,81 20,55 ÍNDICE DE CAPITAL PRINCIPAL (ICP) 19,48 19,73 19,81 20,55 * Vide abertura da Parcela RWA CPAD por fatores de risco na Tabela IV abaixo. Fonte: Demonstrativo de Limites e Padrões Mínimos (DLO) do Banco Central do Brasil 19

20 TABELA III AVALIAÇÃO DE SUFICIÊNCIA E ADEQUAÇÃO DO PR PARA COBERTURA DE RISCO ATUAIS E PROJETADAS Dez/14 Jun/15 Dez/15 Jun/16 Dez/16 Jun/17 Dez/17 Patrimônio de Referência (PR) Patrim. Referência Exigido (PRE) Índice de Basileia Previsto* 19,815% 18,795% 18,312% 17,934% 17,501% 16,867% 16,210% Índice de Basileia Regulatório* 11,000% 11,000% 11,000% 11,125% 11,125% 11,750% 11,750% * A partir de janeiro de 2016 o Índice de Basileia incorporará os colchões prudenciais de capital (Buffers de capital). Fonte: Demonstrativo de Limites e Padrões Mínimos (DLO) do Banco Central do Brasil TABELA IV EXPOSIÇÕES A RISCO DE CRÉDITO POR FATORES DE RISCO R$ mil DESCRIÇÃO FATORES DE RISCO EXPOSIÇÃO 1 Ponderação 0% Ponderação 2% Ponderação 20% Ponderação 35% Ponderação 50% Ponderação 75% Ponderação 85% Ponderação 100% Ponderação 150% Ponderação 250% Ponderação 300% Ponderação 1250% Ponderação -100% TOTAL PARCELA RWACPAD* * Somatório das exposições após aplicação do fator F Circular nº 3.644/13 1 Exposições já com aplicação dos Fatores de Conversão em Crédito (FCC) Fonte: Demonstrativo de Limites e Padrões Mínimos (DLO) do Banco Central do Brasil 4.3. INFORMAÇÕES RELATIVAS ÀS EXPOSIÇÕES A RISCO DE CRÉDITO As definições para exposições a risco de crédito estão definidas na Circular 3.644/13, para as quais apresentamos o detalhamento abaixo, salientando que todas as posições localizam-se no país: 20

21 TABELA V EXPOSIÇÕES A RISCO DE CRÉDITO EXPOSIÇÕES À RISCO DE CRÉDITO 31/03/2015 Acima de 6 Acima de 1 Acima de 5 Exposição - Prazo a Decorrer Até 6 meses meses a 1 ano ano até 5 anos anos Total Em R$ Mil Empréstimos - Pessoa Física Cheque Especial Crédito Pessoal Consignado Crédito Pessoal Financiamentos - Pessoa Física CDC - Veículos CDC - Outros Financiamentos Rurais e Agroidustriais - Pessoa Física Crédito Rural Operações de Arrendamento Mercantil - Pessoa Física Leasing Financeiro Empréstimos - Pessoa Jurídica Conta Garantida Títulos Descontados Capital de Giro Vendor Outros Financiamentos - Pessoa Jurídica Financiamento com Interveniência CDC Veículos CDC Outros Compror Financiamento a Exportação Financiamento a Importação Outros (Inclui Finame e BNDES) Financiamentos Rurais e Agroidustriais - Pessoa Jurídica Crédito Rural Operações de Câmbio - Pessoa Jurídica Adiantamento sobre Contratos de Câmbio Operações de Arrendamento Mercantil - Pessoa Jurídica Leasing Financeiro Leasing Operacional Outros Créditos Outros Créditos Total Geral Fonte: Informações do Departamento de Contabilidade 21

22 Média Trimestral EXPOSIÇÕES À RISCO DE CRÉDITO 31/03/2015 Acima de 6 Acima de 1 Acima de 5 Exposição - Prazo a Decorrer (Média Trimestral) Até 6 meses meses a 1 ano ano até 5 anos anos Total Em R$ Mil Empréstimos - Pessoa Física Cheque Especial Crédito Pessoal Consignado Crédito Pessoal Outros Financiamentos - Pessoa Física CDC Outros Operações de Arrendamento Mercantil - Pessoa Física Leasing Financeiro Empréstimos - Pessoa Jurídica Adiantamentos a Depositantes Conta Garantida Títulos Descontados Capital de Giro Compror Vendor Outros Financiamentos - Pessoa Jurídica Financiamento com Interveniência CDC Veículos Financiamento a Exportação Financiamento a Importação Outros (Inclui Finame e BNDES) Financiamentos Rurais e Agroidustriais - Pessoa Jurídica Crédito Rural Operações de Câmbio - Pessoa Jurídica Adiantamento sobre Contratos de Câmbio Operações de Arrendamento Mercantil - Pessoa Jurídica Leasing Financeiro Leasing Operacional Outros Créditos Outros Créditos Total Geral Fonte: Informações do Departamento de Contabilidade TABELA VI REPRESENTATIVIDADE DOS MAIORES CLIENTES Em Percentual (%) REPRESENTATIVIDADE 1º Trim º Trim º Trim º Trim Maiores Clientes 16% 12% 13% 12% 100 Maiores Clientes 42% 39% 39% 37% Fonte: Informações do Departamento de Contabilidade 22

23 TABELA VII LOCALIZAÇÃO GEOGRÁFICA LOCALIZAÇÃO GEOGRÁFICA 31/03/2015 Em R$ Mil Exposição por Regiões Geográficas Sudeste Sul Centro-Oeste Nordeste Total Empréstimos - Pessoa Física Cheque Especial Crédito Pessoal Consignado Crédito Pessoal Financiamentos - Pessoa Física CDC - Veículos CDC Outros Financiamentos Rurais e Agroidustriais - Pessoa Física Crédito Rural Operações de Arrendamento Mercantil - Pessoa Física Leasing Financeiro Empréstimos - Pessoa Jurídica Conta Garantida Títulos Descontados Capital de Giro Vendor Outros Financiamentos - Pessoa Jurídica Financiamento com Interveniência CDC Veículos CDC Outros Compror Financiamento a Exportação Financiamento a Importação Outros (Inclui Finame e BNDES) Financiamentos Rurais e Agroidustriais - Pessoa Jurídica Crédito Rural Operações de Câmbio - Pessoa Jurídica Adiantamento sobre Contratos de Câmbio Operações de Arrendamento Mercantil - Pessoa Jurídica Leasing Financeiro Leasing Operacional Outros Créditos Outros Créditos Total Geral Fonte: Informações do Departamento de Contabilidade 23

24 TABELA VIII SETOR ECONÔMICO SETOR ECONÔMICO 31/03/2015 Em R$ Mil Instituições Exposição por Setor Econômico Comércio Pessoa Física Indústria Financeiras Rural Serviços Total Empréstimos Conta Garantida Cheque Especial Títulos Descontados Crédito Pessoal Consignado Crédito Pessoal Capital de Giro Vendor Outros Financiamentos Financiamento com Interveniência CDC Veículos CDC Outros Compror Financiamento a Exportação Financiamento a Importação Outros (Inclui Finame e BNDES) Financiamentos Rurais e Agroidustriais Crédito Rural Operações de Câmbio Adiantamento sobre Contratos de Câmbio Operações de Arrendamento Mercantil Leasing Financeiro Leasing Operacional Outros Créditos Outros Créditos Total Geral Fonte: Informações do Departamento de Contabilidade 24

25 TABELA IX OPERAÇÕES EM ATRASO OPERAÇÕES EM ATRASO Região Sudeste Atraso entre 15 a 60 dias Atraso entre 61 a 90 dias Atraso entre 91 a 180 dias 31/03/2015 Atraso entre 181 a 360 dias Atraso acima de 360 dias Em R$ Mil Total Comércio Pessoa Física Indústria Outros Serviços Total Região Sul Atraso entre 15 a 60 dias Atraso entre 61 a 90 dias Atraso entre 91 a 180 dias Atraso entre 181 a 360 dias Atraso acima de 360 dias Total Comércio Pessoa Física Indústria Outros Serviços Total Região Centro-Oeste Atraso entre 15 a 60 dias Atraso entre 61 a 90 dias Atraso entre 91 a 180 dias Atraso entre 181 a 360 dias Atraso acima de 360 dias Total Comércio Pessoa Física Outros Serviços Total Região Nordeste Atraso entre 15 a 60 dias Atraso entre 61 a 90 dias Atraso entre 91 a 180 dias Atraso entre 181 a 360 dias Atraso acima de 360 dias Total Comércio Pessoa Física Indústria Outros Serviços Total Total Geral Fonte: Informações do Departamento de Contabilidade 25

26 TABELA X PROVISÕES PARA PERDAS / OPERAÇÕES BAIXADAS PARA PREJUÍZO Em R$ Mil 31/03/2015 MOVIMENTAÇÃO DA PROVISÃO PARA PERDAS Saldo Inicial do Período Constituição/ Reversão Write-Off Saldo Final do Período Rural (391) 51 - (340) Indústria (27.629) (21.171) Comércio (18.623) (15.993) Instituições Financeiras (6) 1 - (5) Outros Serviços (25.313) (4.893) 761 (29.445) Pessoas Físicas (45.737) (15.503) (54.271) Total Geral ( ) (11.463) ( ) Fonte: Informações do Departamento de Contabilidade TABELA XI MITIGADORES DE RISCO DE CRÉDITO DESCRIÇÃO FATORES DE PONDERAÇÃO DE RISCO Operações Compromissadas Ponderação 0% Depósitos a Prazo Ponderação 0% Operações Ativas Vinculadas Ponderação 0% Alienação Fiduciária de Imóveis Ponderação 50% Garantias Bancárias Ponderação 50% Fundos de Investimentos Ponderação 50% Ações de Companhias Abertas Ponderação 50% Valor Total Fonte: CIL Consolidador de Informações Legais R$ mil TABELA XII RISCO DE CONTRAPARTE R$ mil DESCRIÇÃO Operações Compromissadas Valor de referência Depósitos Interfinanceiros Derivativos com Garantias Derivativos com Garantias Arrendamento Operacional Valor de referência Valor de referência Valor de referência Valor de referência Fonte: Informações do Departamento de Contabilidade 26

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