Atividades, envolvimento social e boa saúde: bases de uma boa velhice
|
|
- Edson de Abreu Canela
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 II Seminário da Unicamp sobre longevidade e qualidade de vida Atividades, envolvimento social e boa saúde: bases de uma boa velhice 1 Anita Liberalesso Neri Gerontologia FCM Unicamp 2015
2 2 CONCEPÇÕES DE IDOSOS BRASILEIROS SOBRE O QUE É VELHICE SAUDÁVEL, FELIZ, BEM-SUCEDIDA OU ATIVA, OU SOBRE QUALIDADE DE VIDA NA VELHICE.
3 3 Significados associados a velhice saudável e a ser feliz na velhice, como indicadores de qualidade de vida em idosos.
4 4 Objetivos Investigar significados associados aos conceitos de velhice saudável e de ser feliz na velhice, em idosos brasileiros com 65 anos e mais, idosos esses recrutados na comunidade. Identificar associações entre esses conceitos e as variáveis sexo, idade, número de doenças crônicas e de sinais e sintomas, nível de fragilidade, depressão, status cognitivo, saúde autorreferida, satisfação com avida e envolvimento social.
5 idosos (65 anos e +) residentes em 6 cidades brasileiras que integraram o Estudo Fibra polo Unicamp. Belém Parnaíba Poços de Caldas Campinas Ermelino Matarazzo Ivoti
6 6 Perguntas feitas aos idosos Campinas: O que significa ser feliz na velhice? Belém, Parnaíba, P. Caldas, E. Matarazzo e Ivoti: O que é velhice saudável? A hipótese que se confirmou: as categorias de respostas foram as mesmas, independentemente da pergunta.
7 7 Análise de dados Nove especialistas trabalhando em duplas e em painel realizaram análise de conteúdo das emissões literais dos idosos transcritas para um banco de dados. Estabeleceram critérios linguísticos para a análise de conteúdo. Derivaram 4 grandes temas e respectivas categorias. Atribuíram as emissões aos temas e categorias. concordância inter- Exigência de 100% de examinadores. Estatísticas descritivas de natureza univariada e multivariada (análises de cluster).
8 8 43,7% Temas derivados das respostas dos idosos 25,5% 22,9% 7,9% Saúde e funcionalidade Bem-estar psicológico Relações interpessoais Recursos materiais
9 9 Tema 1. Saúde e funcionalidade (43,7%) 1. Saúde Física: preocupação com o status de saúde e o autocuidado em saúde. Ausência de doença. Estilos de vida saudáveis (alimentação, exercícios físicos, controle do tabagismo e do alcoolismo). 63,9%. 2. Atividade: participação em atividades do dia-a-dia; em atividades físicas, sociais e comunitárias; trabalho, lazer e divertimento; produtividade física, social e econômica. 3. Independência e autonomia: capacidades físicas preservadas; capacidade de decidir por si, autogoverno, autodeterminação, capacidade física e mental para uma vida independente. 4. Cognição: Capacidades cognitivas preservadas (resolver problemas, tomada de decisões, julgamento, boa memória). 3,3%.
10 10 Tema 2: Bem-estar psicológico (25,5%) 1. Satisfação e prazer: A pessoa reconhece que tem uma boa vida, em concordância com seus valores e expectativas, o que acarreta satisfação, alegria, prazer e felicidade. 54,2% 2. Religiosidade: Valorização da transcendência e do sagrado como fontes de significado existencial, de desenvolvimento pessoal, de conforto emocional e de ajuda em situações estressantes. 3. Autoconhecimento, autovalorização e autoaceitação: Visão positiva e realista do próprio envelhecimento e dos atributos pessoais; senso de próprio valor.
11 11 4. Busca de excelência pessoal: Percepção de que se é capaz de obter resultados esperados, que se tem controle sobre o próprio envelhecimento, que se é orientado à meta e ao senso de domínio e se que tem aspirações ao auto-aprimoramento. 5. Senso de realização: Reconhecimento e valorização do cumprimento dos papéis sociais adultos na família e na vida social. 5,8%.
12 12 Tema 3. Relações interpessoais (22,9%) 1. Relações familiares harmoniosas: Valorização e reconhecimento de que as relações familiares são fonte de satisfação e contentamento e são isentas de conflitos, ou que os membros da família atuam positivamente em busca de soluções quando ocorrem conflitos. 46,2%. 2. Relações sociais harmoniosas: Valorização e reconhecimento de que as relações sociais são fonte de satisfação e contentamento e isentas de conflitos, ou que as pessoas envolvidas atuam positivamente em busca de soluções quando ocorrem conflitos interpessoais. 3. Ser valorizado e respeitado: Atitudes positivas de outras pessoas, em casa e na vida social, em relação à pessoa idosa. 4. Cuidar e ser cuidado: oferta e recepção de ajuda material, instrumental e afetiva; intercâmbios de ajuda entre as gerações. 5. Boa imagem: Preocupação com o aspecto físico, com a impressão causada nos outros. 1,1%.
13 13 Tema 4: Recursos materiais (7,9%)
14 14 Saúde física Saúde e funcionalidade Cluster 1 Saúde, independência, atividade e dignidade Independência e autonomia 613 idosos Ser valorizado e respeitado Atividade
15 Saúde física 15 Relações interpessoais Atividade Bem-estar psicológico Saúde e funcionalidade Cuidar e ser cuidado Cluster 2 Saúde, independência e atividade + satisfação; relacionamentos; cuidado; self. 590 idosos Relações sociais harmoniosas Satisfação e prazer Busca de excelência pessoal Religiosidade
16 16 Cognição Relações interpessoais Bem-estar psicológico Cluster 3 Cognição, atividade e satisfação; boa imagem; relacionamentos; self. 12 idosos Atividade Satisfação e prazer Saúde e funcionalidade Boa imagem
17 17 Autoconhecimento Autovalorização Auto-aceitação Bem-estar psicológico Recursos materiais Cluster 4: Investimentos na busca de excelência pessoal, em senso de realização, em satisfação e nas relações familiares 977 idosos Senso de realização Satisfação e prazer Relações familiares harmoniosas
18 18 Ou seja: Os idosos com melhores condições de saúde e funcionalidade falam principalmente em boa saúde, independência funcional, atividade, envolvimento social, prazer e satisfação (Clusters 1 e 2). Mulheres, idosos com 80 anos e mais e com pior condições de saúde, nível mais baixo de funcionalidade física e cognitiva, depressão, mais pessimistas com relação à própria saúde e mais expostos ao isolamento tendem a voltar-se para o seu mundo interno e a valorizar relações familiares harmoniosas (Cluster 4).
19 19 Velhos saudáveis, ativos, produtivos e satisfeitos podem acreditar na manutenção e na otimização de capacidades, porque ainda detém níveis suficientes de resiliência física, plasticidade e motivação para continuar investindo no próprio desenvolvimento. Na presença do declínio e das adversidades da velhice, é mais funcional investir no self, em seus mecanismos de regulação cognitivoemocional e de seletividade socioemocional.
20 20 Conclusões Atividade, boa saúde e envolvimento ativo com a vida são importantes mas não são tudo na determinação de uma boa velhice. São necessários também recursos psicológicos e sociais condições que possam mediar a relação entre os riscos e as perdas inerentes ao envelhecimento e o funcionamento e o bem-estar subjetivo dos idosos.
21 21 Baixo risco para doenças e incapacidade Modelo biomédico Funções físicas e mentais preservadas Engajamento ativo com a vida por meio de relações sociais significativas e produtivas e de atividades complexas, que estimulam as capacidades e as habilidades Rowe e Kahn, 1987, 1998
22 22
23 23
24 24
25 25
26 26
27 27
28 28
29 29
30 30 Modelo psicossocial Boa adaptação mediante estratégias de Seleção Otimização Compensação Baltes e Baltes, 1990
31 31 Seleção A diminuição da amplitude de alternativas é requisito para o funcionamento bem sucedido quando tempo, energia e capacidades são limitados. Reorganização da hierarquia e do número de metas Ajustamento do nível de aspiração Escolha de metas compatíveis com os recursos disponíveis. (Baltes e Baltes, 1990)
32 32 Otimização Aquisição e manutenção de recursos para alcançar níveis mais altos de funcionamento. Prática, educação e suporte social dirigidos à cognição, à saúde e às habilidades. Para que aconteça há necessidade de que os recursos necessários à sua realização estejam preservados. (Baltes e Baltes, 1990)
33 33 Compensação Adoção de alternativas que se prestam a enfrentar ou a evitar perdas. Deliberada ou inconsciente Induzida pela pessoa ou pelo ambiente Tecnologias. Ambientes amigáveis aos idosos
34 Seleção Otimização Compensação 34 Riscos biológicos, socioeconômicos e psicossociais relacionados à idade e a gênero. Personalidade Mecanismos de autoregulação do self Atitudes / valores Motivos Papeis de gênero Habilidades sociais Inteligência Bem-estar psicológico Aumento na proporção das perdas sobre os ganhos evolutivos. Recursos sociais Rede de relações Suporte social Atividade Participação social Neri, A. L. & Batistoni, S. S. T. (2011, prelo). Fatores psicossociais e depressão na velhice. In: Bottino, S. M. C., Laks, J. & Blay, S. L. (Orgs.). Diagnóstico e transtornos do humor em idosos. São Paulo: Atheneu.
35 35 Bem-estar psicológico Atividades Participação social Satisfação, Regulação emocional Senso de ajustamento Físicas, Intelectuais, Sociais, Autocuidado. Solidariedade Cidadania.
36 36 O melhor de tudo é que os idosos sabem disso! Sabem porque aprendem ao longo da vida, via experiência direta, instrução, persuasão social e observação.
37 37 Curso de vida ESCOLHAS OPORTUNIDADES ESTILO DE VIDA CONDIÇÕES DE VIDA COMPORTAMENTOS HÁBITOS
38 38 Esse conhecimento tem papel orientador e motivador sobre as escolhas, os comportamentos e os hábitos dos idosos. Deve ser levado a sério!
39 39
40 40
41 41 Uma boa velhice não é apenas uma responsabilidade individual, mas também, uma responsabilidade social.
42 42 II Seminário da Unicamp sobre longevidade e qualidade de vida
43 Referências 43 Baltes, Paul B. Theoretical Propositions of Life-Span Developmental Psychology: On the dynamics between growth and decline. Developmental Psychology, 1987, Vol. 2.1, No. 5, p Baltes, P. B., & Baltes, M. M. (1990). Psychological perspectives on successful aging: The model of selective optimization with compensation. In P. B. Baltes & M. M. Baltes. (Eds.), Successful aging: Perspectives from the behavioral sciences (pp. 1 34). New York: Cambridge University Press. Dias, EG., et al. (2015). Atividades avançadas de vida diária e incidência de declínio cognitivo em idosos: Estudo SABE. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, 31(8): Guariento, ME., et al. (2011). A saúde dos idosos segundo seus relatos e conforme indicadores clínicos e antropométricos. In: Neri, AL (org.). Fragilidade, saúde e bem estar em idosos: dados do Estudo FIBRA-Campinas. Editora Alínea, págs: Holt-Lunstad J, Smith TB, Layton JB (2010) Social Relationships and Mortality Risk: A Meta-analytic Review. PLoS Med 7(7): e Hsu, HC. (2015). Trajectories of multimorbidity and impacts on successful aging. Experimental Gerontology, 66: Katz, S., et al. (1963). Studies of illness in the aged. The index of ADL: A standardized measure of biological and psychological function. J Am Med Ass, 185:194. Lawton MP., et al. (1969). Assessment of old people: self-maintaining and instrumental activities of daily living. Gerontologist, 9:179. Neri, AL., et al. (2013). O que os idosos entendem por velhice saudável e por ser feliz na velhice In: Neri, AL (org.). Fragilidade e Qualidade de vida na velhice. Editora Alínea, págs Pynnönen, K., Törmäkangas, T., Heikkinen, R.L., Rantanen, T., & Lyyra, T.M., (2012). Does social activity decrease risk for institutionalization and mortality in older people? The Journals of Gerontology, Series B: Psychological Sciences and Social Sciences, 67(6), Rabelo, DF.; Neri, AL. (2005). Recursos psicológicos e ajustamento pessoal frente à incapacidade funcional na velhice. Psicologia em Estudo, v. 10, n. 3, p Rowe, JW., Kahn, RL. (1997). Successful Aging. The Gerontologist Vol. 37, No. 4, Santoni G, Angleman S, Welmer A-K, Mangialasche F, Marengoni A, Fratiglioni L (2015). Age-Related Variation in Health Status after Age 60. PLoS ONE 10(3): e Stenholm, S. et al (2015). Comorbidity and Functional Trajectories From Midlife to Old Age: The Health and Retirement Study. J Gerontol A Biol Sci Med Sci;70(3): Yokota, RTC. (2015). Contribution of chronic diseases to the mild and severe disability burden in Belgium. Archives of Public Health (2015) 73:37.
FICHA DE UNIDADE CURRICULAR
ANO LECTIVO: 2013/2014 FICHA DE UNIDADE CURRICULAR MESTRADO/LICENCIATURA 1.Unidade Curricular Nome: PSICOLOGIA DO ENVELHECIMENTO Área Científica: Psicologia Curso: Mestrado em Gerontologia Social Semestre:
Leia maisQUALIDADE DE VIDA E BEM-ESTAR SUBJETIVO NA TERCEIRA IDADE QUALITY OF LIFE AND SUBJECTIVE WELL-BEING IN THE THIRD AGE
624 QUALIDADE DE VIDA E BEM-ESTAR SUBJETIVO NA TERCEIRA IDADE RACHEL SHIMBA CARNEIRO é Doutora em Psicologia Social pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro UERJ. E-mail: rachelshimba@yahoo.com.br
Leia maisCuidar do Idoso com demência
Cuidar do Idoso com demência Na atualidade, somos confrontados com um processo de envelhecimento demográfico caracterizado por um aumento progressivo de população idosa, em detrimento da população jovem,
Leia maisENVELHECIMENTO HUMANO E QUALIDADE DE VIDA NO CENÁRIO ACADÊMICO EM TERESINA PIAUÍ
ENVELHECIMENTO HUMANO E QUALIDADE DE VIDA NO CENÁRIO ACADÊMICO EM TERESINA PIAUÍ Fabiana Soares de Almeida-FACID email-f.abby.almeida@hotmail.com INTRODUÇÃO O envelhecimento humano é um processo natural,
Leia maisQuando o entardecer chega... o envelhecimento ainda surpreende muitos. Programa de Preparação para a Aposentadoria
Texto de apoio ao curso de Especialização Atividade Física Adaptada e Saúde Prof. Dr. Luzimar Teixeira Quando o entardecer chega... o envelhecimento ainda surpreende muitos Programa de Preparação para
Leia maisPrograma SESI Lazer Ativo. SAUDE BEM ESTAR QUALIDADE DE VIDA nos dias de hoje...
Programa SESI Lazer Ativo SAUDE BEM ESTAR QUALIDADE DE VIDA nos dias de hoje... SAUDE BEM ESTAR QUALIDADE DE VIDA nos dias de hoje... Qualidade de Vida Não é só... Ter uma pressão arterial controlada Não
Leia maisEnvelhecimento e Educação Oportunidades para a Terceira Idade no Brasil
Oportunidades para a Terceira Idade no Brasil A realidade brasileira das IES: perfil, caracterização e expectativas dos alunos de terceira idade Newton Luiz Terra Instituto de Geriatria e Gerontologia
Leia maisEstratégias de Aprimoramento nos Cuidados à Pessoa Idosa
Estratégias de Aprimoramento nos Cuidados à Pessoa Idosa Professoras Anna Cristina Pegoraro de Freitas Ruth Necha Myssior PUC Minas Belo Horizonte, 20 de maio de 2016 ESTRATÉGIAS DE APRIMORAMENTO NOS CUIDADOS
Leia maisCentro Social Paroquial São Maximiliano Kolbe. Instituição Particular de Solidariedade Social
Centro Social Paroquial São Maximiliano Kolbe Instituição Particular de Solidariedade Social Serviços e Equipamentos para Idosos Centro de Convívio Centro de Dia Apoio Domiciliário Centro de Convívio Resposta
Leia maisPercepção de classe social entre idosos e suas relações com aspectos emocionais do. envelhecimento,
Percepção de classe social entre idosos e suas relações com aspectos emocionais do envelhecimento Social class perception among elderly people and its relationship with ageing Samila Sathler Tavares Batistoni*
Leia maisO que uma empresa necessita para manter seus funcionários motivados?
O que uma empresa necessita para manter seus funcionários motivados? A empresa deve ser pensada como organização social, humana. Além das relações decorrentes das tarefas, ocorrem outros relacionamentos
Leia maisSUBPREFEITURA SÃO MIGUEL PTA INTELIGÊNCIA EMOCIONAL E A GESTÃO PÚBLICA
Roka 15 SUBPREFEITURA SÃO MIGUEL PTA INTELIGÊNCIA EMOCIONAL E A GESTÃO PÚBLICA Dr. Roberto Kanaane FATORES PSICOLÓGICOS DETERMINANTES DA SAÚDE MENTAL EMOÇÃO RACIOCÍNIO SAÚDE MENTAL DISCERNIMENTO JULGAMENTO
Leia maisInformações gerais Colégio Decisão
1 Informações gerais Colégio Decisão 2 Carta da Diretora Colégio Decisão Venha, que estamos de portas abertas para você. Carta da Direção Prezados país e responsáveis, A Organização de uma escola pede
Leia maisHabilidades e competências no Cuidado à pessoa idosa. Karla Giacomin, MD, PhD
Habilidades e competências no Cuidado à pessoa idosa Karla Giacomin, MD, PhD Roteiro Seminário Preâmbulo Envelhecimento ativo Cuidado Habilidades e competências Ferramentas da gestão 2003 Estatuto do
Leia maisMemória. Dra. Marcia Y. Kimura Oka Médica Geriatra Especialista em Geriatria pela SBGG
Memória Dra. Marcia Y. Kimura Oka Médica Geriatra Especialista em Geriatria pela SBGG Alterações Cerebrais com o Envelhecimento Redução do volume (atrofia) Redução da Interconectividade cerebral Acúmulo
Leia maisCâmara Municipal de Alter do Chão Setor Ação Social e Educação
Nota Introdutória O presente projeto de intervenção surge da constatação do elevado número da população idosa na estrutura demográfica do concelho de Alter do Chão, do conhecimento e do contato direto
Leia maisProfª Iris do Céu Clara Costa - UFRN iris_odontoufrn@yahoo.com.br
HUMANIZAÇÃO NO SERVIÇO ODONTOLÓGICO Profª Iris do Céu Clara Costa - UFRN iris_odontoufrn@yahoo.com.br É a proposta de uma nova relação entre usuário, os profissionais que o atendem e os serviços. Todos
Leia maisTÍTULO: AVALIAÇÃO GERIÁTRICA DE IDOSOS INSERIDOS EM UM CENTRO ESPECIALIZADO DE CONVIVÊNCIA SOB A ÓTICA DA ATENÇÃO BÁSICA
TÍTULO: AVALIAÇÃO GERIÁTRICA DE IDOSOS INSERIDOS EM UM CENTRO ESPECIALIZADO DE CONVIVÊNCIA SOB A ÓTICA DA ATENÇÃO BÁSICA CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: MEDICINA INSTITUIÇÃO:
Leia maisStress. Saúde Mental. ão.
Saúde Mental Stress Se dura o tempo necessário para proteger o organismo de uma situação de risco, é saudável. Quando passa dias e dias sem controle, vira doença. O Stress, além de ser ele próprio e a
Leia maisTEXTO: SISTEMA DE GARANTIA DE DIREITOS HUMANOS.
TEXTO: SISTEMA DE GARANTIA DE DIREITOS HUMANOS. O envelhecimento digno é considerado um Direito Humano a ser garantido e preservado pelo Estado e pela Sociedade. Assim, a consolidação desse direito requer
Leia maisFaculdade de Enfermagem/Universidade Federal de Goiás (FEN/UFG)
Prevalência e fatores associados à incapacidade funcional para Atividades de Vida Diária em idosos de Goiânia, Goiás Dayana Clênia CASTRO 1 ; Adélia Yaeko Kyosen NAKATANI 2 ; Valéria PAGOTTO 3 ; Ivania
Leia maisPCC PROFESSIONAL COACH CERTIFICATION
1. Valores individuais 1. Dignidade 2. Respeito por si próprio 3. Respeito pela natureza e pelo meio ambiente 4. Respeito pelo próximo 5. Igualdade 6. Liberdade 7. Amor 8. Conexão com o próximo ou interdependência
Leia maisESTRATÉGIAS DE PREVENÇÃO
ESTRATÉGIAS DE PREVENÇÃO no campo do álcool, tabaco e outras drogas - ATOD Geraldo Mendes de Campos ESTRATÉGIAS DE PREVENÇÃO no campo do álcool, tabaco e outras drogas - ATOD OBJETIVOS: - impedir ou retardar
Leia maisEMENTAS DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM TERAPIA OCUPACIONAL 1 º PERÍODO
EMENTAS DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM TERAPIA OCUPACIONAL 1 º PERÍODO 1) História da Terapia Ocupacional (30 hs) EMENTA: Marcos históricos que antecederam o surgimento formal da profissão de
Leia maisO IMPACTO DA DOR CRÔNICA NA VIDA DAS PESSOAS QUE ENVELHECEM
O IMPACTO DA DOR CRÔNICA NA VIDA DAS PESSOAS QUE ENVELHECEM Eliane de Sousa Leite. Universidade Federal de Campina Grande/UFCG. Email: elianeleitesousa@yahoo.com.br. Jéssica Barreto Pereira. Universidade
Leia maisASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE PSICOGERONTOLOGIA - APP PROPOSTA DE PROGRAMA PARA O TRIÉNIO 2012 2014
Plano de Acção da APP para o triénio 2012-201 Documento de trabalho para contributos Proposta I da APP 2012-201 ASSOCIAÇ PORTUGUESA DE PSICOGERONTOLOGIA - APP PROPOSTA DE PROGRAMA PARA O TRIÉNIO 2012 201
Leia maisOTIMIZAÇÃO DO ESTILO DE VIDA PARA GARANTIA DE ENVELHECIMENTO ATIVO E EXITOSO
OTIMIZAÇÃO DO ESTILO DE VIDA PARA GARANTIA DE ENVELHECIMENTO ATIVO E EXITOSO Rodrigues, Aline de Fátima Costa¹; Melo, Luana Fernandes¹; Maciel, Brenda Kelly Cunha²; Baía, Sandra Regina Dantas³; Menezes,
Leia mais4 - SESSÃO RESENHA DE LIVRO. Alessandra Balbi Rita Puga. Livro: Terceira Idade & Atividade Física
Boletim Informativo Unimotrisaúde em Sociogerontologia 55 4 - SESSÃO RESENHA DE LIVRO Livro: Terceira Idade & Atividade Física Alessandra Balbi Rita Puga Maria Alice Corazza, em sua literatura sempre enfatiza
Leia maisO DESENVOLVIMENTO NO CICLO DE VIDA
O DESENVOLVIMENTO NO CICLO DE VIDA Estágio Pré-natal Concepção ao Nascimento Formação da estrutura e órgãos corporais básicos; O crescimento físico é o mais rápido de todos os períodos; Grande vulnerabilidade
Leia mais03 - Análise da técnica projetiva de desenho htp em um caso de suspeita de abuso sexual na infância.
Psicologia Clínica 01 - A prática de atividade física e sua relação com o gênero em idosos. 02 - A Prática do Psicodiagnóstico: Um caso de apática infantil. 03 - Análise da técnica projetiva de desenho
Leia maisTÍTULO: A IMPORTÂNCIA DOS CUIDADOS PREVENTIVOS PARA O ENVELHECER SAUDÁVEL E ATIVO
TÍTULO: A IMPORTÂNCIA DOS CUIDADOS PREVENTIVOS PARA O ENVELHECER SAUDÁVEL E ATIVO CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS SUBÁREA: SERVIÇO SOCIAL INSTITUIÇÃO: FACULDADES INTEGRADAS DE BOTUCATU
Leia maisUNIDADE EDUCATIVA E TERAPÊUTICA
UNIDADE EDUCATIVA E TERAPÊUTICA A criança Aprende com a doença, porque: valoriza os aspetos positivos da vida gerando uma consciência reforçada sobre os seus êxitos pessoais; aproveita a oportunidade para
Leia maisCUIDADOS A IDOSOS, SUAS FAMÍLIAS E O SUPORTE SOCIAL RECEBIDO 1
1 CUIDADOS A IDOSOS, SUAS FAMÍLIAS E O SUPORTE SOCIAL RECEBIDO 1 1. O cuidar Ana Paula de Freitas 2 Cuidar, de acordo com o dicionário Aurélio vem do latim cogitare e pode significar: 1. Imaginar, pensar,
Leia maisEscola Básica e Secundária de Velas. Planificação Anual Psicologia 10º Ano de Escolaridade Curso Profissional. Ano Letivo 2013/2014
Escola Básica e Secundária de Velas Planificação Anual Psicologia 10º Ano de Escolaridade Curso Profissional Ano Letivo 2013/2014 Professor Mário Miguel Ferreira Lopes PRIMEIRO PERÍODO MÓDULO 1: DESCOBRINDO
Leia maisTrabalho voluntário entre idosos: a experiência americana e brasileira
Seminário Nacional Envelhecimento e Subjetividade: desafios para uma cultura de compromisso social Trabalho voluntário entre idosos: a experiência americana e brasileira Profa. Dra. Andrea Lopes Cientista
Leia maisADMINISTRAÇÃO GERAL MOTIVAÇÃO
ADMINISTRAÇÃO GERAL MOTIVAÇÃO Atualizado em 11/01/2016 MOTIVAÇÃO Estar motivado é visto como uma condição necessária para que um trabalhador entregue um desempenho superior. Naturalmente, como a motivação
Leia maisAtividade Física na Terceira Idade. Prof. Dra. Bruna Oneda 2015
Atividade Física na Terceira Idade Prof. Dra. Bruna Oneda 2015 Brasil Expectativa de vida: Inicio século XX 33,6 anos Década de 50 43,2 anos Atualmente 72,7 anos De 1991 para 2000 houve um crescimento
Leia maisEMENTAS DAS DISCIPLINAS
EMENTAS DAS DISCIPLINAS CURSO DE GRADUAÇÃO DE PSICOLOGIA MORFOFISIOLOGIA E COMPORTAMENTO HUMANO Estudo anátomo-funcional de estruturas orgânicas na relação com manifestações emocionais. HISTÓRIA E SISTEMAS
Leia maisMENSAGEM AO FORNECEDOR
MENSAGEM AO FORNECEDOR O Código de Conduta da AABB Porto Alegre para fornecedores é um documento abrangente, que trata de temas diretamente ligados ao nosso cotidiano de relações. Neste material, explicitamos
Leia maisTrabalho apresentado no III Congresso Ibero-americano de Psicogerontologia, sendo de total responsabilidade de seu(s) autor(es).
O TRABALHO NA TERCEIRA IDADE: A CONTINUAÇÃO DE UMA IDENTIDADE SOCIAL? Rosimeire de Oliveira Sueli Galego de carvalho Universidade Presbiteriana Mackenzie São Paulo, Brasil Resumo O número de idosos tem
Leia maisInteligência emocional ajuda a conquistar vagas de liderança
Inteligência emocional ajuda a conquistar vagas de liderança Tempo de Mulher Arieta Arruda 14 horas atrás Houve um tempo em que as pessoas queriam mostrar sua face mais racional no mercado de trabalho,
Leia maisATIVIDADE FÍSICA NA EMPRESA
ATIVIDADE FÍSICA NA EMPRESA Profa. Ester Mendes Programas de Qualidade de Vida no Trabalho (QVT) - Caráter multidisciplinar - Incluem diversos serviços relacionados à melhoria da qualidade de vida do trabalhador.
Leia maisA ATIVIDADE FÍSICA ENQUANTO FATOR MOTIVACIONAL PARA IDOSOS
A ATIVIDADE FÍSICA ENQUANTO FATOR MOTIVACIONAL PARA IDOSOS Autoria: Ramon Fagner de Queiroz Macedo (UEPB - pro.ram.fag@hotmail.com) Co-autorias: Alexandre de Souza Cruz (UEPB - mistercruz1@gmail.com) Jorge
Leia maisFundação Cardeal Cerejeira Depressão na Pessoa Idosa
Fundação Cardeal Cerejeira Depressão na Pessoa Idosa Rui Grilo Tristeza VS Depressão A tristeza é a reacção que temos perante as perdas afectivas na nossa vida; A perda de alguém por morte é tristeza e
Leia maisDEPRESSÃO. Tristeza vs Depressão «Será que estou deprimido?» «Depressão?! O que é?»
DEPRESSÃO Tristeza vs Depressão «Será que estou deprimido?» Em determinados momentos da nossa vida é normal experienciar sentimentos de «grande tristeza». Para a maioria das pessoas, tais sentimentos surgem
Leia maisMotivação para o trabalho no contexto dos processos empresariais
Motivação para o trabalho no contexto dos processos empresariais Carlos Alberto Pereira Soares (UFF) carlos.uff@globo.com Wainer da Silveira e Silva, (UFF) wainer.uff@yahoo.com.br Christine Kowal Chinelli
Leia maisMotivação. Robert B. Dilts
Motivação Robert B. Dilts A motivação é geralmente definida como a "força, estímulo ou influência" que move uma pessoa ou organismo para agir ou reagir. De acordo com o dicionário Webster, motivação é
Leia maisCurso de Psicologia CÓDIGO B108478 PROGRAMA
Curso de Psicologia 1º período DISCIPLINA: ELEMENTOS DE ANATOMIA B108478 EMENTA: - Estudo de todos os órgãos e sistemas do organismo humano, destacando as funções pertinentes a cada estrutura. DISCIPLINA:
Leia maisCurso de Formação de Conselheiros em Direitos Humanos Abril Julho/2006
Curso de Formação de Conselheiros em Direitos Humanos Abril Julho/2006 Realização: Ágere Cooperação em Advocacy Apoio: Secretaria Especial dos Direitos Humanos/PR Módulo III: Conselhos dos Direitos no
Leia maisSaúde Mental do Trabalhador. Grazieli Barbier Barros Terapeuta Ocupacional Especialista em Saúde Pública e da família.
Saúde Mental do Trabalhador Grazieli Barbier Barros Terapeuta Ocupacional Especialista em Saúde Pública e da família. Definição Para a OMS: Saúde é um estado de completo bem-estar físico mental e social,
Leia maisPSICOLOGIA (CEF) - PLANIFICAÇÃO MÓDULO 1 - CRESCER E DESENVOLVER-SE
PSICOLOGIA (CEF) - PLANIFICAÇÃO MÓDULO 1 - CRESCER E DESENVOLVER-SE COMPETÊNCIAS CONTEÚDOS ACTIVIDADES/ - Apresentar comportamentos que promovam um melhor crescimento saudável de si, dada a compreensão
Leia maisTERAPIA DE CASAIS. A Terapia Comportamental de Casais (TCC) é uma prática clínica
CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE PSICOLOGIA GERAL E ANÁLISE DO COMPORTAMENTO 5PAC016 PSICOLOGIA CLÍNICA NA ANÁLISE DO COMPORTAMENTO Prof.ª Dra. Maria Luiza Marinho Casanova 1 TERAPIA DE CASAIS
Leia maisA política e os programas privados de desenvolvimento comunitário
A política e os programas privados de desenvolvimento comunitário Por Camila Cirillo O desenvolvimento local privado O que aqui chamamos de programas de desenvolvimento comunitário são ações de promoção
Leia maisATIVIDADES PSICOMOTORAS E LÚDICAS NA PROMOÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA DE IDOSOS INTITUCIONALIZADOS
ATIVIDADES PSICOMOTORAS E LÚDICAS NA PROMOÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA DE IDOSOS INTITUCIONALIZADOS Resumo Marília Pinto Ferreira MURATA 1 - UFPR Marciele Magna KAPUSCINSKI 2 - UFPR Maressa MARTINS 3 - UFPR
Leia maisREDE NACIONAL DE ADOLESCENTES E JOVENS VIVENDO COM HIV/AIDS
REDE NACIONAL DE ADOLESCENTES E JOVENS VIVENDO COM HIV/AIDS Manuela Estolano Coordenadora Nacional Rede Nacional de Adolescentes e Jovens Vivendo com HIV/Aids REDE NACIONAL DE ADOLESCENTES E JOVENS VIVENDO
Leia maisPATRÍCIA XAVIER (*) ISABEL LEAL (*)
Actas do 6 Ü Congresso Nacional de Psicologia da Saúde Organizado por Isabel Leal, José Pais Ribeiro, e Saul Neves de Jesus 200o, Faro: Universidade do Algarve Um olhar sobre o envelhecimento; Bem-estar
Leia maisEtapas para a preparação de um plano de negócios
1 Centro Ensino Superior do Amapá Curso de Administração Disciplina: EMPREENDEDORISMO Turma: 5 ADN Professor: NAZARÉ DA SILVA DIAS FERRÃO Aluno: O PLANO DE NEGÓCIO A necessidade de um plano de negócio
Leia maisPROPRIEDADE REGISTRADA. O que fazer para alcançar ar o Desenvolvimento Empresarial Sustentável?
. O que fazer para alcançar ar o Desenvolvimento Empresarial Sustentável? . Conceitos: Responsabilidade Social Ecoeficiência Conceitos Responsabilidade Social - é a relação ética e transparente da organização
Leia maisA procura de novas soluções para os problemas do envelhecimento: As abordagens integradas.
A procura de novas soluções para os problemas do envelhecimento: As abordagens integradas. Constança Paúl, 19 Abril 2012, IPO-Porto Health Cluster Portugal: Encontros com a inovação em saúde A procura
Leia maisO DESAFIO DE ENVELHECER COM SÍNDROME DE DOWN
O DESAFIO DE ENVELHECER COM SÍNDROME DE DOWN Autores: Martins, Daniel Vilela¹; Barbosa, Rildo da Silva¹; Silva, Amanda Jessica Bernardo da ¹. ¹ Universidade Federal de Campina Grande (UFCG) danielvilelamartins@gmail.com
Leia maisA PRÁTICA DA TERAPIA OCUPACIONAL NA ESTIMULAÇÃO COGNITIVA DE IDOSOS QUE FREQUENTAM CENTRO DE CONVIVÊNCIA.
A PRÁTICA DA TERAPIA OCUPACIONAL NA ESTIMULAÇÃO COGNITIVA DE IDOSOS QUE FREQUENTAM CENTRO DE CONVIVÊNCIA. MEDEIROS 1, Halessandra; MORAES 2, Berla; PEDROSA 3, Mayra; RIBEIRO 4, Lys. RESUMO Este estudo
Leia maisAula 10. Delegação X Empowerment
Aula 10 Delegação X Empowerment Profa. Ms. Daniela Cartoni daniela.cartoni@veris.edu.br DELEGAÇÃO X EMPOWERMENT Delegar significa orientar o colaborador para que execute uma determinada atividade no lugar
Leia maisDESENVOLVIMENTO INTEGRAL NA BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR
DESENVOLVIMENTO INTEGRAL NA BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR A BASE A Base Nacional Comum é um conjunto de conhecimentos e habilidades essenciais que cada estudante brasileiro tem o direito de aprender a
Leia maisMódulo 2. Valores e princípios
Módulo 2. Valores e princípios Para o bem-estar de uma sociedade é necessário que existam normas compartidas que orientam o comportamento de seus integrantes. Todo ser humano se rege por valores próprios,
Leia maisPROJETO. Saúde, um direito Cívico
PROJETO Saúde, um direito Cívico Projeto Mexa-se - Ano de 2014-2015 Página 1 " A manutenção da saúde assenta no contrariar a tendência para a redução de exercício. Não existe nenhuma forma de substituir
Leia maisASPECTOS PSICOAFETIVOS NAS RELAÇÕES DE TRABALHO. Prof. Enéas R. Teixeira
ASPECTOS PSICOAFETIVOS NAS RELAÇÕES DE TRABALHO Prof. Enéas R. Teixeira CONSIDERAÇÕES INICIAIS Objetivos da aula Compreender as implicações psicoafetivas nas relações de trabalho em saúde Buscar formas
Leia maisMINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE DEPARTAMENTO DE AÇÕES PROGRAMÁTICAS ESTRATÉGICAS ÁREA TÉCNICA SAÚDE DO IDOSO
MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE DEPARTAMENTO DE AÇÕES PROGRAMÁTICAS ESTRATÉGICAS ÁREA TÉCNICA SAÚDE DO IDOSO LUIZA MACHADO COORDENADORA Objetivo estratégico do MS relacionado ao envelhecimento
Leia maisANEXO I AÇÃO EDUCATIVA: CURSO CUIDANDO DO CUIDADOR
ANEXO I AÇÃO EDUCATIVA: CURSO CUIDANDO DO CUIDADOR SUMÁRIO 1. identificação da atividade 02 2. Caracterização da atividade 02 3. Resumo das ações 04 4. Justificativa 04 5. Objetivos 05 6. Metodologia 05
Leia maisValores & Princípios. Grupo Freudenberg
Valores & Princípios Grupo Freudenberg C o n d u ta e C o m p o r ta m e n t o C o n d u ta e C o m p o r ta m e n t o Nossos Princípios & Conduta e Comportamento 3 Os Nossos Princípios e o documento de
Leia maisESCOLA SECUNDÁRIA DE CALDAS DAS TAIPAS CURSOS PROFISSIONAIS DE NÍVEL SECUNDÁRIO
ESCOLA SECUNDÁRIA DE CALDAS DAS TAIPAS CURSOS PROFISSIONAIS DE NÍVEL SECUNDÁRIO Planificação Psicologia º Ano ANO LETIVO 2015/2016 º GRUPO B MÓDULO 1- Descobrindo a Psicologia 26 1. Especificidade da Psicologia
Leia maisO Banrisul no relacionamento com os diversos setores da sociedade terá suas posições e ações baseadas nas seguintes disposições:
1.0 - CÓDIGO DE ÉTICA DO BANRISUL Preâmbulo O compromisso maior da instituição deve ser o de possibilitar continuamente a consecução de sua missão, a saber: Ser o agente financeiro do Estado para promover
Leia maisEnvelhecimento, erotismo e relacionamentos amorosos na velhice
Envelhecimento, erotismo e relacionamentos amorosos na velhice Thiago de Almeida O amor é um conceito que possui uma extensa cadeia de significados e interpretações distintas. Muito longe de ser meramente
Leia maisEstimativas Profissionais Plano de Carreira Empregabilidade Gestão de Pessoas
By Marcos Garcia Como as redes sociais podem colaborar no planejamento e desenvolvimento de carreira (individual e corporativo) e na empregabilidade dos profissionais, analisando o conceito de Carreira
Leia maisREGULAMENTO DE COMPETÊNCIAS ESPECIFICAS DO ENFERMEIRO ESPECIALISTA EM ENFERMAGEM EM PESSOA EM SITUAÇÃO CRÓNICA E PALIATIVA
REGULAMENTO DE COMPETÊNCIAS ESPECIFICAS DO ENFERMEIRO ESPECIALISTA EM ENFERMAGEM EM PESSOA EM SITUAÇÃO CRÓNICA E PALIATIVA APROVADO POR UNANIMIDADE NA ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIA DE 22 DE OUTUBRO DE
Leia maisAULA 11 Marketing de Serviços
AULA 11 Marketing de Serviços Pessoal de serviço da linha de frente: fonte de fidelidade de clientes e vantagem competitiva A linha de frente é uma fonte importante de diferenciação e vantagem competitiva.
Leia maisCOMO CRIÁ-LOS NOS DIAS DE HOJE?
FILHOS COMO CRIÁ-LOS NOS DIAS DE HOJE? E CHEGA O GRANDE DIA!!! FAZEMOS DE TUDO PARA QUE SEJAM FELIZES E SE SINTAM AMADOS! DAMOS LIBERDADE!!! DEIXAMOS DE LADO O AUTORITARISMO, RESPEITAMOS SEUS LIMITES
Leia maisVOCÊ EM CONEXÃO COM O MERCADO DE TRABALHO. Claudia Veras Jordana Feltrin
VOCÊ EM CONEXÃO COM O MERCADO DE TRABALHO Claudia Veras Jordana Feltrin Nossa busca é construir uma empresa onde trabalho e qualidade de vida andem juntos. HISTÓRICO Fundada em setembro de 1993 Matriz:
Leia maisAFETA A SAÚDE DAS PESSOAS
INTRODUÇÃO Como vai a qualidade de vida dos colaboradores da sua empresa? Existem investimentos para melhorar o clima organizacional e o bem-estar dos seus funcionários? Ações que promovem a qualidade
Leia maisJUNTA DE FREGUESIA DA UNIÃO DE FREGUESIAS DE SACAVÉM E PRIOR. Projeto Pedagógico e de Animação de Campos de Férias
JUNTA DE FREGUESIA DA UNIÃO DE FREGUESIAS DE SACAVÉM E PRIOR Projeto Pedagógico e de Animação de Campos de Férias ÍNDICE 2 Introdução Pág. 3 Princípios e Valores Pág. 3 Objetivos Gerais Pág. 4 Objetivos
Leia mais1 O que é terapia sexual
1 O que é terapia sexual Problemas, das mais diversas causas, estão sempre nos desafiando, dificultando o nosso diaa-dia. A vida é assim, um permanente enfrentamento de problemas. Mas existem alguns que
Leia maisUm currículo de alto nível
Não existe uma única versão de um currículo que possa ser comprado pronto e usado eficazmente em qualquer escola do mundo. Um currículo verdadeiramente deverá estar enraizado em seu próprio contexto, e
Leia maisO LÚDICO COMO INSTRUMENTO TRANSFORMADOR NO ENSINO DE CIÊNCIAS PARA OS ALUNOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA.
O LÚDICO COMO INSTRUMENTO TRANSFORMADOR NO ENSINO DE CIÊNCIAS PARA OS ALUNOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA. Autor (1)Suzânia Maria Pereira de Araújo; Autor (2) Eleilde de Sousa Oliveira; Orientador (1)Denise Silva
Leia maisEncontro do Comitê Estadual de Enfrentamento às Drogas do Ministério Público do Estado do Ceará. 14 de novembro de 2012
Encontro do Comitê Estadual de Enfrentamento às Drogas do Ministério Público do Estado do Ceará 14 de novembro de 2012 Plenária: Conclusões e indicação de boas práticas e fluxos de atendimento a serem
Leia maisDe volta para vida: a inserção social e qualidade de vida de usuários de um Centro de Atenção Psicossocial
De volta para vida: a inserção social e qualidade de vida de usuários de um Centro de Atenção Psicossocial Eliane Maria Monteiro da Fonte DCS / PPGS UFPE Recife PE - Brasil Pesquisa realizada pelo NUCEM,
Leia maisNatureza e dimensões do. Natureza e dimensões do
Preconceito Natureza e dimensões do preconceito Preconceito e categorização social Efeitos do preconceito Factores explicativos do preconceito e discriminação Copyright, 2006 José Farinha Natureza e dimensões
Leia maisRESIDÊNCIA MÉDICA EM PSIQUIATRIA
RESIDÊNCIA MÉDICA EM PSIQUIATRIA I - INTRODUÇÃO A residência em Psiquiatria tem como meta formar profissionais capazes de prestar assistência à população, com a visão de que o homem é um ser biológico,
Leia maisProtagonismo Social Psicomotricidade Relacional na família, escola, empresa e na comunidade. José Leopoldo Vieira leopoldo@ciar.com.
Protagonismo Social Psicomotricidade Relacional na família, escola, empresa e na comunidade José Leopoldo Vieira leopoldo@ciar.com.br 1 ...Transformar a escola é quem sabe, a longo prazo, transformar a
Leia maisTEXTO RETIRADO DO REGIMENTO INTERNO DA ESCOLA APAE DE PASSOS:
TEXTO RETIRADO DO REGIMENTO INTERNO DA ESCOLA APAE DE PASSOS: Art. 3º - A Escola oferece os seguintes níveis de ensino: I. Educação Infantil: de 0 a 05 anos de idade. Educação Precoce de 0 a 03 anos Educação
Leia maisAnimação Sénior. Animação
Animação Animar-se ou distrair-se é uma necessidade essencial de todos nós, e aquele que se diverte com uma ocupação agradável com o fim de se descontrair física e psicologicamente consegue satisfazer
Leia maisCATÁLOGO DE LITERATURA DO AL-ANON/ALATEEN L I V R O S
CATÁLOGO DE LITERATURA DO AL-ANON/ALATEEN L I V R O S B-3 B-4 B-8 Alateen esperança para filhos de alcoólicos Uma mina de ouro de informação escrita pelos próprios Alateens. Abrange a história do Alateen,
Leia maisA RELAÇÃO HUMANO-ANIMAL NA PROGRAMAÇÃO DE RECREAÇÃO NOS HOTÉIS: uma possível proposta para as redes hoteleiras
A RELAÇÃO HUMANO-ANIMAL NA PROGRAMAÇÃO DE RECREAÇÃO NOS HOTÉIS: uma possível proposta para as redes hoteleiras Thaís Rodrigues Sobral 1 ; Thamara França Jardim 2 ; Jeimis Nogueira de Castro 3 INTRODUÇÃO
Leia maisEmpreender o Processo de Formação e a Atuação Profissional na Perspectiva do Cuidado
Empreender o Processo de Formação e a Atuação Profissional na Perspectiva do Cuidado Maria Fernanda S. Hennemann Psicóloga Clínica Psicóloga Escolar Mestre em Educação Escola Margarina Doriana Escola que
Leia maisIMPLANTAÇÃO DE PROGRAMAS DE QUALIDADE DE VIDA NAS EMPRESAS
IMPLANTAÇÃO DE PROGRAMAS DE QUALIDADE DE VIDA NAS EMPRESAS O QUE É... SAÚDE? PREVENÇÃO DE DOENÇA STATUS DE SAÚDE?? PROMOÇÃO DE SAÚDE QUALIDADE DE VIDA? BEM-ESTAR? FELICIDADE Sâmia Simurro SAÚDE...Estado
Leia maisCURSO DE PSICOLOGIA. Trabalho de Conclusão de Curso Resumos 2011.2
CURSO DE PSICOLOGIA Trabalho de Conclusão de Curso Resumos 2011.2 COORDENADORA DO CURSO: Prof.ª Mônica Ramos Daltro SALVADOR TEMA: Contribuições da Teoria do Pensamento Complexo Para a Área da Psicologia
Leia maisEMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO (Currículo de início em 2015)
EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO (Currículo de início em 2015) ANATOMIA HUMANA C/H 102 3248 Estudo da estrutura e função dos órgãos em seus respectivos sistemas no corpo
Leia maisÀ Mercê das Circunstâncias 1. Raphael MOROZ 2 Maria Zaclis Veiga FERREIRA 3 Universidade Positivo, Curitiba, PR
À Mercê das Circunstâncias 1 Raphael MOROZ 2 Maria Zaclis Veiga FERREIRA 3 Universidade Positivo, Curitiba, PR RESUMO Este trabalho apresenta os conceitos teóricos que envolvem o tema da fotografia jornalística
Leia maisO envelhecimento ativoe as pessoas com deficiências ou incapacidade
O envelhecimento ativoe as pessoas com deficiências ou incapacidade ANO EUROPEU DO ENVELHECIMENTO ACTIVO E DA SOLIDARIEDADE ENTRE AS GERAÇÕES SAÚDE, PARTICIPAÇÃO, SEGURANÇA AUTONOMIA, INDEPENDÊNCIA ESTILOS
Leia maisElaboração de Projetos
Elaboração de Projetos 2 1. ProjetoS John Dewey (1859-1952) FERRARI, Márcio. John Dewey: o pensador que pôs a prática em foco. Nova Escola, São Paulo, jul. 2008. Edição especial grandes pensadores. Disponível
Leia maisTUDO O QUE APRENDEMOS É BOM
VERDADEIRO? FALSO? TUDO O QUE APRENDEMOS É BOM VERDADEIRO? FALSO? A EDUCAÇÃO PODE ME PREJUDICAR VERDADEIRO? FALSO? APRENDO SEMPRE DE FORMA CONSCIENTE ESPAÇOS DE APRENDIZAGEM Podemos concordar que aprendemos
Leia maisInauguração a 21 de Junho de 2011
Inauguração a 21 de Junho de 2011 VISA A PRESTAÇÃO DE APOIO PSICOLÓGICO E SOCIAL A QUEM SE DESTINA. A PESSOAS, FAMÍLIAS E GRUPOS MAIS VULNERÁVEIS, EM SITUAÇÃO DE MAIOR RISCO OU DEPENDÊNCIA FÍSICA E FUNCIONAL.
Leia mais