Atividades, envolvimento social e boa saúde: bases de uma boa velhice

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1 II Seminário da Unicamp sobre longevidade e qualidade de vida Atividades, envolvimento social e boa saúde: bases de uma boa velhice 1 Anita Liberalesso Neri Gerontologia FCM Unicamp 2015

2 2 CONCEPÇÕES DE IDOSOS BRASILEIROS SOBRE O QUE É VELHICE SAUDÁVEL, FELIZ, BEM-SUCEDIDA OU ATIVA, OU SOBRE QUALIDADE DE VIDA NA VELHICE.

3 3 Significados associados a velhice saudável e a ser feliz na velhice, como indicadores de qualidade de vida em idosos.

4 4 Objetivos Investigar significados associados aos conceitos de velhice saudável e de ser feliz na velhice, em idosos brasileiros com 65 anos e mais, idosos esses recrutados na comunidade. Identificar associações entre esses conceitos e as variáveis sexo, idade, número de doenças crônicas e de sinais e sintomas, nível de fragilidade, depressão, status cognitivo, saúde autorreferida, satisfação com avida e envolvimento social.

5 idosos (65 anos e +) residentes em 6 cidades brasileiras que integraram o Estudo Fibra polo Unicamp. Belém Parnaíba Poços de Caldas Campinas Ermelino Matarazzo Ivoti

6 6 Perguntas feitas aos idosos Campinas: O que significa ser feliz na velhice? Belém, Parnaíba, P. Caldas, E. Matarazzo e Ivoti: O que é velhice saudável? A hipótese que se confirmou: as categorias de respostas foram as mesmas, independentemente da pergunta.

7 7 Análise de dados Nove especialistas trabalhando em duplas e em painel realizaram análise de conteúdo das emissões literais dos idosos transcritas para um banco de dados. Estabeleceram critérios linguísticos para a análise de conteúdo. Derivaram 4 grandes temas e respectivas categorias. Atribuíram as emissões aos temas e categorias. concordância inter- Exigência de 100% de examinadores. Estatísticas descritivas de natureza univariada e multivariada (análises de cluster).

8 8 43,7% Temas derivados das respostas dos idosos 25,5% 22,9% 7,9% Saúde e funcionalidade Bem-estar psicológico Relações interpessoais Recursos materiais

9 9 Tema 1. Saúde e funcionalidade (43,7%) 1. Saúde Física: preocupação com o status de saúde e o autocuidado em saúde. Ausência de doença. Estilos de vida saudáveis (alimentação, exercícios físicos, controle do tabagismo e do alcoolismo). 63,9%. 2. Atividade: participação em atividades do dia-a-dia; em atividades físicas, sociais e comunitárias; trabalho, lazer e divertimento; produtividade física, social e econômica. 3. Independência e autonomia: capacidades físicas preservadas; capacidade de decidir por si, autogoverno, autodeterminação, capacidade física e mental para uma vida independente. 4. Cognição: Capacidades cognitivas preservadas (resolver problemas, tomada de decisões, julgamento, boa memória). 3,3%.

10 10 Tema 2: Bem-estar psicológico (25,5%) 1. Satisfação e prazer: A pessoa reconhece que tem uma boa vida, em concordância com seus valores e expectativas, o que acarreta satisfação, alegria, prazer e felicidade. 54,2% 2. Religiosidade: Valorização da transcendência e do sagrado como fontes de significado existencial, de desenvolvimento pessoal, de conforto emocional e de ajuda em situações estressantes. 3. Autoconhecimento, autovalorização e autoaceitação: Visão positiva e realista do próprio envelhecimento e dos atributos pessoais; senso de próprio valor.

11 11 4. Busca de excelência pessoal: Percepção de que se é capaz de obter resultados esperados, que se tem controle sobre o próprio envelhecimento, que se é orientado à meta e ao senso de domínio e se que tem aspirações ao auto-aprimoramento. 5. Senso de realização: Reconhecimento e valorização do cumprimento dos papéis sociais adultos na família e na vida social. 5,8%.

12 12 Tema 3. Relações interpessoais (22,9%) 1. Relações familiares harmoniosas: Valorização e reconhecimento de que as relações familiares são fonte de satisfação e contentamento e são isentas de conflitos, ou que os membros da família atuam positivamente em busca de soluções quando ocorrem conflitos. 46,2%. 2. Relações sociais harmoniosas: Valorização e reconhecimento de que as relações sociais são fonte de satisfação e contentamento e isentas de conflitos, ou que as pessoas envolvidas atuam positivamente em busca de soluções quando ocorrem conflitos interpessoais. 3. Ser valorizado e respeitado: Atitudes positivas de outras pessoas, em casa e na vida social, em relação à pessoa idosa. 4. Cuidar e ser cuidado: oferta e recepção de ajuda material, instrumental e afetiva; intercâmbios de ajuda entre as gerações. 5. Boa imagem: Preocupação com o aspecto físico, com a impressão causada nos outros. 1,1%.

13 13 Tema 4: Recursos materiais (7,9%)

14 14 Saúde física Saúde e funcionalidade Cluster 1 Saúde, independência, atividade e dignidade Independência e autonomia 613 idosos Ser valorizado e respeitado Atividade

15 Saúde física 15 Relações interpessoais Atividade Bem-estar psicológico Saúde e funcionalidade Cuidar e ser cuidado Cluster 2 Saúde, independência e atividade + satisfação; relacionamentos; cuidado; self. 590 idosos Relações sociais harmoniosas Satisfação e prazer Busca de excelência pessoal Religiosidade

16 16 Cognição Relações interpessoais Bem-estar psicológico Cluster 3 Cognição, atividade e satisfação; boa imagem; relacionamentos; self. 12 idosos Atividade Satisfação e prazer Saúde e funcionalidade Boa imagem

17 17 Autoconhecimento Autovalorização Auto-aceitação Bem-estar psicológico Recursos materiais Cluster 4: Investimentos na busca de excelência pessoal, em senso de realização, em satisfação e nas relações familiares 977 idosos Senso de realização Satisfação e prazer Relações familiares harmoniosas

18 18 Ou seja: Os idosos com melhores condições de saúde e funcionalidade falam principalmente em boa saúde, independência funcional, atividade, envolvimento social, prazer e satisfação (Clusters 1 e 2). Mulheres, idosos com 80 anos e mais e com pior condições de saúde, nível mais baixo de funcionalidade física e cognitiva, depressão, mais pessimistas com relação à própria saúde e mais expostos ao isolamento tendem a voltar-se para o seu mundo interno e a valorizar relações familiares harmoniosas (Cluster 4).

19 19 Velhos saudáveis, ativos, produtivos e satisfeitos podem acreditar na manutenção e na otimização de capacidades, porque ainda detém níveis suficientes de resiliência física, plasticidade e motivação para continuar investindo no próprio desenvolvimento. Na presença do declínio e das adversidades da velhice, é mais funcional investir no self, em seus mecanismos de regulação cognitivoemocional e de seletividade socioemocional.

20 20 Conclusões Atividade, boa saúde e envolvimento ativo com a vida são importantes mas não são tudo na determinação de uma boa velhice. São necessários também recursos psicológicos e sociais condições que possam mediar a relação entre os riscos e as perdas inerentes ao envelhecimento e o funcionamento e o bem-estar subjetivo dos idosos.

21 21 Baixo risco para doenças e incapacidade Modelo biomédico Funções físicas e mentais preservadas Engajamento ativo com a vida por meio de relações sociais significativas e produtivas e de atividades complexas, que estimulam as capacidades e as habilidades Rowe e Kahn, 1987, 1998

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30 30 Modelo psicossocial Boa adaptação mediante estratégias de Seleção Otimização Compensação Baltes e Baltes, 1990

31 31 Seleção A diminuição da amplitude de alternativas é requisito para o funcionamento bem sucedido quando tempo, energia e capacidades são limitados. Reorganização da hierarquia e do número de metas Ajustamento do nível de aspiração Escolha de metas compatíveis com os recursos disponíveis. (Baltes e Baltes, 1990)

32 32 Otimização Aquisição e manutenção de recursos para alcançar níveis mais altos de funcionamento. Prática, educação e suporte social dirigidos à cognição, à saúde e às habilidades. Para que aconteça há necessidade de que os recursos necessários à sua realização estejam preservados. (Baltes e Baltes, 1990)

33 33 Compensação Adoção de alternativas que se prestam a enfrentar ou a evitar perdas. Deliberada ou inconsciente Induzida pela pessoa ou pelo ambiente Tecnologias. Ambientes amigáveis aos idosos

34 Seleção Otimização Compensação 34 Riscos biológicos, socioeconômicos e psicossociais relacionados à idade e a gênero. Personalidade Mecanismos de autoregulação do self Atitudes / valores Motivos Papeis de gênero Habilidades sociais Inteligência Bem-estar psicológico Aumento na proporção das perdas sobre os ganhos evolutivos. Recursos sociais Rede de relações Suporte social Atividade Participação social Neri, A. L. & Batistoni, S. S. T. (2011, prelo). Fatores psicossociais e depressão na velhice. In: Bottino, S. M. C., Laks, J. & Blay, S. L. (Orgs.). Diagnóstico e transtornos do humor em idosos. São Paulo: Atheneu.

35 35 Bem-estar psicológico Atividades Participação social Satisfação, Regulação emocional Senso de ajustamento Físicas, Intelectuais, Sociais, Autocuidado. Solidariedade Cidadania.

36 36 O melhor de tudo é que os idosos sabem disso! Sabem porque aprendem ao longo da vida, via experiência direta, instrução, persuasão social e observação.

37 37 Curso de vida ESCOLHAS OPORTUNIDADES ESTILO DE VIDA CONDIÇÕES DE VIDA COMPORTAMENTOS HÁBITOS

38 38 Esse conhecimento tem papel orientador e motivador sobre as escolhas, os comportamentos e os hábitos dos idosos. Deve ser levado a sério!

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41 41 Uma boa velhice não é apenas uma responsabilidade individual, mas também, uma responsabilidade social.

42 42 II Seminário da Unicamp sobre longevidade e qualidade de vida

43 Referências 43 Baltes, Paul B. Theoretical Propositions of Life-Span Developmental Psychology: On the dynamics between growth and decline. Developmental Psychology, 1987, Vol. 2.1, No. 5, p Baltes, P. B., & Baltes, M. M. (1990). Psychological perspectives on successful aging: The model of selective optimization with compensation. In P. B. Baltes & M. M. Baltes. (Eds.), Successful aging: Perspectives from the behavioral sciences (pp. 1 34). New York: Cambridge University Press. Dias, EG., et al. (2015). Atividades avançadas de vida diária e incidência de declínio cognitivo em idosos: Estudo SABE. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, 31(8): Guariento, ME., et al. (2011). A saúde dos idosos segundo seus relatos e conforme indicadores clínicos e antropométricos. In: Neri, AL (org.). Fragilidade, saúde e bem estar em idosos: dados do Estudo FIBRA-Campinas. Editora Alínea, págs: Holt-Lunstad J, Smith TB, Layton JB (2010) Social Relationships and Mortality Risk: A Meta-analytic Review. PLoS Med 7(7): e Hsu, HC. (2015). Trajectories of multimorbidity and impacts on successful aging. Experimental Gerontology, 66: Katz, S., et al. (1963). Studies of illness in the aged. The index of ADL: A standardized measure of biological and psychological function. J Am Med Ass, 185:194. Lawton MP., et al. (1969). Assessment of old people: self-maintaining and instrumental activities of daily living. Gerontologist, 9:179. Neri, AL., et al. (2013). O que os idosos entendem por velhice saudável e por ser feliz na velhice In: Neri, AL (org.). Fragilidade e Qualidade de vida na velhice. Editora Alínea, págs Pynnönen, K., Törmäkangas, T., Heikkinen, R.L., Rantanen, T., & Lyyra, T.M., (2012). Does social activity decrease risk for institutionalization and mortality in older people? The Journals of Gerontology, Series B: Psychological Sciences and Social Sciences, 67(6), Rabelo, DF.; Neri, AL. (2005). Recursos psicológicos e ajustamento pessoal frente à incapacidade funcional na velhice. Psicologia em Estudo, v. 10, n. 3, p Rowe, JW., Kahn, RL. (1997). Successful Aging. The Gerontologist Vol. 37, No. 4, Santoni G, Angleman S, Welmer A-K, Mangialasche F, Marengoni A, Fratiglioni L (2015). Age-Related Variation in Health Status after Age 60. PLoS ONE 10(3): e Stenholm, S. et al (2015). Comorbidity and Functional Trajectories From Midlife to Old Age: The Health and Retirement Study. J Gerontol A Biol Sci Med Sci;70(3): Yokota, RTC. (2015). Contribution of chronic diseases to the mild and severe disability burden in Belgium. Archives of Public Health (2015) 73:37.

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