PRONTUÁRIO ELETRÔNICO

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1 INFORMATIVO DO CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA DO ESTADO DO CEARÁ - Nº NOV/DEZ DE 2014 Editorial Doutor, o senhor ainda é do tempo da fichinha? Este foi o comentário, feito com ar de espanto e desagrado por um paciente que estava sendo atendido pela primeira vez por um médico, ao observar que o esculápio fazia as anotações da história clínica no tradicional formato de registro em papel. O doente parecia não entender como é que, com toda a tecnologia da informação atualmente existente, ainda houvesse alguém que se pusesse a utilizar recursos, a seu ver, da era das cavernas... Buscando ampliar o conhecimento do assunto, o Conselho Regional de Medicina do Estado do Ceará (CREMEC) organizou nos dias 28 e 29 de novembro de 2014, para os médicos em atividade no Estado, um Curso de Atualização em Prontuário Eletrônico, que foi ministrado pelo Dr. Claudio Giulliano, membro da Câmara Técnica de Informática em Saúde do Conselho Federal de Medicina. Já faz alguns anos que o CREMEC debate o tema prontuário eletrônico (PEP). Desde o início das discussões, as preocupações principais com o PEP abrangiam: 1) A manutenção dos dados, ou seja, garantir que não ocorrerá a perda das informações; afinal, não queremos que os prontuários tenham existência efêmera. 2) A não adulteração dos dados, quer dizer, não permitir que haja alterações de evoluções, prescrições, resultados de exames, etc. 3) A manutenção do sigilo, isto é, que os registros dos pacientes não sejam acessados senão por pessoas autorizadas. Em outra vertente, a questão do arquivamento dos prontuários tem preocupado sobremaneira os responsáveis pelos documentos médicos, mormente no caso dos grandes hospitais ou clínicas de maior porte, que com o passar do tempo identificam a necessidade de alocação de um espaço cada vez mais amplo para o armazenamento dos prontuários dos pacientes. Em alguns casos, ocorre a terceirização da guarda e conservação dos prontuários, que inclusive vem ocorrendo PRONTUÁRIO ELETRÔNICO em locais diversos daqueles em que se dão os atendimentos médicos, às vezes a quilômetros de distância. O que torna impositiva a adoção de mecanismos que permitam a consulta rápida ao prontuário do paciente que está outra vez sendo atendido, consulta esta que pode ser decisiva para a compreensão da evolução clínica do enfermo, colaborando para que seja estabelecida a melhor conduta terapêutica. Hoje, os especialistas na matéria asseveram que já há tecnologia capaz de tranquilizar o médico e o paciente quanto aos tópicos supracitados. Para isto, porém, é necessário que sejam obedecidos alguns requisitos. A necessidade de Estando, assim, entre os instrumentos que os humanos se obrigam a adotar para a preservação do planeta, em respeito às gerações futuras. sistematização do assunto levou o Conselho Federal de Medicina (CFM), em associação com a Sociedade Brasileira de Informática em Saúde (SBIS), à elaboração de normas que regulamentassem o tema. Atualmente, está em vigor a Resolução CFM 1.821/2007, que Aprova as normas técnicas concernentes à digitalização e uso dos sistemas informatizados para a guarda e manuseio dos documentos dos prontuários dos pacientes, autorizando a eliminação do papel e a troca de informação identificada em saúde, cuja consulta é indispensável para quem tenciona migrar dos registros em papel para os eletrônicos. Não há que olvidar, no processo de implementação das regras da citada Resolução, a relevância da Comissão de Revisão de Prontuários da instituição prestadora de serviços médicos. E que é permanente a guarda dos prontuários arquivados eletronicamente em meio óptico, microfilmado ou digitalizado. Foi, ainda, estabelecido o prazo mínimo de 20 (vinte) anos, a partir do último registro, para a preservação dos prontuários dos pacientes em suporte de papel, que não foram arquivados eletronicamente pelos meios acima listados. Para que seja adotado o PEP, o médico precisa ter certificado digital e utilizar um software certificado pela SBIS. Algumas vantagens da nova ferramenta parecem evidentes: a localização de informações dentro de um prontuário volumoso é uma dificuldade quando se utiliza o prontuário em papel. Com o formato eletrônico, o dado pode ser encontrado rapidamente. Por sua vez, a organização dos dados permite a emissão de relatórios, o que poderá ser útil para levantamento estatístico e epidemiológico. Acrescente-se que o PEP pode ser acoplado a um banco de dados com informações sobre medicamentos, o que possibilita, inclusive, que sejam acionados alertas acerca, por exemplo, de interações medicamentosas e possíveis efeitos adversos dos remédios prescritos. Em tese, portanto, o prontuário eletrônico pode contribuir para melhorar a assistência aos pacientes, encontrando aí uma sólida justificativa ética. Ademais, levaria a uma redução significativa no consumo de papel, tendo também, por conseguinte, uma função ecológica relevante. Estando, assim, entre os instrumentos que os humanos se obrigam a adotar para a preservação do planeta, em respeito às gerações futuras. Dr. Ivan de Araújo Moura Fé Presidente do CREMEC Boas Festas Resolução 2110/2014 Nota de Esclarecimento a Sociedade Política e Saúde XIII Encontro das Câmaras Técnicas do CREMEC XXI Fórum de Discussões do CREMEC Entrevista e lançamento do Livro As Bases do Raciocínio Médico do Dr. Fernando Monte Fechando a edição: novembro/dezembro Construção da nova sede do CREMEC Págs. 2 e 3 Págs. 4 e 5 Págs. 6 e 7 Pág. 8 PARA USO DOS CORREIOS MUDOU-SE DESCONHECIDO RECUSADO ENDEREÇO INSUFICIENTE NÃO EXISTE O NÚMERO INDICADO REINTEGRADO AO SERVIÇO POSTAL EM / / FALECIDO AUSENTE NÃO PROCURADO INFORMAÇÃO ESCRITA PELO PORTEIRO OU SINDICO

2 2 Jornal Conselho Foi publicada no Diário Oficial da União (DOU), nesta quarta-feira (19), a Resolução CFM nº 2.110/2014, que normatiza fluxos e responsabilidades dos serviços pré-hospitalares móveis de urgência e emergência, dentre eles os SAMUs que atendem os pacientes do Sistema Único de Saúde (SUS). A norma estabelece critérios que buscam trazer melhorias na assistência oferecida, beneficiando, sobretudo, os pacientes. Conheça os destaques da Resolução CFM 2.110/2014 Atendimento primário - O serviço pré- -hospitalar móvel de urgência e emergência deve, obrigatoriamente, priorizar os atendimentos primários em domicílio, ambiente público ou via pública, por ordem de complexidade, e não a transferência de pacientes na rede. RESOLUÇÃO 2110/2014 CFM define fluxos e responsabilidades do SAMU e outros serviços móveis de urgência e emergência Serviço privado - A responsabilidade da transferência de pacientes na rede privada é de competência das instituições ou operadoras dos planos de saúde, devendo as mesmas oferecer as condições ideais para a remoção. Jornada de trabalho - Recomenda-se que, para o médico regulador quando em jornada de 12 horas de plantão, deverá ser observada uma hora de descanso remunerado para cada cinco horas de trabalho. Prerrogativa médica - Vaga zero é prerrogativa e responsabilidade exclusiva do médico regulador de urgências, e este é um recurso essencial para garantir acesso imediato aos pacientes com risco de morte ou sofrimento intenso, devendo ser considerada como situação de exceção e não uma prática cotidiana na atenção às urgências. Atendimento - É de responsabilidade do médico receptor da unidade de saúde que faz o primeiro atendimento a paciente grave na sala de reanimação liberar a ambulância e a equipe, juntamente com seus equipamentos, que não poderão ficar retidos em nenhuma hipótese. Óbito - O médico intervencionista, quando acionado em situação de óbito não assistido, deverá obrigatoriamente constatá-lo, mas não atestá-lo. Neste caso, deverá comunicar o fato ao médico regulador, que acionará as policias civil, militar ou o Serviço de Verificação de Óbito para que tomem as providências legais. Paciente com morte natural assistida pelo médico intervencionista deverá ter o atestado de óbito fornecido pelo mesmo, desde que tenha a causa mortis definida. NOTA DE ESCLARECIMENTO À SOCIEDADE O Conselho Federal de Medicina (CFM) em nome dos 400 mil médicos brasileiros repudia o tom racista de campanha lançada pelo Ministério da Saúde, que desconsidera os problemas estruturais do atendimento que afetam a toda a população. Os médicos são contra qualquer tipo de preconceito na assistência a pacientes nas redes pública e privada. O Código de Ética Médica em vigor já estabelece que devem zelar para que as pessoas não sejam discriminadas por nenhuma razão vinculada à herança genética, protegendo-as em sua dignidade, identidade e integridade. Por outro lado, o CFM reitera sua preocupação com as condições de trabalho e de atendimento oferecidos pelo Sistema Único de Saúde (SUS), o qual tem sido penalizado pelo financiamento limitado, fechamento de leitos, falta de insumos e medicamentos, e ausência de uma política de recursos humanos. Na verdade, são essas as causas do mau atendimento para a população no SUS, não importando questões de gênero, classe social ou etnia. É tarefa dos gestores de todas as esferas federal, estadual e municipal tomarem providências para resolver estas questões, cujo enfrentamento efetivo contribuirá, Boas Festas sem dúvida, para melhorar a qualidade da assistência e reduzir os indicadores de mortalidade e morbidade. Sem a adoção de medidas contra estes problemas, os pacientes que recorrem à rede pública continuarão a testemunhar o desrespeito aos princípios constitucionais do SUS (universalidade, equidade, integralidade), o que configura uma agressão aos direitos individuais e coletivos e à dignidade humana. Brasília, 27 de novembro de CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA AVISO IMPORTANTE I: Resolução CFM nº 2.108/2014: Fixa os valores das anuidades e taxas para o exercício de 2015 e dá outras providências. Maiores Informações: AVISO IMPORTANTE II: emissão de documento por meio eletrônico. O Conselho Regional de Medicina do Ceará informa que os seguintes documentos estão disponíveis no site do CREMEC ( 1- Emissão de segunda via de boleto de anuidade; 2- Certidão de quitação de pessoa física e jurídica.

3 Jornal Conselho 3 POLÍTICA E SAÚDE Roteiro de Dalgimar B. de Menezes, programa Saúde e Prevenção, da Rádio Universitária da UFC. Novembro de Entrevistados: Oliveira Neto UG, Menezes DB; entrevistador Miranda PFC. Primeiramente, a questão geral. Boa política deverá sempre visar a saúde de todos e não de segmentos da população. Isto nos remete, se não me engano, pelo fato de haver múltiplos estratos sócio-econômicos (classes), ao que disse o fundador do utilitarismo Jeremy Bentham; pois disse que o homem, na maioria de suas ações, não usa a razão; no caso, de fato, pleiteia somente o bem estar de seu segmento de categoria, de sua corporação. Tem uma consciência até instintiva de seu segmento, e aí não estamos mais falando de Bentham, mas de outro. Na verdade, os homens/mulheres, pela própria natureza também não poderão agir como Mr. Spock, o venusiano de orelhas asininas, de Jornada das Estrelas, que abole a emoção do cenário de suas ações. Pois, um burro superracional. Então, passamos ao domínio de Blaise Pascal, que ao tratar do assunto, mesmo sem mencionar o termo paixão, define paixão, como um sentimento fixado em objeto cuja posse é incerta. Vem a frase, o coração tem razões que a própria razão desconhece. No caso, razões não constituem pensamento racional, mais interesses. Vem ao palco Descartes, de As Paixões da Alma. Enfim, o que entra em pauta é interesse específico, disfarçado, ligado a classes e categorias. Neste tempo crítico de política, com desarrazoamento óbvio, explodem as paixões, desrazão, o que é fonte de estresse para o ser, individualmente, com a possibilidade para os primeirimundistas, ou seja, os mais bem aquinhoados, de desenvolverem hipertensão arterial, obesidade, arteriosclerose, enfarte do miocárdio e acidente vascular cerebral. E o viés das drogas. Neste contexto, entra a paixão chamada de ódio gratuito. Preconceito. Os nordestinos estão no momento submetidos a esse tipo de ódio gratuito, fascitoide, dos que querem, por exemplo, que deixe eu de ser constitucional, e vote em quem eu bem escolher, mas vote, por exemplo, com eles, etc. Em outras palavras, tensão entre grupos, categorias, classes, dentro de uma mesma comunidade. Na verdade, este tipo de estresse, gerador de doença, não está restrito ao sul do país, pois em qualquer estado nordestino há um contingente bastante amplo dos que vivem como que no primeiro mundo, e não estão nem aí pros demais. Primeirimundistas, dentro do terceiro mundo. A coisa não é assim tão simples. Basta lembrar, tão recente quanto as eleições, o despertar da paixão pelo futebol, o desespero dos torcedores do Fortaleza, enchendo o estádio imenso, e sofrendo pela manutenção de seu time na terceira divisão. Volta Pascal, por que adoeço eu, agora não por paixão política, mas por paixão de clubes futebolísticos? Aparentemente não há motivo racional nenhum pra eu torcer este ou aquele time. Mas eu acabo torcendo. Retorna, de novo, a incapacidade de eu ser um venusiano, distante das paixões humanos. Outro dia, disse eu a uma pessoa de minha família, que ele precisa desenvolver recursos mentais outros para escapar dessas paixões, muito embora permaneça torcedor. Fui vizinho de um senhor, que dava uma pisa num filho, toda vez que o Ceará perdia. Pois, neste contexto, não há como escapar das paixões, ainda mais alimentadas por uma mídia, que não está interessada no bem estar social, mas nos próprios negócios e corporações. Agora não estou mais me referindo ao lúdico, mas à política. É evidente, no meio de tudo isso, existem as variações individuais. A variedade propriamente humana. Eu defendo minhas opiniões e procuro não adoecer por elas; mas tenho receio dos fascitoides e fascistas - que não são bem constitucionais, como eu presumo que eu seja, deixando-as intocadas, isto é, sem abdicar delas. Ainda existem os sanguíneos, os pavios-curtos que não resistem às provocações, e perdem as estribeiras e adoecem. Boas Festas CONSELHEIROS Alberto Farias Filho Ana Lúcia Araújo Nocrato Carlos Leite de Macêdo Filho Cláudio Gleidiston Lima da Silva Erico Antonio Gomes de Arruda Flávio Lúcio Pontes Ibiapina Francisco Alequy de Vasconcellos Filho Francisco de Assis Almeida Cabral Francisco Dias de Paiva Francisco Flávio Leitão de Carvalho Filho Gentil Claudino de Galiza Neto Helly Pinheiro Ellery Inês Tavares Vale e Melo João Nelson Lisboa de Melo José Ajax Nogueira Queiroz José Albertino Souza José Carlos Figueiredo Martins José Fernandes Dantas José Huygens Parente Garcia José Málbio Oliveira Rolim José Roosevelt Norões Luna Maria Neodan Tavares Rodrigues Marly Beserra de Castro Siqueira Régia Maria do S. Vidal do Patrocínio Régis Moreira Conrado Renato Evando Moreira Filho Ricardo Maria Nobre Othon Sidou Roberto Wagner Bezerra de Araújo Roger Murilo Ribeiro Soares Stela Norma Benevides Castelo Sylvio Ideburque Leal Filho Tânia de Araújo Barboza Valéria Góes Ferreira Pinheiro DIRETORIA Ivan de Araújo Moura Fé Helvécio Neves Feitosa Lino Antonio Cavalcanti Holanda Fernando Queiroz Monte Lúcio Flávio Gonzaga Silva Rafael Dias Marques Nogueira Regina Lúcia Portela Diniz REPRESENTANTES DO CREMEC NO INTERIOR DO ESTADO SECCIONAL DA ZONA NORTE Arthur Guimarães Filho Francisco Carlos Nogueira Arcanjo Francisco José Fontenele de Azevedo Francisco José Mont Alverne Silva José Ricardo Cunha Neves Raimundo Tadeu Dias Xerez End.: Rua Oriano Mendes Centro CEP: Sobral - Ceará SECCIONAL DO CARIRI Cláudio Gleidiston Lima da Silva Geraldo Welilvan Lucena Landim João Ananias Machado Filho João Bosco Soares Sampaio José Flávio Pinheiro Vieira José Marcos Alves Nunes End.: Rua da Conceição - 536, Sala 309 Ed. Shopping Alvorada - Centro Fone: Cep.: Juazeiro do Norte - Ceará SECCIONAL CENTRO SUL Antonio Nogueira Vieira Ariosto Bezerra Vale Leila Guedes Machado Jorge Félix Madrigal Azcuy Francisco Gildivan Oliveira Barreto Givaldo Arraes End.: Rua Professor João Coelho, 66 - Sl. 28 Cep: Iguatu/Ceará LIMOEIRO DO NORTE Efetivo: Dr. Michayllon Franklin Bezerra Suplente: Dr. Ricardo Hélio Chaves Maia CANINDÉ Efetivo: Dr. Francisco Thadeu Lima Chaves Suplente: Dr. Antônio Valdeci Gomes Freire ARACATI Efetivo: Dr. Francisco Frota Pinto Júnior Suplente: Dr. Abelardo Cavalcante Porto CRATEÚS Efetivo: Dr. José Wellington Rodrigues Suplente: Dr. Antônio Newton Soares Timbó QUIXADÁ Efetivo: Dr. Maximiliano Ludemann Suplente: Dr. Marcos Antônio de Oliveira ITAPIPOCA Efetivo: Dr. Francisco Deoclécio Pinheiro Suplente: Dr. Nilton Pinheiro Guerra TAUÁ Efetivo: Dr. João Antônio da Luz Suplente: Waltersá Coelho Lima COMISSÃO EDITORIAL Dalgimar Beserra de Menezes CREMEC: Rua Floriano Peixoto, José Bonifácio CEP: Telefone: (85) Fax: (85) Jornalista responsável: Fred Miranda Projeto Gráfico: Wiron Editoração Eletrônica: Júlio Amadeu Impressão: Gráfica Cearense

4 4 Jornal Conselho XIII Encontro das Câmaras Técnicas do CREMEC XXI Fórum de Discussões do CREMEC 12 e 13 de dezembro de Beberibe/Ceará Mesa de Abertura dos trabalhos - palavra do presidente Ivan Em primeiro plano, Roberta dos Santos, da Câmara Técnica de Infectologia, conselheiros Alequy e José Fernandes, e Elizabeth Daher, da Câmara Técnica de Nefrologia Em primeiro plano, as conselheiras Valéria Góes Ferreira Pinheiro e Stela Norma Benevides Castelo e em segundo plano, tentando passar despercebido, o professor Francisco das Chagas Medeiros Em primeiro plano, Manoel Augusto, da Câmara Técnica de Oftalmologia e conselheiro Roberto Wagner Em primeiro plano, José Lindemberg da Costa Lima, da Câmara Técnica de Medicina de Urgência, Aurineuda Facundo, da Câmara Técnica de Dermatologia e Frota Pinto, representante do CREMEC em Aracati Assistência: em primeiro plano, Lucinete Barreto, da Câmara Técnica de Alergia e Imunopatologia

5 Florentino de Araújo Cardoso Filho, AMB, Planos de Saúde, Como Enfrentá-los José Maria Arruda Pontes, presidente do SIMEC, A Saúde no Estado do Ceará Renato Evando Moreira Filho: Publicidade Médica José Roosevelt Norões Luna: Publicidade Médica Lino Antônio Cavalcanti Holanda: Fiscalização do CREMEC Jornal Conselho 5 Helvécio Neves Feitosa, Vice presidente do CREMEC: Revisão das Câmaras Técnicas José Albertino Souza - Revisão Funcional do CREMEC O Conselho Regional de Medicina do Estado do Ceará promoveu na cidade litorânea de Beberibe-Ceará, o XIII Encontro das Câmaras Técnicas do CREMEC e o XXI Fórum de Discussões do CREMEC com seguinte programação: Planos de Saúde - Como Enfrenta-los ( Florentino de Araújo Cardoso Filho), A Saúde no Estado do Ceará (José Maria Pontes), Revisão das Câmaras Técnicas (Helvécio Neves Feitosa), Publicidade Médica (Renato Evando Moreira Filho e José Roosevelt Norões Luna), Revisão Funcional do CREMEC (José Albertino Souza) e Fiscalização do CREMEC (Lino Antônio Cavalcanti Holanda); Comissão de Fiscalização e Avaliação do Papel das Seccionais e Representações. O Encontro e o Fórum aconteceram nos dias 12 e 13 de dezembro de Em primeiro plano, Lucivan Miranda, da Câmara Técnica de Neuropediatria; Fernando Melo, da Câmara Técnica de Oncologia; conselheira Inês e Tadeu Sobreira da Câmara Técnica de Patologia Clínica Thadeu Chaves, representante do CREMEC em Canindé, Edson Nóbrega, da Câmara Técnica de Cirurgia Plástica e ao fundo, Pedro Wilson, da Câmara Técnica de Oncologia Em primeiro plano, Luís Eduardo Bezerra Arcoverde, da Câmera Técnica de Cirurgia Vascular/Angeologia, Antônio Nogueira Vieira representante da Seccional Centro Sul, Francisco de Assis Negreiros Colares e ao fundo, Luiz Henrique Santiago, da Câmara Técnica de Dermatologia e o conselheiro Francisco Flávio Leitão de Carvalho Filho Apoio logístico: Rui Pinheiro, Regina Holanda, Virgínia Ramos e Manoel Brito Júnior

6 6 Jornal Conselho ENTREVISTA - LANÇAMENTO DE LIVRO Apresentação da obra Pergunta: Dr. Fernando, gostaríamos que o senhor fizesse uma pequena síntese de suas publicações. Resposta: As minhas publicações foram mais de três dezenas de artigos, publicados em revistas nacionais e internacionais, e dois livros, Não sei o número exato de artigos porque, quando na única vez que redigi um currículum vitae, eles já tinham atingido as três dezenas, isso no final dos anos Como o currículo não me serviu para nada, desde essa época, deixei de me preocupar com ele, embora ainda publique, de preferência como co-autor. Os dois livros, um, foram o sobre raciocínio médico, saído em 2001, e agora em segunda edição, e o outro, sobre política e medicina, em A quase nenhuma repercussão desses livros me fazem refletir que os assuntos que me são mais caros interessam a muitíssima pouca gente. As editoras, para autores pouco conhecidos, não arriscam, e se eles querem ver publicados têm que desembolsar, o que às vezes é muito caro para gente desse grupo. Penso parar com esses prejuízos..um fato constrangedor é a existência dos tais lançamentos. Os amigos honram com a sua presença e, o pior, compram o livro que pensávamos em ofertá-los. Tenho a sensação de que estou tomando dinheiro deles. Lembro-me de Marques Rebelo, que em um dos volumes do seu monumental Espelho Partido contou que deu um exemplar de um dos seus romances a um amigo, meses depois, esteve na casa dele e viu o livro em cima de uma mesa com sinais de que não tinha sido ao menos folheado... P.: As Bases do Raciocínio Médico tem nesse momento uma Segunda Edição Revista e aumentada. O que ensejou essa demanda? R.:Não houve demanda, pois o livro passou praticamente despercebido. Em 2012, o Dr. José Ruben Alcântara Bonfim (sanitarista, editor e fundador da Coleção Saúde em Debate da Editora HUCITEC, de São Paulo) encontrou nas gavetas da editora o manuscrito que enviei em1999 e concluiu que o livro se enquadrava no perfil da coleção sob sua coordenação desde A demora deveu-se à obtenção do destrato da editora que fizera a primeira edição (a Papel Virtual, da PUC do Rio de Janeiro, que foi extinta e passou os seus direitos para outra Editora), à rigorosa revisão, em que as referências bibliográficas foram analisadas uma a uma. Essa prestação de contas foi muito laboriosa, mas foi possível porque as fotocópias dos artigos e livros mencionados no livro estavam ainda conservadas por mim, grande parte obtida trinta anos antes. As cópias eram da British Library (obtida pelo Dalgimar Beserra de Menezes, em 1984), da Biblioteca da Faculdade de Medicina de Paris (em minhas passagens por aquela cidade) e, sobretudo nas bibliotecas O Dr. Fernando Queiroz Monte, médico oftalmologista e primeiro secretário do Conselho Regional de Medicina do Estado do Ceará, lançou, em 13 de novembro do ano em curso, no auditório do CREMEC, sua obra As Bases do Raciocínio Médico. Na matéria, flagrantes fotográficos da atividade cultural e entrevista do autor; Fernando Monte, ao Jornal Conselho discorrendo sobre o livro em questão e outros assuntos. de São Paulo (BIREME, Faculdade de Medicina da USP e Escola de Saúde Pública), a citação de alguns livros, emprestados e não recebidos, o editor (José Ruben) supriu consultando as bibliotecas de São Paulo. P.: Um livro para ser manuseado e lido. Diante do que está posto pelas novíssimas tecnologias isso é possível... Apresentação: Ivan de Araújo Moura Fé R.: A vacilação inicial, que tive para aceitar a reedição do livro foi decorrente da atual onda tecnológica. O livro foi escrito em época que o exame físico do paciente era valorizado. A incerteza foi tirada pela leitura de livro de Cabanis, de 1803 (a quem interessar, poderá ler a frase entre as epígrafes do livro). Ele escreveu que, mesmo sem intervenção do médico, o paciente poderia curar, ao seguir instintivamente algumas das recomendações da Medicina. Ao separar a medicina do médico, o autor me fez ver que o médico deslumbrado pela tecnologia usava, sem dúvidas, padrões da medicina como o discernimento entre o normal e o patológico, o uso da quantificação (às vezes sem entendê-la bem), a busca de agentes etiológicos, a procura de diagnóstico, e assim por diante. Respondendo ao âmago da pergunta: o manuseio de livro ainda não desapareceu, e aos manuseadores ele é dirigido; se o livro for transferido para outras mídias, não me oporei, pois estou sempre atento ao progresso. Acho essa última hipótese praticamente nula, pela insignificante venda dos seus exemplares. P.: Sua obra As Bases... cita boa parte de pensadores e formuladores do raciocínio da cultura ocidental. Qual a interseção entre esses autores e a prática médica...

7 R.:Uma das preocupações do livro, embora menor, é o de colocar um ponto entre história e historiografia médica. Procurei colocar, no início de cada capítulo, os assuntos dentro de uma visão histórica, porque há larga predominância da historiografia se passando por história médica. Uma outra intenção é o de mostrar que o teórico de áreas fora da Medicina poderá influenciar o médico e a práxis da medicina é aproveitada por outros profissionais. P.: Dr. Fernando quando o senhor escreve um livro, como o seu, O autor que público o senhor pretende... R.:A utopia de quem escreve é a de ser lido pelo maior número de pessoas. Esta foi a minha idéia, desmentida pelos fatos. Os meus dois livros, ao que parece, servem de fontes de consulta, embora em nenhum momento, ao escrevê-los, eu tenha pensado nessa hipótese. Tenho um livro concluído que não pretendo publicá-lo, trabalho em três projetos, dois dos quais bastante avançados em que talvez não os publique. Num país com a nossa cultura todos os livros têm que ser divulgados pelos autores pouco conhecidos, o que para mim é constrangedor. Invejo o suíço Saussure que não chegou a escrever livro, embora tenha criado uma área do conhecimento a semiótica. Ele ministrou um curso, no seu último ano de vida, ao morrer os que Jornal Conselho 7 assistiram ao curso tiveram consciência de que tinham testemunhado algo extraordinário. Procuraram a sua mulher para ver se ela fornecia as anotações, ela informou que ele as jogava no lixo depois de ter dado a aula. Os assistentes do curso juntaram as suas anotações e organizaram uma publicação que marcou o século XX. Na realidade hoje escrevo para poder refletir sobre assuntos, mas acho que a sociedade poderá muito bem prescindir das minhas reflexões. Crédito da foto: Miranda PFC Considerações do Dr. José Ruben Alcântara Bonfim, editor de As Bases do Raciocínio Médico

8 8 Jornal Conselho FECHANDO A EDIÇÃO - NOVEMBRO/DEZEMBRO CONSTRUÇÃO DA NOVA SEDE DO CREMEC Fachada da nova sede Hebert dos Reis explica sobre o andamento da construção Presidente e vice presidente do CREMEC O presidente e o vice presidente do Conselho Regional de Medicina do Estado do Ceará, respectivamente Ivan de Araújo Moura Fé e Helvécio Neves Feitosa, estiveram presentes à construção da nova sede do Instalações internas (salas e plenário) CREMEC, localizada na Avenida Antônio Sales, entre as ruas Antônio Augusto e João Brígido. Inspecionaram o andamento da obra. Por ocasião da vistoria, o assessor Hebert dos Reis forneceu pormenores sobre o que está sendo construído. Nos flagrantes fotográficos, detalhes da visita. Vista do jardim-mezanino da nova sede

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