$1È/,6(&5Ë7,&$'2&2/$362'2%$5,1*6%$1.5,6&2 23(5$&,21$/(5,6&2'(0(5&$'2
|
|
- Evelyn das Neves Philippi
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 $1È/,6(&5Ë7,&$'&/$36'%$5,1*6%$1.5,6& 3(5$&,1$/(5,6&'(0(5&$' Rodrigo Côrtes 6REUHR%DULQJV%DQN O Barings Bank foi fiel depositário de parte da riqueza pessoal da monarquia britânica. Por volta de 1800, financiou a compra de Lousiana. O Barings foi comprado pelo grupo holândes Internationale Nederlanden Group (ING) por uma única libra esterlina, após 33 anos de existência e sendo um dos mais velhos bancos particulares do mundo. Fato que ocorreu devido a fraude do operador Nicholas Leeson. &RODSVR O colapso de Barings ocorreu no final de fevereiro de 1995 causado por um único operador Nicholas Leeson, de 8 anos que fez desaparecer todo o capital acionário do banco. À medida que se avolumavam as perdas, Leeson aumentava o tamanho da posição, acreditando, obstinadamente, que agia corretamente. Leeson começou a operar em 199. Em 1994, Leeson obteve pessoalmente quase 0% dos ganhos do Barings. Leeson ganhou credibilidade e poder no escritório do Barings situado em Cingapura, como gerente da mesa de operações, ele não tinha qualquer supervisão no que se refere aos seus limites operacionais. Os pedidos para depósito de margens no valor de US$ 1 bilhão foram feitos e aceitos pela matriz londrina. 7LSRGHSHUDomR Leeson operava no mercado de derivativos para clientes ou empresas com conta no Barings, não sendo permitido operar em nome do Banco. Em julho de 199, Leeson abriu uma conta denominada de conta erro que tinha como objetivo apresentar os erros de algumas operações. Esta conta foi aberta tendo como identificação o número
2 O número 8 é considerado pelos chineses como o número da sorte, representaria sorte por 5 vezes. Tendo dinheiro em caixa e fazendo preço médio, Leeson conseguiu reverter algumas posições perdedoras, utilizando dinheiro de clientes e do Banco, apesar de não ser permitido. A situação de Leeson ficou complicada quando ele tinha como posição principal US$ 7,7 bilhões em contratos futuros sobre o índice do mercado acionário japonês Nikkei 5. Estas posições foram tomadas nas bolsas de derivativos de Osaka (Japão) e Cingapura. Estando em situação perdedora, estas eram as questões: Como se proteger em uma operação deste tipo? Se não tenho mais dinheiro para fazer preço médio, o que posso fazer? $QiOLVH7pFQLFDGR0HUFDGR1LNNHL O gráfico de candle abaixo apresenta uma fotografia do Nikkei 5 no período de Note que desde o início de janeiro/95, o índice estava em tendência de queda o que pode ser apresentado pela linha de tendência de baixa traçada e pelo pivô de baixa (novos fundos e topos mais baixos). Figura 1: Gráfico de Candle do Nikkei 5 do período de 1995 a 1996.
3 Figura : Gráfico de Candle do Nikkei 5 indicando a variação do índice 1 semana depois do terremoto de Kobe e depois da divugalção das notícias sobre o colapso do Barings. Com base na análise técnica, identfica-se que Leeson estava operando em um mercado em tendência de baixa. A configuração de um fundo duplo (formação em W ) no final de julho/95, representou um sinal da mudança de tendência, o que foi confirmado com o rompimento do último topo. $SHUDomRGH/HHVRQ Fazendo preço médio, cada vez que o índice caia mais, Leeson aumentava a sua posição, necessitando de mais e mais dinheiro. Para fazer a operação de preço médio, Leeson solicitava dinheiro a matriz do Barings em Londres, informando que era para cobrir operações de clientes. No entanto, o dinheiro do Banco estava sendo utilizado para praticar o preço médio. Vale lembrar que tal operação não era permitida pelo Banco, mas como não havia nenhum controle das operações de Leeson, a irregularidade não era descoberta. Não havendo mais dinheiro para efetuar compras. Leeson resolveu efetuar uma venda de opções de futuros de títulos do governo japonês.
4 Desconsiderando a correlação entre o título do governo japonês (TGJ) e o índice de ações Nikkei 5, Leeson não sabia que estava aumentando o risco, já que a correlação era negativa e ele tinha efetuado uma venda do TGJ. Desta forma, a operação de Leeson não funcionaria como um hedge. Se a correlação fosse positiva, tal operação se justificaria pela diminuição do risco, apesar de ocorrer uma diminuição do retorno. Leeson havia assumido uma posição comprada em cerca de $ 7,7 bilhões em futuros de índice de ações Nikkei e outra vendida em $ 16 bilhões de futuros de títulos do governo japonês (TGJ). Infelizmente, os relatórios oficiais enviados ao Barings revelavam risco zero, pois as posições eram fraudulentas e todas executadas através da conta Com o objetivo de analisar a operação de Leeson e o efeito da correlação foram elaborados os gráficos da Figura 3 e 4. Para traçar tais gráficos, fizemos uma suposição do retorno do TGJ e do Nikkei 5. Como TGJ possuia risco menor do que o do Nikkei 5, consideramos o seu retorno inferior ao do Nikkei 5. 7HRULDGH0DUNRYLW] A moderna teoria de carteiras surgiu em 195, quando Harry Markowitz pubicou um artigo no The Journal of Finance. A inovação consistiu em relacionar o retorno esperado (media aritmética) e o risco (desvio padrão). 5HWRUQR(VSHUDGR É o retorno que um indivíduo espera de uma ação no próximo período. Evidentemente, como se trata apenas de uma expectativa, o retorno efetivo poderá ser mais alto ou mais baixo do que o esperado. A expectativa de um indivíduo pode simplesmente ser o retorno médio por período que um título tenha obtido no passado. Retorno Esperado de uma Carteira composta por n ativos: Sendo, 5 = ; 5 = 1. ou 5 = [ ]. 1 ; ; : ; 1
5 5 = retorno esperado do ativo i ; = % da carteira alocada no ativo i 5LVFRGD&DUWHLUD Há muitas maneiras distintas de medir a volatilidade do retorno de um título. Uma das maneiras mais comuns é a variância, que usa os quadrados das diferenças do retorno de um título em relação ao seu retorno esperado. O desvio-padrão é a raiz quadrada da variância. Variância de uma Carteira composta por n ativos: 9DULkQFLD = σ = ;.;. σ = 1 = 1 σ = [; ;... ; ]. 1 σ1 σ 1 : σ 1 σ σ σ 1... :... σ ; 1 ;. σ ; 1 σ = Covariância do ativo i com o ativo j O número de termos nesta fórmula aumenta exponencialmente com o número de ativos na carteira, em grande parte devido ao número de termos de covariância a serem considerados. &RYDULkQFLDH&RUUHODomR Os retornos de títulos individuais estão relacionados uns aos outros. A covariância é uma estatística que mede a associação entre os retornos de dois títulos. Alternativamente, essa associação pode ser expressa em termos de correlação entre dois títulos. &RY( $WLYR A, Ativo B) = σ AB = (R A 5 ).(R Q B 5 )
6 &RUUHODomR = ρ &RY( $WLYR A, Ativo B) = σ. σ A Vale Lembrar que σ AB = σ BA, ρ AB = ρba e 1 < ρ < + 1. A variância da carteira de dois ativos é claramente uma função da correlação nos retornos entre os dois ativos. Quanto maior a correlação em retornos entre os dois ativos, menor será o benefício decorrente da diversificação. Se a correlação for menor do que 1, haverá algum benefício decorrente da diversificação. Quando montamos uma carteira, o objetivo é diminuir o risco diversificável (específico ou não sistemático). O risco diversificável é o risco que pode ser eliminado por meio de diversificação numa carteira ampla. 7HRULDGH0DUNRYLW]$SOLFDGDDSHUDomRGH/HHVRQ No livro do Philippe Jorion (Value at Risk) estão disponíveis os dados para se trabalhar com a Teoria de Markovitz (risco do TGJ e do Nikkei, matriz de covariância e matriz de correlação). Analisando a Figura 3, fica fácil identificar que a operação de venda do TGJ foi um erro, pois houve um aumento do risco e uma diminuição do retorno, isto devido a correlação negativa. A operação correta seria a compra do TGJ, o que levaria a carteira para a fronteira eficiente, tendo um aumento do risco mas com aumento do retorno. Nenhum investidor desejaria possuir uma carteira com um retorno esperado inferior ao da carteira de mínima variância. O problema é que Leeson não tinha mais dinheiro, logo, para ele, a solução era vender a descoberto. No entanto, deveria vender uma opção com correlação positiva com o índice Nikkei 5.
7 "!#$&%" 0,16 0,14 1LNNHL 7*- 0,1 0,1 0,08 1LNNHL 7*- 0,06 1LNNHL 7*- 0,04 0,057 0,058 0,059 0,060 0,061 0,06 0,063 0,064 0,065 0,066 ' ( 0,16 /'0 1(354/ 6"783:9&;<3 0,14 0,1 CED F'F GHDJIK:L MNHOPIQK'R 0,1 0,08 0,06 0,04 CED F'F G:DJIQKL MNHOPITS R CED FF G:DJIQKL MNHOPIVU 0,0 0,048 0,053 0,058 0,063 0,068 0,073 0,078 /'01(3 )* +,,.- Figura 3: Gráfico Risco x Retorno para uma carteira de ativos com correlação negativa ( ρ ( 1LNNHL, 7*- ) = 0, 114 ). Figura 4: Gráfico Risco x Retorno para uma carteira de ativos com correlação positiva ( ρ ( 1LNNHL, 7*- ) = + 0, 500 ).
8 Na Figura 4 está representada a curva de uma carteira de ativos (TGJ e Nikkei) se a correlação fosse positiva. Veja que nesta situação a venda do TGJ implicaria em uma diminuição do risco. Logo, se a correlação fosse positiva, a operação de Leeson poderia ser justificada, sem considerar os aspectos de gestão de risco operacional. 9$5GDSHUDomRGH/HHVRQ A operação de Leeson é um exemplo de risco interessante para aplicação da metodologia do VAR (Value at Risk), através dele podemos calcular a pior perda mensal esperada ao nível de confiança de 95% sob condições normais de mercado. b ^ Posição Risco Matriz de Correlação Matriz de Covariância TGJ MM 1,18 1-0,114 0, ,8E-05 Nikkei 7700 MM 5,83-0, , ,0034 Total Total >> WYXZ"[ \Q]'^5_`^'a c'xa Matriz de Covariância 0, , , , ,846 7,4049 Variância 5611 npoqwr]'^_y^'a b c'x a ^5s npoqwqt"u npoqw lv^'a }HX~<^' s npovẁ l u Sabe-se que: Riscocart 506,173 npovwyt5w Vetor Variância do Retorno da Carteira (VVC) -,846 7,4049 x y d i j(z{ll VARM = 0, x VVC -0, ,0893 npoqwr]'c[ \: Qt"\:~<c'~ b c5s _ƒnpoqẁ u Contribuição Percentual CVAR(TGJ) 147,3 CVAR(Nikkei) 687,87 835,19 WYXZ"[ \Q[^'a bedgf h i jkmll Figura 5: Planilha com a demonstração dos cálculos para análise do VAR da operação de Leeson. Utilizando a Teoria de Markovitz é possível calcular o risco da carteira (US$ 506,17 milhões). Com base no risco da carteira ou na matriz de correlação e o VAR de cada elemento (VAR = α σ : ), podemos calcular o VAR desta operação (US$ 835,19 milhões). Logo, ao nível de confiança de 95%, podemos dizer que para um período de
9 0 meses, em um mês poderia ocorrer uma perda superior a US$ 835 milhões. Neste momento, é interessante notar que a perda do Barings foi da ordem de grandeza de US$ 1,3 bilhão. Quem teria a maior contribuição no VAR? O Nikkei ou o TGJ? Para responder esta pergunta é necessário calcular o VAR marginal e o VAR componente. O VAR marginal mede a contribuição de um ativo ao risco total da carteira. Nesta operação, um aumento de US$ 1 milhão no TGJ, implicaria em uma redução de US$ 0,00908 milhão no VAR da carteira. Já, o aumento de US$ 1 milhão da posição no índice Nikkei 5, acarretaria um aumento de US$ 0,0893 milhão no VAR da carteira. O VAR componente indica aproximadamente o quanto o VAR da carteira deve mudar se o componente em questão for eliminado da posição. Identificou-se que o Nikkei tinha uma contribuição de 8,4% contra 17,6% do TGJ. Logo, conclui-se que a posição de US$ 7 bilhões na compra do Nikkei foi a maior responsável pela perda, a operação de venda do TGJ apenas agravou mais ainda a situação. V5LVFRV 5LVFRGH0HUFDGR O risco de mercado é oriundo de movimentos nos níveis ou nas volatilidades dos preços de mercado. O risco de mercado pode ser controlado por limites de exposições, medidas de VAR e por meio de supervisão independente pelos gestores de risco. No caso de Leeson, foi sem dúvida, uma aposta mal sucedida. Durante os dois primeiros meses de 1995 o mercado acionário japonês (medido pelo índice VSRW Nikkei 5) caiu 15%. Por achar que ele estava correto (e o mercado errado!), Leeson tomou posições ainda maiores nos mesmos contratos futuros, esperando que o Nikkei 5 revertesse sua tendência de queda.
10 5LVFRSHUDFLRQDO O risco operacional pode ser definido como aquele oriundo de erros humanos tecnológicos ou de acidentes. Isso inclui fraudes, falhas de gerência e controles e procedimentos inadequados. Erros técnicos podem ser causados por interrupções de informação, por processamento inadequado de transações, por sistemas de liquidação e, de maneira geral, por qualquer problema de back office relacionado com o registro das transações e a conciliação das operações individuais com a posição agregada da empresa. O risco operacional pode resultar em risco de crédito e de mercado. Por exemplo, um problema operacional, tal como uma falha na liquidação, pode gerar risco de crédito e risco de mercado, já que seu custo pode depender de movimentos nos preços de mercado. Leeson controlava a mesa de operações e a retaguarda. Falta de uma unidade independente de administração de risco, que supervisiona os operadores. Leeson contratou jovens inexperientes para sua equipe. Um operador que tomou posições no mercado de futuros sem conhecimento prévio do comitê de investimentos (falta de controles internos efetivos). De fato, o fracasso tem sido atribuído ao fato de que Leeson tinha o controle do IURQWRIILFH e do EDFNRIILFH simultaneamente. A alta gerência do Barings não tinha (pelo menos alegou não ter) um bom entendimento dos negócios de Leeson, apesar de estes aparentemente gerarem enorme lucro para o banco. O caso do Barings demonstrou de uma vez por todas as necessidades de uma gestão de risco independente. Além dos pontos apresentados acima, o Barings estava usando o sistema matricial de divulgação dos dados (por região e produto), que deixaram ambíguos os relatórios de Leeson. $'LPHQVmRGD3HUGD - Perda da ordem de grandeza de $ 1,3 bilhões. - O valor das ações do Barings, fiel depositário de parte da riqueza pessoal da monarquia britânica, com 33 anos de existência, havia desaparecido.
11 - os acionistas do Barings arcaram com todas as perdas. O preço das ações do banco despencou a zero, fazendo desaparecer cerca de US$ 1 bilhão em ativos financeiros. - os detentores de seus títulos receberam cinco centavos por dólar. $OJXPDVGDV/Lo}HV As equipes gerenciais têm a obrigação de entender completamente os negócios que eles administram. As responsabilidades de cada atividade de negócios devem ser claramente definidas. A clara segregação das responsabilidades é fundamental para qualquer sistema de controle de risco eficaz. &RQVHT rqfldv O Barings Bank foi comprado pelo grupo holandês Internationale Nederlanden Group (ING) por uma única libra esterlina. Leeson foi condenado a seis anos e meio de prisão pela justiça britânica. Como o Barings era considerado um banco conservador, sua falência serviu como alerta para as instituições financeiras do mundo. A quebra do Barings serviu como poderoso objeto de aprendizagem em gestão de riscos. 0DLV,QIRUPDo}HV Para mais informaçõs sobre o colapso do Barings Bank, consulte: 1) A importância do gerenciamento de riscos corporativos. Antonio Marcos Duarte Júnior, Ph.D. ( ) Risco: Definições, Tipos, Medição e Recomendações para seu Gerenciamento. Antonio Marcos Duarte Júnior, Ph.D. ( 3)
12 4) 5) Jorion, Philippe. Value at Risk. BM&F.
3 Métricas para Gerenciamento de Riscos em Empresas Não Financeiras
24 3 Métricas para Gerenciamento de Riscos em Empresas Não Financeiras Neste capítulo são apresentadas algumas métricas utilizadas em gerenciamento de riscos em companhias não financeiras, fazendo um resumo
Leia maisTítulo: Jurídico-Financeiro: Rompendo barreiras, atingindo o sucesso Categoria: Modelo de Gestão Temática: Financeiro
Título: Jurídico-Financeiro: Rompendo barreiras, atingindo o sucesso Categoria: Modelo de Gestão Temática: Financeiro Resumo: Durante muito tempo a diretoria de Jurídico-Financeiro realizava suas atividades
Leia maisBoletim Econômico Edição nº 86 outubro de 2014. Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor econômico
Boletim Econômico Edição nº 86 outubro de 2014 Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor econômico Análise de indicadores bancários e financeiros em 2014 1 A concentração bancária brasileira em
Leia maisESTUDO DE VIABILIDADE. Santander, Victor - Unioeste Aula de Luiz Eduardo Guarino de Vasconcelos
ESTUDO DE VIABILIDADE Santander, Victor - Unioeste Aula de Luiz Eduardo Guarino de Vasconcelos Objetivos O que é um estudo de viabilidade? O que estudar e concluir? Benefícios e custos Análise de Custo/Benefício
Leia maisPMBoK Comentários das Provas TRE-PR 2009
PMBoK Comentários das Provas TRE-PR 2009 Comentário geral: As provas apresentaram grau de dificuldade médio. Não houve uma preocupação da banca em aprofundar os conceitos ou dificultar a interpretação
Leia mais???? OBJETIVOS GERAIS DA DISCIPLINA OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA DISCIPLINA
Aula 1- Auditoria Professor : Marco Fernandes Dalponte www.dalmaf.com.br Marco.fernandes@dalmaf.com.br OBJETIVOS DESTA AULA Apresentar o plano da disciplina Conhecer os principais conceitos relativos à
Leia maisDinheiro Opções Elvis Pfützenreuter
Ganhando Dinheiro com Opções Conheça as estratégias vencedoras para ter sucesso em operações com derivativos na Bolsa de Valores Elvis Pfützenreuter Novatec capítulo 1 Olha eu aqui de novo! É incrível
Leia maisORIENTAÇÕES BÁSICAS PARA COMPRA DE TÍTULOS NO TESOURO DIRETO
ORIENTAÇÕES BÁSICAS PARA COMPRA DE TÍTULOS NO TESOURO DIRETO Um título público consiste, de maneira simplificada, um empréstimo ao governo federal, ou seja, o governo fica com uma dívida com o comprador
Leia maisManual de Procedimentos e Regras para Agente Autônomo de Investimentos
HSBC Corretora Manual de Procedimentos e Regras para Agente Autônomo de Investimentos "Todos os direitos reservados e protegidos pela Lei 9.610 de 19/02/1998 pertencem ao HSBC Bank Brasil S.A - Banco Múltiplo.
Leia maisO teste de McNemar. A tabela 2x2. Depois
Prof. Lorí Viali, Dr. http://www.pucrs.br/famat/viali/ viali@pucrs.br O teste de McNemar O teste de McNemar para a significância de mudanças é particularmente aplicável aos experimentos do tipo "antes
Leia maisCOMO MINIMIZAR AS DÍVIDAS DE UM IMÓVEL ARREMATADO
PROLEILOES.COM COMO MINIMIZAR AS DÍVIDAS DE UM IMÓVEL ARREMATADO PROCESSOS QUE PODEM FAZER COM QUE VOCÊ CONSIGA QUITAR DÍVIDAS PENDENTES DE UM ÍMOVEL ARREMATADO EM LEILÃO, PAGANDO MENOS QUE O SEU VALOR
Leia maisRoteiro SENAC. Análise de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos
SENAC Pós-Graduação em Segurança da Informação: Análise de Riscos Parte 2 Leandro Loss, Dr. Eng. loss@gsigma.ufsc.br http://www.gsigma.ufsc.br/~loss Roteiro Introdução Conceitos básicos Riscos Tipos de
Leia maisTópicos Especiais de Análise de Balanços
Tópicos Especiais de Análise de Balanços 1- ECONÔMICO X FINANCEIRO Talvez não existam palavras mais empregadas no mundo dos negócios do que econômico e financeiro. Econômico: Refere-se a lucro, no sentido
Leia maisA Maquina de Vendas Online É Fraude, Reclame AQUI
A Maquina de Vendas Online É Fraude, Reclame AQUI Muitas pessoas me perguntam se a maquina de vendas online é fraude do Tiago bastos funciona de verdade ou se não é apenas mais uma fraude dessas que encontramos
Leia mais5 Considerações finais
5 Considerações finais 5.1. Conclusões A presente dissertação teve o objetivo principal de investigar a visão dos alunos que se formam em Administração sobre RSC e o seu ensino. Para alcançar esse objetivo,
Leia maisCARTA CIRCULAR Nº 3.688, DE 29 DE DEZEMBRO DE 2014. Lúcio Rodrigues Capelletto
CARTA CIRCULAR Nº 3.688, DE 29 DE DEZEMBRO DE 2014 Dispõe sobre as informações que devem constar no relatório de que trata a Circular nº 3.646, de 4 de março de 2013. O Chefe do Departamento de Supervisão
Leia maisQuestionário de avaliação de Práticas X Resultados de projetos - Carlos Magno Xavier (magno@beware.com.br)
Obrigado por acessar esta pesquisa. Sei como é escasso o seu tempo, mas tenha a certeza que você estará contribuindo não somente para uma tese de doutorado, mas também para a melhoria das práticas da Comunidade
Leia maisÁlgebra. SeM MiSTéRio
Álgebra SeM MiSTéRio Série SeM MiSTéRio Alemão Sem Mistério Álgebra Sem Mistério Cálculo Sem Mistério Conversação em Alemão Sem Mistério Conversação em Espanhol Sem Mistério Conversação em Francês Sem
Leia maisfunção de produção côncava. 1 É importante lembrar que este resultado é condicional ao fato das empresas apresentarem uma
90 6. CONCLUSÃO Segundo a teoria microecônomica tradicional, se as pequenas empresas brasileiras são tomadores de preços, atuam nos mesmos mercados e possuem a mesma função de produção, elas deveriam obter
Leia maisExercícios Teóricos Resolvidos
Universidade Federal de Minas Gerais Instituto de Ciências Exatas Departamento de Matemática Exercícios Teóricos Resolvidos O propósito deste texto é tentar mostrar aos alunos várias maneiras de raciocinar
Leia maisIndicamos inicialmente os números de cada item do questionário e, em seguida, apresentamos os dados com os comentários dos alunos.
Os dados e resultados abaixo se referem ao preenchimento do questionário Das Práticas de Ensino na percepção de estudantes de Licenciaturas da UFSJ por dez estudantes do curso de Licenciatura Plena em
Leia maisSumário. 1 Introdução. Demonstrações Contábeis Decifradas. Aprendendo Teoria
Sumário 1 Introdução... 1 2 Instrumentos Financeiros e Conceitos Correlatos... 2 3 Classificação e Avaliação de Instrumentos Financeiros... 4 4 Exemplos s Financeiros Disponíveis para Venda... 7 4.1 Exemplo
Leia maisUM POUCO SOBRE GESTÃO DE RISCO
UM POUCO SOBRE GESTÃO DE RISCO Por Hindemburg Melão Jr. http://www.saturnov.com Certa vez o maior trader de todos os tempos, Jesse Livermore, disse que a longo prazo ninguém poderia bater o Mercado. Ele
Leia maisCAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL
CAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL Renara Tavares da Silva* RESUMO: Trata-se de maneira ampla da vitalidade da empresa fazer referência ao Capital de Giro, pois é através deste que a mesma pode
Leia mais4Distribuição de. freqüência
4Distribuição de freqüência O objetivo desta Unidade é partir dos dados brutos, isto é, desorganizados, para uma apresentação formal. Nesse percurso, seção 1, destacaremos a diferença entre tabela primitiva
Leia maisPorque estudar Gestão de Projetos?
Versão 2000 - Última Revisão 07/08/2006 Porque estudar Gestão de Projetos? Segundo o Standish Group, entidade americana de consultoria empresarial, através de um estudo chamado "Chaos Report", para projetos
Leia maisORIENTAÇÕES PARA O PREENCHIMENTO DO QUESTIONÁRIO POR MEIO DA WEB
ORIENTAÇÕES PARA O PREENCHIMENTO DO QUESTIONÁRIO POR MEIO DA WEB 1 Com finalidade de auxiliar nas respostas às perguntas formuladas ou de esclarecer alguma dúvida sobre questões que não foram expressas
Leia mais1 Avalie a demanda para os produtos e serviços da franquia em questão!
10 Dicas para Comprar uma Franquia Comprar uma franquia tem se tornado o negócio do momento e atraído muitos empresários a pensar sobre o assunto e decidir entre abrir um negócio com temática própria ou
Leia maisRelatório de Estágio Curricular
Instituto Tecnológico de Aeronáutica Divisão de Infra-Estrutura Aeronáutica Relatório de Estágio Curricular Camilo Bianchi Dezembro/2004 Instituto Tecnológico de Aeronáutica Divisão de Infra-Estrutura
Leia maisGUIA DE AVALIAÇÃO DE CLIENTES PARA PROGRAMA DE RECUPERAÇÃO PÓS-DESASTRE
GUIA DE AVALIAÇÃO DE CLIENTES PARA PROGRAMA DE RECUPERAÇÃO PÓS-DESASTRE Este documento é uma tradução do crioulo haitiano e alguns termos foram adaptados para facilitar sua relevância para um público mais
Leia maisResolução de sistemas lineares
Resolução de sistemas lineares J M Martínez A Friedlander 1 Alguns exemplos Comecemos mostrando alguns exemplos de sistemas lineares: 3x + 2y = 5 x 2y = 1 (1) 045x 1 2x 2 + 6x 3 x 4 = 10 x 2 x 5 = 0 (2)
Leia maisADMINISTRAÇÃO I. Família Pai, mãe, filhos. Criar condições para a perpetuação da espécie
1 INTRODUÇÃO 1.1 ORGANIZAÇÃO E PROCESSOS A administração está diretamente ligada às organizações e aos processos existentes nas mesmas. Portanto, para a melhor compreensão da Administração e sua importância
Leia maisFACULDADE PITÁGORAS DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DA ADMINISTRAÇÃO
FACULDADE PITÁGORAS DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DA ADMINISTRAÇÃO Prof. Ms. Carlos José Giudice dos Santos carlos@oficinadapesquisa.com.br www.oficinadapesquisa.com.br Organizações Nenhuma organização existe
Leia maisQUANDO este projeto deve ser realizado e QUANTO este projeto deverá custar?
O PROJECT MODEL CANVAS (www.pmcanvas.com.br) é uma ferramenta que permite que um projeto seja entendido no contexto dos aspectos Fundamentals da teoria de gerenciamento de projetos. A metodologia facilita
Leia maisCampus Capivari Análise e Desenvolvimento de Sistemas (ADS) Prof. André Luís Belini E-mail: prof.andre.luis.belini@gmail.com /
Campus Capivari Análise e Desenvolvimento de Sistemas (ADS) Prof. André Luís Belini E-mail: prof.andre.luis.belini@gmail.com / andre.belini@ifsp.edu.br MATÉRIA: SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO Aula N : 15 Tema:
Leia maisLEAN OFFICE - ELIMINANDO OS DESPERDÍCIOS NAS ATIVIDADES ADMINISTRATIVAS
LEAN OFFICE - ELIMINANDO OS DESPERDÍCIOS NAS ATIVIDADES ADMINISTRATIVAS 1. Por que adotar o Lean Office? Parabéns! Você já conseguiu estabelecer o fluxo contínuo em suas atividades do chão de fábrica.
Leia maisPROVA BRASIL E PRÁTICAS PEDAGÓGICAS
PROVA BRASIL E PRÁTICAS PEDAGÓGICAS Josiane Bernz Siqueira (FURB) 1 professoramat_josiane@hotmail.com Ana Paula Poffo (FURB) 2 annapaulapoffo@hotmail.com Jéssica Sabel (FURB) 2 jessicasabel@terra.com.br
Leia maisTREINAMENTO SOBRE PRODUTOS PARA VENDEDORES DO VAREJO COMO ESTRATÉGIA PARA MAXIMIZAR AS VENDAS 1. Liane Beatriz Rotili 2, Adriane Fabrício 3.
TREINAMENTO SOBRE PRODUTOS PARA VENDEDORES DO VAREJO COMO ESTRATÉGIA PARA MAXIMIZAR AS VENDAS 1 Liane Beatriz Rotili 2, Adriane Fabrício 3. 1 Pesquisa realizada no curso de Administração da Unijuí 2 Aluna
Leia maisManual do Sistema de Trâmite de Processos da UFMT
Manual do Sistema de Trâmite de Processos da UFMT Sumário OBJETIVO...2 INFORMAÇÕES...3 GRUPOS...4 OPERAÇÃO COM PROCESSOS E OFICIOS...5 USUÁRIOS...6 ACESSO...7 1º ACESSO...8 TELA INICIAL DO ACESSO...9 MENU:
Leia maisRisco de projeto é um evento ou condição incerta que, se ocorrer, tem um efeito positivo ou um negativo no objetivo de um projeto.
Risco de projeto é um evento ou condição incerta que, se ocorrer, tem um efeito positivo ou um negativo no objetivo de um projeto. Um risco tem uma causa e, se ocorre, uma conseqüência. Se um ou outro
Leia maisGestão dos Pequenos Negócios
Gestão dos Pequenos Negócios x Rangel Miranda Gerente Regional do Sebrae Porto Velho, RO, 20 de outubro de 2015 A Conjuntura Atual Queda na produção industrial Desemprego Alta dos juros Restrição ao crédito
Leia maisTRANSFERÊNCIA DO REVENDEDOR
TRANSFERÊNCIA DO REVENDEDOR 1. Orientações sobre Transferência de Revendedor 1 1.1Revendedor comunica sua mudança de endereço 1 1.2 Franqueado de origem bloqueia cadastro do Revendedor 1 1.3 Franqueado
Leia maisBoletim. Contabilidade Internacional. Manual de Procedimentos
Boletim Manual de Procedimentos Contabilidade Internacional Custos de transação e prêmios na emissão de títulos e valores mobiliários - Tratamento em face do Pronunciamento Técnico CPC 08 - Exemplos SUMÁRIO
Leia mais6 rede de contato. Uma sugestão é a da utilização de sua participação nos cursos e palestras promovidos pelo SEBRAE-SP. Aproveite os intervalos nestes eventos para se apresentar aos demais participantes.
Leia maisPERGUNTAS E RESPOSTAS
MOMENTO ECONÔMICO Os investimentos dos Fundos de Pensão, e o PRhosper não é diferente, têm por objetivo a formação de capital para uso previdenciário, portanto, de longo prazo. Exatamente por essa razão,
Leia maisMetodologia para seleção de amostras de contratos de obras públicas (jurisdicionados) utilizando a programação linear aplicativo Solver
REVISTA Metodologia para seleção de amostras de contratos de obras públicas (jurisdicionados) utilizando a programação linear aplicativo Solver André Mainardes Berezowski 1 Resumo Trata da apresentação
Leia mais3º Seminário Internacional de Renda Fixa Andima e Cetip Novos Caminhos Pós-Crise da Regulação e Autorregulação São Paulo 19 de março de 2009
3º Seminário Internacional de Renda Fixa Andima e Cetip Novos Caminhos Pós-Crise da Regulação e Autorregulação São Paulo 19 de março de 2009 Alexandre A. Tombini Diretor de Normas e Organização do Sistema
Leia maisINFORMATIVO. Novas Regras de limites. A Datusprev sempre pensando em você... Classificados Datusprev: Anuncie aqui!
INFORMATIVO Novas Regras de limites A Datusprev sempre pensando em você... Classificados Datusprev: Anuncie aqui! A Datusprev abre espaço para divulgação. Aqui você pode anunciar compra, venda, troca,
Leia maisPrimeiros passos das Planilhas de Obra v2.6
Primeiros passos das Planilhas de Obra v2.6 Instalação, configuração e primeiros passos para uso das planilhas de obra Elaborado pela Equipe Planilhas de Obra.com Conteúdo 1. Preparar inicialização das
Leia maisQuestionário de Avaliação de Maturidade Setorial: Modelo PRADO-MMGP
DARCI PRADO Questionário de Avaliação de Maturidade Setorial: Modelo PRADO-MMGP Versão 1.6.4 Setembro 2009 Extraído do Livro "Maturidade em Gerenciamento de Projetos" 2ª Edição (a publicar) Autor: Darci
Leia maisEste procedimento gera contribuições não só a φ 2 e φ 4, mas também a ordens superiores. O termo por exemplo:
Teoria Quântica de Campos II 168 Este procedimento gera contribuições não só a φ 2 e φ 4, mas também a ordens superiores. O termo por exemplo: Obtemos acoplamentos com derivadas também. Para o diagrama
Leia maisFundos de Investimento
Fundo de Investimento é uma comunhão de recursos, constituída sob a forma de condomínio que reúne recursos de vários investidores para aplicar em uma carteira diversificada de ativos financeiros. Ao aplicarem
Leia maisEducação Financeira: mil razões para estudar
Educação Financeira: mil razões para estudar Educação Financeira: mil razões para estudar Prof. William Eid Junior Professor Titular Coordenador do GV CEF Centro de Estudos em Finanças Escola de Administração
Leia maisPrograma. Erro Zero Atraso Zero
Programa Erro Zero Atraso Zero Introdução O caso de sucesso da Fatto Soluções Contábeis em parceria com o Nibo A Fatto iniciou suas atividades em 2012 e, desde o início, tinha como objetivo oferecer um
Leia maisTítulo do Case: A idéia é sua e o sucesso é nosso, o Benchmarking no MEJ.
Título do Case: A idéia é sua e o sucesso é nosso, o Benchmarking no MEJ. Tipo de projeto: Projeto Interno Tema relacionado: MEJ Resumo: Este Case tem o objetivo de demonstrar a importância que o Benchmarking
Leia maisESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL DO BANCO COOPERATIVO SICREDI E EMPRESAS CONTROLADAS
ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL DO BANCO COOPERATIVO SICREDI E EMPRESAS CONTROLADAS Versão : 31 de dezembro de 2008 CONTEÚDO 1. INTRODUÇÃO...3 2. ORGANIZAÇÃO DA GESTÃO DE RISCO OPERACIONAL...3
Leia maiswww.grancursosonline.com.br
ARGUMENTAÇÃO PARA RECURSO PROFESSOR MARCELO ARAGÃO PROVA DE AUDITORIA AFT 2013 COMENTADA PROF. MARCELO ARAGÃO Prezados (as) alunos (s), Após examinar a prova de auditoria do concurso de Auditor Fiscal
Leia maisFelipe Oliveira, JPMorgan:
Felipe Oliveira, JPMorgan: Bom dia a todos. Minha pergunta é em relação ao nível de despesa operacional, se você acredita conseguir, ao longo dos próximos trimestres, capturar no seu resultado operacional
Leia mais3 Metodologia 3.1. Tipo de pesquisa
3 Metodologia 3.1. Tipo de pesquisa Escolher o tipo de pesquisa a ser utilizado é um passo fundamental para se chegar a conclusões claras e responder os objetivos do trabalho. Como existem vários tipos
Leia maisEng Civil Washington Peres Núñez Dr. em Engenharia Civil pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul
PESQUISA ANÁLISE DE CARACTERÍSTICAS DE QUALIDADE DE MISTURAS ASFÁLTICAS PRODUZIDAS NA ATUALIDADE NO SUL DO BRASIL E IMPACTOS NO DESEMPENHO DE PAVIMENTOS FLEXÍVEIS. MANUAL DE OPERAÇÃO DO BANCO DE DADOS
Leia maisCONTRATOS DERIVATIVOS. Futuro de Cupom de IGP-M
CONTRATOS DERIVATIVOS Futuro de Cupom de IGP-M Futuro de Cupom de IGP-M Um instrumento de proteção contra variações na taxa de juro real brasileira O produto O Contrato Futuro de Cupom de IGP-M oferece
Leia mais5 Instrução e integração
SEÇÃO 5 Instrução e integração no meio de trabalho Quando um novo funcionário entra para uma organização, é importante que ele receba um bom apoio para entender sua função e a organização. Instrução é
Leia maisTROCANDO OS FILHOS DE ESCOLA: UM PEQUENO GUIA PARA OS PAIS
TROCANDO OS FILHOS DE ESCOLA: UM PEQUENO GUIA PARA OS PAIS Marisa Meira Assim como não existe a escola ideal para todas as crianças, também em muitos casos será preciso trocar de escola. Apresentamos abaixo
Leia maisCARTILHA SOBRE DIREITO À APOSENTADORIA ESPECIAL APÓS A DECISÃO DO STF NO MANDADO DE INJUNÇÃO Nº 880 ORIENTAÇÕES DA ASSESSORIA JURIDICA DA FENASPS
CARTILHA SOBRE DIREITO À APOSENTADORIA ESPECIAL APÓS A DECISÃO DO STF NO MANDADO DE INJUNÇÃO Nº 880 ORIENTAÇÕES DA ASSESSORIA JURIDICA DA FENASPS 1. Que entidades conseguiram no Supremo Tribunal Federal
Leia mais5 Considerações finais
5 Considerações finais A dissertação traz, como foco central, as relações que destacam os diferentes efeitos de estratégias de marca no valor dos ativos intangíveis de empresa, examinando criticamente
Leia mais4. Pronunciamento Técnico CPC 05 Divulgação de Partes Relacionadas
TÍTULO : PLANO CONTÁBIL DAS INSTITUIÇÕES DO SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL - COSIF 1 4. Pronunciamento Técnico CPC 05 Divulgação de Partes Relacionadas 1. Aplicação 1 - As instituições financeiras, as demais
Leia maisAFETA A SAÚDE DAS PESSOAS
INTRODUÇÃO Como vai a qualidade de vida dos colaboradores da sua empresa? Existem investimentos para melhorar o clima organizacional e o bem-estar dos seus funcionários? Ações que promovem a qualidade
Leia maisEstudo Exploratório. I. Introdução. Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro Pesquisa de Mercado. Paula Rebouças
Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro Pesquisa de Mercado Paula Rebouças Estudo Exploratório I. Introdução A Dislexia é uma síndrome caracterizada por problemas na leitura: ao ler a pessoa
Leia maisConfigurando a emissão de boletos no sistema
Configurando a emissão de boletos no sistema Entre nossos sistemas, o GIM, o GECOB, o GEM, o TRA-FRETAMENTO e os 15 sistemas da linha 4U (GE-COMERCIO 4U, GEPAD 4U, GE-INFO 4U, etc ) possuem funções para
Leia maisMERCADO DE CAPITAIS. 4 o. ANO DE ADMINISTRAÇÃO ADMINISTRAÇÃO, REFERENTE À 2 A. AVALIAÇÃO.
MERCADO DE CAPITAIS 4 o. ANO DE ADMINISTRAÇÃO MATERIAL DE ACOMPANHAMENTO DAS AULAS PARA OS ALUNOS DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO, REFERENTE À 2 A. AVALIAÇÃO. PROFESSOR FIGUEIREDO SÃO PAULO 2007 Mercado de Capitais
Leia mais7 Ações para afastar a crise Utilizando o marketing para melhorar suas vendas.
Criamos uma pequena lista de ações ligados ao marketing na internet que nem chega a ser um diferencial. Será o mínimo para que você com seu negócio consiga se manter no mercado e continuar a gerar lucros.
Leia maisTÓPICO ESPECIAL DE CONTABILIDADE: IR DIFERIDO
TÓPICO ESPECIAL DE CONTABILIDADE: IR DIFERIDO! O que é diferimento?! Casos que permitem a postergação do imposto.! Diferimento da despesa do I.R.! Mudança da Alíquota ou da Legislação. Autores: Francisco
Leia maisFundamentos de Teste de Software
Núcleo de Excelência em Testes de Sistemas Fundamentos de Teste de Software Módulo 2- Teste Estático e Teste Dinâmico Aula 4 Projeto de Teste 1 SUMÁRIO INTRODUÇÃO... 3 ANÁLISE E PROJETO DE TESTE... 3 1.
Leia maisMANUAL DE OPERAÇÕES DA RODA DE DÓLAR PRONTO
MANUAL DE OPERAÇÕES DA RODA DE DÓLAR PRONTO 1. INTRODUÇÃO 2. DEFINIÇÃO 3. OBJETO DE NEGOCIAÇÃO 4. PARTICIPANTES 4.1 Participantes Intermediadores 4.2 Participantes Compradores e Vendedores Bancos 5. OPERAÇÕES
Leia maisMERCADO FUTURO: BOI GORDO
MERCADO FUTURO: BOI GORDO Sergio De Zen Mestre em Economia Aplicada, Pesquisador do CEPEA/ESALQ/USP Os anos noventa têm sido marcados por termos modernos na terminologia do mercado financeiro. Dentre essas
Leia maisTranscrição da Teleconferência Resultados do 3T09 - Inpar 18 de novembro de 2009
Transcrição da Teleconferência Resultados do 3T09 - Inpar 18 de novembro de 2009 Bom dia, e obrigada por aguardarem. Sejam bem-vindos à teleconferência da Inpar para discussão dos resultados referentes
Leia maisLÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SANTANDER ESTRUTURADO BOLSA EUROPEIA 3 MULTIMERCADO 11.714.787/0001-70 Informações referentes a Maio de 2016
LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SANTANDER ESTRUTURADO BOLSA EUROPEIA 3 MULTIMERCADO 11.714.787/0001-70 Informações referentes a Maio de 2016 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais
Leia maisGerenciamento de Projetos Modulo IX Qualidade
Gerenciamento de Projetos Modulo IX Qualidade Prof. Walter Cunha falecomigo@waltercunha.com http://waltercunha.com Bibliografia* Project Management Institute. Conjunto de Conhecimentos em Gerenciamento
Leia maisArquivo original em Inglês: http://www.isaca.org/knowledge-center/risk-it-it-risk- Management/Documents/Risk-IT-Brochure.pdf
Arquivo original em Inglês: http://www.isaca.org/knowledge-center/risk-it-it-risk- Management/Documents/Risk-IT-Brochure.pdf Risk IT - Um conjunto de princípios orientadores e o primeiro framework que
Leia maisREAJUSTE DE MENSALIDADE INFORMAÇÕES INDISPENSÁVEIS AO CONSUMIDOR
REAJUSTE DE MENSALIDADE INFORMAÇÕES INDISPENSÁVEIS AO CONSUMIDOR Reajuste de mensalidade é a variação do valor pago ao plano de saúde. A variação pode acontecer por três motivos: necessidade de atualização
Leia maisPOLÍTICA DE GESTÃO DE RISCO E CONTROLES INTERNOS CAPITAL GESTÃO E INVESTIMENTOS LTDA
POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCO E CONTROLES INTERNOS CAPITAL GESTÃO E INVESTIMENTOS LTDA MAIO 2016 POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCO E CONTROLES INTERNOS 1 Objetivo Em conformidade com a IN-CVM 558/2015 esse documento
Leia maisBSC Balance Score Card
BSC (Balance Score Card) BSC Balance Score Card Prof. Gerson gerson.prando@fatec.sp.gov.br Uma das metodologias mais visadas na atualidade éobalanced ScoreCard, criada no início da década de 90 por Robert
Leia maisSistemas de Numeração
Sistemas de Numeração Este material é uma adaptação das notas de aula dos professores Edino Fernandes, Juliano Maia, Ricardo Martins e Luciana Guedes Sistemas de Numeração Prover símbolos e convenções
Leia maisPREVISÃO DE DEMANDA - O QUE PREVISÃO DE DEMANDA - TIPOS E TÉCNICAS DE PREVISÃO DE DEMANDA - MÉTODOS DE PREVISÃO - EXERCÍCIOS
CONTEÚDO DO CURSO DE PREVISÃO DE DEMANDA PROMOVIDO PELA www.administrabrasil.com.br - O QUE PREVISÃO DE DEMANDA - TIPOS E TÉCNICAS DE PREVISÃO DE DEMANDA - MÉTODOS DE PREVISÃO - EXERCÍCIOS - HORIZONTE
Leia maisDesafios de um prefeito: promessas de campanha e a Lei de Responsabilidade Fiscal 1
Desafios de um prefeito: promessas de campanha e a Lei de Responsabilidade Fiscal 1 Elaborado por Leandro Felipe (2014) Contém nota pedagógica Introdução O objetivo principal deste caso é ajudar o Prefeito
Leia maisPASSO 8 IMPLANTANDO OS CONTROLES
PASSO 8 IMPLANTANDO OS CONTROLES Ter o controle da situação é dominar ou ter o poder sobre o que está acontecendo. WWW.SIGNIFICADOS.COM.BR Controle é uma das funções que compõem o processo administrativo.
Leia maisMARKETING DISFARÇADO DE PESQUISA
Unidade de Pesquisa Clínica MARKETING DISFARÇADO DE PESQUISA A verdade sobre os Laboratórios Farmacêuticos. Marcia Angell Editora Record ISBN 978-85-01-07440-9 Apresentado por C. Isaia F em 03/10/12 Você
Leia maisAula 1: Demonstrações e atividades experimentais tradicionais e inovadoras
Aula 1: Demonstrações e atividades experimentais tradicionais e inovadoras Nesta aula trataremos de demonstrações e atividades experimentais tradicionais e inovadoras. Vamos começar a aula retomando questões
Leia maisResoluções comentadas de Raciocínio Lógico e Estatística SEFAZ - Analista em Finanças Públicas Prova realizada em 04/12/2011 pelo CEPERJ
Resoluções comentadas de Raciocínio Lógico e Estatística SEFAZ - Analista em Finanças Públicas Prova realizada em 04/1/011 pelo CEPERJ 59. O cartão de crédito que João utiliza cobra 10% de juros ao mês,
Leia maisDESENVOLVENDO COMPETÊNCIAS MATEMÁTICAS Marineusa Gazzetta *
DESENVOLVENDO COMPETÊNCIAS MATEMÁTICAS Marineusa Gazzetta * RESUMO: Neste texto apresento algumas considerações sobre as competências e habilidades matemáticas a serem desenvolvidas no Ensino Fundamental,
Leia maisPolítica de Divulgação de Informações Relevantes e Preservação de Sigilo
Índice 1. Definições... 2 2. Objetivos e Princípios... 3 3. Definição de Ato ou Fato Relevante... 4 4. Deveres e Responsabilidade... 5 5. Exceção à Imediata Divulgação... 7 6. Dever de Guardar Sigilo...
Leia mais1. QUAL O VALOR MÁXIMO DE MULTA A SER COBRADO NO PAGAMENTO DE CONTAS EM ATRASO?
1. QUAL O VALOR MÁXIMO DE MULTA A SER COBRADO NO PAGAMENTO DE CONTAS EM ATRASO? Depende de cada caso. De acordo com o art. 52, 1, do CDC - Código de Defesa do Consumidor, quando o fornecimento de produtos
Leia mais22/05/2006. Discurso do Presidente da República
, Luiz Inácio Lula da Silva, na cerimônia de assinatura de protocolos de intenções no âmbito do Programa Saneamento para Todos Palácio do Planalto, 22 de maio de 2006 Primeiro, os números que estão no
Leia maisATAQUE TRIBUTÁRIO À INFORMALIDADE
LC/BRS/R.171 Dezembro de 2006 Original: português CEPAL COMISSÃO ECONÔMICA PARA A AMÉRICA LATINA E O CARIBE Escritório no Brasil ATAQUE TRIBUTÁRIO À INFORMALIDADE Samuel Pessoa Silvia Matos Pessoa Documento
Leia maisEntre 1998 e 2001, a freqüência escolar aumentou bastante no Brasil. Em 1998, 97% das
INFORME-SE BNDES ÁREA PARA ASSUNTOS FISCAIS E DE EMPREGO AFE Nº 48 NOVEMBRO DE 2002 EDUCAÇÃO Desempenho educacional no Brasil: O que nos diz a PNAD-2001 Entre 1998 e 2001, a freqüência escolar aumentou
Leia maisTerminologias Introdutórias de Custo: Uma Pesquisa Exploratória Na Universidade Federal de Pernambuco Nos Cursos de Ciências Contábeis e Administração
Terminologias Introdutórias de Custo: Uma Pesquisa Exploratória Na Universidade Federal de Pernambuco Nos Cursos de Ciências Contábeis e Administração Christianne Calado Vieira de Melo Lopes Julie Nathalie
Leia mais1. Introdução. Avaliação de Usabilidade Página 1
1. Introdução Avaliação de Usabilidade Página 1 Os procedimentos da Avaliação Heurística correspondem às quatro fases abaixo e no final é apresentado como resultado, uma lista de problemas de usabilidade,
Leia maisOPINIÃO Política Monetária, Arbitragem de Juro e Câmbio
OPINIÃO Política Monetária, Arbitragem de Juro e Câmbio João Basilio Pereima Neto A combinação de política monetária com elevada taxa de juros em nível e política cambial está conduzindo o país à uma deterioração
Leia mais