O ARRANJO PRODUTIVO DE FLORES EM MARACÁS (BA) SOB O ENFOQUE DA INOVAÇÃO

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1 XXX ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO Maturidade e desafios da Engenharia de Produção: competitividade das empresas, condições de trabalho, meio ambiente. São Carlos, SP, Brasil, 12 a15 de outubro de O ARRANJO PRODUTIVO DE FLORES EM MARACÁS (BA) SOB O ENFOQUE DA INOVAÇÃO Eron Passos Andrade (UESC) eronpassos@gmail.com JOÃO PEDRO DE CASTRO NUNES PEREIRA (UESC) jpcnp@uol.com.br Este trabalho apresenta um estudo sobre a inovação no contexto do agronegócio de flores e plantas ornamentais no Estado da Bahia. Para tanto, traz seu arcabouço teórico estruturado nos seguintes pilares: concentração geográfica de empresas,, localidade e inovação. Essa pesquisa foi desenvolvida no APL de Maracás participante do Projeto Flores da Bahia, proposto pelo Governo Estadual. A abordagem metodológica utilizada foi de pesquisa exploratória com a condução de um levantamento exploratório e qualitativo. A pesquisa de campo envolveu representantes de três setores envolvidos nas atividades produção: poder público, associados/cooperados e representantes de entidades de apoio. Este estudo mostra que, em Maracás, a floricultura se acha intensamente relacionada ao poder público, que por sua vez não tem se mostrado capaz de consolidá-la em patamares competitivos, apesar de ter sido responsável por um crescimento representativo dessa atividade, se comparado ao cenário de antes dessa presença estatal. Com relação à inovação, este trabalho não revelou a presença de uma capacidade inovadora capaz de sustentar um posicionamento competitivo superior para as empresas nos município estudado, que por sua vez pode estar associada à falta de reconhecimento estratégico deste fator no contexto dos negócios locais. Palavras-chaves: inovação; competitividade; cluster; agronegócio.

2 1. Introdução Os estudos sobre as concentrações geográficas e setoriais de empresas (também denominadas clusters, arranjos produtivos locais (APL), sistemas locais de produção, dentre muitas outras denominações) já fazem parte do cenário econômico mundial a muito tempo e tiveram, nos trabalhos de Marshal, no final do Século XIX, um de seus ícones principais (IGLIORI, 2000). Especialmente a partir de meados da década de 1980, essa discussão ganhou espaço na literatura acadêmica, onde diversos estudos foram desenvolvidos, estimulados, sobretudo, pelo o sucesso das experiências americanas (Vale do Silício) e européias (Terceira Itália) associadas às aglomerações produtivas especializadas. Schmitz e Nadiv (1999) destacam a maior importância das concentrações geográficas de empresas onde há um estágio industrial ainda pouco desenvolvido, a exemplo do que se pode encontrar em várias regiões e setores da economia brasileira atual. Este fenômeno tem um caráter dinâmico onde atuam diversos fatores indutores de mudança, crescimento e desenvolvimento regional sob o aspecto econômico, político e social. Fortemente baseado por essas premissas, em meados de 1990 a proposta de desenvolvimento de APLs em diversas regiões do país começa a fazer parte do cenário das políticas públicas nacionais. Isto incentivou os estudos dessa natureza, sobretudo ao final da década de 1990 e início de Em muitos desses estudos, em especial aqueles baseados em aglomerações relacionadas a atividades integrantes de sensíveis aportes tecnológicos, a inovação é destacada como motor central do desenvolvimento econômico, que passa a ser encarado como dependente da existência de meios e ambientes inovadores (ALBAGLI, 1999). Carvalho (2005) ressalta que a tendência à inovação, depende da natureza dos bens produzidos e da dinâmica do mercado no qual está inserido o conjunto de empresas. Assim, a discussão do papel da inovação na construção das bases competitivas dos negócios, passa a ganhar maior importância neste contexto das aglomerações industriais. Levando-se em consideração o fato de que, neste sentido, poucos são os estudos voltados ao entendimento dessa questão em ambientes de aglomerações relacionadas a atividades de menor aporte tecnológico e menor ainda quando relacionados às atividades agroindustriais. Neste sentido, o primeiro ato para este tipo de estudo é seguir a discussão aprofundada por Edquist (1997) que se inicia pela negação da ideia de inovação como processo tecnocrático e linear, desenvolvido sequencialmente pelo início da pesquisa básica, amadurecendo até a possibilidade de desenvolvimento da pesquisa aplicada, onde a inovação é consolidada e passa para a terceira e última fase: a produção para o mercado, seguida da difusão, muitas vezes associada ao crescimento da produtividade, sem, contudo, considerar o contexto social onde a mesma se desenvolve. Sendo assim, a proposição assumida neste trabalho é a de que o processo de inovação resulta da interação de elementos complexos da pesquisa, seu desenvolvimento e sua interação com as condições socioeconômicas do ambiente onde este processo se desenvolve. Esta interação é marcada intensamente pela interação entre os atores desse ambiente socioeconômico (empresas, agentes de governo, órgãos de apoio, sindicatos, etc.) e o meio (locacional e institucional) em que estes atores estejam envolvidos. Isto posto, o presente estudo busca investigar o ambiente inovador em negócios sem intensa inserção tecnológica e seus reflexos no desenvolvimento dos negócios locais. Para tanto, optou-se por desenvolver o presente estudo a luz dos modelos e pressupostos discutidos 2

3 na literatura recente e ao mesmo tempo fazer uma análise da possibilidade ou não da aplicação desses no ambiente deste estudo. Aliando as considerações anteriores aos pressupostos foi definida a cidade de Maracás, uma APL característica do segmento de flores no Estado da Bahia, como alvo do presente estudo. Nesse sentido, a justificativa do presente trabalho se baseia no fato de que a floricultura em termos genéricos é uma das atividades agrícolas que absorvem um maior aporte tecnológico, quando comparada a outras atividades agrícolas tradicionais, motivo pelo qual o fator inovação torna-se mais contundente, também pela importância crescente da floricultura no contexto dos agronegócios baianos e, sobretudo, na carência de estudos desta natureza. O presente estudo se acha estruturado da seguinte maneira: nesta primeira seção é apresentada a contextualização do problema, a justificativa e o objetivo do trabalho. Na segunda é apresentado o aporte teórico que sustenta a discussão do tema e na terceira é apresentada a metodologia de trabalho. Na quarta seção é descrito o ambiente de estudo, caracterizado pelo agronegócio de flores (uma visão geral e pontual no Estado da Bahia) e a caracterização da localidade de Maracás associada a uma análise dos resultados a luz do aparato teórico utilizado. A quinta seção apresenta uma análise geral do ambiente inovador encontrado. O trabalho termina com a as considerações finais a respeito do tema apresentado. 2. Fundamentação teórica A literatura acadêmica apresenta uma extensa gama de trabalhos, em que diferentes conceitos e definições para o estudo das concentrações geográficas e setoriais de empresas são apresentados. Denominações como clusters, arranjos produtivos locais (APLs), sistemas locais de produção, aglomerados empresariais, adensamento geográfico de empresas, distritos industriais, redes locais de cooperação, sistemas produtivos locais, parques tecnológicos, sistemas locais de inovação entre outras, são comumente utilizadas em estudos dessa natureza. Isso se dá na medida em que os estudos referentes às concentrações geográficas de empresas são desenvolvidos sob o enfoque de diferentes áreas do conhecimento humano. Para Porter (1998), clusters são concentrações geográficas de empresas e instituições relacionadas a um determinado setor da atividade econômica local, que num processo interativo acabam por gerar capacidade de inovação e conhecimento especializado, geradores de uma vantagem competitiva local. Schmitz e Nadiv (1999) trazem uma abordagem mais genérica, considerando esse tipo de arranjo industrial como uma concentração setorial e espacial de empresas. De forma geral os conceitos de cluster convergem para uma concentração geográfica de empresas de um mesmo setor produtivo que competem ente si ou que fazem parte de uma mesma cadeia e que têm algum tipo de ação em conjunto, seja de competição ou de complementaridade dos seus serviços e produtos, trazendo algum tipo de vantagem competitiva que faça com que as empresas obtenham sucesso de mercado. A partir deste entendimento disseminou-se uma linha de estudos, que se propõem a investigar as relações interempresariais pertencentes a um mesmo sistema de produção local. Com o desenvolvimento desse tipo de estudo, este conceito vem sendo ampliado na medida em que busca incorporar outros elementos identificados, como as relações de cooperação (vertical e horizontal), o grau de especialização, presença de um ambiente institucional capaz de dar suporte ao desenvolvimento do cluster. 3

4 Porter (1993) destaca que a inovação é um dos principais benefícios apresentados pelos clusters, quando comparados a localizações isoladas, pois para o autor, este tipo de ambiente estimula o relacionamento constante com entidades do grupo, visitas frequentes e contatos diretos face a face, que inseridos num ambiente que também estimula a competição, trazem como uma de suas consequências o estímulo à inovação. Além disso, esse autor destaca também que a similaridade de alguns fatores como, o custo de mão-de-obra e infraestrutura, consideradas num ambiente de extrema competição (extrema presença de rivais) acaba por obrigar as empresas a buscarem outras formas de se distinguirem uma das outras, criando então aquilo que o autor denominou de "intensa pressão pela inovação". Os conceitos para inovação congregam abordagens diferentes. Iniciando pelo estudo referência de Schumpeter, que mostra cinco momentos onde a inovação pode ocorrer. O primeiro é a introdução de um produto que pode ser novo para os consumidores, ou uma modificação num produto já existente. O segundo é a introdução de um novo método de produção que ainda não foi testado no setor em que a empresa está inserida, não sendo necessariamente uma descoberta científica. O terceiro é a abertura de um novo mercado, no qual empresas do mesmo setor ainda não tenham entrado. O quarto é a conquista de uma nova fonte de insumos. O quinto é o estabelecimento de uma nova organização do mercado seja pela construção ou quebra de um monopólio (MEIRELLES, 2008). A inovação é um processo social e como tal depende fundamentalmente das interações entre os agentes (LUNDVALL, 1992), ainda mais quando o foco de análise dessa dinâmica se volta para os arranjos produtivos. Segundo Premebida (2006), é a estruturação de uma sociedade, seu conjunto de arranjos culturais, políticos e econômicos que moldará o investimento, a direção e usos sociais das tecnologias. Para este autor, os fatores que influenciam a inovação possuem diferentes ordens de grandeza: em uma escala analítica mais restrita (micro), caracteriza-se como agente indutor de aspirações e comportamentos dos atores diretamente ligados à inovação; numa escala mais abrangente, que atua como elemento estruturador das condições econômicas e políticas sobre as quais os agentes atuam. Dessa forma, a inovação, sobretudo aquela gerada neste tipo de arranjo industrial, se mostra associada a um processo sinérgico entre os atores desses arranjos. Alguns estudos apontam que essas sinergias, especificamente quando geradas nos clusters de alta tecnologia, são resultado da intensidade das interações e dos contatos entre esses atores, que buscam efetivamente uma maneira de responder às constantes pressões ambientais, construindo assim uma dinâmica própria de aprendizado e inovação (LUNDVALL, 1992; BELUSSI; ARCANGELI, 1998). Esse processo foi denominado por Lundvall (1992) como aprendizado por interação (learning-by-interaction). Esse autor ainda destaca que este processo de interação é extremamente dependente do conhecimento e dessa forma, estreita a relação entre inovação e aprendizado. Nessa linha Belussi e Arcangeli (1998), reforçam a importância da aprendizagem e a frequência da interação entre as empresas locais, cujos reflexos são intensos na criação das inovações num ambiente de alta tecnologia. CARVALHO (2005) enfatiza que essa interação pressupõe certo grau de seletividade, que decorre da necessidade de estabelecerem-se relações entre os agentes de caráter não-econômico, baseadas na confiança mútua, o que demanda determinado tempo para se desenvolver. O aspecto territorial e consequentemente social, dos ambientes inovadores, foi alvo do estudo de Asheim e Cooke (1997), que apresentam dois tipos de ambientes inovativos: endógenos e exógenos. Por este estudo, o fenômeno das concentrações geográficas e setoriais de empresas (e suas denominações decorrentes) é caracterizado como meios endógenos, ou 4

5 seja, quando há intensa divisão do trabalho na cadeia de valor com forte especialização produtiva, efetiva rede de informação, competências fortemente instaladas, imersão sociocultural e a presença de organizações de suporte (associação de classes, sindicatos, órgãos de capacitação técnica, pesquisa, etc.) sejam de origem pública ou privadas. Para desenvolver competência em longo prazo, capaz de gerar vantagens competitivas, faz-se necessário que a empresa estruture um processo sistemático de aprendizagem (FLEURY; FLEURY, 2003). Por outro lado, os meios exógenos (tecnopolos, parques científicos, etc.) já são ambientes que apresentam intensa concentração de instituições de pesquisa, universidades, agências nacionais, centros de treinamento setorial, incubadoras de empresas, etc., em contrapartida a inexistência ou pouca presença de unidades industriais. Assim, considerando-se o aspecto territorial e conseqüentemente social, do objeto de analise aqui proposto, vale destacar o estudo de Lundvall e Johnson (1994), onde há ênfase para a ideia de que a intensificação dessa interação entre os atores de um mesmo sistema local de produção implica na necessidade de que as partes dominem e compreendam os conceitos básicos de linguagem, que remetem a um processo contínuo aperfeiçoamento desses códigos e canais de comunicação, que funcionam como infraestrutura facilitadora do intercâmbio de informações, essenciais para a construção do processo de aprendizado. Neste sentido, passam a ter destaque as relações de confiança, aspectos culturais e o ambiente institucional como um todo. Para eles, uma determinada tecnologia pode ser transferida involuntariamente ou acidentalmente (no caso de spillovers tecnológicos ), ou intencionalmente para o fornecedor e o receptor, sendo que a transferência ou aquisição dessa tecnologia implica geralmente em um processo colaborativo de certa duração, ao invés de uma transação isolada e momentânea. Pereira e Carvalho (2008) observaram a ocorrência de transbordamentos (spillover) quando da formação de novos negócios no mais importante cluster de flores no mercado nacional, a cidade de Holambra (SP). Com relação ao processo de aprendizado, então fundamental para o desenvolvimento dos processos de inovação, Carlsson et al (2002), num estudo clássico, destacam que a transferência de tecnologia ou sua aquisição, tornam-se um dos principais tipos de aprendizado em ambientes de inovação. No ambiente agroindustrial os estudos de Pavitt (1984), Nelson (1993), Christensen et al (1996) e Connor e Schiek (1997), revelam que essa é a principal forma de desenvolvimento de grande parte das novas tecnologias de processo e produto. Estudos relatam que a inovação é prioritariamente realizada por agentes externos às unidades agrícolas de produção (fornecedores de equipamentos e insumos, instituições públicas de pesquisa e desenvolvimento, dentre outras, levando a uma possível situação de dependência tecnológica que por sua vez pode limitar a possibilidade de desenvolvimento de inovações neste setor, além de comprometer a capacidade das organizações de estabelecer interrelações múltiplas com agentes externos (CHRISTENSEN et al, 1996). Uma das principais conclusões da pesquisa desenvolvida pela equipe de Christensen et al (1996), foi a identificação dos clientes e consumidores finais como principal fonte de informação para a inovação no setor agroindustrial. Isto reforça a ideia de que a inovação no contexto agroindustrial, via de regra, é um processo complexo de interação das necessidades do consumidor com novas interferências tecnológicas (GALIZZI; VENTURINI, 1996). Neste caso, não se enquadra nos limites tradicionais dos modelos de analise baseados em demand pull ou technology push. Muitos autores consideram que a visão da inovação na 5

6 agricultura como subordinada aos outros setores da economia não é suficiente para explicar sua dinâmica (CARVALHO; SILVA, 2006). 3. Metodologia Têm-se neste estudo de caso (YIN, 2001), características predominantes dos tipos de pesquisa, exploratória e descritiva, trazendo elementos de ambas as classificações, uma vez que busca explorar em uma dada concentração geográfica de agronegócios de flores e plantas ornamentais, a estrutura de relacionamento interorganizacionais e dessas com organizações de apoio, tais como instituições de governo e associações de classe, por exemplo, e seus reflexos no ambiente inovador local. O levantamento de dados primários se deu por meio de entrevistas que foram efetuadas com a orientação de um roteiro de entrevistas contendo um questionário semiestruturado, voltado para o entendimento específico da identificação dos aspectos relacionados a formas de transferência e absorção de tecnologia; infra-estrutura facilitadora do intercâmbio de informações e desenvolvimento de aprendizado; competências instaladas, a presença de organizações de suporte, tipo e frequência de interação entre os atores (vertical e horizontal); relacionamento com clientes e principais fontes de informação para geração de conhecimento e aprendizado. O levantamento de dados secundários foi feito a partir de uma análise documental, realizada com dois objetivos: reforço estrutural do arcabouço teórico e conceitual empregado na pesquisa e para obter informações mais detalhadas sobre as características do ambiente de estudo, município de Maracás e o agronegócio de flores no Brasil e na Bahia. A etapa final de análise dos dados foi realizada de maneira sistêmica por meio da estruturação analítica dos agronegócios apresentada por Batalha e Scarpelli (2005). As entrevistas foram realizadas por ocasião do desenvolvimento dos trabalhos de campo em cada um dos municípios estudados, em dois ambientes: individualmente e em grupo (no caso do contato direto com os produtores rurais organizados em associações ou cooperativas. Nesta dinâmica foram anotados os comentários e opiniões dos participantes, sob a denominação de cooperativa, uma vez que não foi possível identificar as observações individualmente. As demais entrevistas foram feitas individualmente, com cada um dos atores. Os resultados relatados são frutos da compilação desses dois momentos de entrevistas. 4. Ambiente de Estudo 4.1. O Agronegócio de Flores A produção de flores no cenário mundial cresce expressivamente a cada ano, o exemplo disso é que durante a última década do Século XX o crescimento chegou a 10% ao ano. Estima-se que a área ocupada para o cultivo de flores em todo o mundo é de 190 mil hectares e movimenta valores em torno de US$ 16 bilhões por ano na produção e de US$ 44 bilhões por ano no varejo (BUAINAIN; BATALHA, 2007). O mercado mundial de flores é marcado por forte competitividade, entretanto concentra-se em alguns grandes produtores. Os países que merecem destaque neste mercado são: África do Sul, Alemanha, Austrália, Bélgica, Canadá, Chile, Colômbia, Costa Rica, Dinamarca, Equador, Espanha, Estados Unidos, França, Holanda, Israel, México, Peru, Quênia e Zimbábue (BUAINAIN; BATALHA, 2007). Dentre esses países citados, os dois que dominam o comércio mundial são a Holanda, com 58,2% das exportações, e a Colômbia, com 13,4% (FAO, 2004). 6

7 No Brasil, inicialmente, o cultivo de flores era concentrado na Região Sudeste, em especial no Estado de São Paulo. Nos últimos anos, este cenário está passando por mudanças, pois outras regiões passaram a investir na produção. Em 2004, o Brasil superou a marca de 5 mil hectares de área cultivada de flores. Em toda cadeia produtiva, o país movimenta um valor estimado de US$ 2 bilhões por ano (BUAINAIN; BATALHA, 2007). Na Bahia, a história da floricultura está intimamente ligada ao papel do Estado como agente indutor dessa atividade. Esta história pode ser dividida em dois momentos. Primeiramente, caracterizado por ações de capacitação tecnológica e pela implantação de políticas públicas de financiamento e isenção de impostos. Posteriormente, quando as ações se voltaram à inclusão de população em situação de risco social. A referência dessa participação do Estado é caracterizada pela implantação do Projeto Flores da Bahia. Quando o Governo da Bahia começou a interferir diretamente no cenário da floricultura, houve um aumento expressivo da importância desse setor no âmbito estadual: a área de plantio passou de cerca de 10 (dez) hectares, em 1995, para 150 hectares, em Após essa interferência maciça do poder estatal, a produção passou a atender cerca de 20% do mercado interno, quando antes não conseguia atender a mais do que 3% da demanda apresentada. Além disso, a implantação desse projeto já conseguiu diminuir em 10% a dependência das flores produzidas no Estado de São Paulo (SCHERER, 2006) A APL de Maracás O município de Maracás dista 367 km de Salvador, na Região Sudoeste do Estado da Bahia. Em uma área de km 2, congrega cerca de 32 mil habitantes a economia está historicamente regida por ciclos de monocultura, predominantemente calcada na mamona, no gado bovino e no café. Situada numa microrregião com altitude que varia entre 900 e 1000 m traz condições propicias a culturas como café espécies adaptadas a condições subtropicais. Isso fez com que o município, através de uma iniciativa oportuna do poder local, reconhecesse essas condições como vantagens comparativas para superar o declínio do ciclo do café para produção de flores subtropicais. Com o sucesso inicial dessas atividades, o município foi inserido no Projeto Flores da Bahia desde 2004, por intermediação direta do poder público local, este município, hoje, tem na floricultura uma das mais importantes atividades agrícolas. Relato da representante da prefeitura local, a produção de flores de Maracás está concentrada em cerca de 150 famílias de pequenos produtores (organizados em associações) e pela cooperativa de jovens produtores associados ao Programa Flores da Bahia (já relatado). Alguns desses produtores dependiam principalmente do cultivo do café e encontraram na floricultura, uma opção melhor de vida e trabalho, incentivados pela prefeitura, que é responsável juntamente com a Empresa Baiana de Desenvolvimento Agrícola (EBDA) pela assistência e orientação técnica de cultivo e da capacitação técnica inicial fornecida pelo Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (SEBRAE). Atualmente o município de Maracás é conhecido em todo o Estado como sendo a cidade das flores, sugerindo a existência por parte da comunidade regional (Bahia), um reconhecimento de que neste município já existe uma competência estabelecida para tal tipo de atividade produtiva. Foi com intenso apoio do poder público estadual e sobretudo municipal, que se construiu a maior parte dos conhecimentos técnicos para a produção de flores no município e deu-se início a organização dos produtores. Relatos unânimes dos produtores entrevistados neste estudo mostram que, atualmente, os produtores acreditam não conseguir se desenvolver sem o auxílio da prefeitura. Assim, o poder local, neste caso 7

8 mostrou-se fundamental, para o desenvolvimento dessa competência, contrariamente ao observado por Pereira (2007) e Pereira e Carvalho (2008). Além disso, os resultados em Maracás sugerem que o processo sistemático de aprendizagem (FLEURY; FLEURY, 2003) se consolidou. Nas entrevistas realizadas tanto com representantes do poder público, como cooperados e seus diretores, a importância da concentração geográfica dos produtores rurais na geração de condições benéficas para ao desenvolvimento dos agronegócios de flores locais se mostrou bastante evidente, principalmente no que se refere ao estimulo do relacionamento constante e contatos diretos entre os atores, conforme destacado por Porter (1993). Nesse sentido, a percepção por parte dos produtores locais quanto as ações conjuntas entre eles, é tida como frequente, o mesmo não ocorrendo entre os demais atores. Um dos entrevistados (cooperados) foi enfático ao destacar que as relações entre os membros da associação, muitas vezes desencadeada através do convívio com os outros produtores e em muitos casos, incentivada pela própria associação. Para os entrevistados houve uma grande necessidade de enfatizarem o papel da estrutura cooperativa/associativista para a promoção da floricultura local, sobretudo quando relacionada à construção das competências. Resultado este também observado por Pereira e Carvalho (2008) para a competitividade da floricultura paulista. Esses resultados mostram que nesses a geração de conhecimento está basicamente relacionada aos cursos promovidos pelos organismos de apoio (como SEBRAE) e que o processo de transmissão destes conhecimentos se volta basicamente ás ações conjuntas que, no caso estudado, não evidenciou nenhum tipo de construção de conhecimento, nos moldes propostos por Lundvall e Johnson (2000). Isso em parte, prejudica o desenvolvimento dos processos inovativos, considerando-se os argumentos de Lundvall (1992), que fundamenta esse processo ao aprendizado por interação. Os relatos da entrevista na cooperativa evidenciaram que além da transferência de conhecimento e geração de competências direcionadas pela intensificação de ações conjuntas para o compartilhamento de informações, as conversas informais também são frequentes entre seus membros, tanto durante as atividades de trabalho, como também em ocasiões sociais, considerando estas as principais fontes de informação responsáveis pela geração de conhecimento. Essa constatação remete a ideia de que a intensificação dessa interação entre os atores de que os atores tem um domínio suficiente e compreensão da linguagem que levam ao aperfeiçoamento desses mecanismos e canais de comunicação, segundo considerações de Lundvall e Johnson (1994). De maneira geral, os resultados neste município apontam para a existência de uma estrutura (ainda não consolidada) de construção de competências, gerada basicamente pela realização de ações conjuntas e de parcerias, sempre envolvendo os cooperados. Ficou evidenciado que essas ações, quando estimuladas pela própria cooperativa, poder local ou mesmo pelas associações de produtores existentes na localidade mostraram-se relevantes para a construção das competências locais, de maneira próxima a uma das estruturas apresentadas por Lundvall e Johnson (2000), ao que Stewart (1998) classificou como aprendizagem organizacional e aos resultados observados por Pereira e Carvalho (2008). Um fato relevante observado no presente estudo se relaciona ao fato de que o escoamento da produção é feito por intermediários da prefeitura, que estabelece as condições do negócio (preço, entrega, etc.), e garante a manutenção e recursos para a operação do único veículo de transporte dos produtos até os clientes (atacadistas, principalmente). De maneira unânime, os cooperados também manifestaram que seja difícil a venda sem o intermédio da 8

9 prefeitura, pois, não têm contato com os clientes. A mesma percepção foi relatada pelos representantes da prefeitura. Neste sentido, os resultados apontam que a maioria dos produtores entrevistados não consegue identificar seus principais clientes, justificando-se pelo distanciamento deles causados pela já descrita ação da prefeitura. Ao consideramos os resultados obtidos por Christensen et al (1996), a situação encontrada em Maracás, não contribui para a construção de um ambiente inovador consistente. Ainda mais quando lá também pode ser observado que, segundo percepção da totalidade dos produtores entrevistados, as inovações de que eles mais têm conhecimento, são relacionadas a tecnologias presentes nos insumos ou equipamentos utilizados no processo produtivo. Poucas foram as inovações relacionadas a processos, que puderam ser identificadas pelos produtores e essas ainda assim, foram em sua totalidade apresentadas por agentes externos, sobretudo os organismos de capacitação ou apoio tecnológico (SEBRAE e EBDA). Por outro lado, podese destacar que esse cenário, sugerem adequação a proposição de Carlsson et al (2002), relacionada a transferência de tecnologia ou sua aquisição, como um dos tipos de aprendizado em ambientes de inovação. 5. O ambiente inovador em Maracás (BA) Com relação ao ambiente inovador, neste município, o caráter de aglomerado industrial, não mostrou reflexos evidentes na criação ou promoção de processos de ações inovadoras, consistentes, mesmo tendo-se observado um ambiente com relativa presença de interações sociais (LUNDVALL, 1992), que foram responsáveis pela formação de uma competência específica (ainda em fase de consolidação), mas que por outro lado não revelou a mesma efetividade na geração e até mesmo percepção, de ações ou processos inovadores desenvolvidos no próprio ambiente. Valendo-se do estudo de Asheim e Cooke (1997), no presente estudo, mesmo ao se considerar a presença de intensa divisão do trabalho na cadeia de valor com forte especialização produtiva e uma efetiva rede de informação, o fenômeno das concentrações geográficas e setoriais de empresas, não se mostrou plenamente caracterizado como um meio inovador endógeno, possivelmente devido ao processo de consolidação das competências (ainda não fortemente instaladas, como sugerem os autores) e pela ausência de determinadas organizações de suporte, principalmente relacionadas a instituições de pesquisa (com as quais apesar de terem frequentes contatos, apresentam pouca interação de ações) e da própria presença das associações e cooperativas, que por apesar de atuantes não tem uma organizacional capaz de lhes proporcionarem maior efetividade de suas ações no sentido de promover as condições consideradas por Asheim e Cooke (1997). Especificamente, no caso da cooperativa e das associações, a forte presença do poder público atuando intensamente nos processos produtivos e gerenciais, acabou por distanciar essas entidades de seus clientes e consequentemente de sua principal fonte indutora de inovação. O fato observado de que as principais inovações identificadas pelos produtores tiveram sua origem em agentes externos as unidades agrícolas de produção, sugere uma possível situação de dependência tecnológica que por sua vez pode limitar a possibilidade de desenvolvimento de inovações (CHRISTENSEN et al, 1996). Apesar de ser bastante comum esse tipo de situação no cenário agroindustrial esse tipo de ocorrência mostra-se bastante diversa quando comparada a ambientes de alta tecnologia. 6. Considerações finais 9

10 Os resultados apresentados neste estudo mostram que os negócios de flores na localidade de Maracás, apesar de ter se mostrado como uma alternativa viável como opção produtiva para produtores locais, ainda não se consolidou como uma atividade sustentável em si, capaz de gerar riquezas tanto ao município como aos seus produtores, através de suas próprias características competitivas. O desempenho deste tipo de negócio na localidade ainda é muito dependente do poder público, tanto em nível local como regional (estadual). Esse mesmo poder de governo que se mostrava fortemente empreendedor quando responsável pelo início dessa atividade, atualmente se mostra em dificuldades em promover condições de gerar um ambiente capaz de promover a autosustentabilidade competitiva desse negócio, por parte dos atores envolvidos no sistema de produção de flores lá estabelecido. Os resultados deste estudo sugerem que essa dificuldade se relaciona em grande parte a não consolidação de um ambiente inovador, capaz de garantir condições para geração de processos, responsáveis pela criação permanente de externalidades no agrupamento, capazes de garantir a criação de vantagens competitivas sustentáveis. Nesse sentido, destaca-se que esse mesmo poder público, constrói um obstáculo entre os produtores e seus clientes, que no caso do ambiente agroindustrial, é bastante importante. Por fim, vale ressaltar que os resultados deste estudo, sugerem que outros estudos na área da inovação nos agronegócios, complementando este trabalho, são necessários para entender e modificar a dinâmica inovativa no contexto do agronegócio estudado. Referências ASHEIM, B. T., COOKE, P. Localised innovation networks in a global economy: a comparative analysis of edogenous end exogenous regional development approaches. In: Igu Commission On The Organisation Of Industrial Space Residential Conference, Gothenburg, Sweden, August, BATALHA, M. O. SCARPELLI, M. Gestão do agronegócio: aspectos conceituais. IN: Batalha (Coord) Gestão do Agronegócio: textos selecionados. São Carlos, UFSCAR, BELUSSI, F. ARCANGELI, F. A typology of networks: flexible and evolutionary firms. Research Policy, v. 27, p , BUAINAIN, A. M.; BATALHA, M. O. Cadeias Produtivas de Flores e Mel. Vol. 9. Biblioteca Nacional de Agricultura (BINAGRI), CARLSSON, B.; JACOBSSON, S.; HOLMÉN, M.; RICKNE, A. Innovation systems: analytical and methodological issues. Research Policy, v. 31, p , CARVALHO, M. A. de; SILVA, C. R. da. Comercio agrícola brasileiro e geração de divisas. Informações Econômicas, São Paulo, 36: p CARVALHO, M. M. Relações entre empresas: competências coletivas e tipos de governança em Clusters de alta tecnologia do estado de São Paulo. In: AMATO NETO, João (org.). Redes entre organizações: domínio do conhecimento e da eficácia operacional. São Paulo: Atlas, p CHRISTENSEN, J.L. et al. Innovation in the european food products and beverage industry. Industry studies of innovation using C.I.S. data. Bruxelas: European Commission - EIMS Project 94/111 EIMS. 146p. Publication n.35,

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12 PREMEBIDA, A. Tecnociência, dinâmica agroindustrial e o domínio de processos vitais. In: VII Congresso Latinoamericano de Sociologia Rural. Quito, Equador, SCHERER, A. M. S. O Agronegócio na Bahia. Bahia Agrícola, v.7, n.3, nov SCHMITZ, H, NADIV, K. Clustering and indústrialization: introduction. World Development, v. 27, n. 9, p , STEWART, T. A. Capital Intelectual: a nova vantagem competitiva das empresas. Rio de Janeiro, Campus, YIN, R. K. Estudo de caso: planejamento e métodos. Tradução de: Daniel Grassi. 2ed. Porto Alegre: Bookman, 05p

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