GEOPROCESSAMENTO APLICADO A GESTÃO DE INFORMAÇÕES TERRITORIAIS DO MUNICÍPIO DE GROSSOS RN ESTUDO MULTITEMPORAL DO USO E OCUPAÇÃO DO SOLO

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1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM GEOCIÊNCIAS GEOPROCESSAMENTO APLICADO A GESTÃO DE INFORMAÇÕES TERRITORIAIS DO MUNICÍPIO DE GROSSOS RN ESTUDO MULTITEMPORAL DO USO E OCUPAÇÃO DO SOLO Dissertação de Mestrado Sergio Roberto Vidal do Nascimento Natal RN, Abril de 2004.

2 Sergio Roberto Vidal do Nascimento GEOPROCESSAMENTO APLICADO A GESTÃO DE INFORMAÇÕES TERRITORIAIS DO MUNICÍPIO DE GROSSOS RN ESTUDO MULTITEMPORAL DO USO E OCUPAÇÃO DO SOLO Dissertação de Mestrado apresentada como requisito à obtenção do título de Mestre em Geociências, Área de Concentração Recursos Minerais, Hídricos e Meio Ambiente, pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Orientador: Prof. Dr. Reinaldo A. Petta Natal RN 2004

3 Catalogação na fonte.ufrn/biblioteca Setorial Leon Diniz Divisão de Serviços Técnicos N244g Nascimento, Sergio Roberto do Nascimento. Geoprocessamento Aplicado a Gestão de Informações Territoriais do Município de Grossos RN Estudo Multitemporal do Uso e Ocupação do Solo / Sergio Roberto Vidal do Nascimento. - Natal,RN, f. : il. Orientador: Reinaldo Antônio Petta Dissertação (Mestrado). Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Centro de Ciências Exatas e da Terra. Programa de Pesquisa e Pós-Graduação em Geociências. 1. Sistema de informação geográfica Grosso/RN - Tese. 2. Processamento digital de imagens - Grosso/RN - Tese.. 3. Geologia ambiental Tese.4. Sócioeconomia - Grossos - RN I. Petta, Reinaldo Antoniol. II. Título. RN/UF/BSLD CDU 528

4 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA MESTRADO EM GEOCIÊNCIAS A Dissertação Geoprocessamento Aplicado a Gestão de Informações Territoriais do Município de Grossos RN Estudo Multitemporal do Uso e Ocupação do Solo, apresentada por Sergio Roberto Vidal do Nascimento, foi aprovada e aceita como requisito para obtenção do título de Mestra em Geociências. COMISSÃO EXAMINADORA Prof. Dr. Reinaldo A. Petta UFRN/PPGeO (Orientador) Profª. Drª. Cynthia R. Duarte - UFRN/PPGeO (Examinadora) Prof. Dr. Tomoyuki Ohara INPE/SP (Examinador) Natal, 30/ 04/ 2004.

5 Dedico a minha família, amigos, a todos aqueles que direta ou indiretamente contribuíram para a elaboração deste estudo, mas em especial, ao meu filho Gabriel que me presenteia todos os dias com um sorriso motivador e ao amor destinado a mim por minha companheira Maria.

6 AGRADECIMENTOS Ao orientador Prof. Dr. Reinaldo Antonio Petta, pela confiança que me depositou. A professora Drª. Cynthia R. Duarte, pela sua dedicação e paciência empregada na conclusão deste trabalho. A todo o quadro de professores e funcionários do Programa de Pós- Graduação em Geociências da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, em especial a professora Drª. Raquel e o secretário Paulinho. Aos professores do curso de Geografia UFRN, que me deram incentivo e contribuíram para a execução deste trabalho, em especial ao professor MSc. Sebastião Milton. A Prefeitura Municipal de Grossos pelo apoio logístico e atenção dedicada pelos seus funcionários. Agradecimentos especiais aos meus pais, Roberto e Lucia Vidal e a Maria José, Gabriel, a meus irmãos Simone e Rodrigo, pois sem o carinho, a amizade e confiança deles por mim não seria possível a concretização deste trabalho. A todos do laboratório de Geomática LAGEOMA UFRN, em especial a Nilton (Chaveirinho) e Ludmagna pelas orientações dispensadas nos momentos decisivos deste trabalho. A toda a turma do curso de Pós-Graduação em Geociências da UFRN: Cleyber Nascimento, Rodrigo Castellani, Marcio Teódolo, Jailsa Medeiros, Silvana Praxedes e Josiel.

7 ÍNDICE Pág. INTRODUÇÃO 01 Motivação 01 Objetivos 02 CAPÍTULO I 1. ÁREA DE ESTUDO Formação Territorial Comunidades do Município de Grossos Aspectos Demográficos Educação Aspectos Econômicos Renda Habitação Vulnerabilidade Desenvolvimento Humano Evolução Situação em Aspectos Fisiográficos Clima Hidrografia Vegetação Relevo Solos Aspectos Geológicos e Geomorfológicos do Município Recursos Minerais 37 CAPÍTULO II 2.1. Considerações sobre SIG s Conceitos Fundamentais Estrutura Básica de um SIG Aplicações de SIG s O SIG Aplicado ao Planejamento Urbano O estado da arte 44

8 Trabalhos anteriores realizados na área física do município Trabalhos que utilizaram o geoprocessamento sobre temas semelhantes 46 CAPÍTULO III 3. A PESQUISA E SUAS ETAPAS Aplicação de Tecnicas de Processamento de Imagens Digitais Composições Coloridas Realizadas em RGB Composição Colorida RGB LANDSAT 7 ETM Composição Colorida RGB LANDSAT 7 ETM Composição Colorida RGB LANDSAT 7 ETM Composição Colorida RGB 7/4-5/3-4/2 LANDSAT 7 ETM Composição Colorida RGB 7/3, 5/3-4/3 LANDSAT 7 ETM Composição Colorida RGB SPOT 4HRVI Composição Colorida RGB 1-2-NDVI SPOT 4HRVI Composição Colorida 4-2-NDVI LANDSAT 7 ETM DESENVOLVIMENTO DA BASE CARTOGRÁFICA Divisão Político-Administrativa Mapa de Hidrografia Mapa Geológico Simplinficado Mapa das Unidades Geomorfológicas Mapa de Vegetação Mapa de Assossiação De Solos Carta Topográfica Abordagem da Temática Urbana Mapas de Uso e Ocupação do Solo ANÁLISE MULTITEMPORAL DO USO E OCUPAÇÃO DO SOLO 83 CAPÍTULO IV 4.1. ANÁLISE MULTITEMPORAL DA ÁREA ESTUDADA ANÁLISE POR CLASSE MAPEADA 86 CAPÍTULO V 5.1. CONSIDERAÇÕES FINAIS RECOMENDAÇÕES 90 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 91

9 LISTA DE TABELAS Pág. Tabela 01 - População por Situação de Domicílio, 1991 e PNUD Tabela 02 - Estrutura Etária, 1991 e PNUD Tabela 03 Indicadores de Longevidade e Fecundidade, 1991 e PNUD Tabela 04 Nível de Escolaridade da População Jovem, 1991 e PNUD Tabela 05 Nível de Escolaridade da População Jovem (mais de 25 anos), 1991 e PNUD Tabela 06 - Área colhida e quantidade produzida dos principais produtos agrícolas Tabela 07 - Indicadores de Renda, Pobreza e Desigualdade, 1991 e PNUD Tabela 08 - Porcentagem da Renda Apropriada por Extratos da População, 1991 e PNUD Tabela 09 - Acesso a Serviços Básicos, 1991 e PNUD Tabela 10 - Acesso a Bens de Consumo, 1991 e PNUD Tabela 11 Indicadores de Vulnerabilidade Familiar, 1991 e PNUD Tabela 12 - IDHM, 1991 e PNUD Tabela 13 Características espectrais e espaciais dos sensores orbitais 51 Tabela 14 - Análise química das águas de poços perfurados no Município de Grossos 63 Tabela 15 - Tabela demonstrativa de cruzamento temporal gerado pela extensão Spatial Analyst v1.1. Tabela 16 - Tabela de cruzamento temporal gerado pela extensão ArcView Spatial Analyst v1.1. Tabela 17 Demonstra os valores, em há, das áreas mapeadas e a modificação ocorrida no uso e ocupação do solo por classe

10 LISTA DE FIGURAS Pág. Figura 01 - Localização da Área de estudo 06 Figura 02 - Localização das comunidades do município de Grossos 07 Figura 03: Mapa da comunidade litorânea de Barra e foto de sua Igreja Grossos 10 Figura 04: Mapa da comunidade litorânea de Pernambuquinho e foto do centro Grossos 12 Figura 05: Mapa da comunidade litorânea de Alagamar Grossos e foto do centro de treinamento 14 Figura 06: Mapa da comunidade rural de Córrego Grossos e foto do centro da comunidade 16 Figura 07: Mapa da comunidade rural de Valença Grossos e foto do centro da comunidade 18 Figura 08: Mapa da comunidade rural de Areias Alvas Grossos e foto da Escola Municipal José 20 Deodato Figura 09: Mapa da comunidade rural de Carro Quebrado Grossos 22 Figura 10 - População Urbana e rural do município de Grossos. 24 Figura 11 - Demonstra a contribuição dos indicadores para o crescimento do IDH em Grossos. 32 Figura 12: Mapa de vegetação em escala de 1: elaborado pelo Projeto RADAMBRASIL 34 Figura 13: Mapa de solos em escala de 1: elaborado pelo Projeto RADAMBRASIL (1981) 36 Figura 14: Mapa Geológico do RN realizado pelo DNPM (1998) 37 Figura 15: Representa a hierarquia relacional dos principais componentes do sistema 41 Figura 16: Composição Colorida em RGB das bandas 4, 3 e 2 do Satélite Landsat 7 ETM Figura 17: Composição Colorida em RGB das bandas 5, 3 e 1 do Satélite Landsat 7 ETM 53 Figura 18: Composição Colorida em RGB das bandas 7, 4 e 3 do Satélite Landsat 7 ETM Figura 19: Composição Colorida em RGB das razões de bandas 7/4, 5/3 e 4/2 do Satélite Landsat 55 Figura 20: Composição Colorida em RGB das razões de bandas 7/3, 5/3 e 4/3 do Satélite Landsat 56 Figura 21: Composição Colorida em RGB das razões de bandas 1, 2 e 3 do Satélite SPOT 4 57 Figura 22: Imagem NDVI obtida a partir da imagem do Satélite SPOT 4 HRVIR 58 Figura 23: Imagem NDVI obtida a partir da imagem do Satélite Landsat 7 ETM Figura 24 Base Cartográfica adquirida junto ao IBGE, com os limites oficiais do município 60 Figura 25: Mapa representando a malha viária principal do Município de Grossos 61 Figuras 26 e 27 Estradas no interior do município de Grossos (RN). 62 Figura 28: Mapa representando a hidrografia do município de Grossos RN. 63 Figura 29: Cais a margem do Rio Mossoró na cidade de Grossos (RN). 64 Figura 30: Tanques de salinas com cata-vento ao fundo no município de Grossos (RN). 64 Figura 31: Lagoa em época de chuva no município de Grossos (RN). 64 Figura 32: Mapa geológico simplificado do Município de Grossos RN. 68 Figura 33: Mapa geomorfologico simplificado do Município de Grossos RN 72 Figura 34: Vegetação encontrada no município de Grossos (RN), em época chuvosa. 73 Figura 35: Mapa representando a vegetação do município de Grossos RN 75 Figura 36: Mapa representando as associações de solos do município de Grossos RN 77

11 Figura 37: Carta topográfica em fase de digitalização, área do município de Grossos - RN. 78 Figura 38: Modelo Digital a partir da carta topográfica da área do município de Grossos - RN. 78 Figura 39: Sistema de Informação elaborado, apresentando parte do mapa da cidade sobre imagem Ikonos e foto da Igreja católica na cidade de Grossos - RN. Figura 40: Centro da cidade de Grossos - RN 80 Figura 41: Escola Estadual Coronel Solon na cidade de Grossos - RN. 80 Figura 42: Salina mecanizada no município de Grossos - RN. 80 Figura 43: Área Urbana do Município de Grossos - RN. 81 Figura 44: Mapa de uso e ocupação do solo gerado a partir de imagem Landsat 5 TM de Figura 45: Mapa de uso e ocupação do solo gerado a partir de imagem SPOT de Figura 46: Praia de Gado Bravo a oeste do município de Grossos - RN

12 RESUMO O presente trabalho foi realizado no Município de Grossos RN e teve como principais objetivos à elaboração de um levantamento sócio-econômico, físico-ambiental e execução uma avaliação multitemporal de 11 anos, entre o período de 1986 e 1996, utilizando-se de produtos de sensores orbitais, para avaliar as modificações ocorridas na utilização e ocupação do solo, visando a geração de uma base informacional para implementação de um Sistema de Informações Geográficas (SIG) voltado para a gestão ambiental do referido Município. Para tanto foram levantados dados referentes a dois Censos Demográficos realizados pelo IBGE (1991 e 2000) e comparados, desta forma foi possível à realização de uma avaliação sobre os aspectos demográficos (grau de urbanização, estrutura etária, nível educacional) e econômicos (renda, habitação, vulnerabilidade, desenvolvimento humano). Para o levantamento físico ambiental foram confeccionados os mapas dos recursos naturais (geologia simplificada, hidrografia, geomorfologia, cobertura vegetal, associação de solos, uso e ocupação), baseados em observações de campo e produtos orbitais de sensoriamento remoto (imagens SPOT- HRVIR, Landsat 5-TM e IKONOS - II), utilizando-se de técnicas de processamento de imagens digitais. O levantamento destes dados e importante na identificação das potencialidades e fragilidades dos ecossistemas encontrados, pois permite um planejamento adequado do desenvolvimento sócio-econômico por meio de um gerenciamento eficaz. O projeto fez parte de uma parceria entre a Prefeitura municipal de Grossos\RN e o Programa de Pós-graduação em Geociências da UFRN, mais especificamente o Laboratório de Geomática LAGEOMA. Palavras chaves: Sistemas de Informações Geográficas, Processamento Digital de Imagens, Levantamento Geoambiental, Levantamento Sócio-econômico, Município Grossos - RN.

13 ABSTRACT The present work was carried through in the Grossos city - RN and had as main objectives the elaboration of an physicist-ambient, socioeconomic survey and execution a multisecular evaluation of 11 years, between 1986 and 1996, using remote sensing products, to evaluate the modifications of the land use, aiming at the generation of an information database to implementation a geographical information system (GIS) to management the this city. For they had been in such a way raised given referring the two Demographic Censuses carried through by the IBGE (1991 and 2000) and compared, of this form was possible to the accomplishment of an evaluation on the demographic aspects (degree of urbanization, etária structure, educational level) and economic (income, habitation, vulnerability, human development). For the ambient physical survey the maps of the natural resources had been confectioned (simplified geology, hydrography, geomorphologi, veget covering, ground association, use and occupation), based in comments of field and orbital products of remote sensoriamento (images Spot-HRVIR, Landsat 5-TM and IKONOS - II), using itself of techniques of digital picture processing. The survey of these data and important in the identification of the potentialities and fragilities of found ecosystems, therefore allows an adequate planning of the partnereconomic development by means of an efficient management. The project was part of a partnership between the Grossos city hall the municipal City hall of Grossos - RN and the Geoscience post-graduate program of the UFRN, more specifically the Geomatica laboratory LAGEOMA. Key Words: Geographycal Information Systems, Images Digital Processing, Geoambiental Survey, Partner-economic Survey, Grossos City RN.

14 Nascimento, S. R. V GEOPROCESSAMENTO APLICADO A GESTÃO DE INFORMAÇÕES TERRITORIAIS DO MUNICÍPIO DE GROSSOS RN ESTUDO MULTITEMPORAL DO USO E OCUPAÇÃO DO SOLO INTRODUÇÃO A maior parte dos municípios brasileiros não possui bases cadastrais atualizadas e enfrenta sérios problemas de ordenamento de seus territórios e na realização de um plano diretor ambiental e urbano de fácil manejo e gerenciamento com manutenção cartográfica, tabular rápida e eficiente. Com a aplicação de técnicas de geoprocessamento e cartografia digital, os problemas de Cadastro Técnico Multifinalitário e a Análise dos Impactos Urbano e Ambiental no âmbito municipal, tendem a diminuir de forma a permitir um maior dinamismo na tomada de decisão por parte do poder público municipal. Isto é possível através da preparação de ferramentas (aplicativos) em Sistemas de Informações Geográficas (SIG s) que facilitem e possibilitem a utilização, o manuseio e a manutenção de dados complexos e diversificados por operadores com formação variada. Motivação Para suprir a prefeitura com os dados e ferramentas necessárias para melhoria da qualidade da gestão municipal, faz-se necessário realizar um levantamento dos diversos recursos naturais existentes no município de Grossos, com a avaliação de suas potencialidades e explorabilidade para subsidiar e dar suporte à demanda das condições infra-estruturais necessárias ao desenvolvimento sócio-econômico. Uma vez que os Sistemas de Informações Geográficas possuem um vasto leque de aplicações, possibilitando o armazenamento, gerenciamento e manipulação de dados georreferenciados e posteriormente a geração de mapas, relatórios e arquivos digitais, que auxiliam de forma ímpar a gestão da unidade territorial, os dados e mapas gerados no decorrer deste trabalho estão georreferenciados e espacializados em ambiente SIG, que tem como finalidade facilitar o tratamento, modelagem e a aplicação destes dados.

15 Nascimento, S. R. V A utilização e aplicabilidade do SIG constituem um poderoso instrumento para planejar e gerir. Dessa forma vêm influenciando de maneira decisiva e positiva as atividades relacionadas ao planejamento urbano, pois permitem a tomada de decisões baseadas numa quantidade maior de informações e na comunicação interdisciplinar. O SIG é considerado como a mais moderna ferramenta para atender à gestão urbana e vem sendo implantado na maioria dos grandes centros urbanos do mundo. Segundo RÖHM et al, as cidades brasileiras passaram nas últimas décadas por um processo de crescimento populacional e de expansão da malha urbana muito intensa, o que dificultou o seu gerenciamento, devido ao fato que desse processo vem ocorrendo, quase sempre, desordenadamente. Os dados e as informações disponíveis para a administração pública, quando existentes, estão na maioria das vezes, representados em mapas e de forma não sistematizada. Para a elaboração de estudos de implantação de melhorias urbanas, análises e gerenciamento, há a necessidade de se analisar várias informações e manipular diversos mapas. Objetivos Em face disto, este trabalho tem como objetivos principais: - Realizar um levantamento completo de dados geoambientais e sócio-econômicos existentes sobre o município a fim de se obter uma base de dados em ambiente SIG; - Executar uma avaliação multitemporal de 11 anos, entre o período de 1986 e 1996 ocorridas na utilização e ocupação do solo do Município de Grossos - RN; - Com base nestes dados elaborar sugestões e considerações a respeito da ambiência de forma a promover a sustentabilidade do Município. Sendo o município a menor região para fins de planejamento em termos de subdivisão territorial político-administrativa do Brasil, é onde se observa uma carência maior no gerir. Portanto, pode-se associar o planejar ao nível de município ao que, comumente, se denomina nível de planejamento local. Deste modo, cabe ao município ser seu próprio gestor, desenvolvendo, o que se observa claramente estabelecido através da Lei Orgânica dos Municípios, Artigo 54 e subseqüente Parágrafo Único:

16 Nascimento, S. R. V Plano: O Município iniciará o seu processo de planejamento, elaborando o Plano Diretor de Desenvolvimento Integrado, no qual considerará, em conjunto, os aspectos físicos, econômicos, sociais e administrativos. Parágrafo Único: O Plano Diretor de Desenvolvimento Integrado deverá ser adequado aos recursos financeiros do Município e às suas exigências administrativas. Tendo em vista a elaboração do Plano Diretor de Desenvolvimento Integrado (PDDI) é preciso definir claramente o que pesquisar e de que maneira registrar o produto pesquisado. Hoje em dia tecnologia não é um obstáculo para a adoção de Geoprocessamento para subsidiar o planejamento e gestão urbana. O problema hoje é falta de dados, falta de capacitação e desconhecimento das possibilidades já existentes, em outros termos, o uso de Geoprocessamento em Urbanismo, hoje no Brasil, é limitado muito mais pela falta de dados, pessoal capacitado e metodologias de planejamento que possam fazer uso do sistema do que por questões meramente tecnológicas. Ao planejamento urbano, conforme diz SANTOS (1994), "cabe em primeiro lugar, mesmo se não podemos quantificar a situação, fazer o registro das carências existentes localizar-lhes as causas mais próximas e tentar a discussão de sua problemática." Esta afirmativa de Milton Santos indica, com clareza, a grande contribuição que Geoprocessamento pode trazer ao Urbanismo. Retomando a questão inicial desta proposta sobre a validade do uso de tecnologias de Geoprocessamento em planejamento urbano, percebemos que não só a quantificação da situação é possível, bem como "o registro das carências existentes. Computadores vêm sendo utilizados no manejo de dados urbanos já há alguns anos, mas só nos anos recentes as mudanças tecnológicas propiciaram uma mudança do modelo baseado em computadores de grande porte para computadores pessoais. Esta mudança criou condições para que hoje tecnologias de Geoprocessamento possam ser utilizadas diretamente por urbanistas e geógrafos urbanos. Todavia ainda que se reconheça a validade e a utilidade bem como as possibilidades abertas pelo emprego das tecnologias de Geoprocessamento na análise do

17 Nascimento, S. R. V espaço, a pergunta implícita é por que isto ainda não ocorre de forma ampla. Uma das respostas se relaciona à questão já discutida dos dados. A inexistência de políticas claras de disponibilização de dados e informações espaciais por parte dos órgãos municipais detentores destes, desempenha papel importante para a não disseminação do uso do Geoprocessamento em escala urbana. O desconhecimento de aspectos urbanos e geográficos por parte da coordenação de projetos, aliado a não participação de profissionais de planejamento nas etapas de definições de objetivos e na modelagem conceitual do sistema, freqüentemente conduzidos somente por profissionais de informática, pode levar a distorções, com projetos tecnologicamente adequados, mas distantes das aplicações e problemas urbanos. Um Sistema de Informações Geográficas não faz planejamento, mas antes é apenas um sistema de informações que dá suporte aos processos e ações de planejamento, subsidia a tomada de decisão e facilita a comunicação entre técnicos, analistas e cidadãos não envolvidos diretamente com planejamento, mas afetados por ele. Os profissionais de Geografia e Urbanismo não podem ter falsas expectativas sobre Geoprocessamento, mas antes ter uma noção precisa do seu potencial, das suas possibilidades e das suas limitações. Grossos é um município costeiro e, portanto, merece atenção especial, em detrimento as suas potencialidades e fragilidades de ecossistemas encontrados. Localizase a jusante do rio Apodi\Mossoró, em região estuarina de grande importância para a fauna e flora marinha e a economia local, portanto faz-se necessário o conhecimento de suas potencialidades e limitações, para em seguida executar o seu gerenciamento de forma eficaz.

18 Nascimento, S. R. V CAPÍTULO I 1. ÁREA DE ESTUDO O município de Grossos localiza-se na porção setentrional na Microrregião de Mossoró, Zona Homogênea Mossoroense, na Subzona Salineira do Estado do Rio Grande do Norte (figura 01), de acordo com divisão realizada pelo IDEMA (1997). Limita-se ao norte com o Oceano Atlântico, ao sul com o município de Mossoró, a leste com município de Areia Branca e a oeste com o município de Tibau. A sede municipal encontra-se mais precisamente entre as coordenadas 4º de latitude sul e 37 º longitude oeste, distando cerca de 324 Km de distância da capital do Estado, o acesso é possível através da BR 304 pelo município de Mossoró e a RN 012, que atravessa o município em direção a sede municipal,. O território do município de Grossos ocupa uma área de 126,4 km² equivalente a 0,25% da superfície estadual Formação Territorial A cidade de Grossos é mais antiga do que as de Mossoró e Areia Branca, a área localizada à margem esquerda do rio Mossoró já figurava em mapas nos séculos XVI e XVII. Por volta de 1760, o Sargento-Mor, Antônio de Souza Machado, estabeleceu-se na localidade e implantou fazendas de criação de gado, em sociedade com seu cunhado, José Alves de Oliveira. A parceria entre os dois fez surgir as oficinas de carne, onde produziam e comercializavam para o sul do país, carne de charque, a primeira da região, aproveitando o sal que já era abundante naturalmente naquela época. Na localidade que hoje se encontra a comunidade de Barra foi construído, em 1888, um porto para exportação do charque produzido para as demais colônias portuguesas e também para recepção de escravos que eram comercializados para toda a região Nordeste. Inicialmente denominada de Ilha do Grosso, o nome originou-se de uma ilha, coberta de um capim muito grosso, conhecida por Ilha dos Capins Grossos, posteriormente passou a se chamar Ilha misteriosa e depois apenas Grossos (MORAIS, 1998).

19 Nascimento, S. R. V Figura 01: Localização da área de estudo 6

20 Nascimento, S. R. V O território de Grossos foi intensamente disputado, em demorado conflito judicial, pelos Estados do Rio Grande do Norte e do Ceará. Sua área era reivindicada pelo Ceará que chegou a transformá-la em vila. Começava então uma longa batalha com o Rio Grande do Norte lutando pela localidade. Com a brilhante defesa do jurista e Senador da República Rui Barbosa, o Rio Grande do Norte venceu a questão, em 17 de julho de 1920, assumindo definitivamente os direitos sobre o território de Grossos. No dia 11 de dezembro de 1953, através da Lei nº 1.025, Grossos desmembrou-se de Areia Branca, tornando-se município do Rio Grande do Norte, totalizando 257 km² de território. Após a separação da Vila do Tibau, sua área territorial se reduziu para 126,4 km² Comunidades do Município de Grossos O Município de Grossos possui sete comunidades, além da sede municipal (figura 02), sendo quatro delas (Barra, Pernambuquinho, Alagamar e Areias Alvas) litorâneas e as demais (Córrego, Valença e Carro Quebrado) localizadas no interior do município. As informações apresentadas formam uma sinopse dos dados apresentados por FISHTEC (2002), entrevistas e observações feitas em campo.

21 Nascimento, S. R. V Figura 02: Localização das comunidades do município de Grossos.

22 Nascimento, S. R. V A comunidade de Barra é uma das mais antigas do município, pertenceu até meados dos anos 50 ao município de Areia Branca (figura 03). Sua origem se deu graças à pecuária iniciada pelos colonizadores portugueses. As primeiras salinas instaladas na região datam dos anos 20. Hoje a comunidade tem cerca de 85 famílias, cerca de 300 pessoas que têm como principal atividade econômica a pesca, o sal e o setor de serviços com bares e restaurantes. Os empregos normalmente são temporários, parte do ano nas salinas e parte na pesca, grande parte da renda da comunidade é proveniente das aposentadorias dos idosos. A praia de Barra é pouco freqüentada sendo seu potencial turístico pouco explorado, não existem pousadas nem hospedagem. A comunidade dispõe de uma escola de 1ª a 4ª série, para os demais alunos é fornecido transporte para continuar seus estudos em outras comunidades. A comunidade é assistida pelos Programas governamentais de Erradicação do Trabalho Infantil PETI e Bolsa Escola. Não existe posto de saúde, mas semanalmente um médico do município atende na escola. Quanto aos equipamentos de lazer, a população não dispõe, sendo a principal diversão beber ou assistir televisão. Cerca de 70% da população vive em casas próprias ou herdadas. A comunidade não dispõe de rede de esgoto se utilizando de fossas para o depósito de dejetos. A água encanada chegou há três anos mas não é utilizada para consumo, pois segundo a população a água possui sabor e odor ruins, portanto consomem água mineral. A coleta de lixo é realizada semanalmente por caminhão e não existe cobertura de telefonia fixa, há apenas um orelhão na comunidade. É notória a destruição da vegetação de mangue devido ao descarte de água super salina e das instalações de salinas.

23 Nascimento, S. R. V Figura 03: Mapa da comunidade litorânea de Barra e foto de sua Igreja Grossos Fonte Imagem Ikonos II, Janeiro de Foto: Sergio Vidal (2002).

24 Nascimento, S. R. V A comunidade de Pernambuquinho originou-se de escravos pescadores oriundos de Alagamar do Cabloco, estima-se que existam 120 famílias, cerca de 500 pessoas (figura 04). Possui tradição pesqueira (peixes, mariscos e lagostas), estima-se que 40% dos pescadores de Grossos encontrem-se ali. A colônia de pescadores de Grossos (Z-38) encontra-se nesta comunidade, com 240 inscritos. Na atividade salineira o número de empregados varia de acordo com a safra. Pernambuquinho dispõe de água encanada e possui um posto de saúde com atendimento semanal, existe também uma escola de 1ª a 4ª série e para os demais alunos é fornecido transporte gratuito para continuar seus estudos em outras comunidades. A comunidade é assistida pelos programas governamentais de erradicação do trabalho infantil PETI e Bolsa Escola, e o nível de analfabetismo entre os adultos chega a 70%. Em cerca de 80% das casas tem fossas sépticas e existe a coleta de lixo semanal na comunidade. Apesar de belas praias e suas dunas a comunidade não possui infra-estrutura para receber o turista. Foi constatado que o avanço da maré provocou destruição de obras situadas à beira mar. As poucas formas de lazer disponíveis para a população são o futebol e assistir televisão.

25 Nascimento, S. R. V Figura 04: Mapa da comunidade litorânea de Pernambuquinho e foto do centro Grossos Fonte Imagem Ikonos II, Janeiro de Foto: Sergio Vidal (2002).

26 Nascimento, S. R. V A comunidade de Alagamar (figura 05) historicamente foi colonizada por escravos expulsos de Grossos e Mossoró, atualmente é uma das menores comunidades do município com apenas 13 casas que abrigam cerca de 60 pessoas. Sua economia gira em torno da pesca e da produção salineira, diferenciando-se das demais por haver uma produção artesanal de renda (bilro) e coleta de búzios (taioba) realizada pelas mulheres. Seu potencial turístico também ainda não foi explorado, a comunidade possui atrativos como praias, sítios arqueológicos e sambaquis. Quanto à infra-estrutura a comunidade não dispõe de posto de saúde e estrutura de lazer. O nível de analfabetismo entre os adultos é de quase 100% e inexistem telefones públicos. A referida localidade não possui água encanada, nem coleta de lixo, que é jogado em terrenos baldios ou queimado.

27 Nascimento, S. R. V Figura 05: Mapa da comunidade litorânea de Alagamar Grossos e foto do centro de treinamento Fonte Prefeitura Municipal de Grossos Foto: Sergio Vidal (2002).

28 Nascimento, S. R. V Na comunidade de Córrego (figura 06) vivem por volta de 150 famílias, que têm como principal atividade econômica a produção de sal, artesanalmente, e o surgimento de novas economias como a carcinicultura, a apicultura e os projetos de fruticultura irrigada, com águas oriundas de poços, para produção de melão (para exportação) e melancias. Formada por escravos expulsos e retirantes que fugiram das secas do interior e que se instalaram em terras consideradas devolutas, hoje em Córrego a maioria da população vive em casa própria, herdada ou doada. Existe água encanada que apresenta gosto e cheiro ruins, escola de ensino fundamental completo, possui quadra de esportes para lazer, mas, carece de posto de saúde, coleta de lixo, que é queimado ou enterrado, e não possui infraestrutura turística. Está localizada em Córrego a Cooperativa do Desenvolvimento Salineiro de Grossos, contando com 45 filiados, sendo maioria da comunidade.

29 Nascimento, S. R. V Figura 06: Mapa da comunidade rural de Córrego Grossos e foto do centro da comunidade Fonte Imagem Ikonos II, Janeiro de Foto: Sergio Vidal (2002).

30 Nascimento, S. R. V A comunidade de Valença (figura 07) surgiu a partir de uma comunidade litorânea conhecida como Durinho, na qual a população foi expulsa da área pelas dunas móveis que avançaram sobre suas casas. Atualmente possui uma população de aproximadamente 400 pessoas que empregam seu trabalho na produção de sal em Córrego e Pernambuquinho e de melão em Córrego. Quanto à infra-estrutura a comunidade de Valença dispõe de posto de saúde, existe escola de 1ª a 4ª serie, dispõe de água encanada nas mesmas condições das demais comunidades. Cerca de 20% das casas possuem fossas e não há coleta de lixo doméstico sendo depositado em terrenos baldios ou queimado. Não existe infra-estrutura para o turismo apesar da localidade possuir uma bela praia com cordões de dunas altas que ainda ameaçam a comunidade. Foi também colocado que antes existia uma floresta nativa que foi dizimada para produção de carvão.

31 Nascimento, S. R. V Figura 07: Mapa da comunidade rural de Valença Grossos e foto do centro da comunidade Fonte: Planta de Rota de Entrega 1:1000 CAERN agosto de 2001 Foto: Sergio Vidal (2002).

32 Nascimento, S. R. V Areias Alvas (figura 08) é a maior comunidade de Grossos com cerca de 600 habitantes, que possui tradição pesqueira, agrícola e criação de pequenos animais. A comunidade tem o maior potencial turístico do município, possuindo atrativos naturais como: Bela praia, proximidade com balneário de Tibau, produção artesanal, belos cordões dunares, o segundo maior cajueiro do mundo e atrativos de interesse históricos, como casas de farinhas do início do século passado. Porém não dispõe de infra-estrutura para receber o turista. A comunidade dispõe de posto de saúde, escola de 1ª a 4ª série, dispõe de calçamento na sua rua principal e água encanada, não há coleta de lixo, possui 8 orelhões e conta com serviço de telefonia fixa (FISHTEC, 2002).

33 Nascimento, S. R. V Figura 08: Mapa da comunidade rural de Areias Alvas Grossos e foto da Escola Municipal José Deodato Fonte: Planta de Rota de Entrega 1:1000 CAERN agosto de 2001 Foto: Sergio Vidal (2002).

34 Nascimento, S. R. V Também conhecida como Balança a comunidade de Carro Quebrado (figura 09) é possivelmente a menor das comunidades de Grossos, com cerca de 60 moradores, Carro Quebrado surgiu como vila de trabalhadores de salinas. Hoje existem duas grandes salinas em operação, mas no início eram três, com a mecanização das salinas o número de empregos também diminuiu. A sua economia se resume em dois bares que servem aos caminhoneiros que transportam sal. Devido a proximidade com a sede municipal, cerca de 4Km, a comunidade não dispõe de posto de saúde, de escola, coleta de lixo e área de lazer. Dispõe de água encanada e um orelhão, inexiste qualquer tipo de organização social.

35 Nascimento, S. R. V Figura 09: Mapa da comunidade rural de Carro Quebrado Grossos Fonte Imagem Ikonos II, Janeiro de 2003.

36 Nascimento, S. R. V Aspectos Demográficos Em trabalho intitulado Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil, publicado em 2003, realizado com base nos dados levantados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE (PNUD), foi possível agrupar informações atualizadas para realização do perfil básico municipal do município de Grossos. O Perfil afirma que no período , a população de Grossos teve uma taxa média de crescimento anual de 1.50% (tabela 01) passando de 7,251 em 1991 para 8,249 em A taxa de urbanização (figura 10) cresceu 6.71, passando de 71.29% em 1991 para 76.07% em Em 2000, a população do município representava 0.30% da população do Estado, e 0.00% da população do País. TABELA 01 GROSSOS RIO GRANDE DO NORTE População por Situação de Domicílio em Grossos - RN População Total 7,251 8,249 Urbana 5,169 6,275 Rural 2,082 1,974 Taxa de Urbanização 71.29% 76.07% Fonte: PNUD Observa-se que a população do Município de Grossos segue a mesma tendência nacional, verificada no censo populacional de 2000, a diminuição da população jovem e o aumento da população idosa (tabela 02).

37 Nascimento, S. R. V Figura 10: População Urbana e rural do município de Grossos. Fonte: Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil, 2003 TABELA 02 GROSSOS RIO GRANDE DO NORTE Estrutura Etária da População de Grossos - RN Menos de 15 anos 2,544 2, a 64 anos 4,318 5, anos e mais Razão de Dependência 67.9% 59.8% Fonte: PNUD Segundo a amostra, no período , a taxa de mortalidade infantil do município diminuiu 50.60% (tabela 03) passando de (por mil nascidos vivos) em 1991 para (por mil nascidos vivos) em 2000, e a esperança de vida ao nascer cresceu 9.31 anos, passando de anos em 1991 para anos em 2000.

38 Nascimento, S. R. V TABELA 03 GROSSOS RIO GRANDE DO NORTE Indicadores de Longevidade, Mortalidade e Fecundidade da População de Grossos - RN Mortalidade até 1 ano de idade (por 1000 nascidos vivos) Esperança de vida ao nascer (anos) Taxa de Fecundidade Total (filhos por mulher) Fonte: PNUD Educação Verifica-se que os níveis educacionais da população do Município de Grossos estão avançando (tabelas 04 e 05) a população jovem e adulta reduziu consideravelmente a taxa de analfabetismo, em consonância ao aumento da freqüência escolar. TABELA 04 GROSSOS RIO GRANDE DO NORTE Nível Educacional da População Jovem de Grossos - RN Taxa de Analfabetismo % com menos de 4 anos de estudo % com menos de 8 anos de estudo % freqüentando a escola Faixa etária (anos) a a a a = Não se aplica Fonte: PNUD 2003.

39 Nascimento, S. R. V TABELA 05 GROSSOS RIO GRANDE DO NORTE Nível Educacional da População Adulta (25 anos ou mais) de Grossos - RN Taxa de analfabetismo % com menos de 4 anos de estudo % com menos de 8 anos de estudo Média de anos de estudo Fonte: PNUD Aspectos Econômicos Segundo estudo realizado pelo IDEMA em 1996, baseado em alguns indicadores de desenvolvimento sócio-econômico, o município atingiu o 17º lugar no ranking geral dos 166 municípios do Estado. A renda per capita, com base na arrecadação de 2001, foi de cerca de R$ 640,00. Segundo o Tribunal de Contas do Estado a arrecadação de 2001 foi de R$ ,26. As maiores contribuições são do FPM, com R$ ,29; do ICMS, com R$ ,75 e dos royalties, com R$ ,23. O setor primário se faz predominante na economia de Grossos, através da extração de sal, a pesca e a agropecuária. Recentemente vem se desenvolvendo a carcinicultura e a agricultura irrigada. A produção de sal é realizada tanto mecanizada, quanto artesanalmente. Em 2001 a prefeitura de Grossos realizou um levantamento onde notou a diminuição das empresas salineiras de médio/grande porte no município de 7 para 2 que operavam no início dos anos 90. Segundo trabalho realizado pela FISHTEC, 2002, o setor salineiro emprega cerca de mil habitantes da cidade, sendo que o beneficiamento do sal é realizado por 13 empresas, que produzem entre 250 e 300 mil toneladas de sal por ano, representando 5 a 7% da produção Estadual movimentando cerca de R$ ,00 na economia local, porém observa-se uma diminuição nas operações das salinas, principalmente as artesanais. Em relatório a FISHTEC (2002), O presidente da Federação dos Pescadores do Rio Grande do Norte, em 2002 atuavam cerca de 500 pescadores em Grossos. A produção,

40 Nascimento, S. R. V segundo FISHTEC (2002) baseado em dados de um relatório do IBAMA de 2001, é de 123 toneladas anuais (com valor bruto estimado em aproximadamente R$ ,00). A captura é predominantemente de peixes como a tainha (29,8 t.) e a pescada (19,5 t.). O camarão e a lagosta, por sua vez, representam apenas 6,1 e 3,1% do total e respectivamente. A frota local é composta principalmente por canoas (40%) e bateiras à vela (18%), sendo menos de 5% o número de barcos com propulsão motorizada. As artes mais empregadas são a rede de espera, a rede tainheira e o arrasto de praia. Na produção agrícola do município merece destaque o projeto de cultivo irrigado de melão, realizado pela empresa FRUITLAND na comunidade de Córrego que tem mostrado viabilidade, gerando em 2002, cerca de 40 empregos diretos (tabela 06). Em Grossos vem sendo testada em uma área de 3,6 hectares, nos arredores da Sede do município, a criação de Artemia insumo estratégico para o cultivo do camarão que está sendo produzido em escala comercial, o projeto conta com o apoio da Associação Brasileira de Criadores de Camarão ABCC, gerando cerca de 40 empregos diretos. TABELA 06 GROSSOS RIO GRANDE DO NORTE Principais Produtos Agrícolas Produzidos em Grossos - RN Produto Área Colhida (ha) Quantidade Produzida (t) Valor Total (R$) Algodão herbáceo ,00 Feijão ,00 Mandioca ,00 Melância (1) ,00 Milho ,00 Castanha de caju ,00 Coco-da-baia (1) ,00 Sorgo granífero 8 10 P/ consumo aanimal TOTAL ,00 (1) Frutos Fonte: IBGE Alternativa encontrada pela população que emprega várias famílias é a produção artesanal de Grossos, trabalhos com areias coloridas, confecção de barcos em miniatura, renda, bilro, labirinto e trabalhos com conchas. O município também conta com as indústrias beneficiadoras de sal, que apesar da mecanização ainda geram empregos.

41 Nascimento, S. R. V O município de Grossos possui um evidente potencial turístico onde destacam-se como principais atrativos turísticos os 4,8 Km² de dunas, as salinas (mecanizada e artesanal), a cultura da Barra, as barracas a beira-mar, a praia de Pernambuquinho, os Sambaquis, os cajueiros, as fazendas de Artemia, entre outros, porém, não dispõe de infraestrutura básica local para receber o turista Renda Segundo Atlas do Desenvolvimento Humano do Brasil 2003, a renda per capita média do município cresceu 39.98%, passando de R$ em 1991 para R$ em A pobreza (medida pela proporção de pessoas com renda domiciliar per capita inferior a R$ 75,50, equivalente à metade do salário mínimo vigente em agosto de 2000) diminuiu 24.61%, passando de 71.9% em 1991 para 54.2% em A desigualdade cresceu: o Índice de Gini (tabela 07) passou de 0.47 em 1991 para 0.52 em TABELA 07 GROSSOS RIO GRANDE DO NORTE Indicadores de Renda, Pobreza e Desigualdade de Grossos - RN Renda per capita Média (R$ de Proporção de Pobres (%) Índice de Gini Fonte: PNUD Observa-se que na distribuição de renda por extratos da população de Grossos (tabela 08), 20% da população mais pobre contava no ano de 1991, com 4,7% da renda total, hoje esta camada da população conta apenas com 1,3% da renda total produzida no Município, em contra partida observou-se que os 20 % mais ricos aumentaram a sua fatia na renda total, passando de 50,9%, em 1991, para 51,4% em 2000, evidenciando o aumento da concentração da renda no Município.

42 Nascimento, S. R. V TABELA 08 GROSSOS RIO GRANDE DO NORTE Porcentagem da Renda Apropriada por Extratos da População de Grossos - RN % mais pobres % mais pobres % mais pobres % mais pobres % mais ricos Fonte: PNUD Habitação A população do Município de Grossos passou a ter maior acesso a serviços básicos como água encanada e energia elétrica, porem somente os domicílios urbanos tem maior acesso à coleta de lixo (tabela 09). Também foi verificado um aumento no consumo de bens duráveis pela população (tabela 10), característica esta própria do sistema capitalista. TABELA 09 GROSSOS RIO GRANDE DO NORTE Acesso a Serviços Básicos pela População de Grossos - RN Água Encanada Energia Elétrica Coleta de Lixo¹ Fonte: PNUD ¹ Somente domicílios urbanos

43 Nascimento, S. R. V TABELA 10 GROSSOS RIO GRANDE DO NORTE Acesso a Bens de Consumo pela População de Grossos - RN Geladeira Televisão Telefone Computador ND 1.5 Fonte: PNUD ND = não disponível Vulnerabilidade Os indicadores de vulnerabilidade evidenciam a qualidade de vida da população, por meio do ambiente familiar em que se encontra o indivíduo e o que este ambiente tem a oferecer para contribuir com a formação deste indivíduo. São levados em consideração a renda salarial da família, a porcentagem de mães jovens e mães solteiras como chefes de família, o Município de Grossos apresentou uma melhoria, embora pequena, nesses indicadores (tabela 11). TABELA 11 GROSSOS RIO GRANDE DO NORTE Indicadores de Vulnerabilidade Familiar da População de Grossos - RN % de mulheres de 10 a 14 anos com filhos ND 0.9 % de mulheres de 15 a 17 anos com filhos % de crianças em famílias com renda inferior à 1/2 salário mínimo % de mães chefes de família, sem cônjuge, com filhos menores Fonte: PNUD ND = não disponível

44 Nascimento, S. R. V Desenvolvimento Humano Observa-se (tabela 12) que o Índice de Desenvolvimento Humano Municipal de Grossos é considerado mediano, e que o dado que menos contribuiu para a elevação do IDHM foi a renda. TABELA 12 GROSSOS RIO GRANDE DO NORTE Índice de Desenvolvimento Humano de Grossos - RN Índice de Desenvolvimento Humano Municipal Educação Longevidade Fonte: PNUD Renda Evolução Segundo a PNUD 2003, no período , o Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDH-M) de Grossos cresceu 24.18%, passando de em 1991 para em 2000 (figura 11). A dimensão que mais contribuiu para este crescimento foi a Educação, com 46.7%, seguida pela Longevidade, com 39.2% e pela Renda, com 14.1%. Neste período, o hiato de desenvolvimento humano (distância entre o IDH do município e o limite máximo do IDH, ou seja, 1 - IDH) foi reduzido em 29.6%. Se mantivesse esta taxa de crescimento do IDH-M, o município levaria 11.9 anos para alcançar São Caetano do Sul (SP), o município com o melhor IDH-M do Brasil (0.919), e 5.7 anos para alcançar Natal (RN), o município com o melhor IDH-M do Estado (0.788).

45 Nascimento, S. R. V Situação em 2000 O perfil Municipal divulgou que em 2000, o Índice de Desenvolvimento Humano Municipal de Grossos é Segundo a classificação do PNUD, o município está entre as regiões consideradas de médio desenvolvimento humano (IDH entre 0,5 e 0,8) Em relação aos outros municípios do Brasil, Grossos apresenta uma situação intermediária: ocupa a 3254ª posição, sendo que 3253 municípios (59.1%) estão em situação melhor e 2253 municípios (40.9%) estão em situação pior ou igual. Em relação aos outros municípios do Estado, Grossos apresenta uma situação boa: ocupa a 25ª posição, sendo que 24 municípios (14.5%) estão em situação melhor e 141 municípios (85.5%) estão em situação pior ou igual. Figura 11: Contribuição dos indicadores para o crescimento do IDH no município de Grossos. Fonte: Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil, 2003.

46 Nascimento, S. R. V Aspectos Fisiográficos Clima Segundo classificação realizada por Köppen, o clima de Grossos é do tipo BSw h, que se caracteriza como um clima muito quente e semi-árido, com estação chuvosa atrasando-se para o outono. Com pluviosidade média anual 879,2 mm, Grossos possui umidade relativa anual média do ar de 69%, sendo o período chuvoso de fevereiro a março. A temperatura oscila entre 22,6 C e 33,3 C, com media de 27,3 C. A insolação chega a horas/ano, os ventos predominantes vem do quadrante SE com velocidade de 7 a 8 m/s Hidrografia O município de Grossos está inserido na bacia hidrográfica do Rio Mossoró. A hidrogeologia da região é formada pelo Aquífero Barreiras, composto por arenitos finos e grosseiros, conglomerados, arenitos argilosos, caulínicos e ferruginosos níveis de cascalhos, lateritas e argilas variadas de coloração amarela a avermelhada. Quanto a hidrogeologia este aquífero apresenta-se confinado, semi-confinado e livre em algumas áreas. Os poços construídos mostram capacidade máxima de vazão, variando entre 5 a 100 m /h, com água de excelente qualidade química, com baixos teores de sódio e podendo ser utilizada praticamente para todos os fins Vegetação As principais formações vegetais encontradas no Município de Grossos (figura 12) são: Caatinga Hiperxerófila - vegetação de caráter mais seco, com abundância de cactáceas e plantas de porte mais baixo e espalhadas. Entre outras espécies destacam-se a jurema-preta, mufumbo, faveleiro, marmeleiro, xique-xique e facheiro Manguesal: sistema ecológico costeiro tropical dominado por espécies vegetais, mangues e animais típicos, as quais se associam outras plantas e animais, adaptadas a um solo periodicamente inundado pelos mares, com grande variação de salinidade.

47 Nascimento, S. R. V Vegetação Halófila: constituída por plantas que toleram viver em solo com alta concentração de sais, geralmente são espécies herbáceas e rasteiras. Figura 12: Mapa de vegetação em escala de 1: elaborado pelo Projeto RADAMBRASIL (1981), utilizado como referência na elaboração do mapa de vegetação de Grossos RN.

48 Nascimento, S. R. V Relevo As formações encontradas possuem menos de 100 metros de altitude. A sede municipal está a 5m de altitude em relação ao nível do mar Solos Os solos predominantes e características principais (figura 13) são: Latossolo Vermelho Amarelo Eutrófico: fertilidade média a alta, textura média, fortemente drenado, relevo plano. Areias quartzosas marinha distróficas: basicamente de quartzo, de textura arenosa, excessivamente drenados, mostrando-se rasos a profundos e com baixa fertilidade natural. Originários dos sedimentos areno-quartzosos, não consolidados de origem marinha e pontualmente estuarina, depositados pela ação dos ventos. Solonchak solométzico: constitui uma associação de solos pouco desenvolvidos, muito mal drenados, com alto conteúdo em sais provenientes da água do mar (NATRONTEC, 1998).

49 Nascimento, S. R. V Figura 13: Mapa de solos em escala de 1: elaborado pelo Projeto RADAMBRASIL (1981), utilizado como referência na elaboração do mapa de associação de solos de Grossos RN Aspectos Geológicos e Geomorfológicos A área do município abrange principalmente terrenos do Grupo Barreiras de Idade Terciária, 30 milhões de anos, caracterizado por arenitos inconsolidados e siltitos com intercalações de argilas variadas, arenitos, caulínicos e lateritas, que formam espessos solos arenosos de coloração avermelhada (figura 14). Na zona costeira, recobrindo o grupo Barreiras, estão as dunas móveis, figura 33, enquanto na região estuarina estão presentes os aluviões do rio Apodi.

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