Por um futuro sem contaminantes orgânicos persistentes

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1 T ópico Por um futuro sem contaminantes orgânicos persistentes 46 Santamarta, Jose* De 4 a 9 de dezembro tem lugar em Johannesburgo, África do Sul, a 5ª reunião do Comité Intergubernamental Negociador sobre Contaminantes Orgánicos Persistentes (COP). A maioria dos COP são compostos organoclorados. A química do cloro produz mais de 11 mil compostos organoclorados, a maioria danosos para as pessoas, os animais e o meio ambiente em geral. Foi um erro do desenvolvimento industrial, hoje com seus dias contados. * O autor é Diretor de World Watch e editor da revista World Watch em espanhol. A publicação deste texto foi autorizada pelo autor à Revista Agroecologia e Desenvolvimento Rural Sustentável. A tradução foi autorizada e elaborada pelo Engenheiro Agrônomo Valdir Secchi, da EMATER/RS. Mais informações podem ser buscadas na página web worldwatch ou pelo worldwatch@nodo50.org Os Contaminantes Orgânicos Persistentes (COP), POPs em inglês, são substâncias químicas extraordinariamente tóxicas e duradouras. As emissões atuais causarão câncer e alterações hormonais nos próximos mil anos. É necessário e possível deixar de produzir este tipo de substância. Entre os COP estão as dioxinas e furanos, o DDT e inúmeros agrotóxicos e substâncias químicas de uso corrente. Os COP são substâncias tóxicas e persistentes, conhecidas como COP, sigla dos Contaminantes Orgânicos Persistentes. A definição completa de um COP, sem dúvida, é algo mais complexo do que a sigla significa. Além de serem persistentes (que não se decompõem rapidamente), orgânicos (com estrutura molecular baseada no carbono) e contaminantes (no sentido de serem muito tóxicos), os COP têm outras duas propriedades. São solúveis em graxas e, por conseguinte, se acumulam nos tecidos vivos; e podem se deslocar em grandes distâncias. agroecomar01.p65 46

2 Tópico Estas cinco propriedades juntas os tornam muito perigosos. A aleatoriedade aparente da ameaça se agrava pelo fato de que a lesão, via de regra, demora em aparecer ou é indireta. Os produtos químicos extremamente tóxicos podem esperar seu tempo, envenenando suas vítimas de maneiras tais que são muito difíceis de se perceber. O benzeno, por exemplo, é um dissolvente comum. É um ingrediente de algumas tintas, em produtos desengordurados, gasolinas e em vários outros contaminantes industriais e comerciais. É cancerígeno e afeta os descendentes de pessoas contaminadas, inclusive os homens, pois a exposição fetal não é a única maneira pela qual o benzeno pode envenenar as crianças; também pode afetar os cromossomos e prejudicar os genes que seu filho herdará. O benzeno pode prejudicar sem tocar diretamente a criança. Os COP são também potentes venenos ecológicos. E, como no corpo humano, seus efeitos ecológicos, via de regra, seguem caminhos tortuosos. Nos EUA, nos anos 60, por exemplo, os biólogos começaram a encontrar evidências de que o inseticida DDT (diclorodifeniltricloretano) e outros produtos químicos similares eram perigosos. Mas a evidência não proveio dos organismos que haviam absorvido o inseticida diretamente. Veio das águias e falcões que estavam sofrendo fracassos reprodutivos generalizados. Embora os COP sejam tóxicos por definição, seus efeitos à saúde e os impactos ambientais a longo prazo, em grande parte, são desconhecidos. Mais complexa do que a análise de um COP individual é a necessidade de entender que tipos de interações sinérgicas são produzidas pela exposição a vários COP ou a um COP junto com outros produtos químicos. A contaminação múltipla é a regra, em vez da exceção, mas, efetivamente, não se conhecem seus efeitos. O que sabemos é que a maioria dos organismos vivos estão expostos a uma mistura difusa de COP. E isto afeta 47 a nós todos. Independentemente de onde vivemos, provavelmente estaremos contaminados por certas quantidades de COP. Estão nos alimentos e na água; provavelmente também no ar que respiramos; provavelmente de vez em quando entre em contato com nossa pele se, por exemplo, manipulamos pinturas, dissolventes ou combustíveis. Atualmente, 140 países estão negociando um tratado para eliminar 12 COP específicos. Esta dúzia suja compreende nove agrotóxicos, um grupo de contaminantes industriais conhecidos como bifenilas policloradas (PCBs), e dois tipos de subprodutos industriais, as dioxinas e furanos industriais. O tratado se chama Instrumento Legalmente Vinculante para levar a cabo a Ação Internacional em Certos Contaminantes Orgânicos Persistentes e, como seu nome sugere, é um esforço louvável, mas tímido. Seus partidários esperam que servirá no futuro como um mecanismo para eliminar dúzias de outros COP. Mas, ao menos em sua forma atual, não se afronta o problema fundamental. Se quisermos reduzir os riscos do imenso e crescente número de produtos químicos sintéticos que estão sendo liberados no ambiente, teremos que repensar algumas das noções básicas do desenvolvimento industrial. Ainda que se desconheça que muitos dos organoclorados são perigosos, um número substancial deles apresenta grandes riscos. Na maioria, esses riscos são o resultado de três características comuns. Os organoclorados são muito estáveis, daí o atrativo de sua fabricação, e é por isso também que não nos livramos deles facilmente. Tendem a ser solúveis nas gorduras, significando que se bioacumulam. Muitos têm uma toxicidade crônica, significando que, embora a exposição a curto prazo não seja freqüentemente perigosa, a longo prazo o é. (As razões para a toxicidade variam. Alguns organoclorados podem imitar substâncias químicas naturais, como os hormônios, e podem perturbar os proagroecomar01.p65 47

3 T ópico 48 cessos químicos dos organismos vivos; alguns debilitam o sistema imunológico, outros afetam o desenvolvimento dos órgãos e muitos promovem o câncer e assim sucessivamente). Estabilidade, solubilidade em graxas e toxicidade crônica: o mesmo que os COP. Certamente não é necessário que um produto tenha cloro para que seja um COP. Entre os COP sem cloro há vários organometais (usados, por exemplo, em pinturas de barcos) e organobrometos (usados como agrotóxicos e como isolantes líquidos em equipamentos elétricos). Entretanto, a maioria dos COP conhecidos, inclusive a dúzia suja, são organoclorados. Os agrotóxicos organoclorados são os COP mais notórios. Não é surpreendente que os agrotóxicos sejam dos produtos químicos mais perigosos, pois têm sido concebidos para serem tóxicos e são produzidos em grandes quantidades. Desde 1945, a produção global de agrotóxicos tem se multiplicado por 26 (de 0,1 milhão de toneladas para 2,7 milhões), apesar do crescimento ter se rarefeito nos últimos 15 anos, já que os efeitos à saúde e as preocupações ambientais têm inspirado um número crescente de proibições, principalmente nos países industrializados. Estas restrições têm reduzido a quantidade total de agrotóxicos usados nos países industrializados, porém a toxicidade destes continua crescendo. As formulações atuais dos agrotóxicos são de 10 a 100 vezes mais tóxicas do que em Hoje, os fabricantes de agrotóxicos querem que seus produtos tenham uma toxicidade aguda alta e uma toxicidade crônica baixa. Buscam contaminantes que matem rapidamente, mas que não permaneçam no campo indefinidamente, como os organoclorados, que com suas toxicidades crônicas substanciais, já não têm o atrativo universal de antes. Os mais novos agrotóxicos provavelmente não contenham cloro. Isto evidentemente é bom, mas não o bastante, por duas razões: os agrotóxicos que não são organoclorados, às vezes, também podem resultar em COP, e quase todos os produtos velhos, ainda estão conosco. Persistem no ambiente e a maioria ainda é usada nos países em desenvolvimento. Uma série mais obscura de COP é da família de organoclorados que tem sido usada como isolantes líquidos, como fluidos hidráulicos e como aditivos em plásticos, pinturas, incluso em papel decalque sem carbono. Estas são as bifenilas policloradas ou PCBs. Durante décadas, a estabilidade extrema, a baixa inflamabilidade e a baixa condutividade das PCBs fizeram-nas o isolante líquido normal nos transformadores. E, considerando que agroecomar01.p65 48

4 Tópico estas são um componente essencial das redes de distribuição de eletricidade, a contaminação de PCBs é onipresente. Nos países industrializados, foram fabricadas PCBs entre os anos 20 e finais dos 70; entretanto, são fabricadas na Rússia e ainda são usadas em muitos países em desenvolvimento. Os cientistas estimam que 70% de todas as PCBs fabricadas ainda estão em uso, ou no meio ambiente, principalmente nos depósitos de lixo de onde gradualmente vão contaminando os aqüíferos. O Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA) recentemente publicou um guia para ajudar os funcionários de países em desenvolvimento a identificar as PCBs. Porém, devido a seus múltiplos usos e os mais de 90 nomes comerciais, só encontrá-las é uma tarefa ingente e não falamos em eliminá-las. A maioria dos COP não é produzida intencionalmente, mas são subprodutos, como as dioxinas e furanos, duas classes de COP que são resultantes, principalmente, da produção de organoclorados, do branqueamento das pastas papeleiras e da incineração de resíduos sólidos urbanos. Um inventário de emissões, de 1995, realizado pelo PNUMA em 15 países, contabilizou cerca de 7 mil quilos de dioxinas e furanos emitidos pelos incineradores, que representavam 69% das emissões totais dessas substâncias, nesses países (sete mil quilogramas podem parecer pouco, mas tenhase em conta que essas substâncias extremamente tóxicas são produzidas em quantidades ínfimas). Conhecem-se 210 dioxinas e furanos. Entre os subprodutos da fabricação e uso de organoclorados, é possível que hajam milhares de COP a descobrir. Cloro A química do cloro é a causa de muitos problemas ambientais. Gases que contêm cloro, como os Clorofluorcarbonos (CFCs) e os HCFs, destroem o Ozônio estratosférico e são potentes gases de efeito estufa, agrotóxicos organoclorados como o DDT (diclorodifenilcloroetano) prejudicam a capacidade reprodutiva de inúmeras aves, as PCBs (bifenilas policloradas) afetam todas as espécies de peixes e mamíferos marinhos, o Pentaclorofenol (PCP) provoca a atrofia da medula óssea, cirrose hepática e desordens nervosas. As dioxinas causaram, em 1976, a catástrofe de Seveso (escape de 34 a 120 kg de dioxinas na fábrica de Hoffman La Roche) e os efeitos tóxicos do agente laranja, usado na Guerra do Vietnã, persistem e continuam matando, 25 anos após o término da guerra. Segundo a OMS, a cada ano ocorrem de 30 mil a 40 mil mortes por intoxicação por agrotóxicos organoclorados e organofosforados em grande parte, e meio milhão de pessoas sofrem envenenamento por ingestão ou inalação. A produção de Lindano deixou uma herança de 185 mil toneladas de resíduos em Vizcaya e Huesca. Desde a Antártida ao Pólo Norte, desde o Mar Báltico ou o Mediterrâneo à estratosfera (onde destroem a camada de Ozônio), nenhum rincão do planeta se livra da presença mortal dos mais de 11 mil organoclorados que são produzidos hoje, compostos que praticamente não existiam até que nos últimos 80 anos se criou e se expandiu uma nova indústria, a química do cloro. O cloro na natureza está em forma de cloretos, retido através de fortes enlaces e, uma vez livre, é extremamente reativo, ligando-se a átomos de Carbono formando organoclorados, compostos inexistentes na natureza, razão pela qual os seres vivos não são capazes de decompô-los. Os organoclorados são substâncias tóxicas, persistentes e bioacumulativas e constituem um grave risco para as pessoas e para o meio ambiente. Os organoclorados permanecem no meio ambiente dezenas de anos, alguns durante séculos e, como são muito estáveis e não se dissolvem em água, acabam por entrar na cadeia trófica, depositando-se nos tecidos graxos dos seres vivos. 49 agroecomar01.p65 49

5 50 T ópico special E O cloro e os organoclorados em geral são empregados em dissolventes, plásticos como o PVC, agrotóxicos como o DDT, refrigerantes industriais (CFCs), branqueamento do papel e têxteis e tratamento de águas. A indústria do cloro é a causa da formação das dioxinas tóxicas, que são os agentes cancerígenos e teratogênicos mais potentes, com uma toxidade tal que tem sido impossível estabelecer um nível mínimo de exposição, por serem tóxicos em quantidades incrivelmente baixas. O termo dioxina refere-se a uma família de 75 compostos químicos, cuja toxidade está determinada pela quantidade e posição do cloro; a 2,3,7,8 tetraclorobibenzeno p dioxina (TCDD) é o composto químico mais tóxico de quantos tenham sido sintetizados pelo homem. As dioxinas são tão tóxicas por atuarem como se fossem hormônios naturais, substâncias muito potentes em pequeníssimas quantidades, pois excitam, inibem ou regulam a atividade de outros órgãos, entretanto, ao contrário dos hormônios, a atividade das dioxinas continua indefinidamente durante anos e anos. As dioxinas atuam dentro das células do nosso organismo. O cloro é um gás amarelo-esverdeado, altamente tóxico, de odor penetrante e é mais pesado do que o ar, e se acumula ao nível do solo. Descoberto por Carl Wilhelm Scheele em 1774, em 1868 foi iniciada a fabricação industrial de cloro através do processo idealizado por Henry Deacon; em 1874 foi descoberto o DDT (redescoberto pelo suíço Paul Müller em 1939, pelo que recebeu o Prêmio Nobel de 1948); em 1913 foi patenteado o PVC; quando o mundo entrou na era do cloro, em 22 de abril de 1915, quando as tropas alemãs utilizaram o gás cloro contra os britânicos e franceses em Ypres, Bélgica (a Pátria de Solvay), causando 5 mil baixas e 15 mil intoxicações. Em vários países e em inúmeras cidades crescem as iniciativas para eliminar o PVC. O PVC cedo ou tarde será proibido, como foi o DDT, ou mais recentemente, os CFCs. Em Os Contaminantes Orgânicos Persistentes (COP), POPs em inglês, são substâncias químicas extraordinariamente tóxicas e duradouras. As emissões atuais causarão câncer e alterações hormonais nos próximos mil anos. É necessário e possível deixar de produzir este tipo de substância setembro de 1994, a EPA dos EUA tornou público, depois de três anos e meio de investigação, um informe de aproximadamente 2 mil páginas, no qual se demonstra que as dioxinas podem provocar câncer e danificar os sistemas imunológicos e reprodutivos das pessoas. O informe atual da EPA é uma ampliação solicitada pela própria indústria do cloro, que em 1985 viu-se desagradavelmente surpreendida por outro informe da EPA sobre os possíveis riscos cancerígenos das dioxinas. A incineração de plásticos como o PVC produz dioxinas e furanos e o PVC está presente em todo tipo de resíduos, sejam industriais ou domésticos. Solvay, ICI e Clorox destinam muitos milhões de dólares para convencer à opinião pública e às administrações sobre o benefício do cloro e do PVC. Um dos objetivos das campanhas de imagens é desacreditar o Greenpeace e outras organizações ecologistas por sua oposição ao PVC e ao cloro em geral. Há mais de três décadas, em 1962, Raquel Carlson havia demonstrado os danos que podem causar os inseticidas organoclorados, como o DDT, e desde então inúmeros pesquisadores têm demonstrado os riscos dos compostos organoclorados bio-acumulativos nos seres humanos e na vida selvagem em geral. A Administração espanhola esperou até 17 de fevereiro de 1994 para proibir os agrotóxicos com cloro, como o DDT, o Aldrin, Dieldrin, agroecomar01.p65 50

6 Tópico Clordano, HCH, Heptacloro ou o Hexaclorobenzeno. Ainda hoje o Lindano é vendido livremente nas farmácias espanholas para combater os piolhos do cabelo das crianças e é utilizado em Murcia e outras zonas agrícolas. Cloro - Soda O cloro não se encontra livre na natureza, mas combinado em forma de cloretos é um elemento abundante e freqüente, retido através de fortes enlaces. A indústria extrai o cloro do sal comum (Cloreto de Sódio, NaCl), ao mesmo tempo que a soda cáustica (Hidróxido de Sódio) por eletrólise. A água do mar possui até 3,5% de NaCl. Três são as tecnologias empregadas para fabricar clorados: a de células de mercúrio, células de membranas e células de diafragmas. As células de mercúrio têm o grave problema dos arrastes de mercúrio pelas correntes de Hidrogênio, Cloro, Soda, Salmoura, lodos e águas residuais. Nas fábricas com células de mercúrio podem-se substituir estas pelas de membranas, com a vantagem de não utilizar mercúrio. A média mundial de emissões, segundo o Banco Mundial, é de 7,5 gramas de mercúrio por tonelada de cloro, cifra que outras fontes elevam até 20 gramas. A produção mundial de cloro ascende a 40 milhões de toneladas; EUA, com 29,2%, é o maior produtor. O Japão produz 9%, a Europa 43,4%, Canadá 4,1%, América Latina 5%, África 1% e 8,3% corresponde aos países da Ásia, excetuando-se o Japão. As principais multinacionais produtoras de cloro na Europa são Solvay, ICI, Dow Benelux, Enimont, Atochem, Bayer, Hoechst, Akzo e BASF. Os 40% do cloro na Europa são destinados à produção de PVC, 26% para a fabricação de agrotóxicos, 10% para dissolventes (tetracloroetileno, cloreto de metila e percloroetileno, entre outros), 6% para branquear papel e têxteis e o resto a outros usos, como tratamento de águas (de 2,5% a 5%) e matérias-primas para a indústria química. A redução do consumo de cloro para a produção de CFCs, agrotóxicos, PCBs e outros produtos já proibidos, é uma das causas que explica o baixo preço do PVC, ao ter-se convertido este em um autêntico sumidouro para os produtores de cloro-soda. A solução mais racional seria produzir a soda por outros meios que não requeiram a produção simultânea de cloro (a tecnologia existe) e deixar de produzir cloro. Na Espanha a cifra máxima de produção de cloro foi alcançada em 1989, com toneladas. Em 1995, foram produzidas toneladas de cloro e o consumo aparente ascendeu a toneladas. Há sete empresas fabricantes. A maior produtora é a multinacional belga Solvay com uma capacidade de produção de 230 mil toneladas divididas entre as fábricas de Torrelavega (Santander) e Martorell (Barcelona). A segunda é Energía e Industrias Aragonesas, com uma fábrica em Palos de la Frontera (Huelva) e a terceira é ERCROS com um planta em Flix (Tarragona) com capacidade para 120 mil toneladas. ELNOSA tem uma planta capaz de produzir 30 mil toneladas anuais em Lourizán (Pontevedra), Electroquímica Andaluza tem uma capacidade de 24 mil toneladas repartidas entre Vidaseca (Tarragona), Ubeda (Jaén) e Sabiñánigo (Huesca) e Electroquímica de Hernani uma capacidade de 10 mil toneladas, em Hernani (Guipúzcoa). De 1% a 5% do cloro, segundo países, são utilizado para potabilizar a água, sendo este um dos poucos usos admissíveis do cloro, embora existam alternativas. Entre as cidades européias que já não usam cloro para tratar a água estão Amsterdã=, Paris Berlim e Munique. A desinfecção da água pode ser realizada com Ozônio, radiação ultravioleta combinada com água oxigenada e, em geral, com a prevenção e eliminação da contaminação da água. Branqueamento do papel O branqueamento do papel e têxteis pode 51 agroecomar01.p65 51

7 52 T ópico ser realizado sem o emprego de cloro. São necessários de 30 a 80 quilos de cloro para fabricar uma tonelada de pasta Kraft. Cerca de 10% do cloro empregado no branqueamento acaba reagindo com as moléculas orgânicas da madeira, formando organoclorados, para passar aos efluentes da fábrica. As fábricas espanholas emitem de 3 a 8 quilos de AOX (Halógenos Orgânicos Absorvíveis) por tonelada branqueada. Os AOX medem a quantidade dos organoclorados presentes nos despejos finais, mas não sua periculosidade. No processo de branqueamento chegam se formar até 1 mil compostos organoclorados, embora só possam ser identificados cerca de 300. Entre as alternativas propostas e desenvolvidas no branqueamento com cloro está a deslignificação com Oxigênio, o emprego de água oxigenada (peróxido de Hidrogênio) ou de enzimas naturais e biodegradáveis. Igualmente, existem alternativas aos agrotóxicos clorados (rotação de culturas, controle biológico das pragas, defensivos naturais) e aos solventes clorados (métodos mecânicos, água, dissolventes naturais). O dissolvente percloroetileno, empregado para limpeza a seco (dry cleaning), é cancerígeno e seu uso deve ser evitado a todo custo. As pastilhas para desinfetar os vasos sanitários contaminam de uma maneira desnecessária e irresponsável com organoclorados as águas residuais. Policloreto de vinila Ao reduzir-se o consumo de cloro para a fabricação de produtos perigosos como o DDT, o Lindano, as PCBs e os CFCs que destroem a camada de Ozônio, o PVC se converteu no sumidouro para os excedentes de cloro. O preço do cloro baixou cerca de 35% desde 1986, devido à redução da demanda de cloro. É significativo que as mesmas empresas produtoras de cloro, como a Solvay ou Atachem, sejam as produtoras de PVC; à medida que se fecham mercados para o cloro, mais interesse há em encontrar novos mercados ao PVC. Hoje, o PVC consome 40% do cloro produzido na Europa. Igualmente assistimos a um processo de deslocalização da fabricação dos produtos mais tóxicos, como o dicloro etano (DCE) e o monocloreto de vinila (MVC), matérias-primas do PVC, até países como o Brasil, México e Venezuela, e nos últimos anos até os países do Leste Europeu. O transporte de cloro, desde 1980, causou a morte de uma centena de pessoas, deixando dezenas de milhares de pessoas feridas e centenas de milhares de pessoas tiveram que ser evacuadas, para fugir aos seus efeitos maléficos. O PVC não se biodegrada e sua reciclagem é um mito sem base real, pela grande variedade de produtos com muitos aditivos diferentes, alguns muito tóxicos, embora se reciclem em quantidades irrisórias e a um custo proibitivo, só por razões de imagem; a indústria pretende criar a imagem de um material ecológico e que pode ser reciclado. Os aditivos podem conter mais de 50% do peso final e alguns são extremamente tóxicos, como o cádmio e outros metais pesados. O plástico de PVC, utilizado para envolver os alimentos, pode chegar a contaminá-los, pela migração do plastificador dioctiladipato (DOA). Também, as garrafas de PVC para água mineral podem apresentar problemas, sobretudo se ficarem abertas e em contato com a radiação solar e, além disso, os micróbios podem se reproduzir melhor e mais rapidamente do que nas emexistem alternativas aos agrotóxicos clorados (rotação de culturas, controle biológico das pragas, defensivos naturais) e aos solventes clorados (métodos mecânicos, água, dissolventes naturais) agroecomar01.p65 52

8 Tópico balagens de vidro. Em caso de incêndio, o PVC é um material extremamente perigoso, pois a fumaça contém cloreto de Hidrogênio, produtos organoclorados, furanos e dioxinas. Os brinquedos de PVC não são nada recomendáveis para as crianças devido aos perigos dos plastificadores, como o Di-2-etil-hexilftalato (DEHP). Quatorze por cento de 1,6 milhão de toneladas de plásticos que vão ao lixo são incinerados. Uma parte dos plásticos que vai ao lixo são PVC, em torno das 290 mil toneladas anuais e cerca de 50 mil toneladas de PVC são incinerados na Espanha. mente grave é a incineração de produtos com PVC nos hospitais. A incineração de 1 quilo de PVC produz até 50 quilos de dioxinas, quantidade capaz de provocar câncer em 50 mil animais de laboratório. A incineração do PVC forma cloreto de Hidrogênio, substância venenosa e corrosiva, de difícil e dispendiosa eliminação e, ao final, sempre restam as cinzas com metais pesados e outros aditivos, cinzas que devem ir parar nos desaguadouros especiais para resíduos tóxicos e perigosos. A produção mundial de PVC é de aproximadamente 20 milhões de toneladas. Na Europa, 8% do PVC é consumido em garrafas de azeite e água mineral; 17,4%, em filmes e lâminas; 27%, em tubagem; 21%, em perfis e mangueiras; 8,4%, em cabos; 5,1%, em solos; 4,1%, em revestimentos; 0,3%, em discos e 7,9%, em outros usos. Na Espanha, em 1995, o consumo foi de toneladas. As empresas fabricantes são três: Hispavic Industrial (filial da Solvay) com uma fábrica com capacidade para produzir 130 mil toneladas em Martorell (Barcelona); Elf Atochem com uma planta de 75 mil t em Miranda de Ebro (Burgos) e outra de 25 mil t em Hernani (Guipúzcoa) e Aiscondel com 145 mil t de capacidade, e duas fábricas, uma em Monzón (Huesca) e outra em Vilaseca (Tarragona). A totalidade dos usos do PVC é facilmente substituível por outros produtos e materiais, como vidro, borracha, metal, madeira ou outros plásticos menos tóxicos, com o PET (Polietilenotereftalato), o prolipopileno ou o polietileno. O PVC passará à triste história junto ao DDT, PCB, PCT e CFCs. O debate sobre os desreguladores endócrinos e os contaminantes orgânicos persistentes deveria servir para avançar até uma produção industrial limpa, na qual o cloro não tenha lugar. Desreguladores endócrinos Um grande número de substâncias químicas artificiais que têm sido despejadas ao meio ambiente, assim como algumas naturais, têm potencial para perturbar o sistema endócrino dos animais, inclusive os seres humanos. Entre eles encontram-se as substâncias persistentes, bioacumulativas e organo-halógenas que incluem alguns agrotóxicos (fungicidas, herbicidas e inseticidas) e as substâncias químicas industriais, outros produtos sintéticos e alguns metais pesados. Muitas populações animais têm sido afetadas por estas substâncias. Entre as repercussões figuram a disfunção da tireóide em aves e peixes; a diminuição da fertilidade em aves, peixes, crustáceos e mamíferos; a diminuição do êxito da incubação em aves, peixes e tartarugas; graves deformidades de nascimento em aves, peixes e tartarugas; anormalidades metabólicas em aves, peixes e mamíferos; anormalidades de comportamento em aves; desmasculinização e feminização de peixes, aves e mamíferos machos; desfeminização e masculinização de peixes e aves fêmeas; e perigo para os sistemas imunológico em aves e mamíferos. Os desreguladores endócrinos interferem no funcionamento do sistema hormonal mediante algum destes três mecanismos: alterando os hormônios naturais; bloqueando sua ação ou aumentando ou diminuindo seus níveis. As substâncias químicas desreguladoras endócrinas não são venenos clássicos, nem carcinogênicos típicos. Limitam-se a regras 53 agroecomar01.p65 53

9 T ópico 54 diferentes. Algumas substâncias químicas hormonalmente ativas parecem expor a poucos riscos de câncer. Nos níveis em que se encontram normalmente no entorno, as substâncias químicas desreguladoras hormonais não matam células, nem atacam o ADN. Seu objetivo são os hormônios, os mensageiros químicos que se movem constantemente dentro da rede de comunicação do corpo. As substâncias químicas sintéticas hormonalmente ativas são delinqüentes da auto-estrada da informação biológica que sabotam comunicações vitais, atacam os mensageiros ou os alteram. Mudam os sinais de lugar. Revolvem as mensagens. Semeiam desinformação. Causam todo tipo de estragos. Considerando que as mensagens hormonais organizam muitos aspectos decisivos do desenvolvimento, desde a diferenciação sexual até a organização do cérebro, as substâncias químicas desreguladores hormonais representam um especial perigo antes do nascimento e nas primeiras etapas da vida. Os desreguladores endócrinos podem pôr em perigo a sobrevivência de espécies inteiras, quiçá a longo prazo, inclusive a espécie humana. A espécie humana carece de experiência evolutiva com estes compostos sintéticos. Estes imitadores artificiais dos estrógenos diferem em aspectos fundamentais dos estrógenos vegetais. Nosso organismo é capaz de decompor e excretar os imitadores naturais dos estrógenos, porém muitos dos compostos artificiais resistem aos processos normais de decomposição e se acumulam no corpo, submetendo os humanos e animais a uma exposição de baixo nível, mas de longa duração. Este modelo de exposição crônica a substâncias hormonais não tem precedentes em nossa história evolutiva e, para se adaptar a este novo perigo, seriam necessários milênios não décadas. A maioria de nós carrega no corpo várias centenas de substâncias químicas persistentes, entre elas, muitas que têm sido identificadas como desreguladores endócrinos. Por outro lado, as carregamos em concentrações que multiplicam por vários milhares os níveis naturais dos estrógenos livres, ou seja, estrógenos que não estão envolvidos por proteínas sangüíneas e são, portanto, biologicamente ativos. Descobriu-se que quantidades insignificantes de estrógeno livre podem alterar o curso do desenvolvimento no útero; tão insignificante como uma décima parte por bilhão. As substâncias químicas desreguladoras endócrinas podem atuar juntas, e quantidades pequenas, aparentemente insignificantes de substâncias químicas individuais, podem ter um importante efeito acumulativo. Causa grande preocupação a crescente freqüência de anormalidades genitais nas crianças, como testículos retidos (criptorquidia), pênis extremamente pequenos e hipospadias, um defeito onde a uretra que transporta a urina, não se prolonga até o final do pênis. Nas zonas de cultivo intensivo na Província de Granada e Almería, onde se usa o endossulfan e outros agrotóxicos, foram registrados cerca de 500 casos de criptorquidias. Alguns estudos com animais indicam que a exposição à substâncias químicas hormonalmente ativas no período pré-natal ou na idade adulta aumenta a vulnerabilidade a cânceres sensíveis a hormônios, como os tumores malignos da mama, próstata, ovários e útero. Entre os efeitos dos desreguladores endócrinos está o aumento dos casos de câncer de testículo e de endometriose. O sinal mais espetacular e preocupante de que os desreguladores endócrinos já podem ter cobrado um preço importante, encontra-se nos informes indicando que a quantidade e mobilidade dos espermatozóides têm despencado no último meio século. O estudo inicial, realizado por uma equipe encabeçada pelo Dr. Niel Skakkebaek e publicado em 1992, descobriu que a quantidade média de espermatozóides masculinos havia caíagroecomar01.p65 54

10 T ópico do 45%, de uma média de 113 milhões por mililitro de sêmen em 1940 a apenas 66 milhões por mililitro em Ao mesmo tempo, o volume de sêmen ejaculado havia caído 25%, com uma queda real dos espermatozóides equivalente a 50%. Tal redução ameaça a capacidade fertilizadora masculina. Uma política adequada para reduzir a ameaça das substâncias químicas que alteram o sistema hormonal requer a proibição imediata de inseticidas como o endossulfan e o metoxicloro; fungicidas como a vinclozolina, herbicidas como a atrazina, os alquilfenóis, os ftalatos e o bisfenol-a. Para evitar a geração de dioxinas, se requer a eliminação progressiva do PVC, o percloroetileno, todos os inseticidas clorados, o branqueio da pasta de papel com cloro e a incineração de resíduos. Entre as substâncias químicas de efeitos desreguladores sobre o sistema endócrino figuram: as dioxinas e furanos, que são geradas na produção de cloro e compostos clorados como o PVC ou os inseticidas organoclorados, o branqueio com cloro da pasta de papel e a incineração de resíduos; as PCBs, atualmente proibidas. As concentrações em tecidos humanos têm permanecido constantes nos últimos anos, mesmo quando a maioria dos países industrializados puseram fim na produção de PCBs, há mais de uma década. numerosos agrotóxicos, alguns proibidos e outros não, como o DDT e seus produtos de degradação, o Lindano, o Metoxicloro, piretróides sintéticos, herbicidas de triazinas, kepona, dieldrin, vinclozolina, dicofol e clordane, entre outros. o inseticida endossulfan, de amplo uso na agricultura espanhola e na América Latina, apesar de estar proibido em diversos países. o HCB (hexaclorobenzeno), empregado em sínteses orgânicas, como fungicida para o tratamento de sementes e como preservativo da madeira. os ftalatos são utilizados na fabricação de PVC. 95% do DEHP (di(2etilexil)ftalato) são usados na fabricação do PVC. os alquifenóis, antioxidantes presentes no poliestireno modificado e no PVC, e como produtos da degradação dos detergentes. Os fabricantes adicionam nonilfenóis ao poliestireno e ao policloreto de vinila (PVC), como antioxidante para que estes plásticos sejam mais estáveis e menos frágeis. Um estudo descobriu que a indústria de processamento e embalagem de alimentos utilizava PVC que continham alquifenóis. Outro informava o achado da contaminação por nonilfenol na água que havia passado pelas tubulações de PVC. A decomposição de substâncias químicas presentes em detergentes industriais, agrotóxicos e produtos para o cuidado pessoal, também pode dar origem a nonilfenol. o bisfenol-a, de amplo uso na indústria agroalimentar (revestimento interior das embalagens metálicas de estanho) e por parte dos dentistas. A 55 agroecomar01.p65 55

11 T ópico Referências Bibliográficas CARLSON, R, (1962). Silent spring. Houghton- Mifflin, Boston. Tradução e edição em espanhol pela Editorial Grijalbo. COLBORN,T., DIANNE DUMANOSKI et JOHN PETERSON MYERS. Our stolen future (New York: Penguin Books, 1996). Edição em espanhol: Nuestro futuro robado, de Theo Colborn, Dianne Dumanoski e Pete Myers (1997): Ecoespaña y Gaiaproyecto 2050, Madrid. COLBORN, T.; CLEMENT C., (Eds.) Chemically induced alterations in sexual and functional development: The Wildlife - human Connection, Princeton Scientific Publisching, New Jersey, Princeton, GREENPEACE (1993). Transition planning for the chlorine phaseout: economic benefits costs and opportunities. Washington, DC., IISD. The second session of the internacional negotiating committee for an international legally binding instrument for implementing international action on certain persistente organic pollutants (POPs): january 1999, a brief history of the POPs negotiations: Earth Negotiations Bulletin, 1 fev LOGANATHAN, B.G.; KANNAN, K. Global organochlorine contamination trends: as overview. Ambio Estocolmo, Suécia v. 23, n.3,1994. PIMENTEL, D., (Ed.) Techniques for reducing pesticida use: economic and environmental benefits New York: John Wiley & Sons, SHANNA, H. SWAN et al. Have sperm densities dechlined? a reanalysis of global trend data. Environmental health perspectives, nov SOTO, A.M.; CHUNG K. L. et SONNENSCHEEN C. The pesticides endosulfan, toxaphene and dieldrin have estrogenic effects ou human estrogensensitive cells. Environmental Health Perspectives n. 102 p , US EPA. Scientific reassessment of dioxin: a status briefing for the administrator. Washington: Office of Research and Development, agroecomar01.p65 56

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