UMA PROPOSTA DE ENSINO DO ESPANHOL COMO LÍNGUA ESTRANGEIRA A PARTIR DE FÁBULAS RESUMO

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1 UMA PROPOSTA DE ENSINO DO ESPANHOL COMO LÍNGUA ESTRANGEIRA A PARTIR DE FÁBULAS Liliam Ester do Prado Guimarães (G CLCA - UENP/CJ) Nerynei Meira Carneiro Bellini (orientadora CLCA UENP/CJ) RESUMO Este trabalho pretende expor as vantagens de se utilizar a fábula, especificamente narrativas de La Fontaine, como instrumento de ensino-aprendizagem da língua espanhola, enquanto língua estrangeira. Essa modalidade textual possibilita diversas abordagens práticas essenciais ao estudo do idioma estrangeiro como, por exemplo, a gramática, o léxico, a sintaxe, a interpretação, entre outros, de forma inovadora e prazerosa. Para tanto, serão utilizadas as considerações dos seguintes teóricos: Francia (1991), Morosov e Martinez (2008). Por fim, objetiva-se mostrar que, com o ensino da fábula, é possível estimular a leitura e a reflexão crítica dos alunos. Palavras-chave: fábula, ensino-aprendizagem, língua espanhola. Introdução A fábula é um gênero discursivo que apresenta, de forma velada através da narrativa fantasiosa, conceitos humanos, ligados diretamente a nossa vida cotidiana. A esse gênero podemos dizer que se encaixa perfeitamente a frase de José Américo de Almeida (apud Dezotti, 2008), Há muitas formas de dizer a verdade. Talvez a mais persuasiva seja a que tem a aparência de mentira. Ensinar a língua estrangeira, nesse caso o espanhol, requer uma maneira criativa para que haja o despertar do interesse do aluno. A fábula apresenta uma excelente proposta didática, isto porque seu tom de dinamismo social dissolvido na imaginação, assim como sua versatilidade e concisão, tem uma boa recepção por parte dos discentes. 958

2 O gênero em foco: Fábula O gênero fábula possui uma origem remotíssima, o que fez surgir uma tese que, apoiada na explicação etimológica (fāri, falar ), caracteriza o nascimento da fábula com o nascimento da linguagem. Por isso, ela guardaria todas as propriedades das formas simbólicas que manifestam as leis de funcionamento do espírito humano. Assim como pertenceria a todos os povos e tempos, conforme Enciclopédia Mirador (1986). A fábula seria originalmente oral andaria dispersa na boca do povo e teria sua gênese identificada com o folclore e a sabedoria popular. Além disso, encaixaria-se na necessidade natural que o homem possui de configurar imagisticamente suas ideias e pensamentos, lançando raízes no solo da criatividade linguística. (Enciclopédia Mirador, 1986). Com base na contemplação da essência desse gênero, Dezotti (2003, p.22) propõe a definição de que a fábula seria um ato de fala que se realiza por meio de uma narrativa. Segundo ela, essa característica simples é que seria a explicação para a popularidade e resistência do gênero através dos tempos, assim como a maleabilidade de sua forma que permite a incorporação de repertórios novos e diferentes de maneira que se ajusta a visão do mundo de diferentes épocas. Sua estrutura consiste em uma breve narrativa configurada em um discurso alegórico, onde se encontra a moralidade expressa por uma frase conclusiva no final do texto, a fábula pode se encontrar em formato de prosa ou de verso. Em sua composição, na maioria das vezes, os personagens principais são animais que, por meio dos diálogos e das situações que os envolvem, procuram transmitir sabedoria de caráter moral ao homem. Cada animal carrega o símbolo de algum aspecto ou qualidade do homem como, por exemplo, a raposa representa a astúcia; o leão, a força; a formiga, o trabalho. Uma importante pessoa no espaço da fábula a qual não podemos deixar de citar é Esopo, tido como o pai da fábula. Acredita-se que foi um escravo que viveu no séc. VI a.c na Grécia Antiga e que ele, um grego, particularmente, desenvolveu a fábula, embora haja uma teoria de que tenha surgido no Oriente. Ele é o fabulista que configurou a expansão do gênero. 959

3 Outra pessoa importante a quem tomamos como referente nesse artigo é o fabulista francês Jean de La Fontaine, considerado o mestre da fábula moderna. Nascido em 1612, em Château-Thierry, França, foi um dos maiores divulgadores dos textos de Esopo, pois recriava essas fábulas. Suas Fables choisies (Fábulas Escolhidas) foram escritas em 12 volumes e apareceram entre 1668 e Embora suas fábulas tenham sido inspiradas nas de outros autores, é apontado nelas grande originalidade pelo fato do escritor francês ter feito da fábula uma narrativa parecida com um pequeno teatro: uma pintura em que cada um de nós pode encontrar seu próprio retrato, como afirmou o próprio fabulista ao descrever suas fábulas. Segundo La Fontaine, a fábula comporta duas partes caracterizadas como o corpo e alma. O corpo corresponderia à narrativa que trabalha a imagem, constituindo a forma sensível, o corpo dinâmico e figurativo da ação. A alma seria a moralidade, operando conceitos ou noções gerais que, segundo ele, seria a verdade transmitida aos homens. O caráter didático da fábula O caráter didático da fábula é posto em relevância por La Fontaine, contudo, ele não foi o único que a elegeu como instrumento pedagógico. Encontramos em Émile, de Rosseau, a assertiva da conveniência em indicar livros de fábulas como leitura às crianças. Vemos, ainda, que Garrett seguiu-lhe as pegadas em seu tratado Da Educação. Com semelhante intenção, Fénelon escreveu fábulas destinadas diretamente à instrução do príncipe. Neste sentido, fica-nos uma pergunta: porque esses grandes homens se atentaram em trazer esse gênero ao relevo? A resposta pode ser encontrada ao se fazer uma breve reflexão do exemplo dado por Claret no prefácio do livro Fábulas, quando afirma: (...) Dizei a uma criança que Crasso indo contra os partas empenhou-se em seu país, sem considerar como se sairia; que isto o fez perecer a ele e, ao seu exército, qualquer esforço para que fizesse para se retirar. Dizei à mesma criança que a raposa e o bode desceram ao fundo de um poço para mitigar sua sede; que a raposa saiu, tendo-se servido das costas e dos cifres do companheiro como de uma escada; pelo contrário, o bode ficou lá dentro por não ter tido a previdência; e que por conseguinte é preciso considerar em todas as coisas as consequências. (CLARET, 2004, p.20) 960

4 Como se observa, há duas maneiras diferentes de narrar e exemplificar a mesma problemática. Qual seria a que produziria maior impressão na criança? De acordo com Claret, a segunda maneira, isso porque, o pensamento da criança permeia o imaginário, atraindo-a para a narrativa que apresenta a história de maneira mais fantasiosa e figurativa. Percebe-se, então, que a maior qualidade do gênero fábula encontra-se na maneira de apresentar pensamentos, críticas e ideias. Isto ocorre de maneira velada em seu âmbito, pois se transmite, sob o véu da ficção, a moralidade, que carrega o preceito a ser expresso de forma conclusiva na história. O que faz com que o conceito seja mais facilmente compreendido e assimilado. A fábula no ensino língua espanhola Trabalhar com a língua estrangeira é algo que deve ser feito de maneira a despertar o interesse do aluno. Por isso, apresenta-se, neste trabalho, como uma sugestão criativa, o uso da fábula no ensino de língua espanhola. Por ser ela uma pequena narrativa que mescla graciosamente a fantasia com a realidade, trará ao nosso contexto escolar justamente o que se necessita em termos de princípio e de valores éticos, a partir de um momento de estímulo à criatividade. Compartilhando dessa mesma ideia Francia (1999, p.4) diz que nosso mundo tão técnico, tão analítico, tão carente de imaginação humanista, tão materialmente prático esteja sentindo a necessidade do imaginativo e do simbólico e, por esse motivo, ele também nos apresenta a fábula como sugestão para cobrir essa necessidade. Além disso, ocorre o fato da fábula possuir uma linguagem simples e direta o que possibilita com que os alunos se sintam instigados a opinar e a refletir sobre o conteúdo do enredo tanto quanto seus contextos de uso. 961

5 No ensino da língua espanhola, assim como nas demais línguas estrangeiras, é necessário que a aprendizagem seja fundamentada na exploração de várias habilidades, isto porque seu ensino deve contemplar algo além da simples decodificação de palavras. Há quatro habilidades importantes a serem desenvolvidas na aprendizagem da língua estrangeira, ou seja, a habilidade de leitura, a escrita, a compreensão oral e a produção oral. Um dos primeiros fatores de grande importância trabalhado na fábula é a leitura. A leitura, conforme disseram os estudiosos Mosorov e Martinez (2008, p.94), é um dos componentes mais relevantes no ensino de uma língua estrangeira e é a maior fonte de exposição ao idioma. Por isso, devemos oferecer oportunidades de leitura para os alunos e, como já foi dito, a fábula é uma aliada no exercício dessa atividade. Além disso, por ser uma narrativa curta não provocará desmotivação no aluno, como ocorre quando ele se depara com um texto muito longo. E é através da leitura que podemos trabalhar as demais habilidades como afirmam Mosorov e Martinez (2008), pois através da compreensão, raciocínio e interpretação do texto haverá um desenvolvimento do conhecimento do aluno. Com relação à habilidade de escrita e de leitura, abordar-se-á a questão da aquisição do léxico, que faz papel central no ensino-aprendizagem. Segundo Michel Lewis (apud Mosorov e Martinez, 2008), o léxico, isto é, o vocabulário, assume a base da língua a ser aprendida. Ele considera que a premissa central de uma língua consiste em um léxico gramaticalizado e não o contrário, isto é, uma gramática lexicalizada. Por isso, como primeiro objetivo, a leitura da fábula será uma forma de adquirir vocabulário de maneira contextualizada com a gramática. Ao se ler uma fábula em espanhol, os leitores assimilam as palavras, em outros termos, adquirem léxico e ao se contextualizar essa compreensão de palavras na interpretação significativa das orações textuais, faz-se a assimilação do aspecto gramatical. Assim, é possível obter a compreensão linguística do todo, manifestada no fato de se conseguir interpretar o texto. Essa aprendizagem pode ser mediada pelo professor de diversas maneiras. Pode-se até mesmo apresentar ao aluno a fábula em português juntamente com a em espanhol para melhor exemplificar a diferença da forma de expressão linguística da língua espanhola 962

6 para com da língua portuguesa, assim como também propor exercícios de escrita, para que o aluno coloque em prática os conhecimentos adquiridos na leitura. Sendo a fábula um texto simples, sem grande complexidade, é um ótimo gênero para se iniciar as atividades de leitura. Isto porque, segundo Mosorov e Martinez (2008), as atividades de leitura em língua estrangeira, no primeiro instante, não devem ser apresentadas com textos de linguagem muito rebuscada, pois se aproximar do nível de conhecimento do aluno é muito importante para facilitar-lhe a concentração. A proposta deste trabalho refere-se agora às habilidades de compreensão e produção oral. Pode-se afirmar que a compreensão oral é também uma habilidade muito importante, isto porque ela compreende o ato de ouvir e compreender a língua. Segundo os pressupostos apresentados por Brown (apud Mosorov e Martinez, 2008), também permite o reconhecimento de certas características como o estilo da mensagem que se está recebendo. Além disso, permite a percepção, pela entonação de voz, se aquele que fala intenta persuadir, requisitar alguma coisa, afirmar, negar, informar, etc. É pela compreensão auditiva que se podem apresentar aos alunos as quebras e as junções de palavras; o ritmo e a entonação da fala. Na aplicação prática dessa habilidade, pode-se dispor como recurso didático além da fábula escrita em espanhol, também a fábula animada, narrada em espanhol em formato de vídeo. Vinculada à compreensão oral encontra-se a habilidade de produção oral. É o que afirmam Mosorov e Martinez: Uma conversa, por exemplo, é resultado dessa interação entre as duas habilidades (2008 p.70). Essa habilidade é adquirida quando se tem contato com ela, por esse motivo é importante que a sala de aula seja um lugar onde se exercite a conversação na língua espanhola, porque o desenvolvimento da produção oral é contemplado no momento em que se pratica. Sugestões para o uso prático das fábulas Na perspectiva do uso prático da fábula, podem-se dividir as atividades dos alunos em três estágios: antes da leitura, durante a leitura e depois da leitura. 963

7 Antes da leitura e antes mesmo da entrega do texto nas mãos do aluno, é possível fazer a exposição de uma gravura relacionada à fábula, como, por exemplo, no emprego da fábula La cigarra e la hormiga, apresentar uma figura da cigarra cantando e da formiga trabalhando. A partir daí o professor pode proporcionar um questionamento oral com os alunos, perguntando-lhes o que sugere aquele desenho, o que simbolizaria cada bichinho e assim por diante. Essa discussão deve ser proposta aos alunos na língua espanhola e independendo do nível de conhecimento deles, o professor deve sempre estar auxiliando-lhes, porém, de forma a não inibi-los. Essa atividade estimulará a expressão oral dos alunos. Também se pode pedir aos alunos a escrita de uma descrição detalhada da imagem, para estimulá-los a escrever em língua espanhola. Antes da leitura, ainda, seria interessante comentar um pouco sobre o gênero e a respeito do escritor da fábula que será apresentada. Durante a leitura, pode-se trabalhar a oralidade, o professor pode ler uma primeira vez para demonstrar a pronúncia aos alunos e depois designar-lhes que leiam para se exercitar a forma correta de pronúncia. Também, nesse momento, é possível ir apresentando, com base no texto lido, alguns conceitos gramaticais. Pode-se, ainda, juntamente com os alunos, fazer a identificação de palavras heterotônicas, heterogênicas e heterossemânticas que, porventura, se encontrarem no texto. Depois da leitura, uma atividade de interpretação textual, oral ou escrita, será a maneira perfeita para contextualizar a forma instigante da fábula, no que diz respeito ao tom moralizante que possui. Também, neste momento, se pode fazer a introdução de algumas expressões idiomáticas da língua espanhola, contextualizadas ao tema e ao enredo da fábula. Por exemplo, na fábula La cigarra e la hormiga pode-se dizer: La hormiga no tuvo pelos en la lengua al hablar con la cigarra. A expressão no tener pelos en la lengua, corresponde em português à expressão: Não ter papas na língua. O significado desta expressão é: decir de modo directo sus pensamientos y/o sentimientos, ser sincero. Há, ainda, a possibilidade de pedir aos alunos que recriem o enredo da fábula, conservando o teor da sua moral, isso proporcionará um estímulo à imaginação criativa. Outra atividade interessante que pode ser empregada é a montagem de um teatro da fábula. Isso proporcionará o desenvolvimento de uma maior desenvoltura dos alunos ao falarem a língua espanhola, além de proporcionar-lhes uma experiência divertida e interativa. 964

8 A fim de melhor exemplificar as atividades propostas, segue a fábula, em espanhol, La cigarra y la hormiga, de La Fontaine, em duas formas aplicáveis, uma em prosa e outra em verso. La Cigarra y la Hormiga La Cigarra, habiendo cantado Todo el verano, se encontró muy desprovista cuando llegaron los frios: Ni tan solo un trocito de mosca o gusanillo. Fue a llamar hambrienta a la Hormiga, su vecina, rogándola que le prestase Algún grano para subsistir hasta la nueva temporada. "Te pagaré, dice, antes del agosto, palabra de animal, Interés y principal." La Hormiga no es desprendida: Este es su menor defecto. Qué hiciste en el verano? Dice a la pedigüeña. - Noche y día sin parar cantaba, espero que no le moleste. - Cantaba? eso me complace. Pues bien, baile ahora!. La hormiga y la cigarra En una tarde de verano un cigarra se hallaba en lo alto de un árbol cantando placidamente de pronto se dio cuenta que debajo de ella había una larga fila de hormigas que llevaban alimentos sobre sus espaldas sin darle importancia continuo con su canto así pasaba 965

9 los días mientras la cigarra cantaba las hormigas caminaban presudosas guardando sus alimentos una tarde no soporto mas la curiosidad y le pregunto a una de ellas. Amigo hormiguero porque no descansa y aproveche el verano para disfrutarlo como yo. Contesto la hormiga no podemos se acerca el invierno y tenemos que juntar provisiones para no morir de hambre explico la hormiguita Bueno pero aun falta mucho para el invierno yo seguiré aprovechando esta linda tarde para cantar dijo muy orgullosa la cigarra y así continuo la holgazana todo el verano descansando y cantando mientras las pequeñas hormigas trabajan día y noche preparándose para el invierno. Pero un día la cigarra despertó y se dio cuenta que había llegado el invierno por donde iba encontraba mucha nieve y no tenia donde protegerse del frió se trato de abrigar con algunas hojas secas que encontró en el camino pero la despreocupada cigarra también tenia hambre y no hallaba comida por ningún lado de pronto se acordó de que las hormigas si tenían alimentos y fue hasta su guarida desesperadamente toco a la puerta del hormiguero y la misma hormiga que había conocido en el verano fue quien le atendió Amigo hormiga tengo mucha hambre y frió por favor déme casa y comida suplico la cigarra Pero que es lo que hiciste en el verano pregunto la hormiga muy sorprendida. Me dedique a cantar y disfrutar del bello sol del verano Bueno si estuviste cantando en el verano ahora baila durante el invierno le reprendo muy molesta la hormiga y cerró la puerta Moraleja Primero duro tendrás que trabajar si luego tranquilo quieres disfrutar. Considerações Finais A fábula por ser um gênero versátil e prático, é um ótimo instrumento a ser utilizado ao no ensino aprendizagem da língua espanhola, pois nos auxilia muito no objetivo de familiarizar o aluno com o idioma, além de estimulá-lo a prática da leitura crítica e reflexiva, que irá enriquecer tanto seu repertório linguístico quanto social e cultural. 966

10 Referências MOROSOV, Ivete; MARTINEZ, Juliana Zeggio. A Didática do ensino e a Avaliação da Aprendizagem em Língua Estrangeira. 20. ed. Curitiba: Ibpex, LA FONTAINE. Fábulas. 3. ed. São Paulo: Editora Martin Claret Ltda, DEZOTTI, Maria Celeste Consolin. A Tradição da Fábula. São Paulo: Imprensa Oficial do Estado de São Paulo, FRANCIA, Alfonso. Educar com fabulas. 8. ed. São Paulo: Editora Ave Maria, ENCICLOPÉDIA Mirador Internacional. São Paulo: Encyclopaedia Britannica do Brasil, v. FERNÁNDEZ, Gretel Eres ET al. São Paulo: Editora Ática, 2004 Sites consultados: Fabula la cigarra y la hormiga. Disponível em: < Acesso em: 28 de jul.2012 La cigarra y la hormiga. Dísponível em: < Acesso em: 28 de jul.2012 Para citar este artigo: GUIMARÃES, Liliam E. do P. Uma proposta de ensino do espanhol como língua estrangeira a partir de fábulas. In: IX SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA SÓLETRAS - Estudos Linguísticos e Literários Anais... UENP Universidade Estadual do Norte do Paraná Centro de Letras, Comunicação e Artes. Jacarezinho, ISSN p

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