HORTO E CULTIVO Horto Didático: Horto Produtivo/Comercial: Horto Caseiro/ Comunitário: Fatores de Cultivo: 1) CLIMA: Temperatura: Luz:

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "HORTO E CULTIVO Horto Didático: Horto Produtivo/Comercial: Horto Caseiro/ Comunitário: Fatores de Cultivo: 1) CLIMA: Temperatura: Luz:"

Transcrição

1 HORTO E CULTIVO Horto Didático: È aquele destinado à identificação e estudo das espécies medicinais. Nele se cultiva uma grande variedade de espécies e em pequena quantidade, geralmente um ou dois exemplares de cada. Horto Produtivo/Comercial: Este tipo de horto tem por objetivo produzir plantas medicinais em grande escala, seja para venda de mudas ou produção de fitoterápicos. Ele também pode ser usado para pesquisar práticas agrícolas utilizadas, bem como servir de unidade demonstrativa para realização de cursos na área, assim como o didático. Geralmente se produz poucas espécies, mas em maior quantidade. Horto Caseiro/ Comunitário: Pode ser pequeno ou grande e tem por objetivo produzir plantas medicinais para suprir as necessidades da família e/ou da comunidade. Fatores de Cultivo: Na implantação de uma lavoura de plantas medicinais, aromáticas ou condimentares devem ser considerados alguns fatores importantes para obtenção de sucesso nesta atividade. 1) CLIMA: Os fatores climáticos influenciam de forma acentuada o desenvolvimento das plantas medicinais, aromáticas e condimentares, bem como a produção dos princípios ativos. Estes fatores podem influenciar isoladamente ou em conjunto. Temperatura: A temperatura interfere diretamente no desenvolvimento das plantas, normalmente quanto maior a temperatura, maior será o crescimento. As espécies vegetais, assim como outros organismos vivos, possuem temperatura mínima e máxima para sobreviver e temperatura ótima, onde o desenvolvimento será máximo. A temperatura interfere na formação da clorofila, determinado uma produção menor ou maior e também uma coloração mais forte ou mais fraca. A diferença entre a temperatura do dia e da noite é chamada de termoperíodo e também influencia no desenvolvimento das plantas. Alguns vegetais exigem temperaturas especiais para completarem o seu ciclo e por isso não se adaptam (não florescem) quando são transferidas do seu habitat natural para outros lugares. Exemplo: algumas flores trazidas da Europa não florescem em nosso meio. Luz: A luminosidade tem papel fundamental na vida das plantas, interferindo na fotossíntese e portanto no desenvolvimento de cada espécie. Os vegetais possuem a capacidade de compensar a falta de luminosidade, sendo que normalmente plantas sombreadas possuem folhas maiores comparadas àquelas que estão bem expostas ao sol. Plantas bem ensolaradas tem maior produção de clorofila e produção de princípios ativos. Quanto à necessidade de luz os vegetais classificam-se em: - Plantas de dias curtos: florescem quando recebem pouca iluminação;

2 - Plantas de dias longos: florescem quando recebem maior iluminação; - Plantas indiferentes: a iluminação não interfere no florescimento. No caso de algumas plantas, existe a necessidade de luz para ocorrer a germinação das sementes, as quais são chamadas de fotoblásticas positivas, portanto elas não devem ser enterradas. E existem também aquelas que são indiferentes com relação a luminosidade, chamadas de fotoblásticas negativas. Umidade: A umidade interfere diretamente no desenvolvimento das plantas. No caso das plantas medicinais, aromáticas e condimentares, o que ocorre com mais freqüência é que quando tem água em abundância aumenta a massa verde e diminui o teor de princípio ativo. Ex.: fumo, melissa. Deve-se ter muito cuidado com a qualidade da água que é utilizada para irrigação, principalmente com relação a contaminação e água tratada com cloro. Com relação à umidade as plantas são classificadas em: - hidrófilas: preferem solos com muita umidade. Ex.: chapéu-de-couro. - mesófilas: preferem solos normais. Ex.: alecrim. - xerófilas: preferem solos com pouca umidade. Ex.: cactos. Em regiões muito áridas as plantas desenvolvem mecanismos de defesa, como ter mais espinhos, mais resinas e serem mais tóxicas. Altitude: É a diferença de altura em relação ao nível do mar. A medida que aumenta a altitude, diminui a temperatura (cada 180, diminui 1 C) e aumenta a quantidade de luz, determinando assim o desenvolvimento da planta e a produção de princípio ativo. As plantas produtoras de alcalóides produzem mais princípios ativos em baixas altitudes. Outras plantas que produzem carboidratos e glicosídeos tem a sua produção aumentada em altas altitudes devido a grande luminosidade. Latitude: A latitude é a distância que determina a região que se encontra da linha do Equador, podendo ser Norte ou Sul. Normalmente as plantas cultivadas na mesma latitude, apenas mudando Norte ou Sul, a produção de princípios ativos é igual. Deve-se observar a época de plantio quando as plantas são levadas de um hemisfério para outro. Pode ocorrer maior ou menor produção de princípios ativos em um hemisfério devido a inclinação da Terra e a influência das correntes marítimas sobre a temperatura. 2) SOLO: Na natureza, a formação dos solos se dá a partir da transformação das rochas. Mediante a atuação do clima, dos organismos vivos e dos produtos e resíduos resultantes de sua atividade biológica, durante um certo tempo, e conforme o relevo da região, todos eles trabalhando sobre o material depositado, vão fragmentando-se cada vez mais, até o tamanho de grão e pó, permitindo então que a água, o ar, os gases, os ácidos e os óxidos reajam físico e quimicamente sobre o material. Para caracterizar mais a complexidade desse processo, basta lembrar que uma espessura de 20 cm de solo forma-se em um tempo que pode variar de 100 a anos. O solo formado compõe-se de uma parte mineral (45%), uma água (25%), uma de ar (25%) e uma parte de matéria orgânica (5%).

3 Deve-se ter em mente que para ter plantas equilibradas o solo também deve ser equilibrado. PRÁTICAS AGRÍCOLAS IMPORTANTES NA INSTALAÇÃO DE UM HORTO DE PLANTAS MEDICINAIS, AROMÁTICAS E CONDIMENTARES A implantação de um horto deve começar pela escolha da área, onde são observados o tipo de solo, declividade, presença de pedras, árvores, exposição solar, presença de água, entre outros. a) Principais Nutrientes do Solo: Macronutrientes Função na Planta Nitrogênio (N) Crescimento da parte aérea. Fósforo (P) Floração e frutificação. Potássio (K) Crescimento das raízes e resistência a doenças. Cálcio (Ca) Crescimento das raízes e fecundação. Magnésio (Mg) Composição da clorofila e ativador de enzimas. Enxofre (S) Síntese da clorofila, absorção de gás carbônico. Micronutrientes Boro (B) Desenvolvimento de raízes, frutos e sementes. Cloro (Cl) Decomposição da água na fotossíntese. Cobre (Cu) Respiração, síntese da clorofila. Cobalto (Co) Absorção do nitrogênio na fixação simbiótica. Ferro (Fe) Respiração, síntese da clorofila, fixação do N. Manganês (Mn) Absorção do gás carbônico, fotossíntese. Molibdênio (Mo) Fixação do nitrogênio. Zinco (Zn) Produção e maturação de sementes b) Preparo do Solo: No cultivo de plantas medicinais, condimentares e aromáticas não se pode pensar numa prática agrícola que não seja a orgânica. O preparo adequado do solo é o primeiro e fundamental passo para obtenção de êxito no plantio de plantas medicinais. A planta se alimenta principalmente pelas raízes, que são responsáveis também por sua fixação. Quanto maior o volume de raízes, maior é a capacidade de absorver nutrientes e em conseqüência se desenvolver e produzir, tantos frutos como princípios ativos. c) Análise do Solo: È uma das primeiras medidas a ser tomada para o cultivo de qualquer espécie. Coleta-se amostras de solo em vários pontos da área a ser cultivada, numa profundidade de 20cm (faz-se isso com pá de corte, retirando apenas a fatia central). Mistura-se toda essa terra e enviam-se apenas 01 kg em saco plástico com ficha de identificação para um laboratório de análise de solo. O resultado da análise deve ser interpretado por um agrônomo ou técnico, os quais indicarão as quantidades de calcário e adubo necessário para corrigir o solo, conforme a cultura a ser implantada. d) Calagem ( Correção da acidez do solo) A maioria das plantas medicinais preferem solos com ph entre 5,5 e 6,5, portanto a calagem é uma prática importante para se obter êxito na produção. A partir da análise de solo é calculando a quantidade de calcário a ser aplicado. Em cultivos

4 caseiros, onde geralmente se faz análise de solo, utiliza-se quantias médias de 200g/m². Esta aplicação deve ser feita uniformemente, em toda área e após incorporar ao solo. Além de corrigir o ph o calcário também fornece nutrientes como Ca e Mg. e) Adubação: Química: o uso de adubos químicos deve ser restrito a suprir deficiências de nutrientes no solo. Podem ser formulados com um ou mais elementos. Ex: superfosfato simples que contém somente fósforo, os adubos compostos contém NPK em diversas proporções para atender as particularidades de cada solo e cultura. Orgânica: Adubo orgânico é todo produto proveniente da decomposição de resíduos de origem vegetal, animal, urbano ou industrial, que apresente elevados teores de componentes orgânicos compostos de carbono degradáveis - e que vai constituir a parte orgânica do solo o húmus. O adubo orgânico proporciona ao solo, além da fertilidade, uma melhor estruturação, aeração e retenção de água ainda, libera os nutrientes gradativamente conforme a necessidade da planta. Alguns tipos mais utilizados: I)Esterco de Animais: são dejetos sólidos e líquidos de animais domésticos e que, após serem curtidos, são utilizados como adubo. Os mais comuns são esterco de bovinos, ovinos e aves, podendo também ser usados os de eqüinos, caprinos e coelhos. A composição química destes estercos varia conforme o animal, o tipo de tratamento recebido (alimentação com ração ou pasto, cama de serragem ou feno, etc) e o tempo durante o qual o adubo foi curtido. Em geral o esterco de aves é mais rico em nutrientes. Composição de alguns tipos mais usados: ESPÉCIE N P2O5 K2O Bovinos 0,55 0,23 0,60 Aves 1,50 1,00 0,40 Suínos 0,50 0,35 0,40 A quantidade de esterco produzido também varia conforme o animal, alimentação e manejo. O esterco, assim como outros adubos orgânicos, podem perder qualidade quando manuseado de forma inadequada. Se estocado ao ar livre por muito tempo, pode perder grande parte de seus nutrientes por volatilização ou lixiviação. A quantidade média de esterco a ser aplicada em plantas medicinais é: - Aves: 1,5 a 3,0 Kg/m² - Bovinos, eqüinos e outros: 3 a 5 Kg/m² II)Restos de Cultura: Os restos de cultura do plantio anterior e que permanecem na área cultivada podem ser incorporados ou mantida como cobertura morta. Fornecem matéria orgânica ao solo, contribuindo para melhorar sua fertilidade. Restos de culturas de plantas medicinais podem ser usadas para esta finalidade, como por exemplo a camomila, porém com a ressalva de que esta prática deve ser melhor estudada tendo em vista o efeito alelopático entre as espécies. III)Húmus de Minhoca:

5 O húmus de minhoca ou vermi-composto é um adubo muito rico em nutrientes, hoje sem dúvida o melhor e mais completo. Sua produção é fácil visto que usa esterco de animais, restos de comida, de verduras, frutas e ervas medicinais, para alimentar as minhocas e assim elas produzem adubo, que nada mais é do que o esterco delas. Sua composição é de 1,5 a 3,0% de P2O5 e 0,6 a 1,5% de K2O, podendo ser aplicado de 1,5 a 3,0 Kg/m². IV)Composto: O composto é um adubo orgânico obtido a partir do lixo, restos de culturas e dejetos de animais. O princípio básico da compostagem está na transformação de restos orgânicos pelos microorganismos, dando como produto final a matéria orgânica humificada. Isto nada mais é do que a aceleração de um processo que ocorre naturalmente a decomposição. O método de compostagem é aeróbico, isto é, realizase na presença do ar. A quantidade de composto a ser aplicado é de 3 a 5 Kg/m², 15 a 20 dias antes do plantio, incorporado ao solo. f) Cobertura Morta: Consiste em cobrir os canteiros com restos vegetais como: palha de trigo, arroz, grama, acácia moída, serragem ( a grama, a serragem e a casca de acácia devem estar em estado de decomposição e nunca usar verdes). Estes restos de vegetais devem cobrir todo o canteiro e as plantas se desenvolvem entre os mesmos. Esta cobertura evita a erosão causada principalmente pelas fortes chuvas, evita também o crescimento exagerado de ervas invasoras, mantém a umidade do solo e ao decompor-se pode ser incorporada ao mesmo. g) Adubação Verde: Na adubação verde plantam-se vegetais com o objetivo de melhorar o solo. As plantas são incorporadas ao solo usando-se normalmente espécies de leguminosas por apresentarem um maior teor de nitrogênio, principalmente devido à simbiose destas plantas com Rhizobium. A incorporação do adubo verde deve ser feita, de preferência, quando a planta estiver florida e antes da frutificação, ocasião em que a massa vegetal apresenta o melhor potencial nutricional. Benefícios da adubação verde: - Ajuda na cobertura do solo, protegendo-o do impacto das chuvas nas entre safras; - Diminui a incidência de luz solar direta no solo, reduzindo a variação de temperatura do mesmo; - Melhora as condições biológicas do solo; - Melhora as propriedades físicas e químicas do solo, com o aumento de teor de matéria orgânica. As plantas que podem servir como adubo verde devem possuir características desejáveis e não competir com a cultura principal, sendo plantadas nas entressafras. Quanto a época de plantio podem ser divididas em 2 grupos: - De Inverno: tremoço, aveia, azevém, ervilhaca e serradela. - De Verão: mucunas, lab-lab, feijão de porco e feijão-guandu. h) Consorciação de Culturas:

6 Consiste no cultivo de duas ou mais espécies diferentes no mesmo espaço de terra. Como Consorciar: a) Plantas de ciclo longo com plantas de ciclo curto. Ex.: Alecrim (Rosmarinus officinalis) e melissa ( Melissa officinalis) b) Plantas de porte grande com plantas de pequeno porte. Ex.: Carqueja ( Baccharis trimera) e tansagem (Plantago sp.). Obs.: Observar luminosidade. c) Plantas com grande quantidade de raízes com plantas de poucas raízes. Ex.: Alcachofra (Cynara scolmus) e violeta de jardim (Viola odorata). Vantagens: - Maior aproveitamento do espaço cultivado; - Não há um desgaste do solo quanto a um nutriente específico, pois cada planta tem suas exigências quanto aos nutrientes de que necessita; - Evitam a disseminação de pragas. i) Plantas Companheiras e Antagônicas: Como na consorciação de culturas cultivam-se duas ou mais culturas diferentes no mesmo espaço de terra, e sabendo-se que as plantas trocam substâncias com o solo na região das raízes, deve-se conhecer bem as características de cada planta, pois dependendo de quais estão juntas, essas substâncias podem ajudar as plantas vizinhas ou destruí-las. As plantas têm preferências, presença de alguma, crescem com saúde, e na presença de outras definham e ficam susceptíveis ao ataque de pragas e doenças. Este efeito negativo entre as plantas denomina-se Alelopatia. Plantas companheiras são aquelas que combinam e antagônicas as que não combinam. Exemplos: - Alfavaca: seu cheiro repele moscas e mosquitos. Não deve se plantada perto da arruda. - Funcho: acompanha poucas plantas. - Cravo de Defunto: protege as lavouras dos nematóides. - Hortelã: seu cheiro repele lepidóptero tipo a borboleta-da-couve, podendo ser plantada como bordadura em lavouras. - Alecrim: mantém afastadas a borboleta-da-couve e a mosca-da-cenoura. È planta companheira da sálvia. - Catinga de Mulata: seu aroma forte mantém afastados os insetos voadores. - Tomilho: seu aroma mantém afastada a borboleta-da-couve. - Losna: como bordadura, mantém os animais fora da lavoura, mas sua vizinhança não faz bem para nenhuma planta.

7 - Mil Folhas: planta-se como bordadura perto das ervas aromáticas, pois aumenta a produção de óleos essenciais. - Cavalinha: estimula o crescimento das hortaliças. - Sabugueiro: plantado ao redor das hortas e pomares protege afastando pragas. j) Plantas Repelentes: Podem ser intercaladas com as culturas principais para atuarem como repelentes de pragas: salsa, cravo de defunto, cebola, alho, coentro, alho-poró, salsão, louro, hortelã, arruda, camomila, manjericão, orégano, catinga de mulata, calêndula, mastruço. k) Plantas Atrativas: São aquelas que plantadas nas proximidades das hortas tem a capacidade de atrair insetos pragas e em conseqüência disto, também tem a capacidade de manter populações de insetos predadores das pragas, contribuindo para o equilíbrio ecológico das hortas. Ex.: Caruru, beldroega, erva-moura, girassol, milho, taiuiá, beijos, sálvia, azedinha, abobrinha l) Plantas Recicladoras: São plantas que indicam as condições do solo e trabalham para a recuperação do mesmo. ESPÉCIE INDICAÇÃO Leiteiro Desequilíbrio entre N e micronutrientes Barba de bode Uso de fogo e pobreza em P, Ca e K Caraguatá Pastagem com húmus ácido Carqueja Solos compactos e pobres em matéria orgânica Guanxuma Solo e subsolo compactos e ou superficial lavado Nabo Indisponibilidade de Boro e Manganês Maria-Mole Compactação em camadas profundas e falta de Potássio Beldroega Solo fértil, não prejudica as culturas Dente de Leão Indica presença de B, terra boa Língua de Vaca Solos compactos e úmidos, excesso de N na forma amoniacal. Ocorre em áreas mecanizadas e com pisoteio Picão Preto Solos de média fertilidade e freqüentemente remexidos Samambaia Solos ácidos e altos teores de alumínio Caruru Nitrogênio livre Cabelo de Porco Compactação e pouco cálcio Papuã Decadência, solos constantemente arados e gradeados, com deficiência de zinco Capim Carrapicho Lavoura empobrecida e muito dura, pobre em cálcio Picão Branco Solo com excesso de N e deficiente em micronutriente Tansagem Solos com pouco ar, compactado. Tiririca Solo ácido, adensado, com carência de Magnésio. Urtiga Exess Excesso de nitrogênio (matéria orgânica), carência em cobre

8 m) Manejo e Conservação: O horto, assim como o jardim e a horta, necessita de cuidados constantes como: - Readubação do solo; - Regas; - Controle de plantas invasoras; - Controle de pragas; - Coleta de sementes; - Proteção no inverno; - Colheita das partes aéreas antes do inverno; - Podas, algumas precisam ser podadas para aumentas a produção de folhas e flores: boldo, manjericão, sálvia da gripe, jurubeba... - Transplante: algumas plantas medicinais precisam anualmente ou bianualmente ser transplantadas ou feitas novas mudas com os novos brotos emitidos. Ex: Losna, catinga de mulata, sálvia, violeta de jardim, pulmonária, etc Devem ser observados ainda a rotação de culturas, época de plantio e o espaçamento adequado. CONTROLE ECOLÓGICO DE PRAGAS E DOENÇAS Princípios e Práticas: No controle ecológico de pragas e doenças não se combate o parasita, se trabalha no sentido de diminuir seu número e no fortalecimento da planta. Observa-se as culturas, seus problemas minerais e sua adaptação as condições locais. Trabalha-se principalmente, no sentido de melhorar as condições do solo, porque as plantas ficam susceptíveis ao ataque das pragas e doenças quando não estão nutridas de forma equilibrada. O controle de insetos, fungos, ácaros, bactérias e viroses devem ser feitos com medidas preventivas como: - Plantio em época correta e com variedades adaptadas ao clima e ao solo da região; - Fazer uso da adubação orgânica; - Cobertura morta e plantio direto; - Consorciação de culturas e manejo seletivo do mato; - Evitar erosão do solo; - Fazer uso de adubação mineral de baixa solubilidade; - Uso de quebra ventos ou faixas protetoras; - Reflorestamento da área para regular temperatura, umidade do ar, o que ajuda a controlar a quantidade de chuvas; - Enriquecimento das sementes com micronutrientes dando origem a plantas mais fortes; - Nutrição equilibrada das plantas com macro e micronutrientes; PREPAROS ECOLÓGICOS Calda Biofertilizante Fortificante: Colocar em uma bombona de plástico: - 04Kg de cinza; - 40 litros de esterco;

9 - 140 litros de água; Para fermentar acrescentar melaço 2%; mais leite 2% e mexer. Pode ser acrescentada farinha de ossos. Ao acrescentar cinza, coloca-la em partes, de 03 em 03 horas. Em 11 dias fermenta, com clima quente. Hormônio de enraizamento: Macerado de tiririca ( Cyperus rotundus) Enraizador de mudas por estaca. Bater em pilão ou em liquidificador um bom maço de tiririca ( planta inteira, com raízes), com ¹/² litro de água. Colocar as mudas (estacas) nesta solução e deixar por 3 dias. Passar as mudas para o viveiro. Depois de enraizadas, período que pode ser de 1 a 2 meses, podemos transplantar as mudas para local definitivo. Defensivos Naturais: Farelo de Pão Caseiro O que faz: Combate formigas Ingredientes: Pão caseiro e vinagre. Como fazer: largar o farelo de pão caseiro embebido em vinagre próximo as tocas ninhos de formigas, carreiros e locais onde estão cortando. O produto introduzido na alimentação das formigas começa a criar mofo preto e fermenta. Isso é tóxico e mata a formiga. Observação: A folha de umbu também seve para controlar formigas. Composto de Cavalinha A cavalinha repele os fungos na forma de chá. Usa-se 2 colheres de cavalinha picada para cada litro de água que deverá ficar de molho pelo menos 2 horas. A seguir faz-se a decocção (cozimento) por 15 min. Aplicar na planta inteira por 3 dias consecutivos. Ácaros, pulgões, cochoninhas, Besouros: Calda de Fumo ( 150g fumo em rolo picado, 1 tablete sabão de côco. Ferver em 5L água por 30 min., esfriar e dissolver na proporção de 1 de calda de fumo para 10 de água). Cinza de Fogão à lenha (direto na planta). Infuso de urtiga. Macerado de Erva de Santa Maria: Deixar de molho por 24h Formigas Decocto de catinga de mulata (Tanacetum vulgaris); Suco de gengibre ( diretamente no formigueiro); Decocto de pimenta vermelha (molhar o pano e colocar em torno da planta); Extrato de mamona (formiga cortadeira); Mandioca (1 kg casca, que contém ácido cianídrico, mexer por 8h, diluir em 20litros de água e pulverizar.

10 Nematóides Infuso de capuchinha; Decocto de cravo de defunto; Lagartas Infuso de Artemísia e losna (300g de ervas para 1 litro de água, diluir na proporção de 1 para 10); Extrato de Poejo; Infusão de trombeteira (Datura stramonium); Lesmas e Caracóis Couve com cerveja; Cinza com serragem ao redor dos canteiros; Expor os esconderijos; Ratos Artemísia com losna (150g de cada erva para 1 litro de água, diluir na proporção de 1 para 10; Hortelã de cozinha espalhada no ambiente; PROPAGAÇÃO Conceito: Ação de multiplicar ou dar continuidade a uma forma de vida, permitindo o cultivo e a preservação das espécies. Importância: - Estabelecimento dos cultivos e hortos; - Garantia da identidade das espécies e cultivares; - Qualidade dos produtos a serem colhidos; - Domesticação das espécies selvagens. Obtenção dos materiais de plantio: - Compra de sementes e mudas; - Coleta nos locais de ocorrência natural; - Coleta em hortos demonstrativos regionais; - Aproveitamento de materiais de consumo. Métodos de Propagação a) Propagação por sementes (Sexuada) Vantagens - Manutenção da variabilidade genética; - Facilidade de obtenção de grande quantidade de propágulos; - Possibilidade de armazenamento de material de propagação.

11 Desvantagens - Desuniformidade entre plantas de mesma espécie; - Prolongamento do ciclo produtivo; - Presença de dormência em algumas espécies; - Baixa qualidade dos propágulos; Cuidados com a Semente 1) Identificar a planta semeada e a data; 2) Irrigar com regador de furos pequenos; 3) Retirar inços; 4) Fazer desbaste de plantas se necessário; 5) Usar coberturas quando necessário; Observação: as coberturas podem ser de palha, capim, bambu, sombrite, ripado e elevadas a 45 cm do chão. Cuidados no Transplante 1) Transplantar a muda no tamanho certo; 2) Prática para dias nublados ou à tardinha; 3) Regar a sementeira no dia anterior; 4) Cuidar para o sol não ressecar as raízes; 5) Fazer o solo ficar bem em contato com as raízes; 6) Irrigar as mudas logo após o transplante; 7) Usar cobertura morta e sombreamento. O que é importante nas sementes? 1) A qualidade das sementes: - Sementes quebradas, doentes ou velhas possuem baixo poder germinativo; 2) Armazenamento: - Ambiente seco, fresco e escuro; - Vidros fechados com sílica gel ou cloreto de cálcio. 3) Quantidade de sementes: - Comprar 1,5 a 4 vezes o número de plantas desejadas. Tipos de Semeadura 1) Semeadura em canteiros sem transplante; 2) Semeadura em sementeiras, com transplante. Modos de Fazer Semeadura 1) A lanço: inconveniente é a desuniformidade e gasto de sementes. 2) Em linhas: sulcos de 0,5 a 1 cm de profundidade de 10 a 20cm entre linhas; 3) Em covas: pequenos buracos de profundidade variável conforme o tamanho da semente; Observação: A profundidade de semeadura deve ser, no máximo, 03 vezes o tamanho da semente. Porque Fazer Sementeiras

12 1) Aumenta o sistema radicular; 2) Uso mais racional da área de cultivo; 3) Economia de sementes; 4) Facilita o manuseio de sementes pequenas; Como Fazer uma Sementeira 1) Pequenos canteiros, com solo bem preparado; 2) Caixotes; 3) Copinhos de jornal ou plástico; 4) Saquinhos plásticos; 5) Bandejas multicelulares; O Que é Substrato? Mistura de diferentes materiais como: - Solo mineral, casca de arroz carbonizada, composto orgânico, húmus de minhoca, vermiculita, areia. - A quantidade de solo na mistura nunca deve ultrapassar ¹/³ do volume; - Sempre deve-se usar um condicionador, que deixe a mistura mais leve; - A mistura deve ser homogênea; b) Propagação Vegetativa ( Assexuada) Vantagens - Descendentes idênticos à planta mãe; - Ciclo do plantio à colheita mais rápida; - Multiplicação das espécies com dificuldade de obtenção de sementes. Desvantagens - Dificuldade de obtenção de grande quantidade de material de propagação; - Diminuição da variabilidade genética; - Queda paulatina da produção e vigor das plantas; - Necessidade de maior espaço físico para viveiro; 1) Estacas herbáceas ou lenhosas; 2) Folhas; 3) Rebentos; 4) Raízes e rizomas. Material para Propagação Vegetativa

13 COLHEITA, SECAGEM E ARMAZENAGEM De todas as operações que precisamos executar para fazer uma farmácia viva ou um cultivo comercial, a colheita, secagem e armazenagem são as mais importantes, porque o mínimo descuido numa destas operações pode significar ima drástica redução ou até mesmo perda total dos princípios ativos das plantas. Deve-se planejar o plantio e consequentemente a colheita para não se ter acúmulo de espécies a serem colhidas no mesmo período, também pela estrutura de secagem, pois não se deve colocar plantas com aroma muito forte junto com as demais. O valor comercial das plantas medicinais é determinado por sua qualidade, e esta depende de: colheita no estágio de maior concentração de princípios ativos, correto manuseio durante e após colheita, beneficiamento adequado e armazenagem apropriada. Colheita Regras Básicas - Identificação correta das plantas; - Escolher sempre plantas viçosas, sadias; - Colheita limpa, sem mistura com outros materiais como capim, terra, pedra, etc.; - Colher uma espécie de cada vez; - Colher em dias secos, logo após a evaporação do orvalho; - Proteger do sol imediatamente do sol tudo o que foi colhido. PARTE DA PLANTA ÉPOCA DE COLHEITA Raiz e caule ( madeira e casca) Outono e inverno processos vegetativos em fase estacionária maio teor de princípio ativo. Folha Antes da florada Flor Em botões florais: alfazema e cravo-da-índia; Em plena florada: marcela, calêndula e camomila. Fruto Antes da maturação: anis-estrelado, abacate, maçã. Semente Madura e antes da deiscência do fruto Secagem É um método de conservação que tem por finalidade reduzir o teor de água no material colhido e assim impedir a deterioração da planta pela ação das enzimas. Poucos minutos após a colheita, as enzimas começam a destruir os princípios ativos contidos no vegetal, mas a medida que a planta vai sendo secada e o teor de água vai diminuindo, as enzimas vão perdendo sua ação, daí porque se exige rapidez na secagem. Regras Básicas - Não secar as plantas diretamente ao sol; - Evitar secar ao ar livre por causa dos insetos; - Separar as plantas que tem princípios ativos diferentes. As plantas podem ser secas naturalmente em feixes dependurados ou em bandejas em local sombreado e ventilado. Outro método de secar plantas é articialmente através de uma estufa com temperatura controlada: - Plantas com óleo essencial: até 35 C. - Plantas com alcalóides, gomas, mucilagens ou resinas: até 60 C. A secagem sob temperatura elevada, com a finalidade de se ganhar tempo, acarreta endurecimento na camada superficial das células e consequentemente retenção de água

14 nas mesmas. Ao final da secagem as folhas, flores e sumidades floridas devem ter 5 a 10% da área cultivada, de acordo com o tipo de secagem que for utilizada. Armazenagem O local de armazenagem deve ser sempre seco, limpo, escuro, ventilado, livre de poeira, insetos e outros animais. Embalar as plantas secas em sacos de papel pardo, ou em sacos plásticos especiais protegidos com papel Kraft ou em pacotes de polietileno. As plantas devem ser cortadas em tamanho padrão ou moídas conforme o caso. Em casa pode-se guardar em vidros escuros (vidros de café enrolados em papel) ou em armários. Nunca esquecer de etiquetar colocando o máximo de dados: data, parte da planta, nome científico, popular, usos terapêutico. A sala de armazenagem deve manter uma temperatura entre 5 e 15 C, onde os pacotes não devem ser colocados diretamente no chão, mas sim sobre estrados. Deve-se fazer uma fiscalização e desinfecção periódica. Não misturar plantas aromáticas fortes com as demais. O tempo de armazenagem máximo das plantas secas é de 1 ano, exceto a cáscara sagrada que só pode ser consumida após um ano de armazenagem, segundo indicações farmacopéicas. Fonte: Emater-RS/Ascar

Fatores de cultivo CLIMA:

Fatores de cultivo CLIMA: Fatores de cultivo CLIMA: Os fatores climáticos influenciam de forma acentuada o desenvolvimento dos PMAC, bem como a produção dos princípios ativos. Estes fatores podem influenciar isoladamente ou em

Leia mais

Compostagem doméstica: como fazer?

Compostagem doméstica: como fazer? Compostagem, o que é? É um processo dereciclagem de resíduos orgânicos (de cozinha, da horta, do jardim...) realizado através de microrganismos que transformam os resíduos biodegradáveis num fertilizante

Leia mais

Grandes mudanças ocorreram na forma de fazer agricultura depois da utilização de tratores e o uso intensivo de adubos químicos e agrotóxicos. Muitos agricultores mudaram seus sistemas e técnicas e passaram

Leia mais

Olericultura. A Cultura do Morango. Nome Cultura do Morango Produto Informação Tecnológica Data Janeiro -2001 Preço - Linha Olericultura Resenha

Olericultura. A Cultura do Morango. Nome Cultura do Morango Produto Informação Tecnológica Data Janeiro -2001 Preço - Linha Olericultura Resenha 1 de 6 10/16/aaaa 11:54 Olericultura A Cultura do Morango Nome Cultura do Morango Produto Informação Tecnológica Data Janeiro -2001 Preço - Linha Olericultura Resenha Informações gerais sobre a Cultura

Leia mais

COMPOSTAGEM DOMÉSTICA, O QUE É?

COMPOSTAGEM DOMÉSTICA, O QUE É? ECO-ESCOLA PROJETO: Na Natureza tudo se transforma COMPOSTAGEM DOMÉSTICA, O QUE É? É um processo de reciclagem de matéria orgânica (de cozinha, da horta, do jardim ) realizado através de microrganismos

Leia mais

controlar para crescer NUTRIENTE IDEAL PARA FLORAÇÃO, FRUTIFICAÇÃO E FORMAÇÃO DE SEMENTES FLORAÇÃO

controlar para crescer NUTRIENTE IDEAL PARA FLORAÇÃO, FRUTIFICAÇÃO E FORMAÇÃO DE SEMENTES FLORAÇÃO controlar para crescer NUTRIENTE IDEAL PARA FLORAÇÃO, FRUTIFICAÇÃO E FORMAÇÃO DE SEMENTES FLORAÇÃO F1 DESCRIÇÃO DO PRODUTO USO EM SOLO NATURAL No solo natural o Photogenesis F1 irá complementar os nutrientes

Leia mais

Agroecologia. Curso Agroecologia e Tecnologia Social um caminho para a sustentabilidade. Módulo 3 Aplicações da Agroecologia

Agroecologia. Curso Agroecologia e Tecnologia Social um caminho para a sustentabilidade. Módulo 3 Aplicações da Agroecologia Agroecologia Agroecologia Curso Agroecologia e Tecnologia Social um caminho para a sustentabilidade Módulo 3 Aplicações da Agroecologia Agroecologia aspectos teóricos e conceituais Capítulo 4 Aplicações

Leia mais

Alternativas Biológicas para o Combate de Pragas Agrícolas

Alternativas Biológicas para o Combate de Pragas Agrícolas Geramos valor para a Natureza Alternativas Biológicas para o Combate de Pragas Agrícolas Simone Aguiar & Henrique Joaquim Agosto, 2014 MUSAMI Operações Municipais do Ambiente, EIM, SA Índice Agricultura

Leia mais

ESCOLA EB 2,3 DE EIRÍZ. O caderno

ESCOLA EB 2,3 DE EIRÍZ. O caderno ESCOLA EB 2,3 DE EIRÍZ O caderno da compostagem Saudações ambientais! Um dos maiores problemas ambientais dos nossos dias é a enorme quantidade de lixo que todos produzimos. A compostagem permite não só

Leia mais

Rotação milho e soja para aumento do rendimento

Rotação milho e soja para aumento do rendimento Rotação milho e soja para aumento do rendimento Para mais informações contacte: O seu agente de extensão ou Departamento de Formação Documentação e Difusão do IIAM/CZC Contacto: +25123692 Chimoio, Moçambique.

Leia mais

PRODUÇÃO ORGÂNICA DE HORTALIÇAS!

PRODUÇÃO ORGÂNICA DE HORTALIÇAS! PRODUÇÃO ORGÂNICA DE HORTALIÇAS! UMA OPORTUNIDADE DE PRODUZIR ALIMENTOS SAUDÁVEIS PARA CONSUMO E VENDA! ELABORAÇÃO: ENG. AGRÔNOMO MAURO LÚCIO FERREIRA Msc. CULTIVO DE HORTALIÇAS Agosto- 2006 ÍNDICE POR

Leia mais

FARMACOGNOSIA. Matéria-Prima Vegetal 2011.1

FARMACOGNOSIA. Matéria-Prima Vegetal 2011.1 FARMACOGNOSIA Matéria-Prima Vegetal 2011.1 O que é farmacognosia? A palavra Farmacognosia vem de dois vocábulos gregos e quer dizer Pharmakon droga e fármaco gnosis conhecimento. Farmacognosia é uma ciência

Leia mais

muito gás carbônico, gás de enxofre e monóxido de carbono. extremamente perigoso, pois ocupa o lugar do oxigênio no corpo. Conforme a concentração

muito gás carbônico, gás de enxofre e monóxido de carbono. extremamente perigoso, pois ocupa o lugar do oxigênio no corpo. Conforme a concentração A UU L AL A Respiração A poluição do ar é um dos problemas ambientais que mais preocupam os governos de vários países e a população em geral. A queima intensiva de combustíveis gasolina, óleo e carvão,

Leia mais

PRODUÇÃO DE MUDAS DE HORTALIÇAS

PRODUÇÃO DE MUDAS DE HORTALIÇAS PRODUÇÃO DE MUDAS DE HORTALIÇAS Sistemas de produção Sementes Estruturas vegetativas (propagação por estolhos, estacas, tubérculos, bulbos, rizomas, raízes, micropropagação) PROPAGAÇÃO SEXUADA A SEMENTE

Leia mais

Classificação dos processos sucessionais

Classificação dos processos sucessionais SUCESSÃO ECOLÓGICA A SUCESSÃO ECOLÓGICA PODE SER DEFINIDA COMO UM GRADUAL PROCESSO NO QUAL AS COMUNIDADE VÃO SE ALTERANDO ATÉ SE ESTABELECER UM EQUILÍBRIO. AS FASES DISTINTAS DA SUCESSÃO ECOLÓGICA SÃO:

Leia mais

Fertilização em Viveiros para Produção de Mudas

Fertilização em Viveiros para Produção de Mudas Fertilização em Viveiros para Produção de Mudas Produção de Mudas - No sistema de raiz nua Produção de mudas de Pinus no sul do BR - No interior de recipientes - Sacos plásticos - Tubetes Fertilização

Leia mais

TECNOLOGIA DE ALIMENTOS

TECNOLOGIA DE ALIMENTOS TECNOLOGIA DE ALIMENTOS NUTRIÇÃO UNIC Profª Andressa Menegaz Conservação por irradiação A irradiação pode servir para: -destruir os microrganismos; -retardar a germinação de certos legumes; -destruir os

Leia mais

PLANTE "UMA FARMÁCIA" NO SEU QUINTAL

PLANTE UMA FARMÁCIA NO SEU QUINTAL PLANTE "UMA FARMÁCIA" NO SEU QUINTAL 1 INTRODUÇÃO Paulo Henrique Radaik1 José Eduardo Brasil P. Pinto2 Osmar Alves Lameira 3 Grupo Yebá Ervas & Matos4 As plantas medicinais, hoje em dia, vêm se destacando

Leia mais

Índice. O que é a Compostagem Caseira? ----------- 3. Por que praticar a compostagem? ---------- 3. O que vai precisar? ---------------------- 4

Índice. O que é a Compostagem Caseira? ----------- 3. Por que praticar a compostagem? ---------- 3. O que vai precisar? ---------------------- 4 Compostagem Caseira Certamente muitas das coisas que cobramos que o governo faça por nós, poderíamos nós mesmos realizar, o problema é que nem sempre sabemos como. Uma delas é a reciclagem do lixo orgânico,

Leia mais

CUIDADOS TÉCNICOS COM GRAMADOS

CUIDADOS TÉCNICOS COM GRAMADOS CUIDADOS TÉCNICOS COM GRAMADOS CUIDADOS PRÉ-PLANTIO ERRADICAÇÃO DE ERVAS DANINHAS Você deve erradicar as ervas daninhas da área a ser gramada. Esta operação pode ser feita através da capina mecânica ou

Leia mais

1. PROPAGAÇÃO SEXUADA ASSEXUADA VEGETATIVA MICRIPROPAGAÇÃO MACROPROPAGAÇÃO ENXERTIA BORBULHIA MERGULHIA AMONTOA ALPORQUIA ESTAQUIA

1. PROPAGAÇÃO SEXUADA ASSEXUADA VEGETATIVA MICRIPROPAGAÇÃO MACROPROPAGAÇÃO ENXERTIA BORBULHIA MERGULHIA AMONTOA ALPORQUIA ESTAQUIA 1. PROPAGAÇÃO SEXUADA ASSEXUADA VEGETATIVA MICRIPROPAGAÇÃO MACROPROPAGAÇÃO ENXERTIA BORBULHIA MERGULHIA AMONTOA ALPORQUIA ESTAQUIA 1. PROPAGAÇÃO MICROPROPAGAÇÃO 1. PROPAGAÇÃO 1. PROPAGAÇÃO ENXERTIA 1.

Leia mais

MEMORIAL DESCRITIVO PAISAGISMO

MEMORIAL DESCRITIVO PAISAGISMO Tribunal Regional Eleitoral de Santa Catarina Coordenadoria de Infraestrutura e Serviços Seção de Engenharia e Arquitetura MEMORIAL DESCRITIVO PAISAGISMO Cartório Eleitoral de Pinhalzinho/SC Fevereiro,

Leia mais

Adubação Orgânica Adubação Orgânica e Adubação Verde. Informações sobre Adubação orgânica e Adubação Verde

Adubação Orgânica Adubação Orgânica e Adubação Verde. Informações sobre Adubação orgânica e Adubação Verde 1 de 5 10/16/aaaa 10:13 Adubação Orgânica Adubação Orgânica e Adubação Verde Nome Adubação Orgânica e Adubação Verde Produto Informação Tecnológica Data Abril - 2000 Preço - Linha Adubação Orgânica Resenha

Leia mais

3. AMOSTRAGEM DO SOLO

3. AMOSTRAGEM DO SOLO 3. AMOSTRAGEM DO SOLO Reinaldo Bertola Cantarutti 1 Victor Hugo Alvarez V. 2 Antônio Carlos Ribeiro 3 3.1. Introdução A amostragem do solo é a primeira e principal etapa de um programa de avaliação da

Leia mais

PLANTIO DE FLORES Profas Joilza Batista Souza, Isilda Sancho da Costa Ladeira e Andréia Blotta Pejon Sanches

PLANTIO DE FLORES Profas Joilza Batista Souza, Isilda Sancho da Costa Ladeira e Andréia Blotta Pejon Sanches PLANTIO DE FLORES Profas Joilza Batista Souza, Isilda Sancho da Costa Ladeira e Andréia Blotta Pejon Sanches Resumo O presente projeto foi desenvolvido pelas professoras, com crianças de dois a três anos

Leia mais

Regiões Litorâneas. Javali. https://meadd.com/seviero/43049322. http://pt.wikipedia.org/wiki/javali

Regiões Litorâneas. Javali. https://meadd.com/seviero/43049322. http://pt.wikipedia.org/wiki/javali Javali A4 Regiões Litorâneas A3 http://pt.wikipedia.org/wiki/javali https://meadd.com/seviero/43049322 O javali tem uma grande distribuição geográfica. Aparece em parte da Europa e Norte da África (juntamente

Leia mais

Manual Básico para os Manipuladores de Alimentos

Manual Básico para os Manipuladores de Alimentos Secretaria Municipal de Saúde VISA Ponte Nova Manual Básico para os Manipuladores de Alimentos Elaborado pela Equipe da Vigilância Sanitária de Ponte Nova Índice: 1. Manipulador de Alimentos e Segurança

Leia mais

FERTILIZANTES, ESCOLHA DE FÓRMULAS E TIPOS DE ADUBOS

FERTILIZANTES, ESCOLHA DE FÓRMULAS E TIPOS DE ADUBOS FERTILIZANTES, ESCOLHA DE FÓRMULAS E TIPOS DE ADUBOS Absorção plantas Prof. Dilmar Baretta (UDESC/CEO) & Profa. Carolina Baretta (UDESC/CEO/UNOCHAPECÓ) Roteiro da aula: 1) Noções de fertilizantes e escolha

Leia mais

Prof. José Roberto e Raphaella. 6 anos.

Prof. José Roberto e Raphaella. 6 anos. Prof. José Roberto e Raphaella. 6 anos. Solo É a camada mais estreita e superficial da crosta terrestre, a qual chamamos habitualmente de Terra. Essa parte da crosta terrestre esta relacionada à manutenção

Leia mais

Manipulação caseira de fitoterápicos. Módulo 5 Farm. Ms. Ana Cimbleris Alkmim

Manipulação caseira de fitoterápicos. Módulo 5 Farm. Ms. Ana Cimbleris Alkmim Manipulação caseira de fitoterápicos Módulo 5 Farm. Ms. Ana Cimbleris Alkmim Recomendações gerais Uso de plantas provenientes de modismos deve ser evitado. Duvide sempre das plantas tidas como milagrosas.

Leia mais

http://www.emater.mg.gov.br/site_emater/serv_prod/livraria/olericultura/hortalicas...

http://www.emater.mg.gov.br/site_emater/serv_prod/livraria/olericultura/hortalicas... Página 1 de 6 Olericultura Produção Orgânica de Hortaliças Nome Hortaliças : Produção Orgânica Produto Informação Tecnológica Data Abril - 2000 Preço - Linha Olericultura Resenha Informações gerais sobre

Leia mais

PLANTIO DE MILHO COM BRAQUIÁRIA. INTEGRAÇÃO LAVOURA PECUÁRIA - ILP

PLANTIO DE MILHO COM BRAQUIÁRIA. INTEGRAÇÃO LAVOURA PECUÁRIA - ILP PLANTIO DE MILHO COM BRAQUIÁRIA. INTEGRAÇÃO LAVOURA PECUÁRIA - ILP Autores: Eng.º Agr.º José Alberto Ávila Pires Eng.º Agr.º Wilson José Rosa Departamento Técnico da EMATER-MG Trabalho baseado em: Técnicas

Leia mais

Sistemas de manejo do solo

Sistemas de manejo do solo Sistemas de manejo do solo Introdução Uso e preparo do solo O arado. Evolução dos conhecimentos de uso e manejo do solo. O Ecossistema tropical Temperatura elevada e solos muito imteperizados 1 Sistemas

Leia mais

Reconhecer as diferenças

Reconhecer as diferenças A U A UL LA Reconhecer as diferenças Nesta aula, vamos aprender que os solos são o resultado mais imediato da integração dos processos físicos e biológicos na superfície da Terra. A formação e o desenvolvimento

Leia mais

Valorização Orgânica. Fórum Eco-Escolas 2009

Valorização Orgânica. Fórum Eco-Escolas 2009 Valorização Orgânica VALNOR Fórum Eco-Escolas 2009 RESÍDUOS UM PROBLEMA PRESENTE E FUTURO Quantidade de LIXO que se produz Cada Português produz cerca de 1,2Kg de lixo por dia! No SISTEMA VALNOR entram

Leia mais

POLUIÇÃO DO SOLO E RESÍDUOS SÓLIDOS. Professora: Andréa Carla Lima Rodrigues

POLUIÇÃO DO SOLO E RESÍDUOS SÓLIDOS. Professora: Andréa Carla Lima Rodrigues POLUIÇÃO DO SOLO E RESÍDUOS SÓLIDOS Professora: Andréa Carla Lima Rodrigues SOLO O que é solo? Formação do solo Horizontes do solo Evolução da Ocupação do Solo O que é o Solo? Solo é um corpo de material

Leia mais

O Iogurte A ORIGEM DO IOGURTE CARACTERÍSTICAS NUTRICIONAIS DO IOGURTE TIPOS DE IOGURTE VANTAGENS DO IOGURTE COMO CONSUMIR?

O Iogurte A ORIGEM DO IOGURTE CARACTERÍSTICAS NUTRICIONAIS DO IOGURTE TIPOS DE IOGURTE VANTAGENS DO IOGURTE COMO CONSUMIR? O Iogurte A ORIGEM DO IOGURTE CARACTERÍSTICAS NUTRICIONAIS DO IOGURTE TIPOS DE IOGURTE VANTAGENS DO IOGURTE COMO CONSUMIR? ALGUMAS SUGESTÕES CURIOSIDADES: SABIAS QUE A ORIGEM DO IOGURTE No período 10.000

Leia mais

Recomendação de Adubação N, P e K....para os estados do RS e SC

Recomendação de Adubação N, P e K....para os estados do RS e SC Recomendação de Adubação N, P e K...para os estados do RS e SC Recomendação de Adubação Objetivo Elevar os teores dos nutrientes (N, P e K) no solo a níveis considerados adequados para as culturas expressarem

Leia mais

Ciclos Biogeoquímicos

Ciclos Biogeoquímicos Os organismos retiram constantemente da natureza os elementos químicos de que necessitam, mas esses elementos sempre retornam ao ambiente. O processo contínuo de retirada e de devolução de elementos químicos

Leia mais

TRATAMENTO QUÍMICO DE RESÍDUOS AGRÍCOLAS COM SOLUÇÃO DE URÉIA NA ALIMENTAÇÃO DE RUMINANTES

TRATAMENTO QUÍMICO DE RESÍDUOS AGRÍCOLAS COM SOLUÇÃO DE URÉIA NA ALIMENTAÇÃO DE RUMINANTES TRATAMENTO QUÍMICO DE RESÍDUOS AGRÍCOLAS COM SOLUÇÃO DE URÉIA NA ALIMENTAÇÃO DE RUMINANTES INTRODUÇÃO Onaldo Souza 1 Mariah Tenório de Carvalho Souza 2 Izabele Emiliano dos Santos 3 Cereal é a denominação

Leia mais

Comida suficiente e nutritiva. 25 Introdução. Comida 25 - Introdução

Comida suficiente e nutritiva. 25 Introdução. Comida 25 - Introdução Comida 25 - Introdução 63 4 Comida suficiente e nutritiva 25 Introdução Existem vários sistemas simples e de baixo custo que podem melhorar a segurança alimentar e a nutrição. Estes incluem, por exemplo,

Leia mais

A COUVE CHINESA NA ESCOLA DO SABOR

A COUVE CHINESA NA ESCOLA DO SABOR ESCOLA DO SABOR O alimento é a nossa fonte de energia, a nossa garantia de sobrevivência. Sem uma alimentação adequada a criança não pode se desenvolver ou crescer. A COUVE CHINESA NA ESCOLA DO SABOR Uma

Leia mais

A Vida no Solo. A vegetação de um local é determinada pelo solo e o clima presentes naquele local;

A Vida no Solo. A vegetação de um local é determinada pelo solo e o clima presentes naquele local; A Vida no Solo A Vida no Solo A vegetação de um local é determinada pelo solo e o clima presentes naquele local; O solo é constituído por alguns componentes: os minerais, o húmus, o ar, a água e os seres

Leia mais

Água Potável na Amazônia IV: Água Preta e Húmus

Água Potável na Amazônia IV: Água Preta e Húmus PESQUISA Água Potável na Amazônia IV: Água Preta e Húmus Whei OH Lin, * Izabel Souto Ferreira da Silva ** e Phelippe Maximo de Jesus Borges ** Palavras-chave Água preta; fonte de água; húmus. Áreas do

Leia mais

Notas de Aula de ENT 110 Sericicultura

Notas de Aula de ENT 110 Sericicultura 1 MANEJO DA CRIAÇÃO DO BICHO-DA-SEDA A criação do bicho-da-seda é dividida em duas fases: a jovem e a adulta. A fase jovem do bicho-da-seda compreende o 1 o e o 2 o estádio larval. Nessa, as lagartas são

Leia mais

COMPOSTAGEM. Produção de adubo a partir de resíduos orgânicos

COMPOSTAGEM. Produção de adubo a partir de resíduos orgânicos COMPOSTAGEM Produção de adubo a partir de resíduos orgânicos Produzir adubo na propriedade rural é uma prática fácil porque a matéria prima a ser usada éobtida de resíduos orgânicos como o lixo doméstico

Leia mais

BOAS PRÁTICAS. Fonte: Manual Boas Práticas Agrícolas para a Agricultura Familiar http://rlc.fao.org/es/agricultura/bpa

BOAS PRÁTICAS. Fonte: Manual Boas Práticas Agrícolas para a Agricultura Familiar http://rlc.fao.org/es/agricultura/bpa BOAS PRÁTICAS AGRÍCOLAS Fonte: Manual Boas Práticas Agrícolas para a Agricultura Familiar http://rlc.fao.org/es/agricultura/bpa O QUE SÃO AS BOAS PRÁTICAS AGRÍCOLAS (BPA)? Os consumidores estão cada vez

Leia mais

http://www.emater.mg.gov.br/site_emater/serv_prod/livraria/olericultura/culturama...

http://www.emater.mg.gov.br/site_emater/serv_prod/livraria/olericultura/culturama... Página 1 de 7 Olericultura A Cultura da Mandioca de Mesa Nome Cultura da Mandioca de Mesa Produto Informação Tecnológica Data Julho -2002 Preço - Linha Olericultura Informações resumidas sobre Resenha

Leia mais

COMIDA DE ESCOLA NA COZINHA. O que é?

COMIDA DE ESCOLA NA COZINHA. O que é? Receitas COMIDA DE ESCOLA O que é? Comida de Escola é um conjunto de vídeos de culinária gravados no ambiente real da escola e destinados às merendeiras. Neles, um chefe e duas cozinheiras compartilham

Leia mais

Compostagem: a arte de transformar o lixo em adubo orgânico. 1 - Compostagem e Composto: definição e benefícios

Compostagem: a arte de transformar o lixo em adubo orgânico. 1 - Compostagem e Composto: definição e benefícios Compostagem: a arte de transformar o lixo em adubo orgânico 1 - Compostagem e Composto: definição e benefícios A compostagem é o processo de transformação de materiais grosseiros, como palhada e estrume,

Leia mais

AMOSTRAGEM DE SOLO PARA AVALIAÇÃO DA FERTILIDADE 1 INTRODUÇÃO

AMOSTRAGEM DE SOLO PARA AVALIAÇÃO DA FERTILIDADE 1 INTRODUÇÃO ISSN 0104-9038 Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Centro de Pesquisa Agroflorestal do Acre Ministério da Agricultura e do Abastecimento BR-364, km 14 (Rio Branco/Porto Velho), Caixa Postal 392,

Leia mais

Ciclos do elementos Carbono, Nitrogênio e Enxofre

Ciclos do elementos Carbono, Nitrogênio e Enxofre Ciclos do elementos Carbono, Nitrogênio e Enxofre Atmosfera Atmosfera é a camada gasosa ao redor da Terra. Hidrosfera é a parte líquida da Terra que corresponde a cerca de 80% da superfície. A água dos

Leia mais

Com este pequeno guia pode, finalmente, tirar partido do seu lixo... e sentir-se bem por isso!

Com este pequeno guia pode, finalmente, tirar partido do seu lixo... e sentir-se bem por isso! Com este pequeno guia pode, finalmente, tirar partido do seu lixo... e sentir-se bem por isso! Os restos de comida, as folhas do jardim ou as plantas secas do quintal ganham vida nova através de um processo

Leia mais

Nutrição. O alimento como aliado da sua saúde.

Nutrição. O alimento como aliado da sua saúde. Nutrição O alimento como aliado da sua saúde. alimentação saúdavel Alimentação saúdavel e cuidados nutricionais são importantes em todas as fases da vida e devem ser tratados com distinção em cada período.

Leia mais

CONSUMO CONSCIENTE DE ALIMENTOS Conteúdo desenvolvido pelo Instituto Akatu.

CONSUMO CONSCIENTE DE ALIMENTOS Conteúdo desenvolvido pelo Instituto Akatu. CONSUMO CONSCIENTE DE ALIMENTOS Conteúdo desenvolvido pelo Instituto Akatu. Os impactos do desperdício de alimentos. Pense em um prato de comida à sua frente. Imagine-o sendo jogado no lixo, sem piedade.

Leia mais

AULA 1 EROSÃO HÍDRICA E EÓLICA PARTE 2. Profᵃ. Drᵃ. Carolina Riviera Duarte Maluche Barettta carolmaluche@unochapeco.edu.br

AULA 1 EROSÃO HÍDRICA E EÓLICA PARTE 2. Profᵃ. Drᵃ. Carolina Riviera Duarte Maluche Barettta carolmaluche@unochapeco.edu.br AULA 1 EROSÃO HÍDRICA E EÓLICA PARTE 2 Profᵃ. Drᵃ. Carolina Riviera Duarte Maluche Barettta carolmaluche@unochapeco.edu.br EROSÃO HÍDRICA E EÓLICA EROSÃO HÍDRICA FATOR TOPOGRAFIA O relevo do solo exerce

Leia mais

Floricultura e Plantas Ornamentais. Dr. Paulo Hercílio Viegas Rodrigues

Floricultura e Plantas Ornamentais. Dr. Paulo Hercílio Viegas Rodrigues Produção de Rosas Floricultura e Plantas Ornamentais Dr. Paulo Hercílio Viegas Rodrigues Produção de Rosas 1.Áreas Produtoras e seus Produtos em ha Rosas Gipsofila Crisântemo São Paulo 950 180 250 Minas

Leia mais

Misturar todos os ingredientes. Fazer bolinhas e fritar em óleo quente. Escorrer em papel toalha e servir.

Misturar todos os ingredientes. Fazer bolinhas e fritar em óleo quente. Escorrer em papel toalha e servir. 1 BOLINHO DE JACARÉ I 1 kg. de carne de jacaré moída 100 g. de farinha de milho ou farinha de mandioca flocada 3 ovos inteiros 3 dentes de alho, picadinhos pimenta-do-reino e salsinha e cebolinha bem picadinhas

Leia mais

CIÊNCIAS - 6ª série / 7º ano U.E - 02

CIÊNCIAS - 6ª série / 7º ano U.E - 02 CIÊNCIAS - 6ª série / 7º ano U.E - 02 A crosta, o manto e o núcleo da Terra A estrutura do planeta A Terra é esférica e ligeiramente achatada nos polos, compacta e com um raio aproximado de 6.370 km. Os

Leia mais

Sistema Modular Alveolar Leve. Ecotelhado

Sistema Modular Alveolar Leve. Ecotelhado Sistema Modular Alveolar Leve Sistema Modular Alveolar Leve Objetivo O Sistema Alveolar tem como objetivo proporcionar, ao telhado com pouca ou sem inclinação, uma cobertura vegetada para conforto térmico

Leia mais

Minifúndio de varanda

Minifúndio de varanda Início Composteira Este canteiro Minhocas Pássaros Minifúndio de varanda para quem planta alface em vaso abril 19, 2009 Minhocário e compostagem em apartamento Posted by administrador under Minhocas Tags:

Leia mais

SISTEMAS AGROFLORESTAIS

SISTEMAS AGROFLORESTAIS SISTEMAS AGROFLORESTAIS O que é Sistema Agroflorestal? Sistema agroflorestal é uma forma de uso da terra na qual se combinam espécies arbóreas lenhosas (frutíferas e/ou madeireiras) com cultivos agrícolas

Leia mais

ALIMENTAÇÃO DE CORDEIROS LACTENTES

ALIMENTAÇÃO DE CORDEIROS LACTENTES ALIMENTAÇÃO DE CORDEIROS LACTENTES Mauro Sartori Bueno, Eduardo Antonio da Cunha, Luis Eduardo dos Santos Pesquisadores Científicos do Instituto de Zootecnia, IZ/Apta-SAA-SP CP 60, Nova Odessa-SP, CEP

Leia mais

Até quando uma população pode crescer?

Até quando uma população pode crescer? A U A UL LA Até quando uma população pode crescer? Seu José é dono de um sítio. Cultiva milho em suas terras, além de frutas e legumes que servem para a subsistência da família. Certa vez, a colheita do

Leia mais

EMEF TI MOACYR AVIDOS DISCIPLINA ELETIVA: COZINHANDO COM OS NÚMEROS

EMEF TI MOACYR AVIDOS DISCIPLINA ELETIVA: COZINHANDO COM OS NÚMEROS EMEF TI MOACYR AVIDOS DISCIPLINA ELETIVA: COZINHANDO COM OS NÚMEROS (ALUNOS) Público Alvo: 6ºs E 7ºs ANOS (DISCIPLINA) Área de Conhecimento: MATEMÁTICA e LÍNGUA PORTUGUESA PROFESSORES: JANAINA ROSEMBERG

Leia mais

Os fenômenos climáticos e a interferência humana

Os fenômenos climáticos e a interferência humana Os fenômenos climáticos e a interferência humana Desde sua origem a Terra sempre sofreu mudanças climáticas. Basta lembrar que o planeta era uma esfera incandescente que foi se resfriando lentamente, e

Leia mais

Sistema Laminar Médio. Ecotelhado

Sistema Laminar Médio. Ecotelhado Sistema Laminar Médio Sistema Laminar Médio Objetivo O Sistema Laminar Médio tem como objetivo proporcionar a laje plana, uma cobertura vegetada para conforto térmico do ambiente interno e maior convívio

Leia mais

Aplicação de dejetos líquidos de suínos no sulco: maior rendimento de grãos e menor impacto ambiental. Comunicado Técnico

Aplicação de dejetos líquidos de suínos no sulco: maior rendimento de grãos e menor impacto ambiental. Comunicado Técnico Comunicado Técnico PÓLO DE MODERNIZAÇÃO TECNOLÓGICA EM ALIMENTOS COREDE-PRODUÇÃO FACULDADE DE AGRONOMIA E MEDICINA VETERINÁRIA UNIVERSIDADE DE PASSO FUNDO PASSO FUNDO, RS JUNHO, 27 Nº 1 Aplicação de dejetos

Leia mais

ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL E HORTA ORGÂNICA: UMA EXPERIÊNCIA NO ENSINO FUNDAMENTAL DOS ANOS INICIAIS

ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL E HORTA ORGÂNICA: UMA EXPERIÊNCIA NO ENSINO FUNDAMENTAL DOS ANOS INICIAIS 37 ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL E HORTA ORGÂNICA: UMA EXPERIÊNCIA NO ENSINO FUNDAMENTAL DOS ANOS INICIAIS RESUMO Kathya Regina Araya Bruno 10 Fábio Augusto Rodrigues e Silva 11 De acordo com os Parâmetros Curriculares

Leia mais

Tipos de Sistema de Produção

Tipos de Sistema de Produção Tipos de Sistema de Produção Os sistemas de cultura dominantes conjunto de plantas cultivadas, forma como estas se associam e técnicas utilizadas no seu cultivo apresentam grandes contrastes entre o Norte

Leia mais

COMENTÁRIO GERAL (EQUIPE DE BIOLOGIA)

COMENTÁRIO GERAL (EQUIPE DE BIOLOGIA) COMENTÁRIO GERAL (EQUIPE DE BIOLOGIA) A prova de Biologia ENEM 2010 apresentou como eixo central questões envolvendo meio ambiente e ecologia geral. Desta forma houve um desequilíbrio na distribuição de

Leia mais

Coleta seletiva de lixo e Reciclagem

Coleta seletiva de lixo e Reciclagem Etec. Prof. Mário Antônio Verza Coleta seletiva de lixo e Reciclagem Realização: CIPA Responsável CIPA: Micaiser Faria Silva (2015/2016) A reciclagem é o processo de reaproveitamento do lixo descartado,

Leia mais

BENEFÍCIOS DOS INSUMOS NA QUALIDADE DAS MUDAS

BENEFÍCIOS DOS INSUMOS NA QUALIDADE DAS MUDAS BENEFÍCIOS DOS INSUMOS NA QUALIDADE DAS MUDAS KEIGO MINAMI DEPARTAMENTO DE PRODUÇÃO VEGETAL ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO PIRACICABA INTERAÇÃO DE FATORES DE PRODUÇÃO

Leia mais

Muito obrigada por baixar nosso e-book. Quem somos?

Muito obrigada por baixar nosso e-book. Quem somos? Muito obrigada por baixar nosso e-book. É muito gratificante saber que nosso conteúdo pode inspirar as pessoas a alcançarem mais saúde, mais conhecimento e melhor qualidade de vida através da nutrição

Leia mais

PRODUÇÃO DE PORTA-ENXERTO DE MANGUEIRA EM SUBSTRATO COMPOSTO POR RESÍDUOS DA AGROINDÚSTRIA CANAVIEIRA

PRODUÇÃO DE PORTA-ENXERTO DE MANGUEIRA EM SUBSTRATO COMPOSTO POR RESÍDUOS DA AGROINDÚSTRIA CANAVIEIRA Fertilidade do Solo e Nutrição de Plantas PRODUÇÃO DE PORTA-ENXERTO DE MANGUEIRA EM SUBSTRATO COMPOSTO POR RESÍDUOS DA AGROINDÚSTRIA CANAVIEIRA Luiz Augusto Lopes Serrano 1 ; André Guarçoni M. 2 ; Cesar

Leia mais

A sopa é um dos alimentos mais reconfortantes de se preparar e tomar, possui muitas variações e é facilmente adaptável. Pode ser quente ou fria,

A sopa é um dos alimentos mais reconfortantes de se preparar e tomar, possui muitas variações e é facilmente adaptável. Pode ser quente ou fria, Introdução Quando escrevi Rose Elliot s Complete Vegetarian Cookbook, em 1985, as culinárias vegetariana e vegan não eram tão populares e não estavam em posição de destaque como atualmente. Hoje em dia,

Leia mais

MANUAL COMPOSTAGEM E VERMICOMPOSTAGEM NAS ESCOLAS. Mudar o Presente, Garantir o Futuro

MANUAL COMPOSTAGEM E VERMICOMPOSTAGEM NAS ESCOLAS. Mudar o Presente, Garantir o Futuro MANUAL COMPOSTAGEM E VERMICOMPOSTAGEM NAS ESCOLAS Mudar o Presente, Garantir o Futuro O conteúdo do seguinte Projecto é da exclusiva propriedade da Futuramb Gestão Sustentável de Recursos. Caso pretenda

Leia mais

Culturas anuais para produção de volumoso em áreas de sequeiro

Culturas anuais para produção de volumoso em áreas de sequeiro Culturas anuais para produção de volumoso em áreas de sequeiro Henrique Antunes de Souza Fernando Lisboa Guedes Equipe: Roberto Cláudio Fernandes Franco Pompeu Leandro Oliveira Silva Rafael Gonçalves Tonucci

Leia mais

CUIDADO COM AS PLANTAS PRAGAS E DOENÇAS IDENTIFICAÇÃO E CONTROLE

CUIDADO COM AS PLANTAS PRAGAS E DOENÇAS IDENTIFICAÇÃO E CONTROLE 19 CUIDADO COM AS PLANTAS Nesse ponto cabe observar que plantas nutridas, bem adubadas, com irrigação adequada, com boa insolação e bem ambientadas são plantas sadias e não dão chances às pragas. Outro

Leia mais

BOAS PRÁTICAS NO PREPARO DE ALIMENTOS

BOAS PRÁTICAS NO PREPARO DE ALIMENTOS BOAS PRÁTICAS NO PREPARO DE ALIMENTOS SÉRIE: SEGURANÇA ALIMENTAR e NUTRICIONAL Autora: Faustina Maria de Oliveira - Economista Doméstica DETEC Revisão: Dóris Florêncio Ferreira Alvarenga Pedagoga Departamento

Leia mais

1. Manejo da Horta e Prevenção de Pragas

1. Manejo da Horta e Prevenção de Pragas 1. Manejo da Horta e Prevenção de Pragas Em agricultura orgânica sempre se busca o equilíbrio ecológico e a prevenção de problemas que afetam a saúde das plantas. Através do uso de algumas técnicas simples

Leia mais

Projeto 10.000 Hortas na á frica. Projecto de hortas

Projeto 10.000 Hortas na á frica. Projecto de hortas Projeto 10.000 Hortas na á frica Projecto de hortas w w w. s l o w f o o d f o u n d a t i o n. c o m As hortas são um sistema em contínua evolução que responde às solicitações: do ambiente externo, das

Leia mais

www.500receitasparaemagrecer.com.br

www.500receitasparaemagrecer.com.br Olá, Querido (a) amigo (a), É com imenso prazer que trago para você este guia prático e fácil para ajuda-lo na tarefa árdua que é perder peso e principalmente mantêlo. O que dificulta muitas vezes manter

Leia mais

ARTIGO TÉCNICO Minerthal Pró-águas Suplementação protéica energética no período das águas

ARTIGO TÉCNICO Minerthal Pró-águas Suplementação protéica energética no período das águas ARTIGO TÉCNICO Minerthal Pró-águas Suplementação protéica energética no período das águas A bovinocultura de corte brasileira tem sua produção concentrada em sistemas de pastejo e, portanto, dependente

Leia mais

é o processo biológico de decomposição e de reciclagem da matéria orgânica contida em

é o processo biológico de decomposição e de reciclagem da matéria orgânica contida em Módulo: Responsabilidade Socioambiental Educador: Flavio Furtado. O que é compostagem? é o processo biológico de decomposição e de reciclagem da matéria orgânica contida em restos de origem animal ou vegetal

Leia mais

Vida saudável. Dicas e possibilidades nos dias de hoje.

Vida saudável. Dicas e possibilidades nos dias de hoje. CENTRO UNIVERSITÁRIO ASSUNÇÃO- Vida saudável. Dicas e possibilidades nos dias de hoje. Profa. Dra. Valéria Batista O que é vida saudável? O que é vida saudável? Saúde é o estado de complexo bem-estar físico,

Leia mais

CIÊNCIAS PROVA 3º BIMESTRE 6º ANO PROJETO CIENTISTAS DO AMANHÃ

CIÊNCIAS PROVA 3º BIMESTRE 6º ANO PROJETO CIENTISTAS DO AMANHÃ PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO SUBSECRETARIA DE ENSINO COORDENADORIA DE EDUCAÇÃO CIÊNCIAS PROVA 3º BIMESTRE 6º ANO PROJETO CIENTISTAS DO AMANHÃ 2010 01. A principal

Leia mais

Composição da atmosfera terrestre. Fruto de processos físico-químicos e biológicos iniciados há milhões de anos Principais gases:

Composição da atmosfera terrestre. Fruto de processos físico-químicos e biológicos iniciados há milhões de anos Principais gases: Poluição do ar Composição da atmosfera terrestre Fruto de processos físico-químicos e biológicos iniciados há milhões de anos Principais gases: Nitrogênio 78% Oxigênio 21% Argônio 0,9% Gás Carbônico 0,03%

Leia mais

Disciplina: Introdução à Engenharia Ambiental. 5 - Poluição e Degradação do Solo. Professor: Sandro Donnini Mancini.

Disciplina: Introdução à Engenharia Ambiental. 5 - Poluição e Degradação do Solo. Professor: Sandro Donnini Mancini. Campus Experimental de Sorocaba Disciplina: Introdução à Engenharia Ambiental Graduação em Engenharia Ambiental 5 - Poluição e Degradação do Solo Professor: Sandro Donnini Mancini Setembro, 2015 Solo camada

Leia mais

LIMPEZA DA ÁREA LIMPEZA DA ÁREA LIMPEZA DA ÁREA MATA CILIAR. Áreas de Preservação Permanente RESERVA LEGAL

LIMPEZA DA ÁREA LIMPEZA DA ÁREA LIMPEZA DA ÁREA MATA CILIAR. Áreas de Preservação Permanente RESERVA LEGAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA ESCOLA DE MEDICINA VETERINÁRIA DEPARTAMENTO DE PRODUÇÃO ANIMAL ESPECIALIZAÇÃO EM PRODUÇÃO DE BOVINOS FORMAÇÃO E MANEJO DE PASTAGENS (IMPLANTAÇÃO DE PASTAGENS) EDGAR FRAGA

Leia mais

http://www.emater.mg.gov.br/site_emater/serv_prod/livraria/olericultura/ervilha.htm

http://www.emater.mg.gov.br/site_emater/serv_prod/livraria/olericultura/ervilha.htm Página 1 de 5 Olericultura A Cultura da Ervilha Nome Cultura da Ervilha Produto Informação Tecnológica Data Abril - 1999 Preço - Linha Olericultura Informações gerais sobre a Resenha Cultura da Ervilha

Leia mais

O que é compostagem?

O que é compostagem? O que é compostagem? Consideraremos compostagem como um processo de decomposição da matéria orgânica encontrada no lixo, em adubo orgânico. Como se fosse uma espécie de reciclagem do lixo orgânico, pois

Leia mais

Floresta Temperada é um bioma típico do hemisfério norte situado abaixo da Taiga, mais precisamente no leste da América do Norte, Europa, leste da

Floresta Temperada é um bioma típico do hemisfério norte situado abaixo da Taiga, mais precisamente no leste da América do Norte, Europa, leste da Floresta Temperada é um bioma típico do hemisfério norte situado abaixo da Taiga, mais precisamente no leste da América do Norte, Europa, leste da Ásia (Coreia, Japão, e partes da China), sul da Austrália

Leia mais

Capitulo 3 Horta Orgânica

Capitulo 3 Horta Orgânica ASSOCIAÇÃO SOCIOAMBIENTALISTA SOMOS UBATUBA Conteúdo Pedagógico Capitulo 3 Horta Orgânica Organização Parceria Convênio Horta Orgânica Introdução Esta etapa é composta por atividades ligadas pelas relações

Leia mais

Plantio de eucalipto na pequena propriedade rural

Plantio de eucalipto na pequena propriedade rural Plantio de eucalipto na pequena propriedade rural Imbatíveis em seu crescimento rápido, os eucaliptos são fonte de matériaprima para uma série de produtos de primeira necessidade, presentes em todas as

Leia mais

Compostagem Paula Lazaro Pinto 17/06/2013

Compostagem Paula Lazaro Pinto 17/06/2013 Compostagem Paula Lazaro Pinto 17/06/2013 Introdução Atualmente os resíduos sólidos gerados na sociedade tornaram-se um grande problema para a administração pública. Existe um entrave entre a geração dos

Leia mais

Química na cozinha: www.interaulaclube.com.br

Química na cozinha: www.interaulaclube.com.br Química na cozinha: funções químicas Na Aula 43, você estudou um processo chamado fermentação, que determinados seres vivos promovem para sobreviver. Você aprendeu qual a importância da fermentação para

Leia mais

UTILIZAÇÃO DE DIFERENTES RESÍDUOS NO PROCESSO DE VERMICOMPOSTAGEM E ESTUDO DA HUMIFICAÇÃO

UTILIZAÇÃO DE DIFERENTES RESÍDUOS NO PROCESSO DE VERMICOMPOSTAGEM E ESTUDO DA HUMIFICAÇÃO UTILIZAÇÃO DE DIFERENTES RESÍDUOS NO PROCESSO DE VERMICOMPOSTAGEM E ESTUDO DA HUMIFICAÇÃO Nayhana Lara Chaves e Carvalho¹; Túlio da Silva Brum¹; Jussara Aparecida de Oliveira Cotta*¹; Evaneide Nascimento

Leia mais

Lípidios (g) (g) MODO DE PREPARO. Vitamina C (mg) Açúcar g 7 27,09 6,97 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 R$ 0,01

Lípidios (g) (g) MODO DE PREPARO. Vitamina C (mg) Açúcar g 7 27,09 6,97 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 R$ 0,01 Cardápio nº 2455 - BISCOITO CASEIRO DE NATA E SUCO DE POLPA DE FRUTA os C Ca Mg Fe Zn Custo Açúcar g 8 30,96 7,97 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 R$ 0,01 Açúcar (suco) g 10 38,70 9,96 0,00

Leia mais

Cuidados simples são fundamentais para o sucesso desta fase de criação e muitas vezes são negligenciados pelo produtor. Saiba quais são eles.

Cuidados simples são fundamentais para o sucesso desta fase de criação e muitas vezes são negligenciados pelo produtor. Saiba quais são eles. Cuidados simples são fundamentais para o sucesso desta fase de criação e muitas vezes são negligenciados pelo produtor. Saiba quais são eles. Publicado em 03/09/2010 por Breno Bracarense, graduando em

Leia mais