O TELETRABALHO NO ÂMBITO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL - RFB 1 INTRODUÇÃO

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1 O TELETRABALHO NO ÂMBITO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL - RFB 1 INTRODUÇÃO A Portaria RFB nº 947, de 27/04/2012, regulamenta a experiência-piloto de teletrabalho no âmbito da Secretaria da Receita Federal do Brasil, por um período de 18 meses, em algumas unidades previamente autorizadas pelo Secretário da RFB para servidores integrantes da carreira de auditoria fiscal. Tal experiência consiste na realização de atividades, tarefas e atribuições fora das dependências físicas das unidades administrativas da RFB. O trabalho realizado fora das dependências físicas da RFB, ou, como está atualmente sendo denominado, teletrabalho ou trabalho à distância, era uma prática antiga adotada pelos Auditores-Fiscais da Previdência Social AFPS, primeiro no INSS e, posteriormente, na Secretaria da Receita Previdenciária SRP. Eles desempenhavam o trabalho nas empresas sob fiscalização ou em qualquer outro local que melhor lhes conviessem, não necessariamente, nas instalações daquelas instituições. Ainda hoje é uma forma de trabalho comum no Ministério da Previdência Social - MPS pelos Auditores que permaneceram em exercício naquele Órgão, em cumprimento da Lei nº /2007 e, como era anteriormente à fusão dos fiscos, sem a existência de formalismos que distorcem o seu objetivo. O trabalho fora da repartição é compatível com a natureza intelectual e técnica do realizado pelos Auditores-Fiscais, bem como com as funções por eles exercidas. É perfeitamente aplicável ao Cargo, pelo simples respeito à sua autonomia, sem necessidade de controles e formalismos adicionais como os estabelecidos pela Portaria RFB nº 947, de 27/04/2012. Evidente que as inovações tecnológicas em andamento não podem ser implementadas em benefício apenas dos contribuintes, mas também de todos os agentes que interagem na administração tributária. Elas facilitam ainda mais a realização do trabalho fora da repartição, o que é uma tendência também no setor privado. Entretanto, o excesso de controles e formalismos desnecessários - característicos da RFB -, podem inviabilizar a sua execução. 2 A NATUREZA DO TRABALHO DO AUDITOR-FISCAL É impossível adentrar na discussão da portaria em tela afastando a sua aplicabilidade ao cargo de Auditor-Fiscal - sem, preliminarmente, ser estabelecida a correta diferenciação entre o servidor público, revestido de prerrogativas constitucionais e legais como sendo a autoridade fiscal, administrativa e aduaneira da RFB, e os demais servidores. O primeiro, dotado da autonomia necessária para o efetivo desempenho das suas atribuições, como se verá na legislação transcrita a seguir. 2.1 Do texto constitucional: Art. 37. A administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência e, também, ao seguinte: (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 19, de 1998) XVIII - a administração fazendária e seus servidores fiscais terão, dentro de suas áreas de competência e jurisdição, precedência sobre os demais setores administrativos, na forma da lei; XXII - as administrações tributárias da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, atividades essenciais ao funcionamento do Estado, exercidas por servidores de carreiras específicas, terão recursos prioritários para a realização de suas atividades e atuarão de forma integrada, inclusive com o compartilhamento de cadastros e de informações fiscais, na forma da lei ou convênio. (Incluído pela Emenda

2 Constitucional nº 42, de ). 2.2 Do Código Tributário Nacional: Art Compete privativamente à autoridade administrativa constituir o crédito tributário pelo lançamento, assim entendido o procedimento administrativo tendente a verificar a ocorrência do fato gerador da obrigação correspondente, determinar a matéria tributável, calcular o montante do tributo devido, identificar o sujeito passivo e, sendo caso, propor a aplicação da penalidade cabível. Parágrafo único. A atividade administrativa de lançamento é vinculada e obrigatória, sob pena de responsabilidade funcional. Art O lançamento é efetuado e revisto de ofício pela autoridade administrativa nos seguintes casos: Art A legislação tributária, observado o disposto nesta Lei, regulará, em caráter geral, ou especificamente em função da natureza do tributo de que se tratar, a competência e os poderes das autoridades administrativas em matéria de fiscalização da sua aplicação. Parágrafo único. A legislação a que se refere este artigo aplica-se às pessoas naturais ou jurídicas, contribuintes ou não, inclusive às que gozem de imunidade tributária ou de isenção de caráter pessoal. Art Para os efeitos da legislação tributária, não têm aplicação quaisquer disposições legais excludentes ou limitativas do direito de examinar mercadorias, livros, arquivos, documentos, papéis e efeitos comerciais ou fiscais, dos comerciantes industriais ou produtores, ou da obrigação destes de exibi-los. Parágrafo único. Os livros obrigatórios de escrituração comercial e fiscal e os comprovantes dos lançamentos neles efetuados serão conservados até que ocorra a prescrição dos créditos tributários decorrentes das operações a que se refiram. Art A autoridade administrativa que proceder ou presidir a quaisquer diligências de fiscalização lavrará os termos necessários para que se documente o início do procedimento, na forma da legislação aplicável, que fixará prazo máximo para a conclusão daquelas. Parágrafo único. Os termos a que se refere este artigo serão lavrados, sempre que possível, em um dos livros fiscais exibidos; quando lavrados em separado deles se entregará, à pessoa sujeita à fiscalização, cópia autenticada pela autoridade a que se refere este artigo. Art Mediante intimação escrita, são obrigados a prestar à autoridade administrativa todas as informações de que disponham com relação aos bens, negócios ou atividades de terceiros: 2.3 Da Lei 8.630/93 que dispõe sobre o regime jurídico da exploração dos portos organizados e das instalações portuárias e dá outras providências. (LEI DOS PORTOS): Art. 36. Compete ao Ministério da Fazenda, por intermédio das repartições aduaneiras:

3 2 No exercício de suas atribuições, a autoridade aduaneira terá livre acesso a quaisquer dependências do porto e às embarcações atracadas ou não, bem como aos locais onde se encontrem mercadorias procedentes do exterior ou a ele destinadas, podendo, quando julgar necessário, requisitar papéis, livros e outros documentos, inclusive, quando necessário, o apoio de força pública federal, estadual ou municipal. 2.4 Da lei nº 9.430/96 que dispõe sobre a legislação tributária federal, as contribuições para a seguridade social, o processo administrativo de consulta e dá outras providências: Art. 35. Os livros e documentos poderão ser examinados fora do estabelecimento do sujeito passivo, desde que lavrado termo escrito de retenção pela autoridade fiscal, em que se especifiquem a quantidade, espécie, natureza e condições dos livros e documentos retidos. Art. 36. A autoridade fiscal encarregada de diligência ou fiscalização poderá promover a lacração de móveis, caixas, cofres ou depósitos onde se encontram arquivos e documentos, toda vez que ficar caracterizada a resistência ou o embaraço à fiscalização, ou ainda quando as circunstâncias ou a quantidade de documentos não permitirem sua identificação e conferência no local ou no momento em que foram encontrados. 2.5 Da Lei nº 9.532/97 que altera a legislação tributária federal e dá outras providências: Art. 64. A autoridade fiscal competente procederá ao arrolamento de bens e direitos do sujeito passivo sempre que o valor dos créditos tributários de sua responsabilidade for superior a trinta por cento do seu patrimônio conhecido. 2.6 Da Lei 9.784/99 que Regula o processo administrativo no âmbito da Administração Pública Federal: Art. 1 o Esta Lei estabelece normas básicas sobre o processo administrativo no âmbito da Administração Federal direta e indireta, visando, em especial, à proteção dos direitos dos administrados e ao melhor cumprimento dos fins da Administração o Para os fins desta Lei, consideram-se: I - órgão - a unidade de atuação integrante da estrutura da Administração direta e da estrutura da Administração indireta; II - entidade - a unidade de atuação dotada de personalidade jurídica; III - autoridade - o servidor ou agente público dotado de poder de decisão. 2.7 Da Lei /2002 que dispõe sobre a reestruturação da Carreira Auditoria do Tesouro Nacional, que passa a denominar-se Carreira Auditoria da Receita Federal - ARF, e sobre a organização da Carreira Auditoria-Fiscal da Previdência Social e da Carreira Auditoria-Fiscal do Trabalho, e dá outras providências: Art. 6º São atribuições dos ocupantes do cargo de Auditor-Fiscal da Receita Federal do Brasil: (Redação dada pela Lei nº , de 2007) (Vigência)

4 I - no exercício da competência da Secretaria da Receita Federal do Brasil e em caráter privativo: (Redação dada pela Lei nº , de 2007) (Vigência) a) constituir, mediante lançamento, o crédito tributário e de contribuições; (Redação dada pela Lei nº , de 2007) (Vigência) b) elaborar e proferir decisões ou delas participar em processo administrativofiscal, bem como em processos de consulta, restituição ou compensação de tributos e contribuições e de reconhecimento de benefícios fiscais; (Redação dada pela Lei nº , de 2007) (Vigência) c) executar procedimentos de fiscalização, praticando os atos definidos na legislação específica, inclusive os relacionados com o controle aduaneiro, apreensão de mercadorias, livros, documentos, materiais, equipamentos e assemelhados; (Redação dada pela Lei nº , de 2007) (Vigência) d) examinar a contabilidade de sociedades empresariais, empresários, órgãos, entidades, fundos e demais contribuintes, não se lhes aplicando as restrições previstas nos arts a do Código Civil e observado o disposto no art do mesmo diploma legal; (Redação dada pela Lei nº , de 2007) (Vigência) e) proceder à orientação do sujeito passivo no tocante à interpretação da legislação tributária; (Redação dada pela Lei nº , de 2007) (Vigência) f) supervisionar as demais atividades de orientação ao contribuinte; (Incluída pela Lei nº , de 2007) (Vigência) II - em caráter geral, exercer as demais atividades inerentes à competência da Secretaria da Receita Federal do Brasil. (Redação dada pela Lei nº , de 2007) (Vigência) 1 o O Poder Executivo poderá cometer o exercício de atividades abrangidas pelo inciso II do caput deste artigo em caráter privativo ao Auditor-Fiscal da Receita Federal do Brasil. (Redação dada pela Lei nº , de 2007) (Vigência) 2 o Incumbe ao Analista-Tributário da Receita Federal do Brasil, resguardadas as atribuições privativas referidas no inciso I do caput e no 1 o deste artigo: (Redação dada pela Lei nº , de 2007) (Vigência) I - exercer atividades de natureza técnica, acessórias ou preparatórias ao exercício das atribuições privativas dos Auditores-Fiscais da Receita Federal do Brasil; (Incluído pela Lei nº , de 2007) (Vigência) II - atuar no exame de matérias e processos administrativos, ressalvado o disposto na alínea b do inciso I do caput deste artigo; (Incluído pela Lei nº , de 2007) (Vigência) III - exercer, em caráter geral e concorrente, as demais atividades inerentes às competências da Secretaria da Receita Federal do Brasil. (Incluído pela Lei nº , de 2007) 3 o Observado o disposto neste artigo, o Poder Executivo regulamentará as atribuições dos cargos de Auditor-Fiscal da Receita Federal do Brasil e Analista-Tributário da Receita Federal do Brasil. (Redação dada pela Lei nº , de 2007) (Vigência) (Regulamento) 2.8 Do Decreto nº 7.212, de 2010 que regulamenta a cobrança, fiscalização, arrecadação e administração do Imposto sobre Produtos Industrializados - IPI. Art As atividades de fiscalização do imposto serão presididas e executas pela autoridade administrativa competente (Lei nº 5.172, de 1966, arts. 142, 194 e 196, e Lei nº 4.502, de 1964, art. 93).

5 Parágrafo único. A autoridade administrativa a que se refere o caput é o Auditor-Fiscal da Receita Federal do Brasil (Lei nº 5.172, de 1966, arts. 142, 194 e 196, Lei nº 4.502, de 1964, art. 93, Lei n o , de 2002, art. 6 o, e Lei nº , de 2007, art. 9º). Art Os procedimentos fiscais serão válidos mesmo que formalizados por Auditor-Fiscal da Receita Federal do Brasil de jurisdição diversa da do domicílio tributário do sujeito passivo (Decreto-Lei n o 822, de 5 de setembro de 1969, art. 2 o, Decreto n o , de 6 de março de 1972, art. 9 o, 2 o, e Lei nº 8.748, de 9 de dezembro de 1993, art. 1º).. Dito isso, não se concebe que atos normativos infralegais deem tratamento ao Cargo em dissonância com o espírito da legislação supramencionada e que avancem, por meio de controles formais e com base em critérios quantitativos - mais aplicáveis aos utilizados em linhas de produção de empresas privadas -, sobre a autonomia do Cargo, necessária à efetivação das suas prerrogativas. O Auditor-Fiscal tem a atribuição legal de representar o próprio Estado nas suas ações e, pelas prerrogativas do Cargo e pelo poder a ele atribuído, não deve receber o tratamento dado pela Portaria RFB nº 947, de 27/04/2012. Em nome do Estado, pode adentrar no sigilo bancário e patrimonial do contribuinte, inclusive dele apreender bens e decidir pelo seu perdimento; exigir o cumprimento das obrigações previstas em lei. Por isso a relação entre a Administração e os Auditores-Fiscais tem de ser de total e recíproca confiança. Portanto, os controles apresentados neste instrumento infralegal não não são apropriados e não se fazem necessários. Além disso, a própria natureza intelectual do trabalho do Auditor-Fiscal já pressupõe a desnecessidade do comparecimento à repartição e os distingue dos demais servidores. Apenas a título de exemplo, a Administração há muito já entendeu as características diferenciadas do trabalho intelectual ao editar o Decreto nº 1.590, de 10 de agosto de 1995, que dispõe sobre a jornada de trabalho do servidor público, também aplicável ao Cargo, embora este não tenha sido expressamente citado no Decreto: Decreto nº 1590, de 10 de agosto de Dispõe sobre a jornada de trabalho dos servidores da administração pública Federal Direta, das Autarquias e das fundações públicas federais, e dá outras providências:... Art. 6º O controle de assiduidade e pontualidade poderá ser exercido mediante: 6º Em situações especiais em que os resultados possam ser efetivamente mensuráveis, o Ministro de Estado poderá autorizar a unidade administrativa a realizar programa de gestão, cujo teor e acompanhamento trimestral deverão ser publicado no Diário Oficial da União, ficando os servidores envolvidos dispensados do controle de assiduidade. É evidente, até mesmo por definição legal, que as atribuições do Cargo estariam enquadradas como realizadas em situações especiais. Além disso, quanto aos resultados, estes também podem ser efetivamente mensuráveis, de acordo com as características de cada atividade desempenhada. Esta mensuração já existe efetivamente, ou pelos processos encerrados, Autos de Infração lavrados, pareceres emitidos, representações feitas e pelos demais atos inerentes às atividades do Auditor-Fiscal. Portanto, já existe um programa de gestão com uma estimativa do número aceitável de encerramentos de processos por ano, número este que pode variar de acordo com a complexidade de cada ação fiscal. Desta forma, tanto a definição legal quanto a possibilidade de mensuração permitem que o Auditor-Fiscal seja dispensado do controle de assiduidade, independente do Cargo constar expressamente no referido Decreto, a exemplo dos cargos dele já constantes como se vê a seguir.

6 Art. 6º... 7º São dispensados do controle de frequência os ocupantes de cargos: (Redação dada pelo Decreto nº 1.867, de 1996) a) de Natureza Especial ; (Redação dada pelo Decreto nº 1.867, de 1996) b) do Grupo Direção e Assessoramento superiores DAS, iguais ou superiores ao nível 04; (Redação dada pelo Decreto nº 1.867, de 1996) c) de Direção CD, hierarquicamente iguais ou superiores ao DS-4 ou CD 3; (Redação dada pelo Decreto nº 1.867, de 1996) d) de Pesquisador e tecnologista do Plano de Carreira para a área de Ciência e Tecnologia; (incluído pelo Decreto nº 1.867, de 1996) e) de professor da carreira de magistério Superior do Plano de Classificação e Retribuição de Cargos e Empregos. (incluído pelo Decreto nº 1.867, de 1996). (...) Por tudo o que foi dito não se concebe a necessidade da edição da Portaria nº RFB 947, de 20 de abril de A própria natureza das atividades do Cargo já permite o desempenho das suas atividades fora da repartição. Evidentemente, com algumas exceções como, por exemplo, nos casos em que existe atendimento ao público. Por outro lado, os Auditores-Fiscais não podem ficar alheios às inovações em andamento no âmbito da RFB, quaisquer que sejam, notadamente a uma portaria que apresenta problemas de inobservância de direitos dos trabalhadores, exigências absurdas e formalismos desnecessários além de, indevidamente, os incluir, enquanto pertencentes à Carreira de Auditoria da Receita Federal do Brasil - nos exatos termos da Portaria. 3 O PROJETO PILOTO A PORTARIA RFB Nº 947 Na análise da Portaria em tela, alguns pontos devem ser objeto de observações dos Auditores-Fiscais, mesmo que ela não lhes deva ser aplicável, não excluindo outros, porventura não elencados. Trata-se de uma experiência-piloto, portanto este é o momento de serem feitas as devidas correções e exclusões. 3.1 EXIGÊNCIA DE CUMPRIMENTO ADICIONAL DE METAS Diferente do que prevê a portaria, não devem existir quaisquer formas de controle de metas diferenciadas para os servidores optantes por esta modalidade de trabalho. As metas, caso existam, devem ser as mesmas para os que desempenham as atividades na repartição ou em qualquer outro local. Até porque as inovações tecnológicas assim o permitem. De qualquer forma, a regulamentação do Teletrabalho, como está sendo proposta, distorce as suas características, os seus princípios e objetivos, ao onerar o servidor com a exigência do cumprimento de metas de desempenho de no mínimo 15% (quinze por cento) superiores às exigidas dos servidores não participantes da experiência-piloto, constante do Art. 5º da Portaria. Art. 5º As metas de desempenho dos servidores na modalidade de Teletrabalho serão, no mínimo, 15% (quinze por cento) superiores àquelas previstas para os servidores não participantes da experiência-piloto que executem as mesmas atividades. Quanto a este aspecto, é possível fazer uma comparação aos trabalhadores do setor privado esta comparação não deve ser feita apenas quando se pretende retirar direitos dos servidores públicos -. O Poder Executivo, ao promover a alteração da CLT por meio da lei nº , de 15 de dezembro de 2011, definiu que qualquer trabalho realizado fora das dependências do estabelecimento do empregador assemelha-se ao trabalho desempenhado nas mesmas nos seguintes termos:

7 Art. 1 o O art. 6 o da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), aprovada pelo Decreto-Lei n o 5.452, de 1 o de maio de 1943, passa a vigorar com a seguinte redação: Art. 6 o Não se distingue entre o trabalho realizado no estabelecimento do empregador, o executado no domicílio do empregado e o realizado a distância, desde que estejam caracterizados os pressupostos da relação de emprego. Parágrafo único. Os meios telemáticos e informatizados de comando, controle e supervisão se equiparam, para fins de subordinação jurídica, aos meios pessoais e diretos de comando, controle e supervisão do trabalho alheio. (NR) Art. 2 o Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação. É verdade que o regime jurídico dos servidores públicos é o previsto na lei 8.112/90, mas, para este caso, não deve haver tratamento diferenciado e em desfavor do trabalhador do setor público. Ao exigir dos que optarem pelo trabalho à distância metas de desempenho superiores às exigidas dos que desempenham as suas atividades nas dependências da instituição cria-se uma discriminação inaceitável. É sabido que o tempo gasto nos deslocamentos ao trabalho é causa de desgaste físico, acarreta despesas e riscos aos trabalhadores, o que acaba por diminuir a qualidade do seu trabalho, além do aumento de doenças ocupacionais. Por outro lado, o tempo gasto no percurso não está incluído na jornada de trabalho, portanto, o tempo economizado não poder ser utilizado para se exigir uma maior produtividade, não existe nenhum sentido nisto. A melhora das condições de trabalho deve vir em benefício de uma melhor qualidade de vida dos optantes por esta modalidade de trabalho, isso se refletirá nos aspectos qualitativos do trabalho e não apenas nos quantitativos. Além disso, eles já estarão investindo os seus próprios recurso na infra-estrutura para o desempenho das atividades. Os adventos tecnológicos na RFB devem beneficiar não apenas os contribuintes, notadamente com relação a possibilidade de acessarem os processos e atendimentos por meio da internet, mas também aos servidores, responsáveis pelo funcionamento da RFB, de acordo com as características de cada trabalho. 3.2 MÉTRICAS Institui uma variável denominada de métricas de aferição de produtividade com a finalidade de condicionar a pemanência nesta experiência-piloto a um possível aumento de produtividade. Ao trabalho do Auditor-Fiscal não pode ser dado o tratamento das linhas de produção de fábricas ou assemelhados. Trata-se de trabalho intelectual e como tal dever ser avaliado - de forma qualitativa. Não podem ser aceitas definições de tempo padrão para os procedimentos, engessando-os. Cada contribuinte a ser trabalhado tem a sua peculiaridade e nem sempre os procedimentos serão iguais para todos. 3.3 OBRIGATORIEDADE DE PERMANECER CONECTADO À INTERNET Além de outras obrigações previstas na Portaria de forma desnecessária, por serem aplicáveis a todos os servidores da RFB, consta a previsão de acessar permanentemente a intranet e a caixa postal individual do correio eletrônico institucional Art 14, inciso V: Art. 14. É responsabilidade do servidor participante da experiência-piloto do Teletrabalho: V - acessar permanentemente a intranet e a caixa postal individual de correio eletrônico institucional;

8 Observa-se que quem está desempenhando o seu trabalho nas dependências da Receita federal não é obrigado a estar permanentemente logado nos sistemas corporativos. 3.4 TRANSFERÊNCIA DOS CUSTOS OPERACIONAIS A Receita Federal está transferindo ao servidor optante pelo Teletrabalho os custos operacionais diretos e indiretos necessários para o desempenho da atividade fora das instalações da RFB, como percebe-se a seguir: Art. 15. Cabe ao servidor em Teletrabalho a disponibilização da infraestrutura tecnológica de comunicação mínima necessária à realização dos trabalhos fora das dependências das unidades administrativas da RFB, mediante o uso de equipamentos e instalações que permitam o tráfego de informações de maneira segura e tempestiva. Está claro que a Instituição também é beneficiada por esta modalidade de trabalho. Desta forma, deve proporcionar ao servidor as condições tecnológicas necessárias para o melhor desempenho da atividade. 3.5 EXCLUSÃO DO SERVIDOR DESTA MODALIDADE DE TRABALHO Partindo da premissa que não devem ser exigidas metas adicionais e diferenciadas aos optantes, não é lógico que estes sejam excluídos pelo não atingimento destas metas, como dispõe o Art. 18: Art. 18. O servidor em regime de Teletrabalho que, por dois trimestres consecutivos ou três alternados no período da experiência-piloto, não alcançar as metas estabelecidas pela Administração, será excluído da experiência-piloto, com ciência formal do fato. Observa-se que a opção por esta modalidade de trabalho não se trata de um favor a ser concedido pela Administração ao servidor como denota a leitura dos dispositivos da portaria em tela -, mas sim uma forma de proporcionar o melhor ambiente para o desempenho das tarefas com ganhos para todas as partes envolvidas: contribuintes, servidores e Receita Federal. O disposto no Artigo 19, a seguir transcrito, prevê penalidade pelo não atingimento de metas, esta não atribuída aos demais servidores que desempenham as suas atividades nas dependências da RFB. Art. 19. O servidor será desligado da experiência-piloto em Teletrabalho nas seguintes hipóteses: I - de ofício, mediante ato administrativo do Secretário da Receita Federal do Brasil: a) pelo não atingimento das metas estabelecidas pela Administração, nos termos do art. 18; e Sendo que a imposição de penalidade não gera apenas o efeito imediato da exclusão do servidor deste programa, mas acarretará nele também problemas de ordem psicológica relacionados ao trabalho. Esta penalidade deve ser excluída da regulamentação desta modalidade.

9 4 - CONCLUSÃO A natureza do trabalho do Auditor-Fiscal já permite que o mesmo desempenhe as suas atividades fora das dependências da RFB, independente da sua lotação X-fis, X-cat, X-ort ou X- ana. Portanto, a Portaria RFB nº 947, de 27/04/2012 não é aplicável aos mesmos - autoridades fiscais, administrativas e aduaneiras da RFB. Aos ocupantes do Cargo não se faz necessário qualquer controle adicional para exercer o trabalho fora da RFB, além dos já existentes para o trabalho realizado nas dependências do Órgão. O Auditor-Fiscal tem a atribuição legal de representar o próprio Estado nas suas ações e, pelas prerrogativas do Cargo e pelo poder a ele atribuído, não deve receber o tratamento dado pela portaria em tela. Por definição legal o Cargo possui as prerrogativas necessárias que lhe revestem da autonomia de decidir onde desempenhar a sua atividade para obter o melhor rendimento possível. Esta autonomia encontra amparo na própria definição legal de autoridade administrativa, fiscal e aduaneira. Além disso, a Administração há muito já entendeu as características diferenciadas do trabalho intelectual ao editar o Decreto nº 1.590, de 10 de agosto de 1995, também aplicável ao Cargo, que dispõe sobre a jornada de trabalho dos servidores públicos que especifica. Por outro lado, a opção por este tipo de trabalho não deve ter o enfoque de apenas beneficiar o servidor, como pressupõe a portaria, mas sim uma modalidade de trabalho na qual serão beneficiados tanto o Órgão quanto o servidor. O primeiro pelo aumento da qualidade do serviço prestado à sociedade e pela diminuição de custos operacionais e o segundo por um suposto aumento da qualidade de vida e também do trabalho, entre outros motivos para ambos. Portanto, é inconcebível a exigência de desempenho superior no caso 15% - ao exigido dos demais servidores ou a existência de controles diferenciados não exigíveis dos demais. As metas ou controles, caso existam, devem ser os mesmos para os servidores optantes por esta modalidade de trabalho e para os não optantes, até porque as inovações tecnológicas o permitem. Auditores-Fiscais reunidos em Assembleia Geral em Pelotas no dia 03/10/2012

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