A PSICOLOGIA E A REALIDADE PATOLÓGICA

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1 A PSICOLOGIA E A REALIDADE PATOLÓGICA Chenia Lopes da Silveira 1 Carla Villwock 2 RESUMO O trabalho desenvolvido consiste em conhecer através de um Estudo de Caso Clínico o funcionamento de uma paciente com um determinado tipo de Doença Afetiva em atendimentos médico e psicológico nas dependências de um hospital da capital gaúcha. O estudo buscou explorar os achados psicopatológicos desta paciente coletados através das técnicas de observação e entrevistas. Palavras-chave: Caso Clínico, Doença Afetiva, Psicopatológica. INTRODUÇÃO O Estudo de Caso Clínico foi realizado com uma paciente que ingressou na instituição hospitalar em março de 2007 queixando-se por apresentar um quadro prejudicial à sua qualidade de vida. Durante 4 meses foram realizadas entrevistas e observações da paciente que auxiliaram no levantamento de informações a cerca da sua história pregressa e da sua história atual, o que possibilitou conhecer fatos significativos de sua vida, bem como as características psicopatológicas apresentadas por esta. Através deste levantamento de dados, foi realizado um cruzamento de informações, que, com auxílio de literaturas sobre Psicopatologias, foi possível inferir uma hipótese diagnóstica para o caso em questão. APRESENTAÇÃO DO CASO CLÍNICO 1 Autora do Artigo e aluna do Curso de Psicologia da Universidade Luterana do Brasil ULBRA/Guaíba. 2 Professora orientadora do artigo.

2 2 M. é uma paciente de 52 anos, sexo feminino, Brasileira, cor branca e de estado civil separada. Tem duas filhas, estudou até a 4ª série do Ensino Fundamental e tem como ocupação o exercício de costurar. A paciente procurou o serviço queixando-se por ouvir vozes e ver vultos, diz apresentar ansiedade e angústia, ataques de pânico e prejuízo na memória. Dados de sua história revelam que M. é uma mulher que se sente diferente desde a morte de seu pai há 4 anos atrás. A morte deste foi em conseqüência de um câncer na garganta pelo uso do álcool (SIC). Como reação à perda, M. também passou a fazer uso de bebidas alcoólicas, alterando o seu comportamento desde então (SIC). A paciente sente-se uma pessoa agressiva e tem medo de machucar as pessoas em sua volta, em obediência às vozes que mandam ela agredir os outros e também a se matar. As vozes ordenam que ela seja má para as filhas e o neto, então quando o faz, logo depois sentese culpada e bebe para melhor lidar com a situação. Por comando das vozes, também já realizou algumas tentativas de suicídio, uma delas por ingestão de veneno, outra por excesso de medicamentos e também pela tentativa de pular da ponte móvel do Rio Guaíba. Nesta última situação, a notícia do nascimento de seu neto a impediu de cometer o ato. A morte do pai também desencadeou uma depressão profunda que a faz ter histórias de internações em hospitais psiquiátricos, a última ocorrida em janeiro de 2007 por tentativa de suicídio. Em conseqüência a esta depressão, M. relata ter perdido parte da dentição (SIC), acontecimento que não foi melhor esclarecido. Já em meados do ano de 2006, M. sofreu um assalto onde teve seu abdômen pressionado por uma faca, situação esta que a perturbou muito. Neste mesmo período, uma fratura no pé, ocasionado por uma queda, resultou numa internação, onde nesta, adquiriu uma infecção generalizada. M. está separada de seu marido há mais de 15 anos, e possui duas filhas, sendo uma delas adotiva. Esta última foi mãe na adolescência, e isso fez com que M. a expulsasse de casa. O conteúdo trazido pela paciente não se focou na história da família, e sim na mudança em sua qualidade de vida a partir da morte de seu pai, pois ela era normal antes da morte do pai, e os sintomas que surgiram se intensificaram a partir do assalto (SIC). Os dados relativos à história atual de M. demonstram que a mesma foi encaminhada à instituição por um hospital de Porto Alegre. O seu encaminhamento informa que esta estava em tratamento dermatológico por apresentar um quadro de psoríase (patologia epitelial), e acusava também o diagnóstico, segundo o CID-10, F31.6 Transtorno Afetivo Bipolar, Episódio Atual Misto. 2

3 3 No primeiro contato com a paciente, esta relatou ter um medo excessivo de sair de casa sozinha necessitando sempre de uma companhia. Queixa-se de não ouvir bem e que precisará colocar um aparelho para melhorar a sua audição. Acreditando nisso, é que ela deixa claro que precisa olhar para a boca das pessoas para entender o que elas dizem, caso contrário, não conseguirá fazer o devido entendimento. Ela ainda acrescenta que quando fala com algumas pessoas estas dizem: tu não escuta sua burra (SIC). Seu temor de sair de casa é proveniente do assalto sofrido, onde o assaltante usava uma touca (SIC). Esta característica a faz nomeá-lo mascarado. Desde então, só em pensar em sair de casa sente dores abdominais. M. ainda comentou que guarda a foto do mascarado (divulgada no jornal) em sua casa. A paciente queixa-se de prejuízos na memória (exemplo: não lembrar o seu número telefônico). Esta faz uso de várias medicações, como antipsicótico, estabilizador do humor e antidepressivos que são controlados pela sua filha adotiva. Quando questionada sobre sua alimentação, diz: não como, só tomo café e chimarrão (SIC). Quanto ao uso do álcool, M. afirma ter parado já há algum tempo. Tem medo do escuro, por isso costuma ficar acordada no período da noite. Dentro de sua casa vê pessoas estranhas e ouve vozes. Referente a qualidade do sono M. comenta: não durmo, eu flutuo (SIC). Em resposta às tentativas de suicídio, a paciente diz não existir mais ideação ou tentativas referente ao assunto. APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS: RELATO DA OBSERVAÇÃO A paciente M. foi observada em dois cenários. Primeiramente nas salas de entrevista acompanhada por profissionais da Psicologia onde realizou uma triagem, e também uma consulta psiquiátrica, e posteriormente no grupo terapêutico administrado pelos profissionais da instituição hospitalar. Nesta primeira observação, a paciente inicialmente entrou sozinha para a entrevista de triagem, caminhando vagarosamente e com semblante que lembrava uma feição triste. Vestiase de forma simples (adequadamente), uma calça de brim, camiseta, e consigo uma bolsa preta também simples, que segurava em uma das mãos. Na outra mão, onde usava uma aliança, também segurava uma pequena toalha. Apresentava-se apreensiva e logo ao iniciar sua verbalização, começou a chorar (usava a toalha para enxugar as lágrimas). 3

4 4 Sua fala era um pouco trêmula, confusa e algumas vezes solicitava ao profissional que este repetisse o que havia dito para facilitar-lhe a compreensão. Seus dedos realizavam um movimento contínuo de enrolar e desenrolar entre eles a alça de sua bolsa. Depois, já na presença do psiquiatra, foi necessário chamar a filha (adotiva) que estava lhe acompanhando para fornecer dados mais precisos, uma vez que a paciente não lembrava dos seus contatos (telefone e endereço). A observação de M. junto ao grupo de pacientes com Doenças Afetivas se deu uma semana após a primeira entrevista. M. relatou ter ido sozinha até o hospital, e deu-se conta que pode lançar mão de meios para não se perder na rua, como levar consigo anotados número de telefone e o seu endereço residencial. A paciente chegou discretamente com um semblante menos apreensivo, diferente do primeiro contato. Usava vestimentas e tênis bem limpos, cabelo arrumado, brincos e pulseiras discretas. Chegou a verbalizar à entrevistadora as semelhanças de sua história com a dos demais pacientes participantes do encontro grupal. A mesma não se sentia a vontade para falar ao grupo tal sentimento, mas após ouvir da entrevistadora que a escolha em pronunciar-se pertencia a ela mesma, M. externalizou sua experiência acompanhada de um choro profundo. Seu depoimento ainda apresentava uma fala enrolada, mas foi a primeira vez que de forma espontânea a paciente expressou seu descaso com seus irmãos por não lhe ajudarem a cuidar de sua mãe antes desta falecer. Com muita emoção M. falou o quanto doou-se em prol da mãe, abrindo mão, muitas vezes, de suas coisas (SIC) para cuidar de sua genitora. Ao término do grupo, a paciente comentou estar feliz em ter conseguido falar parte de sua história para quase 30 pessoas presentes no encontro. A atitude de relatar parte de sua história a deixou satisfeita, segundo seu próprio relato: viu doutora, eu consegui falar, eu achei que não fosse conseguir, mas eu consegui (SIC). Neste momento é percebido um semblante mais leve e o primeiro sorriso em sua face. Após este encontro, M. compareceu apenas mais uma vez no encontro grupal, de forma que sua presença, se não fosse o registro da ata, não teria sido percebida. EXAME DAS FUNÇÕES MENTAIS Abaixo estão consideradas as Funções Mentais com uma breve definição a cerca de cada uma delas segundo Dalgalarrondo (2000). As funções apresentadas referem-se as funções identificadas como alteradas na paciente. 4

5 5 - Sensopercepção: trata-se das sensações que levam ao organismo as diversas informações. Estas sensações são provenientes de estímulos físicos (luz, som) ou químicos (sabor, odor). Entende-se desta forma que os estímulos servem de alimento às sensações. Dentre as variáveis da sensopercepção, encontram-se as alucinações. A paciente apresenta uma alteração classificada como qualitativa da sua sensopercepção. Em seus relatos esta cita ver pessoas/vultos dentro de sua casa e relata também escutar vozes que a ordenam a ser agressiva e a tentar suicídio, caracterizando alucinações visuais e auditivas respectivamente. - Memória: a memória é entendida pela capacidade de registrar, manter e evocar à consciência dados já ocorridos. Influenciam diretamente na memória o estado do organismo (cansaço, nutrição), a atenção, a sensopercepção, o interesse emocional investido no que deve ser memorizado, o conhecimento de conteúdos anteriores que remetem a uma afinidade ao novo conteúdo, a capacidade de compreensão, entre outros. M. apresenta um prejuízo na memória conhecida por hipomnésia que caracteriza-se pela perda da capacidade de evocar antigos conteúdos. Neste caso, M. não conseguiu lembrar seu endereço residencial e telefone. - Orientação: tem-se por orientação a capacidade de situar-se em relação a si mesmo (orientação autopsíquica), em relação ao mundo no que diz respeito a tempo e espaço (orientação alopsíquica), em relação a dados cronológicos (orientação temporal), e em relação a situar-se a que lugar se encontra - estado, país (orientação espacial). A paciente apresenta alteração na função orientação espacial pois verifica-se que a mesma não conseguia chegar a sua residência sozinha, o que a fazia apresentar por sua vez, um medo de perder-se. - Conduta: a conduta defini-se pelos atos propriamente ditos e caracteriza-se pela soma de duas variáveis: atitude e vontade. A primeira é vista como a pré-disposição contínua a manter um mesmo padrão de reações, já a segunda é a força íntima consciente que move o indivíduo à realização de determinados hábitos. Nesta função a paciente apresenta uma hipoatividade, que significa diminuição da atividade pelas características depressivas. - Pensamento: o pensamento é avaliado quanto a sua forma, seu conteúdo e o seu curso. Os pensamentos formam-se a partir das representações e são construídos também pelo juízo, raciocínio, e processo. O pensamento da paciente apresenta características persecutórias, pois evita sair de casa, por achar que o mascarado vai atacá-la novamente, e o conteúdo do seu relato gira essencialmente em torno deste indivíduo. - Linguagem: meio de comunicação onde destaca-se a forma verbal. É a principal forma de manifestação dos seres humanos. A paciente apresenta uma fala dislálica (fala enrolada) em suas exposições. 5

6 6 - Inteligência: entende-se por inteligência todas as habilidades cognitivas do indivíduo, sua capacidade de resolver problemas através do seu funcionamento mental. A paciente em questão apresentou por momentos uma fala infantilizada, e uma dificuldade de compreensão, pois precisava perguntar mais de uma vez para poder entender o que o profissional havia lhe dito. Dados mais precisos a cerca da inteligência não foram testados. - Afeto: pode-se entender por afeto 5 tipos básicos de experiências: o humor ou estado de ânimo, as emoções, os sentimentos (amor, raiva, ódio, ira, compaixão, pena, tristeza), os afetos e as paixões. M. apresenta alterações de humor, angústia e medo. A paciente apresenta anedonia, (incapacidade parcial de obter e sentir prazer com determinadas experiências de vida), e também medo, ao apresentar insegurança e angústia. Seu humor é triste e está acompanhado de um choro ininterrupto, seu ânimo está prejudicado bem como suas emoções e sentimentos que aparecem, na grande maioria das vezes, como negativos. Esta é uma das funções mais afetadas na paciente. - Consciência: entende-se por consciência o estado de estar lúcido, interagir com o ambiente, ou seja, capacidade de entrar em contato com a realidade. A verificação da consciência pode se dar na avaliação do sono. Através do relato da paciente percebe-se que o estado de sono está prejudicado, pois dorme muito pouco e porque este sono parece não ser de boa qualidade. HIPÓTESES DIAGNÓSTICAS Hipóteses Descritivas: Avaliação Multiaxial DSM IV TR Eixo I Transtorno Depressivo Maior, Recorrente, Grave com Características Psicóticas Congruentes com o Humor Eixo II Nenhum Diagnóstico Eixo III Nenhum Diagnóstico Eixo IV Morte do pai Assalto com agressão física Eixo V AGF = 20 (atual) DIAGNÓSTICO PRINCIPAL A paciente foi encaminhada com o diagnóstico de Transtorno Afetivo Bipolar, Episódio Atual Misto (CID-10), que possui as seguintes características: 6

7 7 - ocorrência, no passado, de ao menos um episódio afetivo maníaco, hipomaníaco ou misto e episódio atual caracterizado pela presença simultânea de sintomas maníacos e depressivos ou por uma alternância rápida de sintomas maníacos depressivos (CID-10). Pelas informações coletadas, não é possível afirmar a veracidade de tal diagnóstico, devido a falta de uma investigação mais aprofundada sobre o passado da paciente. Portanto, partindose apenas do material coletado, considerando o nível de tristeza apresentado, um prejuízo acentuado nas interações sociais e no auto-cuidado, infere-se o diagnóstico de Transtorno Depressivo Maior, Recorrente, Grave com Características Psicóticas congruentes com o humor que possui as seguintes características (Kaplan, 1997): - comprometimento no funcionamento social, ocupacional ou em outras áreas importantes da vida do indivíduo. Estas características podem ser explicadas pelo fato da paciente evitar sair de casa sozinha e desconfiar das pessoas. - acentuado sofrimento. Evidenciado pelo semblante choroso, pela tentativa de suicídio e pela incapacidade parcial de obter e sentir prazer com determinadas experiências de vida. - aspectos psicóticos no Transtorno indicam a severidade e um mau prognóstico. Quanto a esta característica, percebe-se a presença de delírios e alucinações quando a paciente relata ouvir vozes e ver vultos dentro de sua casa, e também pela existência de pensamentos persecutórios. - presença de sintomas em pelo menos 2 semanas apresentando mudança no funcionamento anterior, através do humor deprimido e pela perda do interesse ou prazer. O declínio na qualidade de vida de M. se deu a partir da morte de seu pai e ainda perdura após 4 anos. - o Transtorno fica melhor explicado pelo o que segue: humor deprimido na maior parte do dia, quase todos os dias; interesse ou prazer acentuadamente diminuídos por toda ou quase todas as atividades na maior parte do dia, quase todos os dias; insônia quase todos os dias; sensação de inutilidade ou culpa excessiva; capacidade diminuída para pensar ou concentrar-se, ou indecisão, quase todos os dias; pensamentos recorrentes sobre morte. Alguns estudos explicam que a persistência do Transtorno está relacionada com a gravidade do Episódio Depressivo Maior inicial. Os episódios freqüentemente se seguem a um estressor psicossocial severo, como a morte de um ente querido ou divórcio, o que se aplica no caso de M. Condições médicas gerais crônicas e Dependência de Substâncias (particularmente Dependência de Álcool ou Cocaína) podem contribuir para o início ou a exacerbação do Transtorno Depressivo Maior, fato também evidenciado na história de vida da paciente. CONCLUSÃO 7

8 8 Através da realização deste Estudo de Caso Clínico foi possível explorar e conhecer as características de um Transtorno Depressivo e a dinâmica aplicada para se chegar a uma hipótese diagnóstica. O mesmo ainda mostrou que, para fazer um diagnóstico preciso, é imprescindível realizar uma avaliação e também uma aprofundada e eficaz investigação da história de vida da pessoa que encontra-se em sofrimento. Contudo, a reflexão mais importante realizada neste trabalho, é a de que, buscar um diagnóstico e enquadrar um paciente a um título de alguma patologia, deve ser tão somente para entender o seu funcionamento, e a partir daí, buscar ferramentas e instrumentos que auxiliem na promoção da sua qualidade de vida. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS CID 10 / Organização Mundial da Saúde; tradução Centro Colaborador da OMS para a Classificação de Doenças em Português. 8 ed. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, DALGALARRONDO, P. Psicopatologia e Semiologia dos Transtornos Mentais. Porto Alegre: Artes Médicas, DSM IV TR: Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais APA. 4. ed. Porto Alegre : ARTMED, KAPLAN, H. I. e col. Compêndio de Psiquiatria: Ciências do Comportamento e Psiquiatria Clínica. 7ed. Porto Alegre: Artes Médicas,

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