TRATAMENTO DE RESÍDUOS OLEOSOS DA INDÚSTRIA DE PETRÓLEO
|
|
- Gustavo Arantes Beppler
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 TRATAMENTO DE RESÍDUOS OLEOSOS DA INDÚSTRIA DE PETRÓLEO 1 Alexsandro Gonçalves de Andrade, 2 João Inácio Soletti, 2 Sandra Helena Vieira Carvalho 1 Bolsista de iniciação Científica PIBIC/CNPQ/UFAL, discente do curso de Engenharia Química 2 Professor do curso de Engenharia Química do CTEC/UFAL 1,2 Universidade Federal de Alagoas. Campus A. C. Simões. Av. Lourival Melo Mota, s/n, Tabuleiro dos Martins Maceió-AL CEP: jsoletti@ctec.ufal.br RESUMO Um dos grandes problemas enfrentado pela indústria do petróleo é a especificação da água para reinjeção nos poços de petróleo, máximo 5 mg/l de óleo. Este trabalho estuda a separação petróleo-água através da flotação por ar dissolvido, utilizando um efluente sintético preparado pela mistura petróleo e água. O foco principal é estudar os efeitos das variáveis operacionais: concentração inicial do efluente; e vazão da água de diluição, utilizada para geração das microbolhas. O desempenho do sistema de separação foi determinado através da redução do teor de óleos e graxas () no efluente tratado. Como resultado obteve-se que praticamente não houve alteração do no efluente tratado em função da variação da vazão de diluição, quando se utilizou um efluente com baixa concentração inicial de óleo. Entretanto, para o tratamento de efluente com maior concentração de óleo, o aumento da vazão de diluição reduz o percentual de remoção de óleo, provavelmente, devido à maior quantidade de micro-bolhas formadas. Além disso, a remoção de óleo se mostrou mais eficiente quando do tratamento de um efluente com maior concentração de óleo. Palavras-Chave:, petróleo, FAD. INTRODUÇÃO A produção de petróleo e gás é acompanhada de uma significativa quantidade de água, normalmente conhecida como água produzida, a qual corresponde ao rejeito de maior volume em todo o processo de exploração e produção de petróleo. Durante a vida econômica de um poço de petróleo, o volume de água pode chegar a exceder dez vezes o volume de óleo (Henderson et al., 1999). No processo de produção de petróleo um dos contaminantes mais indesejados é a água. A quantidade da água produzida associada aos hidrocarbonetos varia em função de uma série de fatores, como as características do reservatório de onde os fluidos são produzidos, a idade dos poços produtores e os métodos de recuperação utilizados (Thomas, 2001), A água é misturada ao petróleo de duas maneiras: na primeira, a água é proveniente da mesma jazida (água conata, retida nos poros e fissuras da rocha desde a sua formação); e na segunda, a água é oriunda dos diferentes processos de recuperação do óleo (Oliveira, 1995). Um campo de petróleo novo produz pouca água, em torno de 5 a 15% da corrente produzida. Entretanto, à medida que a vida econômica dos poços vai se esgotando, o volume de água pode aumentar significativamente para uma faixa de 75 a 90% (Ali et al., 1998; Thomas, 2001). Esta produção excessiva de água é uma das maiores preocupações na indústria do petróleo. A água produzida é um efluente complexo, de salinidade elevada, cuja composição pode variar amplamente, dependendo do tipo e idade do campo, origem e qualidade do óleo, bem como, do procedimento usado para sua extração. Os compostos que normalmente compõem esta água são: óleo disperso e dissolvido; sais minerais dissolvidos; sólidos oriundos da corrosão; graxas e asfaltenos; produtos químicos adicionados para prevenir e/ou tratar problemas operacionais, tais como: biocidas, anti-incrustantes, antiespumantes e inibidores de corrosão; e, gases dissolvidos, incluindo dióxido de carbono (CO 2 ) e gás sulfídrico (H 2 S) (Stephenson, 1991). Geralmente, em áreas onshore, ou seja, áreas de produção em terra, que correspondem a aproximadamente 23% da produção nacional de petróleo, a água produzida é separada em um tratador termoquímico e reinjetada nos poços, retornando ao mesmo reservatório de onde foi retirada, para promover a recuperação secundária do óleo, ou é descartada no meio ambiente (Santos e Wiesner, 1997). Nas áreas offshore, áreas de produção marítimas, a água produzida é normalmente descartada no mar, após separação do petróleo. O desenvolvimento de novas tecnologias para o tratamento da água produzida, ou ainda, o aperfeiçoamento das existentes é de extrema importância para a indústria do petróleo, minimizan- VIII Congresso Brasileiro de Engenharia Química em Iniciação Científica 27 a 30 de julho de 2009 Uberlândia, Minas Gerais, Brasil
2 do os impactos ao meio ambiente. Constam na literatura algumas tecnologias para o tratamento de água produzida originada em reservatórios de óleo e gás: troca iônica - para a remoção de metais pesados; adsorção em zeólitas sintéticas; filtração em membrana; arraste por gás ou vapor; adsorção com carvão ativado (com posterior regeneração do carvão por oxidação com ar úmido); e, tratamento biológico - para remoção da matéria orgânica dissolvida. No entanto, a maioria dos tratamentos estudados não remove todos os grupos de componentes indesejáveis, presentes na água produzida. Uma técnica que desperta interesse no tratamento de efluentes industriais, principalmente os oleosos, é a flotação (Crespilho e Resende, 2004; Gao et al., 2005; Ge et al., 2004). A flotação por ar dissolvido - FAD e a flotação por ar induzido - FAI têm sido bastante empregada na indústria de petróleo, no sentido de reduzir o teor de óleos e graxas em suspensão na água produzida a níveis adequados (5 mg/l), quando o destino final dessa água é a reinjeção. Tais técnicas consistem de quatro etapas básicas: geração de bolhas na água residuária oleosa; contato entre as bolhas de gás e as gotas de óleo suspensas na água; união das gotas de óleo às bolhas de gás; elevação da combinação ar/óleo até a superfície de onde o óleo é removido (Santos et al., 2007). O processo FAD é de longe o método de flotação mais usado para o tratamento de efluentes industriais. No estudo do processo de separação utilizando flotação por ar dissolvido, uma das maneiras de obtenção das micro-bolhas é encaminhar uma corrente líquida (efluente bruto ou tratado, total ou parcial, ou ainda, uma corrente líquida qualquer) para uma câmara de pressurização (saturador), onde é promovida a dissolução de gás (geralmente ar atmosférico) no líquido. Ao sair da célula, o líquido é despressurizado, ocorrendo o desprendimento das micro-bolhas de gás. Tal corrente é encaminhada a coluna de flotação, onde as gotas de óleo da emulsão aderem às bolhas e flotam até a superfície (Santander, 1998). Este trabalho tem como objetivo avaliar a influência das variáveis operacionais: concentração inicial do efluente; e vazão da água de dilui ção, utilizada para geração das micro-bolhas, na eficiência da remoção do Teor de Óleos e Graxas () no processo de Flotação por Ar Dissolvido (FAD). MATERIAIS E MÉTODOS A parte experimental deste trabalho foi desenvolvida no Laboratório de Sistemas de Separação e Otimização de Processos (LASSOP) localizado no campus A.C. Simões da Universidade Federal de Alagoas, em Maceió. A unidade piloto de separação foi projetada e construída no próprio laboratório com o objetivo de estudar as técnicas de tratamento de efluentes oleosos. Unidade Piloto de Flotação com Ar Dissolvido Para a geração das micro-bolhas optou-se por alimentar o vaso de pressão com uma corrente de água limpa e ar. Este método foi escolhido para evitar a flotação do óleo na célula e nas tubulações, o que implicaria em paradas frequentes para limpeza. Foi utilizada a configuração contracorrente, sendo a alimentação do efluente feita, por aspersão, no topo do equipamento, enquanto que, a corrente com as micro-bolhas, provenientes do vaso de pressão era alimentada na base do equipamento. O óleo concentrado foi retirado no topo do equipamento, por transbordo, enquanto que, o efluente tratado foi retirado, por bombeamento, na base do equipamento. A Figura 1 apresenta o esquema de operação da unidade piloto de separação, configuração contracorrente, sendo constituída basicamente, de: um tanque de alimentação de 310 litros; uma bomba centrífuga para recirculação e homogeneização do efluente; um vaso de pressão para geração das micro-bolhas; uma bomba de deslocamento positivo para alimentação do vaso de pressão; um turbo compressor, para injeção de ar; um rotâmetro para medição de vazão na linha de alimentação de ar; um manômetro para gases, instalado na célula de flotação; válvulas globo e redutora de pressão; e a coluna de flotação. Figura 1 - Unidade Piloto
3 Geração da Emulsão Óleo-Água O sistema de geração de emulsão sintética óleo/água foi desenvolvido para que fosse possível obter a concentração de óleo necessária para a realização dos experimentos. Características como salinidade, presentes nas emulsões reais foram negligenciadas por não ser objeto de estudo nesta etapa do trabalho. Para a geração de emulsões foi utilizada uma bomba centrífuga, uma bomba dosadora, um medidor de vazão e um tanque de 310 litros. A água armazenada no tanque circulou através da bomba centrífuga, sendo o petróleo dosado em linha a uma vazão média de 10,4 ml/min. O turbilhonamento cisalha o óleo, dispersando-o em gotas pequenas, produzindo a emulsão. Foram coletadas amostras ao longo do tempo, para a determinação do teor de óleos e graxas. Geração de Bolhas A unidade de geração de bolhas é composta por: um tanque com água; um compressor; uma bomba de deslocamento positivo; e, um vaso de pressão em aço inoxidável, medindo 13,5 cm de diâmetro interno e 50 cm de altura, munido de manômetro e visor de nível. A água foi injetada no vaso de pressão a diferentes vazões pré-determinadas, com os seguintes valores aproximados: 51,2, 80 e 130,4 L/h, havendo, portanto, uma diluição no efluente tratado. Tais valores foram escolhidos baseados na experiência prévia deste grupo de pesquisa. Simultaneamente foi alimentado ar comprimido no vaso, diretamente na fase líquida, mantendo a pressão no vaso entre 4,5 e 5,0 kgf/cm 2, dissolvendo o ar na água, até sua saturação. Na realidade, a geração de bolhas começa a ocorrer a partir de 4,0 kgf/cm 2, apresentando uma melhor produção entre 4,5 e 5,0 kgf/cm 2 (Soletti, 2004). As vazões de ar e água foram controladas, através de rotâmetros, visando manter o nível do vaso a uma determinada altura, além de manter a pressão dentro dos limites estabelecidos. A geração das micro-bolhas inicia-se, em média, a uma altura da camada líquida no vaso de 19 cm, decaindo até 13 cm, sendo a partir daí não mais observada a geração de bolhas de ar (formação de névoa) (Soletti, 2004). Flotação A unidade de separação por flotação é composta por uma coluna de flotação constituída por dois tubos verticais concêntricos, de seção transversal circular, construído em acrílico. O tubo interno apresenta descontinuidades, de forma a permitir a recirculação do efluente ao longo da coluna. A operação da coluna foi em configuração contracorrente, sendo a alimentação do efluente feita no topo, na lateral da coluna, a uma vazão de 100 L/h, para todos os experimentos. O ar dissolvido foi adicionado na base da coluna, no interior do tubo interno. O efluente tratado foi retirado na base da coluna, na região anular entre a parede interna da coluna e a parede externa do tubo interno. O óleo foi coletado através de coletor localizado no topo da coluna. Teor de Óleos e Graxas () O desempenho do sistema foi determinado pela redução do teor de óleos e graxas (), utilizando o equipamento TPH Analyser da Infracal. Para isso, foi coletada 50 ml da amostra, adicionado 10 ml de hexano, acidificando a a- mostra com ácido sulfúrico para facilitar a separação de fases agitado, deixado em repouso, coletado 100 µl do sobrenadante e analisado, conforme diagrama da Figura 2. A amostra foi analisada em triplicata, sendo feita uma média desses valores. 100mL de n-hexano + óleo 10mL de n-hexano Emulsão de Emulsão + Extração de Óleo Óleo + Água n-hexano Figura 2 - Processo de Análise do Análise de RESULTADOS E DISCUSSÕES Foram realizados quatro experimentos sendo a eficiência do tratamento determinado a- través do percentual de redução do do efluente bruto e tratado. As Figuras 3 e 4 apresentam o percentual de redução do, para as diferentes vazões de diluição, e concentração inicial de óleo do efluente bruto de aproximadamente 60 e 69 mg/l, respectivamente. Nestas e nas demais figuras, a redução medida representa o percentual de redução de óleo calculado a partir dos resultados de obtidos, e a redução real considera o efeito da diluição da água utilizada na geração das microbolhas. Da mesma forma, as Figuras 5 e 6 apresentam os resultados para a concentração inicial de óleo do efluente bruto de aproximadamente 149 e 160 mg/l, respectivamente.
4 Figura 3 - Percentual de redução do, para inicial de óleo do efluente bruto de 60 mg/l. Figura 6 - Percentual de redução do, para inicial de óleo do efluente bruto de 160 mg/l. Os resultados referentes a estas figuras são apresentados na Tabela 1. Em todos os experimentos a vazão da alimentação do efluente a ser tratado foi de 100 L/h. Nesta tabela, a primeira coluna apresenta a concentração de óleo na alimentação e as demais, a vazão de diluição, referente à adição de água utilizada para geração das micro-bolhas; a concentração de óleo do efluente tratado sem considerar e considerando a diluição; e, as respectivas remoções do teor de óleo e graxas, respectivamente. Figura 4 - Percentual de redução do, para inicial de óleo do efluente bruto de 69 mg/l. Figura 5 - Percentual de redução do, para inicial de óleo do efluente bruto de 149 mg/l. Tabela 01: Resultados de Redução do alimen mentação Vazão de diluição médio medido médio real Remoção média medida (%) Remoção média real (%) (L/h) 51, , , , , , , Considerando uma mesma vazão de alimentação, foi observado que para concentrações de óleo na alimentação mais baixas, 60 e 69 mg/l, foi obtido um percentual médio de remoção de óleo de aproximadamente 20 e 25%, respectivamente. Para concentrações mais altas, 149 e 160 mg/l, foi obtida uma melhor remoção de óleo,
5 com um percentual médio na faixa de 25 a 31%. Com relação à variação da vazão da água de diluição, utilizada na geração das microbolhas, praticamente não houve alteração do no efluente tratado, quando se utilizou um efluente com baixa concentração inicial de óleo, na faixa de 60 mg/l. Entretanto, para o tratamento de efluente com maior concentração de óleo, mg/l, o aumento da vazão de diluição reduz o percentual de remoção de óleo, provavelmente, devido a maior quantidade de microbolhas formadas. CONCLUSÃO A utilização da tecnologia de flotação por ar dissolvido tem sido usada no tratamento da indústria de petróleo. Neste trabalho foram estudados os efeitos das variáveis operacionais: concentração inicial do efluente e, vazão da água de diluição, utilizada para geração das micro-bolhas, no tratamento do efluente sintético preparado pela mistura de petróleo e água, nas concentrações de 60 a 160 mg/l de petróleo. O desempenho do sistema de separação foi determinado através da redução do teor de óleos e graxas () no efluente tratado. Como resultado obteve-se que praticamente não houve alteração do no efluente tratado em função da variação da vazão de diluição, quando se utilizou um efluente com baixa concentração inicial de óleo. Entretanto, para o tratamento de efluente com maior concentração de óleo, o aumento da vazão de diluição reduz o percentual de remoção de óleo, provavelmente, devido à maior quantidade de micro-bolhas formadas. Além disso, a remoção de óleo se mostrou mais eficiente quando do tratamento de um efluente com maior concentração de óleo. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ALI, S.A., DARLINGTON, L.W., OCCAPINTI, J. New Filtration Process cuts Contaminations from offshore produced water. Oil and gas Journal, Nov.2, p.73-78, CRESPILHO, F. N., RESENDE, M. O. O. Eletroflotação. Princípios e Aplicações. São Paulo, RiMa Editora. 74p GAO, P.; CHEN, X.; SHEN, F.; CHEN, G.; Removal of chromium (IV) from wastewater by combined electrocoagulation-electroflotation without a filter. Separation and Purification Technology, v. 43; pp ,2005. GE, J.; QU, J.; LEI, P.; LIU, J. New bipolar electrocoagulation-electroflotation process for the treatment of laundry wastewater. Separation and Purification Technology, v. 36; pp , HENDERSON, S. B., GRIGSON, S. J. W., JONHSON, P., RODDIE, B. D. Potencial impact of production chemicals on the toxicity of produced water discharges from North Sea Oil Platforms. Marine Pollution Bulletin, v.38, n.12, p , OLIVEIRA, R.C.G. Estudos de variáveis operacionais e interfaciais na flotação de óleo por gás dissolvido. Dissertação (Mestrado em Engenharia), COPPE/UFRJ, Rio de Janeiro p. SANTANDER, M.E., Separação de óleos emulsificados por flotação não convencional. Tese de doutorado, UFRGS, 121p, Porto Alegre RS SANTOS, A.C.S., CRUZ, S.M., SOLETTI, J.I., CARVALHO, S. H., TONHOLO, J. ZANTA, C.L.P.S., MIRAPALHETA, A. Tratamento de Efluentes Sintéticos da Indústria de Petróleo utilizando o método da Eletroflotação. In: 4º CONGRESSO BRASILEIRO DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO EM PETRÓLEO E GÁS, Campinas, SANTOS, S. M., WIESNER, M. Ultrafiltration of water generated in oil and gas production. Wat. Envirn. Res., v.69, n.6, p , SOLETTI, J. I., CARVALHO, S. H. V., FONSECA, V. F., Separação Petróleo-água Utilizando Flotação com Ar Dissolvido, XV COBEQ, STEPHENSON, M.T. A Survey of Produced Water Studies. In Produced Water, J.P. Ray and F.R. Englehart (eds.), Plenum Press, New York THOMAS, J. E. Fundamentos de Engenharia de Petróleo. PETROBRAS, Rio de Janeiro, AGRADECIMENTO Ao CNPQ pela bolsa fornecida ao aluno de Iniciação Científica.
Processamento de Superfície Unidade de Flotação a Gás Dissolvido Unidade de Eletrocloração para Água do Mar
Processamento de Superfície Unidade de Flotação a Gás Dissolvido Unidade de Eletrocloração para Água do Mar José Fernando Nicodemos Gerente de Engenharia Empreendimento do FPSO para Papa Terra josenicodemos@msn.com
Leia maisÓleo Combustível. Informações Técnicas
Informações Técnicas 1. Definição e composição... 3 2. Principais aplicações... 3 2.1. Sistemas de combustão de óleo combustível... 3 3. Tipos de óleos combustíveis... 4 4. Requisitos de qualidade e especificação...
Leia maisINFLUÊNCIA DA ADIÇÃO DE TENSOATIVO NO TAMANHO DE BOLHAS E HOLDUP DE AR NA FLOTAÇÃO EM COLUNA
INFLUÊNCIA DA ADIÇÃO DE TENSOATIVO NO TAMANHO DE BOLHAS E HOLDUP DE AR NA FLOTAÇÃO EM COLUNA A. M. R. FILHO 1, G. R. L. e CARVALHO 1, P. H. M. LUZ 1, A. S. REIS 1, M. A. S. BARROZO 1 1 Universidade Federal
Leia maisVALIDAÇÃO DO MODELO DE ELETROCOAGULAÇÃO FLOTAÇÃO NO TRATAMENTO DE EFLUENTE TÊXTIL VISANDO À REMOÇÃO DE DQO, UTILIZANDO REATOR EM BATELADA.
VALIDAÇÃO DO MODELO DE ELETROCOAGULAÇÃO FLOTAÇÃO NO TRATAMENTO DE EFLUENTE TÊXTIL VISANDO À REMOÇÃO DE DQO, UTILIZANDO REATOR EM BATELADA. T. C. PARENTE 1, R.V.SAWAKI 1, J.E.C. ALEXANDRE 2, A.C. LIMA 3,
Leia maisSuplemento à proposta COM (2010)459 de um REGULAMENTO (UE) N.º /2010 DO CONSELHO
PT PT PT COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 21.9.2010 COM(2010) 515 final 2010/0240 (NLE) Suplemento à proposta COM (2010)459 de um REGULAMENTO (UE) N.º /2010 DO CONSELHO que impõe medidas restritivas contra
Leia maisPaulo Sidney Gomes Silva¹ Criste Jones Bessa Simão² Edivânia Gracielle Silva³
TRATAMENTO DE EFLUENTES OLEOSOS DE ATIVIDADE PETROLÍFERAS UTILIZANDO TÉCNICA DE MICROBOLHAS DESENVOLVIDA PELA EMPRESA SERVINDU NÃO-RESIDENTE DA INCUBADORA TECNOLÓGICA DE MOSSORÓ. Paulo Sidney Gomes Silva¹
Leia maisII- 447 - IMPACTOS GERADOS EM UMA LAGOA FACULTATIVA PELO DERRAMAMENTO CLANDESTINO DE ÓLEOS E GRAXAS (ESTUDO DE CASO)
II- 447 - IMPACTOS GERADOS EM UMA LAGOA FACULTATIVA PELO DERRAMAMENTO CLANDESTINO DE ÓLEOS E GRAXAS (ESTUDO DE CASO) Sandra Parreiras Pereira Fonseca (1) Doutora em Recursos Hídricos e Ambientais e Mestre
Leia maisODEBRECHT AMBIENTAL. Limpeza Mecanizada de Tanques
ODEBRECHT AMBIENTAL Limpeza Mecanizada de Tanques 2 Diferencial de Mercado Identificação de Sistema de Limpeza de Tanques seguro e eficiente Redução dos riscos associados à Saúde, Segurança e Meio Ambiente
Leia maisRECIRCULAÇÃO DE EFLUENTE AERÓBIO NITRIFICADO EM REATOR UASB VISANDO A REMOÇÃO DE MATÉRIA ORGÂNICA
Belo Horizonte/MG 24 a 27/11/214 RECIRCULAÇÃO DE EFLUENTE AERÓBIO NITRIFICADO EM REATOR UASB VISANDO A REMOÇÃO DE MATÉRIA ORGÂNICA Ana Paula Cosso Silva Araujo (*), Bruno de Oliveira Freitas. * Universidade
Leia maisDESIDRATAÇÃO, SEPARAÇÃO E LIQUEFAÇÃO DE GÁS NATURAL USANDO O TUBO VORTEX
DESIDRATAÇÃO, SEPARAÇÃO E LIQUEFAÇÃO DE GÁS NATURAL USANDO O TUBO VORTEX REV C Por Luiz Henrique V. Souza Com Agradecimentos Especiais ao Engº Eduardo Gertrudes, CTGÁS/RN. Dezembro, 2010. ÍNDICE 1 - INTRODUÇÃO.
Leia maisO USO DO COAGULANTE NATURAL MORINGA NO TRATAMENTO DE ÁGUAS PROUZIDAS NA EXTRAÇÃO DE PETRÓLEO EM COMPARAÇÃO AO SULFATO DE ALUMÍNIO
O USO DO COAGULANTE NATURAL MORINGA NO TRATAMENTO DE ÁGUAS PROUZIDAS NA EXTRAÇÃO DE PETRÓLEO EM COMPARAÇÃO AO SULFATO DE ALUMÍNIO Criste Jones Bessa Simão 1 ; Rafaely Angélica Fonseca Bandeira 2, Regina
Leia maisCOLETA DE ÁGUAS SUBTERRÂNEAS (Poços de Monitoramento e Piezômetros)
Página 1 de 7 1 1. DESCRIÇÃO E CUIDADOS GERAIS: A técnica a ser adotada para a coleta de amostras depende da matriz a ser amostrada, do tipo de amostra a ser efetuada e da natureza do ensaio solicitado.
Leia maisUniversidade Paulista Unip
Elementos de Produção de Ar Comprimido Compressores Definição Universidade Paulista Unip Compressores são máquinas destinadas a elevar a pressão de um certo volume de ar, admitido nas condições atmosféricas,
Leia maisManual de instalação e utilização da caixa separadora de água e óleo SULFILTROS
Manual de instalação e utilização da caixa separadora de água e óleo SULFILTROS Atenta as necessidades de mercado a SULFILTROS desenvolveu a S A O que atende as exigências da NBR 14.605 Posto de Serviço
Leia maisAVALIAÇÃO DE TENSOATIVOS COMERCIAIS EM SISTEMAS MICROEMULSIONADOS NA QUEBRA DE EMUSÃO DE PETRÓLEO
AVALIAÇÃO DE TENSOATIVOS COMERCIAIS EM SISTEMAS MICROEMULSIONADOS NA QUEBRA DE EMUSÃO DE PETRÓLEO Diego Rodrigo Queiroz Alves de Souza 1 ; Leandro Assis de Oliveira 2 ; Gabriela Fontes Deiró Ferreira 3
Leia maisBombas de Vácuo e Compressores de Anel Líquido para Indústrias Petroquímicas
Bombas de Vácuo e Compressores de Anel Líquido para Indústrias Petroquímicas Tecnologia Comprovada Há mais de 50 anos, Gardner Denver Nash fornece os mais confiáveis Compressores de Anel Líquido e Bombas
Leia maisGOMA XANTANA COMO AUXILIAR DE FLOCULAÇÃO NO TRATAMENTO DE ÁGUAS PARA ABASTECIMENTO
GOMA XANTANA COMO AUXILIAR DE FLOCULAÇÃO NO TRATAMENTO DE ÁGUAS PARA ABASTECIMENTO Giancarlo Tomazzoni (UNICENTRO), Hélio Rodrigues dos Santos (Orientador), e-mail: hrsantos@irati.unicentro.br Universidade
Leia maisESTUDO DA REMOÇÃO DE ÓLEOS E GRAXAS EM EFLUENTES DE PETRÓLEO UTILIZANDO BAGAÇO DA CANA
ESTUDO DA REMOÇÃO DE ÓLEOS E GRAXAS EM EFLUENTES DE PETRÓLEO UTILIZANDO BAGAÇO DA CANA Petrus Ferreira de Souza Orientadora: Elba Gomes dos Santos Resumo A presença de óleos em efluentes, pode se bastante
Leia maisREMOÇÃO DE NITROGÊNIO DE UM EFLUENTE ANAERÓBIO DE ORIGEM DOMÉSTICA POR MÉTODO DE IRRIGAÇÃO EM SULCOS RASOS
REMOÇÃO DE NITROGÊNIO DE UM EFLUENTE ANAERÓBIO DE ORIGEM DOMÉSTICA POR MÉTODO DE IRRIGAÇÃO EM SULCOS RASOS Ricardo Stahlschmidt Pinto Silva Bruno Coraucci Filho* Engenheiro Civil pela Faculdade de Engenharia
Leia maisUtilização da Fibra da Casca de Coco Verde como Suporte para Formação de Biofilme Visando o Tratamento de Efluentes
Utilização da Fibra da Casca de Coco Verde como Suporte para Formação de Biofilme Visando o Tratamento de Efluentes Rodrigo dos Santos Bezerra Bolsista de Iniciação Científica, Engenharia Química, UFRJ
Leia maisIT - 32 SUBESTAÇÕES ELÉTRICAS
IT - 32 SUBESTAÇÕES ELÉTRICAS SUMÁRIO ANEXO 1 Objetivo - Figuras, separações e afastamentos entre equipamentos e edificações. 2 Aplicação 3 Referências normativas e bibliográficas 4 Definições 5 Procedimentos
Leia maisInfluência da Temperatura e da Salinidade no Cultivo da Microalga Dunaliella tertiolecta em Fotobiorreator Airlift
Influência da Temperatura e da Salinidade no Cultivo da Microalga Dunaliella tertiolecta em Fotobiorreator Airlift Nicéia Chies Da Fré 1, Luce Helena Kochen 1, Tobias Dierings 1, Géssica Marchese Roman
Leia maisAVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA DO REAGENTE DE FENTON NO TRATAMENTO DO EFLUENTE DE LAVAGEM DE UMA RECICLADORA DE PLÁSTICOS PARA FINS DE REUSO
AVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA DO REAGENTE DE FENTON NO TRATAMENTO DO EFLUENTE DE LAVAGEM DE UMA RECICLADORA DE PLÁSTICOS PARA FINS DE REUSO Elisângela Garcia Santos RODRIGUES 1, Hebert Henrique de Souza LIMA
Leia maisOs sistemas DUOLINE estendem a vida de sua tubulação!
Os sistemas DUOLINE estendem a vida de sua tubulação! Os sistemas DUOLINE estendem a vida de sua tubulação! O DUOLINE previne a corrosão onde os outros sistemas falham! RESULTADO: Economia com menos intervenções
Leia maisMEMORIAL DESCRITIVO - SISTEMAS HIDRÁULICOS HOSPITAL METROPOLITANO DE BELO HORIZONTE
MEMORIAL DESCRITIVO - SISTEMAS HIDRÁULICOS HOSPITAL METROPOLITANO DE BELO HORIZONTE OBRA: Contrato: 77009 Revisão: 2 Data: 15/12/2009 1. OBJETIVO Este memorial tem por objetivo descrever os sistemas hidráulicos
Leia mais1. Introdução. António Barreto Archer * e João Rui Machado **
A Resolução dos Problemas de Poluição Atmosférica Gerados pela Indústria Têxtil através de uma Nova Tecnologia: Precipitação Electrostática a Húmido (Condensing WESP TM ) A precipitação electrostática
Leia maisUtilização de Processos com Membranas no Reúso de Água Industrial
Utilização de Processos com Membranas no Reúso de Água Industrial Prof. José Carlos Cunha Petrus Depto de Engenharia Química e Engenharia de Alimentos LABSEM - Laboratório de Processos Separação com Membranas
Leia maisABORDAGEM DO TRABALHO
SANEAMENTO BASÍCO Estação de Tratamento de Água - ETA Eng. Civil 9 Semestre Prof. Samudio Alunos: Félix Machado Vilela. RA: 1299127696 Floriano Oliveira de Araújo. RA: 1299127695 Thiago de Jesus Lara.
Leia maisComponente B Catalisador AL 1006 Componente B (12256557) - (1,5L)
WEGNILICA CVE 804 DESCRIÇÃO DO PRODUTO: Promotor de aderência bicomponente, formulado a partir de resinas vinílicas com excelente aderência sobre metais ferrosos e não ferrosos. RECOMENDAÇÕES DE USO: Indicado
Leia maisResolução da Prova de Química Vestibular Verão UERGS/2003 Prof. Emiliano Chemello
Fácil Resolução da Prova de Química Vestibular Verão UERGS/2003 Prof. Emiliano Chemello Médio www.quimica.net/emiliano emiliano@quimica.net Difícil Níveis de dificuldade das Questões 01. Em um frasco,
Leia maisOs géis inicial e final também foram obtidas com o Viscosímetro Fann modelo 35A.
AVALIAÇÃO DAS PROPRIEDADES REOLÓGICAS E DE FILTRAÇÕES DE FLUÍDOS DE PERFURAÇÃO ARGILOSO Thaís Pereira Cavalcanti 1 ; Rodrigo César Santiago 2 ; Ulisses Roque de Alburquerque 1 ; Keila Regina Santana 2
Leia maisPrêmio GLP de Inovação e Tecnologia. Engate Macho ELF. Válvula Engate Macho com Elemento Filtrante. Mirko Hlebanja
Prêmio GLP de Inovação e Tecnologia 2012 Engate Macho ELF Válvula Engate Macho com Elemento Filtrante Mirko Hlebanja Breve histórico da Drava Metais A Drava Metais Iniciou suas atividades em 1985 e desde
Leia maisII-030 DESEMPENHO DE PRODUTOS QUÍMICOS NO PROCESSO CEPT: TESTE DE JARRO E ESCALA PILOTO
II-030 DESEMPENHO DE PRODUTOS QUÍMICOS NO PROCESSO CEPT: TESTE DE JARRO E ESCALA PILOTO Iene Christie Figueiredo¹ Doutoranda da Área Interdisciplinar em Engenharia Ambiental - COPPE/UFRJ. Eduardo Pacheco
Leia maisTeor de alumínio na água tratada, Lages/SC (1)
Teor de alumínio na água tratada, Lages/SC (1) Ana Lúcia Pinto Oliveira (2) ;Priscila da Silva Sassi (3) Lucia Helena Baggio Martins (4) (1) Trabalho executado com recursos disponibilizados pelas autoras,
Leia maisMedição de Nível. Profa. Michelle Mendes Santos
Medição de Nível Profa. Michelle Mendes Santos Introdução Medir a variável nível em processos industriais é quantificar referenciais por meio da monitoração contínua ou discreta com o objetivo de avaliar
Leia maisTubulão TIPOS/MODELOS. De acordo com o método de escavação os tubulões se classificam em: a céu aberto e ar comprimido.
Tubulão CONCEITO São fundações de forma cilíndrica com base alargada ou não, que resistem por compressão a cargas elevadas. São compostos por três partes: cabeça, fuste e base. A cabeça é executada em
Leia maisETA SABESP- ALTO DA BOS VISTA: IMPLANTAÇÃO DA MAIOR ULTRAFILTRAÇÃO PARA ÁGUA POTÁVEL DO BRASIL. Anna Carolina Rapôso Camelo Mauro Coutinho
ETA SABESP- ALTO DA BOS VISTA: IMPLANTAÇÃO DA MAIOR ULTRAFILTRAÇÃO PARA ÁGUA POTÁVEL DO BRASIL. Anna Carolina Rapôso Camelo Mauro Coutinho Agenda Ø CENTROPROJEKT DO BRASIL - Introdução; ØTECNOLOGIA ETA
Leia mais1. INTRODUÇÃO. 1 PreSal (definição do site da empresa Petrobras consultado em 28/08/2010): O termo pré-sal
23 1. INTRODUÇÃO A produção de grandes quantidades de produtos inutilizáveis, os resíduos como conhecemos atualmente, foi o primeiro indício real de que a Revolução Industrial implicaria na produção de
Leia maisANÁLISE DA EFICIÊNCIA DA RECUPERAÇÃO DE UMA ÁREA DEGRADADA POR EFLUENTE INDUSTRIAL
ANÁLISE DA EFICIÊNCIA DA RECUPERAÇÃO DE UMA ÁREA DEGRADADA POR EFLUENTE INDUSTRIAL Édio Damásio da Silva Junior (1) Graduando em Engenharia Ambiental pela Pontifícia Universidade Católica de Goiás. Isac
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA TR 087 PROCEDIMENTO PARA REMOÇÃO DE TANQUES SUBTERRÂNEOS DE SISTEMA DE ARMAZENAMENTO E ABASTECIMENTO DE COMBUSTÍVEL
TERMO DE REFERÊNCIA TR 087 PROCEDIMENTO PARA REMOÇÃO DE TANQUES SUBTERRÂNEOS DE SISTEMA DE ARMAZENAMENTO E ABASTECIMENTO DE COMBUSTÍVEL Este documento apresenta o procedimento a ser adotado na remoção
Leia maisINFLUÊNCIA DA APLICAÇÃO DE VÁCUO NA DESSALINIZAÇÃO DE ÁGUAS SALOBRAS E SALINAS POR MEIO DE DESTILAÇÃO TÉRMICA
INFLUÊNCIA DA APLICAÇÃO DE VÁCUO NA DESSALINIZAÇÃO DE ÁGUAS SALOBRAS E SALINAS POR MEIO DE DESTILAÇÃO TÉRMICA 19/08/15 Ana Paula Pereira da Silveira(1) Bióloga pela Fundação Santo André e Tecnóloga em
Leia maisDescrição, análise e sugestão de melhorias do processo produtivo de uma empresa do seguimento de bebidas
Descrição, análise e sugestão de melhorias do processo produtivo de uma empresa do seguimento de bebidas Nathan José Mota Garcia (1) ; Rosiane Gonçalves dos Santos (1) ; Carlos Roberto de Sousa Costa (2)
Leia maisESTUDOS COMPARATIVOS NO PROCESSO INDUSTRIAL DE PRODUÇÃO DE BIOETANOL A PARTIR DO MELAÇO E CALDO DE CANA-DE-AÇÚCAR
ESTUDOS COMPARATIVOS NO PROCESSO INDUSTRIAL DE PRODUÇÃO DE BIOETANOL A PARTIR DO MELAÇO E CALDO DE CANA-DE-AÇÚCAR Scarllet O hara de Oliveira Moraes 1, Wellington da Silva Rodrigues 2, kelson Carvalho
Leia maisEixo Temático ET-07-001 - Tratamento de Efluentes Sanitários e Industriais
Anais do Congresso Brasileiro de Gestão Ambiental e Sustentabilidade - Vol. 2: Congestas 2014 371 Eixo Temático ET-07-001 - Tratamento de Efluentes Sanitários e Industriais APLICAÇÃO DA ELETROFLOCULAÇÃO
Leia maisGerenciamento e Tratamento de Águas Residuárias - GTAR
Gerenciamento e Tratamento de Águas Residuárias - GTAR Segunda 15 às 17h IC III sala 16 Turma: 2015/1 Profª. Larissa Bertoldi larabertoldi@gmail.com Aula de hoje.. Tratamento Primário Coagulação/Floculação
Leia maisCOAGULANTE QUÍMICO SULFATO DE ALUMÍNIO PARA O TRATAMENTO DO EFLUENTE ORIGINADO DA LAVAGEM DE VEÍCULOS
Belo Horizonte/MG 24 a 27/11/2014 COAGULANTE QUÍMICO SULFATO DE ALUMÍNIO PARA O TRATAMENTO DO EFLUENTE ORIGINADO DA LAVAGEM DE VEÍCULOS Danielle Martins Cassiano de Oliveira (*), Edilaine Regina Pereira,
Leia maisPrincípios de Funcionamento do Filtro de do Combustível
10 Princípios Princípios de Funcionamento do Sistema de Filtração de Combustível O sistema de alimentação de combustível tem a finalidade de conduzir o combustível, do tanque até a camara de combustão,
Leia maisFiltro de ar. Inovação Fiabilidade Eficiência
Filtro de ar Inovação Fiabilidade Eficiência O seu ar comprimido, a sua empresa e o nosso meio ambiente Ingersoll Rand A nova geração de filtros de ar comprimido da Ingersoll Rand apresenta um novo indicador
Leia maisESTUDO DO USO DE CASCA DE COCO COMO BIOADSORVENTE PARA A REMOÇÃO DE ÓLEOS E GRAXAS DE EFLUENTES RESUMO
ESTUDO DO USO DE CASCA DE COCO COMO BIOADSORVENTE PARA A REMOÇÃO DE ÓLEOS E GRAXAS DE EFLUENTES A. S. ALMAGRO 1*, A P. MENEGUELO 1, A. N. F. MENDES 2 S. M. S. ROCHA 3 1 Universidade Federal do Espírito
Leia maisTR Tanque Flash. 1. Termo de garantia. 2. Informações gerais de segurança. 3. Informações de segurança específicas do produto
1.753.000.080 IM-D176-01 BR Rev.00 TR Tanque Flash Manual de Instalação e Manutenção 1. Termo de garantia 2. Informações gerais de segurança 3. Informações de segurança específicas do produto 4. Informações
Leia maisSISTEMAS DE LUBRIFICAÇÃO E DOSAGENS Linha de Produtos e Tecnologia para Aplicação em Diferentes Áreas. The heart of your process
SISTEMAS DE LUBRIFICAÇÃO E DOSAGENS Linha de Produtos e Tecnologia para em Diferentes Áreas The heart of your process NETZSCH do Brasil A Empresa A NETZSCH do Brasil foi fundada em 1973 e pertence ao grupo
Leia maisSISTEMA DE TRATAMENTO DE EFLUENTES DA INDÚSTRIA TEXTIL
SISTEMA DE TRATAMENTO DE EFLUENTES DA INDÚSTRIA TEXTIL ZANOTELLI, C. T. 1 ; MEDEIROS, R 2.; DESTEFANI, A 3.; MIRANDA, L.M. 4 ; MORATELLI JR, A 5. FISCHER, M. 5 1 Dra. em Engenharia de Produção, Professora
Leia maisFICHA DE INFORMAÇÃO E SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS MATERIAL SAFETY DATA SHEET (MSDS) LAT 54
LAT 54 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome Comercial do Produto: LAT 54 - DETERGENTE SEMIPASTOSO ESPUMANTE Identificação da Empresa: Química Foz do Iguaçu Ind. e Com. de Prod. Químicos Ltda.
Leia maisSOFTWARE PARA DEFINIÇÃO DA GEOMETRIA DE TANQUES DE ARMAZENAGEM
SOFTWARE PARA DEFINIÇÃO DA GEOMETRIA DE TANQUES DE ARMAZENAGEM Lúcia Kumoto Katsuki E-mail: lucia@fc.unesp.br Vínculo: Unesp/Faculdade de Ciências/Departamento de Computação Endereço: Av Luiz Edmundo C
Leia maisMEMORIAL DESCRITIVO. Projeto básico de manutenção em rede de 13,8kV interna do Campus A. C. Simões.
MEMORIAL DESCRITIVO Projeto básico de manutenção em rede de 13,8kV interna do Campus A. C. Simões. Projeto Básico 1- Objetivo O objetivo deste projeto é prover os requisitos mínimos para a execução dos
Leia maisENERGIA DO HIDROGÊNIO - Célula de Combustível Alcalina
Universidade Federal do Pará Instituto de Tecnologia Programa de Pós Graduação em Engenharia Elétrica PPGEE0030 - INTRODUÇÃO ÀS ENERGIAS RENOVÁVEIS Docente: Professor Doutor João Tavares Pinho Discente:
Leia maisRevista Brasileira de Energias Renováveis INFLUÊNCIA DA TAXA DE REFLUXO NO PROCESSO DE DESTILAÇÃO PARA OBTENÇÃO DE ETANOL HIDRATADO¹
Revista Brasileira de Energias Renováveis INFLUÊNCIA DA TAXA DE REFLUXO NO PROCESSO DE DESTILAÇÃO PARA OBTENÇÃO DE ETANOL HIDRATADO¹ Lara Talita Schneider², Gabriela Bonassa³, Valdir Guerini 4, César Augusto
Leia maisPeríodo de injeção. Período que decorre do início da pulverização no cilindro e o final do escoamento do bocal.
CAPÍTULO 9 - MOTORES DIESEL COMBUSTÃO EM MOTORES DIESEL Embora as reações químicas, durante a combustão, sejam indubitavelmente muito semelhantes nos motores de ignição por centelha e nos motores Diesel,
Leia maisTECNOLOGIA EM FILTRAÇÃO
Os itens não encontrados nesse catálogo podem ser pesquisados em nosso site. www.filtrosbarra.com.br A mais completa linha de Filtros Industriais do Brasil S olu ç õ e s GLOBAIS em filtragem desde 1967
Leia maisPRINCÍPIOS DE LUBRIFICAÇÃO
PRINCÍPIOS DE LUBRIFICAÇÃO Baseado no principio de que qualquer movimento relativo entre dois corpos (sólidos, líquidos e mesmo gasosos) leva ao surgimento do chamado atrito. Fenômeno que se opõe ao movimento
Leia maisFiltrando ideias, criando inovações
Filtrando ideias, criando inovações Empresa QUEM SOMOS A Apexfil é uma empresa cuja a tecnologia foi desenvolvida para perfeita atuação no mercado de filtração para sistemas de lubrificação hidráulico,
Leia maisAPLICAÇÃO DE UM SIMULADOR INDUSTRIAL COMO FERRAMENTA DE GESTÃO EM UMA REFINARIA DE ÓLEO DE SOJA
25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 APLICAÇÃO DE UM SIMULADOR INDUSTRIAL COMO FERRAMENTA DE GESTÃO EM UMA REFINARIA DE ÓLEO DE SOJA José Maximiano Candido Neto 1, Wagner Andre dos Santos
Leia maisCOMPOSIÇÃO GRAVIMÉTRICA DOS RESÍDUOS SÓLIDOS DOMICILIARES ENCAMINHADOS AO ATERRO SANITÁRIO DO MUNICÍPIO DE GOIÂNIA (GO).
COMPOSIÇÃO GRAVIMÉTRICA DOS RESÍDUOS SÓLIDOS DOMICILIARES ENCAMINHADOS AO ATERRO SANITÁRIO DO MUNICÍPIO DE GOIÂNIA (GO). Renata Gonçalves Moura Ribeiro Engenheira Civil pela Universidade Católica de Goiás
Leia maisMEIOS DE LIGAÇÃO DE TUBOS
MEIOS DE LIGAÇÃO DE TUBOS Ligações rosqueadas; Ligações soldadas; Ligações flangeadas; Ligações de ponta e bolsa; Outras Ligações: - Ligações de compressão; - Ligações patenteadas. 1 Fatores que influenciam
Leia maisUniversidade Federal de Rondônia UNIR Departamento de Engenharia Ambiental DEA Saúde Ambiental Contaminação biológica da água e saúde Acadêmicos: Anderson Rudke, Danilo Santos, Jussara de Paula e Leticia
Leia maisMedidas de Pontos Isoelétricos sem o Uso de Analisador de Potencial Zeta
Medidas de Pontos Isoelétricos sem o Uso de Analisador de Potencial Zeta Dennis Dinger* Dinger Ceramic Consulting Services, 103 Augusta Rd, C. P. 29631, Clemson - SC, USA *e-mail: dennis@dingerceramics.com
Leia maisProfa. Maria Fernanda - Química nandacampos.mendonc@gmail.com
Profa. Maria Fernanda - Química nandacampos.mendonc@gmail.com Estudo de caso Reúnam-se em grupos de máximo 5 alunos e proponha uma solução para o seguinte caso: A morte dos peixes ornamentais. Para isso
Leia maisO lançamento de Resíduos Industriais no trecho entre Resende e Volta Redonda
O lançamento de Resíduos Industriais no trecho entre Resende e Volta Redonda Janaina da Costa Pereira Torres janainacpto@gmail.com Lucas de Medeiros Figueira lucasfigueira.c4@gmail.com Danielle Alves de
Leia maisQUÍMICA SEGUNDA ETAPA - 1997
QUÍMICA SEGUNDA ETAPA - 1997 QUESTÃO 01 Os valores das sucessivas energias de ionização de um átomo constituem uma evidência empírica da existência de níveis de energia. Os diagramas abaixo pretendem representar,
Leia maisREDUTGREASE 00. Graxa especial para redutores. FISPQ Ficha de Informação de Segurança de Produto Químico. Nome do Produto: Redutgrease 00
REDUTGREASE 00 Graxa especial para redutores 1 SUBSTÂNCIA / PREPARAÇÃO / IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA Nome do Produto: Redutgrease 00 Utilização: Graxa especial para redutores. Empresa: Supreme Indústria e
Leia maisTratamento Anaeróbio de Drenagem Ácida de Minas (DAM) em Reator UASB para Remoção de Sulfato
Tratamento Anaeróbio de Drenagem Ácida de Minas (DAM) em Reator UASB para Remoção de Sulfato Claudia Affonso Barros Química, M. Sc. Luan Henrique Caldas de Moraes Aluno Gestão Ambiental (IFRJ). Andréa
Leia mais1 Introdução simulação numérica termoacumulação
22 1 Introdução Atualmente o custo da energia é um dos fatores mais importantes no projeto, administração e manutenção de sistemas energéticos. Sendo assim, a economia de energia está recebendo maior atenção
Leia maisMemorial de Projeto: Instalações Hidráulicas
Pág. 1 Memorial de Projeto: Instalações Hidráulicas Cliente: Unidade: Assunto: Banco de Brasília - BRB Águas Lindas GO Novas Instalações Código do Projeto: 3947-11 SIA Sul Quadra 4C Bloco D Loja 37 Brasília-DF
Leia mais11.1 EQUAÇÃO GERAL DOS BALANÇOS DE ENERGIA. Acúmulo = Entrada Saída + Geração Consumo. Acúmulo = acúmulo de energia dentro do sistema
11 BALANÇOS DE ENERGIA EM PROCESSOS FÍSICOS E QUÍMICOS Para utilizar adequadamente a energia nos processos é preciso que sejam entendidos os princípios básicos envolvidos na geração, utilização e transformação
Leia maisQ TIC. Produtor/ Fornecedor:... Quimil Indústria e Comércio LTDA
Revisão: 00 Data de revisão: 12/2011 Página 1 de 9 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome do produto:... Produtor/ Fornecedor:... Endereço:...Via periférica II, 2460 CIA SUL- Simões Filho. Bahia.
Leia maisMinistério do Meio Ambiente Secretaria de Qualidade Ambiental. Fernanda Helena Ferreira Leite Coordenadora do GMP da Res. CONAMA 362 de 2005
Ministério do Meio Ambiente Secretaria de Qualidade Ambiental Fernanda Helena Ferreira Leite Coordenadora do GMP da Res. CONAMA 362 de 2005 Resolução CONAMA 362 de 2005 OLUC ÓLEO LUBRIFICANTE USADO E/OU
Leia mais2º Workshop Alternativas Energéticas
2º Workshop Alternativas Energéticas SETPESP em 11/08/2011 Resumo das Palestras Em complemento ao 1º Workshop realizado no SETPESP em 12/05 p.p., foram convidadas as empresas PETROBRÁS e YARA para abordar
Leia maisDESENVOLVIMENTO DE COMPOSIÇÃO DE CONCRETO PERMEÁVEL COM AGREGADOS ORIUNDOS DE RESÍDUOS DE CONSTRUÇÃO CIVIL DA REGIÃO DE CAMPINAS
DESENVOLVIMENTO DE COMPOSIÇÃO DE CONCRETO PERMEÁVEL COM AGREGADOS ORIUNDOS DE RESÍDUOS DE CONSTRUÇÃO CIVIL DA REGIÃO DE CAMPINAS Katrine Krislei Pereira Engenharia Civil CEATEC krisleigf@hotmail.com Resumo:
Leia maisGerenciamento dos resíduos químicos laboratoriais: preparo de soluções contendo Cromo (VI), Cobre (II), ácidos e bases para destino final
Gerenciamento dos resíduos químicos laboratoriais: preparo de soluções contendo Cromo (VI), Cobre (II), ácidos e bases para destino final Gustavo Henrique Branco VAZ¹; Vássia Carvalho SOARES²; ¹Estudante
Leia maisI-062 - TRATAMENTO DE EFLUENTES DE FÁBRICA DE PAPEL POR PROCESSOS FÍSICO-QUÍMICOS EMPREGANDO FLOTAÇÃO POR AR DISSOLVIDO E OZÔNIO
I-062 - TRATAMENTO DE EFLUENTES DE FÁBRICA DE PAPEL POR PROCESSOS FÍSICO-QUÍMICOS EMPREGANDO FLOTAÇÃO POR AR DISSOLVIDO E OZÔNIO Ricardo Nagamine Costanzi Engenheiro Civil. Mestre em Hidráulica e Saneamento
Leia mais1Introdução 20. 1 Introdução
1Introdução 20 1 Introdução Quando um poço de petróleo é perfurado e o mesmo atravessa um reservatório portador de uma estrutura mineralógica onde os grãos da rocha reservatório não estão suficientemente
Leia maisCIÊNCIAS - 6ª série / 7º ano U.E - 02
CIÊNCIAS - 6ª série / 7º ano U.E - 02 A crosta, o manto e o núcleo da Terra A estrutura do planeta A Terra é esférica e ligeiramente achatada nos polos, compacta e com um raio aproximado de 6.370 km. Os
Leia maisRiscos adicionais. Riscos adicionais. Altura COMISSÃO TRIPARTITE PERMANENTE DE NEGOCIAÇÃO DO SETOR ELETRICO NO ESTADO DE SP - 1
Riscos adicionais Riscos adicionais De altura; De ambientes confinados; De áreas classificadas; De umidade; Condições atmosféricas; Ataque de animais peçonhentos/domésticos. Altura Trabalho em altura é
Leia maisNível é a altura do conteúdo de um reservatório que pode ser sólido ou líquido. Os três tipos básicos de medição de nível são: a) direto b) indireto
4 NÍVEL Nível é a altura do conteúdo de um reservatório que pode ser sólido ou líquido. Os três tipos básicos de medição de nível são: a) direto b) indireto 4.1 Medição Direta É a medição que tomamos como
Leia maisO EMPREGO DE WETLAND PARA O TRATAMENTO DE ESGOTOS DOMÉSTICOS BRUTO
O EMPREGO DE WETLAND PARA O TRATAMENTO DE ESGOTOS DOMÉSTICOS BRUTO Maria das Graças de Castro Reis (1) Engenheira Sanitarista, Chefe da Divisão Técnica do Serviço Autônomo de Água e Esgoto SAAE de Alagoinhas-Bahia.
Leia maisPROCESSO DE FERMENTAÇÃO CONTÍNUA ENGENHO NOVO - FERCEN
PROCESSO DE FERMENTAÇÃO CONTÍNUA ENGENHO NOVO - FERCEN A ENGENHO NOVO, sempre atenta ao desenvolvimento de novas tecnologias para produção de etanol, pesquisou e desenvolveu um processo simples e eficiente
Leia maisIII-123 DIAGNÓSTICO AMBIENTAL EM ATERROS DE RESÍDUOS SÓLIDOS A PARTIR DE ESTUDOS DE REFERÊNCIA
III-123 DIAGNÓSTICO AMBIENTAL EM ATERROS DE RESÍDUOS SÓLIDOS A PARTIR DE ESTUDOS DE REFERÊNCIA Vera Lúcia A. de Melo (1) Mestre em Engenharia Civil (Geotecnia) pela UFPE. Aperfeiçoamento em pesquisa no
Leia maisTratamento de Água Meio Ambiente
Tratamento de Água Meio Ambiente Puc Campinas Engenharia de Computação César Kallas RA: 02099224 Introdução Conhecida como solvente universal, a água sempre retém algum resíduo dos materiais com os quais
Leia maisCOMPARAÇÃO ECONÔMICA ENTRE O TRANSPORTE DE GÁS E LINHA DE TRANSMISSÃO
GPT/7 17 à de outubro de 1999 Foz do Iguaçu Paraná - Brasil GRUPO II PRODUÇÃO TÉRMICA E FONTES NÃO CONVENCIONAIS (GPT) COMPARAÇÃO ECONÔMICA ENTRE O TRANSPORTE DE GÁS E LINHA DE TRANSMISSÃO Eliane Aparecida
Leia maisREDUÇÃO NA DOSAGEM DE SULFATO DE ALUMÍNIO NA ETA GUARAÚ COM A UTILIZAÇÃO DO SISTEMA DE RECUPERAÇÃO DE ÁGUA DE LAVAGEM DOS FILTROS
REDUÇÃO NA DOSAGEM DE SULFATO DE ALUMÍNIO NA ETA GUARAÚ COM A UTILIZAÇÃO DO SISTEMA DE RECUPERAÇÃO DE ÁGUA DE LAVAGEM DOS FILTROS Alexandre Saron (1) Engenheiro químico na ETA Guaraú da CIA de Saneamento
Leia maisNORMA TÉCNICA MEDIÇÃO DE VAZÃO DE EFLUENTES LÍQUIDOS ESCOAMENTO LIVRE CPRH N 2.004
NORMA TÉCNICA MEDIÇÃO DE VAZÃO DE EFLUENTES LÍQUIDOS ESCOAMENTO LIVRE CPRH N 2.004 MEDIÇÃO DE VAZÃO DE EFLUENTES LÍQUIDOS ESCOAMENTO LIVRE 1 OBJETIVO Esta Norma fixa as condições exigíveis para a indicação
Leia mais3. AMOSTRAGEM DO SOLO
3. AMOSTRAGEM DO SOLO Reinaldo Bertola Cantarutti 1 Victor Hugo Alvarez V. 2 Antônio Carlos Ribeiro 3 3.1. Introdução A amostragem do solo é a primeira e principal etapa de um programa de avaliação da
Leia mais6.4 Condutividade Hidráulica Saturada com Temperatura Controlada
Capítulo 6 Equipamentos e Metodologias de Ensaios 125 6.4 Condutividade Hidráulica Saturada com Temperatura Controlada Para o equipamento de temperatura controlada foi feita uma adaptação no permeâmetro
Leia mais1. EDITAL N o 01/2007
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM RECURSOS HÍDRICOS E SANEAMENTO 1. EDITAL N o 01/2007 A Pró-reitoria de Pós-graduação e Pesquisa e a Coordenação do PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM RECURSOS HÍDRICOS E SANEAMENTO,
Leia maisRECOMENDAÇÕES PARA SELEÇÃO E INSTALAÇÃO DE DENSÍMETROS SMAR EM PLANTAS DE BENEFICIAMENTO DE MINÉRIO
RECOMENDAÇÕES PARA SELEÇÃO E INSTALAÇÃO DE DENSÍMETROS SMAR EM PLANTAS DE BENEFICIAMENTO DE MINÉRIO 1 A SMAR está trabalhando há mais de 8 anos com sistemas de medição de densidade por pressão diferencial
Leia maisI-071 - EFICIÊNCIA NA REMOÇÃO DE MATÉRIA ORGÂNICA SOB A FORMA DE DBO E DQO TOTAL E SOLÚVEL NO SISTEMA TS-FAN
I-71 - EFICIÊNCIA NA REMOÇÃO DE MATÉRIA ORGÂNICA SOB A FORMA DE DBO E DQO TOTAL E SOLÚVEL NO SISTEMA TS-FAN Gabriela Marques dos Ramos Vargas Engenheira Química pela Universidade Federal do Rio Grande
Leia maisV-008 - A CORREÇÃO DO FATOR DE POTÊNCIA EM UMA EMPRESA DE SANEAMENTO
V-008 - A CORREÇÃO DO FATOR DE POTÊNCIA EM UMA EMPRESA DE SANEAMENTO Paulo Robinson da Silva Samuel (1) Eng. Civil pela PUCRS. Atualmente Diretor da Divisão de Planejamento do Departamento Municipal de
Leia maisAula 17 Projetos de Melhorias
Projetos de Melhorias de Equipamentos e Instalações: A competitividade crescente dos últimos anos do desenvolvimento industrial foi marcada pela grande evolução dos processos produtivos das indústrias.
Leia maisSISTEMA DE GESTÃO INTEGRADO - SGI (MEIO AMBIENTE, SEGURANÇA E SAÚDE DO TRABALHO) Procedimento PREPARAÇÃO E RESPOSTA A EMERGENCIA
SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADO - SGI (MEIO AMBIENTE, SEGURANÇA E SAÚDE DO TRABALHO) Procedimento PREPARAÇÃO E RESPOSTA A EMERGENCIA PR.11 Revisão: 00 Página 1 de 4 1. OBJETIVO Estabelecer e manter planos
Leia maisEstação de armazenagem de óleo
Estação de armazenagem de óleo Modernize a sua armazenagem e práticas de manuseio de óleo O Poder do Conhecimento em Engenharia Modernize a sua armazenagem e práticas de manuseio de óleo Estação de armazenagem
Leia mais