5º PAVIMENTO. Layout 5º pavimento Layout 5º pavimento 2005 CAPÍTULO 4: ESTUDO DE CASO O EDIFÍCIO IBM TUTÓIA. Fonte: Desenho da autora

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1 5º PAVIMENTO Layout 5º pavimento 1990 Fonte: Desenho da autora Layout 5º pavimento 2005 Fonte: Desenho da autora 202

2 No 5º pavimento começa a planta de pavimento tipo, apesar de ele possuir pé-direito maior que os demais e área construída de 1.647m², também maior. A partir desse pavimento a área útil dos pavimentos passa a ser de 1.401m², sendo que a área dos escritórios é de 1.242m² (área útil menos sanitários, sala de ar-condicionado, sala de elétrica, sala de café e hall de elevadores). Em 1990 quase metade do 5º pavimento era ocupada com salas de treinamento e a outra metade com CPD. Em 2005 as salas de treinamento foram eliminadas e a área de CPD diminuiu mas se tornou um CPD de treinamento. No restante do pavimento foram instalados escritórios tipo open office para funcionários e gerentes em metade do andar; e na outra pequena parte ao lado do CPD foram instaladas salas para gerente (uma exceção), para executivo, de reuniões e arquivo. O quadro comparativo a seguir mostra que a densidade do pavimento aumentou muito, passou de 49,68m² para 10,35m² por pessoa. Esse aumento é explicado pela substituição das salas de treinamento para escritórios. QUADRO COMPARATIVO - OCUPAÇÃO ANDAR 05 Área útil total do pavimento em m² Estações de trabalho em espaço aberto m² m² Secretárias 2 3,36 2 2,24 Funcionários 21 3, ,24 Mobility 2,24 Call Center 0,90 Gerentes 7 5,12 Estações de trabalho em salas fechadas m² m² Funcionários Gerentes 1 9,38 4 9,38 Gerentes 1 14,06 Executivos 18, ,63 Áreas de suporte Salas de apoio, impressões etc. 1 1 Salas de reuniões 3 Salas de treinamento 9 Salas diversas (laboratórios,arquivos etc.) 1 4 Recepção 1 Outros 2 1 Total das estações de trabalho Densidade (m² por pessoa) 49,68 10,35 Quadro Comparativo da Ocupação do 5º Pavimento entre 1990 e 2005 Fonte: Quadro executado pela autora 203

3 6º PAVIMENTO Layout 6º pavimento 1990 Fonte: Desenho da autora Layout 6º pavimento 2005 Fonte: Desenho da autora No 6º pavimento começam os andares que sempre foram destinados aos escritórios e onde as dimensões se repetem: área construída de 1.585m²; área útil de 1.401m²; e área para escritórios de 1.242m². No novo layout, o padrão de espaço instalado nesse pavimento 204

4 não corresponde ao instalado nos demais pavimentos de escritórios. Em vez de ter duas circulações principais, aqui foram instaladas três circulações: uma no centro e duas periféricas. Isso ocorreu devido a uma necessidade especial do departamento instalado nesse pavimento: o grupo possui uma grande quantidade de funcionários de um mesmo nível hierárquico (além de poucos gerentes) e queriam que todos tivessem o mesmo tipo de estação de trabalho, com as mesmas condições e principalmente sem estarem ao lado da janela. Os armários dos funcionários, nesse caso, estão localizados embaixo das janelas. As salas fechadas estão alinhadas com o hall de elevadores sociais: sala de executivo, sala de apoio, reuniões e sala de break. O quadro comparativo a seguir mostra que a densidade do pavimento aumentou, mas não tanto quando no 5º pavimento: passou de 10,89m² para 6,09m² por pessoa. Esse aumento se deve principalmente à mudança do tipo de ocupação que era de escritório panorâmico com mais de um tipo de sala fechada para gerentes e algumas salas de reunião e passou a ter uma ocupação de escritório open office, com estações de trabalho abertas medindo 1,40m x 1,60m para funcionários e 1,60m x 3,20m para gerentes, com menos salas de reunião. QUADRO COMPARATIVO - OCUPAÇÃO ANDAR 06 Área útil total do pavimento em m² Estações de trabalho em espaço aberto m² m² Secretárias 4 3,36 2 2,24 Funcionários 87 3, ,24 Mobility 2,24 Call Center 0,90 Gerentes 6 5,12 Estações de trabalho em salas fechadas m² m² Funcionários Gerentes 7 9,38 9,38 Gerentes 16 14,06 Executivos 18, ,63 Áreas de suporte Salas de apoio, impressões etc. 1 1 Salas de reuniões 5 3 Salas de treinamento Salas diversas (laboratórios,arquivos etc.) 2 Recepção 1 1 Outros 1 1 Total das estações de trabalho Densidade (m² por pessoa) 10,89 6,09 Quadro Comparativo da Ocupação do 6º Pavimento entre 1990 e 2005 Fonte: Quadro executado pela autora 205

5 8º PAVIMENTO Layout 8º pavimento 1990 Fonte: Desenho da autora Layout 8º pavimento 2005 Fonte: Desenho da autora No 8º pavimento há novamente uma grande diferença de layout e densidade. Em 1990 havia muitas salas para gerentes, reuniões e laboratórios; até alguns poucos funcionários dividiam entre si algumas salas. Somente alguns funcionários possuíam 206

6 estações de trabalho no espaço aberto, com as características das estações da Escriba vistas anteriormente: medindo 2,10m x 1,60m. O layout panorâmico era difícil de ser identificado. A partir de 1997 nesse pavimento foi instalado um grupo de call center e que com o 6º são os únicos que possuem o padrão de espaço diferenciado com três circulações principais. As estações de trabalho são iguais ao padrão descrito no capítulo anterior: estações de atendentes de telemarketing com 1m x 0,90m; estações de funcionários medindo 1,40m x 1,60m; e gerentes em estações de 1,60m x 3,20m. Além de a quantidade de profissionais nesse pavimento quase ter triplicado, como a estação de call center, ela é a menor em dimensões, a densidade nesse pavimento aumentou bastante: passou de 16,56m² para 6,78m² por pessoa. QUADRO COMPARATIVO - OCUPAÇÃO ANDAR 08 Área útil total do pavimento em m² Estações de trabalho em espaço aberto m² m² Secretárias 4 3,36 2,24 Funcionários 52 3,36 2,24 Mobility 2,24 Call Center 213 0,90 Gerentes 2 5,12 Estações de trabalho em salas fechadas m² m² Funcionários 5 Gerentes 9 9,38 9,38 Gerentes 4 14,06 Executivos 1 18,75 15,63 Áreas de suporte Salas de apoio, impressões etc. 1 Salas de reuniões 9 Salas de treinamento Salas diversas (laboratórios,arquivos etc.) 4 4 Recepção 1 1 Outros 1 5 Total das estações de trabalho Densidade (m² por pessoa) 16,56 5,78 Quadro Comparativo da Ocupação do 8º Pavimento entre 1990 e 2005 Fonte: Quadro executado pela autora 207

7 9º PAVIMENTO Layout 9º pavimento 1990 Fonte: Desenho da autora Layout 9º pavimento 2005 Fonte: Desenho da autora Em 1990 o 9º pavimento era um bom exemplo de escritório panorâmico: 66 funcionários instalados em estações de trabalho e mais 27 gerentes em salas; todos no padrão de ocupação original do edifício. As salas de reunião eram maiores que as atuais, e 208

8 era comum haver salas de arquivo para armazenagem de material comum ao departamento. Esse pavimento foi reformado em 2003 e foi o último pavimento de escritórios a sofrer modificação de layout para a instalação de escritórios open office. Com a expansão dos negócios da empresa e a conseqüente necessidade de contratação de novos profissionais, o aumento da densidade no edifício era muito importante para a sobrevivência da organização. Entretanto, faltava espaço para colocar mais pessoas (logo depois, no início de 2005, novos escritórios da empresa começam a surgir na cidade de São Paulo, pois o IBM Tutóia chegou ao seu limite de ocupação). Por isso, nesse pavimento foi instalado o maior centro de mobility da empresa, com o objetivo de otimizar ao máximo a densidade dos escritórios. São 75 estações de trabalho de mobility, cada uma com capacidade para receber quatro funcionários, ou seja, a capacidade máxima de profissionais que podem trabalhar nessa área de mobility é de 300. Esse é o pavimento mais denso do edifício, o que só foi possível devido à implantação do mobility, como mostra o quadro comparativo a seguir: em 1990 com escritório panorâmico eram 93 profissionais ocupando 13,35m² cada um; se somente tivesse sido instalado o layout open office, em 2006 o pavimento poderia receber 143 profissionais, onde cada um ocuparia 8,69m²; com a implantação do mobility, o pavimento pode receber até 368 profissionais, totalizando 3,38m² por pessoa. QUADRO COMPARATIVO - OCUPAÇÃO ANDAR 09 Área útil total do pavimento em m² Estações de trabalho em espaço aberto m² m² capacidade Secretárias 6 3,36 2 2,24 2 Funcionários 60 3, ,24 33 Mobility 75 2, Call Center 0,90 Gerentes 16 5,12 16 Estações de trabalho em salas fechadas m² m² Funcionários Gerentes 22 9, ,38 17 Gerentes 5 14,06 Executivos 18,75 15,63 Áreas de suporte Salas de apoio, impressões etc. 1 1 Salas de reuniões 5 7 Salas de treinamento Salas diversas (laboratórios,arquivos etc.) 4 Recepção 1 Outros 4 Total das estações de trabalho / profissionais Densidade (m² por pessoa) 13,35 8,69 3,38 Quadro Comparativo da Ocupação do 9º Pavimento entre 1990 e 2005 Fonte: Quadro executado pela autora 209

9 12º PAVIMENTO Layout 12º pavimento 1990 Fonte: Desenho da autora Layout 12º pavimento 2005 Fonte: Desenho da autora Esse é um pavimento que possui padrões de espaço e conceitos de ocupação padrão para as duas épocas analisadas. As funções e a distribuição das salas fechadas, tanto no miolo do pavimento quanto nas janelas, se mantiveram e são bastante parecidas. 210

10 No centro do pavimento (lado esquerdo da planta) o que em 1990 era sala de reunião se transformou na única sala de videoconferência do edifício (que hoje não é mais tão utilizada). A quantidade total de salas de reuniões cresceu nesse pavimento, mas são salas menores que as anteriores. Já no espaço aberto a mudança de conceito de ocupação e mobiliário foi total: o espaço que antes tinha um layout panorâmico com estações de trabalho padronizadas medindo 2,10m x 1,60m recebeu mobiliário integrado no padrão de ocupação mais recente, com estações que medem 1,40m x 1,60m. A densidade aqui é considerada boa para as duas épocas: de 12,80m² passou para 8,17m² por pessoa. QUADRO COMPARATIVO - OCUPAÇÃO ANDAR 12 Área útil total do pavimento em m² Estações de trabalho em espaço aberto m² m² Secretárias 3 3,36 4 2,24 Funcionários 77 3, ,24 Mobility 2,24 Call Center 0,90 Gerentes 18 5,12 Estações de trabalho em salas fechadas m² m² Funcionários Gerentes 15 9,38 4 9,38 Gerentes 1 14,06 Executivos 1 18, ,63 Áreas de suporte Salas de apoio, impressões etc. 1 1 Salas de reuniões 8 9 Salas de treinamento Salas diversas (laboratórios,arquivos etc.) 4 1 Recepção Outros 1 Total das estações de trabalho Densidade (m² por pessoa) 12,80 8,17 Quadro Comparativo da Ocupação do 12º Pavimento entre 1990 e 2005 Fonte: Quadro executado pela autora 211

11 13º PAVIMENTO Layout 13º pavimento 1990 Fonte: Desenho da autora Layout 13º pavimento 2005 Fonte: Desenho da autora O 13º pavimento era denso para a época de 1990: possuía muitas estações de trabalho e quase todas as salas fechadas eram ocupadas por gerentes e um executivo. Em 2000 esse pavimento recebeu escritório open office junto com o primeiro centro de mobility 212

12 na IBM de São Paulo, que na época da implantação possuía 68 estações de mobility, e hoje só diminuíram quatro estações para esse uso. A densidade nesse pavimento caiu de 10,62m² por pessoa para 3,40m² com o mobility. Assim como no 9º pavimento, o planejamento previu que cada estação de trabalho pudesse receber quatro profissionais, esse centro de mobility possui capacidade para 248 profissionais. Foi nessa época que se estabeleceu a dimensão da estação mobility e suas características espaciais e tecnológicas. Como conseqüência da implantação dos espaços mobility, foram instalados armários ao longo dos pavimentos com esse tipo de espaço (inclusive em locais onde nos demais pavimentos há estações de trabalho de funcionários): foi planejado um armário para cada quatro funcionários. O mobility também contou com a instalação de softwares especiais para agendamento e reserva das estações de trabalho mobility; o mesmo software direciona o ramal do funcionário para estação mobility reservada. QUADRO COMPARATIVO - OCUPAÇÃO ANDAR 13 Área útil total do pavimento em m² Estações de trabalho em espaço aberto m² m² capacidade Secretárias 6 3,36 2 2,24 2 Funcionários 86 3, ,24 97 Mobility 62 2, Call Center 0,90 Gerentes 12 5,12 12 Estações de trabalho em salas fechadas m² m² Funcionários Gerentes 11 9,38 2 9,38 2 Gerentes 13 14,06 Executivos 1 18, ,63 4 Áreas de suporte Salas de apoio, impressões etc. 1 1 Salas de reuniões 3 4 Salas de treinamento Salas diversas (laboratórios,arquivos etc.) 6 1 Recepção 1 Outros Total das estações de trabalho Densidade (m² por pessoa) 10,62 6,94 3,40 Quadro Comparativo da Ocupação do 13º Pavimento entre 1990 e 2005 Fonte: Quadro executado pela autora 213

13 16º PAVIMENTO Layout 16º pavimento 1990 Fonte: Desenho da autora Layout 16º pavimento 2005 Fonte: Desenho da autora O 16º pavimento mudou bastante em função da quantidade de salas fechadas que existiam em 1990, quando esse era o andar da presidência. Para apoiar as atividades executivas foram instaladas algumas salas de reunião, uma sala de restaurante executivo e 214

14 uma copa. Também era nesse pavimento que estavam localizadas duas salas de videoconferência, que, para funcionarem, precisavam de três salas adicionais de suporte, onde se localizavam os equipamentos eletrônicos para vídeo, projeção, som e depósito de móveis. Por conta de todas essas salas, a quantidade de profissionais era pequena se comparada aos demais andares: eram 62 pessoas ocupando 20,03m² cada uma. Em 2006 esse pavimento possui 167 profissionais e a densidade aumentou bastante: 7,44m² por pessoa. Foram eliminadas quase todas as salas anteriores, mantendo-se algumas poucas de reunião, treinamento de software (departamento que ocupa esse pavimento) e laboratórios. Podemos dizer que a ocupação é mista: apesar das estações de trabalho de funcionários padrão e de algumas estações abertas para gerentes, esse pavimento não é 100% open office, pois ainda mantém dezenove salas individuais para gerentes (um número extremamente alto para os padrões de ocupação atuais). Esse é um exemplo típico de que as mudanças no espaço ao longo dos anos não conseguiram ser integralmente executadas: algumas vezes por resistência dos profissionais, outras por custo, ou pelos dois casos juntos. QUADRO COMPARATIVO - OCUPAÇÃO ANDAR 16 Área útil total do pavimento em m² Estações de trabalho em espaço aberto m² m² Secretárias 5 3,36 4 2,24 Funcionários 41 3, ,24 Mobility 2,24 Call Center 0,90 Gerentes 10 5,12 Estações de trabalho em salas fechadas m² m² Funcionários Gerentes 8 9, ,38 Gerentes 6 14,06 Executivos 2 18, ,63 Áreas de suporte Salas de apoio, impressões etc. 2 1 Salas de reuniões 6 2 Salas de treinamento 1 Salas diversas (laboratórios,arquivos etc.) 9 4 Recepção 2 Outros Total das estações de trabalho Densidade (m² por pessoa) 20,03 7,44 Quadro Comparativo da Ocupação do 16º Pavimento entre 1990 e 2005 Fonte: Quadro executado pela autora 215

15 4.5 O AUMENTO DA DENSIDADE E SUAS CONSEQÜÊNCIAS Primeiramente vamos observar a densidade do edifício IBM Tutóia. A densidade de ocupação é o parâmetro mais utilizado para o dimensionamento de espaços de escritórios no Brasil (ANDRADE, 2005, p.4.38), e a estação de trabalho é o elemento principal e definidor dessa densidade. Dois aspectos levantados por Andrade são importantes para o entendimento da densidade de um edifício. 1. A densidade somente não constitui um fator de qualidade no ambiente de trabalho (também não significa falta de qualidade), mas é um elemento de desempenho do ambiente de trabalho, desde que analisada em conjunto com outros fatores como cultura organizacional, tipo de atividade da empresa e relação com as demais áreas do layout. 2. A densidade não corresponde à área destinada a cada funcionário, mas à divisão global do espaço entre as pessoas (o que muitas vezes não é percebido pelos usuários do edifício). Com o objetivo de compreender melhor a dinâmica interna do IBM Tutóia, realizamos uma comparação da densidade ocupacional do edifício nas diferentes décadas. O quadro comparativo a seguir Esquema Vertical 3 apresenta uma comparação entre os anos de 1990 e 2005, com foco na quantidade de estações de trabalho em cada pavimento e na população total. Nesse quadro são importantes duas observações. 1. Lembrar as siglas vistas no capítulo anterior e utilizadas a seguir: EXE = Executivo, MGR = Gerente, EMP = Funcionário, MOB = Mobility e CC = Call Center. 2. O número total de funcionários para o ano de 1990 considerou os documentos da empresa comentados anteriormente, ou seja, que a capacidade original do edifício era para funcionários e esse número não foi modificado desde 1977 até o ano

16 ESQUEMA VERTICAL 3 ESTAÇÕES DE TRABALHO Área total útil do edifício EXE MGR EMP TOTAL EXE MGR EMP MOB CC TOTAL TU TU TU TU TU TU TU TU TU TU TU TU TU TU TU TU TU TU TU TUTE Total estações Densidade espacial (m²/estação) 20,55 15,49 Total população Densidade ocupacional (m²/população) 20,55 4:1 2:1 12,14 Esquema Vertical 3: Quantidade de estações de trabalho por pavimento nos anos de 1990 e 2005 Fonte: Quadro executado pela autora, 2006 Com base nos números do Esquema Vertical 3 e no que estudamos, podemos analisar algumas mudanças. A capacidade total de estações de trabalho cresceu 33%, ou 603 novas estações, aproximadamente 47 estações de trabalho por ano em quinze anos. Já a capacidade populacional cresceu 70%, ou profissionais. O aumento de 33% em estações é conseqüência das ações para implantar novos escritórios tipo open office, de acordo com um único critério de ocupação que conseguiu ser mantido durante mais de dez anos. Entretanto, o aumento de 70% da capacidade de profissionais que o edifício pode receber é devido a ações para implantar novas formas de ocupação. Houve duas novas formas de ocupação entre 1990 e 2006 implantadas no IBM Tutóia. A primeira e mais importante é a instalação de espaços para mobility, que podem receber até quatro profissionais em uma mesma estação de trabalho. Como vimos no capítulo anterior, o mobility é uma forma de ocupação em que a estação de trabalho é compartilhada com mais de um funcionário (neste caso até quatro funcionários), que devido a sua função não precisa executar seu trabalho fixo em uma estação de trabalho. Sem o mobility a densidade populacional do IBM Tutóia cairia de 70% para 44%, o que significa dizer que 816 profissionais não poderiam estar trabalhando no edifício. 217

17 A segunda é a instalação de um pavimento de atividades de call center, com funcionamento 24 horas e que também compartilha estações de trabalho entre funcionários. Neste estudo foi considerado que uma estação de call center pode receber até dois profissionais. No caso do mobility, lembramos que esse tipo de escritório não pôde ser instalado em mais pavimentos, pois somente profissionais da área de vendas ou consultoria podem trabalhar nesse local, já que suas funções não requerem que o profissional trabalhe dentro da empresa oito horas por dia. Também não são elegíveis a esse tipo de estação de trabalho executivos, gerentes, estagiários ou subcontratados. Outro fator que teve uma pequena influência no aumento da densidade é a organização hierárquica da empresa. As mudanças entre os executivos não interferiram tanto no aumento da densidade; primeiro porque o total de salas para executivos aumentou para 16, mas esse aumento foi compensado pela diminuição da estação de executivos em 3,12m², mas esses profissionais continuam ocupando um espaço maior que os demais. Já a quantidade total de salas de gerentes diminuiu em 38, e junto com a redução do espaço individual ocupado por cada gerente (menos 6,60m² por estação), eles interferiram no aumento da densidade pois ocupam mais espaço que a maioria dos profissionais da empresa. Constatamos então que a grande alteração da pirâmide hierárquica da empresa que influenciou na densidade foram os espaços ocupados pelos funcionários fixos, mobility, call center, estagiários e subcontratados. Em 1990 eles representavam 83% da população, hoje são 87% em número de estações de trabalho e 90% no número de profissionais da empresa. Independentemente do nível hierárquico (supervisores, coordenadores e às vezes até gerentes sem subordinados), eles são elegíveis a receberem uma estação de trabalho com a metade do m² do gerente. Observa-se nos gráficos a seguir que a maior parcela da população é composta desses funcionários e que ao compararmos a quantidade de pessoas por nível hierárquico com área ocupada por cada nível hierárquico verificamos que as pirâmides se invertem, reafirmando as informações descritas acima. 218

18 Quantidade de pessoas por nível hierárquico Executivo Gerente Funcionário fixo Funcionário mobility 620 Funcionário call center 426 Área ocupada por nível hierárquico Executivo 18,75m² 15,63m² Gerente 11,72m² 5,12m² Funcionário fixo 3,36m² 2,24m² Funcionário mobility 2,24m² Funcionário call center 0,90m² Fonte: Quadros executados pela autora, 2006 Seguindo essa mesma linha de raciocínio vamos observar a área ocupada pelas estações de trabalho e profissionais. Considerando a mesma área útil (já que não foram adicionadas áreas na construção ao longo dos anos), a densidade espacial que considera apenas a quantidade de estações de trabalho passou de 20,55m² para 15,49m² por estação: em média uma diminuição de 5,06m², ou 25%, no espaço individual de trabalho de cada profissional. Ao analisarmos a densidade ocupacional a que considera a capacidade máxima de funcionários que o edifício pode suportar, o espaço que um funcionário ocupa passou de 20,55m² para 12,14m², diminuindo 8,41m², ou 41%, em média para cada indivíduo. Segundo o Código de Obras do Município de São Paulo, a densidade mínima permitida para edifícios comerciais é de 7m² de área útil por pessoa. Após todas as ações realizadas no IBM Tutóia, acreditamos ser difícil chegar à densidade mínima de 7m² por pessoa e nem é esse o objetivo da empresa, que já partiu para outros endereços na cidade. O que podemos concluir, por enquanto, é que o IBM Tutóia,após trinta anos e tantas reformas, é um edifício de escritórios flexível o suficiente para receber novas formas de ocupação e novos escritórios, mais modernos e mais inteligentes que os projetados originalmente. Como já afirmamos, a densidade somente não constitui um fator de qualidade do ambiente de trabalho e deve ser analisada em conjunto com outros fatores. Para que o funcionário realize suas tarefas de forma adequada, é necessário que as estações de trabalho e os grupos de estações proporcionem tanto interação (comunicação) do funcionário com outros colegas quanto concentração (privacidade) para a execução do 219

19 trabalho individual. (ANDRADE, 2005, p.4.22) Esses dois conceitos (comunicação e privacidade), apesar de opostos, caminham juntos, por isso é necessário que na padronização da estação e no planejamento do conjunto de estações exista a preocupação em chegar ao equilíbrio entre esses dois conceitos. Nesse caso, o planejamento deve levar em consideração as características visuais (como cores, acabamentos, informações ou qualquer outra característica que possa distrair o profissional no seu ambiente de trabalho, o que pode ocorrer nos espaços de trabalho aberto ou na sala fechada toda em vidro) e acústicas (como excesso de ruído causado por pessoas falando, alto tráfego, equipamentos, máquinas de ar-condicionado etc.), tanto quanto as características de integração e comunicação (como distâncias pequenas entre subordinados e chefes, proximidade de departamentos, acesso fácil aos locais de apoio, como locais de reunião e impressoras, assim como também às informações, etc). Para suportar essas instalações bem mais densas que originalmente planejadas, vamos observar as várias alterações que foram necessárias a fim de atender à nova demanda populacional. SALAS DE REUNIÕES Originalmente as salas de reuniões ocupavam vários andares e havia salas dedicadas a departamentos inteiros ou aos executivos. Atualmente não existem salas de reuniões dedicadas, a não ser para projetos especiais ou para a presidência. O planejamento da quantidade de salas de reuniões no prédio segue uma norma corporativa, que leva em consideração a capacidade de cada sala e a quantidade total de funcionários no edifício. As salas estão distribuídas da seguinte forma: no pavimento térreo foi construído o auditório São Paulo para aproximadamente 200 pessoas; no 2º pavimento foi construído o Meeting Center (Centro de Reuniões), com 21 salas que comportam entre seis e cinqüenta lugares; no 10º pavimento foi construído o Conference Center (Centro de Conferências), com dezesseis salas que acomodam entre seis e vinte lugares; no 9º e no 12º pavimentos há uma sala grande, com capacidade para mais de dezoito pessoas, e três salas médias, cada uma com capacidade para doze pessoas; 220

20 os espaços de mobility possuem salas de reuniões dedicadas (somente no 9º e 13º pavimentos); em todos os demais pavimentos estão espalhadas salas menores com capacidade de oito a quatro pessoas, destinadas a pequenas e rápidas reuniões. (1) (2) Conference Center, 10º pavimento 2001 (1) Recepção (2) Sala de reuniões Rio de Janeiro 2001 Fonte: (1) e (2) Fotos da autora Próximos aos locais de reuniões foram criados espaços para o convívio social e pausas no trabalho. No térreo, pavimento onde está localizado o auditório, foram implantadas duas áreas de eventos (Espaço IBM e Espaço Ibirapuera), onde são realizados os coffe breaks das reuniões do auditório, além de eventos diversos da empresa; no 2º pavimento há uma área de café logo da entrada; e no 10º pavimento há uma área de café chamada Café 10. No 3º pavimento o Espaço Thomas Watson é também utilizado para reuniões informais e apresentação de promoções para os funcionários. (1) (2) (1) Espaço IBM no pavimento térreo 2006 (2) Café 10 no 10º pavimento 2001 Fonte: (1) e (2) Fotos da autora 221

21 Todos esses locais possuem uma decoração diferente e é geralmente onde os profissionais se encontram informalmente e realizam reuniões ou trabalhos que não necessitam que eles estejam na sua estação de trabalho. A maioria dessas alterações em áreas de reuniões ocorreu após o ano de 2000, e possuir um auditório e mais dois centros de salas de reuniões foi fundamental para a empresa atender às necessidades desse tipo de espaço. Hoje qualquer funcionário de qualquer departamento ou nível hierárquico pode ter acesso à reserva dessas salas de reuniões, que é feito eletronicamente. RESTAURANTE E LANCHONETE Como vimos nas plantas, alguns espaços de convivência social e reuniões no pavimento do restaurante foram diminuídos para ampliar o refeitório, onde todo mobiliário foi substituído por uma quantidade bem maior de mesas e cadeiras retangulares e prontas para receber as pessoas na hora da refeição. O espaço da cozinha não foi modificado, mas os equipamentos para o preparo dos alimentos (como fogões, fornos, geladeiras etc.) foram totalmente substituídos. Foi preciso também modificar a forma de servir a refeição para conseguir atender a toda população - há três pratos principais prontos. Como a cozinha, a lanchonete mudou equipamentos e ampliou o espaço destinado a mesas e cadeiras. O restaurante junto com a lanchonete são uma das áreas de maior convívio social dentro da empresa. A facilidade de almoçar no local de trabalho, o baixo valor da refeição e a pouca diversidade de restaurantes na região fazem com que muitos funcionários prefiram fazer a refeição no restaurante do edifício. SANITÁRIOS Os sanitários tiveram que ser readaptados. Em cada pavimento tipo havia dois sanitários femininos (cada um com dois vasos e quatro cubas) e dois sanitários masculinos (cada um com dois vasos, três mictórios e quatro cubas). O espaço dos sanitários não foi ampliado, e nas mesmas áreas foram instalados sanitários com as seguintes características: 222

22 um sanitário feminino com quatro ou cinco vasos e quatro cubas no lado A do edifício; um sanitário masculino com dois vasos e sete mictórios no lado A do edifício; um sanitário feminino com quatro vasos, quatro cubas e uma cabine para deficientes físicos, que inclui um vaso e uma cuba, no lado B do edifício; um sanitário masculino com dois vasos, quatro cubas, quatro mictórios e uma cabine para deficientes físicos, que inclui um vaso e uma cuba, no lado B do edifício. Segundo o Código de Obras do Município de São Paulo são necessários uma bacia e um lavatório para cada vinte pessoas, os sanitários devem ser divididos por sexo e no sanitário masculino 50% das bacias podem ser substituídas por mictórios. Considerando que as instalações sanitárias por pavimento totalizam dez vasos para mulheres e quinze vasos/mictórios para homens, esse cálculo atende ao 8 pavimento que possui a maior população: 215 pessoas. (1) (2) (1) Sanitário não reformado no 11º pavimento 2003 (2) Sanitário reformado no 10º pavimento 2003 Fonte: (1) e (2) Fotos da autora INFRA-ESTRUTURA Nesses trinta anos, a infra-estrutura de telecomunicações mudou diversas vezes: a cada nova tecnologia de rede e de telefonia os escritórios eram adaptados. Apesar do crescimento populacional, os equipamentos desses sistemas foram diminuindo, o que compensou a necessidade de aumento de espaço. Conseqüentemente eles continuaram ocupando o mesmo espaço anterior. 223

23 Todas as instalações elétricas e de telecomunicações possuem uma área dedicada em cada pavimento: a sala de elétrica e o rack de telecom estão localizados nos núcleos perimetrais do pavimento tipo. Desses locais, as instalações são distribuídas entre as estações de trabalho e as salas através de eletrocalhas do forro. Na área de eletricidade houve ampliações: uma nova subestação foi instalada para atender às necessiades especiais de suprimento de energia. Paralelamente, foram realizadas algumas ações para diminuir o consumo de energia no edifício. Uma delas e a mais importante foi o retrofit 48 das luminárias, existentes em todos os pavimentos (exceto em áreas de recepção, lobby, sanitários, hall de elevadores sociais, auditório, restaurante e lanchonete), a cada dois módulos do forro, ou seja, a cada área de 1,25m x 2,50m há uma luminária instalada. O retrofit dessas luminárias consiste na substituição de alguns componentes e lâmpadas, mantendo o corpo principal e instalando novos acessórios, com o objetivo de refletir melhor a luz e oferecer maior luminosidade (o corpo foi revestido de alumínio, foram instaladas novas lâmpadas de 32W e novas aletas). O sistema de ar-condicionado foi modernizado: as máquinas dos andares, a rede de distribuição e dutos de insuflamento foram substituídas. Entretanto se manteve o conceito original, onde cada pavimento é dividido em quatro zonas de resfriamento e todo o ambiente do escritório é atendido por um volume constante de ar. Os elevadores não sofreram modificações até 2006; entretanto foi adotado um sistema para atendimento aos principais andares nos horários de pico. FORRO E PISO O forro original do edifício, estruturado em uma modulação de 1,25m x 1,25m, era removível e de lã de vidro, que aos poucos vem sendo substituído por um novo forro, com a mesma modulação e com placas de lã de rocha com acústica melhor. Não há piso elevado em nenhuma área do edifício (exceto nas de data center, que precisam deste piso para ter espaço para passagem de instalações especiais de arcondicionado, de elétrica e de telecomunicações para alimentar as máquinas e computadores), e todos os andares possuem piso acabado instalado diretamente na laje. 48 Retrofit: alteração ou substituição de partes de um sistema, com o objetivo de torná-lo mais moderno e eficiente. 224

24 Nos escritórios estão instalados carpetes em placas, que, além de auxiliarem na acústica, podem ser facilmente retirados para manutenção, limpeza ou substituição. O forro em placas de lã de rocha, o piso em placas e o mobiliário revestido em tecido são os principais aspectos que auxiliam na acústica dos escritórios. SEGURANÇA Com relação à segurança física do edifício, além de guaritas externas (posteriores à primeira ocupação), foi instalado um sistema de controle de acesso em todas as entradas do edifício, que somente é acionado com a passagem do crachá pessoal. Em alguns pavimentos ou áreas restritas esse sistema de controle de acesso também funciona. Também para manter a segurança física do edifício, alguns jardins com grades e muros foram instalados nos acessos principais. Esta alteração fez com que as grandes áreas de passagem e convivência ao ar livre se tornassem semipúblicas ou com acesso totalmente restrito aos usuários do edifício. (1) (2) Entrada pela avenida 23 de Maio (1) Espaço era aberto ao público 1999 (2) Espaço fechado com muro e gradil 2002 Fonte: (1) e (2) Fotos da autora ESTACIONAMENTO O estacionamento, que diminuiu apenas no subsolo devido à necessidade de instalações de áreas de serviços e depósito, ganhou um sistema rotativo de vagas para atender à população. Nesse sistema os carros podem ficar estacionados no próprio terreno da IBM em vagas fixas ou com manobristas; quando o estacionamento estiver lotado esses 225

25 manobristas levam os carros para estacionamentos vizinhos. Executivos possuem vagas demarcadas no terreno da IBM. FACHADA A fachada do edifício foi reformada com o objetivo de recuperar o concreto aparente e de eliminar infiltrações decorrentes do ressecamento das gaxetas, que não vedavam mais as esquadrias e permitiam a entrada de água nos ambientes internos. A situação era ainda pior nos pavimentos inferiores, correspondentes à fachada inclinada, onde, além das infiltrações, os vidros laminados estavam em péssimas condições: alguns estavam descolando (perdendo a laminação), outros trincados e todos tinham dificuldade de reposição. Para substituir as gaxetas, era necessário tirar os vidros e parte das esquadrias que não podiam ser repostas. Adicionalmente havia infiltrações diversas nas áreas do subsolo, oriundas das plazas de acesso ao edifício. O resultado foi um projeto que incluía: a substituição parcial das esquadrias de alumínio por um novo sistema de vedação em silicon glazing, a instalação de novas persianas, a substituição total dos vidros das fachadas e a substituição total dos pisos externos para a instalação de nova manta de impermeabilização. (1) (2) Perspectiva da fachada principal da rua Tutóia com a fachada lateral da avenida 23 de Maio (1) Antes da reforma 1998 (2) Depois da reforma 2005 Fonte: (1) e (2) Fotos da autora Esses novos vidros laminados e coloridos, num tom azul bem suave, favoreceram o conforto nos ambientes de escritórios: são mais refletivos e por isso possuem um alto coeficiente de absorção dos raios solares, permitindo que a radiação solar interna 226

26 diminuísse bastante em relação aos vidros anteriores. Essa característica também permite que o ar-condicionado dos ambientes internos trabalhe melhor, proporcionando uma temperatura mais agradável e mais bem controlada. A substituição dos vidros, a recuperação do concreto aparente e os novos pisos externos, além de modernizar as instalações da sede da empresa, revitalizaram a sua imagem através da renovação de um marco arquitetônico moderno brutalista da cidade de São Paulo. (1) (2) (1) Detalhe da fachada de concreto reformada 2005 (2) Detalhe da fachada de vidro reformada 2005 Fonte: (1) e (2) Fotos da autora ACESSIBILIDADE Na área de acessibilidade o edifício também foi adaptado. Durante cada reforma interna foram adapatados as circulações entre estações de trabalho e salas para passagem de cadeirantes; os sanitários foram reformados de acordo com a NBR9050, assim como as alturas das bancadas nas recepções, a área do restaurante e da lanchonete; toda sinalização interna recebeu placas em braille; a altura de corrimãos de escadas e rampas foi adaptada; o auditório foi projetado para receber pessoas com qualquer tipo de necessidade especial; foram demarcadas no subsolo vagas para deficientes físicos etc. Externamente as adaptações continuaram e, da mesma forma como foi realizado anteriormente, aguardava-se cada obra externa para executar a adequação do espaço. Assim foram instalados novos corrimãos com novas alturas; novas rampas com inclinações de acordo com as normas brasileiras e novas placas de sinalização em braille e para cadeirantes; na reforma da fachada foi substituído todo piso externo por um novo em granito (sem rebaixos) e com caminho podotátil (piso especial para deficientes visuais). O objetivo foi tornar o edifício acessível a qualquer pessoa portadora de necessidade especial. 227

27 (1) (2) (1) Sanitário adaptado para pessoa portadora de necessidade especial 2001 (2) Detalhe do piso podotátil instalado nas áreas externas 2005 Fonte: (1) e (2) Fotos da autora (3) (4) (3) Escada de acesso ao estacionamento adaptada 2005 (4) Nova rampa externa 2002 Fonte: (3) e (4) Fotos da autora O edifício iniciou o novo milênio como o principal centro de negócios da empresa na América Latina, com quase funcionários e recebendo cerca de 500 visitantes por dia,sendo uma referência em acessibilidade e conservação do meio ambiente. Como conseqüência de todas as renovações e do objetivo da empresa em manter seu principal endereço na cidade de São Paulo, em 2007 a IBM Tutóia completa trinta anos de existência, com sua imagem renovada, mas mantendo a imponência de sua construção. 228

28 CONSIDERAÇÕES FINAIS CONSIDERAÇÕES FINAIS Acreditamos que para exprimir nosso pensamento sobre a Arquitetura, a melhor maneira é fazendo arquitetura. (Gian Carlo Gasperini, in GASPERINI, 1997, p.3) Observamos um pouco a história dos edifícios de escritórios, com foco nos edifícios destinados a serem sede de uma corporação ou integralmente ocupados por uma única empresa. Essas organizações investem pesadamente em suas construções e, entre outros objetivos, pretendem destacar sua imagem através de seu patrimônio. Vimos que a arquitetura de edifícios de escritórios corporativos é bastante dinâmica e geradora de novas tendências, que os espaços de escritórios são mutantes e vêm se transformando principalmente em função de novas tecnologias e de novas necessidades empresariais. Ainda no início do século XX alguns profissionais começaram a se preocupar com a distribuição espacial dos trabalhadores e com os conceitos organizacionais das empresas. O taylorismo, com toda sua rigidez, burocracia, hierarquia e autoritarismo, se tornou o principal conceito que norteou a organização do trabalho durante quase meio século. Um pouco antes de meados do século, cada vez mais os espaços internos dos edifícios de escritórios passaram a receber maior atenção por parte dos profissionais que o projetavam, e surgiram os conceitos de escritórios panorâmicos e de open office, caracterizados por ambientes de trabalho únicos e abertos. No começo a implantação de conceitos de ocupação de escritórios abertos nos pavimentos dos edifícios existentes da época, era dificultada principalmente pela pouca flexibilidade dessas plantas. Frank Lloyd Wright e Mies van der Rohe foram os precursores de uma nova forma de pensar a arquitetura, especialmente para o ambiente de trabalho e, assim, deixaram sua marca na história desses edifícios. Com base em algumas construções desses e de outros arquitetos, foram estabelecidas algumas regras para que os edifícios de escritórios fossem mais eficientes, como por exemplo: plantas simétricas e livres de elementos estruturais no centro, núcleos verticais de serviços, materiais de acabamento mais adequados, infra-estrutura integrada e moderna etc. O mobiliário e os conceitos de ocupação também foram se alterando em função da flexibilização das organizações, do uso da tecnologia de informação e, principalmente, da tentativa de redução dos custos das instalações. 229

29 CONSIDERAÇÕES FINAIS Em São Paulo, os edifícios de escritórios do início do século XX eram de uso misto (comercial e residencial), e suas plantas eram divididas em salas para receber diversas empresas ou departamentos de uma única empresa. Quando começaram a surgir os primeiros edifícios corporativos, com plantas abertas e ocupação única, seus conceitos organizacionais implantados foram influenciadas por empresas estrangeiras que começaram a se instalar na cidade. Dessa forma foram incorporados à cultura organizacional brasileira diversos conceitos importados dos Estados Unidos e da Europa. Até 1950 os edifícios do centro da cidade possuíam plantas sem flexibilidade, com muitas interferências estruturais, e sua ocupação era bastante hierarquizada, seguindo ainda um modelo burocrático de organização. Nessa mesma época, nos Estados Unidos e na Europa já se iniciava a utilização de escritórios panorâmicos e construíam-se edifícios mais eficientes, com elementos estruturais modulares, plantas livres etc., como foi o caso do edifício Seagram (1954) em Nova York. Em meados do século XX, na avenida Paulista foram instalados os primeiros edifícios de escritórios modernos de São Paulo, com plantas simétricas e retangulares, nos quais alguns arquitetos se preocupavam com as características organizacionais da empresa que iria ocupá-los, como foi o caso da torre da Fiesp-Ciesp-Sesi (1969). Entretanto, a organização interna dos escritórios brasileiros até a década de 1970 ainda privilegiava a hierarquia organizacional, muito típica do taylorismo. A década de 1970 foi bastante próspera para o surgimento de edifícios de escritórios corporativos no país, impulsionado pelo investimento de empresas nacionais e multinacionais. Foi uma época de grande desenvolvimento das técnicas construtivas, de intensificação dos setores econômicos que rodeavam as construções de escritórios e quando foi introduzido o escritório panorâmico no Brasil, que passou a seguir principalmente o modelo dos escritórios norte-americanos, espelhado nas sedes das multinacionais que se instalaram no país, entre elas a IBM. A IBM decidiu unir vários de seus escritórios em sedes regionais próprias e assim construiu edifícios em algumas cidades brasileiras: Salvador, Hortolândia, Fortaleza, Porto Alegre, Recife, Brasília, Belo Horizonte e Rio de Janeiro. É nesse cenário que o edifício IBM Tutóia foi construído, numa época em que também houve grandes investimentos no aprimoramento dos processos administrativos e operacionais da empresa. Foi um momento de afirmação da marca da IBM no país, e ela se desenvolveu em parte, pela manifestação de suas sedes corporativas. 230

30 CONSIDERAÇÕES FINAIS Até a última década do século XX, a forma de utilização desses edifícios corporativos foi se transformando advindo de novas tecnologias construtivas, características arquitetônicas, tecnologia de informação, infra-estrutura predial etc. Essa década priorizou no mundo e no Brasil a contenção econômica através da otimização do uso do espaço, da qualidade dos produtos e dos serviços da empresa através do maior apuro das áreas de trabalho e da consolidação de imagens corporativas por meio da adoção de padrões estéticos-funcionais coerentes com a empresa. A década de 1990 também apresentou fortes mudanças para a sociedade brasileira, e o planejamento ou a remodelação dos ambientes internos dos edifícios-sede, era essencial para a sobrevivência das empresas. Através da importação de padrões, ou da execução de testes no ambiente de trabalho, ou ainda das mudanças na cultura organizacional surgiram novos padrões de espaço e conceitos de ocupação (e ainda continuam surgindo), auxiliando na flexibilidade, simplificação e redução de custos das instalações. Dos dezessete imóveis que a IBM foi proprietária, no ano de 2000, restaram treze escritórios instalados em espaços alugados e três edifícios próprios; todos mais modernos ou em processo de modernização. Na virada do século XX para o XXI, herdamos do estilo moderno a produção em massa e a possibilidade de escolha de acabamentos e itens que compõem o escritório, entre tantas outras excessivamente expostas pela publicidade. A diferença é que hoje em dia a tecnologia na fabricação desses produtos teve um grande avanço, assim como a diversidade de escolhas. Podemos dizer que com a competição global capitalista e com a crescente velocidade da circulação de idéias, as linguagens transformaram-se em modismos de curta duração, e a procura por novas imagens e novos produtos é bastante desejada. Verificamos que o ambiente de trabalho neste século precisa ter: 1. flexibilidade para adaptar-se às rápidas mudanças tecnológicas e organizacionais; 2. agilidade para modificações ou implantação de novos escritórios; 3. qualidade (com propriedades acústicas e ergonômicas) e ser agradável para que o profissional se sinta capacitado a trabalhar em um espaço reduzido; 4. padrões de instalações modernos e de alta tecnologia; 5. baixos custos de implantação e manutenção; 231

31 CONSIDERAÇÕES FINAIS 6. ser organizado e funcional; 7. e proporcionar integração dos ambientes e comunicação entre os departamentos. A cultura organizacional passa a ser marcante e definidora de características do espaço de trabalho; e esses aspectos, unidos a uma arquitetura diferenciada, demonstram qual o perfil de cada empresa. De acordo com a seção de Chicago do AIA, a fim de executar projetos de qualidade, com base na relação entre profissionais e clientes na área de arquitetura corporativa deve haver a noção de que é preciso primeiro se concentrar na missão da empresa e depois definir a concepção e espaços do projeto. O AIA destaca também a importância de envolver o maior número de pessoas da empresa cliente no projeto, fazendo dele um exercício de flexibilidade e criatividade. Ao arquiteto cabe refinamento da proposta, para que as necessidades funcionais do cliente recebam uma adequada e elevada solução estética. (OFFICE, 2001, nº 63, p.35) A história da IBM se confunde com a história da tecnologia tanto no mundo quanto no Brasil. Após participar ativamente da trajetória de invenção e aperfeiçoamento do computador, de fabricar máquinas de alta tecnologia (servidores de dados, computadores pessoais tipo desktops ou laptops etc.), produzir e distribuir novos softwares, hoje a empresa está voltada para a prestação de serviços na área de tecnologia da informação, principalmente no Brasil. Assim, os espaços ocupados por ela são somente de escritórios (não há mais fábricas ou áreas de manufatura), e são nesses ambientes que a empresa funciona. Não é de admirar que a cultura organizacional da IBM se preocupe tanto com os ambientes de trabalho de seus profissionais. O desenvolvimento e o sucesso da IBM e do setor de tecnologia de informação no Brasil contribuíram para a manutenção de sua sede no mesmo edifício até hoje. Entretanto, este trabalho demonstrou que a renovação total dos ambientes dos escritórios do IBM Tutóia só foi possível porque na década de 1970 sua arquitetura foi pensada para permitir que adaptações fossem feitas ao longo dos anos, e constatamos isso ao observar que as principais características arquitetônicas do edifício foram mantidas. Quando a IBM tomou a decisão de renovar seus escritórios em todo o Brasil na década de 1990, a solução para o IBM Tutóia foi o forte investimento na renovação de seus espaços internos através da implantação de conceitos de ocupação e reestruturação das áreas e funções dos profissionais na empresa, que resultaram na instalação de novos 232

32 CONSIDERAÇÕES FINAIS mobiliários, nova infra-estrutura, novos espaços etc. Toda essa reestruturação interna veio acompanhada de uma nova mentalidade empresarial, menos hierarquizada e burocrática. Para aumentar a densidade dos escritórios, houve a necesidade de implantação da ocupação compartilhada em alguns ambientes e de espaços de suporte. O espaço compartilhado caracteriza-se pela implantação de ambientes com estações de trabalho sem dono, ou seja, cada estação poderá ser ocupada por vários funcionários em um mesmo dia. No IBM Tutóia a geração desse tipo de ambiente foi possível devido a implantação de dois conceitos de ocupação: o call center e o mobility. O call center veio atender a uma nova necessidade de negócio da empresa, o telemarketing, que precisava de espaços com características específicas para execução dessa função e que seguem normas e padrões do mercado. O mobility foi gerado dentro da empresa para atender os funcionários que exercem funções de vendas ou de consultoria, as quais exigem que o profissional trabalhe grande parte do tempo fora da empresa, como por exemplo em reuniões nos ambientes dos clientes. Para serem bem aceitos entre os funcionários que o utilizam o espaço compartilhado, a empresa investiu em tecnologia e planejamento. Por exemplo, para o mobility foi criado um software para agendamento das estações de trabalho e estabelecidas regras espaciais e de utilização. Consequentemente, surgiu a necessidade de novos espaços de suporte para atender a alta densidade, que caracterizam-se principalmente por ambientes de uso comum, onde podem ser exercidas funções que anteriormente eram executadas em ambientes particulares. No IBM Tutóia por exemplo, surgiram dois centros de salas de reuniões para uso coletivo, em consequência da eliminação de salas de reuniões individuais. Em razão da grande quantidade de funcionários que passaram a ocupar o espaço mobility, foram criadas áreas de armazenamento de uso comum e dedicadas ao mobility. A diminuição do espaço de trabalho individual e o aumento da densidade foram possíveis devido ao grande investimento em infra-estrutura, serviços de suporte centralizadas e aumento das áreas de convívio social. Ao comparar layouts de duas importantes épocas, 1990 e 2005, constatamos que as áreas de escritórios estão se abrindo, enquanto alguns espaços coletivos estão se fechando. Não há mais tantas salas fechadas e cada vez mais funcionários, gerentes e até executivos estão em espaço de escritórios abertos, ao mesmo tempo que grandes áreas coletivas (como o lobby do térreo) estão sendo segmentadas em ambientes para realização de atividades em grupo. 233

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