Avaliação de risco à saúde de Populações expostas a Substâncias Químicas

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1 Avaliação de risco à saúde de Populações expostas a Substâncias Químicas Herling ALONZO 15 a 19 de setembro de 2008, Porto Alegre - RS

2 ú Água para consumo humano Ar Solo Contaminantes ambientais e substâncias químicas Desastres naturais Acidentes com produtos perigosos Fatores físicos Ambiente de trabalho

3 Educação em Saúde/comunicação de risco Á r e a G e r o g r á fi c a U s o s e f o n t e s I d e n ti fi c a ç ã o A v a li a ç ã o População exposta ou potencialmente exposta Básica Especializada ST VE VISA VSA Laboratórios Universidades Gestão Comunidade Sistemas de Informação

4 VIGIAR Indústria Populaçã ção Exposta Fontes Móveis Queima de Biomassa

5 Estratégia: Mapeamento das 4AS Identificar e mapear Áreas de Atenção Ambiental Atmosférica de interesse para a Saúde 4AS Região onde existam diferentes atividades de natureza econômica ou social que emitam poluentes atmosféricos, caracterizando um fator de risco para a população

6 Quantos milhares ou milhões de pessoas estão expostos e sendo afetados pela poluição do ar no Brasil?

7 Ocorrência de Poluição do Ar. Brasil, DEMANDAS POTENCIAIS DO VIGIAR (22%) municípios brasileiros, informaram a ocorrência de poluição do ar freqüente e impactante - 85 milhões de pessoas em situação de risco (49% da população brasileira) Fonte: IBGE, Pesquisa de Informações Básicas Municipais.

8 1º exemplo: Acre (2005)

9 Poluição atmosférica devido à queima de biomassa florestal e atendimentos de emergência por doença respiratória em Rio Branco (2005) Resultados Níveis de concentração de PM2,5 excederam o limite de qualidade do ar em 23 dias, com valores de até 450 g/m3, 9 x superiores ao parâmetro estabelecido pela OMS; Foram realizados atendimentos de emergência dos quais (15%) foram doenças respiratórias e outros 40% atendimentos por tosse ou dispnéia, na ausência de outro diagnóstico (48% eram crianças de 0 a 9 anos); Diagnósticos mais freqüentes foram: IVAS (21%), bronquite (15%), asma (12%), pneumonia (10%) e DPOC (2%); AIH por Doença Respiratória 45% > que 2004.

10 Problema dos crimes, acidentes e desastres químicos (5) Emergências químicas atendidas pela Cetesb

11 Quantos milhares ou milhões de pessoas estão expostos e sendo afetados por acidentes com produtos perigosos no Brasil?

12 2º exemplo: Problema dos crimes, acidentes e desastres químicos Descarte ilegal de 10 mil litros na noite de 21 de junho de Crime ambiental que matou animais domésticos e selvagens, além de causar mal-estar em mais de 40 pessoas, que relataram sintomas como dor de cabeça, náuseas, vômitos e irritação nos olhos. O forte odor, semelhante ao de ovos podres, atingiu os ± 300 moradores do Loteamento Parque Real Serra Verde, em Camaçari. Equipes envolvidas: Centro de Recursos Ambientais (CRA), da Secretaria Municipal de Saúde, Secretaria Estadual de Saúde, Empresa de Proteção Ambiental S/A (Cetrel), Pólo Petroquímico, Defesa Civil, Policia Civil, Ministério Público, Companhia de Água, etc. A análise do líquido: 15 substâncias tóxicas (solventes como xileno e etilbenzeno, agrotóxicos como Endosulfam I e II entre outros).

13 Atuação imediata: interdição do local, retirada da população, análises ambientais (água superficial, poços e solo), remediação do local (retirada do líquido e solo superficial) e ações de saúde. Ações de Saúde: Urgência: Hospitais da Região e CIAVE. 2º exemplo: Problema dos crimes, acidentes e desastres químicos (2) Médio prazo: avaliação clínica e toxicológica de 270 moradores, dos técnicos da Defesa Civil, EMBASA, trabalhadores da remediação, e prefeitura de Camaçari. Longo prazo até o presente: acompanhamento da saúde da população local por equipe de uma unidade de saúde no local e assessoria do CIAVE. Maio de 2007: ação da Justiça contra as 3 instancias do SUS.

14 A LÓGICA DO VIGISOLO Educação/Comunicação de Risco em Saúde Programa de agentes comunitários Atenção Básica Atenção especializada Saúde do trabalhador Vigilância epidemiológica Vig. em saúde ambiental Laboratórios de saúde pública Identificação Identificação Priorização Priorização Avaliação Avaliação de Riscos de Riscos Protocolo Protocolo Informação do do Local Preocupações da da Comunidade Contaminantes de de Interesse Rotas de de Exposição Mecanismos de de Transporte Implicações para a a Saúde Conclusões e e Recomendações SISSOLO

15 ÇÇ! "Á#" " Nº de áreas alimentadas no SISSOLO por Unidade da Federação Nº de áreas RO AC AM RR PA AP TO MA PI CE RN PB PE AL SE BA MG ES RJ SP PR SC RS MS MT GO DF Estados Total até 31 de maio de 2008: 1573 Fonte: Sissolo- CGVAM/SVS/MS

16 ÇÇ! "Á#" " Distribuição da classificação das áreas segundo presença de população e tipo de propriedade, Brasil, 2007 Classificação Total Sem população Com população Privado (%) Público (%) Área Agrícola ,18 0,41 Área Desativada ,78 9,76 Área Industrial ,83 4,88 Área de Disposição de Resíduos Urbanos ,16 52,44 Área de Disposição de Resíduos Industriais ,80 2,03 Área de Mineração ,91 0,00 Contaminação Natural ,49 0,41 Depósito de Agrotóxicos ,87 26,02 Unidades de Posto de Abastecimento e Serviços ,98 4,07 Total Fonte: Sissolo- CGVAM/SVS/MS

17 ÇÇ! "Á#" " Distribuição das áreas segundo estimativa da população exposta, Brasil % 40% 38,50% Porcentagem 30% 20% 20,87% 21,16% 14,25% 10% 0% 1 a 50 5,22% Até 50 De 51 a De a Mais de Sem população Pessoas Fonte: Sissolo- CGVAM/SVS/MS

18 ÇÇ! "Á#" " Distribuição da área com solo contaminado e tipo de atividade nas proximidades, Brasil % 40% 30% 20% 10% 0% 29,2% 18,9% 11,2% 12,4% 9,1% 0,7% 2,8% 4,2% 4,7% 2,6% 3,1% 0,3% 0,8% Agrosilvopastoril Área militar Áreas de lazer Asilo Comercio Creche Escola Hospedagem Hospital Industrias Posto de saúde Residências Outros Porcentagem Atividade Fonte: Sissolo- CGVAM/SVS/MS

19 ÇÇ! "Á#" " Áreas com população exposta segundo estratificação social, Brasil, % 40% 38,6% Porcentagem 30% 20% 30,0% 16,2% 10% 0% 6,5% Sem Informação Baixa Baixa, Média 6,1% Baixa, Média e Alta 2,0% 0,6% Média Média - Alta Alta Categorias Fonte: Sissolo- CGVAM/SVS/MS

20 ÇÇ! "Á#" " Distribuição dos contaminantes segundo área com população exposta a solo contaminado, Brasil Contaminantes Freqüência % Agrotóxicos ,3 Metais ,3 Derivados do petróleo ,1 Outros Hidrocarbonetos 97 5,6 Solventes em geral 35 2,0 Resíduos de serviços de saúde 149 8,6 Resíduos Industriais ,3 Resíduos de Petróleo 45 2,6 Resíduos urbanos 145 8,4 Outros ,8 Total ,0 Fonte: Sissolo- CGVAM/SVS/MS

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22 #&'ç9 ROTA FONTE MEIO AMBIENTE VIA DE EXPOSIÇÃO POPULAÇÃO RECEPTORA TEMPO Solo superficial F. principal F secundários Solo superficial Ingestão Contato dérmico Residentes da Localidade Caixa d Água Passado, Presente e Futuro Alimentos F principal Rio Subaé Alimentos (Vegetais) Ingestão Residentes da Localidade Caixa d Água Passado, Presente e Futuro Alimentos F secundário (Rio Subaé) Alimentos (moluscos e crustáceos) Ingestão Comunidades pescadores Consumidores Passado, Presente e Futuro Ar ambiente Foco principal F secundários Residências Poeira domiciliar Inalação Residentes da Localidade Caixa d Água Passado, Presente e Futuro Roupas e utensílios de trabalho F principal F secundários Residências Roupas Utensílios Inalação Contato dérmico Trabalhadores da Plumbum e seus familiares Passado

23 '4ç9&' identificada até o momento!""# "%#& % ' (!"#& ) * +, - ""# %.

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25 Quantos milhares ou milhões de pessoas estão expostos e sendo afetados por exposição em áreas com solo contaminado no Brasil?!

26 Fonte: IBGE, Pesquisa de Informações Básicas Municipais, 2002.

27

28 Fonte, IBGE, censo agropecuário 2006 '4ç9&' )ó&

29 4 ):& 000 Agrotóxicos Estados 1. SP 2. PR 3. RS 9. BA Outros Total Total Herbicida Inseticida Fungicida , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,506 Fonte: IBAMA Unidade: 1,0 ton.

30 País Região Estado Macrorregião Microrregião Região de saúde Município Acre Amazonas Rondônia Roraima Crianças Trabalhadores agrícolas (IBGE, 1996) Outros trabalhadores que aplicam praguicidas... Idosos Grávidas Á)'))á) '4ç9&')ó& Mato Grosso Pará Mato Grosso do Sul Amapá Paraná Rio Grande do Sul Santa Catarina Tocantins Goiás São Paulo DF Maranhão Minas Gerais Piauí Bahia Rio de Janeiro Ceará Espírito Santo Rio Grande do Norte Paraíba Pernambuco Alagoas Sergipe Culturas Produtos Resíduos População Propriedades Intoxicados

31 Quantos milhares ou milhões de pessoas estão expostos e sendo afetados por agrotóxicos e outros produtos e substâncias químicas no Brasil?

32 4)ç;+<) 1. Não é uma demanda nova para o SUS, alguns casos com várias décadas de existência; 2. O aprimoramento das estratégias de identificação das populações expostas permitirá o reconhecimento do problema e o direcionamento de atividades específicas para a atenção e racionalização dos recursos do SUS; 3. Não existem rotinas específicas para os cuidados da saúde desses grupos populacionais; 4. Alguns casos ações isoladas e descontinuas;

33 4)ç;+1 5. Grupos populacionais em situações de risco e/vulnerabilidade onde a exposição a substâncias químicas é outro fator no processo de adoecimento; 6. Exige abordagem integral; 7. Necessidade de biomarcadores de exposição, efeito e suceptiblidade para uso nos diferentes níveis de complexidade do SUS para o acompanhamento de alguns milhões de pessoas: quais são os melhores??? 8. Custos para o SUS:

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98 Fatores que modificam a toxicidade: O indivíduo A substância O ambiente Exposição

99 Dependentes do indivíduo ou espécie Idade Gênero Estado de saúde Estado nutricional Estado fisiológico (Gravidez, outros) Susceptibilidade genética Susceptibilidade social Condição física Personalidade

100 Dependentes da substância 1. Estrutura química Propiedades fisico-químicas Atividade biológica Toxicocinética Persistência no ambiente 2. Mistura de várias substâncias químicas

101 Dependentes da exposição Dose Duração Freqüência Via

102 Dependentes do ambiente Condições climáticas Temperatura Umidade Radiação UV Oxigênio ph Tipo de solo Intensidade da luz Flora microbiana Mistura de substâncias

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