ANEXO F Demonstrações Financeiras da Emissora referentes aos exercícios de e 1º Trimestre de 2005

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ANEXO F Demonstrações Financeiras da Emissora referentes aos exercícios de 2002-2003 - 2004 e 1º Trimestre de 2005"

Transcrição

1 ANEXO F Demonstrações Financeiras da Emissora referentes aos exercícios de e 1º Trimestre de

2 (Esta página foi intencionalmente deixada em branco) 300

3 TELEMAR PARTICIPAÇÕES S.A. CNPJ/MF Nº / RELATÓRIO DAADMINISTRAÇÃO Senhores Acionistas, MENSAGEM AOS ACIONISTAS Em atendimento à legislação vigente, a Administração da TELEMAR PARTICIPAÇÕES S.A. submete à apreciação dos Senhores Acionistas o Relatório da Administração e as Demonstrações Financeiras referentes ao exercício social encerrado em , elaboradas em conformidade com a legislação societária e acompanhadas do parecer dos Auditores Independentes e do parecer do Conselho Fiscal. Aseguir, passamos a destacar os principais fatos e negócios sociais que marcaram o exercício: 1. CONJUNTURAECONÔMICA O curso da atividade econômica do Brasil no ano de 2002 foi influenciado por eventos, com especial destaque para: Ataxa de câmbio elevada decorrente do fator de risco que o mercado internacional atribuiu aos países sul-americanos. O processo para a sucessão presidencial em 2002 gerou instabilidade política no país, impactando negativamente o mercado financeiro que aguardava as novas diretrizes sócio-econômicas do novo governo. Ainflação interna e ao crescimento do PIB que evoluíram com um desempenho aquém do esperado. 2. REALIZAÇÕES NO ANO Destacam-se no ano as seguintes realizações de relevância para o Grupo TELEMAR: A TNL PCS iniciou sua operação comercial no final do segundo trimestre, com o lançamento da marca OI, superando a expectativa inicial, de cerca de 500 mil usuários, para atingir 1,4 milhão de clientes de telefonia celular nos seis primeiros meses de atuação. Em Julho, a OI passou a operar serviços de longa distância internacional e a Telemar Norte Leste S/A ("TMAR") estendeu suas operações ao mercado de longa distância nacional, de sua área de atuação - a Região I - para todo o território nacional. Em Dezembro, objetivando a atuação no mercado corporativo a nível nacional, a TMAR adquiriu o controle acionário da Pégasus, empresa que opera no segmento de dados, em banda larga empresarial, complementando a infra-estrutura já construída pela operadora, inclusive com a mesma tecnologia, permitindo viabilizar a cobertura da principal área geo-econômica do País. A Contax, empresa de contact center, cresceu 45% no seu mercado de atuação, consolidando-se como a segunda maior empresa brasileira do setor. A conclusão da etapa de consolidação das estruturas operacionais e do modelo de gestão, permitindo que o foco do Grupo Telemar para o ano de 2003 seja direcionado para a expansão das atividades de telefonia móvel, ao desenvolvimento consistente de novos negócios dentro e fora da Região 1, particularmente nos mercados de comunicação de dados e corporativo, e à manutenção dos investimentos rigorosamente dentro do planejado, sem aumento da dívida líquida consolidada. 3. TITULARIDADE DO CONTROLE DATELE NORTE LESTE PARTICIPAÇÕES S/A Em 1999 a TELEMAR PARTICIPAÇÕES S.A. se tornou a sociedade controladora da TELE NORTE LESTE PARTICIPAÇÕES S.A. ("TNL"), quando recebeu em seus ativos lote de (sessenta e quatro bilhões, quatrocentos e cinco milhões, cento e cinqüenta e um mil, cento e vinte e cinco) de ações ordinárias representativas do seu capital social, ações estas originalmente adquiridas pelas sociedades integrantes do denominado Consórcio "Telemar", no leilão das companhias resultantes da cisão da TELEBRÁS. 301

4 Ao longo dos exercícios subsequentes, a posição acionária da Companhia vem se alterando em decorrência do recebimento de ações resultantes do aumento de capital da TNL pelo aproveitamento do benefício fiscal do ágio contábil na Controlada. Em , detinha a posição que se segue, correspondendo a uma participação de 52,96% sobre o capital votante ou de 17,95% sobre o capital social. Excluindo-se as ações em tesouraria da Controlada estes percentuais são de 54,74% e 18,37%, respectivamente: - Ações ordinárias: Ações preferenciais: TOTAL: DEBÊNTURES 2ª Emissão Pública de Debêntures A sociedade emitiu, em abril de 2000, debêntures nominativas, não conversíveis, no valor total de R$ 620 MM (seiscentos e vinte milhões de reais), pelo prazo de 60 (sessenta) meses as quais foram integralmente subscritas. Aamortização do principal ficou ajustada em 4 (quatro) parcelas iguais, anuais e sucessivas, a partir de 1º de abril de 2002 e a remuneração paga, semestralmente, a partir de 1º de outubro de 2000, que a empresa vem liquidando. Em 1º de abril de 2002, foi efetuada a amortização da primeira parcela das debêntures e sendo repactuados novos períodos de vigência e condições de remuneração; foram adquiridas, dos debenturistas que não concordaram com a repactuação, debêntures que foram integralmente canceladas permanecendo debêntures em circulação. 3ª Emissão Pública de Debêntures A Sociedade emitiu, em abril de 2002, debêntures nominativas, não conversíveis, no valor total de R$ 650 MM (seiscentos e cinqüenta milhões de reais), com a seguinte destinação: I. pagamento da parcela de amortização das debêntures da 2ª emissão, no valor de R$155 MM; II. resgate das debêntures da 2ª emissão cujos debenturistas não aceitaram as condições de repactuação, que passarão a viger a partir de 1º de abril de 2002; e III. reforço de caixa da Companhia no montante aproximado de R$30 MM. As debêntures são nominativas, não conversíveis, pelo prazo de 36 (trinta e seis) meses, com vencimento em 01/04/2005. Das debêntures desta emissão, foram canceladas, permanecendo debêntures em circulação e em tesouraria. 5. GESTÃO DAS OPERADORAS A Companhia vem dando continuidade à participação ativa na gestão das sociedades direta e indiretamente controladas, com intensa atuação nas áreas administrativa, financeira, de planejamento, operacional, comercial, jurídica e de recursos humanos, visando cada vez mais capacitá-las dos instrumentos necessários à reformulação e otimização de métodos e processos de gestão. Por fim, a Administração da TELEMAR PARTICIPAÇÕES S.A. agradece aos seus acionistas, clientes, fornecedores e colaboradores o esforço conjunto que vem sendo feito em prol da Companhia. A ADMINISTRAÇÃO 302

5 BALANÇO PATRIMONIALEM 31 DE DEZEMBRO (Em reais mil) Controladora Consolidado ATIVO CIRCULANTE Disponibilidades Contas a receber de serviços Juros sobre o capital próprio e dividendos a receber Empréstimos a receber Impostos diferidos e a recuperar Demais ativos REALIZÁVELALONGO PRAZO Direitos de subscrição de ações Aplicações Financeiras Impostos diferidos e a recuperar Depósitos judiciais Incentivos fiscais Demais ativos ATIVO PERMANENTE Investimentos Imobilizado Diferido TOTALDO ATIVO

6 Controladora Consolidado PASSIVO CIRCULANTE Fornecedores Empréstimos e financiamentos Debêntures Salários, encargos e benefícios sociais Impostos a recolher e diferidos Dividendos e juros sobre o capital próprio Comissões a pagar Demais obrigações EXIGÍVELALONGO PRAZO Empréstimos e financiamentos Debêntures Impostos a recolher e diferidos Provisões para contingências Demais obrigações RESULTADO DE EXERCÍCIOS FUTUROS PARTICIPAÇÕES MINORITÁRIAS PATRIMÔNIO LÍQUIDO Capital social Reserva de capital Prejuízos acumulados ( ) ( ) ( ) ( ) RECURSOS CAPITALIZÁVEIS TOTAL DO PASSIVO As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis. 304

7 DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DOS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO (Em reais mil) Controladora Consolidado RECEITABRUTADE VENDAS E SERVIÇOS Deduções da receita bruta (5.058) (4.458) ( ) ( ) RECEITALÍQUIDADE VENDAS E SERVIÇOS Custo de bens e/ou serviços vendidos ( ) ( ) RESULTADO BRUTO RECEITAS (DESPESAS) OPERACIONAIS Resultado de equivalência patrimonial (70.239) (19.349) (18.600) Comercialização dos serviços ( ) ( ) Despesas gerais e administrativas (13.301) (4.783) ( ) ( ) Outras receitas (despesas) operacionais (87.738) (45.779) (60.190) ( ) ( ) (69.911) ( ) ( ) LUCRO (PREJUÍZO) OPERACIONAL ANTES DO RESULTADO FINANCEIRO ( ) (22.832) Receitas (despesas) financeiras líquidas ( ) ( ) ( ) ( ) RESULTADO OPERACIONAL ( ) ( ) ( ) Receitas (despesas) não operacionais líquidas (7.471) RESULTADO ANTES DAS DEDUÇÕES E PARTICIPAÇÕES ( ) ( ) ( ) Imposto de renda e contribuição social Participações de empregados nos lucros ( ) (28.410) Participações minoritárias ( ) PREJUÍZO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO ( ) ( ) ( ) ( ) PREJUÍZO POR AÇÃO (R$) (0,1127) (0,0353) As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis. 305

8 DEMONSTRAÇÃO DAS ORIGENS E APLICAÇÕES DE RECURSOS DOS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO (Em reais mil ) Controladora Consolidado LUCRO (PREJUÍZO) LÍQUIDO DO EXERCÍCIO ( ) ( ) ( ) ( ) Participação de minoritários no resultado ( ) Depreciação e amortização Amortização do diferido Amortização do ágio/deságio ( ) Provisão para perdas em incentivos fiscais Equivalência patrimonial e ganho de capital (32.016) Encargos (rendimentos) de longo prazo Imposto de renda e contribuição social diferidos ( ) ( ) Resultado líquido na venda do ativo fixo (10.439) (32.910) Provisão para contingências Outras receitas (despesas) que não afetam o capital de giro (20.212) (2.959) LUCRO (PREJUÍZO) LÍQUIDO AJUSTADO (91.746) (63.669) ORIGENS DE RECURSOS Das operações sociais Lucro líquido ajustado De terceiros Aumento do exigível a longo prazo Redução do realizável a longo prazo Transferência de permanente para o ativo circulante Transferência de realizável a longo prazo para o ativo circulante Dividendos prescritos Juros sobre o capital próprio e dividendos a receber Venda de imobilizado TOTAL DAS ORIGENS DE RECURSOS APLICAÇÕES DE RECURSOS Prejuízo líquido ajustado Aumento do realizável a longo prazo Aumento do ativo permanente. Investimentos Ágio em coligada Imobilizado Diferido Dividendos e juros sobre o capital próprio propostos Transferências do exigível a longo prazo para o passivo circulante Variação no capital circulante de controlada indireta - Pegasus TOTAL DAS APLICAÇÕES AUMENTO (REDUÇÃO) DO CAPITAL CIRCULANTE LÍQUIDO ( ) (81.822) ( ) Ativo circulante No início do exercício No final do exercício (77.398) ( ) Passivo circulante No início do exercício No final do exercício AUMENTO (REDUÇÃO) DO CAPITAL CIRCULANTE LÍQUIDO ( ) (81.822) ( ) As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis. 306

9 DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO DOS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO (Em reais mil) Capital social Ágio na Lucros ou integralização prejuízos Subscrito Arealizar de capital acumulados Total SALDO EM 31 DE DEZEMBRO DE ( ) Prejuízo do exercício ( ) ( ) SALDO EM 31 DE DEZEMBRO DE ( ) Prejuízo do exercício ( ) ( ) SALDO EM 31 DE DEZEMBRO DE ( ) As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis. 307

10 NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2002 E DE 2001 (Em reais mil) 1. CONTEXTO OPERACIONAL ATelemar Participações S.A. tem como objetivo a participação exclusiva no capital da sociedade Tele Norte Leste Participações S.A.(TNL) ATNLé registrada na Comissão de Valores Mobiliários - CVM como companhia aberta e tem suas ações negociadas na Bolsa de Valores de São Paulo. É também registrada na Securities and Exchange Comission - SEC dos EUA e suas "American Depositary Shares - ADS s" - nível II, são negociadas na Bolsa de Valores de Nova Iorque (NYSE). Seus negócios estão divididos em três principais controladas: (a) Telefonia fixa ATelemar Norte Leste S.A. ("TMAR") é a principal prestadora de serviços de telefonia fixa em sua área de atuação - Região I - que compreende os estados do Rio de Janeiro, Minas Gerais, Espírito Santo, Bahia, Sergipe, Alagoas, Pernambuco, Paraíba, Rio Grande do Norte, Ceará, Piauí, Maranhão, Pará, Amazonas, Roraima e Amapá. A prestação desses serviços é efetuada com base em concessão outorgada pela Agência Nacional de Telecomunicações - ANATEL, órgão regulador do setor brasileiro de telecomunicações, com vencimento em 31 de dezembro de Aconcessão pode ser renovada por um prazo de 20 anos, a título oneroso, pagando a cada biênio 2% da receita líquida, desde que cumpridas as condições da atual concessão (basicamente metas de universalização e de qualidade). (b) Serviço móvel pessoal A TNL PCS S.A. ("Oi") tem como objetivo oferecer SMP por prazo indeterminado, sendo que o direito de uso das radiofrequências indicadas no termo de autorização tem prazo de vigência até 12 de março de A autorização pode ser renovada por um prazo de quinze anos, a título oneroso, pagando a cada biênio 2% da receita líquida do ano anterior, desde que cumpridas as condições da atual autorização. Em 26 de junho de 2002, a Oi recebeu da ANATEL autorização para dar início à prestação do serviço, operando através da tecnologia GSM/GPRS, oferecendo o serviço na Região I, de longa-distância nacional em qualquer área, e o serviço de longa-distância internacional em todo o território brasileiro. (c) Contact center A Contax S.A. visa administrar o relacionamento entre as empresas e seus clientes, incluindo logística e "billing", através de diversos meios interativos, tais como correio eletrônico, fax e voz via IP. Todos os serviços de telefonia estão sujeitos à regulamentação e fiscalização da ANATEL, de acordo com a Lei nº 9.472, de 16 de julho de APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS (a) Critérios de elaboração e apresentação As demonstrações financeiras foram elaboradas de acordo com a Lei das S.A., disposições complementares da Comissão de Valores Mobiliários - CVM, aplicadas substancialmente de maneira uniforme em relação às demonstrações financeiras do exercício findo em 31 de dezembro de (b) Demonstrações financeiras consolidadas As demonstrações financeiras consolidadas foram elaboradas de acordo com os princípios de consolidação previstos no art. 250 da Lei das S.A. e na Instrução CVM nº 247, de 27 de março de 1996, incluindo as demonstrações financeiras consolidadas da controlada Tele Norte Leste Participações S.A. - TNL. Os principais procedimentos de consolidação são: soma dos saldos das contas de ativo, passivo, receitas e despesas, segundo a natureza contábil; eliminação dos saldos das contas de ativos e passivos, bem como as receitas e despesas das transações relevantes entre as empresas consolidadas; 308

11 eliminação da participação da Telemar no patrimônio líquido da TNL; e destaque das participações dos acionistas minoritários no patrimônio líquido e no resultado do exercício. A conciliação do patrimônio líquido e do prejuízo do exercício findo em 31 de dezembro de 2002 da controladora e consolidado está apresentada a seguir: Patrimônio Prejuízo do líquido exercício Controladora ( ) Lucro não realizado referente à alienação de participação societária em controlada indireta (7.906) (7.906) Consolidado ( ) 3. PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS (a) Constituição/Incorporação da 140 Participações S.A. ATelemar Participações S.A. constituiu uma subsidiária integral - a 140 Participações S.A. cujo capital foi subscrito e integralizado em 30 de novembro de 1999, através de conferência ao capital da totalidade das ações de emissão da TNL detidas pela Telemar Participações S.A.. Em 14 de dezembro de 1999, em cumprimento ao disposto no art. 157 da Lei das S.A. e às Instruções CVM nº s 31/84, 319/99 e 320/99, a Telemar Participações S.A., acionista majoritária da TNL, subscreveu e integralizou, mediante transferência do seu investimento e correspondente ágio, 100% do capital social da 140 Participações S.A., posteriormente incorporada pela TNL. Essa incorporação foi aprovada em Assembléia Geral Extraordinária de 29 de dezembro de 1999, e teve por objetivo assegurar a realização dos benefícios fiscais decorrentes da amortização do ágio pago pela Telemar na aquisição da TNL. Em decorrência da incorporação a Telemar Participações S.A. recebeu, em substituição das ações da 140 Participações S.A., ações da TNL, na mesma quantidade e espécie das ações originais, subrogando-se nos mesmos direitos e obrigações, inexistindo qualquer alteração no capital da TNLno momento da incorporação. Aoperação resultou na constituição de uma reserva especial de ágio sobre ações da Companhia, no montante de R$ , com um correspondente ativo diferido (ágio), sendo amortizado em 5 anos, baseado na expectativa de rentabilidade futura, projetada por empresa independente, considerando o cenário macroeconômico e as metas de universalização e de qualidade estabelecidas pela ANATEL. O benefício fiscal auferido com a amortização do ágio é repassado através de deliberações do Conselho Administrativo à Telemar mediante emissão de ações da TNL. Nessas ocasiões, os acionistas minoritários possuem o direito de adquirir ações proporcionalmente às suas participações no capital social da TNL, pagando à Telemar Participações S.A. o montante equivalente ao valor das ações que lhe couber. De acordo com a Instrução CVM nº 349, de 6 de março de 2001, que alterou a Instrução CVM nº 319/99, a Administração ajustou suas demonstrações financeiras a partir do início do exercício social de 2000, através dos seguintes ajustes contábeis: (i) Constituição de provisão de R$ referente à diferença entre o valor do ágio e do benefício fiscal a ser obtido quando da sua amortização; (ii) Registro do valor líquido (ágio menos provisão) em contrapartida da conta de reserva especial de ágio; (iii) Reversão da provisão referida no item (i) acima para o resultado do período, proporcionalmente a amortização do ágio; e (iv) Apresentação para fins das demonstrações financeiras, do valor do ágio líquido da provisão referida na letra (i), no ativo circulante e realizável a longo prazo ("Impostos diferidos e a recuperar"), conforme expectativa de realização. Como reflexo contábil na Telemar Participações S.A., proporcional à redução na conta de investimentos no valor de R$ foi procedida em contrapartida à rubrica de ágio para fazer face à redução do patrimônio líquido - reserva especial de ágio da controladora de R$ Para fins de melhor apresentação das demonstrações contábeis, a Telemar Participações reclassificou do investimento - ativo permanente para o realizável a longo prazo - direito de subscrição do acionista controlador, o montante correspondente ao efetivo benefício fiscal registrado por sua controlada em reserva especial de ágio - patrimônio líquido, em consonância com a Instrução CVM nº 349 de 06 de março de

12 Esse direito de subscrição cujo saldo em 31 de dezembro de 2002 é de R$ ( R$ ) é realizado na medida em que a reserva especial de ágio da TNL é capitalizada em função do efetivo aproveitamento do benefício fiscal. Os dividendos propostos pela TNL correspondentes às ações dos acionistas não controladores não foram reduzidos pela amortização do ágio. (b) Aplicações financeiras As aplicações financeiras estão registradas ao custo acrescido dos rendimentos auferidos, de forma "pro rata", até a data dos balanços. As aplicações financeiras classificadas no longo prazo possuem vencimento superior a 365 dias, não sendo intenção da administração resgata-las antecipadamente. (c) Contas a receber de serviços As contas a receber decorrentes de serviços prestados de telecomunicações estão avaliadas pelo valor das tarifas na data da prestação do serviço. Essas contas a receber também incluem os serviços prestados a clientes, mas não faturados até as datas dos balanços patrimoniais. O valor dos serviços prestados, mas não faturados é apurado por meio de valorização das leituras realizadas nas datas de encerramento dos exercícios ou por estimativas considerando a performance do mês anterior. Os respectivos impostos são também apurados e contabilizados por competência. Os encargos das contas em atraso são reconhecidos contabilmente quando da emissão da primeira conta após o pagamento da conta vencida. (d) Provisão para créditos de liquidação duvidosa É constituída para reconhecimento de prováveis perdas em função das ações de cobrança e bloqueio, de forma progressiva, como segue: Contas vencidas % da perda provisionada Entre 61 a 90 dias 40 Entre 91 a 120 dias 60 Entre 121 a 150 dias 80 Acima de 151 dias 100 Na base de cálculo da provisão são incluídos saldos em atraso com órgãos governamentais, clientes corporativos e outros provedores de telecomunicações, bem como os valores decorrentes de acordos de parcelamentos com clientes inadimplentes. Apartir de 180 dias o contas a receber e provisão para créditos de liquidação duvidosa são eliminados no balanço patrimonial. (e) Estoques Os estoques de materiais de revenda são apresentados pelo valor de realização, inferior aos custos de reposição ou aos valores de realização. Os estoques de materiais de manutenção estão demonstrados pelo custo médio de aquisição, o qual não excede o custo de reposição. Os itens a serem utilizados na expansão da planta de telefonia estão registrados pelo custo médio da aquisição e são classificados como "Estoques para expansão", no ativo imobilizado. (f) Despesas antecipadas Os subsídios de aparelhos pós-pagos vendidos pela Oi estão sendo considerados como despesas antecipadas por se tratarem de esforços para ativação de um cliente à base de assinantes, amortizados em doze meses, tendo em vista que os contratos com os assinantes prevêem o reembolso no caso de desligamento ou migração para o plano pré-pago antes de completar este prazo. O valor da taxa do Fundo de Fiscalização das Telecomunicações - FISTEL, paga pela Oi sobre as habilitações ativadas ao longo do exercício de 2002, é registrado como despesa antecipada, sendo amortizado ao resultado durante o prazo médio de retenção dos clientes, geralmente de 24 meses. 310

13 Os prêmios pagos nas operações de opções cambiais, os custos incorridos na obtenção de empréstimos em moeda estrangeira e os gastos com o lançamento de debêntures da controladora, estão sendo amortizados em função do prazo de vigência dos contratos. (g) Direito de subscrição do acionista controlador Corresponde ao valor relativo à economia fiscal com imposto de renda e contribuição social (25 e 9%, respectivamente) do ágio registrado na controlada Tele Norte Leste Participações S.A., resultante da incorporação da 140 Participações S.A. (vide Nota 3 (a)). (h) Demais ativos Os demais ativos são apresentados pelo valor de realização, incluindo, quando aplicável, os rendimentos e as variações monetárias auferidos. (i) Investimentos Os investimentos na controlada estão avaliados pelo método de equivalência patrimonial. Os demais investimentos, basicamente incentivos fiscais, são registrados pelo custo de aquisição, corrigidos monetariamente até 31 de dezembro de 1995, e deduzido de provisão para perdas, quando aplicável. (j) Imobilizado O imobilizado está demonstrado pelo custo de aquisição ou construção, corrigido monetariamente até 31 de dezembro de 1995, deduzido da depreciação acumulada. Os encargos financeiros relacionados com a construção de bens são capitalizados de acordo com os critérios definidos na Deliberação CVM nº 193/96. Na TMAR, até 31 de dezembro de 1999, conforme Portarias do Ministério das Telecomunicações, os juros eram calculados mensalmente à taxa de 12% ao ano incidentes sobre os saldos de obras em andamento, capitalizados até o limite das despesas financeiras correspondentes. Os juros calculados a 12% a.a. que excediam a despesa financeira sobre os empréstimos para financiar as obras em andamento eram contabilizados em uma conta de reserva de capital diretamente no patrimônio líquido. Os gastos incorridos com manutenção e reparo são capitalizados quando representam aumento da capacidade instalada ou da vida útil, enquanto que os demais gastos são registrados diretamente no resultado do exercício, como "Custo dos serviços prestados". Adepreciação é calculada pelo método linear a taxas que levam em consideração a expectativa de vida útil dos bens (Nota 15). (k) Empréstimos e financiamentos Os empréstimos e financiamentos estão atualizados pelas variações monetárias ou cambiais e acrescidos de juros incorridos até as datas dos balanços. Os resultados das operações de "swap" são apurados e contabilizados mensalmente. Os ganhos com os contratos de "opções" são contabilizados apenas quando realizados financeiramente, embora sejam instrumentos utilizados para redução do risco de exposição dos empréstimos a variação cambial. (l) Salários e encargos sociais Os valores relativos a férias devidas aos empregados estão provisionados proporcionalmente ao período aquisitivo. A Companhia possui um programa de participação nos resultados, no qual participam todos os empregados que tenham trabalhado nos últimos oito meses do ano (Nota 23 (b)). (m) Demais obrigações São demonstradas pelos valores conhecidos ou calculáveis, acrescidos, quando aplicável, dos correspondentes encargos e variações monetárias e cambiais incorridos, de forma "pro rata". 311

14 (n) Provisões para contingências As provisões para contingências são constituídas para os riscos contingentes com expectativa de "perda provável", com base na opinião dos administradores e consultores jurídicos. Os fundamentos, valores envolvidos e as naturezas das principais provisões estão descritos na Nota 19. (o) Planos de pensão As contribuições para os planos de pensão são determinadas com base na folha de pagamento e cálculos atuariais, sendo contabilizadas pelo regime de competência, conforme práticas contábeis da Deliberação CVM nº 371 (vide Nota 23). (p) Receitas com prestação de serviços A receita operacional bruta da Telemar Participações S.A. refere-se exclusivamente à prestação de serviços gerenciais e administrativos para a Telemar Norte Leste S/A(TMAR), conforme estabelecido no Acordo de Prestação de Serviços Gerenciais que foi aprovado na Assembléia Geral Extraordinária realizada em 30 de novembro de Nesta, os acionistas da TNL aprovaram, por maioria absoluta dos votos presentes (de acordo com o estatuto social da TNL, o acionista preferencialista podia votar a matéria) a celebração de acordo de prestação de serviços gerenciais entre as 16 operadoras (atual TMAR) e a Telemar Participações S/A nos termos estabelecidos em seus contratos de concessão. A vigência do acordo se estende até 2003, podento ser prorrogado, e tem uma remuneração decrescente com base na receita líquida consolidada das concessionárias, de 1% no primeiro período que vai de agosto de 1998 a 31 de dezembro de 2000; 0,5% nos anos de 2001 e 2002 e 0,2% no ano de As receitas são reconhecidas pelo regime de competência, ou seja, quando da prestação dos serviços. Os serviços prestados entre a data do último faturamento ("ciclo") e o final de cada mês são estimados e reconhecidos no mês de competência. As receitas incluem aluguel de linhas, tarifas de serviços com base no número e duração das ligações (as tarifas de ligações locais e de longa distância baseiam-se no horário e duração da chamada, na distância envolvida e nos serviços utilizados), serviços de rede, interconexão e arrendamento de linhas de alta capacidade, taxas de manutenção e outros serviços adicionais aos clientes. Essas receitas também incluem a taxa de instalação de terminais e de cartões de ligações pré-pagas. As margens obtidas com as taxas de instalação são reduzidas e a administração considera que não seria adequado diferir essa receita em períodos futuros. As receitas provenientes de cartões de ligações pré-pagas utilizados nos telefones públicos são reconhecidas quando da venda dos cartões e os custos reconhecidos quando incorridos. (q) Receitas e despesas financeiras Representadas substancialmente por juros e variações monetárias e cambiais, decorrentes de aplicações financeiras, empréstimos, financiamentos e derivativos, calculados e registrados contabilmente pelo regime de competência (exceto os ganhos com "opções" - vide Nota 3 (k)). (r) Imposto de renda e contribuição social As provisões para o imposto de renda e contribuição social a pagar e diferido sobre as diferenças temporárias são constituídas à alíquota-base de 34%. As parcelas de antecipação do imposto de renda e da contribuição social são contabilizadas na rubrica "Impostos diferidos e a recuperar". Os créditos decorrentes de prejuízos fiscais e base negativa são reconhecidos como ativos tributários à medida que a administração considera suas realizações como asseguradas, de acordo com a Deliberação CVM nº 273 e Instrução CVM nº 371 (vide Nota 12). 312

15 4. RECEITAOPERACIONALBRUTA AReceita Operacional Bruta da Telemar Participações S.A. apurada no exercício de 2002 e 2001 foi de R$ e R$ respectivamente. Consolidado 2002 % 2001 % Serviço telefônico fixo Local Assinatura , ,4 Pulsos (serviço medido) , ,8 Habilitação , ,6 Acobrar , ,8 Outras receitas ,1 Ligações fixo-móvel VC , ,6 Longa-distância Intra-setorial , ,1 Inter-setorial , ,0 Inter-regional ,4 Internacional ,1 Ligações fixo-móvel VC2 VC , ,4 Voz avançada , ,3 Cartões de telefones de uso público , ,2 Serviços adicionais , , , ,2 Remuneração pelo uso de rede fixa Uso de redes fixo-fixo , ,2 Uso de redes fixo-móvel , , , ,0 Serviço pessoal móvel Assinatura ,1 Chamadas originadas ,2 Venda de aparelhos SMPe acessórios pela Oi ,4 Roaming nacional 436 0,1 Roaming internacional Serviços adicionais ,8 Remuneração pelo uso de rede móvel Uso de redes móvel-móvel ,2 Uso de redes móvel-fixo ,2 Serviços de comunicação de dados Expl. industrial de linha dedicada - EILD , ,5 Serviços de linhas dedicadas - SLD , ,0 Serviços IP , ,4 Comutação por pacotes e frame relay , ,5 Outros , , , ,8 Outros serviços , ,0 Receita operacional bruta , ,00 313

16 5. CUSTOS DOS SERVIÇOS PRESTADOS E DESPESAS OPERACIONAIS - POR NATUREZA Controladora Gerais e administrativas Serviços de terceiros Pessoal Impostos, taxas e contribuições Aluguéis e seguros Outros Total Consolidado Custo de Comercia- Gerais e Serviços lização dos Adminis- Prestados serviços trativas Total Interconexão Depreciação Demais custos e despesas operacionais Pessoal Materiais Serviços de terceiros Taxa de administração Publicidade e propaganda Aluguel e seguros Provisão para créditos de liquidação duvidosa e baixa de contas a receber Outros insumos Total Consolidado Custo de Comercia- Gerais e serviços lização dos adminisprestados serviços trativas Total Interconexão Depreciação Demais custos e Despesas operacionais Pessoal Materiais Serviços de terceiros Taxa de administração Publicidade e propaganda Aluguel e seguros Provisão para créditos de liquidação duvidosa e Baixa de contas a receber Outros insumos Total

17 6. OUTRAS RECEITAS (DESPESAS) OPERACIONAIS, LÍQUIDAS Controladora Consolidado Recursos devolvidos pelo plano de pensão da SISTEL(itens extraordinários não recorrentes) Outras receitas (despesas) operacionais recorrentes: Amortização do ágio CVM nº 349 (Nota 3(a)) ( ) ( ) Amortização da provisão Para redução do ágio CVM nº 349 (Nota 3(a)) Amortização de deságio Amortização do (ágio) deságio (87.738) (45.779) (93.934) (45.779) Amortização do diferido (43.840) (6.455) Tributos ( ) ( ) Serviços técnicos administrativos Multas aplicadas sobre contas vencidas Despesas recuperadas Provisões para contingências ( ) ( ) Reversão e liquidação de contingências Baixas de contas a receber ( ) Aluguel de infra-estrutura Outras, líquidas (57.728) (9.529) (87.738) (45.779) ( ) ( ) Total (87.738) (45.779) (60.190) ( ) 7. RESULTADO FINANCEIRO Controladora Consolidado Receita financeira Juros de aplicações financeiras Juros sobre contas recebidas com atraso Amortização de prêmios com opções Juros e variações monetárias sobre empréstimos a receber de controladas Variação cambial sobre aplicação Financeira Outros Despesa financeira Juros sobre empréstimos com terceiros ( ) ( ) ( ) ( ) Variação monetária e cambial sobre empréstimos com terceiros ( ) (46.828) ( ) ( ) Resultado de hedge cambial ( ) Juros sobre o capital próprio ( ) ( ) Reversão de juros sobre o capital próprio Amortização de prêmios com opções (73.182) (94.771) Encargos bancários, incluindo CPMF ( ) ( ) Atualização monetária de juros sobre o capital próprio e dividendos propostos (6.013) (7.912) Juros sobre debêntures ( ) ( ) Atualização monetária de provisões para contingências ( ) (98.809) PIS, COFINS e IOF sobre receitas Financeiras (1.991) (1.400) ( ) (62.684) Outros (29.217) (79.924) ( ) ( ) ( ) ( ) Total ( ) ( ) ( ) ( ) As receitas financeiras de juros sobre aplicações financeiras referem-se, substancialmente, a juros das aplicações em Certificados de Depósitos Bancários e em Fundos de Investimentos. 315

18 Considerando o benefício fiscal instituído pelas alterações na legislação do imposto de renda da Lei 9.249/95, além da geração de receita tributável na TNL, a TMAR contabilizou nos exercícios de 2002 e 2001 juros calculados sobre o capital próprio, de R$ e R$ , respectivamente. Para atendimento às disposições tributárias, tais juros foram contabilizados como "Despesas financeiras" e "Receitas financeiras", sendo revertidos para "Lucros acumulados" na TMAR e "Investimentos" na TNL, por serem, em essência, distribuição de resultados. A TNL contabilizou em 2002 a destinação de R$ de juros sobre o capital próprio, também revertendo para "Lucros acumulados". As despesas e receitas com prêmios de opções são apropriadas ao resultado durante a vigência dos contratos. As variações monetárias e cambiais calculadas sobre empréstimos captados com terceiros, foram fortemente impactadas no exercício de 2002 em função da significativa variação do dólar dos Estados Unidos (52,3%). As operações de "swap" são reconhecidas no resultado do exercício pelo regime de competência, reduzindo as despesas financeiras de variação cambial. Os ganhos das operações de "opções" são reconhecidos, conservadoramente, nos vencimentos contratuais. Em 31 de dezembro de 2002, as operações com opções apresentam um ganho no consolidado de R$ que não foram reconhecidos contabilmente, enquanto a despesa de variação cambial dos empréstimos foi integralmente contabilizada. O ganho acima será auferido ao longo do primeiro trimestre de 2003, caso a cotação do dólar seja igual ou superior a R$ 2,90 (no caso da cotação estar inferior a R$ 2,70 não existirá ganho nesta operação). Vide detalhes das operações com derivativos na Nota 22. As atualizações monetárias das provisões para contingências cujos valores são os efetivos a serem pagos no caso de eventuais perdas e/ou liquidações estão sendo apresentadas como "Despesas financeiras". Esse procedimento se aplica, basicamente, aos processos tributários, tendo em vista que a maioria dos processos cíveis e trabalhistas utilizam bases estimadas. 8. RECEITAS (DESPESAS) NÃO-OPERACIONAIS LÍQUIDAS Controladora Consolidado Resultado na alienação de Ativo permanente (10.536) Ganho (perda) de capital (17.802) (2.798) Outras receitas não-operacionais (9.034) (17.928) Total (7.471) Os ganhos e perdas são decorrentes de variação da porcentagem de participação no capital social das controladas, conforme art.16 da Instrução da CVM nº 247/96. O resultado na baixa de bens do ativo permanente refere-se, na controladora e no consolidado, principalmente, pela alienação de investimentos e baixa de equipamentos no contexto da modernização da rede, líquida de eventuais receitas auferidas na alienação desses equipamentos. 9. IMPOSTO DE RENDAE CONTRIBUIÇÃO SOCIALSOBRE O LUCRO A reconciliação do imposto de renda e da contribuição social apurados conforme alíquotas nominais e o valor dos impostos registrados no consolidado está apresentada a seguir: Lucro líquido (prejuízo) antes dos impostos e das participações minoritárias e após a participação dos empregados ( ) Imposto de renda e contribuição social à alíquota nominal (34%) (59.631) Ajustes para apuração da alíquota efetiva: Efeito tributário da provisão sobre o ágio (i) Exclusão permanente da amortização do deságio (ii) Efeitos tributários dos juros sobre o capital próprio (iii) Ajuste decorrentes da limitação da constituição de créditos Tributários face à expectativa realização ( ) (12.695) Exclusão (adição) permanente da equivalência patrimonial (89.122) Compensação do imposto sobre o lucro líquido - ILL Efeitos tributários sobre perdas permanentes (10.037) (50.130) Reversão de prejuízos fiscais das demais controladas Incorporadas pela TMAR (Nota 1) (61.467) Outros (13.588) Crédito (despesa) do imposto de renda e contribuição social Alíquota efetiva de imposto de renda e contribuição social 42,65% (12,36%) 316

19 10. DISPONIBILIDADES Controladora Consolidado Caixa Contas bancárias Aplicações financeiras Total As aplicações financeiras, em Certificados de Depósitos Bancários - CDB são indexadas ao Certificado de Depósitos Interbancários - CDI, possuem liquidez imediata e remuneração média de 19,04% ao ano (16,05% em 2001); em fundo de investimento têm liquidez imediata e são lastreadas basicamente em títulos do governo americano e austríaco, sendo a remuneração média de 55,18% ao ano; em títulos públicos cambiais tipos NTN - Notas do Tesouro Nacional possuem vencimentos entre fevereiro de 2004 e fevereiro de 2005, enquanto tipos NBC - Notas do Banco Central possuem vencimento para novembro de 2005 e remuneração média que variam de 10,2% a 11,7% ao ano, acrescidos de variação cambial e as debêntures, de emissão pública e privada, são remunerados de 100% a 102,5% do CDI. 11. CONTAS ARECEBER DE SERVIÇOS Consolidadon Serviços faturados e mercadorias vendidas Serviços a faturar Provisão para créditos de liquidação duvidosa ( ) ( ) Total Acomposição por idade dos valores a receber é apresentada a seguir: Consolidado) 2002 % 2001 % Avencer , ,8 Areceber de outros provedores , ,1 Vencidas até 30 dias , ,9 Vencidas de 31 a 60 dias , ,1 Vencidas de 61 a 90 dias , ,5 Vencidas há mais de 90 dias , ,6 Total Sobre as contas em atraso incidem multa de 2% sobre o valor total da dívida (registrado em "Outras receitas operacionais") e juros de mora de 1% pró-rata ao mês (registrado em "Receitas financeiras"), os quais são reconhecidos contabilmente quando da emissão da primeira conta após o pagamento da conta vencida. Os saldos a receber de outros provedores de telefonia contemplam os créditos com a Embratel, que estão sendo discutidos no âmbito da ANATEL e em esfera judicial. A controlada TMAR possui aproximadamente R$ 324 milhões a receber da Embratel, tendo provisionado R$ 36 milhões de obrigações para repasse e outros R$ 51 milhões de provisão para contingências (vide Nota 19). 12. IMPOSTOS DIFERIDOS E ARECUPERAR Controladora Consolidado Curto Curto Curto Longo Curto Longo prazo prazo prazo prazo prazo prazo Crédito tributário CVM 349 (i) IR sobre adições temporárias (ii) CS sobre adições temporárias (ii) IR sobre prejuízos fiscais (ii) CS sobre base negativa (ii) IR a recuperar CS a recuperar ICMS e outros a recuperar Impostos retidos na fonte (iii) Total

20 (i) Em decorrência da operação de incorporação inversa do ágio, como divulgado na Nota 3 (a), foi constituído, na controlada TNL, crédito tributário de imposto de renda e contribuição social sobre em contrapartida da reserva especial de ágio. (ii) ATNL e suas controladas registram seus créditos fiscais diferidos decorrentes de diferenças temporárias, prejuízos fiscais e de base negativa da contribuição social, de acordo com as disposições da Deliberação CVM nº 273 e Instrução CVM nº 371. Esses créditos estão mantidos no ativo circulante e realizável a longo prazo considerando a expectativa de realização. As controladas TMAR e Oi, no exercício findo em 31 de dezembro de 2002, constituiram R$ 114 mihões e R$ 123 milhões, respectivamente, de créditos de imposto de renda e contribuição social sobre prejuízos fiscais e base negativa que estão registrados nos ativos circulante e realizável a longo prazo. Conforme estudo técnico aprovado pelos órgãos da administração da TNL, o qual foi submetido à aprovação do Conselho Fiscal, a geração de lucros tributáveis nos dez próximos exercícios, ajustados a valor presente, será suficiente para absorver esses créditos tributários, como segue: 2002 (Consolidado) Até 31 de dezembro de: Total Para as controladas da TNL que não apresentam histórico de rentabilidade e/ou expectativa de geração de lucros tributáveis, a administração sempre adotou o procedimento de não reconhecer os créditos tributários, totalizando em 31 de dezembro de 2002 R$ (R$ ). (iii) Durante o ano de 2002 a Telemar Participações S.A. compensou aproximadamente R$ de imposto de renda retido na fonte decorrente de aplicações financeiras com PIS/COFINS e imposto de renda a reter na fonte. Em maio de 2002, a TNL compensou aproximadamente R$ 100 milhões de imposto de renda retido na fonte decorrente de juros sobre capital próprio recebidos em 2000 e 2001, com o passivo de contingência tributária referente a PIS/COFINS (vide Nota 18). 13. DESPESAS ANTECIPADAS Controladora Consolidado Subsídio handsets Oi (i) Taxa Fistel Oi (ii) Seguros Encargos colocação debêntures Encargos financeiros (iii) Outras Total Curto Prazo Longo Prazo (i) Refere-se à quantidade de aparelhos pós-pagos que foram vendidos no exercício, com subsídio mínimo de R$ 300 reais. Este valor é recuperável em até 12 meses, tendo em vista cláusulas contratuais de multa por cancelamento antecipado ou migração para o pré-pago. (ii) O valor da taxa do Fundo de Fiscalização das Telecomunicações - FISTELpaga sobre as habilitações geradas mensalmente ao longo do ano (R$ 26,83 reais em 2002) é diferido para amortização durante o período estimado de fidelização dos clientes, equivalente a 24 meses. Adicionalmente, é paga no mês de abril a taxa FISTEL de funcionamento sobre as estações rádio-base e estações móveis em operação no ano anterior, sendo apropriada ao resultado durante o exercício em curso. (iii) Corresponde substancialmente aos prêmios pagos em contratos de opções, apropriados durante a vigência dos contratos, além de comissões pagas antecipadamente por empréstimos. 318

A companhia permanece com o objetivo de investir seus recursos na participação do capital de outras sociedades.

A companhia permanece com o objetivo de investir seus recursos na participação do capital de outras sociedades. RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO Senhores Acionistas, Apresentamos as Demonstrações Financeiras da Mehir Holdings S.A. referente ao exercício social encerrado em 31 de dezembro de 2004 e as respectivas Notas

Leia mais

ATIVO Explicativa 2012 2011 PASSIVO Explicativa 2012 2011

ATIVO Explicativa 2012 2011 PASSIVO Explicativa 2012 2011 ASSOCIAÇÃO DIREITOS HUMANOS EM REDE QUADRO I - BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE DEZEMBRO (Em reais) Nota Nota ATIVO Explicativa PASSIVO Explicativa CIRCULANTE CIRCULANTE Caixa e equivalentes de caixa 4 3.363.799

Leia mais

ABERTURA DAS CONTAS DA PLANILHA DE RECLASSIFICAÇÃO DIGITAR TODOS OS VALORES POSITIVOS.

ABERTURA DAS CONTAS DA PLANILHA DE RECLASSIFICAÇÃO DIGITAR TODOS OS VALORES POSITIVOS. ABERTURA DAS CONTAS DA PLANILHA DE RECLASSIFICAÇÃO DIGITAR TODOS OS VALORES POSITIVOS. I. BALANÇO ATIVO 111 Clientes: duplicatas a receber provenientes das vendas a prazo da empresa no curso de suas operações

Leia mais

PARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES. Aos Sócios, Conselheiros e Diretores da INSTITUIÇÃO COMUNITÁRIA DE CRÉDITO BLUMENAU-SOLIDARIEDADE ICC BLUSOL

PARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES. Aos Sócios, Conselheiros e Diretores da INSTITUIÇÃO COMUNITÁRIA DE CRÉDITO BLUMENAU-SOLIDARIEDADE ICC BLUSOL Auditores Independentes S/S PARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES Aos Sócios, Conselheiros e Diretores da INSTITUIÇÃO COMUNITÁRIA DE CRÉDITO BLUMENAU-SOLIDARIEDADE ICC BLUSOL 1. Examinamos os balanços patrimoniais

Leia mais

Niterói Administradora de Imóveis S/A. Demonstrações Contábeis acompanhadas do Parecer dos Auditores Independentes

Niterói Administradora de Imóveis S/A. Demonstrações Contábeis acompanhadas do Parecer dos Auditores Independentes Niterói Administradora de Imóveis S/A Demonstrações Contábeis acompanhadas do Parecer dos Auditores Independentes Em 30 de Junho de 2007 e em 31 de Dezembro de 2006, 2005 e 2004 Parecer dos auditores independentes

Leia mais

EARNINGS RELEASE 2008 e 4T08 Cemig D

EARNINGS RELEASE 2008 e 4T08 Cemig D EARNINGS RELEASE 2008 e 4T08 Cemig D (Em milhões de reais, exceto se indicado de outra forma) --------- Lucro do Período A Cemig Distribuição apresentou, no exercício de 2008, um lucro líquido de R$709

Leia mais

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS 1 CONTEXTO OPERACIONAL A Companhia de Integração Portuária do Ceará CEARAPORTOS, Sociedade de Economia Mista do Estado do Ceará, criada por meio do Decreto

Leia mais

OI S.A. (Atual denominação de Brasil Telecom S.A.) 8ª Emissão Pública de Debêntures

OI S.A. (Atual denominação de Brasil Telecom S.A.) 8ª Emissão Pública de Debêntures OI S.A. (Atual denominação de Brasil Telecom S.A.) 8ª Emissão Pública de Debêntures Relatório Anual do Agente Fiduciário Exercício de 2013 Oi S.A. (atual denominação de BRASIL TELECOM S.A.) 8ª Emissão

Leia mais

DFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/2012 - COMPANHIA DE BEBIDAS DAS AMÉRICAS-AMBEV Versão : 1. Composição do Capital 1

DFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/2012 - COMPANHIA DE BEBIDAS DAS AMÉRICAS-AMBEV Versão : 1. Composição do Capital 1 Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 Proventos em Dinheiro 2 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 4 Balanço Patrimonial Passivo 6 Demonstração do Resultado 9 Demonstração do Resultado Abrangente

Leia mais

Relatório sobre as demonstrações financeiras Período de 13 de abril de 2012 (Data de constituição da Companhia) a 31 de dezembro de 2012

Relatório sobre as demonstrações financeiras Período de 13 de abril de 2012 (Data de constituição da Companhia) a 31 de dezembro de 2012 Relatório sobre as demonstrações financeiras Período de 13 de abril de 2012 (Data de constituição da Companhia) a 31 de dezembro de 2012 Demonstrações Financeiras Período de 13 de abril de 2012 (Data de

Leia mais

DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO - DVA

DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO - DVA DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO - DVA Sumário 1. Considerações Iniciais 2. Estrutura da Demonstração do Valor Adicionado 2.1 - Grupo de Receita Bruta - Outras Receitas 2.2 - Grupo de Insumos Adquiridos

Leia mais

Ilmos. Senhores - Diretores e Acionistas da LINK S/A CORRETORA DE CÂMBIO, TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS

Ilmos. Senhores - Diretores e Acionistas da LINK S/A CORRETORA DE CÂMBIO, TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS A-PDF MERGER DEMO PARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES São Paulo,04 de agosto de 2006. Ilmos. Senhores - es e Acionistas da LINK S/A CORRETORA DE CÂMBIO, TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS 1. Examinamos os balanços

Leia mais

CONTABILIDADE SOCIETÁRIA AVANÇADA Revisão Geral BR-GAAP. PROF. Ms. EDUARDO RAMOS. Mestre em Ciências Contábeis FAF/UERJ SUMÁRIO

CONTABILIDADE SOCIETÁRIA AVANÇADA Revisão Geral BR-GAAP. PROF. Ms. EDUARDO RAMOS. Mestre em Ciências Contábeis FAF/UERJ SUMÁRIO CONTABILIDADE SOCIETÁRIA AVANÇADA Revisão Geral BR-GAAP PROF. Ms. EDUARDO RAMOS Mestre em Ciências Contábeis FAF/UERJ SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO 2. PRINCÍPIOS CONTÁBEIS E ESTRUTURA CONCEITUAL 3. O CICLO CONTÁBIL

Leia mais

TELEFÔNICA DATA BRASIL HOLDING S.A. Resultado Consolidado para o Terceiro Trimestre de 2005 Publicação, 08 de novembro de 2005 (07 páginas)

TELEFÔNICA DATA BRASIL HOLDING S.A. Resultado Consolidado para o Terceiro Trimestre de 2005 Publicação, 08 de novembro de 2005 (07 páginas) TELEFÔNICA DATA BRASIL HOLDING S.A. Resultado Consolidado para o Terceiro Trimestre de 2005 Publicação, 08 de novembro de 2005 (07 páginas) Para maiores informações, contatar: Daniel de Andrade Gomes TELEFÔNICA

Leia mais

Inepar Telecomunicações S.A. Demonstrações Contábeis em 31 de dezembro de 2008 e 2007

Inepar Telecomunicações S.A. Demonstrações Contábeis em 31 de dezembro de 2008 e 2007 80 Inepar Telecomunicações S.A. Demonstrações Contábeis em 31 de dezembro de 2008 e 2007 Parecer dos Auditores Independentes 81 Aos Acionistas da Inepar Telecomunicações S.A Curitiba - PR 1. Examinamos

Leia mais

Raízen Combustíveis S.A.

Raízen Combustíveis S.A. Balanço patrimonial consolidado e condensado (Em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma) Ativo 30.06.2014 31.03.2014 Passivo 30.06.2014 31.03.2014 Circulante Circulante Caixa e equivalentes

Leia mais

TRX Securitizadora de Créditos Imobiliários S.A.

TRX Securitizadora de Créditos Imobiliários S.A. Balanços patrimoniais em 31 de dezembro (Em Reais) (reclassificado) (reclassificado) Ativo Nota 2012 2011 Passivo Nota 2012 2011 Circulante Circulante Caixa e equivalentes de caixa 4 61.664 207.743 Fornecedores

Leia mais

DFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/2013 - BANCO BRADESCO SA Versão : 2. Composição do Capital 1. Proventos em Dinheiro 2

DFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/2013 - BANCO BRADESCO SA Versão : 2. Composição do Capital 1. Proventos em Dinheiro 2 Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 Proventos em Dinheiro 2 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 5 Balanço Patrimonial Passivo 9 Demonstração do Resultado 12 Demonstração do Resultado

Leia mais

Brito Amoedo Imobiliária S/A. Demonstrações Contábeis acompanhadas do Parecer dos Auditores Independentes

Brito Amoedo Imobiliária S/A. Demonstrações Contábeis acompanhadas do Parecer dos Auditores Independentes Brito Amoedo Imobiliária S/A Demonstrações Contábeis acompanhadas do Parecer dos Auditores Independentes Em 30 de Junho de 2007 e em 31 de Dezembro de 2006, 2005 e 2004 Parecer dos auditores independentes

Leia mais

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ 01176-2 VULCABRAS SA 50.926.955/0001-42 3 - CEP 4 - MUNICÍPIO 5 - UF

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ 01176-2 VULCABRAS SA 50.926.955/0001-42 3 - CEP 4 - MUNICÍPIO 5 - UF ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS Data-Base - 3/9/1999 O REGISTRO NA CVM NÃO IMPLICA QUALQUER APRECIAÇÃO SOBRE A COMPANHIA, SENDO OS SEUS ADMINISTRADORES RESPONSÁVEIS PELA VERACIDADE DAS INFORMAÇÕES PRESTADAS.

Leia mais

BERJ PUBLICA BALANÇO DE 2007 AUDITADO (25/08/2008)

BERJ PUBLICA BALANÇO DE 2007 AUDITADO (25/08/2008) BERJ PUBLICA BALANÇO DE 2007 AUDITADO (25/08/2008) As Demonstrações Financeiras de 2007 do Berj foram publicadas no dia 22 de agosto de 2008, após serem auditadas PricewatershouseCoopers Auditores Independentes.

Leia mais

CEMEPE INVESTIMENTOS S/A

CEMEPE INVESTIMENTOS S/A CEMEPE INVESTIMENTOS S/A RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO Senhores Acionistas, Em cumprimento às disposições legais e estatutárias, submetemos à apreciação de V.Sas. as demonstrações contábeis do exercício encerrado

Leia mais

a) Notas explicativas às demonstrações contábeis 1 Constituição, objetivo social e contexto operacional

a) Notas explicativas às demonstrações contábeis 1 Constituição, objetivo social e contexto operacional a) Notas explicativas às demonstrações contábeis 1 Constituição, objetivo social e contexto operacional O Conselho Regional de Administração de São Paulo, vinculado ao Conselho Federal de Administração,

Leia mais

Graficamente, o Balanço Patrimonial se apresenta assim: ATIVO. - Realizável a Longo prazo - Investimento - Imobilizado - Intangível

Graficamente, o Balanço Patrimonial se apresenta assim: ATIVO. - Realizável a Longo prazo - Investimento - Imobilizado - Intangível CONTABILIDADE GERAL E GERENCIAL AULA 03: ESTRUTURA DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS TÓPICO 02: BALANÇO PATRIMONIAL. É a apresentação padronizada dos saldos de todas as contas patrimoniais, ou seja, as que representam

Leia mais

1.1 Demonstração dos Fluxos de Caixa

1.1 Demonstração dos Fluxos de Caixa 1 Exercícios de Fixação (Questões de concurso) 1.1 Demonstração dos Fluxos de Caixa 1.1.1 Concurso para AFRF 2000 prova de contabilidade avançada - Questão 15 ENUNCIADO 15- Aplicações em Investimentos

Leia mais

CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO AMAPÁ CEAP 5º CCN 2012.1 DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO

CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO AMAPÁ CEAP 5º CCN 2012.1 DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO O artigo 187 da Lei nº 6.404, de 15 de dezembro de 1976 (Lei das Sociedades por Ações), instituiu a Demonstração do Resultado do Exercício. A Demonstração do Resultado

Leia mais

Fundo de Investimento Imobiliário Península (Administrado pelo Banco Ourinvest S.A.)

Fundo de Investimento Imobiliário Península (Administrado pelo Banco Ourinvest S.A.) Balanço patrimonial em 31 de dezembro Ativo 2008 2007 Passivo e patrimônio líquido 2008 2007 Circulante Circulante Bancos 3 14 Rendimentos a distribuir 3.599 2.190 Aplicações financeiras de renda fixa

Leia mais

Fundo de Investimento Imobiliário Hospital da Criança (Administrado pelo Banco Ourinvest S.A.)

Fundo de Investimento Imobiliário Hospital da Criança (Administrado pelo Banco Ourinvest S.A.) Balanço patrimonial em 31 de dezembro Ativo 2008 2007 Passivo e patrimônio líquido 2008 2007 Circulante Circulante Bancos 3 15 Rendimentos a distribuir 412 366 Aplicações financeiras de renda fixa 28 8

Leia mais

Fundo de Investimento Imobiliário Península (Administrado pelo Banco Ourinvest S.A.) Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2009 e de 2008 e

Fundo de Investimento Imobiliário Península (Administrado pelo Banco Ourinvest S.A.) Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2009 e de 2008 e Fundo de Investimento Imobiliário Península Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2009 e de 2008 e parecer dos auditores independentes 2 3 Balanços patrimoniais em 31 de dezembro Ativo 2009 2008

Leia mais

ITR - Informações Trimestrais - 30/06/2012 - BPMB I Participações S.A. Versão : 1. Composição do Capital 1. Balanço Patrimonial Ativo 2

ITR - Informações Trimestrais - 30/06/2012 - BPMB I Participações S.A. Versão : 1. Composição do Capital 1. Balanço Patrimonial Ativo 2 Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 2 Balanço Patrimonial Passivo 3 Demonstração do Resultado 4 Demonstração do Resultado Abrangente 5 Demonstração

Leia mais

MBK Securitizadora S.A. Relatório sobre as demonstrações financeiras Período de 13 de abril de 2012 (Data de constituição da Companhia) a 31 de

MBK Securitizadora S.A. Relatório sobre as demonstrações financeiras Período de 13 de abril de 2012 (Data de constituição da Companhia) a 31 de MBK Securitizadora S.A. Relatório sobre as demonstrações financeiras Período de 13 de abril de 2012 (Data de constituição da Companhia) a 31 de dezembro de 2012 MBK Securitizadora S.A. Demonstrações Financeiras

Leia mais

00009-4 PANATLANTICA SA 92.693.019/0001-89

00009-4 PANATLANTICA SA 92.693.019/0001-89 NOTA 01 - CONTEXTO OPERACIONAL A Companhia, com sede em Gravataí (RS) e unidade industrial em Glorinha (RS), tem por objeto a industrialização, comércio, importação, exportação e beneficiamento de aços

Leia mais

Eólica Faísa V Geração e Comercialização de Energia Elétrica S.A.

Eólica Faísa V Geração e Comercialização de Energia Elétrica S.A. Balanço patrimonial em 31 de dezembro Ativo 2012 2011 Passivo e patrimônio líquido 2012 2011 (Não auditado) (Não auditado) Circulante Circulante Caixa e equivalentes de caixa (Nota 4) 415 7 Fornecedores

Leia mais

6 Balanço Patrimonial - Passivo - Classificações das Contas, 25 Exercícios, 26

6 Balanço Patrimonial - Passivo - Classificações das Contas, 25 Exercícios, 26 Prefácio 1 Exercício Social, 1 Exercícios, 2 2 Disposições Gerais, 3 2.1 Demonstrações financeiras exigidas, 3 2.2 Demonstrações financeiras comparativas, 4 2.3 Contas semelhantes e contas de pequenos,

Leia mais

Salus Infraestrutura Portuária S.A. (anteriormente denominada RB Commercial Properties 42 Ltda.)

Salus Infraestrutura Portuária S.A. (anteriormente denominada RB Commercial Properties 42 Ltda.) Salus Infraestrutura Portuária S.A. (anteriormente denominada RB Commercial Properties 42 Ltda.) Demonstrações Financeiras Referentes ao Exercício Findo em 31 de Dezembro de 2013 e Relatório dos Auditores

Leia mais

11 CIRCULANTE 111 DISPONÍVEL 1111 CAIXA 11111 CAIXA 1112 VALORES EM TRÂNSITO 11121 VALORES EM TRÂNSITO 11122 CHEQUES EMITIDOS

11 CIRCULANTE 111 DISPONÍVEL 1111 CAIXA 11111 CAIXA 1112 VALORES EM TRÂNSITO 11121 VALORES EM TRÂNSITO 11122 CHEQUES EMITIDOS 1 ATIVO 1 11 CIRCULANTE 111 DISPONÍVEL 1111 CAIXA 11111 CAIXA 1112 VALORES EM TRÂNSITO 11121 VALORES EM TRÂNSITO 11122 CHEQUES EMITIDOS 1113 BANCOS CONTA DEPÓSITOS 11131 BANCOS CONTA DEPÓSITOS - MOVIMENTO

Leia mais

4 Fatos Contábeis que Afetam a Situação Líquida: Receitas, Custos, Despesas, Encargos, Perdas e Provisões, 66

4 Fatos Contábeis que Afetam a Situação Líquida: Receitas, Custos, Despesas, Encargos, Perdas e Provisões, 66 Apresentação Parte I - CONCEITOS FUNDAMENTAIS DE CONTABILIDADE, 1 1 Introdução ao Estudo da Ciência Contábil, 3 1 Conceito, 3 2 Objeto, 3 3 Finalidade, 4 4 Técnicas contábeis, 4 5 Campo de aplicação, 5

Leia mais

1.1.2.07.001 Empréstimos a empregados 1.1.2.07.002 Empréstimos a terceiros 1.1.2.08 Tributos a Compensar 1.1.2.08.001 IR Retido na Fonte a Compensar

1.1.2.07.001 Empréstimos a empregados 1.1.2.07.002 Empréstimos a terceiros 1.1.2.08 Tributos a Compensar 1.1.2.08.001 IR Retido na Fonte a Compensar A seguir um modelo de Plano de Contas que poderá ser utilizado por empresas comerciais, industriais e prestadoras de serviços, com as devidas adaptações: 1 Ativo 1.1 Ativo Circulante 1.1.1 Disponível 1.1.1.01

Leia mais

Resultados 1T07 10 de maio de 2007

Resultados 1T07 10 de maio de 2007 PUBLICIDADE CAIXA CRESCEU 102% BASE DE ASSINANTES BANDA LARGA CRESCEU 32% São Paulo, O UOL (BOVESPA: UOLL4) anuncia hoje os resultados do 1T07. As demonstrações financeiras da Companhia são elaboradas

Leia mais

Curso Extensivo de Contabilidade Geral

Curso Extensivo de Contabilidade Geral Curso Extensivo de Contabilidade Geral Adelino Correia 4ª Edição Enfoque claro, didático e objetivo Atualizado de acordo com a Lei 11638/07 Inúmeros exercícios de concursos anteriores com gabarito Inclui

Leia mais

GIFE - Grupo de Institutos, Fundações e Empresas Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2006 e de 2005 e parecer dos auditores independentes

GIFE - Grupo de Institutos, Fundações e Empresas Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2006 e de 2005 e parecer dos auditores independentes GIFE - Grupo de Institutos, Fundações e Empresas Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2006 e de 2005 e parecer dos auditores independentes Parecer dos auditores independentes Aos Administradores

Leia mais

FUNDAÇÃO DE APOIO AO COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS FACPC. Relatório dos auditores independentes

FUNDAÇÃO DE APOIO AO COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS FACPC. Relatório dos auditores independentes FUNDAÇÃO DE APOIO AO COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS FACPC Relatório dos auditores independentes Demonstrações contábeis Em 31 de dezembro de 2015 e 2014 FPRJ/ORN/TMS 0753/16 FUNDAÇÃO DE APOIO AO COMITÊ

Leia mais

Evolução do lucro líquido (em milhões de reais) - jan fev mar abr mai jun jul ago set

Evolução do lucro líquido (em milhões de reais) - jan fev mar abr mai jun jul ago set DISCUSSÃO E ANÁLISE PELA ADMINISTRAÇÃO DO RESULTADO NÃO CONSOLIDADO DAS OPERACÕES: PERÍODO DE JANEIRO A SETEMBRO DE 2001 COMPARATIVO AO PERÍODO DE JANEIRO A SETEMBRO DE 2000 (em milhões de reais, exceto

Leia mais

Fundo de Investimento Imobiliário Hospital da Criança (Administrado pelo Banco Ourinvest S.A.) Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2009 e

Fundo de Investimento Imobiliário Hospital da Criança (Administrado pelo Banco Ourinvest S.A.) Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2009 e Fundo de Investimento Imobiliário Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2009 e de 2008 e parecer dos auditores independentes 2 Balanço patrimonial em 31 de dezembro Ativo 2009 2008 Passivo e patrimônio

Leia mais

IMPLEMENTAÇÃO DO PLANO ESTRATÉGICO

IMPLEMENTAÇÃO DO PLANO ESTRATÉGICO A Administração da TNL PCS S.A. ( Oi ) submete à apreciação de V.Sas. o Relatório da Administração e as correspondentes demonstrações financeiras, com o parecer dos Auditores Independentes, referentes

Leia mais

NBC TSP 10 - Contabilidade e Evidenciação em Economia Altamente Inflacionária

NBC TSP 10 - Contabilidade e Evidenciação em Economia Altamente Inflacionária NBC TSP 10 - Contabilidade e Evidenciação em Economia Altamente Inflacionária Alcance 1. Uma entidade que prepara e apresenta Demonstrações Contábeis sob o regime de competência deve aplicar esta Norma

Leia mais

CNPJ: 30.276.570/0001-70. BALANÇO PATRIMONIAL PARA OS EXERCíCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014 E 2013 (EXPRESSO EM REAIS) ATIVO 3.2 3.

CNPJ: 30.276.570/0001-70. BALANÇO PATRIMONIAL PARA OS EXERCíCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014 E 2013 (EXPRESSO EM REAIS) ATIVO 3.2 3. CNPJ: 30.276.570/0001-70 BALANÇO PATRIMONIAL PARA OS EXERCíCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014 E 2013 (EXPRESSO EM REAIS) ATIVO CIRCULANTE 2014 2013 DíSPONIVEL 1.399.149,86 934.204,07 CAIXA 3.1 1.501,05

Leia mais

Apresentação de Resultados 1T15

Apresentação de Resultados 1T15 Apresentação de Resultados 1T15 1 Destaques do Período Início da operação comercial de quatro parques do LEN A-3 2011 Início da operação comercial: 04 de março de 2015 Os outros 5 parques serão conectados

Leia mais

GIFE - Grupo de Institutos, Fundações e Empresas Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2002 e de 2001 e parecer dos auditores independentes

GIFE - Grupo de Institutos, Fundações e Empresas Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2002 e de 2001 e parecer dos auditores independentes GIFE - Grupo de Institutos, Fundações e Empresas Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2002 e de 2001 e parecer dos auditores independentes Parecer dos auditores independentes 21 de março de 2003

Leia mais

INSTRUÇÃO CVM Nº 469, DE 2 DE MAIO DE 2008

INSTRUÇÃO CVM Nº 469, DE 2 DE MAIO DE 2008 Dispõe sobre a aplicação da Lei nº 11.638, de 28 de dezembro de 2007. Altera as Instruções CVM n 247, de 27 de março de 1996 e 331, de 4 de abril de 2000. A PRESIDENTE DA COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS

Leia mais

ITR - Informações Trimestrais - 30/09/2011 - CIA CAT. DE ÁGUAS E SANEAMENTO - CASAN Versão : 1. Composição do Capital 1. Balanço Patrimonial Ativo 2

ITR - Informações Trimestrais - 30/09/2011 - CIA CAT. DE ÁGUAS E SANEAMENTO - CASAN Versão : 1. Composição do Capital 1. Balanço Patrimonial Ativo 2 Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 2 Balanço Patrimonial Passivo 3 Demonstração do Resultado 5 Demonstração do Fluxo de Caixa 6 Demonstração das Mutações

Leia mais

ASSOCIAÇÃO DOS DIREITOS HUMANOS EM REDE

ASSOCIAÇÃO DOS DIREITOS HUMANOS EM REDE ASSOCIAÇÃO DOS DIREITOS HUMANOS EM REDE DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2008 E 2007 DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2008 E 2007 CONTEÚDO Parecer dos auditores independentes Quadro

Leia mais

Relatório dos auditores independentes sobre revisão especial das Informações Financeiras Trimestrais (IFTs) Trimestre findo em 30 de setembro de 2002

Relatório dos auditores independentes sobre revisão especial das Informações Financeiras Trimestrais (IFTs) Trimestre findo em 30 de setembro de 2002 kpmg Caixa Econômica Federal Relatório dos auditores independentes sobre revisão especial das Informações Financeiras Trimestrais (IFTs) Trimestre findo em 30 de setembro de 2002 KPMG Auditores Independentes

Leia mais

NBC T 19.4 - Subvenção e Assistência Governamentais Pronunciamento Técnico CPC 07

NBC T 19.4 - Subvenção e Assistência Governamentais Pronunciamento Técnico CPC 07 NBC T 19.4 - Subvenção e Assistência Governamentais Pronunciamento Técnico CPC 07 José Félix de Souza Júnior Objetivo e Alcance Deve ser aplicado na contabilização e na divulgação de subvenção governamental

Leia mais

Maratona Fiscal ISS Contabilidade geral

Maratona Fiscal ISS Contabilidade geral Maratona Fiscal ISS Contabilidade geral 1. Em relação ao princípio contábil da Competência, é correto afirmar que (A) o reconhecimento de despesas deve ser efetuado quando houver o efetivo desembolso financeiro

Leia mais

COMPANHIA DE GÁS DE SÃO PAULO - COMGÁS. 2ª Emissão Pública de Debêntures

COMPANHIA DE GÁS DE SÃO PAULO - COMGÁS. 2ª Emissão Pública de Debêntures COMPANHIA DE GÁS DE SÃO PAULO - COMGÁS 2ª Emissão Pública de Debêntures Relatório Anual do Agente Fiduciário Exercício de 2013 Companhia de Gás de São Paulo - Comgás 2ª Emissão Pública de Debêntures Relatório

Leia mais

CEMEPE INVESTIMENTOS S/A

CEMEPE INVESTIMENTOS S/A CEMEPE INVESTIMENTOS S/A RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO Senhores Acionistas, Em cumprimento às disposições legais e estatutárias, submetemos à apreciação de V.Sas. as demonstrações financeiras do exercício

Leia mais

Graal Investimentos S.A. Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2011 (em fase pré-operacional)

Graal Investimentos S.A. Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2011 (em fase pré-operacional) Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2011 (em fase pré-operacional) Demonstrações financeiras Período de 10 de agosto de 2011 (data de constituição da Companhia) a 31 de dezembro de 2011 (em

Leia mais

Prezado(a) Concurseiro(a),

Prezado(a) Concurseiro(a), Prezado(a) Concurseiro(a), A prova do TCM/RJ foi realizada no último final de semana e vou aproveitar para resolver as questões de Contabilidade Geral de forma simplificada e objetiva (nos cursos online,

Leia mais

EQUIVALÊNCIA PATRIMONIAL

EQUIVALÊNCIA PATRIMONIAL EQUIVALÊNCIA PATRIMONIAL A equivalência patrimonial é o método que consiste em atualizar o valor contábil do investimento ao valor equivalente à participação societária da sociedade investidora no patrimônio

Leia mais

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2004 E DE 2003

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2004 E DE 2003 1 - CONTEXTO OPERACIONAL A Sociedade tem como objetivo principal a prestação de serviços de segurança e vigilância de estabelecimentos industriais, comerciais, bancários e residenciais, tecnologia de segurança,

Leia mais

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DO EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2009 e 2008. (Em milhares de reais)

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DO EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2009 e 2008. (Em milhares de reais) NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DO EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2009 e 2008 (Em milhares de reais) NOTA 1 - CONTEXTO OPERACIONAL A Seguradora está autorizada a operar em seguros do

Leia mais

ITR - Informações Trimestrais - 30/06/2015 - DOMMO EMPREENDIMENTOS IMOBILIÁRIOS S.A Versão : 1. Composição do Capital 1. Balanço Patrimonial Ativo 2

ITR - Informações Trimestrais - 30/06/2015 - DOMMO EMPREENDIMENTOS IMOBILIÁRIOS S.A Versão : 1. Composição do Capital 1. Balanço Patrimonial Ativo 2 Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 2 Balanço Patrimonial Passivo 3 Demonstração do Resultado 4 Demonstração do Resultado Abrangente 5 Demonstração

Leia mais

Empreendimentos Florestais Santa Cruz Ltda. Demonstrações financeiras em 30 de setembro de 2009 e relatório dos auditores independentes

Empreendimentos Florestais Santa Cruz Ltda. Demonstrações financeiras em 30 de setembro de 2009 e relatório dos auditores independentes Empreendimentos Florestais Santa Cruz Ltda. Demonstrações financeiras em 30 de setembro de 2009 e relatório dos auditores independentes Relatório dos auditores independentes Aos Administradores e Quotistas

Leia mais

127$6(;3/,&$7,9$6'$$'0,1,675$d 2 6,1)250$d (675,0(675$,6

127$6(;3/,&$7,9$6'$$'0,1,675$d 2 6,1)250$d (675,0(675$,6 127$6(;3/,&$7,9$6'$$'0,1,675$d 2 6,1)250$d (675,0(675$,6 ( Em milhares de Reais, exceto as quantidades de ações ) &217(;7223(5$&,21$/ A Companhia se dedica ao comércio de varejo de produtos de consumo,

Leia mais

PATACÃO DISTRIBUIDORA DE TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS LTDA.

PATACÃO DISTRIBUIDORA DE TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS LTDA. 1. CONTEXTO OPERACIONAL A Patacão Distribuidora de Títulos e Valores Mobiliários Ltda. ( Distribuidora ) tem como objetivo atuar no mercado de títulos e valores mobiliários em seu nome ou em nome de terceiros.

Leia mais

Fundação Amazonas Sustentável Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2008 e parecer dos auditores independentes

Fundação Amazonas Sustentável Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2008 e parecer dos auditores independentes Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2008 e parecer dos auditores independentes 2 Balanços patrimoniais em 31 de dezembro de 2008 Em milhares de reais Ativo Passivo e patrimônio social Circulante

Leia mais

Instituto Lina Galvani

Instituto Lina Galvani Balanços patrimoniais Em milhares de reais Ativo 31 de dezembro de 2011 31 de dezembro de 2010 Passivo e patrimônio social 31 de dezembro de 2011 31 de dezembro de 2010 Circulante Circulante Caixa e equivalentes

Leia mais

Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2013 e 2012

Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2013 e 2012 Ourinvest Distribuidora de Títulos e Valores Mobiliários S.A. Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2013 e 2012 KPDS 82388 Ourinvest Distribuidora de Títulos e Valores Mobiliários S.A. Demonstrações

Leia mais

GIFE - Grupo de Institutos, Fundações e Empresas Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2003 e de 2002 e parecer dos auditores independentes

GIFE - Grupo de Institutos, Fundações e Empresas Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2003 e de 2002 e parecer dos auditores independentes GIFE - Grupo de Institutos, Fundações e Empresas Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2003 e de 2002 e parecer dos auditores independentes Parecer dos auditores independentes Aos Administradores

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 4.263, DE 05 DE SETEMBRO DE 2013 Dispõe sobre as condições de emissão de Certificado de Operações Estruturadas (COE) pelas instituições

RESOLUÇÃO Nº 4.263, DE 05 DE SETEMBRO DE 2013 Dispõe sobre as condições de emissão de Certificado de Operações Estruturadas (COE) pelas instituições RESOLUÇÃO Nº 4.263, DE 05 DE SETEMBRO DE 2013 Dispõe sobre as condições de emissão de Certificado de Operações Estruturadas (COE) pelas instituições financeiras que especifica. O Banco Central do Brasil,

Leia mais

O FIOSAÚDE está adotando, no que aplica, as Leis nº 11.638/07 e nº 11.941/09 em suas demonstrações contábeis de 31 de dezembro de 2011.

O FIOSAÚDE está adotando, no que aplica, as Leis nº 11.638/07 e nº 11.941/09 em suas demonstrações contábeis de 31 de dezembro de 2011. Notas explicativas às Demonstrações Contábeis do Exercício Findo em 31 de dezembro de. (Valores expressos em Reais) 1. Contexto Operacional A Caixa de Assistência Oswaldo Cruz FIOSAÚDE, pessoa jurídica

Leia mais

Prática - desenvolvimento de sistemas Av. Assis Brasil 1800/302 - Porto Alegre - RS - CEP:91010-001. Empresa: Plano referencial 4 - Seguradoras

Prática - desenvolvimento de sistemas Av. Assis Brasil 1800/302 - Porto Alegre - RS - CEP:91010-001. Empresa: Plano referencial 4 - Seguradoras 1 ATIVO 1.01 CIRCULANTE 1.01.01 DISPONÍVEL 1.01.01.01 Caixa 1.01.01.02 Valores em Trânsito 1.01.01.03 Bancos Conta Depósitos 1.01.01.04 Aplicações no Mercado Aberto 1.01.02 APLICAÇÕES 1.01.02.01 Títulos

Leia mais

Contmatic - Escrita Fiscal

Contmatic - Escrita Fiscal Lucro Presumido: É uma forma simplificada de tributação onde os impostos são calculados com base num percentual estabelecido sobre o valor das vendas realizadas, independentemente da apuração do lucro,

Leia mais

ÍNDICE. Definições... 5 Resumo das Características da Oferta... 7 2. INFORMAÇÕES SOBRE OS ADMINISTRADORES, CONSULTORES E AUDITORES

ÍNDICE. Definições... 5 Resumo das Características da Oferta... 7 2. INFORMAÇÕES SOBRE OS ADMINISTRADORES, CONSULTORES E AUDITORES ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO Definições... 5 Resumo das Características da Oferta... 7 2. INFORMAÇÕES SOBRE OS ADMINISTRADORES, CONSULTORES E AUDITORES Administradores da Emissora... 13 Coordenador Líder... 13

Leia mais

Relatório dos auditores independentes. Demonstrações contábeis Em 31 de dezembro de 2014 e 2013

Relatório dos auditores independentes. Demonstrações contábeis Em 31 de dezembro de 2014 e 2013 Relatório dos auditores independentes Demonstrações contábeis MAA/MFD/YTV 2547/15 Demonstrações contábeis Conteúdo Relatório dos auditores independentes sobre as demonstrações contábeis Balanços patrimoniais

Leia mais

A Geradora Aluguel de Máquinas S.A.

A Geradora Aluguel de Máquinas S.A. Balanço patrimonial em 31 de dezembro Ativo Passivo e patrimônio líquido Circulante Circulante Caixa e equivalentes de caixa 17.488 25.888 Fornecedores e outras obrigações 17.561 5.153 Contas a receber

Leia mais

Produto BNDES Exim Pós-embarque Normas Operacionais. Linha de Financiamento BNDES Exim Automático

Produto BNDES Exim Pós-embarque Normas Operacionais. Linha de Financiamento BNDES Exim Automático Produto BNDES Exim Pós-embarque Normas Operacionais Linha de Financiamento BNDES Exim Automático Capítulo I - REGULAMENTO 1. OBJETIVO Apoiar, na fase pós-embarque, a comercialização, no exterior, de bens

Leia mais

Gerdau S.A. e Metalúrgica Gerdau S.A. Em 31 de dezembro de 2011 e 2010

Gerdau S.A. e Metalúrgica Gerdau S.A. Em 31 de dezembro de 2011 e 2010 54 RELATÓRIO ANUAL GERDAU 2011 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS RESUMIDAS Gerdau S.A. e Metalúrgica Gerdau S.A. Em 31 de dezembro de 2011 e 2010 GERDAU S.A. e empresas controladas BALANÇOS PATRIMONIAIS CONSOLIDADOS

Leia mais

Produto BNDES Exim Pós-embarque Normas Operacionais. Linha de Financiamento BNDES Exim Automático

Produto BNDES Exim Pós-embarque Normas Operacionais. Linha de Financiamento BNDES Exim Automático Produto BNDES Exim Pós-embarque Normas Operacionais Classificação: Ostensivo Linha de Financiamento BNDES Exim Automático Capítulo I - REGULAMENTO 1. OBJETIVO Apoiar, na fase pós-embarque, a comercialização,

Leia mais

CPC 15. Combinações de Negócios. Conselho Regional de Contabilidade - CE AUDIT

CPC 15. Combinações de Negócios. Conselho Regional de Contabilidade - CE AUDIT CPC 15 Combinações de Negócios Conselho Regional de Contabilidade - CE AUDIT Agenda Introdução e Objetivos Alcance Definições e Escopo Tipos de Aquisições Aplicação do Método de Aquisição Ativos e Passivos

Leia mais

Fornecedores. Fornecedores de Serviços (passivo. circulante) Salários e ordenados a pagar. Pró-labore (resultado) Caixa

Fornecedores. Fornecedores de Serviços (passivo. circulante) Salários e ordenados a pagar. Pró-labore (resultado) Caixa V Pagamento de fornecedores Retenção de IRF sobre serviços Retenção de IRF sobre salários Pró-labore Integralização de capital em dinheiro Integralização de capital em bens Depreciação ICMS sobre vendas

Leia mais

DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2004 E 2003 CENTRAIS DE ABASTECIMENTO DE CAMPINAS S.A. CEASA

DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2004 E 2003 CENTRAIS DE ABASTECIMENTO DE CAMPINAS S.A. CEASA DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2004 E 2003 CENTRAIS DE ABASTECIMENTO DE CAMPINAS S.A. CEASA CENTRAIS DE ABASTECIMENTO DE CAMPINAS S.A. CEASA DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2004

Leia mais

GIFE - Grupo de Institutos, Fundações e Empresas Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2007 e de 2006 e parecer dos auditores independentes

GIFE - Grupo de Institutos, Fundações e Empresas Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2007 e de 2006 e parecer dos auditores independentes GIFE - Grupo de Institutos, Fundações e Empresas Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2007 e de 2006 e parecer dos auditores independentes Balanço patrimonial em 31 de dezembro Ativo Passivo

Leia mais

Dommo Empreendimentos Imobiliários S.A.

Dommo Empreendimentos Imobiliários S.A. Dommo Empreendimentos Imobiliários S.A. Relatório de revisão dos auditores independentes sobre as Informações Trimestrais (ITRs) trimestre findo em 30 de junho de 2015 1. INFORMAÇÕES GERAIS A Dommo Empreendimentos

Leia mais

TCE-TCE Auditoria Governamental

TCE-TCE Auditoria Governamental TCE-TCE Auditoria Governamental Pessoal, vou comentar as questões da prova. 61. Considere as informações extraídas do Balanço Orçamentário, referentes ao exercício financeiro de 2014, de uma entidade pública:

Leia mais

Circular nº 3477. Total de Créditos Tributários Decorrentes de Diferenças Temporárias Líquidos de Obrigações Fiscais 111.94.02.01.

Circular nº 3477. Total de Créditos Tributários Decorrentes de Diferenças Temporárias Líquidos de Obrigações Fiscais 111.94.02.01. Detalhamento do patrimônio de referência (PR) : 100 110 111 111.01 111.02 111.03 111.04 111.05 111.06 111.07 111.08 111.90 111.90.01 111.91 111.91.01 111.91.02 111.91.03 111.91.04 111.91.05 111.91.06 111.91.07

Leia mais

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ 01896-1 MEHIR HOLDINGS S.A. 04.310.392/0001-46 3 - CEP 4 - MUNICÍPIO 5 - UF

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ 01896-1 MEHIR HOLDINGS S.A. 04.310.392/0001-46 3 - CEP 4 - MUNICÍPIO 5 - UF SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS Data-Base - 3/9/25 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS Divulgação Externa O REGISTRO NA CVM NÃO IMPLICA QUALQUER APRECIAÇÃO SOBRE A COMPANHIA, SENDO

Leia mais

SOARES & ASSOCIADOS AUDITORES INDEPENDENTES

SOARES & ASSOCIADOS AUDITORES INDEPENDENTES SOARES & ASSOCIADOS AUDITORES INDEPENDENTES Ilmos. Srs. Diretores e Acionistas de BVA Seguros S/A Rio de Janeiro - RJ RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES Examinamos as demonstrações financeiras individuais

Leia mais

Plano de Contas Referencial da Secretaria da Receita Federal 1 de 32

Plano de Contas Referencial da Secretaria da Receita Federal 1 de 32 Plano de Contas Referencial da Secretaria da Receita Federal 1 de 32 Plano de Contas Referencial da Secretaria da Receita Federal após a Lei 11638/07 Quando informado o registro: as instituições sujeitas

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 998, DE 21 DE MAIO DE 2004

RESOLUÇÃO Nº 998, DE 21 DE MAIO DE 2004 CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE RESOLUÇÃO Nº 998, DE 21 DE MAIO DE 2004 Aprova a NBC T 19.2 - Tributos sobre Lucros. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais,

Leia mais

PARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES

PARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES PARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES Aos Diretores, Conselheiros e Associados da ASSOCIAÇÃO COMUNITÁRIA MONTE AZUL SÃO PAULO SP 1. Examinamos o Balanço Patrimonial da ASSOCIAÇÃO COMUNITÁRIA MONTE AZUL,

Leia mais

Tributos sobre o Lucro Seção 29

Tributos sobre o Lucro Seção 29 Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Tel. (11) 3824-5400, 3824-5433 (teleatendimento), fax (11) 3824-5487 Email: desenvolvimento@crcsp.org.br web: www.crcsp.org.br Rua Rosa e Silva,

Leia mais

COMENTÁRIOS DO DESEMPENHO NO 3º TRIMESTRE E 9 MESES DE 2002

COMENTÁRIOS DO DESEMPENHO NO 3º TRIMESTRE E 9 MESES DE 2002 COMENTÁRIOS DO DESEMPENHO NO 3º TRIMESTRE E 9 MESES DE 2002 Desempenho Em ambiente de queda da atividade na indústria automobilística, a Iochpe-Maxion apresentou um crescimento de 8,4% nas vendas no terceiro

Leia mais

Notas explicativas da Administração às demonstrações financeiras Em 31 de dezembro de 2014 e 2013 (Valores em R$, exceto o valor unitário das cotas)

Notas explicativas da Administração às demonstrações financeiras Em 31 de dezembro de 2014 e 2013 (Valores em R$, exceto o valor unitário das cotas) 1. Contexto operacional O CLUBE DE INVESTIMENTO CAPITAL SEGURO ( Clube ) constituído por número limitado de cotistas que tem por objetivo a aplicação de recursos financeiros próprios para a constituição,

Leia mais

CONTABILIDADE GERAL E GERENCIAL

CONTABILIDADE GERAL E GERENCIAL CONTABILIDADE GERAL E GERENCIAL AULA 03: ESTRUTURA DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS TÓPICO 03: ORIGEM E EVOLUÇÃO HISTÓRICA DA QUALIDADE A DRE tem por objetivo evidenciar a situação econômica de uma empresa,

Leia mais

DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DOS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 E 2009

DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DOS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 E 2009 FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE BRUSQUE - FEBE CNPJ (MF) Nº 83.128.769/0001-17 Brusque - SC DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DOS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 E 2009 Fevereiro/2011 1 FUNDAÇÃO EDUCACIONAL

Leia mais

RESOLUÇÃO CFC Nº. 1.265/09. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais,

RESOLUÇÃO CFC Nº. 1.265/09. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, NOTA - A Resolução CFC n.º 1.329/11 alterou a sigla e a numeração desta Interpretação de IT 12 para ITG 12 e de outras normas citadas: de NBC T 19.1 para NBC TG 27; de NBC T 19.7 para NBC TG 25; de NBC

Leia mais