II WORKSHOP TECNÓLOGICO RBNA PORTO ALEGRE MAR Barcos de Apoio LDM

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1 II WORKSHOP TECNÓLOGICO LDM Barcos de Apoio PORTO ALEGRE MAR 2013

2 Obrigatoriedade da classificação Todas as embarcações de maior porte e as unidades flutuantes são de classificação obrigatória. DPC & IMO Autoridades Marítimas e portos exigem para navegação, além de entrada e saída no porto. Seguradoras, resseguradoras e clubes de P&I exigem como pré-requisito para seguro Embarcadores exigem para contratação do navio Associações exigem de seus membros

3 Função da SC

4 Obrigatoriedade da certificação de insumos O único meio da classificadora garantir o funcionamento e segurança da embarcação ou unidade flutuante é se certificando que os equipamentos instalados a bordo vão performar. A certificação dos insumos é parte da garantia da qualidade do produto final, a embarcação ou unidade flutuante, e requisito para classificação da mesma. Os materiais e equipamentos a serem instalados em embarcação classificada são certificados de acordo com as Regras da Sociedade Classificadora. Não é certificação ISO9000 (gestão e processos) ou garantia de fabricante. É certificação de engenharia. Isto garante a Qualidade Total da unidade.

5 Exemplos de insumos a serem certificados Aço / Alumínio / Madeira Fundido e Forjados Soldagem aprovação de procedimentos Soldagem - testes de procedimentos Qualificação e Certificação de Soldadores Tubulão Kort Acessórios de peação de Container ( Lashing ) Gato de reboque Guincho de reboque Ancoras Molinete (Guincho de âncora) Mordente Amarras Cabos de Aço, Fibra Natural e Sintética Gato de Reboque, Molinetes, Cabrestantes, Guinchos Leme Máquina de Leme Madre do Leme Mancais e acessórios de madre de leme Aparelho de baleeira de queda livre ( free fall ) Bote de resgate Turco para bote de resgate Tampas de escotilhas de carga Escotilhões/alboios Porta corta fogo Acessórios de Amarras

6 certificação de insumos Certificação Estatutária Certificação de Classe Certificação de Conteúdo Local

7 Requisitos Estatutários

8 certificação estatutária Cargo gear book da ILO Safety Life at Sea (SOLAS) da IMO

9

10 Requisitos de Classe

11 Notação de classe de casco A1 O1 5 E Fi-Fi 2 Rebocador Missão Titulo 40 rebocador (42) Notação adicional combate a incêndio externo a distancia Fundeio amarração e reboque conforme Regras Período de classe: 5 anos Navegação mar aberto sem restrição Totalmente de acordo com as regras em boas condições Construído sob supervisão do

12 Notação de classe de máquina M2 Fi-Fi 2 REBOCADOR Missão Titulo 40 rebocador (42) Notação adicional combate a incêndio externo a distancia Totalmente de acordo com as regras em condição aceitável Construído sob supervisão do

13 Regras

14 Estrutura da Regra Parte Titulo Seção Capítulo Sub-capítulo Parte II, Titulo 11, Seção 3, Capítulo D Requisitos por sistema Equipamentos Navios em geral Regras para construção e classificação de navios identificados por suas missões

15 Parte III Guias pare certificação de equipamentos Parte III Materiais: Enquadramento Fascículo 10: Título 61 - Materiais e procedimentos para o casco Título 62 Materiais e procedimentos para maquinaria Título 63 Materiais e procedimentos para eletricidade, náutica e eletrônica

16 Equipamentos de Casco Regras para Classificação e Construção de Navios de Aço em Mar Aberto Parte II Titulo 11 Seção 3 Capítulo D Requisitos por Sistema Subcapítulo D1 Manuseio de Carga ou Serviço Este Subcapítulo remete ao Guia para Certificação de Aparelhos de Carga 2008

17 Guia para certificação de Aparelhos de Carga CAPÍTULOS A ABORDAGEM B C D DOCUMENTOS, REGULAMENTAÇÃOE NORMAS MATERIAIS E MÃO-DE-OBRA REQUISITOS DE PROJETO POR SISTEMAS E INSTALAÇÕES DE MAQUINARIA, ELETRICIDADE E SISTEMAS DE COMANDO E SEGURANÇA T INSPEÇÕES E TESTES APÊNDICES APÊNDICE 1 - DIMENSIONAMENTO DE ACESSÓRIOS FIXOS APÊNDICE 2 - NOMENCLATURA DE SISTEMAS COM PAUS DE CARGA (INGLÊS E PORTUGUÊS) APÊNDICE 3 - PEDESTAL DE GUINDASTE

18 Guia para Certificação de Aparelhos de Carga O Guia para Aparelhos de Carga foi desenvolvido conforme conjunto de normas da ABNT e regulamentos da ILO International Labour Organization Está em conformidade com a NR 29 REGISTRO BRASILEIRO DE NAVIOS E AERONAVES Traz requisitos para diversos tipos de aparelhos de carga Para realização das vistorias, foram desenvolvidas Listas de Verificação específicas Foi desenvolvido o Cargo Gear Book conforme modelo da ILO REGISTRO DOS APARELHOS DE CARGA E ACESSÓRIOS REGISTER OF SHIPS LIFTING APPLIANCES AND CARGO HANDLING GEAR MODELO INTERNACIONAL Modelos de forma e Certificados exigidos de acordo com o Artigo 25(2) da Convenção de OIT a respeito de Segurança e Saúde Ocupacional nas Operações Portuárias. (No. 152), 1979 INTERNATIONAL FORM Model Form and Certificates as required by Article 25(2) of the ILO Convention concerning Occupational Safety and Health in Dock Work (No. 152), 1979

19 Guia para Certificação de Aparelhos de Carga TABELA T.T CARGA DE TESTE PARA APARELHOS DE CARGA CERTIFICADO DE ACOMPANHAMENTO DE TESTE até 20 t 1,25 x SWL de 20 t a 50 t SWL + 5 t acima de 50 t SWL + 10% Atestamos pelo presente que esta Sociedade Classificadora acompanhou, por solicitação da, o teste de um equipamento como segue: Equipamento testado: Estrutura de pórtico( A-Frame Instalado a bordo de Identificação: Data do teste: Local do teste: Teste de carga:

20 Amarração e Fundeio Regras para Classificação e Construção de Navios de Aço em Mar Aberto Parte II Titulo 11 Seção 3 Capítulo D Requisitos por Sistema Subcapítulo D2 Amarração, Fundeio e Reboque

21 Amarração e Fundeio O Subcapítulo D2 foi desenvolvido com base em normas ABNT para molinetes e baseado nos requisitos da IACS. Trata dos seguintes assuntos: D2.100 Aplicação D2.200 Arranjo D2.300 Numeral do Equipamento D2.400 Seleção e instalação de âncoras D2.500 Seleção de amarras D2.600 Seleção de molinete D2.700 Cabos de Amarração e Reboque

22 Equipamento Materiais Para requisitos de materiais, foi desenvolvida a Parte III das Regras, em especial o Título 61 Seção 3: PARTE III CLASSIFICAÇÃO DE INSUMOS TÍTULO 61 INSUMOS DE CASCO SEÇÃO 3 EQUIPAMENTOS DE CASCO CAPÍTULOS A MATERIAIS PARA MANUSEIO DE CARGA OU SERVIÇOS B MATERIAIS PARA FUNDEIO, AMARRAÇÃO E REBOQUE C MATERIAIS PARA SISTEMAS DE GOVERNO D MATERIAIS DE SALVATAGEM E MATERIAIS DE PREVENÇÃO E COMBATE A INCÊNDIO F MATERIAIS PARA FECHAMENTO E PROTEÇÃO DE ACESSOS AO CASCO G MATERIAIS PARA ACESSÓRIOS DO CASCO

23 Reboque GUIA PARA REBOQUE Guia para Reboque: 1ª Edição 2004 revisão 2008 Contém uma coletânea de informações, regulamentos e procedimentos de cálculo para o reboque seguro de embarcações, tanto reboques classe I e classe II como para reboques classe III. Descreve as configurações mais usadas nos dispositivos de reboque e traz procedimentos para classificação de cabos e acessório. Baseado em recomendações de associações de reboque internacionais Traz informações sobre como elaborar um plano de reboque, os elementos constituintes, e diversos métodos e informações para dimensionamento do dispositivo de reboque, bem como uma lista de verificação para o rebocador e para o rebocado

24 Reboque REGISTRO BRASILEIRO DE NAVIOS E AERONAVES CERTIFICADO DE VISTORIA DE REBOQUE REBOCADO: REBOCADOR: Certificamos que nos dias e de de 200_ foi efetuada a vistoria final de reboque no navio, a ser rebocado pelo rebocador, do porto até o porto baseada em plano de reboque apresentado pelos Armadores à Delegacia da em, e devidamente aprovado por aquele órgão.

25 Superestrutura e Acomodação Os requisitos para Superestrutura, Acomodações e Materiais estão divididos em diversas Seções, conforme sua natureza: Estrutura Parte II Titulo 11 Seção 2 Capítulo F Subcapítulo F7 Prevenção e contenção de incêndio Parte II Titulo 11 Seção 3 Capítulo E E1 Aplicação E2 Causas potenciais: prevenção E3 Detecção e alarme E4 Propagação fumaça: controle E5 Confinamento do incêndio E6 Integridade estrutural E7 Meios de extinção

26 Superestrutura e Acomodação Os subcapítulos foram desenvolvidos tendo em vista os regulamento da convenção IMO - SOLAS e da NORMAM 01. Os materiais de acomodações encontramse principalmente nos Capítulos E2 e E6, como por exemplo: Divisórias Móveis Cortinas e acessórios Etc.

27 Superestrutura e Acomodação Vigias e janelas devem ter a mesma resistência da antepara! Regras 2012 Parte II Titulo 11 Seção 3 Capítulo D Subcapítulo D11

28 Requisitos de Conteúdo Local

29 CL

30 CL

31 Obrigado A Sociedade Classificadora dos Brasileiros assegurando um futuro melhor. Contato: Luis de Mattos Phone: Fax: luis@rbna.org.br Siga Consult na rede para atualizações

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