Autos nº
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- Vitorino Marroquim Oliveira
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1 PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DO PARANÁ COMARCA DE FOZ DO IGUAÇU 3ª VARA CÍVEL DE FOZ DO IGUAÇU - PROJUDI Avenida Pedro Basso, Centro - Foz do Iguaçu/PR - CEP: Fone: (45) Autos nº Processo: Classe Processual: Ação Civil Pública Assunto Principal: Dano ao Erário Valor da Causa: R$ ,04 Autor(s): Ministério Público do Estado do paraná (CPF/CNPJ: Não Cadastrado) Avenida Pedro Basso, Jd. Polo Centro - FOZ DO IGUAÇU/PR - CEP: Telefone: Vistos, etc. Réu(s): Elenice Nurnberg (CPF/CNPJ: ) Rua Bartolomeu de Gusmão, Centro - FOZ DO IGUAÇU/PR Lincoln Barros de Sousa (CPF/CNPJ: ) Rua Bartolomeu de Gusmão, Centro - FOZ DO IGUAÇU/PR PAULO MAC DONALD GHISI (RG: SSP/PR e CPF/CNPJ: ) PRAÇA GETÚLIO VARGAS, 280 PREFEITURA MUNICIPAL - CENTRO - FOZ DO IGUAÇU/PR ETELVINA DE FÁTIMA MACIEL (RG: SSP/PR e CPF/CNPJ: ) Rua Antônio Raposo, Centro - FOZ DO IGUAÇU/PR - CEP: Adevilson Oliveira Gonçalves (RG: SSP/PR e CPF/CNPJ: ) Rua Xavier da Silva, Centro - FOZ DO IGUAÇU/PR Trata-se de Ação Civil Pública proposta pelo MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PARANÁ, em face de ETELVINA DE FÁTIMA MACIEL OLIVEIRA, ELENICE NURNBERG, ADEVILSON OLIVERA GONÇALVES, LINCOLN BARROS DE SOUSA e PAULO MAC DONALD GHISI, na qual relatou o representante ministerial que os requeridos praticaram atos de improbidade administrativa consistente em fraudar a realização de um concurso público para o provimento de cargo em comissão. Alegou que após a instauração de inquérito civil, constatou-se a nomeação de diversas pessoas para cargos comissionados de assessoramento, indicando irregularidade em tais atos de investidura, visto que, pela sua natureza, esses cargos juridicamente não se coadunam com cargos de provimento em comissão, mas sim de provimento efetivo. Sustentou que as nomeações vão de encontro aos fins estabelecidos pela Constituição Federal, na medida em que a natureza das funções efetivamente desempenhadas não correspondem às características e contornos jurídico-constitucionais inerentes aos cargos em comissão; que os réus deram causa a pagamentos de verbas indevidas, o que representa perda patrimonial para a Administração Pública; que houve a constatação de prejuízo aos cofres locais em função de um desordenado pagamento de verba de representação de gabinete ; que houve ofensa ao princípio e o dever de legalidade, restando caracterizada a prática de ato de improbidade administrativa. Requereu a condenação dos réus ao ressarcimento dos prejuízos ocasionados ao erário e às sanções da lei de improbidade; a condenação do réu PAULO MAC DONALD GHISI à obrigação de não fazer, consistente em não admitir nenhumapessoa no serviço público municipal, a não ser por concurso público; à condenação do réu PAULO MAC DONALD GHISI em obrigação de fazer, consistente em demitir EDUARDO KEIL, ELENA MIHAILESCU, GENILDO ALVES DE OLIVEIRA, IVANI SALETE DALL AGNOL, JESSICA CRISTINA
2 PEREIRA DOS REIS, JOSÉ DOS REIS BARBOSA e JULIO JONATHAN DE AMORIM, haja vista ocuparem ilegalmente cargos de funcionário público, estabelecendo-se multadiária para o caso de descumprimento. Ainda, requereu fosse determinada, liminarmente, a indisponibilidade de bens do réu PAULO MAC DONALD GHISI para se assegurar o ressarcimento integral do dano, bem como para se fazer cessar todos os vínculos nulos com EDUARDO KEIL, ELENA MIHAILESCU, GENILDO ALVES DE OLIVEIRA, IVANI SALETE DALL AGNOL, JESSICA CRISTINA PEREIRA DOS REIS, JOSÉ DOS REIS BARBOSA e JULIO JONATHAN DE AMORIM, que foramnomeadas inconstitucionalmente nos cargos em comissão pelo aludido réu. Juntou documentos (eventos nº. 1.2 a 1.19). A Lei n /92 autoriza o juiz, dentro de seu poder geral de cautela, a determinar a indisponibilidade de bens, Quando o ato de improbidade causar lesão ao patrimônio público ou ensejar enriquecimento ilícito (art. 7º), indisponibilidade que recairá sobre bens que assegurem o integral ressarcimento do dano, ou sobre o acréscimo patrimonial resultante do enriquecimento ilícito (parágrafo único). Portanto, é certo que os artigos 7º e 16, da Lei nº /92, autorizam a indisponibilidade de bens dos investigados que assegurem o integral ressarcimento do dano. Entretanto, em se tratando de medida cautelar, evidente que sua concessão pressupõe o preenchimento dos requisitos do fumus boni iuris e do periculum in mora. Em razão do disposto nestes artigos, há quem entenda que a indisponibilidade de bens decorre do próprio ato de improbidade, sendo dispensável, por esta razão, a demonstração do requisito do periculum in mora, que seria presumido. Mas no caso dos autos, apesar de haver indícios da prática de atos de improbidade administrativa por conduta do réu PAULO MAC DONALD GHISI, não se vislumbra a necessidade da medida. Isto porque, em caso de condenação, serão os réus condenados solidariamente ao ressarcimento do dano, não se vislumbrando, nesta análise de cognição sumária, a possibilidade de perigo de ineficácia do provimento jurisdicional final. No presente caso, ainda não houve enriquecimento ilícito por parte dos requeridos. Os atos a eles imputados tão somente teriam causado prejuízo ao erário. Assim, entendo necessária a presença do requisito do perigo de demora do provimento jurisdicional final para a concessão da liminar de indisponibilidade de bens. A mera afirmação de que a medida visa a assegurar ressarcimento na hipótese de condenação, justificada em razão da existência de diversas ações em andamento oito Ações Civis Públicas e duas Ações Populares, por
3 evidente, não é suficiente para adoção de medida extrema como é a pretendida. Indispensável a alegação e um mínimo de demonstração de risco de que o réu pretenda onerar ou dissipar seu patrimônio, sob pena de não demonstrado o receio de grave lesão. A simples invocação da norma que autoriza a medida não basta para sua concessão. Em tal sentido as seguintes jurisprudências: PROCESSUAL CIVIL. IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA. MEDIDA LIMINAR DE INDISPONIBILIDADE de bens. Requisitos. 1. A medida de indisponibilidade de bens, destinada a assegurar a reparação do dano ao patrimônio público, prevista no art. 7º da Lei nº 8.429/92, se vincula à verificação dos requisitos do fumus boni iuris e do periculum in mora. À configuração do receio de lesão não basta o simples temor subjetivo, desacompanhado de razões concretas. (GALENO LACERDA). 2. AGRAVO DE INSTRUMENTO PROVIDO. (Agravo nº , 4ª Câmara Cível, j ); AÇÃO CIVIL PÚBLICA. IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA. INDISPONIBILIDADE DE BENS. FUMUS BONI IURIS E PERICULUM IN MORA. INEXISTÊNCIA. 1. A indisponibilidade de bens na ação civil pública por ato de improbidade pode ser requerida na própria ação, independentemente de ação cautelar autônoma. 2. A medida acautelatória de indisponibilidade de bens só tem guarida quando há fumus boni iuris e periculum in mora. O só ajuizamento da ação civil por ato de improbidade não é suficiente para a decretação da indisponibilidade dos bens. 3. Recurso Especial parcialmente provido. (Resp PR, j ). PROCESSUAL CIVIL. IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA. NOTIFICAÇÃO PRÉVIA DOS RÉUS PARA APRESENTAÇÃO DE DEFESA. NECESSIDADE. MEDIDA LIMINAR DE INDISPONIBILIDADE DE BENS. INADMISSIBILIDADE... A medida de indisponibilidade de bens, destinada a assegurar a reparação do dano ao patrimônio público, prevista no art. 7º da Lei 8.429/92, se vincula à verificação dos requisitos do fumus boni iuris e do periculum in mora. À configuração do receio de lesão não basta o simples temor subjetivo, desacompanhado de razões concretas (GALENO LACERDA) (Agravo de Instrumento n , 4ª Câmara Cível, Rel. Des. Araken de Assis, julgado em ). AGRAVO DE INSTRUMENTO. AÇÃO CIVIL PÚBLICA. INDISPONIBILIDADE DE BENS. AUSÊNCIA DE COMPROVAÇÃO DO PERICULUM IN MORA. DESCABIMENTO DA PRETENSÃO LIMINAR. A indisponibilidade dos bens, destinada a assegurar, em ação civil pública, a reparação do dano ao patrimônio público em face da prática de atos de improbidade administrativa só tem guarida quando há fumus boni iuris e periculum in mora. Hipótese em que não há concreta verificação do risco de mal irreparável, de modo que, em princípio, não há vingar a pretensão do órgão ministerial. NEGARAM PROVIMENTO AO AGRAVO DE
4 INSTRUMENTO. (Agravo de Instrumento Nº , Terceira Câmara Cível, Tribunal de Justiça do RS, Relator: Matilde Chabar Maia, Julgado em 17/11/2005) AGRAVO DE INSTRUMENTO. AÇÃO CIVIL PÚBLICA. IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA. INDISPONIBILIDADE DOS BENS. PROVIMENTO CAUTELAR. DESCABIMENTO. AUSÊNCIA DA VEROSSIMILHANÇA E DO RISCO DE DANO. PENHORA ON LINE SOBRE ATIVOS FINANCEIROS. NECESSIDADE DE QUEBRA DO SIGILO BANCÁRIO. IMPOSSIBILIDADE. O art. 16 da Lei 8.429/92 dispõe sobre o ajuizamento de ação cautelar autônoma, por provocação da comissão processante incumbida de investigar fatos supostamente caracterizadores de improbidade, antes mesmo da existência de processo judicial. Não há, em princípio, qualquer óbice a que o mesmo pedido seja formulado incidentalmente, nos próprios autos da ação principal, como permite o art. 273, parágrafo 7º do CPC, tal como aqui se deu. De qualquer modo e em qualquer caso, indispensável se afigura a inequívoca demonstração da verossimilhança e do risco de dano, pressupostos inerentes aos provimentos cautelares ou antecipatórios....(agravo de Instrumento Nº , Vigésima Primeira Câmara Cível, Tribunal de Justiça do RS, Relator: Genaro José Baroni Borges, Julgado em 19/03/2008) Ademais, ainda que as nomeações tenham sido realizadas de maneira irregular, os serviços, até o momento, foram prestados, razão pela qual não se tem certeza do efetivo prejuízo ao erário. No que diz respeito ao pedido de liminar de suspensão das nomeações ora combatidas, inclusive os pagamentos das remunerações dos servidores descritos na exordial, esta merece amparo. Os documentos que instruem a exordial demonstram que EDUARDO KEIL, IVANI SALETE DALL AGNOL, JOSÉ DOS REIS BARBOSA, GENILDO ALVES DE OLIVEIRA e JÚLIO JONATHAN DE AMORIM, em que pese estarem exercendo funções em cargos comissionados (CC1 e CC2) diretamente vinculados à Secretaria Municipal da Administração, estão prestando serviços inerentes ao servidor publico de carreira, quais sejam, o desenvolvimento de cartas-convite, pregões e dispensas de licitação, cargas e descargas de mercadorias do almoxarifado e atendimento aopúblico no Setor de Protocolo Geral, dentre outras. Os cargos em comissão previstos na Constituição Federal, como se sabe, são aqueles destinados ao livre provimento e exoneração, de caráter provisório, e destinam-se apenas às atribuições de direção, chefia e assessoramento, podendo recair ou não em servidor do Estado. A luz dos depoimentos prestados pelos aludidos servidos públicos por ocasião do inquérito civil instaurado pelo Ministério Público, verifica-se, ao menos em um juízo de prelibação sumária, que os aludidos servidos desenvolvem atividades tidas como rotineiras no seio da Administração Pública, desvirtuando-se, assim, das reais funções a que estão submetidos os servidos públicos ocupantes de cargos em comissão. Ora, é de bom alvitre consignar que não se está querendo acoimar o que preconiza o princípio da eficiência
5 diretamente relacionado com a Administração Pública, mas sim apenas garantir a efetividade do sistema constitucional, reservando-se os cargos de comissão ao que efetivamente demandam a existência de um liame entre o assessor e a autoridade pública assessorada. Se as funções são típicas de servido público efetivo, é certo que o seu ingresso nas fileiras do Município deve ser persecutido através da prestação de concurso público. Pelo exposto, DEFIRO o pedido de liminar somente para o fim de determinar ao Poder Executivo do Município a obrigação de suspender as nomeações exordialmente alinhavadas, inclusive com a suspensão dos pagamentos das remunerações de EDUARDO KEIL, GENILDO ALVES DE OLIVEIRA, IVANI SALETE DALL AGNOL, JESSICA CRISTINA PEREIRA DOS REIS e JULIO JONATHAN DE AMORIM. Quanto à liminar de indisponibilidade de bens do réu PAULO MACDONALD GHISI, esta resta indeferida, nos termos da fundamentação O aludido afastamento deverá perdurar durante a instrução processual, até que sejam colhidas as provas necessárias para a comprovação dos fatos. Oficie-se ao Prefeito Municipal com cópias da presente decisão, para que adote as providências administrativas pertinentes, sob pena de cominação de multa diária no valor de R$ 1.000,00 (um mil reais). Nos termos do artigo 17 e parágrafos, da Lei nº /92, notifiquem-se os réus para oferecerem manifestação escrita, no prazo de 15 (quinze) dias. Int. Diligências necessárias. Foz do Iguaçu, 2 de Outubro de Marcela Simonard Loureiro Cesar Juíza de Direito
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