Palavras-chave: Tratamento de esgoto, poluição ambiental, macrófitas, qualidade da água.

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1 Revista Energia na Agricultura ISSN REMOÇÃO DA CARGA POLUIDORA DE ESGOTOS DOMÉSTICOS POR PROCESSO FITO-PEDOLÓGICO ROMANO SALARO JUNIOR 1 & ASSUNTA MARIA MARQUES DA SILVA 2 RESUMO: Neste trabalho foi avaliado o desempenho de sistemas fito-pedológicos (wetlands) de fluxo vertical no tratamento de esgotos doméstico. O estudo foi realizado na estação de tratamento de esgoto instalada na Faculdade de Ciências Agronômicas (FCA), da UNESP de Botucatu, SP, Brasil que trata os despejos de uma pequena comunidade rural localizada nas suas proximidades. O sistema é composto por tanques de decantação, tanques com brita e quatro tanques que constituíram os sistemas fito-pedológicos, sendo que três foram cultivados com macrófitas (Juncus sellovianus, Brachiaria arrecta Stent.e Vetiveria zizanoides l) e um foi utilizado como testemunha (não cultivado). O substrato utilizado como leito filtrante nos quatro tanques foi composto por uma camada de pedra brita nº.1, pedregulho comercial e uma mistura areia e palha de café na proporção de 2/1. Para avaliar a eficiência do sistema foram analisadas as variáveis: Coliformes Totais, E. coli, Demanda Química de Oxigênio (DQO) e Demanda Bioquímica de Oxigênio (DBO). Os resultados obtidos foram submetidos às análises estatísticas (análise da variância e teste de Tukey, 5%) e demonstraram que o sistema foi capaz de reduzir a carga orgânica do esgoto doméstico através da redução das taxas da DQO (66 a 71%) e DBO (71 a 79%), além de reduzir o número mais provável (NMP) de Coliformes Totais. No entanto o sistema apresentou instabilidade para os resultados de E. Coli. Com relação aos resultados obtidos foi possível concluir que, o sistema pode ser implementado em pequenas comunidades, pois diminui a carga poluidora a ser lançada nos recursos hídricos. Palavras-chave: Tratamento de esgoto, poluição ambiental, macrófitas, qualidade da água. 1 Aluno PG- Energia na Agricultura FCA/UNESP, Botucatu SP, End.: Rua Carlos Guadanini, Nº 1184 Chácara dos Pinheiros, CEP Botucatu/SP - ro.salaro@ig.com.br 2 Depto de Química e Bioquímica IB/UNESP, Botucatu-SP, ammsilva@ibb.unesp.br Botucatu, vol. 24, n.3, 2009, p

2 POLLUTION LOAD REMOVAL FROM DOMESTIC SEWAGE BY PHYTO-PEDOLOGICAL SYSTEM SUMMARY: This study has evaluated the performance of a phyto-pedological system (wetlands) from vertical flow in domestic sewage treatment. The study was conducted at a sewage treatment plant located at the Agronomic Sciences College (FCA), UNESP, Botucatu, Brazil, which treats the sewage of a small rural community located around the treatment plant. The system was composed by decating tanks, and tanks with crushed stone and four tanks that formed the phyto-pedological system. Three were cultivated with macrophytes (Juncus sellovianus, Brachiaria arrecta Stent.e Vetiveria zizanoides l) and one was used as control (not cultivated). The substrate used in the tanks was composed by: layer of crushed stone Nº.1, commercial gravel and a mixture of sand and straw coffee in the proportion of 2 / 1. The following variables were analyzed to evaluate the efficiency of the system: Total Coliform, E. Coli, the Chemical Oxygen Demand (COD) and Biochemical Oxygen Demand (BOD). The results were subjected to statistical analysis (analysis of variance and Tukey test, 5%) and they showed that the system was able to reduce the organic load of domestic sewage through the reduction of the COD rates (66 to 71%) and BOD (71 to 79%), in addition to reducing the most probable number (MPN), Total Coliforms. But the system showed instability to the results of E. Coli. Regarding the results it was possible to conclude that, the system can be implemented in small communities as it has decreased the pollutant being thrown into the river. Keywords: Treatment of sewage, environmental pollution, macrophytes, water quality 1 INTRODUÇÃO O lançamento de esgotos domésticos in natura nos rios é considerado um dos principais meios de poluição dos recursos hídricos no Brasil (SETTI, 2001). Tal procedimento compromete a qualidade das águas destinadas ao abastecimento público, as quais, acabam por necessitar de tecnologias sofisticadas e onerosas que possibilitem o restabelecimento das suas condições de uso. Este problema se agrava na zona rural e em pequenas comunidades, onde o acesso às tecnologias convencionais de tratamento de esgotos é Botucatu, vol. 24, n.3, 2009, p

3 inviabilizado em função da necessidade de altos investimentos, complexidade operacional e manutenção dos sistemas mais tecnificados. Dentre as várias alternativas economicamente viáveis para o tratamento de esgotos, a utilização de sistemas naturais é objeto de pesquisa, principalmente no Brasil, devido às condições climáticas favoráveis à implantação destas tecnologias. O termo sistemas naturais é utilizado para designar os sistemas de tratamento de esgoto considerados não convencionais e que tenham como principais componentes a força gravitacional, os microorganismos, as plantas e também algumas espécies animais, (REED et al., 1995). Os sistemas naturais de tratamento de esgotos são projetados para maximizar os processos físicos, químicos e biológicos que ocorrem quando a água, o solo, as plantas, os microorganismos interagem, promovendo o tratamento do esgoto (VALENTIM, 2003). São exemplos de sistemas de tratamento naturais a aplicação no solo (infiltração, irrigação e outras variações), wetlands naturais, sistemas fitopedológicos (wetlands construídos) e a aquacultura com produção de biomassa vegetal ou animal (MET- CALFY & EDDY, 1991). Entre os sistemas naturais, os sistemas fito-pedológicos, também denominados wetlands construídos (Meira et al., 2001) são sistemas artificiais projetados pelo homem, para o tratamento do esgoto doméstico em leito filtrante vegetado (Guimarães, 2002). Neste sistema são utilizadas plantas aquáticas em substratos (areia, solo, cascalho, outros) para que de forma natural seja formado o biofilme, o qual agrega uma população variada de microrganismo, que têm a capacidade de tratar os esgotos, por meio de processos biológicos, químicos e físicos (SOUZA et al., 2000). A vantagem do sistema fito-pedológico em comparação com os sistemas convencionais de tratamento de esgotos é a ocorrência de formas simultâneas de processos como: sedimentação, filtração, transferência de gás, adsorção, troca iônica, precipitação química, oxidação e redução química, conversão biológica, degradação, fotossíntese, fotoxidação e o consumo pelas plantas em um único sistema, enquanto que nos sistemas convencionais, tais processos ocorrem seqüencialmente em sistemas separados (MET- CALF & EDDY, 1991). Dentre as aplicações práticas mais citadas para os sistemas fito-pedológicos estão àquelas referentes ao tratamento de águas residuárias caracterizadas por vazões relativamente pequenas, pelo fato da necessidade de ocupação de áreas relativamente grandes para vazões de porte. Assim essas aplicações tendem a se concentrar no tratamento de águas residuárias de pequenas comunidades (LAUTENSCHLA- GER, 2001). Portanto, o objetivo deste estudo foi avaliar a eficiência de sistemas fito-pedológicos no tratamento de esgotos domésticos gerados em pequenas comunidades, onde a aplicação de tecnologias convencionais é inviabilizada. Botucatu, vol. 24, n.3, 2009, p

4 2 MATERIAL E MÉTODOS O experimento foi realizado na estação de tratamento de esgoto implantada nas dependências da Fazenda Experimental Lageado, em área pertencente à Faculdade de Ciências Agronômicas (FCA/UNESP), município de Botucatu SP, Brasil, coordenadas S, W. A referida estação de tratamento de esgoto trata os despejos de uma pequena colônia de trabalhadores constituída por 11 casas e 60 habitantes, localizada nas proximidades da estação. A Figura 1 apresenta um esquema da estrutura da estação de tratamento de esgoto instalada na Fazenda Lageado (FCA/UNESP). Figura 1 - Estrutura da estação de tratamento. Todo esgoto gerado pelos moradores da comunidade rural é captado por duas linhas compostas por tubos de PVC de quatro polegadas (4 ) e 150 metros de extensão, aproximadamente. Esse esgoto é conduzido primeiramente para um tanque de equalização de 500 litros e em seguida para um conjunto de 04 caixas de cimento amianto interligadas entre si, com capacidade de 1000 litros cada uma e tempo de detenção hidráulica estimado de 2,0 horas. Essas caixas funcionam como tanques sépticos e têm por finalidade reter o material sólido mais grosseiro presente no esgoto. Para facilitar a separação deste material, foram instaladas peneiras com malhas de diâmetros variando de 5,0 cm a 0,5 cm, no interior destas caixas (Figura 2). Botucatu, vol. 24, n.3, 2009, p

5 Peneiras para a separação do material mais grosseiro Divisor de fluxo Figura 2 - Caixas de decantação. Da última caixa, o esgoto é lançado em um divisor de fluxo (Figura 2) que é responsável pela distribuição do esgoto, de maneira uniforme, para as caixas contendo pedra britada nº 1, que posteriormente, seguem para os sistemas fito-pedológicos que efetuam as demais etapas do tratamento. As caixas de brita com capacidade de 1000 litros e tempo de retenção hidráulica estimado de 17,5 horas são compostas por uma camada de aproximadamente 50 cm de pedra britada nº 1, cuja finalidade é efetuar uma pré-filtragem do esgoto, com remoção significativa do material sólido não retido nas peneiras instaladas nas caixas de decantação. Após a passagem pelas caixas de brita, o efluente é conduzido para os sistemas fito-pedológicos que foram preparados em 4 caixas, sendo três cilíndricas de 650 litros utilizados nos sistemas vegetados e uma retangular de 720 litros que foi utilizada como Testemunha (sem plantas). Estas caixas eram constituídas por um sistema de drenagem em sua parte inferior responsável pelo controle da vazão de escoamento do efluente. O tempo de retenção hidráulica foi estimado em 9,0 horas para os sistemas vegetados e 10,0 horas para a Testemunha. Os sistemas fito-pedológicos foram preparados conforme descrito abaixo: S1: Testemunha; sistema preparado somente com o substrato que foi constituído por camadas de pedra brita nº1, pedregulho comercial e uma mistura de palha de café e areia na proporção de 2:1. S2: Sistema vegetado composto por substrato mais a macrófita Juncus sellovianus (junco) Botucatu, vol. 24, n.3, 2009, p

6 S3: Sistema vegetado composto por substrato mais a macrófita Brachiaria arrecta (braquiária) S4: Sistema vegetado composto por substrato mais a macrófita Vetiveria zizanoides l.(patcholi) A Figura 3 apresenta de forma esquemática os tanques utilizados nos sistemas fito-pedológicos, bem como a proporção de cada componente na formação do substrato. Figura 3 Composição dos Tanques utilizados nos sistemas fito-pedológicos vegetados (A) e testemunha (B). Procedimento de amostragem As amostras dos efluentes foram coletadas durante 11 meses, de Abril de 2006 a fevereiro de 2007, em intervalos mensais, sempre às 8:00 h, nas quartas-feiras mais próximas à metade de cada mês nos seguintes pontos: (B): Efluente após a caixa de decantação (Bruto), (E) Efluente na entrada dos sistemas fito-pedológicos, ou seja, após as caixas de Brita (neste caso foi realizada amostragem composta das quatro caixas de brita), (S1): Efluente após o sistema utilizado como Testemunha, (S2): Efluente após o sistema com Patcholi, (S3): Efluente após a caixa com Brachiaria. (S4): Efluente após a caixa com Junco (Figura 4). Botucatu, vol. 24, n.3, 2009, p

7 Figura 4 Pontos de amostragem. Análises Efetuadas Parâmetros Físico-Químicos: As leituras de ph nas amostras foram realizadas utilizando-se phmetro Digimed, modelo DMPH- 2, com eletrodo de vidro combinado. A condutividade elétrica foi determinada através de Condutivímetro DM 31 (digital), da Digimed, e corrigida para a temperatura de 25 C, cuja unidade é μs.cm 1 (micro Siemens por centímetro). A turbidez foi determinada através de leitura direta no equipamento espectrofotômetro DR/2010 (HACH), através do método de radiação atenuada que fornece valores de 0 a 4400 FAU. Este método é adaptado da ISO 7027, sendo sua leitura FAU equivalente a UNT (Unidade Nefelométrica de Turbidez). Os procedimentos experimentais estão descritos em HACH (1996). Demanda Bioquímica de Oxigênio (DBO) A DBO foi determinada pelo método da diluição e incubação a 20 o C - 5 dias (APHA, 2005). Demanda Química de Oxigênio (DQO) Esta análise foi realizada com a digestão da amostra com dicromato de potássio em um reator DQO HACH, seguida de determinação colorimétrica no espectrofotômetro DR/2010 (HACH) na faixa de Botucatu, vol. 24, n.3, 2009, p

8 0 a 150mg L -1 e desvio padrão de ± 2,7 mg L -1, conforme descrito em HACH (1996). Método aprovado pelo USEPA (United States Environmental Protection Agency) dos Estados Unidos para monitoramento de corpos receptores e de lançamentos de ETE. Coliformes Totais e E.coli Foram utilizadas as placas Petrifilm 3M para contagem de Coliformes totais e E.coli (Petrifilm EC), seguindo o procedimento descrito pelo fabricante e disponível no Manual 3M. Cálculo da taxa da eficiência de remoção do sistema A Taxa de Eficiência de remoção total das etapas do sistema proposto foi calculada pela equação: Eficiência = (entrada saída) / entrada, em que entrada refere-se ao teor de um determinado parâmetro do esgoto bruto (B) e saída ao teor de um determinado parâmetro após passar pelo sistema de tratamento proposto (E, S1, S2, S3 e S4). O valor obtido foi multiplicado por 100, para expressar os resultados em porcentagem (%). Análise Estatística Como as variáveis apresentaram distribuição normal e homogeneidade de variâncias foi utilizada a análise de variância (delineamento inteiramente ao acaso) seguida do método de Tukey para comparações múltiplas, quando necessário. O nível de significância utilizado foi de 5%. 3 RESULTADOS E DISCUSSÃO Parâmetros Físico-Químicos Com relação ao ph, os valores mantiveram-se praticamente constantes em todas as etapas do tratamento, variando em média de 6,3 a 6,6, sendo estes valores próximos do ideal para que ocorra o processo de digestão anaeróbia (VALENTIM, 2003), principal mecanismo de degradação da matéria orgânica em sistemas fito-pedológicos. Para a condutividade elétrica, os valores apresentaram aumentos após a passagem do efluente pelos sistemas. Para a turbidez, ocorreram reduções que variaram de 58 a 82%, sendo que o sistema vegetado com Patcholi (S4) apresentou a maior redução (82%), provavelmente devido ao seu sistema radicular mais denso que favoreceu a ocorrência dos processos de filtração e sedimentação dos sólidos presentes no esgoto doméstico. Botucatu, vol. 24, n.3, 2009, p

9 Coliformes Totais e E. coli Os valores médios para a remoção de coliformes totais e E. coli estão apresentados na Tabela 1. As Figuras 5a e 5b apresentam a variação dos valores de coliformes totais e E. coli respectivamente durante o período de execução do experimento. Tabela 1 Média e Desvio padrão referente a percentagem de redução de coliformes totais e E. coli (%). Variáveis Ponto de coleta Coliformes Totais E. coli Entrada (E) 36,0 a ±61,9 120,3 a ±223,0 Testemunha (S1) -13,6 a ±162,3 497,6 a ±954,4 Junco (S2) 73,9 a ±29,1 333,1 a ±1083,2 Brachiaria (S3) 49,4 a ±45,9 118,5 a ±171,8 Patcholi (S4) 69,9 a ±26,8 261,4 a ±693,9 P=0,31 Valores seguidos por mesma letra na vertical não diferem estatisticamente. P=0,86 (a) (b) Figura 5 - Variação dos valores em NMP 100mL -1 de coliformes totais (a) e E coli (b) no período de execução do experimento. Botucatu, vol. 24, n.3, 2009, p

10 A análise dos valores de Coliformes Totais permite constatar que não houve diferença estatística entre os números de coliformes totais obtidos nos diversos pontos amostrados, o que pode ter ocorrido pela grande variabilidade dos resultados, os quais podem ter interferido na análise estatística. No entanto, pela Tabela 1, pode-se verificar que o sistema S1, em média apresentou aumento de aproximadamente 14%, enquanto que, os sistemas fito-pedológicos vegetados apresentaram reduções no número de Coliformes Totais, quando comparados com o efluente bruto. Com relação aos sistemas que apresentaram reduções, S2 apresentou a maior redução (73,9%), seguido por S4 (69,9%) e posteriormente por S3 (49,4%). Supõe-se que a redução no número de coliformes totais nos sistemas fito-pedológicos vegetados tenha ocorrido em função da liberação, pelas raízes das macrófitas, de substâncias que atuem na eliminação dos coliformes. Segundo Stegemann (1995), as plantas aquáticas têm demonstrado efeito antibiótico na eliminação de coliformes totais, principalmente as do tipo juncus, podendo apresentar eficiência de 99% na eliminação destes patógenos. Os resultados obtidos estão abaixo dos encontrados por Brasil et al. (2005) e Almeida et al. (2007), que encontraram valores de redução próximos a 100%, quando pesquisaram sistemas semelhantes de tratamento de esgotos, porém com substratos e macrófitas diferentes. Supõe-se que, um dos responsáveis pelo desempenho inferior dos sistemas estudados em comparação aos obtidos por outros autores, como citado anteriormente, pode ter sido a contribuição do sistema com a geração de condições ideais para a proliferação desses microorganismos. Dentre essas condições está à presença de elevadas quantidades de matéria orgânica e temperaturas adequadas. Outro fator que pode ter contribuído para a baixa eficiência na remoção de Coliformes Totais é o depósito direto de fezes das inúmeras aves que sobrevoam a estação de tratamento diuturnamente, atraídas pelas condições ambientais do entorno da estação (água e vegetação que fornecem alimentos e locais de nidificação). A análise dos valores relacionados à redução do número de Coliformes Totais e apresentados na Tabela 4 do apêndice possibilita verificar que, para o sistema vegetado com junco (S2), o percentual de redução nos meses de Novembro/2006, Dezembro/2006 e Fevereiro/2007 ficou entre 96 e 99%, bem próximo do percentual obtido por Brasil et al. (2005) e Almeida et al. (2007). Com relação a E. coli, verifica-se que não há diferença estatística entre os resultados obtidos nos pontos amostrados (Tabela 1). A Tabela 1 mostra, ainda, que as amostras coletadas em todos os pontos apresentaram aumentos em média no número de E. coli. Esses resultados permitem supor, da mesma forma que para os coliformes totais, que os aumentos se deram por que o sistema proporcionou condições ideais para a proliferação destes microorganismos através do fornecimento de matéria orgânica e temperatura. Botucatu, vol. 24, n.3, 2009, p

11 Na Tabela 3 do apêndice, nota-se, no mês de Outubro/2006 um grande aumento no número de E. coli já na entrada dos sistemas, ou seja, antes dos sistemas fito-pedológicos, quando comparado com os valores do efluente bruto, o qual pode ter ocorrido em função do acúmulo de matéria orgânica por ocasião de entupimento das caixas de brita. Este comportamento atípico também pode ser observado, através dos pontos discrepantes (outliers) que S1, S2 e S3 apresentaram e que aparecem como asterisco (*) na Figura 5b. Com relação a S2 e S4, os dados da Tabela 3 mostram que apenas em Outubro/2006 ocorreu aumento na concentração do número de E. coli e ainda com relação a S2 na maioria dos meses amostrados (agosto/2006, novembro/2006, janeiro/2007 e fevereiro/2007), os valores de redução foram maiores que 90%, valores muito próximos aos obtidos por Costa et al. (2003), Brasil et al. (2005), Almeida et al. (2007) que obtiveram praticamente 100% de remoção. Demanda Química de Oxigênio (DQO) e Demanda Bioquímica de Oxigênio (DBO) A Tabela 02 apresenta as porcentagens médias e o desvio padrão de redução das variáveis DQO e DBO, enquanto que as Figuras 7a e 7b representam o gráfico da distribuição dos valores da DQO e DBO durante a realização deste experimento. Tabela 2 - Média e Desvio padrão referente a percentagem de redução da DQO e DBO (%). Variáveis Ponto de coleta DQO DBO Entrada (E) 42,9 a ± 15,9 51,1 a ± 14,1 Testemunha (S1) 71,1 b ± 9,8 78,1 b ± 8,0 Junco (S2) 68,9 b ± 7,8 75,4 b ± 8,7 Brachiaria (S3) 66,3 b ± 8,6 71,7 b ± 13,1 Patcholi (S4) 70,8 b ± 14,3 79,7 b ± 11,2 P < 0,001 P < 0,001 Valores seguidos por mesma letra na vertical não diferem estatisticamente Botucatu, vol. 24, n.3, 2009, p

12 (a) (b) Figura 7 - Variação dos valores em mg L -1 de DQO (a) e DBO (b) no período de execução do experimento. Com relação à DQO, a análise da Tabela 2 permite constatar que, já na primeira etapa do tratamento proposto, ou seja, após a passagem do efluente pelas caixas de brita houve redução média de aproximadamente 42,9% nos níveis da DQO em comparação a DQO apresentada pelo efluente bruto. Essa redução inicial se deu provavelmente pelo processo de filtração que ocorre nesse sistema. A maior redução da DQO foi obtida para o sistema S1 (71%), embora não diferindo dos outros sistemas (S2, S3 e S4) indicando que no tocante a DQO o substrato tem maior influencia do que as macrófitas, uma vez que sua redução se dá, prioritariamente, através de processos físicos como a sedimentação e a filtração (SOLANO et al, 2004). Souza et al (2004), Abrahão (2006), Almeida et al (2007) também observaram resultados semelhantes para a DQO de sistemas vegetados e sem vegetação corroborando a confiabilidade dos resultados ora apresentados. Entre os sistemas fito-pedológicos vegetados, ou seja, S2, S3, e S4; S4 foi o que apresentou o melhor resultado de remoção da DQO (70,8%), seguido por S2 (68,9%) e por fim S3 (66,3%). É provável que, o melhor desempenho apresentado pelo patcholi (sistema S4), esteja relacionado ao seu sistema radicular que é bastante denso e, portanto, facilitou a ocorrência dos processos de filtração e sedimentação que supõe-se são os mecanismos responsáveis pela remoção da DQO como citado anteriormente. Botucatu, vol. 24, n.3, 2009, p

13 As reduções da DQO obtidas no presente trabalho foram melhores que os valores apresentados por Philipi et al. (1999) e Souza (2003) e piores que os apresentados por Conte et al (1998), Mansor (1998), Valentim (1999), Van Kaik (2002), Valentim (2003), Mazzola et al (2005), Tomazela (2006) e Almeida et al (2007). Cabe ressaltar ainda, que foram semelhantes aos obtidos por Guimarães et al (2000). Com relação à DBO, verificou-se, do mesmo modo que para a DQO, que houve redução significativa da DBO, após a passagem do efluente pelas etapas do sistema de tratamento proposto, sendo que este comportamento pôde ser observado já no início, ou seja, após a passagem do efluente pelas caixas de brita (E), com redução aproximada de 52% em relação à DBO da amostra do efluente bruto. Essa redução inicial se deu, provavelmente, em função do processo de digestão anaeróbia que ocorreu nas caixas de brita, indicando que o sistema constituído pelas caixas de brita teve uma participação importante no tratamento como um todo, podendo ser considerado como tratamento primário. A maior redução da DBO foi obtida para o sistema S4 (79%), embora não diferindo de S1 (78,10%), que por sua vez não diferiu de S2 (75,4%) e S3 (71%), sugerindo que do mesmo modo que para a DQO, as macrófitas não teriam papel relevante na remoção da DBO. A remoção da DBO em sistemas fito-pedológicos pode ocorrer através de vários processos, dentre eles, os processos aeróbios e a atividade microbiana que ocorrem na região da rizosfera das macrófitas. Nesse caso, supõe-se que, o melhor desempenho do sistema S4 esteja relacionado ao seu denso sistema radicular, o qual pode ter propiciado uma maior aeração na região da rizosfera favorecendo a ocorrência simultânea de processos aeróbios e o desenvolvimento da atividade microbiana responsáveis pela degradação da matéria orgânica, resultando em valores menores para a DBO. Com relação aos sistemas fito-pedológico vegetados e não vegetados, Valentim (2003) descreveu em seu trabalho que, no Brasil os sistemas vegetados apresentaram, geralmente, melhores resultados que os não vegetados na remoção da DBO e que nos Estados Unidos as macrófitas são utilizadas apenas com função estética não interferindo no resultado. Ainda com relação à eficiência das macrófitas na remoção da DBO, Costa et al (2003) verificaram que os valores para os tanques vegetados e não vegetados não apresentaram diferenças significativas. Os autores trataram água poluída de um rio por sistemas fito-pedológico, sendo o sistema vegetado com a espécie Typha spp. Tomazela (2006), em trabalhos realizados na mesma estação do presente estudo verificou que a testemunha e os tanques com macrófitas apresentaram desempenhos semelhantes e, nesse caso, infere o autor, que nem sempre são necessários tanques vegetados para se obter um tratamento eficiente de águas residuárias. Botucatu, vol. 24, n.3, 2009, p

14 Resultados semelhantes para a DBO em sistemas vegetados e não vegetados também foram obtidos por Abrahão (2006) que avaliou a eficiência das espécies Capim-tifton e Capim-elefante no tratamento de águas residuárias de lacticínios. Com relação à legislação do Estado de São Paulo, Decreto 8468/76, artigo 18, considerando que os resultados de redução da DBO obtidos tiveram como base os valores apresentados pelo efluente após as caixas de decantação (B), ou seja, após uma etapa de tratamento (caixas de decantação), supõe-se que os valores das amostras coletadas após os sistemas fito-pedológicos apresentaram valores de redução que atendem àqueles exigidos pela Legislação do estado de São Paulo que é de no máximo 60 mg.l -1 ou 80% de redução. 4 CONCLUSÕES Com base nos resultados obtidos pode-se concluir que o sistema estudado pode ser implementado como uma forma alternativa de tratamento de esgoto de pequenas comunidades, promovendo a redução da carga orgânica dos esgotos domésticos e diminuindo o impacto ambiental causado pelo lançamento dos esgotos in natura nos corpos de água. 5 REFERÊNCIAS AMERICAN PUBLIC HEALTH ASSOCIATION. Standard methods for the examination of water and wastewater. 21th. ed. Washington, DC: p. ABRAHÃO, S. S. Tratamento de água residuária de laticínios em sistemas alagados construídos cultivados com forrageiras p. Tese (Mestrado Engenharia Agrícola / Magister Scientiae)- Universidade Federal de Viçosa, Viçosa, ALMEIDA, R. A.; OLIVEIRA, L. F. C.; KLIEMANN, H.J. Eficiência de espécies vegetais na purificação de esgoto sanitário. Disponível em: < Acesso em: 23 mar Botucatu, vol. 24, n.3, 2009, p

15 BRASIL, M. S. et al. Qualidade do efluente de sistemas alagados construídos, utilizados no tratamento de esgoto doméstico. Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental, Campina Grande, v. 9, p , Suplemento. CONTE, M. L; LEOPOLDO, P. R.; AMORIM, R. F. C. Uso da taboa na remoção de carga poluidora originária de efluente doméstico. In: CONGRESSO LATINOAMERICANO DE INGENIERIA RURAL, 2.; CONGRESSO ARGENTINO DE INGENIERIA RURAL, 5., 1998, Ciudad de La Plata. Anais... La Plata: ALIA, CD-ROM (Paper-IRC53). COSTA, L. L. et al. Eficiência de Wetlands construídos com dez dias de detenção hidráulica na remoção de colífagos e bacteriófagos. Revista de Biologia e Ciências da Terra, Paraíba, v. 3, n. 1, p. 1-23, GUIMARÃES, A. B.; LEOPOLDO, P. R.; BREDA, C. C. Extração de nutrientes através de plantas aquáticas em sistema de wetland. In: CONGRESO INTERAMERICANO DE INGENIERIA SANITARIA Y AMBIENTAL, 27., 2000, Porto Alegre. Las Américas y la acción por el médio ambiente en el milenio. Porto Alegre: ABES, CD-ROM. GUIMARÃES, A. B. Reator anaeróbio horizontal de fluxo fixo ( RAHLF) combinado com sistema fito-pedológico aplicado ao tratamento de esgoto sanitário f. Tese (Mestrado Agronomia./Energia na Agricultura)-Faculdade de Ciências Agronômicas, Universidade Estadual Paulista, HACH COMPANY. Spectrophotometer instrument manual. Loveland, p. LAUTENSCHLAGER, S. R. Modelagem do desempenho de Wetlands Construídas p. Dissertação (Mestrado Engenharia /Engenharia Hidráulica e Sanitária)-Escola Politécnica, Universidade de São Paulo, São Paulo, MANSOR, M. T. C. Uso de leitos de macrófitas no tratamento de águas residuárias p. Dissertação (Mestrado em Engenharia Agrícola / Água e Solo)-Faculdade de Engenharia Agrícola, Universidade de Campinas, Campinas, MAZZOLA, M.; ROSTON, D. M.; VALENTIM, M. A. A. Uso de leitos cultivados de fluxo vertical por batelada no pós-tratamento de efluente de reator anaeróbio compartimentado. Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental, Campina Grande, v. 9, n. 2, p , Botucatu, vol. 24, n.3, 2009, p

16 MEIRA,C.M. et al..despoluição de águas superficiais contaminadas com esgotos domésticos usando wetlands construídos. In: MELO,I.S. et al. Biodegradação. Jaguariúna, SP. EMBRAPA, p METCALF e EDDY, Inc. Wastewater engineering: treatment, disposal and reuse. 3rd ed. New York: McGraw-Hill, p. PHILIP, L. S.; COSTA, R. H. R; SEZERINO, P. H. Domestic effluent treatment trhough integrated system of setic tank and root zone. Water Science and Technology, London, v. 40, p , Aug REED, S. C.; CRITES, R. W.; MIDDLEBROOKS, E. J. Natural systems for management and treatment. New York: McGraw-Hill, p. SETTI, A. A. Introdução ao gerenciamento de recursos hídricos. 3. ed. Brasília, DF: Anael/ANA, p. SOLANO, M. L.; SORIANO, P.; CIRIA, M. P. Constructed wetlands as a sustainable solution for wastewater treatment in small villages. Biosystems Engineering, London, v. 87, n. 1, p , SOUZA, A. L. Estudo experimental e numérico do processo de remoção de poluentes nos leitos cultivados p. Tese (Doutorado Engenharia Agrícola /Água e Solo)-Faculdade de Engenharia A- grícola, Universidade Estadual de Campinas, Campinas, SOUZA, J. T.; VAN HANANDEL, A. C.; GUIMARÃES, A. V. A. Pós-tratamento de efluente de reator UASB utilizando sistemas Wetlands construídos. Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental, Campina Grande, v. 4, n. 1, p , SOUSA, J. T.; et al. Utilização de wetland construído no pós-tratamento de esgotos domésticos prétratados em reator UASB. Engenharia Sanitária e Ambiental, Rio de Janeiro, v. 9, n. 4, p , STEGEMANN, C. Saneamento: Na raiz do problema. Globo Rural, São Paulo, nº 117, p 7-10, ano 10, jul Botucatu, vol. 24, n.3, 2009, p

17 TOMAZELA, A. B. G. Avaliação de sistemas de tratamento e reúso de esgoto sanitário para fins de irrigação f. Tese (Doutorado Agronomia / Irrigação e Drenagem)- Faculdade de Ciências Agronômicas, Universidade Estadual Paulista, Botucatu, VALENTIM, M. A. A. Uso de leitos cultivados no pós-tratamento de tanque séptico modificado p. Dissertação (Mestrado em Engenharia Agrícola / Água e Solo)-Faculdade de Engenharia Agrícola, Universidade de Campinas, Campinas, VALENTIM, M. A. A. Desempenho de leitos cultivados ( Constructed Wetland ) para tratamento de esgoto p. Tese (Doutorado em Engenharia Agrícola / Água e Solo)- Faculdade de Engenharia Agrícola, Universidade de Campinas, Campinas, VAN KAICK, T. S. Estação de tratamento de esgoto por meio de zona de raízes: uma proposta de tecnologia apropriada para saneamento básico no litoral do Paraná p. Tese (Mestrado em Tecnologia / Inovação Tecnológica )-Centro Federal de Educação Tecnológica do Paraná, Curitiba, Botucatu, vol. 24, n.3, 2009, p

18 6 ANEXO Tabela 3 - Valores mensais de E. coli (NMP 100mL -1 ) antes e após os sistemas fito-pedológicos no período de execução do experimento Pontos Amostrados Bruto (B) Entrada (E) Testemunha (S1) Junco (S2) Brachiaria (S3) Patcholi (S4) Ago/06 1, , , , , , Sete/06 5, , , , , , Out/06 1, , , , , , Nov/06 4, , , , , , Dez/06 2, , , , , , Jan/07 2, , , , * 1, Fev/07 2, , , , , , *: ensaio não realizado. Tabela 4 - Valores mensais de Coliformes Totais (NMP 100mL -1 ) antes e após os sistemas fitopedológicos no período de execução do experimento. Pontos Amostrados Mês Bruto B Entrada E Testemunha S1 Junco S2 Brachiaria S3 Patcholi S4 Ago/06 2, , , , , , Sete/06 7, , , , , , Out/06 2, , , , , , Nov/06 3, , , , , , Dez/06 5, , , , , , Jan/07 6, , , ,2 105 * 5,0 105 Fev/ , , , , , *: ensaio não realizado. Botucatu, vol. 24, n.3, 2009, p

19 Tabela 5 - Valores mensais de DQO (mg L -1 ) antes e após os sistemas fito-pedológicos no período de execução do experimento. Pontos Amostrados Mês Bruto B Entrada E Testemunha S1 Junco S2 Brachiaria S3 Patcholi S4 Abr/06 498,0 278,0 104,0 154,0 233,0 108,0 Jun/06 621,0 380,0 138,0 243,0 199,0 144,0 Jul/06 759,0 472,0 115,0 223,0 174,0 121,0 Ago/06 372,0 279,0 152,0 105,0 126,0 245,0 Set/06 422,0 304,0 175,0 200,0 157,0 161,0 Out/06 617,0 339,0 162,0 156,0 118,0 157,0 Nov/06 386,0 287,0 158,0 95,0 163,0 84,0 Dez/06 453,0 218,0 156,0 102,0 186,0 148,0 Jan/07 382,0 91,0 76,0 140,0 107,0 95,0 Fev/07 512,0 218,0 138,0 134,0 172,0 114,0 Tabela 6 - Valores mensais de DBO (mg L -1 ) antes e após os sistemas fito-pedológicos no período de execução do experimento. Pontos Amostrados Bruto B Entrada E Testemunha S1 Junco S2 Brachiaria S3 Patcholi S4 Abr/06 265,0 105,5 50,1 55,7 115,4 39,4 Jun/06 334,0 176,5 67,2 127,3 108,4 63,6 Jul/06 371,0 236,0 41,1 97,8 40,4 37,6 Ago/06 194,0 120,0 80,0 44,7 95,4 97,6 Sete/06 215,0 141,0 54,0 74,0 78,6 45,8 Out/06 331,0 161,5 56,4 56,2 34,8 53,0 Nov/06 221,0 131,0 52,3 36,6 63,8 32,0 Dez/06 193,0 77,0 48,6 29,4 60,8 41,8 Jan/07 182,5 46,5 32,5 65,8 43,2 38,5 Fev/07 273,2 86,4 51,6 49,1 44,0 39,0 Botucatu, vol. 24, n.3, 2009, p

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