Folha do CJF. Varas de lavagem de dinheiro podem ter número ampliado. p. 2. p. 9 e 10. p. 12 e 13

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1 Folha do CJF Informativo do Conselho da Justiça Federal nº 37 - outubro/dezembro 2013 Varas de lavagem de dinheiro podem ter número ampliado Planejamento estratégico para período 2015/2020 começa a ser elaborado p. 9 e 10 p. 2 Desafios do Direito Ambiental são discutidos em congresso internacional p. 12 e 13

2 Decisões do CJF Varas especializadas podem ter número ampliado Nas seções judiciárias onde houver três ou mais varas federais com competência criminal exclusiva, pelo menos duas delas devem ter competência exclusiva ou concorrente para o processamento e julgamento de crimes contra o Sistema Financeiro Nacional e de lavagem ou ocultação de bens, direitos e valores e de crimes praticados por organizações criminosas. Com esta determinação, o Conselho da Justiça Federal (CJF), por intermédio da Resolução 273, de 18/12/13, alterou a Resolução 517, de 30/06/06, a qual autorizou que os tribunais regionais federais, na sua área de jurisdição, pudessem especializar varas federais criminais visando o julgamento de crimes contra o Sistema Financeiro Nacional e de lavagem ou ocultação de bens, direitos e valores e aqueles praticados por organizações criminosas. A decisão do CJF foi proferida em sessão realizada em 9 de dezembro. A resolução determina que os TRFs deverão, no prazo de noventa dias, atualizar seus normativos internos para adequação aos seus termos. O relator do processo no CJF, ministro Arnaldo Esteves Lima, corregedor-geral da Justiça Federal, explica em seu voto que, passados dez anos da edição da Resolução 314/03, que deu origem à Resolução 517, não obstante os resultados satisfatórios alcançados, tornam-se necessárias medidas para ajustar a gestão dessas varas criminais, com o objetivo de imprimir maior eficiência ao seu funcionamento. De acordo com o ministro, a realidade atual da Justiça Federal demonstra que há varas sobrecarregadas de processos por conta da especialização, enquanto há outras ociosas ou julgando questões criminais de menor relevância, o que significa perda da força de trabalho. O ideal, segundo ele, é que um maior número de varas criminais federais localizadas nas sedes da seções judiciárias disponham dessa competência, evitando-se a concentração excessiva de poderes, o resguardo da garantia constitucional do juiz natural, a exposição demasiada do magistrado que atua nessas varas, sob o prisma de sua segurança e distribuição equânime e razoável dos processos. O ministro acrescenta que, diante da recente alteração da Lei 9.613/98, pela Lei /12, a expectativa é que o número de casos aumente. Isso porque, de acordo com esse novo normativo, toda e qualquer infração penal poderá ser considerada para efeito de antecedente à lavagem, explica o ministro. Ele esclarece que, com isso, aumentará substancialmente o número de inquéritos e ações penais com esse objeto, o que impõe a adoção de estrutura judiciária compatível com a demanda. A sobrecarga do número de processos nas varas especializadas é demonstrada pelo ministro com a apresentação do Pedido de Providências n. 2013/00032, que tramita no CJF sob a relatoria dele, no qual o Ministério Público Federal requer a extinção da especialização da vara de lavagem na Seção Judiciária de Minas Gerais, em razão do acúmulo de processos, que tem gerado demora no julgamento. Outro exemplo, de acordo com ele, vem do TRF da 3ª Região, que editou normativo interno que especializa mais uma vara na Seção Judiciária de São Paulo, totalizando o número de três as que detém essa competência. Quanto à competência para julgar crimes praticados por organizações criminosas, o voto do ministro propõe alteração na Resolução 517 para adequar-se à definição prevista no artigo 1º da Lei /13. A Resolução 517 havia alterado a Resolução 314, para adequar-se ao conceito de organização criminosa previsto na Convenção das Nações Unidas contra o Crime Organizado Transnacional. Mas, com o advento da Lei , mudou o conceito de organização criminosa. A alteração passa a considerar organização criminosa a associação de quatro ou mais pessoas estruturalmente ordenada e caracterizada pela divisão de tarefas, ainda que informalmente, com o objetivo de obter, direta ou indiretamente, vantagem de qualquer natureza, mediante a prática de infrações penais cujas penas máximas sejam superiores a quatro anos, ou que sejam de caráter transnacional. O ministro lembrou que a Resolução 314 foi uma experiência inédita inclusive no cenário do Direito Internacional, que alcançou significativos resultados no papel do Judiciário relativamente à política de prevenção e combate à lavagem de dinheiro no Brasil, afigurando-se como uma das prioridades deste Conselho. Ele assinala que a nova resolução não importa em qualquer intenção de extinção dessas varas ou mesmo no abandono da política de combate à lavagem de dinheiro. Em voto-vista sobre a proposta de Resolução, o presidente do Tribunal Regional Federal da 4ª Região, desembargador federal Tadaaqui Hirose, acompanhou o voto proferido pelo corregedor-geral: A proposta de resolução em nada enfraquece a ação do Judiciário nesse importante campo de atuação. Processo CJF-PPN-2013/00024 Resolução ratifica especialização, afirma ministro Dipp Na opinião do vice-presidente do Superior Tribunal de Justiça (STJ) e do CJF, ministro Gilson Dipp, a decisão do CJF veio ratificar a obrigatoriedade da especialização. A resolução veio dizer novamente que deve haver varas especializadas, afirmou o ministro, autor da proposta que deu origem à Resolução 517. O ministro Dipp explica que a decisão do CJF tem dois objetivos principais: atualizar a resolução, incorporando recentes mudanças legislativas, e ratificar a obrigatoriedade da especialização nessas modalidades de crimes, considerados altamente complexos. Na visão do ministro, o mais importante é que a resolução do CJF reforça a ideia de que a especialização é um aprimoramento da Justiça criminal brasileira. Isso faz um bem para a sociedade, porque torna o processo mais célere. São crimes geralmente transnacionais, que exigem maior especialização das autoridades envolvidas, observa o ministro, ao lembrar que o Brasil passou a ser bem avaliado por organismos 2

3 Decisões do CJF Ministro Gilson Dipp internacionais de prevenção ao crime, como o Grupo de Ação Financeira Internacional (Gafi), depois da iniciativa de especializar as varas federais. De acordo com o ministro, o acúmulo de processos em uma só vara especializada justifica essa ampliação, para que não se comprometa a agilidade. O importante é manter acesa a chama da especialização, conclui. Como tudo começou Em 2001, o CEJ/CJF promoveu pesquisa para verificar porque havia tão poucos processos relativos ao tipo penal lavagem de dinheiro em tramitação na Justiça Federal. Foi instituída comissão para avaliar os resultados da pesquisa e verificar como o CJF e outras instituições poderiam colaborar na solução dos problemas apresentados. A comissão, presidida pelo ministro Dipp, era composta por juízes federais criminais e por representantes do Ministério Público Federal, Polícia Federal, Banco Central, Receita Federal e do recém-criado Conselho de Controle das Atividades Financeiras (Coaf). Dos trabalhos da comissão resultou uma série de propostas e recomendações, sendo a mais importante a proposta de especialização de varas federais no processamento e julgamento dos crimes de lavagem de dinheiro e contra o Sistema Financeiro Nacional. Coube ao ministro Dipp apresentar ao CJF a proposta de resolução especializando varas federais. Instalação de varas federais na 3ª Região é remanejada Nas sessões ordinárias de 25/11 e de 09/12, o CJF autorizou o remanejamento de seis varas federais na 3ª Região, todas no Estado de São Paulo, sendo duas previstas para serem instaladas em 2013 e as outras quatro, em Os remanejamentos alteram os anexos I e II da Resolução 102, de 14 de abril de 2010, que dispõe sobre a instalação das varas federais criadas pela Lei /09. O remanejamento envolve os seguintes municípios: Município onde estava prevista a instalação Município para onde foi remanejada a instalação Ano de instalação Jaú Guarulhos 2013 Presidente Prudente Araçatuba 2014 São João da Boa Vista Limeira 2014 Campinas Mauá 2014 Ribeirão Preto São Vicente 2014 Sorocaba Barueri 2014 O CJF autorizou, ainda, a inversão do cronograma de instalação da 14ª Subseção Judiciária de São Bernardo do Campo, previsto para 2013, para o ano de Em contrapartida, será antecipada para 2013 a instalação da vara que estava prevista para Presidente Prudente, mas que foi remanejada para Araçatuba. De acordo com o relator dos pedidos formulados pelo Tribunal Regional Federal da 3ª Região, ministro Arnaldo Esteves Lima, corregedor-geral da Justiça Federal, o TRF demonstrou, com base em dados estatísticos e projeções, as razões pelas quais pretende as alterações pleiteadas. Sua única finalidade é buscar a concretização da garantia de razoável duração do processo, prevista pela Emenda Constitucional 45/04, além de franquear, na maior medida possível, o acesso à população da prestação jurisdicional federal, afirmou o ministro em seu voto. CJF-PPN-2013/00060 CJF-PPN-2013/00061 CJF-PPN-2013/00062 CJF-PPN-2013/00063 CJF-PPN-2013/00064 Processos e atos normativos: CJF-PPN-2013/00068 CJF-PPN-2013/00070 Resolução 268, de 06/12/13 Resolução 272, de 18/12/13 3

4 Decisões do CJF Manual de Cálculos da Justiça Federal atualiza índices de correção monetária Em sessão ordinária realizada em 25/11, o Conselho da Justiça Federal (CJF) aprovou a Resolução 267, de 02/12/2013, que altera o Manual de Orientação de Procedimentos para os Cálculos na Justiça Federal. Uma das principais modificações no Manual refere-se ao indexador de correção monetária incidente sobre os débitos judiciais da Fazenda Pública. O Manual passa a prever que voltam a incidir como indexadores de correção monetária o Índice de Preços ao Consumidor Amplo Série Especial (IPCA-E), para as sentenças condenatórias em geral, o Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), para sentenças proferidas em ações previdenciárias, e a taxa SELIC, para os créditos em favor dos contribuintes e para os casos de devedores não enquadrados como Fazenda Pública, com incidência que engloba juros moratórios e correção monetária. Conforme esclarece o relator do processo, ministro Arnaldo Esteves Lima, corregedor-geral da Justiça Federal, essa modificação decorre de declaração parcial de inconstitucionalidade do artigo 1º-F da Lei 9.494/97, com redação dada pela Lei /09, pelo Supremo Tribunal Federal (STF), na ADI 4.357/DF. A decisão do STF afastou a aplicação da Taxa Referencial (TR) como indexador de correção monetária das condenações impostas à Fazenda Pública. O ministro acentua que, embora o acórdão do STF ainda não tenha sido publicado, essa decisão já norteou diversos julgamentos do Superior Tribunal de Justiça (STJ), a exemplo do RESp /PR. Outra modificação no Manual refere-se aos juros de mora nas ações condenatórias em geral. A partir de julho de 2009, sendo o devedor a Fazenda Pública, incide o mesmo percentual de juros incidentes sobre a caderneta de poupança, capitalizados de forma simples. A partir de maio de 2012, os juros da poupança passaram a corresponder a 0,5% ao mês, caso a taxa SELIC ao ano seja superior a 8,5%, ou 70% da taxa SELIC ao ano, mensalizada, nos demais casos. Essa modificação decorre, segundo o relator, da aplicação da Lei /12, que alterou a sistemática de juros da caderneta de poupança. Isso porque, em razão da Lei /09, nessa parte não declarada inconstitucional pelo STF, os juros moratórios devidos pela Fazenda Pública correspondem aos juros incidentes sobre as cadernetas de poupança. A Constituição Federal, artigo 100, 12, prevê a adoção dessa mesma sistemática de utilização dos juros da caderneta de poupança, de forma simples, como juros moratórios, nos casos em que o precatório não seja pago no prazo, não tendo sido declarada a inconstitucionalidade da Emenda Constitucional 62 nessa parte, afirma o ministro. Ainda no que se refere a juros de mora, o Manual sofreu mais uma alteração, que se aplica quando esses juros incidirem sobre os créditos judiciais dos servidores e empregados públicos, no período anterior a julho de Nestes casos, os juros de mora serão de 1% ao mês até julho de De agosto de 2001 a junho de 2009, serão de 0,5% ao mês. O Manual também foi alterado quanto às desapropriações, para adequação à jurisprudência do STJ, relativamente à base de cálculo dos juros moratórios e compensatórios, e à legislação, quanto à taxa dos juros moratórios. O Manual passa a apresentar quadro com a taxa de juros por período e a respectiva legislação, dispondo que os juros compensatórios, nas desapropriações diretas, terão a taxa mensal de 1%, até 10/06/91, 0,5%, de 11/06/97 a 13/09/01 e, a partir de 14/05/01, de 1%. Por meio de nota explicativa, esclarece-se que os juros incidem sobre o valor atualizado da indenização, no caso de sentença proferida até 10/06/97, sobre a diferença apurada entre o preço ofertado e o valor do bem fixado, na sentença proferida entre 11/06/97 e 12/09/01, e sobre a diferença apurada entre o valor do bem fixado na sentença e 80% do valor ofertado pelo expropriante, no caso de sentença proferida a partir de 13/09/01. Também fica alterada a base de cálculo dos juros moratórios na desapropriação direta, que incidem sobre a diferença apurada entre o valor do bem fixado na sentença e 80% do valor ofertado pelo expropriante. Comissão de Cálculos As propostas de alteração no Manual de Cálculos foram elaboradas pela Comissão de Cálculos da Justiça Federal, formada por juízes federais das cinco Regiões. A Comissão é presidida pelo juiz federal Marcos Augusto de Sousa, representante da 1ª Região, e dela participam os juízes federais Manoel Rolim Campbell Penna, da 2ª Região, Cláudio de Paula dos Santos, da 3ª Região, Mauro Sbaraini, da 4ª Região e Leonardo Resende Martins, da 5ª Região, além do assessor técnico da Seção Judiciária do Distrito Federal, Alexandre da Luz Ramires. A finalidade do Manual é orientar os setores de cálculos da Justiça Federal quanto aos pormenores técnicos envolvidos na realização de cálculos no interesse da instrução processual ou das execuções. Segundo Marcos Augusto de Sousa, o Manual também é útil para os advogados, sendo muito consultado para prevenir incidentes processuais, notadamente nas execuções. 4

5 Decisões do CJF Nova versão disponível para consulta A versão eletrônica do Manual e o sistema de consulta às Tabelas de Correção Monetária estão disponíveis para consulta no site do CJF ( Na versão atualizada do Manual, todas as modificações constam do anexo da Resolução, enquanto no link do Manual foi publicado o texto consolidado, incluindo quadro das modificações. O Manual está dividido em cinco capítulos: Custas Processuais; Dívida Fiscal; Dívidas Diversas; Liquidação de Sentença; e Requisições de Pagamento. O capítulo das custas processuais contém diretrizes para a arrecadação, cálculo do valor e regras para o pagamento. O capítulo da dívida fiscal inclui os débitos do contribuinte para com a Fazenda Pública, de natureza tributária ou não, discutidos pelo rito da execução fiscal ou por outro rito, inclusive a forma de se calcular o tributo. O capítulo das dívidas diversas refere-se essencialmente a cobranças de títulos extrajudiciais. Já o capítulo sobre a liquidação de sentenças informa sobre o método de cálculo utilizado nas liquidações correção monetária, juros de mora, honorários, custas e multas e as alternativas surgidas em razão de divergências na jurisprudência. As orientações deste capítulo também podem ser utilizadas para cálculos anteriores à sentença, como por exemplo para aferir o valor da causa, e incluem ainda pontos que foram objeto de reforma pelos tribunais superiores. O capítulo sobre requisições de pagamento refere-se unicamente às orientações para cálculos de eventuais diferenças de correção monetária ou juros para expedição de requisições complementares. O juiz Marcos de Sousa ressalta que o Manual de Cálculos não trata das regras relativas a pagamento de precatórios, objeto de outro Manual publicado pelo CJF, o Manual de Procedimentos Relativos aos Pagamentos de Precatórios e Requisições de Pequeno Valor na Justiça Federal. Link para o Manual: phpdoc/sicom/sicomindex.php Averbado tempo de serviço municipal para fins de licença-prêmio O CJF, reunido em 25/11, decidiu conceder a averbação do tempo de serviço municipal de um servidor da 2ª Região para fins de licençaprêmio. Isso porque o servidor era regido pela Lei 1.711/52 (Estatuto dos Funcionários Públicos Civis da União) até dezembro de 1990 e ingressou na Justiça Federal sob a vigência da Lei 8.112/90 (Regime Jurídico dos Servidores Públicos Civis da União). O caso foi julgado pelo Colegiado após consulta formulada pelo Tribunal Regional Federal da 2ª Região. Segundo esclarece o relator do processo, desembargador federal Newton De Lucca (foto), presidente do TRF da 3ª Região, o entendimento mais recente do Tribunal de Contas da União (TCU) sobre a matéria (Acórdão 44/2006) permite a exigência de cinco anos de tempo de serviço público municipal como requisito para obtenção da licença-prêmio por assiduidade. A decisão do TCU, de acordo com ele, não tem o propósito de lançar nova exigência. O Tribunal admite o aproveitamento do tempo de serviço público municipal para fins de licençaprêmio por assiduidade, exigindo que o ingresso no serviço público federal tenha ocorrido até 11/12/90 (na vigência da Lei 1.711/52) e que tenha se dado solução de continuidade. Processo CF-ADM-2013/00263 Aprovado anteprojeto de lei que cria vara federal criminal em Cascavel (PR) O Colegiado do CJF, em sessão realizada em 9/12, aprovou anteprojeto de lei que cria a 4ª Vara Federal em Cascavel (PR), de competência criminal. O anteprojeto será remetido à aprovação do Superior Tribunal de Justiça (STJ), e em seguida ao Conselho Nacional de Justiça (CNJ), antes de ser encaminhado ao Congresso Nacional. O requerimento para elaboração do anteprojeto partiu do Tribunal Regional Federal da 4ª Região, em razão de particular movimentação processual da Subseção Judiciária de Cascavel em matéria criminal. De acordo com o relator do pedido no CJF, ministro Arnaldo Esteves Lima, a Subseção Judiciária de Cascavel registrou, de 2011 até 2013, uma demanda média de processos criminais por vara; 46% superior à média verificada para a 4ª Região (686 processos), 85% superior à do Rio Grande do Sul e 124% superior à de Santa Catarina. O corregedor-geral ressalta, ainda, que, conforme dados divulgados pelo IBGE, a população estimada como residente no município é de habitantes; enquanto os 18 municípios sob sua jurisdição totalizam Cascavel, assim, tem a quinta maior população do Estado do Paraná e é área de grande influência, acentua o ministro. Processo CJF PPN 2013/

6 Decisões do CJF Alterada resolução que institui Modelo de Contratação de Soluções de TI Em sessão realizada em 09/12, o CJF aprovou a Resolução 279, de 27/12, que revoga a Resolução 187/12 e institui novo Modelo de Contratação de Soluções de Tecnologia da Informação da Justiça Federal (MCTI-JF), o qual estabelece regras para aquisição de softwares e hardwares a serem seguidas pelos órgãos da Justiça Federal de primeiro e segundo graus. O objetivo é instituir instrumentos para o adequado planejamento dessas contratações, de modo a possibilitar o alcance dos resultados esperados pelos gestores e pela sociedade. O MCTI-JF é o conjunto técniconormativo formado pela Instrução Normativa SLTI/MP 04/2010 e pelo Guia de Boas Práticas de Contratação de Soluções de Tecnologia da Informação da Justiça Federal, cuja nova versão também foi aprovada pelo CJF. O novo texto da Resolução traz adequações instituídas pela Resolução 182, de 17 de outubro de 2013, do Conselho Nacional de Justiça (CNJ). Dentre as alterações aprovadas, passa a ser facultativa a utilização de parte ou da totalidade dos artefatos do MCTI em determinadas aquisições. Naquelas contratações e prorrogações de contratos cuja estimativa de preço seja inferior a R$ ,00, serão obrigatórios apenas os artefatos Documento de Oficialização da Demanda e a Análise de Viabilidade da Contratação. Outra mudança refere-se à obrigatoriedade da observância do MCTI nas cessões de softwares decorrentes de celebração de termo de cooperação ou instrumento congênere, que passa a vincular somente o órgão cessionário da Justiça Federal. Conforme artigo 14, parágrafo único da Resolução CNJ 182, os contratos celebrados antes de 2 de janeiro de 2013 poderão ser prorrogados até o prazo máximo definido em lei, sem a observância do MCTI. Processo CF-PRO-2012/00002 Resolução modifica Plano Diretor de Tecnologia da Informação da JF O CJF aprovou, em sessão de 25/11, a Resolução 266, de 29/11, que revisa o Plano Diretor de Tecnologia da Informação (PDTI) para o biênio 2012/2014, no âmbito do Conselho e da Justiça Federal de 1º e 2º graus, e revoga a atual Resolução 2012/ O documento traz novas iniciativas no PDTI para quatro Tribunais Regionais Federais e para o próprio CJF. As alterações incluem ações como aquisição de serviços, equipamentos e softwares, implantação do modelo de contratação e de processos de Governança de TI e atualização do Parque Tecnológico. Com a nova resolução, o Plano de Ação do PDTI deixa de ser quadrimestral e passa a ter vigência anual e a inserção ou a retirada de iniciativas deverão ser submetidas ao CJF. De acordo com o processo, de relatoria do ministro Felix Fischer, presidente do CJF e do STJ, as mudanças foram sugeridas pelo CJF e pelos TRFs das 1ª, 2ª, 3ª e 5ª Regiões, após aprovação do Comitê do Planejamento Estratégico da Justiça Federal. Processo CJF- ADM-2012/

7 Decisões do CJF Resolução que trata da concessão de férias sofre alterações Por intermédio da Resolução 265, de 29/11, o Colegiado do CJF, alterou a Resolução 221/12, que trata da concessão de férias no âmbito do Conselho e da Justiça Federal de primeiro e segundo graus. A decisão foi dada em sessão realizada em 25/11 e teve por relator o desembargador federal Mário César Ribeiro, presidente do Tribunal Regional Federal da 1ª Região (foto). O artigo 15, único revogado, dizia que Não se inclui o salário família no cálculo do adicional de férias. Segundo o relator, o salário família já está regulamentado na Resolução CJF 02/2008, sendo sua inclusão no cálculo do adicional de férias inaplicável no âmbito da Justiça Federal. Isso ocorre porque o limite máximo de remuneração para sua percepção é de R$ 971,78, bem abaixo do menor vencimento pago pelo Poder Judiciário, fixado em R$ 1.447,43, esclareceu o desembargador. O artigo 16 passa a dispor que a devolução da antecipação da remuneração de férias será feita mediante desconto em folha de pagamento em duas parcelas, sendo a primeira no mês da fruição do período integral, ou, em caso de parcelamento, da primeira etapa de férias, e a segunda no mês subsequente. De acordo com o relator, embora haja posicionamento do Tribunal de Contas da União (TCU), que determina a suspensão do desconto parcelado do adiantamento de férias a servidores e magistrados, essa restrição não é acolhida pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ). A mudança do artigo 17, por sua vez, refere-se somente ao desmembramento do 2º, criando o 3º e incisos. O artigo trata das hipóteses de suspensão do pagamento do adiantamento da remuneração de férias, nos casos de adiamento do gozo. Quanto ao artigo 19, a nova redação atende à necessidade de adequação da resolução à lei, uma vez que o artigo 78, 3º, da Lei 8.112, não restringe o pagamento de indenização de férias apenas aos casos de desligamento de servidor de cargo efetivo, ou de cargo em comissão sem vínculo efetivo. Essa hipótese legal, conforme salientou o relator, é aplicável a todo servidor que for exonerado, seja de cargo efetivo, de cargo em comissão ou função comissionada. Processo NCF PPN 2012/ CJF Magistrados docentes e integrantes de banca receberão retribuição pecuniária O CJF, reunido em 9/12, aprovou a Resolução 274, de 18/12, regulamentando a retribuição pecuniária a magistrados federais que atuam como docentes em escolas de magistratura ou participam de banca examinadora de concurso para juiz. O Colegiado avaliou a possibilidade desse tipo de pagamento a partir de uma consulta realizada pelo Tribunal Regional Federal da 2ª Região. Segundo o corregedor-geral da Justiça Federal e relator da matéria, ministro Arnaldo Esteves Lima, ao se examinar o sistema normativo em torno do assunto, a conclusão é que o CJF tem competência para regulamentar, no âmbito da Justiça Federal, a retribuição por docência aos magistrados e pela sua participação em bancas examinadoras. Essa conclusão decorre do fato de, desde a revogação da Resolução CJF 576/2007, não termos normativo específico na Justiça Federal regulando a retribuição pecuniária aos magistrados pelo exercício da docência em atividades oficiais, explicou o corregedor. Além disso, até a edição da Resolução 40/2008, essas verbas eram pagas aos magistrados utilizando-se o estatuto dos servidores públicos, por analogia. Mas esse pagamento tornou-se inviável, já que o regramento tem como destinatários unicamente os servidores. Assim, só restou possível remunerar os magistrados, em minha ótica, com lastro nas normas gerais da Enfam, observou o ministro. De acordo com o voto do ministro, o artigo 18 da Resolução 2/2011 da Enfam conferiu prazo de 90 dias para as escolas judiciais estabelecerem tabelas com os valores da retribuição financeira aos docentes. E, ao se referir a escolas judiciais, o CEJ abrange o que corresponde à Escola Nacional da Justiça Federal, atuando em conjunto com as escolas regionais federais, no que toca à uniformização normativa aplicável às escolas da magistratura federais. Processo CF-ADM /

8 Decisões do CJF Cláusula de permanência é condição para lotar servidor em localidade diversa O CJF decidiu, em sessão realizada em 25/11, que é legítima a instituição de cláusula de permanência mínima como condição para que o servidor aprovado originalmente para determinada localidade tome posse em localidade diversa. Dessa forma, admitir que o servidor nomeado, aceitando, pela cláusula de permanência, o ônus de permanecer no local pelo prazo estipulado, possa ser removido ou cedido para a localidade em que originariamente concorria, representaria burla à ordem de classificação no concurso. O processo, de relatoria do ministro Humberto Martins, é um Pedido de Providência formulado ao Conselho Nacional de Justiça (CNJ), por um juiz e por servidores da Vara Federal de Redenção, no Estado do Pará, em que objetivam a desconstituição de ato de cessão de servidora para exercer cargo em comissão em vara federal localizada em Belém (PA). O pedido foi encaminhado pelo CNJ ao CJF. Os requerentes alegaram que, quando a Vara Federal de Redenção (foto) foi instalada, em maio de 2011, não havia candidatos aprovados em número suficiente para o preenchimento de todas as vagas abertas naquela localidade, razão pela qual o Tribunal Regional Federal da 1ª Região, na forma prevista no edital do concurso, possibilitou que candidatos aprovados para outras localidades fossem nomeados, sob o compromisso de permanecerem em Redenção pelo prazo de três anos. A exigência também constou do edital de abertura das vagas. Mas a servidora, mesmo estando sujeita ao prazo de permanência, após cinco meses de exercício em Redenção, foi cedida para a Seção Judiciária do Pará, para exercer cargo comissionado, em Belém. O TRF1 esclareceu que a servidora era técnico judiciário na Seção Judiciária do Pará, onde exercia cargo em comissão, tendo sido aprovada para o cargo de analista judiciário. Com a instalação da Vara de Redenção, ela se candidatou para uma das vagas de analista judiciário oferecidas, tendo logrado êxito, ficando sujeita à cláusula de permanência obrigatória de três anos, com prazo de encerramento em 20/05/2014. Em 24/10/2011, com a concordância do juiz do Foro de Redenção, foi colocada à disposição da Seção Judiciária do Pará. Notificada, a servidora apresentou defesa em que alega existir precedente do Conselho de Administração do TRF1 (PA 7.529/2010), afastando o prazo de permanência quando se trata de cessão para o cargo em comissão de diretor de Secretaria. Afirma, ainda, que não é tida como excedente na 2ª Vara de Belém, uma vez que o cargo de técnico que ela ocupava foi redistribuído, e que sua saída não causou problemas de pessoal em Redenção, que recebeu mais dois cargos de oficial de justiça e um de técnico judiciário. De acordo com o ministro Humberto Martins, o TRF1, ao estipular a cláusula de permanência, não só no edital do concurso, mas também no edital de abertura das vagas, estava legitimamente exercendo seu espaço de discricionariedade, regulamentando a questão de forma a possibilitar o provimento de vagas nas localidades menos atrativas. Especialmente quando se tem em mente a amplitude da extensão territorial do TRF1, conclui-se ser tal medida não é só adequada, mas também necessária para que seja conferido um mínimo de estabilidade no quadro funcional daquelas localidades mais distantes, afirmou o ministro em seu voto. Para ele, o candidato que aceita tomar posse em localidade diversa daquela para a qual fora aprovado, submetendo-se ao compromisso de permanência, o faz para garantir sua nomeação, dado que na localidade para onde ele originariamente concorreu, ou a nomeação não ocorreria ou, no mínimo, iria demorar um tempo considerável. Com isso, o Colegiado do CJF votou pelo conhecimento e provimento do Pedido de Providências, a fim de declarar a nulidade do ato de cessão da servidora antes de terminado o prazo do compromisso de permanência estipulado nos editais do concurso e de abertura de vagas. Processo CJF- ADM-2013/00075 Gestão de pessoas Concurso Nacional de Remoção 2013 beneficia 162 servidores No total, 162 servidores da Justiça Federal, em todo o Brasil, conseguiram uma nova lotação mais adequada as suas necessidades, e sem prejuízo do serviço público, com o resultado final do Concurso Nacional de Remoção a Pedido Mediante Permuta 2013 e Remoção sem Permuta, organizado pelo CJF. Aos servidores que não foram contemplados, vale lembrar que o concurso de remoção tem periodicidade anual, sendo que novas inscrições deverão ter início em setembro de O CJF deseja a todos os servidores contemplados neste concurso que suas expectativas com relação à mudança sejam confirmadas. 8

9 Especial: Planejamento Estratégico Comitê Gestor aprova cenário para elaboração do Planejamento Estratégico 2015/2020 O Comitê Gestor do Planejamento Estratégico da Justiça Federal ( JF) reuniu-se no CJF durante os dias 2 e 3 de dezembro para, com base nos macrodesafios propostos pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ), desenhar o cenário da JF, a partir do qual serão discutidos e apresentados os objetivos estratégicos para o período de 2015 a A ferramenta utilizada para fazer análise de cenário foi a matriz SWOT (sigla do inglês, que representa os conceitos de Forças - Strengths, Fraquezas - Weaknesses, Oportunidades - Opportunities e Ameaças - Threats). Dessa forma, foram levantados os pontos fortes e fracos, além das oportunidades e ameaças para a atuação da JF nos próximos anos. A análise das forças e fraquezas permite retratar o ambiente interno, com seus processos e controles. Já o ambiente externo é retratado a partir da análise das oportunidades e ameaças, ou seja, daquilo que depende do mercado e das políticas econômicas, por exemplo. Coube a cada Tribunal Regional Federal (TRF) fazer um mapeamento da matriz SWOT para cada macrodesafio, em sua respectiva região. A proposta foi apresentada na reunião e consolidada pelo grupo de magistrados que compõem o Comitê Gestor e pelos membros do Comitê Técnico, formado por representantes dos próprios TRFs. Os macrodesafios para o Judiciário (ver box ao lado) foram aprovados durante o VII Encontro Nacional do Judiciário, nos dias 18 e 19 de novembro, com a presença dos presidentes de 90 tribunais brasileiros e com a finalidade de nortear o novo Planejamento Estratégico para o período 2015/2020. O Comitê Gestor e o Comitê Técnico voltam a se reunir nos dias 27 e 28 de janeiro de 2014, a fim de formular os objetivos estratégicos. O trabalho será realizado com base nos aspectos selecionados no cenário aprovado neste encontro, por meio da correlação entre os fatores internos e externos. Segundo a magistrada coordenadora do Comitê Gestor do Planejamento Estratégico da Justiça Federal, desembargadora Therezinha Cazerta, do TRF da 3ª Região, foi feito um trabalho de base com toda a primeira instância e os tribunais no sentido de levantar os problemas, de ouvir as propostas, de verificar quais são os pontos positivos, os pontos negativos e as oportunidades, e aqui compilamos tudo isso para definir o cenário em que a Justiça Federal vai atuar nesse planejamento. É uma forma de trabalhar a estratégia para se obter o resultado desejado, de acordo com as metas e com os objetivos maiores da JF, afirma. A desembargadora ressaltou ainda que todo trabalho visa atender melhor o cidadão. A gente busca sempre a melhoria da prestação jurisdicional, tanto em termos de produtividade quanto em termos de celeridade, e, especialmente, em termos de qualidade. A ideia é que se consiga produzir mais e melhor, em menor tempo, conclui. Macrodesafios do Poder Judiciário Para todos os segmentos: Garantia dos direitos de cidadania; Combate à corrupção e à improbidade administrativa; Celeridade e produtividade na prestação jurisdicional; Melhoria da gestão de pessoas; Aperfeiçoamento da gestão de custos; Instituição da governança judiciária; Melhoria da infraestrutura e governança de TIC. Para a Justiça Federal, Estadual e do Trabalho: Adoção de soluções alternativas de conflito; Gestão das demandas repetitivas e dos grandes litigantes. Para a Justiça Federal, Estadual e Militar: Aprimoramento da gestão da Justiça criminal. 9

10 Especial: Planejamento Estratégico Ministro Dipp: principal meta é a prestação da verdadeira justiça as questões que se estendem para além do interesse pessoal, com qualidade, celeridade e amplitude social, econômica e política. É o único caminho para a construção de uma Justiça legitimada, célere e respeitável, concluiu. Foto: Agência CNJ O vice-presidente do Superior Tribunal de Justiça (STJ) e do CJF, ministro Gilson Dipp (foto), cobrou, durante o VII Encontro Nacional do Judiciário, eficiência e qualidade na prestação judicial aos cidadãos, o que, segundo ele, é uma obrigação política dos tribunais e sério compromisso dos dirigentes das cortes com a sociedade e o Estado. A meta que o Poder Judiciário realmente precisa cumprir é a de prestação de verdadeira justiça, cujo sinal mais aparente é a concreta satisfação do jurisdicionado, afirmou. Ele participou do VII Encontro como representante do presidente do STJ e do CJF, ministro Felix Fischer. O ministro acentuou que a Justiça Federal, com relação às metas nacionais para 2013, cumpriu, de forma global, 170% da Meta 2, que consiste em julgar, até 31 de dezembro de 2013, 50% dos processos distribuídos em 2008 e em 2010 nos juizados especiais federais e turmas recursais. Quanto à Meta 1, que propõe o julgamento de quantidade maior de processos de conhecimento do que os distribuídos em 2013, a Justiça Federal alcançou um cumprimento global superior a 95%. Em seu discurso, Gilson Dipp lembrou das manifestações que se espalharam pelo Brasil nos últimos meses e que revelaram insatisfação, inclusive, com a Justiça. Para o ministro, é necessário desencadear no Judiciário uma mudança cultural, de costumes e de mentalidade em relação à jurisdição e à jurisprudência no Brasil, a partir da valorização das instâncias inferiores. Ele criticou o fato de hoje, no sistema judicial brasileiro, os tribunais de instância especial e extraordinária terem de se debruçar sobre fatos e provas de casos particulares, usurpando a competência das instâncias ordinárias e desprestigiando seu trabalho. Não cabe aos tribunais superiores interferir nas causas, bem ou mal julgadas; cabe-lhes sim resolver, e bem, as questões legais e jurídicas tão só, declarou. Ele pontuou, por exemplo, que o STJ não pode se restringir a uma Corte corriqueira de habeas corpus, mandado de segurança, agravos regimentais e outros tipos de recursos. Pelo contrário, deve ser o tribunal de questões nacionais infraconstitucionais que lhe compete resolver, com qualidade, alcance e profundidade. Penso que o STJ deve ser muito mais o tribunal de questões federais e não um tribunal de casos e, para isso, precisa contar com a preciosa colaboração de todos os demais tribunais, disse. Para o vice-presidente, as causas particulares de interesse pessoal devem ser decididas pelos juízos comuns apropriados aos exame de provas e fatos, deixando aos juízos superiores Novas metas Os presidentes dos 90 tribunais brasileiros aprovaram, no VII Encontro Nacional do Judiciário, seis metas nacionais a serem perseguidas pela Justiça no próximo ano para garantir uma prestação judicial mais célere e eficiente. Entre elas, estão medidas que buscam aumentar a produtividade, reduzir o congestionamento processual, garantir estrutura mínima de trabalho, sobretudo nas varas do primeiro grau, e combater a corrupção. A priorização da primeira instância foi contemplada como diretriz estratégica do Poder Judiciário. Pela diretriz, os tribunais terão, a partir do próximo ano, de orientar programas, projetos e ações de seus planos estratégicos, aperfeiçoar os serviços judiciários de primeira instância e equalizar os recursos orçamentários, patrimoniais, de tecnologia da informação e de pessoal entre primeiro e segundo grau. Segundo o ministro Francisco Falcão, corregedor nacional de Justiça, que fez o encerramento do encontro, para 2014 o números de metas foi reduzido como um passo para novo desafio: encontrar mecanismo contínuo e duradouro para o fortalecimento e a melhoria do Judiciário brasileiro. Com essa estratégia nacional, serão encontrados espaços para as melhorias na prestação jurisdicional e na entrega da Justiça almejada pela sociedade brasileira, afirmou o ministro. Confira as metas nacionais que se referem à Justiça Federal: Meta 1 Julgar quantidade maior de processos de conhecimento que os distribuídos no ano corrente. Meta 2 - Julgamento dos processos antigos (celeridade judicial): Julgar 100% dos distribuídos até 2008 e 80% dos distribuídos em 2009 no primeiro e segundo grau, e 100% dos distribuídos até 2010 e 80% dos distribuídos em 2011 nos juizados especiais e nas turmas recursais. Meta 4 - Identificar e julgar, até 31/12/2014, todas as ações de improbidade administrativa e ações penais relacionadas a crimes contra a administração pública, distribuídas até 31/12/2011 e 50% das ações dessa natureza distribuídas até 31/12/2012. Meta 5 Reduzir o congestionamento, em relação à taxa média de 2013 e 2012 em 10% quanto às execuções não fiscais e cumprimento de sentença na Justiça Federal. As metas 3 e 6 não se aplicam à Justiça Federal. 10

11 Corregedoria Juiz auxiliar da Corregedoria recebe homenagem da Enccla O juiz federal Jorge Costa (na foto, à direita), auxiliar da Corregedoria-Geral da Justiça Federal, e representante do Conselho da Justiça Federal (CJF) na Estratégia Nacional de Combate à Corrupção e à Lavagem de Dinheiro (Enccla), foi homenageado pelo Departamento de Recuperação de Ativos e Cooperação Internacional (DRCI) do Ministério da Justiça, por sua atuação destacada nos trabalhos desenvolvidos pela Enccla. O juiz recebeu do diretor do DRCI, Ricardo Andrade Saadi (na foto à esquerda), secretário-executivo da Enccla, placa em sua homenagem, no encerramento da Plenária do órgão, em 29 de novembro, em Uberlândia (MG). Todo ano nos reunimos no âmbito do DRCI e verificamos, dentre os participantes da Enccla, quem se destacou. Neste ano chegamos a um consenso em torno do nome do Jorge Costa. Nos últimos anos ele tem participado ativamente da Enccla, ressaltou Ricardo Saadi. Tive a honra de participar de nove edições da Enccla. Fico muito honrado com a homenagem, mas temos valorosos colegas que também tiveram grande contribuição na Enccla, como os juízes federais Sérgio Moro, José Paulo Baltazar Jr. e Salise Monteiro Sanchotene, e os desembargadores federais Abel Fernandes Gomes e Fausto Martin De Sanctis, observou Jorge Costa. Enccla A Enccla foi criada em 2003, por iniciativa do Ministério da Justiça, como forma de contribuir para o combate à lavagem de dinheiro no país. Consiste na articulação de órgãos dos três poderes, Ministérios Públicos e da sociedade civil, que atuam na prevenção e combate à corrupção e à lavagem de dinheiro, com o objetivo de identificar e propor seu aprimoramento. Atualmente, cerca de 60 entidades fazem parte da Enccla. Na reunião plenária realizada em Belo Horizonte, foram definidas propostas de ações para Conforme explicou Saadi, boa parte das ações propostas envolvem a atuação da Justiça Federal, sob a coordenação do CJF. Ele ressalta que, para 2014, a preocupação da Enccla tem sido redobrada, uma vez que, com a Copa do Mundo, a expectativa é que aumente a circulação de capitais no país, o que reforça a necessidade de monitoramento de eventuais situações suspeitas. Dentre as ações propostas para 2014, está a elaboração de proposta de alteração legislativa visando ao aumento do rigor na punição da sonegação fiscal. Outra ação consistirá na elaboração de diagnóstico sobre os mecanismos para identificação de beneficiários finais de pessoas jurídicas domiciliadas no exterior operando no país. Conferir maior transparência à movimentação financeira das contas bancárias de entes públicos ou entidades privadas utilizadas para gestão de recursos públicos, restringindo o saque em espécie, é outra ação prevista na Enccla para Parceria com o CJF Jorge Costa salienta que o CJF sempre contou com parceria da Enccla e do próprio DRCI. Segundo o juiz auxiliar, o DRCI tem participação ativa nos encontros dos juízes das varas especializadas em lavagem de dinheiro, promovido anualmente pelo CJF. Uma das ações neste ano, decorrentes de parceria com o DRCI, foi a realização de treinamento no combate à corrupção e à lavagem de dinheiro, que capacitou diversos servidores das varas de lavagem. A expectativa é que em 2014 seja formatado novo treinamento, desta vez voltado para os juízes que atuam nessas varas. TRF3 sedia Fórum dos Corregedores da Justiça Federal O Tribunal Regional Federal da 3ª Região, em São Paulo, sediou em 24/10 o Fórum Permanente de Corregedores da Justiça Federal. Os magistrados foram recebidos pelo presidente do TRF3, desembargador federal Newton De Lucca. A reunião foi presidida pelo ministro Arnaldo Esteves Lima, corregedor-geral da Justiça Federal, que destacou a importância do evento para discutir os problemas das cinco regiões. O corregedor regional da Justiça Federal da 3ª Região, desembargador federal Fábio Prieto, afirmou ser muito importante aproveitar a oportunidade para desenvolver iniciativas que diminuam a burocratização do Judiciário, que facilitem a vida do jurisdicionado e dos próprios magistrados. Segundo ele, o mais importante atualmente é preservar a independência funcional dos juízes. Estiveram presentes no evento os desembargadores federais Carlos Olavo (TRF1), Paulo Afonso Brum Vaz (TRF4), Salete Maccalóz (TRF2) e Lázaro Guimarães (TRF5). Também participaram os juízes federais Jorge Gustavo (CJF) e Marcelo Velasco (TRF1), e as servidoras Denise Tangari e Evilane Prata Martins do Conselho da Justiça Federal (CJF). Fonte: ASCOM/TRF3 11

12 Centro de Estudos Judiciários Os desafios do Judiciário na proteção ambiental Congresso Internacional de Direito Ambiental reúne acadêmicos, magistrados, membros da Advocacia e do Ministério Público, brasileiros e estrangeiros, para discutirem a aplicação das leis de proteção ao ambiente A riqueza biológica do Brasil, a importância dessa biodiversidade na economia nacional e o desafio para o Poder Judiciário de proteger essa riqueza foram ressaltados pelo ministro Felix Fischer, presidente do CJF e do Superior Tribunal de Justiça (STJ), ao abrir o Congresso Internacional de Direito Ambiental, promovido pelo Centro de Estudos Judiciários do CJF, na sede do CJF, em Brasília, em 9 e 10 de dezembro. Segundo o ministro, no Brasil há grandes espaços geográficos e a maior biodiversidade do planeta. Em contrapartida, nossos desafios são enormes, porque esses elementos humanos, sociais e ambientais estão interagindo e exigindo intervenção que consiga harmonizálos, afirmou o presidente. Ele destacou a importância do STJ, que hoje, com precedentes que uniformizam o Direito Ambiental, permite a mescla das perspectivas locais e o encontro dos olhares regionais. O ministro Arnaldo Esteves Lima, corregedor-geral da Justiça Federal e diretor do CEJ/ CJF, explicou que a proposta do Congresso é reunir especialistas em Direito Ambiental de vários países, para analisar como o Poder Judiciário lida com a questão. Para o ministro, o conhecimento jurídico sobre as leis ambientais não é suficiente para a concretização da justiça ambiental. Para ele, a sensibilidade e a criatividade são fundamentais. Sensibilidade para compreender a complexidade das questões que envolvem o planeta. Criatividade para encontrar a solução para os conflitos, não apenas com o recurso cego à letra da lei, mas também com o emprego das ferramentas de hermenêutica, explicou. Também participaram da cerimônia de abertura a ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira; o desembargador federal Nino Oliveira Toldo, presidente da Associação dos Juízes Federais do Brasil (Ajufe), a desembargadora Leila Mariano, presidente do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro, o jurista Luc Lavrysen, ministro da Corte Constitucional da Bélgica e presidente do Fórum Europeu de Juízes e Ambiente; o embaixador da Bélgica no Brasil, Jozef Smets, e os presidentes dos cinco Tribunais Regionais Federais: Mário César Ribeiro (1ª Região), Sergio Schwaitzer (2ª Região), Newton De Lucca (3ª Região), Tadaaqui Hirose (4ª Região) e Francisco Wildo Lacerda Dantas (5ª Região). Aspectos sociais e econômicos A ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, que proferiu a conferência inaugural do Congresso, apresentou um panorama das questões ambientais consideradas estratégicas pelo Governo Federal e de sua integração com os aspectos sociais e econômicos. Segundo ela, um dos temas que vêm pautando as discussões sobre sustentabilidade está associado à produção de alimentos, assunto que provoca a discussão sobre o Código Florestal e a sustentabilidade das atividades de manejo agroflorestal e seus limites. Outro tema destacado pela ministra foi a segurança energética. Para ela, como nenhuma sociedade renuncia ao desenvolvimento, também não pode abrir mão de uma matriz energética eficiente, de modo que a sociedade seja cada vez menos dependente de combustíveis não-renováveis. A ministra mencionou ainda a questão da produção e do consumo sustentáveis. Tratase de um desafio global: ser mais eficiente, para continuar produzindo e consumindo, resumiu, lembrando ainda que a problemática dos recursos hídricos é um tema que tangencia todos os demais. Evolução dos princípios Em painel sobre a Evolução dos Princípios do Direito Ambiental, o professor da Universidade de Sydney, na Austrália, Ben Boer, falou sobre o Princípio da Proibição de Retrocesso envolvendo áreas de proteção. Ele ressaltou que é preciso conter atividades em expansão, como é o caso da extração de madeira, da criação de gado e da mineração, consideradas um retrocesso. O princípio da Reparação Integral do Dano Ambiental foi tema da palestra da professora da Universidade Lusíada de Lisboa, Branca Martins da Cruz. Ela lembrou que a Diretiva 2004/35/CE do Parlamento Europeu, relativa à responsabilidade em termos de prevenção e reparação de danos ambientais, prevê a reparação primária, a complementar e a compensatória, mas que não há previsão de reparação pecuniária na recuperação do meio ambiente, nem tampouco o dano moral causado à comunidade. A abordagem sobre os Princípios do Direito Ambiental dos Resíduos ficou a cargo do professor da Universidade de Ottawa, no Canadá, Jamie Benidickson. Ele destacou a Convenção de Basiléia, à qual o governo brasileiro aderiu, que busca coibir o tráfico ilegal e prevê a intensifica- 12

13 Centro de Estudos Judiciários ção da cooperação internacional para a gestão adequada dos resíduos perigosos. O professor destacou que é preciso trabalhar para transformar os resíduos em recursos, ao invés de transformar recursos em resíduos. O professor Nicholas Bryner falou sobre o Princípio In Dubio pro Natura (na dúvida, a favor da natureza), uma ferramenta útil para todos que atuam no Judiciário levarem a efeito e citou a jurisprudência do STJ nesse sentido. Em abordagem sobre os Princípios do Direito Ambiental das Águas, o professor da Universidade College Cork, na Irlanda, Owen Mclntyre, ressaltou que devem existir requisitos mínimos de fluxos ecológicos, como, por exemplo, a avaliação do impacto ambiental do uso da água. Acesso à Justiça Ambiental Em palestra sobre a relação entre o meio ambiente e o Judiciário, o ministro da Corte Constitucional da Bélgica, Luc Lavrysen, ressaltou que o acesso à Justiça em questão ambiental é essencial, e fez um alerta: a proteção do meio ambiente está em risco e os juízes devem assumir suas responsabilidades. Ao tratar dos desafios da implementação do Direito Ambiental, a representante da Organização dos Estados Americanos, Claudia de Windt, comentou que o pilar da governança ambiental ainda enfrenta obstáculos. Segundo ela, é essencial que o Direito Ambiental seja coordenado em integração com outros direitos. É preciso estabelecer uma conversa com cientistas, pessoal técnico e advogados, conclamou. Gustavo Alanis, do Centro Mexicano de Direito Ambiental, reforçou a importância de se investir na fiscalização do cumprimento das leis ambientais. Temos muitos regulamentos na área, mas o problema é a aplicação. É preciso sensibilizar as autoridades para a necessidade de priorizar as instituições que tratam do meio ambiente, pontuou. Ministros apresentam jurisprudência ambiental do STJ Em painel sobre A Jurisprudência do STJ, o ministro Ari Pargendler traçou um panorama da forma como o Tribunal tem julgado casos envolvendo Direito Ambiental. Ele citou o julgamento de uma ação na qual se debatia o acidente da Usina Nuclear de Chernobyl, na Ucrânia, em abril de A ação envolvia importação de carne da Europa e visava à proibição da venda e consumo do produto, contou. Segundo ele, o propósito era provar que os limites de radioatividade adotados pela Comissão Nacional Nuclear eram inadequados. O ministro Humberto Martins ressaltou a importância da preservação do meio ambiente para o fortalecimento da democracia. Não há consagração da democracia sem um meio ambiente saudável, conclamou. Na opinião de Humberto Martins, a jurisprudência do STJ nessa área é avançada e utiliza o princípio do In Dubio Pro Natura. Ele analisou o julgamento de um caso envolvendo uma indústria de amianto e outro sobre a queima de palha de cana de açúcar. O dano ambiental é multifacetado e se encaixa na classificação do dano individual, patrimonial e coletivo, pontuou. A palestra do ministro Herman Benjamin focou aspectos da responsabilidade, da prescrição e do ônus da prova. O STJ vem fundamentando a atuação do Estado na afirmação da função ecológica da propriedade, observou. De acordo com o ministro, em relação ao poluidor, o STJ entende que a responsabilidade do Estado é subsidiária por omissão. O autor de uma ação de degradação ambiental causada por particular pode incluir o Estado num litisconsorte, mas a Administração Pública somente será obrigada a pagar se o particular estiver sem condições, informou. Os atos de improbidade administrativa em matéria ambiental foram o principal assunto da palestra do ministro Mauro Campbell Marques. Segundo ele, após a Constituição de 1988 passou-se a ter um controle mais efetivo com relação ao meio ambiente. O próprio Estado estava contribuindo para que os danos ambientais emergissem de projetos e obras e passou a cobrar mais responsabilidade dos atos administrativos no, afirmou. Ele acrescentou que a jurisprudência do STJ está focada no caráter pedagógico. O ministro Napoleão Nunes Maia Filho salientou a necessidade de educação da população para a proteção do meio ambiente. A proteção dos nossos valores não se faz com o recurso da punição, destacou. O ministro Benedito Gonçalves apresentou julgado do STJ no qual o Ibama pretendia demolir imóvel construído em área de preservação no Município de João Pessoa. O Município recorreu da decisão, alegando que o Ibama não teria direito de ajuizar ação civil pública para obter ordem de demolição. Em seu voto, que negou provimento ao agravo, o ministro ressaltou que essa autarquia tem manifesto interesse de agir em ações que objetivam ordem judicial de demolição de imóvel construído em área de preservação. O ministro Sérgio Kukina apresentou caso que questionou a legitimidade da Defensoria Pública de propor ação civil pública em prol do meio ambiente, ressaltando que a Lei /2007 garante esse direito à Defensoria. O ministro Og Fernandes alertou que o meio ambiente é como uma garrafa com uma mensagem dentro, lançada ao mar por algum sobrevivente da realidade que nos comporta. E essa mensagem vai sendo escrita a cada dia, afirmou. O ministro ressaltou que o sentido da legislação ambiental é de dignidade humana e afirmou que o Direito Ambiental não nos permite legislarmos para o próprio umbigo. Temos que pensar nas garrafas jogadas ao mar e em quem irá colhê-lhas. Publicação de enunciados O desembargador federal Mairan Maia, diretor da Escola da Magistratura Federal da 3ª Região, fez o encerramento do Congresso, anunciando que os enunciados produzidos nas oficinas temáticas do evento serão, em breve, divulgados nos sites do CJF, do STJ e das outras instituições participantes. Segundo Mairan Maia, a presença de especialistas de diversas áreas do conhecimento no evento dentre magistrados, professores universitários, membros do Ministério Público e da Advocacia, brasileiros e estrangeiros permitiu o compartilhamento de experiências e o principal objetivo do evento estimular a disseminação do tema foi atingido. 13

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