PAVILHÃO DE ENGENHARIA CIVIL DO IST AV. ROVISCO PAIS, LISBOA PLANO DE INSPECÇÃO E MANUTENÇÃO VOLUME 2

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1 PAVILHÃO DE ENGENHARIA CIVIL DO IST AV. ROVISCO PAIS, LISBOA PLANO DE INSPECÇÃO E MANUTENÇÃO VOLUME 2 MAIO 2006

2 PAVILHÃO DE ENGENHARIA CIVIL DO IST, AV. ROVISCO PAIS, LISBOA PLANO DE INSPECÇÃO E MANUTENÇÃO Registo de Actualizações Nº Data da Revisão Objecto da actualização Referência do documento de actualização Assinatura do responsável Nota: Todos os exemplares existentes (ver lista de distribuição) deverão ser actualizados.

3 PAVILHÃO DE ENGENHARIA CIVIL DO IST, AV. ROVISCO PAIS, LISBOA PLANO DE INSPECÇÃO E MANUTENÇÃO Lista de distribuição PLANO DE DISTRIBUIÇÃO NOME ASSINATURAS / DATA EX. Nº Coordenador do núcleo de manutenção Responsável pela manutenção do edifício Comissão Executiva Coordenador de Segurança e Saúde durante a realização da(s) obra(s) Empreiteiro(s) Nota: A distribuição de cópias deste plano deve ser controlada para permitir a actualização de todos os exemplares existentes. O seu conteúdo deve ser dado conhecimento aos respectivos técnicos (pessoal interno e externo), antes de qualquer intervenção no edifício (inspecções, limpezas, reparações e substituições).

4 PAVILHÃO DE ENGENHARIA CIVIL DO IST AV. ROVISCO PAIS, LISBOA EXECUTIVE SUMMARY MAIO 2006

5 PlM-CC do Pavilhão de Engenharia Civil do IST PLANO DE INSPECÇÃO E MANUTENÇÃO CONSTRUÇÃO CIVIL VOLUME 2 CONSIDERAÇÕES PARA A TOMADA DE DECISÕES 1. ÂMBITO O presente estudo constitui o plano de inspecção e manutenção para a parte de construção civil do Pavilhão de Engenharia Civil do IST, sito na Av. Rovisco Pais, em Lisboa. Este edifício, com uma idade de construção de aproximadamente 15 anos (projecto concebido entre ), teve o início da sua utilização em 1992 (parte do edifício). O plano de inspecção e manutenção incide nos elementos de construção civil que carecem de maiores cuidados de manutenção, identificados através das inspecções visuais que foram efectuadas aos diversos espaços acessíveis do edifício: invólucro exterior (fachadas e coberturas), zonas de circulação e interior dos gabinetes e salas (pisos 03, 02, 01, 0, 1, 2, 3) e arranjos exteriores (terraços, jardins e arruamento). Neste contexto, encontram-se excluídos os equipamentos e instalações técnicas (eléctricas, iluminação, segurança integrada, ventilação, aquecimento, telecomunicações, segurança contra incêndios, gás e elevadores), mobiliário móvel utilizado nos gabinetes e salas de aulas e equipamentos de laboratório. O plano de inspecção e manutenção (PIM-CC) inclui dois volumes: Volume 1 - caracterização geral e funcional do edifício, avaliação do estado de degradação e necessidade de manutenção; Volume 2 - descrição das acções correctivas / preventivas necessárias para a resolução, prevenção e minimização das anomalias ao longo do tempo, incluindo estimativa de custos.

6 PlM-CC do Pavilhão de Engenharia Civil do IST 2. METODOLOGIA GERAL A metodologia apresentada pretende fornecer um conjunto de informações, consideradas relevantes, para a escolha de estratégias de manutenção, tendo em vista a garantia de adequados níveis de desempenho do edifício e a minimização dos custos associados a intervenções imprevistas (situações de emergência), tardias (em elementos com elevado estado de degradação) ou inadequadas (recorrência de reparações deficientes). O grau de detalhe apresentado reflecte a consistência da informação recolhida ao nível dos elementos projectados, não deixando de fazer referência a aspectos laterais que dificultaram o processo de caracterização construtiva, funcional e de degradação do edifício: a maioria das peças de projecto encontra-se em formato de papel; os elementos existentes em formato digitalizado encontram-se incompletos e desactualizados (não contemplando as alterações efectuadas durante a construção e fase de utilização); não existem registos sintetizados que contenham toda a informação relevante para o historial do edifício (informação sobre as reclamações, intervenções e gastos desde o início da utilização do edifício). Na sequência da avaliação do estado de degradação do Pavilhão de Engenharia Civil do IST (volume 1), conclui-se que o edifício apresenta um elevado número de anomalias funcionais e estruturais, comparativamente a outros edifícios de idade e utilização semelhantes (aproximadamente 15 anos). Estas anomalias encontram-se associadas às fases antecedentes à utilização do edifício, mas são agravadas pelo uso (por vezes excessivo) e pela falta de manutenção, particularmente nos elementos exteriores (falta de meios de acesso). Saliente-se que, desde a ocupação do edifício, em 1992, nunca foi implementado um plano de manutenção corrente que contemplasse acções de conservação e limpeza nos elementos de construção civil, exceptuando-se as acções de limpeza periódicas que ocorrem ao nível de revestimentos de pisos e das instalações sanitárias.

7 PlM-CC do Pavilhão de Engenharia Civil do IST 2. 1 ACÇÕES CORRECTIVAS E DE BENEFICIAÇÃO Tendo em vista o restabelecimento de adequados níveis de desempenho do edifício, foram recomendadas várias acções correctivas para a resolução / minimização das anomalias existentes nos elementos de construção civil que carecem de intervenção, de acordo com o levantamento efectuado no volume 1. As acções correctivas e de beneficiação recomendadas tiveram como preocupação o cumprimento das opções arquitectónicas iniciais (soluções construtivas e acabamentos), devendo a sua realização ser integrada com outros estudos que estejam a ser feitos, em particular os associados a medidas de minimização dos gastos de energia e maximização dos padrões de conforto térmico do edifício. As acções correctivas incluem, de um modo geral, limpezas para tratamento das superfícies, reparações e substituições pontuais, trabalhos de afinação e fixação, colagens, estucagens, tratamentos anticorrosivos, repinturas, entre outros. As acções correctivas para anomalias associadas a infiltrações ou deficiente drenagem deverão incluir um diagnóstico prévio aprofundado, com a realização de ensaios de carga, já que as situações existentes são, na sua maioria, recorrentes. As acções de beneficiação recomendadas pretendem contribuir para uma melhoria significativa do desempenho de alguns elementos construtivos (reforço das características funcionais) assim como o cumprimento das actuais exigências legais. Foram propostas acções de beneficiação nos seguintes elementos fonte de manutenção: pavimentos e drenagens exteriores; revestimentos de pisos (betonilhas em estacionamento, ladrilhos cerâmicos e mosaico de aglomerado de cortiça nas salas 24 horas ); revestimentos de coberturas (placas de fibrocimento e clarabóias); tectos falsos em chapa de alumínio; canalizações e equipamento; meios de acesso e protecção (bailéu e guarda de protecção). As acções correctivas e de beneficiação foram quantificadas através de alguns pressupostos e critérios de medição. As medições efectuadas são apenas indicativas, sem carácter de detalhe, e têm por base as peças desenhadas apresentadas no

8 PlM-CC do Pavilhão de Engenharia Civil do IST volume 1 (conforme referido, estas peças não constituem um levantamento rigoroso do que se encontra actualmente construído). A estimativa de custos apresentada inclui valores indicativos para os trabalhos de correcção e beneficiação, obtidos a partir dos valores médios do mercado. A estimativa total para as acções correctivas e de beneficiação corresponde, aproximadamente, a euros (um milhão cento e cinco mil trezentos e noventa e três euros). Este montante representa uma verba muito elevada para a realização de todas as acções numa única intervenção. Neste contexto, e de forma a minimizar os custos previstos, foi proposto um escalonamento das acções correctivas e de beneficiação para um horizonte temporal de 5 anos. A consideração destas acções para um período superior a 5 anos não faz sentido já que foram observados níveis de degradação significativos. Assim, a programação das acções correctivas e de beneficiação foi efectuada a partir da definição de prioridades para as várias acções, recorrendo a uma análise multicritério que contabilizou a severidade e extensão das anomalias observadas e a criticidade dos elementos construtivos. No escalonamento das acções correctivas e de beneficiação, foram considerados os seguintes períodos temporais: acções imediatas (a realizar de imediato, até ao final de 2006), acções a curto prazo (a serem realizadas nos próximos dois anos) e a médio prazo (a serem realizadas nos próximos cinco anos). Apesar deste escalonamento, muitos trabalhos poderão ser antecipados e realizados em conjunto com outros mais prioritários por questões de sinergia de meios e consequente minimização de custos. As acções correctivas e de beneficiação totalizaram os seguintes valores (a preços constantes): imediatas (durante o ano 2006) euros; a curto prazo (até dois anos) euros; a médio prazo (entre 2 a 5 anos) euros. Salientam-se as acções imediatas a serem realizadas nas guardas metálicas dos terraços e da cobertura, perfis de betão pré-fabricado e ligações aos painéis de fachada, estrutura de aço nos passadiços da cobertura e nos núcleos das escadas

9 PlM-CC do Pavilhão de Engenharia Civil do IST (considerou-se prioritário o envidraçado dos núcleos por questões de sinergia dos trabalhos neste elemento fonte de manutenção). As restantes acções deverão ser realizadas nos próximos 2 anos, até a um máximo de 5 anos, consoante as disponibilidades orçamentais e aproveitando a sinergia de meios em determinados trabalhos. Refira-se que nenhuma das acções urgentes (imediatas) preconizadas neste programa se encontra contabilizada no orçamento do IST para as obras de conservação / remodelação a realizar no ano de 2006 no Pavilhão de Engenharia Civil (no valor de euros). Por outro lado, os trabalhos previstos nesse orçamento (reparação de zonas de infiltração na biblioteca, beneficiação do pavimento da cozinha do restaurante, beneficiação das clarabóias da cobertura e beneficiação de drenagem do laboratório de construção) encontram-se contabilizados, neste programa, nas acções a curto e médio prazo ACÇÕES PREVENTIVAS As acções preventivas recomendadas têm como objectivo manter o edifício em boas condições de utilização durante o período de vida útil, através de verificações, limpezas, reparações pontuais, substituições locais e repinturas. Estas acções foram identificadas para o conjunto de elementos fonte de manutenção para um período temporal mínimo (mensal) e máximo (decenal). Saliente-se que, no programa destas acções, foi assumido que todas as acções correctivas propostas serão efectivamente realizadas num período temporal máximo de 5 anos. Para o estabelecimento da frequência das acções, com eventuais necessidades de grandes reparações e/ou substituições, foram considerados os valores de vidas úteis médios para o conjunto de cada elemento fonte de manutenção, recorrendo a literatura técnica nacional e internacional para edifícios de habitação e públicos. As inspecções devem, de uma forma geral, possibilitar o conhecimento, em permanência, do estado de conservação dos vários elementos do edifício. No programa proposto para o Pavilhão de Engenharia Civil do IST, foram consideradas, em regra, inspecções visuais de rotina, com três tipos de frequência, tendo em conta o tipo de utilização dos elementos: anual (destinada à detecção de eventuais focos de

10 PlM-CC do Pavilhão de Engenharia Civil do IST humidade), bienal e quinquenal. As inspecções propostas abrangem todos os elementos fonte de manutenção intervencionados nas acções correctivas e os restantes. Se, após um período inicial de três anos, não forem detectadas anomalias relevantes, as inspecções preconizadas poderão ser alargadas no tempo, minimizando o seu custo para o período de 10 anos. Sempre que possível, as inspecções (em particular as anuais) deverão ser realizadas pelo pessoal técnico interno ao IST, para minimização de custos, desde que este possua qualificação para o efeito. Considera-se como mínimo, para os trabalhos de manutenção, as seguintes categorias profissionais: carpinteiro, canalizador, pedreiro e serralheiro. Refira-se que as inspecções quinquenais preconizadas (por exemplo: verificação de focos de corrosão e fenómenos de encurvadura em ligações e perfis em estruturas metálicas) deverão ser realizadas por especialistas com experiência e conhecimento neste tipo de elementos. Em certos casos, foram consideradas grandes reparações no final de 10 anos (substituição de áreas significativas de revestimentos de pisos em mosaicos de cortiça ou aplicação de laca no policarbonato das clarabóias para melhoria da resistência aos raios UV), tendo em conta o valor médio da vida útil do elemento, a observação do actual estado de degradação e as acções correctivas preconizadas. Não foram contabilizadas outras acções de manutenção, nomeadamente as acções associadas a anomalias imprevistas (anomalias que não foram detectadas durante as inspecções visuais). No entanto, espera-se que o seu aparecimento possa vir a ser controlado através da realização das inspecções incluídas no programa proposto. No que diz respeito às acções de emergência, este tipo de acções envolve, em regra, custos elevados devido ao seu carácter de imprevisibilidade e à necessidade de resolução rápida, provocando perturbações inesperadas na utilização do edifício. Recomenda-se que sejam registadas todas as acções de emergência que irão surgir durante a utilização do edifício, no sentido de criar procedimentos que permitam, em situações futuras semelhantes, minimizar os encargos e actuar no menor tempo possível.

11 PlM-CC do Pavilhão de Engenharia Civil do IST O grau de detalhe apresentado no programa de acções preventivas depende da consistência da informação recolhida. Por esta razão, deve ser aferido regularmente, sempre que a informação recolhida permita uma melhor caracterização do comportamento em serviço dos vários elementos ou que as necessidades de exploração / utilização do edifício assim o exijam. A estimativa de custos das acções preventivas para as várias periodicidades (mensal, semestral, anual, bienal, quinquenal e decenal) foi a seguinte, a preços constantes: mensal euros; semestral euros; anual euros; bienal euros; quinquenal euros; decenal euros. Os valores anteriores foram alocados a um programa financeiro anual (a preços constantes e correntes) e, posteriormente, transformados numa anuidade (valor constante) para um período de 10 anos (2007 a 2016). O ano de 2006 foi excluído da análise, já que o orçamento para este ano se encontra definido. Os custos anuais de manutenção envolvidos no programa financeiro (que contabilizou o índice de preços do consumidor e taxa de actualização nominal com risco), proposto para 10 anos, correspondem a um montante único e constante de aproximadamente euros (cento e noventa dois mil trezentos e setenta e seis euros), o que equivale a cerca de 1.4% do valor da obra de construção civil (a valores de 2006). Esta análise teve como objectivo fornecer à actual Comissão Executiva uma ordem de grandeza dos custos anuais associados aos trabalhos de manutenção corrente, incluindo inspecções.

12 PlM-CC do Pavilhão de Engenharia Civil do IST 2. 3 HISTÓRICO A constituição de uma base de dados com o histórico do edifício, através do registo de todas as intervenções, permitirá a constante aferição e actualização da informação disponível, contribuindo, de uma maneira eficaz, para um crescente conhecimento do comportamento, ao longo do tempo, dos elementos fonte de manutenção. Propõe-se, para a realização do histórico, uma estrutura para o arquivo da documentação e fichas tipo que permitem a fácil compilação e sistematização da informação gerada nas inspecções e acções de manutenção, possibilitando, sempre que desejável, uma actualização com maior detalhe. A gestão da informação poderá ser facilitada caso se venha a utilizar um software próprio para a gestão da manutenção que permitirá agilizar os processos de registo, actualização e adaptação do plano, consoante as novas necessidades (legislação, entre outros) CONCLUSÕES As acções correctivas e de beneficiação, prescritas anteriormente, permitem melhorar os actuais níveis de desempenho dos diversos elementos do edifício. Após a realização das mesmas, será pouco provável, salvo em casos excepcionais, a existência de acções de reabilitação de grande envergadura, se forem seguidas, desde já, metodologias de inspecção e manutenção periódicas. A implementação de um programa de manutenção preventiva permitirá reduzir o aparecimento de anomalias e garantir níveis satisfatórios de funcionalidade do edifício. Neste contexto, foi proposta uma metodologia de manutenção que tem por base uma atitude pró-activa dos actuais intervenientes e que poderá ser aferida e melhorada continuamente ao longo do tempo. Esta metodologia estabelece um conjunto inicial de acções de inspecção e manutenção, a realizar de forma planeada, com vista à detecção atempada da ocorrência de anomalias, através de inspecções e, consequentemente, tomar, em devido tempo, as medidas correctivas ou de prevenção

13 PlM-CC do Pavilhão de Engenharia Civil do IST mais adequadas. Foram, também, recomendadas algumas acções correntes de manutenção que englobam limpezas, reparações ligeiras, substituições locais e repinturas. O montante total associado às acções correctivas ( euros) justificou o seu escalonamento para um período temporal até 5 anos, enquanto que os valores de manutenção foram distribuídos por um período temporal de 10 anos (conforme solicitado). Saliente-se que os montantes das acções preventivas não podem ser comparados com os das acções correctivas, já que não foram disponibilizados os encargos efectivos de todas as acções correctivas anteriores realizadas no edifício nos últimos 15 anos. Só nesta situação seria possível analisar o benefício económico real de efectuar uma manutenção atempada. O valor da anuidade a ser mobilizada para a manutenção, para um período de 10 anos, é de euros. Este valor poderá ser minimizado se forem utilizados, sempre que possível, meios próprios do IST (pessoal técnico especializado para as acções de manutenção) e se existir uma avaliação anual do programa proposto (aferição das necessidades reais de manutenção). Saliente-se que existem acções correctivas urgentes que colocam em perigo a segurança e integridade dos utentes e que deverão ser realizadas o mais breve possível, embora não estejam contabilizadas no orçamento de 2006 do IST. Espera-se com este estudo (volume 1 e 2) fornecer uma base consistente de trabalho que contribua para uma melhor clarificação das anomalias existentes no edifício e que apoie a gestão da manutenção dos elementos de construção civil nos próximos 10 anos. Lisboa, 31 de Maio de 2006 Inês Flores-Colen (Eng.ª Civil, Mestre em Construção IST)

14 PAVILHÃO DE ENGENHARIA CIVIL DO IST AV. ROVISCO PAIS, LISBOA PROGRAMA DE ACÇÕES CORRECTIVAS E DE BENEFICIAÇÃO MAIO 2006

15 PlM-CC do Pavilhão de Engenharia Civil do IST PROGRAMA DE ACÇÕES CORRECTIVAS E DE BENEFICIAÇÃO 1. INTRODUÇÃO Na sequência da avaliação do estado de degradação do Pavilhão de Engenharia Civil do IST (volume 1), conclui-se que o edifício apresenta um elevado número de anomalias funcionais e estruturais, comparativamente a outros edifícios de idade (aproximadamente 15 anos) e utilização semelhantes. Estas anomalias encontram-se associadas às fases antecedentes à utilização do edifício, mas agravadas pelo uso (por vezes excessivo) e pela falta de manutenção (particularmente nos elementos exteriores, devido à falta de meios de acesso). Salienta-se, que desde a ocupação do edifício, em 1992, nunca foi implementado um plano de manutenção corrente que contemplasse acções de conservação e limpeza nos elementos de construção civil, exceptuando-se as acções de limpeza periódicas que ocorrem ao nível de revestimentos de pisos e das instalações sanitárias. Neste contexto, tendo em vista o restabelecimento de adequados níveis de desempenho no edifício, são recomendadas várias acções correctivas para a resolução / minimização das anomalias existentes (sujidade, deficiente funcionamento, fissuração, descasque, elementos partidos, desgaste localizado, corrosão, entre outras) nos elementos de construção civil que carecem de intervenção (de acordo com o levantamento efectuado no volume 1): elementos de betão, tectos falsos, equipamento fixo e móvel, revestimentos de pisos, serralharias, pinturas, vidros / espelhos, carpintarias, entre outros. Foram recomendadas acções de beneficiação nos elementos que apresentavam elevado estado de degradação (por exemplo, mosaico de cortiça), recorrência das anomalias ao longo do tempo (por exemplo, impermeabilizações em floreiras) ou o não cumprimento das actuais exigências legais (por exemplo, placas de fibrocimento nas coberturas).

16 PlM-CC do Pavilhão de Engenharia Civil do IST Salienta-se que as acções correctivas e de beneficiação recomendadas tiveram como preocupação o cumprimento das opções arquitectónicas iniciais (soluções construtivas e acabamentos). A sua realização deve ser integrada com outros estudos que estejam a decorrer em paralelo como, por exemplo, no âmbito do conforto térmico e acústico (ter em conta a estreita ligação entre o bom funcionamento dos estores / caixilharias exteriores e o controlo da entrada de luz / condições higrotérmicas nos compartimentos). A estimativa de custos apresentada inclui valores indicativos para os trabalhos de correcção e beneficiação, obtidos a partir dos valores médios do mercado (contactos com alguns empreiteiros, consulta das tabelas de custos do LNEC [1] e consulta de diversos sites), estabelecendo alguns pressupostos na determinação das quantidades (sem carácter detalhado) e tendo por base as peças desenhadas apresentadas no volume 1. Conforme referido, estas peças resultaram da adaptação / modificação das poucas peças desenhadas que existiam em suporte informático após as vistorias visuais efectuadas, não constituindo, por isso, um levantamento rigoroso do que se encontra actualmente construído. A programação das acções correctivas e de beneficiação foi efectuada a partir da definição de prioridades para as várias acções, recorrendo a uma análise multicritério que contabilizou a severidade e extensão das anomalias observadas e a criticidade dos elementos construtivos. No escalonamento das acções correctivas e de beneficiação, foram considerados os seguintes períodos temporais: acções imediatas (a realizar de imediato, até ao final de 2006), acções a curto prazo (a serem realizadas nos próximos dois anos) e a médio prazo (a serem realizadas nos próximos cinco anos). Apesar deste escalonamento, muitos trabalhos poderão ser antecipados e realizados em conjunto com outros mais prioritários por questões de sinergia de meios e consequente minimização de custos (por exemplo: realização conjunta de trabalhos em fachada ou pinturas após trabalhos de reparação nos painéis e perfis pré-fabricados).

17 PlM-CC do Pavilhão de Engenharia Civil do IST 2. IDENTIFICAÇÃO DAS ACÇÕES CORRECTIVAS Após a recolha de informação e inspecções visuais, foram identificados os elementos construtivos que apresentavam fenómenos de patologia e, por conseguinte, com necessidade de acções correctivas (no âmbito da construção civil). A caracterização exaustiva das anomalias observadas para cada elemento fonte de manutenção (espaço funcional onde ocorre, elemento fonte de manutenção onde é observada, tipologia e extensão) facilitou a identificação das acções correctivas por elemento fonte de manutenção e respectivo espaço funcional. Neste sentido, as acções correctivas foram distribuídas pelos elementos fonte de manutenção (anexo 1 do volume 1), facilitando uma posterior distribuição de custos por centro de custo (tipo de trabalhos / empreitadas distintas): pavimentos e drenagens exteriores; elementos construtivos exteriores; elementos em betão; estruturas metálicas; alvenarias; cantarias; impermeabilizações e juntas de dilatação; revestimentos de paredes; revestimentos de pisos; revestimentos de tectos; revestimentos de escadas; revestimentos de coberturas; tectos falsos; carpintarias; serralharias; vidros e espelhos; pinturas / marcações / acabamentos; equipamento fixo e móvel; instalações de canalização e equipamentos.

18 PlM-CC do Pavilhão de Engenharia Civil do IST Na identificação das acções correctivas, foram assumidos vários pressupostos. Salientam-se os mais relevantes: as técnicas referidas permitem, na sua maioria, a eliminação ou minimização das anomalias existentes, através da substituição dos elementos e materiais afectados, da protecção contra os agentes agressivos e eliminação, sempre que possível, das causas das anomalias; os trabalhos de correcção de cada elemento construtivo foram distribuídos no mapa de quantidades (Anexos 1 e 2) pelos elementos fonte de manutenção (por exemplo: os trabalhos de reparação das anomalias em paredes de alvenaria rebocadas e pintadas encontram-se distribuídos pelos elementos 05.00, e 17.00); na constituição de futuras empreitadas, deve ter-se em consideração este facto para que sejam contabilizados todos os trabalhos de reparação; a distribuição anterior dos trabalhos permite uma maior flexibilidade do mapa de quantidades tendo em vista diferentes objectivos (os trabalhos podem ser agrupados por zona de intervenção, incluindo diversas espécies de trabalho, ou por especialidade - pinturas, serralharias, etc.); as acções correctivas incluem, de um modo geral, limpezas para tratamento das superfícies, reparações e substituições pontuais, trabalhos de afinação e fixação, colagens, estucagens, tratamentos anticorrosivos, repinturas, entre outros; na identificação das acções correctivas nos caixilhos de betão, considerou-se que a deformação das lajes fungiformes se encontra estabilizada, pelo que será suficiente o tratamento das fissuras existentes e a pintura destes elementos para uniformização da superfície; as acções correctivas das anomalias associadas a infiltrações ou deficiente drenagem deverão incluir um diagnóstico prévio aprofundado, com a realização de ensaios de carga, já que as situações existentes são na sua maioria recorrentes. Salientam-se os pressupostos considerados neste tipo de acções: o sistema de impermeabilização de floreiras, jardins e coberturas - recomenda-se a aplicação de novo sistema de impermeabilização tendo em vista a resolução dos vários focos de infiltração; o juntas de betonagem e de dilatação - foram recomendados trabalhos de reparação e rectificação destas juntas; salienta-se a necessidade de diagnóstico mais detalhado sobre os aspectos estruturais de algumas

19 PlM-CC do Pavilhão de Engenharia Civil do IST juntas existentes (com a recomendação da dimensão da junta a ser efectuada) antes da realização dos trabalhos de correcção (por exemplo; a junta existente no tecto do estacionamento que provoca infiltrações da água de lavagem proveniente do Laboratório de Estruturas e Construção (02); o sistema de drenagem no interior Laboratório de Estruturas e Construção (02) - o sistema de drenagem existente no laboratório é claramente insuficiente para as betonagens regulares que ocorrem nas actividades de apoio às aulas e investigação; a intervenção neste espaço deve ser objecto de estudo mais aprofundado tendo em vista a alteração de compartimentação com a escolha de local apropriado para essas actividades e consequente sistema de drenagem; neste sentido, foi apenas recomendada a limpeza da caleira e grelha existentes. o não foram recomendados quaisquer trabalhos para resolução das infiltrações existentes na biblioteca originadas, em princípio, pela fonte existente no átrio de distribuição (piso 0); recomenda-se uma revisão geral dos mecanismos e avaliação de eventuais roturas da fonte para melhor diagnóstico das causas das anomalias; as acções correctivas do desgaste excessivo, e localizado, nos revestimentos de pisos de madeira contabilizaram pequenos trabalhos de reparação com vista à minimização de custos, mantendo o revestimento existente (afagamento e aplicação de velatura para uniformização de cor e verniz em tacos e soalhos, e substituição pontual das zonas de mosaico de cortiça com desgaste excessivo); as caixas de alimentação eléctrica nos pavimentos encontram-se, na sua maioria, sem utilização ou partidas; as acções correctivas incluíram a colocação de tampas nessas caixas; salvaguarda-se a necessidade de verificar o corte de corrente eléctrica antes dos trabalhos anteriores; as repinturas abrangeram a totalidade dos elementos construtivos reparados (por exemplo, as acções correctivas nas guardas metálicas incluíram as reparações das zonas com corrosão e repintura integral das mesmas); as tintas prescritas correspondem às definidas no projecto inicial; os trabalhos de correcção em estores incluíram apenas a substituição de lâminas empenadas ou partidas, trabalhos de afinação, substituição de manípulos ou sua correcção, não sendo preconizados outros sistemas por questões arquitectónicas;

20 PlM-CC do Pavilhão de Engenharia Civil do IST os trabalhos de correcção das caixilharias incluíram a afinação, limpeza por aspiração das calhas e substituição de rodízios, tendo em vista uma maior facilidade de abertura (dificultada pelo peso do material metálico utilizado e grande dimensão dos vãos); as acções correctivas em tectos falsos incluíram a limpeza das lâminas (não apenas à superfície visível), substituição de peças com corrosão e revisão com substituição (se necessário) da película plástica envolvente à lã mineral; verificou-se que, ao longo do tempo, as películas plásticas que envolvem a lã mineral têm sido retiradas, em grande número, durante as intervenções nos aparelhos de ar condicionado existentes nos tectos falsos, possivelmente pela quantidade de pó acumulada à superfície destas películas; as consequências desta situação podem ser significativas na durabilidade e eficiência acústica da lã mineral, assim como na qualidade do ar no interior do compartimento (situação que deveria ser objecto de uma análise mais aprofundada). 3. IDENTIFICAÇÃO DAS ACÇÕES DE BENEFICIAÇÃO As acções de beneficiação recomendadas têm em vista a melhoria significativa do desempenho de alguns elementos construtivos (reforço das características funcionais) assim como o cumprimento das actuais exigências legais. Foram identificadas e propostas as seguintes acções de beneficiação: pavimentos e drenagens exteriores (lajetas de betão pré-fabricado) - é proposta a colocação de material isolante na caixa-de-ar existente entre as lajetas e a laje da esplanada (tecto do anfiteatro) para melhoria das condições acústicas no interior do anfiteatro; pavimentos e drenagens exteriores (drenagem exterior no Laboratório de Estruturas e Construção (piso 02)) - reformulação e reforço da drenagem com a colocação de caleiras e grelhas no espaço exterior ao laboratório; apesar desta acção de beneficiação, recomenda-se o estudo integrado do sistema de drenagem exterior com o do interior do laboratório, escolhendo o local específico para as actividades de betonagem, conforme referido anteriormente na alínea 2;

21 PlM-CC do Pavilhão de Engenharia Civil do IST revestimentos de pisos (betonilhas em estacionamentos) - o elevado estado de degradação da betonilha dos estacionamentos (em particular nas zonas de circulação) justifica uma acção de beneficiação através da aplicação de argamassa autonivelante (solução compatível com o revestimento existente, garantindo o nivelamento adequado e a resistência à cargas); revestimentos de pisos (ladrilhos cerâmicos) - é proposta a execução de juntas de esquartelamento, em cada 32 m 2, nas circulações para evitar a fissuração e descolamento dos ladrilhos devidos, muito provavelmente, a tensões originadas por deformações de natureza higrotérmica do suporte, material de assentamento e ladrilhos; revestimentos de pisos (mosaico de aglomerado de cortiça) - o avançado estado de degradação dos mosaicos de cortiça nas salas de 24 horas justifica a sua substituição por outro revestimento mais durável, antiderrapante, com boas características mecânicas e de fácil limpeza; pelas razões anteriores, é recomendada a aplicação de um revestimento plástico em vinílico; revestimentos de coberturas (placas de fibrocimento) - o mau estado de conservação das placas de fibrocimento na cobertura em terraço não-acessível (fracturas, líquenes, lixiviação de material para tubos de queda) e as limitações legais impostas à comercialização e trabalhos de reparação deste material à base de amianto (Decreto-Lei 228/94, Directiva 1999/77/CE, e regulamentação de segurança em vigor) justificam a sua remoção e substituição por outras placas constituídas por fibras artificiais (sem amianto); considerando que, no século passado, a utilização de materiais com amianto foi generalizada (por exemplo, em placas de isolamento, tubagem, entre outros) e seguindo os procedimentos verificados em edifícios públicos na Alemanha e França, recomenda-se a realização de medições no edifício para a determinação da concentração média de fibras no ar e a sua comparação com o VLE (valor limite de exposição), recorrendo ao Laboratório de Controle de Fibras da SAGIES (laboratório acreditado pela Organização Mundial de Saúde), em Lisboa [2]; revestimento de coberturas (clarabóias) - é proposta a aplicação de um filme reflector de protecção solar para tratamento anti-calor das clarabóias com vista à melhoria do conforto termo-higrométrico nas circulações do piso 3 (minimização do efeito de estufa);

22 PlM-CC do Pavilhão de Engenharia Civil do IST tectos falsos (tectos em chapa de alumínio) - o risco associado à queda de lâminas nos tectos falsos de alumínio, devido à reduzida entrega destes elementos no perfil de remate, justifica a execução de perfil adicional para o aumento da folga de apoio nas zonas onde se detectaram elementos soltos; instalações de canalização e equipamentos (ralos ou grelhas de drenagem) - reformulação e reforço da drenagem com a colocação de caleira e grelha nas Instalações Sanitárias / Vestuário Masculino (piso 02); meios de acesso e protecção (bailéu) - tendo em vista os trabalhos futuros de manutenção nas fachadas e a necessidade de trabalhos periódicos de limpeza e afinação dos estores e caixilharias exteriores, recomenda-se a aquisição e instalação de um bailéu na cobertura, com sistema de carril; meios de acesso e protecção (guarda de protecção) - embora prevista nos desenhos iniciais do projecto, não existe qualquer guarda de protecção na cobertura, elevando os riscos de queda para o pessoal de manutenção (interno ou externo); neste sentido, é proposto o fornecimento e colocação de uma guarda metálica com 1.20 m de altura, sendo necessária a sua compatibilização com a instalação do bailéu anterior. 4. QUANTIFICAÇÃO DAS ACÇÕES CORRECTIVAS E DE BENEFICIAÇÃO As acções correctivas e de beneficiação foram quantificadas através de alguns pressupostos e critérios de medição. As medições efectuadas são apenas indicativas, sem carácter de detalhe, e têm por base as peças desenhadas apresentadas no volume 1 (conforme referido, estas peças não constituem um levantamento rigoroso do que se encontra actualmente construído). No mapa de quantidades detalhado (Anexo 2), encontram-se indicados quais os critérios de medição e percentagens de reparação / substituição assumidos. Foram consideradas unidades de medição correntes, conforme as mencionadas na publicação de Regras de Medição do LNEC [3]; nos trabalhos com grande diversidade de tarefas, adoptou-se a unidade vg (valor global).

23 PlM-CC do Pavilhão de Engenharia Civil do IST 5. ESTIMATIVA DE CUSTOS DAS ACÇÕES A estimativa de custos apresentada inclui valores indicativos para os trabalhos de correcção e de beneficiação, obtidos a partir dos valores médios do mercado (contactos com alguns empreiteiros, consulta das tabelas de custos do LNEC e consulta de diversos sites). Os gráficos apresentados no Anexo 3 a esta memória clarificam quais os elementos fonte de manutenção que representam maiores custos de intervenção. Após o cruzamento destes dados (Fig. 1 do Anexo 3) com o número de anomalias existente em cada elemento (Fig. 1 do Anexo 4 do volume 1), sintetizados na Tabela 1, conclui-se que: os custos significativos associados às impermeabilizações e juntas de dilatação correspondem, na maior parte, à colocação de novo sistema de impermeabilização da cobertura em terraço não-acessível (Fig. 2 do Anexo 3); a mesma situação acontece para os custos nos elementos construtivos exteriores onde se inclui o sistema de impermeabilização de floreiras e jardins; os custos associados aos trabalhos nos revestimentos de pisos são justificados pelo grande número de acções correctivas em pavimentos de madeira e acção de beneficiação no pavimento do estacionamento (Fig. 3 do Anexo 3); os elevados custos associados aos revestimentos de cobertura correspondem às intervenções correctivas e de beneficiação nas placas de fibrocimento e no policarbonato das clarabóias (Fig. 4 do Anexo 3); os trabalhos de pinturas, marcações e acabamentos constituem a maior parcela de custos porque correspondem à pintura integral dos elementos de betão, rebocos, estruturas metálicas, pisos de madeira, entre outros, que serão objecto de reparação (Fig. 5 do Anexo 3 deste volume). Conforme se pode verificar, um número elevado de anomalias nem sempre corresponde a maiores custos de intervenção. Esta situação é particularmente evidente no caso das infiltrações, cuja reparação pode aumentar consideravelmente os custos. Esta é mais uma razão para existir um adequado diagnóstico, antes da realização das acções prescritas.

24 PlM-CC do Pavilhão de Engenharia Civil do IST Tabela 1 - Comparação entre os elementos com o maior n.º de anomalias e os custos associados Elementos com maior número de anomalias (Fig.1 do Anexo 4 do volume 1) % em relação ao total da anomalias Elementos com maiores custos nas intervenções (Fig. 1, do anexo 3 do volume % em relação ao total dos custos 2) Elementos em betão; > 20% Pinturas, marcações e > 20% tectos falsos acabamentos Equipamento móvel e fixo; 10 a 20% Revestimentos de 10 a 20% Pinturas, marcações e acabamentos coberturas; Impermeabilizações e juntas de dilatação Serralharias e 5 a 9% Revestimentos de 5 a 9% revestimentos de pisos pisos, elementos construtivos exteriores e tectos falsos Restantes elementos <5% Restantes elementos <5% A estimativa total para as acções correctivas e de beneficiação corresponde aproximadamente a euros (um milhão cento e cinco mil trezentos e noventa e três euros, conforme Anexos 1 e 2). Este montante representa uma verba muito elevada para a realização de todas as acções numa única intervenção. Neste contexto, e de forma a minimizar os custos previstos, é proposto um escalonamento das acções correctivas e de beneficiação para um horizonte temporal de 5 anos. A consideração destas acções para período superior a 5 anos não faz sentido já que foram observados níveis de degradação significativos.

25 PlM-CC do Pavilhão de Engenharia Civil do IST 6. ESCALONAMENTO DAS ACÇÕES CORRECTIVAS E DE BENEFICIAÇÃO Conforme referido nas alíneas anteriores, os consideráveis montantes envolvidos nas acções correctivas e de beneficiação justificam a necessidade de um escalonamento temporal das acções. Foram considerados os seguintes períodos temporais: acções imediatas (a realizar de imediato, até ao final de 2006), acções a curto prazo (a serem realizadas nos próximos dois anos) e a médio prazo (a serem realizadas nos próximos cinco anos). Apesar deste escalonamento, muitos trabalhos poderão ser antecipados e realizados em conjunto com outros mais prioritários por questões de sinergia de meios e consequente minimização de custos (por exemplo: realização conjunta de trabalhos em fachada ou pinturas após trabalhos de reparação nos painéis e perfis préfabricados). A diversidade de elementos afectados e tipos de anomalias dificultou, numa primeira análise, o escalonamento das acções correctivas. Neste contexto, foram estabelecidas prioridades para as várias acções. A prioridade das acções correctivas e de beneficiação pode ser definida tendo em conta um ou mais critérios, nomeadamente o carácter de urgência, funcionamento do edifício, estado de degradação dos elementos, o efeito negativo nos utentes e as implicações nos custos [4]. Existem vários métodos para estabelecer a prioridade de acções, destacando-se neste estudo o método de multicritério desenvolvido no domínio da manutenção de edifícios em 1995 por Allan Spedding [5]. Neste método, subdivide-se o edifício em elementos, são identificados seis critérios com diferentes ponderações, esses critérios são hierarquizados e, por último, são seleccionados os elementos 20% mais pontuados, seguindo os restantes 30% e 50%. Neste estudo, foram identificados três critérios para cada elemento fonte de manutenção: severidade e extensão das anomalias e criticidade do elemento.

26 PlM-CC do Pavilhão de Engenharia Civil do IST SEVERIDADE DAS ANOMALIAS (S) A severidade das anomalias está relacionada com os seus efeitos nos requisitos de desempenho e satisfação dos utentes, tais como os aspectos relacionados com a segurança e conforto dos utentes, funcionamento do edifício, durabilidade dos elementos e custos [4]. Como tal, consideram-se relevantes para o escalonamento das acções correctivas e de beneficiação sete tipos de efeitos das anomalias no desempenho, pela seguinte ordem decrescente de importância (estes critérios poderão ser alterados consoante diferentes objectivos): S=7 perigo para a segurança e integridade dos utentes (por exemplo: elementos partidos e descasques ao nível dos perfis de betão na fachada ou excessiva corrosão nas bases da estrutura metálica nos núcleos das escadas); S=6 falta de segurança contra a intrusão (por exemplo: fechos avariados em caixilharia na zona dos laboratórios, facilmente acessíveis pelo exterior); S=5 redução das condições de higiene, saúde e ambiente (por exemplo: infiltrações ou maus cheiros em instalações sanitárias); S=4 aumento dos incómodos na utilização dos espaços, afectando a funcionalidade do edifício (por exemplo: deficiente funcionamento de estores, ruídos incómodos no anfiteatro do centro de congressos devido à movimentação e permanência das pessoas na esplanada); S=3 diminuição da durabilidade dos elementos, acelerando o estado de degradação actual (por exemplo: infiltrações em vários locais e desgaste localizado em revestimentos de pisos em mosaicos de cortiça); S=2 aumento dos encargos com a utilização (por exemplo. deficiente isolamento térmico das clarabóias na cobertura); S=1 influência negativa no aspecto estético (todas as anomalias associadas à sujidade, manchas, colonização biológica e vegetação parasitária).

27 PlM-CC do Pavilhão de Engenharia Civil do IST EXTENSÃO DAS ANOMALIAS (E) A extensão das anomalias foi identificada em relação à incidência das anomalias (observadas no elemento) no edifício, sendo dividida nos seguintes parâmetros, por ordem decrescente de importância: E=3 extensão elevada (uma percentagem elevada de elementos apresenta anomalias); E=2 extensão média; E=1 extensão localizada CRITICIDADE DO ELEMENTO (C) Patton e Joseph [6], referenciados na bibliografia [7], sugerem que o grau de urgência da acção seja combinado com o grau de criticidade dos elementos. Neste estudo, o critério de criticidade do elemento tem por objectivo contabilizar a importância relativa dos diversos elementos fonte de manutenção no conjunto em que o edifício é subdividido. Assim, foram atribuídos diferentes valores para os elementos, pela seguinte ordem decrescente de importância: C=5 (muito crítico) elementos estruturais (por exemplo, estruturas metálicas e elementos de betão); C=4 (crítico) elementos primários (por exemplo, alvenarias), C=3 (normal) elementos secundários (estores, caixilharias, revestimentos de paredes e pisos, guardas, entre outros); C=2 (baixo) acabamentos (pinturas, alcatifas); C=1 (mínimo) outros elementos arquitectónicos INDICADOR DE ESCALONAMENTO (I) O indicador de escalonamento foi calculado a partir da ponderação dos critérios anteriores, através da equação 1: I ponderado,i = 5 * S i + E i + 3 * C i..(1)

28 PlM-CC do Pavilhão de Engenharia Civil do IST Os valores obtidos para os três critérios foram, inicialmente, identificados para os vários trabalhos de correcção e beneficiação, correspondentes às anomalias observadas em cada elemento fonte de manutenção, e, seguidamente, adoptados os mais condicionantes. Os valores finais atribuídos aos critérios encontram-se indicados no Anexo 4 desta memória. Posteriormente, determinou-se o indicador de escalonamento relativo que traduz a posição relativa dos vários elementos fonte de manutenção em relação ao elemento com maior pontuação, através da equação 2: I relativo,i = I ponderado,i / Max (I ponderados)..(2) Por último, foram escalonadas as acções correctivas e de beneficiação, de acordo com os seguintes critérios: acções imediatas: I relativo 0.80; acções a curto prazo (em dois anos): 0.50 I relativo < 0.80; acções a médio prazo (de dois a cinco anos): I relativo < Os resultados da análise efectuada (a preços constantes e a preços correntes, com inflação média de 2.9%) encontram-se descriminados no Anexo a esta memória. As acções correctivas e de beneficiação totalizam os seguintes valores (a preços constantes): imediatas (durante o ano 2006) euros; a curto prazo (até dois anos) euros; a médio prazo (entre 2 a 5 anos) euros. Refira-se que nenhuma das acções urgentes (imediatas) preconizadas neste programa se encontra contabilizada no orçamento do IST para as obras de conservação / remodelação a realizar no ano de 2006 no Pavilhão de Engenharia Civil (no valor de euros). Por outro lado, os trabalhos previstos nesse orçamento (reparação de zonas de infiltração na biblioteca, beneficiação do pavimento da cozinha do restaurante, beneficiação das clarabóias da cobertura e beneficiação de drenagem do laboratório de construção) encontram-se contabilizados neste programa nas acções a curtos e médio prazo.

29 PlM-CC do Pavilhão de Engenharia Civil do IST 7. CONCLUSÕES Foram identificadas e quantificadas as acções correctivas necessárias para a resolução dos problemas detectados, com maior incidência em elementos de betão, serralharias, estruturas metálicas, revestimentos de coberturas e espaços exteriores, assim como algumas acções de beneficiação com vista à melhoria do desempenho de determinados elementos. O estudo efectuado procurou escalonar as diferentes actividades correctivas e de beneficiação tendo em vista o período temporal até 5 anos. Consideram-se prioritárias as acções nos elementos com grande incidência de anomalias que afectam as condições de segurança e integridade dos utentes, sendo ainda prioritários os elementos que têm funções mais relevantes (como sejam os elementos estruturais). Com base numa análise multicritério, com a atribuição de diferentes pesos, foram escalonadas as anteriores acções. Salientam-se as acções imediatas a serem realizadas nas guardas metálicas dos terraços e da cobertura, perfis de betão pré-fabricado e ligações aos painéis de fachada, estrutura de aço nos passadiços na cobertura e nos núcleos das escadas (considerou-se prioritário o envidraçado dos núcleos por questões de sinergia dos trabalhos neste elemento fonte de manutenção). As restantes acções deverão ser realizadas nos próximos 2 anos, até a um máximo de 5 anos, consoante as disponibilidades orçamentais e aproveitando a sinergia de meios em determinados trabalhos (por exemplo, no caso das pinturas após trabalhos de reparação). Salienta-se a importância de integrar esta metodologia com eventuais estudos paralelos que estejam a ser feitos, em particular, os associados a medidas de minimização dos gastos de energia e maximização dos padrões de conforto térmico do edifício.

30 PlM-CC do Pavilhão de Engenharia Civil do IST 8. BIBLIOGRAFIA [1] Costa Manso et al (2004), Informação sobre custos - fichas de rendimentos, LNEC, 2 volumes. [2] [acedido a 20/04/2006] [3] Fonseca, M.S. (1999), Curso sobre Regras de Medição na Construção, LNEC, 4ª edição, 276p. [4] Johnson, M.R. (1999), Preparation and Prioritization of Maintenance Programs. 8 DBMC - 8th Int. Conference on Durability of Building Materials, Trondheim, Norway, Dept. of Building and Construction Engineering. [5] Calejo R. (1989), Manutenção de Edifícios: Análise e Exploração de um Banco de Dados sobre um Parque Habitacional, Dissertação para obtenção do grau de mestre, FEUP. [6] Patton, JR; Joseph D. (1995), Preventive Maintenance, The International Society for Measurements and Control, USA. [7] Cabral, J.S. (1998), Organização e Gestão da Manutenção - dos conceitos à prática, Edições Lidel, 337p. 7. ANEXOS ANEXO 1 - Estimativa de custos (Resumo) ANEXO 2 - Estimativa de custos (Detalhada) ANEXO 3 - Distribuição de custos pelos elementos fonte de manutenção (Gráficos) ANEXO 4 - Programa cronológico e financeiro

31 ACÇÕES CORRECTIVAS E DE BENEFICIAÇÃO ANEXO 1 ESTIMATIVA DE CUSTOS (RESUMO)

32 ESTIMATIVA DE CUSTOS (ACÇÕES CORRECTIVAS / BENEFICIAÇÃO) Requerente: IST Descrição: PIM - Pavilhão IST Data: Maio de 2006 Art. Descrição Un. Quant. Preço Preço Unitário total 01 PAVIMENTOS E DRENAGENS EXTERIORES Lajetas de betão pré-fabricado em pavimentos _01 Limpeza mecânica com detergentes neutros e escovagem para remoção integral da sujidade existente, desinfestação com biocida / herbicida, incluindo o fornecimento do material necessário. m _02 Limpeza mecânica com detergentes neutros e escovagem para remoção integral da sujidade existente, desinfestação com biocida / herbicida, incluindo o fornecimento do material necessário. Fornecimento e colocação de material isolante na caixa de ar existente entre as lajetas e a laje para protecção acústica. m _03 Fornecimento e colocação de lajetas de betão pré-fabricado idênticas às existentes, em substituição pontual das que se encontram partidas, incluindo acessórios necessários, remoção e transporte a vazadouro. m _04 Remoção do material da junta existente, incluindo execução de rasgo com disco adiamantado (se necessário) e limpezas. Aplicação de cordão de empanque de espuma de polietileno extrudido para preenchimento da junta aberta, incluindo fornecimento do material. Fornecimento e aplicação de mástique elástico à base de poliuretano para selagem da junta. ml Arruamentos revestidos a betume asfáltico 01.02_01 Aplicação de betume asfáltico nos arruamentos (03 e Lado Nascente) para preenchimento de lacunas e fissuras, remate com os dispositivos de drenagem, incluindo regularização de pendentes, fornecimento do material e todos os trabalhos necessários para a correcta execução. Nota: Este trabalho não foi quantificado por já ter sido executado em meados de Janeiro de Betonilhas de regularização em pavimentos exteriores _01 Limpeza a jacto de água da superfície para remoção de poeiras / sujidade, incluindo desinfestação com biocida. Fornecimento e aplicação de betonilha de regularização, picagem e preenchimento da fissura existente, incluindo nivelamento e reformulação de pendentes. m Grelhas de recolha e drenagem de águas residuais _01 Lavagem com jacto de água das grelhas e caleiras para total remoção de detritos e sujidade, incluindo remoção e recolocação das grelhas. ml

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