Técnico Responsável: Rose Compans. Assessora U/GAB. Março de 2004 APRESENTAÇÃO

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1 PREFEITO CÉSAR MAIA SECRETÁRIO MUNICIPAL DE URBANISMO ALFREDO SIRKIS SUBSECRETÁRIO MUNICIPAL DE URBANISMO AUGUSTO IVAN DE FREITAS PINHEIRO RELATÓRIO SOBRE O LICENCIAMENTO DE CONSTRUÇÕES NO ANO DE 2003 Técnico Responsável: Rose Compans Assessora U/GAB Março de 2004 APRESENTAÇÃO O objetivo do presente trabalho é o de sistematizar as informações relativas ao licenciamento de construções no ano de 2003 no Município do Rio de Janeiro, com base nos registros administrativos da Secretaria Municipal de Urbanismo (SMU) concernentes à concessão de alvarás de obras e habite-se, a fim de analisar o desempenho da produção imobiliária formal comparativamente aos anos anteriores. O relatório também incorpora dados referentes às licenças de construção concedidas no ano de resultante da recontagem que a SMU está efetuando em todo o licenciamento passado -, o que permite a reconstituição de uma série histórica confiável para o período correspondente aos últimos seis anos. 2003: LICENCIAMENTO NÃO REFLETE RECESSÃO No ano de 2003 foram expedidos alvarás para novas construções, totalizando ,55 m2 de área, distribuída em edificações e unidades imobiliárias. Embora tenha havido uma pequena retração da área de construção licenciada para novas edificações com relação a 2002 cerca de 6% -, a intenção dos empreendedores de investir no mercado imobiliário carioca não foi abalada pela conjuntura recessiva da economia brasileira no ano de Isso porque esta retração estatística se deveu ao cancelamento de alguns alvarás concedidos em função da substituição de projeto aprovado, e que foram novamente autorizados nos primeiros meses de A evolução da área total de construção licenciada ao longo dos seis últimos anos, como mostram as tabelas 1 e 2, revela que o ano de 2003 se manteve no mesmo patamar dos anos anteriores, à exceção do atípico ano de 2000, no qual se deu a conjunção de período eleitoral com a vigência de leis autorizativas de operações interligadas e de construção de apart-hotéis. Quanto ao fraco desempenho do licenciamento no ano de 1998 cuja área de construção licenciada foi 24% menor do que a do ano subsequente -, duas hipóteses podem ser levantadas: ou o ano de 1998 foi também um ano atípico, por fatores ainda não conhecidos que incidiram negativamente no licenciamento; ou observou-se uma franca recuperação da atividade imobiliária no Município a partir de Entretanto, somente o alargamento da série histórica, abrangendo os anos anteriores a 1998, permitirá a comprovação de uma destas hipóteses. A distribuição espacial da área licenciada não se diferenciou muito dos anos anteriores, com a preponderância de Área de Planejamento 4 (AP 4) como principal vetor de expansão urbana da Cidade, seguida pela AP 2 e AP 3 cuja participação oscila em torno dos 15% da área total licenciada -, e pelo modesto desempenho da atividade imobiliária formal na AP 5 e AP 1 que, juntas, contribuem com apenas 10% do total. Contudo, nota-se uma contribuição crescente da AP 4 em detrimento das demais regiões, equivalente a 62% da área de construção licenciada, contra 52% verificado nos anos de 2002 e Em números absolutos, o maior crescimento ocorreu na região da 4ª GLF (Barra da Tijuca), seguida pelo 7º DLF (Jacarepaguá), 4º DLF (Ramos) e 3ª GLF (Méier). A expectativa de valorização ocasionada pela previsão de investimentos públicos associados à

2 realização dos Jogos Panamericanos em 2007 entre eles, a construção da Vila Olímpica, Estádio Olímpico e da Transpan - é uma hipótese explicativa a ser considerada, apesar de não se aplicar à região da Leopoldina abrangida pelo 4º DLF. Tabela 1 - Alvarás de constru ção, por GLF ou DLF /2003 GLF/DLF ª GLF - Centro , , , , , ,53 2ª GLF - Botafogo , , , , , ,55 3ª GLF - Méier , , , , , ,88 4ª GLF - Barra , , , , , ,63 5ª GLF - C. Grande , , , , , ,37 1º DLF - Lagoa , , , , , ,57 2º DLF - Tijuca , , , , , ,77 3º DLF - Madureira , , , , , ,11 4º DLF - Ramos , , , , , ,27 5º DLF - Ilha , , , , , ,01 6º DLF - Irajá , , , , , ,19 7º DLF - Jacarepaguá , , , , , ,42 8º DLF - Recreio , , , , , ,41 9º DLF - Bangu , , , , , ,68 10º DLF - Santa Cruz , , , , , ,16 TOTAL , , , , , ,55 Tabela 2 - Alvarás de constru ção, por Área de Planejamento /2003 GLF/DLF AP , , , , , ,53 AP , , , , , ,89 AP , , , , , ,46 AP , , , , , ,46 AP , , , , , ,21 TOTAL , , , , , ,55

3 AS MUDANÇAS MAIS EXPRESSIVAS Na Área de Planejamento 4 (AP 4) observou-se a retomada da primazia da Barra da Tijuca apresentando um crescimento de 93% na área licenciada em relação a como principal destino dos investimentos imobiliários, posição que havia perdido no ano anterior para o Recreio dos Bandeirantes. A área de construção licenciada na Barra foi mais do que o dobro da licenciada no Recreio (8º DLF), como se verifica na Tabela 3. Outra novidade foi o crescimento de 21% da área licenciada em Jacarepaguá (7º DLF), que pela primeira vez ao longo dos últimos seis anos ultrapassou a área de construção licenciada no 8º DLF. Todavia, é interessante observar que, enquanto na Barra e em Jacarepaguá grandes grupamentos residenciais foram os responsáveis pelo excepcional desempenho totalizando mais de novas unidades residenciais -, o número de unidades comerciais licenciadas no Recreio foi o maior da Cidade, sendo superior às licenciadas na Barra e Jacarepaguá somadas, como nota-se na Tabela 5, indicando uma opção preferencial do mercado pelo investimento comercial naquela região. Na macrorregião da AP 2 houve uma sensível retração da atividade imobiliária no ano passado, com uma redução de 19% na área de construção licenciada em relação ao ano de Não obstante a diminuição de 9% na área licenciada, e em que pese o recrudescimento da violência urbana, a Grande Tijuca foi a região onde mais se licenciou unidades comerciais depois do Recreio 191 delas -, correspondendo a 15% do total no Município. Já a queda da área de construção licenciada na Zona Sul comparativamente ao ano de equivalendo a menos 7% na 2ª GLF (Botafogo) e 38% no 1º DLF (Lagoa) - não surpreende, haja visto a decretação de diversas APACs (Áreas de Preservação do Ambiente Cultural) em bairros desta região. A despeito de ter ocorrido uma diminuição de 7% da área de construção licenciada na Área de Planejamento 3 com relação ao ano de 2002, a performance do licenciamento de novas edificações nas regiões abrangidas pela 3ª GLF (Méier) e pelo 4º DLF (Ramos) foi excelente, com um crescimento de, respectivamente, 34% e 157% na área licenciada. Destaca-se o aquecimento da atividade imobiliária em bairros próximos à localização do futuro Estádio Olímpico, como Méier, Engenho de Dentro, Abolição e Lins. Para se ter uma idéia, o bairro do Méier apresentou um crescimento de 2.169% na área de construção licenciada, saltando da 79ª posição no ranking em com 832,72 m2 e apenas 7 unidades residenciais licenciadas - para a 19ª posição em 2003, com ,97 m2 e 123 unidades residenciais licenciadas, como mostra a Tabela 12. Contrariamente à predominância do uso residencial no licenciamento de novos empreendimentos no Méier, esta não se observou no conjunto da 3ª GLF, nem no 4º DLF, e tampouco no 6º DLF (Irajá). Nestas regiões o uso não-residencial seja comercial, industrial ou serviço - foi preponderante, indicando um alto grau de informalidade na produção habitacional em toda a AP 3, já que difere da dinâmica do restante da Cidade, à exceção da região central. Pode-se verificar esta tendência com clareza no bairro de Bonsucesso que, mesmo com apenas uma única edificação residencial licenciada, pulou da 89ª posição no ranking em 2002 com 616,20 m2 distribuída em 4 unidades residenciais para a 13ª posição em 2003, com ,96 m2 de área de construção e 49 unidades imobiliárias. Este formidável crescimento de 4.023% na área de construção licenciada se deveu sobretudo à aprovação de empreendimentos comerciais e de serviços destinados à universidade,

4 supermercado, armazenagem etc. Na Área de Planejamento 5 (AP 5) houve uma inversão da tendência verificada no ano de 2002, com a retração de 22% na área de construção licenciada na 5ª GLF (Campo Grande) e o crescimento de 110% e 57%, respectivamente, nas regiões abrangidas pelo 9º DLF (Bangu) e pelo 10º DLF (Santa Cruz), em que pese Campo Grande ter se mantido na 6ª posição no ranking dos bairros em Tal crescimento se concentrou nos bairros de Bangu e Santa Cruz, com destaque para a aprovação de empreendimentos comerciais, no caso do primeiro, e de grupamentos residenciais multifamiliares, no caso do segundo. O bairro de Bangu apresentou um crescimento de 8.919% na área de construção licenciada em relação a 2002, saltando da 69ª posição no ranking para a 24ª em 2003, com 71 unidades residenciais e 120 comerciais licenciadas. Já Santa Cruz pulou da 23ª posição do ranking em 2002 para a 12ª em 2003, com um crescimento de 78% na área de construção e nada menos do que 642 unidades residenciais licenciadas. Na região central da Cidade ocorreu uma redução de 64% na área de construção licenciada para novas edificações em relação ao ano de 2002, mas isso não significa que o mercado imobiliário esteja estagnado na AP 1. Em primeiro lugar, porque o crescimento observado em 2002 se deu em função da aprovação de um shopping junto à Estação Leopoldina com m2 que, afinal, não se concretizou. Em segundo lugar, porque a pouca disponibilidade de terrenos vazios no Centro faz com que a principal modalidade de licenciamento na região seja a reforma de imóveis antigos, muitas vezes através da tecnologia do retrofit, revalorizando unidades imobiliárias não utilizadas ou sub-utilizadas. Além disso, alguns empreendimentos não puderam ser licenciados em 2003 dada a complexidade envolvida na análise do projeto, entre eles um grupamento residencial em terreno da Rede Ferroviária Federal e o hospital da CAARJ, ambos na Cidade Nova. AS OBRAS DE ACRÉSCIMO QUE GERARAM NOVAS UNIDADES Apesar de corresponder a menos de 10% do total da área de construção licenciada para novas edificações, as obras de acréscimo, sobretudo no que tange aos usos comercial, industrial e serviços, podem indicar a dinamização de atividade econômica em certas regiões da Cidade. É o caso de uma licença para acréscimo de ,01 m2 de área e transformação de uso de uma indústria desativada em Bangu, originando um shopping com 348 lojas e 44 salas comerciais. Outras unidades foram criadas em edifícios comerciais na Barra e na Tijuca. A segunda maior área de acréscimo licenciada destinou-se a um templo religioso em Santa Cruz com ,97 m2, em edificação anteriormente industrial. Cabe destacar que a área de acréscimo licenciada para o uso industrial - concentrada no 6º DLF (Irajá) e 7º DLF (Jacarepaguá), como mostra a Tabela 6 - equivaleu a 53% da área de construção licenciada para novas edificações destinadas a este uso, indicando a disposição dos empresários do setor em investir na ampliação de suas plantas industriais. AS LEGALIZAÇÕES DE CONSTRUÇÃO E DE ACRÉSCIMO Houve uma redução de 19% na área de construção legalizada no ano passado em relação a 2002, em razão de restrições impostas para a legalização de edificações existentes e de obras de acréscimo com os favores do Decreto Nº 9218/90 a partir de abril de Com efeito, a diminuição na área legalizada foi mais sentida nas edificações destinadas ao uso não-residencial uma queda de 25% -, cuja legalização mediante os benefícios do Decreto 9218/90 fora proibida desde então. Igualmente sintomática foi a redução de cerca de 13% na área legalizada de edificações residenciais multifamiliares existentes, uma vez vedada a legalização de área superior a 900,00 m2 no mesmo lote. OUTROS TIPOS DE LICENÇA Mais da metade dos alvarás expedidos pela Secretaria Municipal de Urbanismo em 2003 dizem respeito a autorizações que não envolvem aumento da área edificada na Cidade, como mostra a Tabela 9. Entre os alvarás desta natureza encontram-se autorizações para: reformas ou modificações de projeto aprovado sem acréscimo de área (877); instalações comerciais (49); transformações de uso (91); demolições (574); outras obras, como colocação de toldos, barracão de obras etc (191); obras diversas grátis, como colocação de gradis, tapumes etc (216); obras de urbanização (58); remembramentos e desmembramentos (219); prorrogações e atualizaçõ es de prazo do alvará (2.720). HABITE-SE No ano de 2003, unidades imobiliárias receberam habite-se, totalizando ,48 m2. Destas, correspondem a unidades residenciais, a unidades comerciais, industriais e destinadas a prestação de serviços, sendo 278 lojas, 745 salas e 85 em edificações de uso

5 exclusivo. Embora a 4ª GLF (Barra) contribua com 33% do total da área de construção que recebeu habite-se, o maior número de unidades imobiliárias foi disponibilizado na região abrangida pelo 9º DLF (Bangu), seguido pelo 8º DLF (Recreio) e pelo 7º DLF (Jacarepaguá), como mostram as tabelas 10 e 11. Em relação ao ano de 2002, houve um decréscimo de 18% na área de construção e 23% no número de unidades imobiliárias que receberam habite-se em Considerando que, em média, o tempo de execução das obras licenciadas seja de dois anos, esta redução é compreensível, pois os dados de habite-se de 2002 teriam refletido o boom do licenciamento de novas construções no ano 2000, enquanto o de 2003 refletiria o licenciamento de 2001, cuja área de construção licenciada sofreu um declínio de cerca de 26% se comparado ao ano anterior. ANEXOS Tabela 3 - Alvarás de constru ção, por área das edificações GLF/DLF Residencial Comercial Misto Industrial Serviço (1) TOTAL 1ª GLF - Centro 1.329, ,52 0,00 0,00 201, ,53 2ª GLF - Botafogo , , ,43 0, , ,55 3ª GLF - Méier , ,72 0,00 950, , ,88 4ª GLF - Barra , , ,15 0, , ,63 5ª GLF - C. Grande , ,65 0, ,56 469, ,37 1º DLF - Lagoa , , ,64 0, , ,57 2º DLF - Tijuca , ,28 0,00 0, , ,77 3º DLF - Madureira , ,25 0,00 0,00 0, ,11 4º DLF - Ramos , , , , , ,27 5º DLF - Ilha ,99 0,00 0,00 0,00 824, ,01 6º DLF - Irajá , , ,02 0, , ,19 7º DLF - Jacarepaguá , ,18 0, , , ,42 8º DLF - Recreio , ,48 0,00 0, , ,41 9º DLF - Bangu 7.479, ,86 0,00 0, , ,68 10º DLF - Santa Cruz ,76 163,87 0, , , ,16 TOTAL , , , , , ,55 Notas: (1) Inclui edificações destinadas ao uso hospitalar, hoteleiro, escolar, institucional e religioso. Tabela 4 - Alvarás de constru ção, por número de edificações GLF/DLF Residencial Comerc. Misto Industr. Serviço TOTAL uni bi multi total (1) 1ª GLF - Centro ª GLF - Botafogo ª GLF - Méier ª GLF - Barra ª GLF - C. Grande º DLF - Lagoa º DLF - Tijuca º DLF - Madureira

6 4º DLF - Ramos º DLF - Ilha º DLF - Irajá º DLF - Jacarepaguá º DLF - Recreio º DLF - Bangu º DLF - Santa Cruz TOTAL Notas: (1) Inclui edificações destinadas ao uso hospitalar, hoteleiro, escolar, institucional e religioso. Tabela 5 - Alvarás de construção, por número de unidades GLF/DLF Residencial Comerc. Industr. Serviço TOTAL uni bi multi mista total (1) 1ª GLF - Centro ª GLF - Botafogo ª GLF - Méier ª GLF - Barra ª GLF - C. Grande º DLF - Lagoa º DLF - Tijuca º DLF - Madureira º DLF - Ramos º DLF - Ilha º DLF - Irajá º DLF - Jacarepaguá º DLF - Recreio º DLF - Bangu º DLF - Santa Cruz TOTAL Notas: (1) Inclui edificações destinadas ao uso hospitalar, hoteleiro, escolar, institucional e religioso. Tabela 6 - Alvarás de modificação de projeto aprovado c/ acréscimo de área GLF/DLF Residencial Comercial Misto Industrial Serviço (1) TOTAL 1ª GLF - Centro 762, ,08 912, ,52 2ª GLF - Botafogo 2.757, ,06 641, , ,16 3ª GLF - Méier 1.969,03 995,28 22, , ,04 4ª GLF - Barra 6.476, , , ,90 5ª GLF - C. Grande 1.844,16 241, ,64 1º DLF - Lagoa 1.789, ,51 41,41 402, ,42 2º DLF - Tijuca 2.264, ,36 69,10 114, ,18 3º DLF - Madureira 71,55 142,00 354,53 568,08

7 4º DLF - Ramos 105,95 123,77 772, , ,61 5º DLF - Ilha 810,21 396,34 125,60 234, ,30 6º DLF - Irajá 2.263, , , ,11 7º DLF - Jacarepaguá 3.311, ,48 50, , , ,21 8º DLF - Recreio ,90 183,68 215, ,52 9º DLF - Bangu ,01 558, ,60 10º DLF - Santa Cruz 4, , ,77 TOTAL , ,69 928, , , ,06 Nota: (1) Inclui edificações destinadas ao uso hospitalar, hoteleiro, escolar, institucional e religioso. Tabela 7 - Alvarás de legalização de edificações existentes GLF/DLF Residencial Comercial Misto Industrial Serviço (1) TOTAL 1ª GLF - Centro 4.722,60 178, , ,29 2ª GLF - Botafogo 787, , ,77 3ª GLF - Méier ,24 853, , ,88 4ª GLF - Barra 6.462, , ,13 5ª GLF - C. Grande , , ,99 566, , ,30 1º DLF - Lagoa 433,12 433,12 2º DLF - Tijuca 1.579,57 815,38 144, ,35 3º DLF - Madureira , , , , , ,91 4º DLF - Ramos , , ,54 474, , ,91 5º DLF - Ilha ,80 879, , ,34 6º DLF - Irajá , , , , ,13 7º DLF - Jacarepaguá , , , , ,71 8º DLF - Recreio 8.241, , ,89 9º DLF - Bangu , ,83 603, , ,96 10º DLF - Santa Cruz 5.394,07 827,20 600, ,35 TOTAL , , , , , ,04 Nota: (1) Inclui edificações destinadas ao uso hospitalar, hoteleiro, escolar, institucional e religioso. Tabela 8 - Alvarás de legalização de modificação de projeto aprovado c/ acréscimo de área GLF/DLF Residencial Comercial Misto Industrial Serviço (1) TOTAL 1ª GLF - Centro 3.677, ,34 168,10 281,05 223, ,38 2ª GLF - Botafogo 3.244, ,13 311, , ,32 3ª GLF - Méier , ,16 349,97 852,16 667, ,12 4ª GLF - Barra 5.321, , , ,98 5ª GLF - C. Grande 3.398, , , ,40 798, ,62 1º DLF - Lagoa 4.531, ,27 374,82 838, ,24 2º DLF - Tijuca 3.912, ,49 104,87 109, ,23

8 3º DLF - Madureira ,65 731, ,94 837, ,58 4º DLF - Ramos , , ,32 749, ,48 5º DLF - Ilha 6.711,55 423, ,53 422, ,12 6º DLF - Irajá ,84 751, ,77 312, , ,52 7º DLF - Jacarepaguá , , , , , ,81 8º DLF - Recreio 4.642,26 780,98 21, ,09 9º DLF - Bangu 5.797, ,67 941,84 567, ,81 10º DLF - Santa Cruz 461,82 82,75 544,57 TOTAL , , , , , ,87 Nota: (1) Inclui edificações destinadas ao uso hospitalar, hoteleiro, escolar, institucional e religioso. Tabela 9 - Total de alvarás concedidos, por tipo de licença GLF/DLF Construção Modificação c/ acréscimo Legalização Edificações de Legalização acréscimo de Outros tipos de licença TOTAL 1ª GLF - Centro ª GLF - Botafogo ª GLF - Méier ª GLF - Barra ª GLF - C. Grande º DLF - Lagoa º DLF - Tijuca º DLF - Madureira º DLF - Ramos º DLF - Ilha º DLF - Irajá º DLF - Jacarepaguá º DLF - Recreio º DLF - Bangu º DLF - Santa Cruz TOTAL Tabela 10 - Habite-se concedidos, por área de constru ção GLF/DLF Residencial Comercial Misto Industrial Serviço (1) TOTAL 1ª GLF - Centro 6.241, , , ,00 2ª GLF - Botafogo ,18 460, , ,69 3ª GLF - Méier , , ,72 770, ,45 4ª GLF - Barra , ,24 461, ,87 5ª GLF - C. Grande ,95 928, , , ,72 1º DLF - Lagoa , , , , ,36 2º DLF - Tijuca , ,95 685, , ,47

9 3º DLF - Madureira ,61 490,89 743,60 389, ,11 4º DLF - Ramos , , , ,00 5º DLF - Ilha , ,55 775, ,66 6º DLF - Irajá , , , , , ,92 7º DLF - Jacarepaguá , , ,52 128, , ,51 8º DLF - Recreio , , , ,05 9º DLF - Bangu , ,24 456, , ,23 10º DLF - Santa Cruz 9.159,33 572,72 431,12 427, ,44 TOTAL , , , , , ,48 Nota: (1) Inclui edificações destinadas ao uso hospitalar, hoteleiro, escolar, institucional e religioso. Tabela 11 - Habite-se concedidos, por n úmero de unidades GLF/DLF Residencial Comercial/ Serviços (1) uni bi multi mista apart Total Industrial TOTAL 1ª GLF - Centro ª GLF - Botafogo ª GLF - Méier ª GLF - Barra ª GLF - C. Grande º DLF - Lagoa º DLF - Tijuca º DLF - Madureira º DLF - Ramos º DLF - Ilha º DLF - Irajá º DLF - Jacarepaguá º DLF - Recreio º DLF - Bangu º DLF - Santa Cruz TOTAL Nota: (1) Inclui edificações destinadas ao uso comercial, hospitalar, hoteleiro, escolar, institucional e religioso. Tabela 12 - Alvarás de construção, por bairro Bairro Área (m2) Nº de Edificaç. Nº de Unidades Resid. Lojas Salas Exclusivo 1º Barra , º Recreio , º Jacarepagu á , º Botafogo , º Freguesia ,

10 6º Campo Grande , º Tijuca , º Centro , º Pechincha , º Pilares , º Leblon , º Santa Cruz , º Bonsucesso , º J.Botânico , º São Cristóvão , º Vila Valqueire , º Tanque , º J. Guanabara , º Méier , º Ipanema , º Praça Seca , º Br ás de Pina , Continuação Tabela 12 Bairro Área (m2) Nº de Edificaç. Nº de Unidades Resid. Lojas Salas Exclusivo 23º Taquara , º Bangu , º Camorim , º Irajá , º Lins , º Maracanã , º E. de Dentro , º T. Santos , º Paciência , º Cordovil 9.749, º Lagoa 9.615, º Santíssimo 9.554, º E. da Rainha 9.119, º Vila da Penha 8.600, º Campinho 8.566, º Laranjeiras 8.508, º Gávea 8.107, º Varg. Pequena 8.018, º Pavuna 7.771,

11 42º Abolição 7.364, º Ribeira 6.835, º Flamengo 6.742, º Catete 6.301, º Vargem Grande 6.285, º S. Fº. Xavier 6.119, º São Conrado 5.547, º Freguesia (Ilha) 4.260, º Olaria 4.217, º Itanhangá 3.978, º Curicica 3.927, º Praia Bandeira 3.636, º Penha Circular 3.573, º Cachambi 3.290, º Caju 2.923, º Penha 2.761, º Anil 2.648, º Ramos 2.587, º Bancários 2.278, º Madureira 2.111, º Copacabana 2.014, º Realengo 2.000, º Humaitá 1.930, º Cocotá 1.893, º Engº Leal 1.645, º Andaraí 1.264, º Bento Ribeiro 1.240, º Grajaú 1.237, º Encantado 1.230, º Coelho Neto 1.148, º V. Cosmos 1.144, º Anchieta 1.105, Continuação Tabela 6 Bairro Área (m2) Nº de Edificaç. Nº de Unidades 74º J. Sulacap 1.067, Resid. Lojas Salas Exclusivo 75º V. de Carvalho 1.061, º Joá 978, º Estácio 964,

12 78º Riachuelo 950, º J. Carioca 926, º Engenho Novo 894, º Santa Teresa 818, º Guadalupe 818, º Oswaldo Cruz 772, º Quintino 661, º P. Miguel 625, º Catumbi 573, º P. Lucas 538, º Benfica 532, º Mal. Hermes 517, º Rio Comprido 510, º Colégio 508, º Triagem 505, º C. de Deus 497, º Vasco 494, º Guaratiba 362, º Gardênia Azul 352, º V. Isabel 323, º M. da Graça 238, º S. Camar á 234, º Agua Santa 217, º Vidigal 216, º Parq. Anchieta 183, º Cosme Velho 159, º P. Guaratiba 122, º Cascadura 90, º Piedade 77, º Cosmos 48, º J. América 30, TOTAL ,