Projeto Mineração Legal Fase 1: Estado do Espírito Santo. Relatório de viagem

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1 Projeto Mineração Legal Fase 1: Estado do Espírito Santo Relatório de viagem Destino: Brasília/DF Período: 23 e 24 de setembro de 2015 Participante: Darlan Airton Dias (procurador da República, PRM Criciúma/SC; coordenador do GT Mineração 4ª CCR; gerente do projeto Mineração Legal Fase 1: Estado do Espírito Santo) Objetivos: 1) Manter contato com órgãos do Governo Federal, com vistas a fomentar o estabelecimento de políticas públicas para prevenção, mapeamento e recuperação de passivos ambientais de mineração, conforme previsto na atividade 5 do projeto Mineração Legal; 2) Formalizar convites para debatedores no Seminário Mineração e Meio Ambiente, que será realizado nos dias 12 e 13 de novembro de 2015, em Brasília; 3) Realizar reunião entre o gerente e a equipe técnica para avaliar o andamento do projeto Mineração Legal e planejar as próximas atividades; 4) Acompanhar a votação do projeto de novo Código de Mineração na Comissão Especial da Câmara dos Deputados; 5) Conversar com a Secretária de Apoio Pericial da PGR, para avaliar o possível impacto da centralização dos peritos no projeto Mineração Legal. 1

2 Atividades: 1) Reunião com o Diretor de Fiscalização da Atividade Minerária, do Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM), Walter Lins Arcorverde 23 de setembro de 2015, 11:15 horas: Da reunião participou também o Coordenador de Ordenamento da Extração Mineral, Ricardo Eudes Ribeiro Parahyba. Entreguei ao Dr. Arcoverde o convite, assinado pela Dra. Sandra Cureau, Coordenadora da 4ª CCR, para que participe do Seminário Mineração e Meio Ambiente, no dia 12 de novembro, no painel Políticas públicas para mapeamento, prevenção e recuperação de passivos ambientais da mineração, falando sobre O papel do DNPM na fiscalização da atividade minerária. Na sequência, o Dr. Arcoverde discorreu sobre as principais atividades de fiscalização do DNPM e as dificuldades operacionais para o exercício da fiscalização. Ressaltou que o licenciamento ambiental deveria prevenir danos, mas nem sempre isso acontece. Disse que, no mais das vezes, as grandes empresas têm sido mais organizadas e cuidadosas na questão ambiental e que, portanto, as empresas médias e pequenas tendem a deixar mais passivos ambientais sem recuperação. Destaquei que, na visão do MPF, o papel de fiscalização do DNPM é fundamental, inclusive na questão ambiental. Ainda que o DNPM não tenha atribuições diretas na questão ambiental, a especialização de sua equipe técnica e a capilaridade do órgão, normalmente fazem com que o DNPM seja mais presente que o órgão ambiental. Ao fiscalizar o regular exercício da atividade minerária, o DNPM deve também estar atento às questões ambientais e notificar o órgão ambiental quanto às irregularidades encontradas. 2

3 Finalizei dizendo que o novo Código de Mineração deve ratificar e reforçar esse papel de fiscalização do DNPM, ou da Agência Nacional de Mineração (ANM), em apoio aos órgãos ambientais. 2) Reunião com o Secretário-Adjunto de Geologia Mineração e Metalurgia do Ministério de Minas e Energia (MME), Telton Elber Corrêa 23 de setembro de 2015, 14:30 horas: Entreguei ao Dr. Telton o convite, assinado pela Dra. Sandra Cureau, Coordenadora da 4ª CCR, para que participe do Seminário Mineração e Meio Ambiente, no dia 12 de novembro, no painel Novo Marco regulatório da Mineração, falando sobre O Projeto do Poder Executivo para o Novo Marco Regulatório da Mineração. Na sequência, conversamos sobre as obras de recuperação ambiental que a União vem fazendo na bacia carbonífera de Santa Catarina, por força da condenação sofrida na Ação Civil Pública nº , proposta pelo MPF. Dr. Telton disse que o ajuste fiscal levará à redução do ritmo das obras e propôs que se estude alternativas de aproveitamento do minério ainda existente nestas áreas, transferindo ao concessionário a obrigação de recuperar o passivo ambiental da União. Dr. Telton disse que o Ministério de Minas Energia se preocupa com a questão dos passivos ambientais da mineração, mas espera uma atuação mais intensa nesta matéria por parte do Ministério do Meio Ambiente. A seguir, conversamos sobre a tramitação legislativa do novo Código de 3

4 Mineração. A votação do relatório na Comissão Especial da Câmara dos Deputados, que estava prevista para a semana legislativa do dia 22 de setembro, não ocorreu. Dr. Telton disse que há muitos pontos de impasse ainda na tramitação do Código. O principal deles diz respeito ao valor da CFEM. De um lado, os mineradores pressionam pela redução do valor. De outro, os Estados principalmente Pará e Minas Gerais e Municípios mineradores pressionam pelo aumento do valor. Além disto, há intensa disputa entre Municípios mineradores e Municípios impactados não mineradores. Quanto às questões ambientais mais preocupantes, dentre as quais o art que atribui à Agência Nacional de Mineração (ANM) o poder de obstaculizar a criação de unidades de conservação, terras indígenas e quilombolas e o art. 136 que autoriza a mineração nas unidades de conservação de uso sustentável, o Governo tem sofrido muita pressão dos movimentos sociais. Não acredita que o projeto de lei seja aprovado com estes dispositivos. Mas se for, a presidente da República deve vetá-los. De qualquer forma, o Dr. Telton acredita que, mesmo aprovado na Comissão Especial, o texto do relator sofrerá ainda muitas modificações, seja no Plenário da Câmara, seja no Senado Federal. 3) Reunião com o Senador Wilder Moraes (PP/GO), Presidente da Subcomissão de Mineração do Senado Federal 23 de setembro de 2015, 16:30 horas: Fui recebido em gabinete pelo Senador Wilder Moraes (PP/GO), Presidente da Subcomissão de Mineração do Senado Federal. Apresentei-me e falei sobre o GT Mineração e sobre as principais propostas que apresentamos para aperfeiçoar o 4

5 texto e preocupações que temos em relação ao texto atualmente em discussão na Câmara. O Senador demonstrou grande interesse e disse que convidará o GT Mineração para participar de audiência pública no Senado Federal. Na Câmara dos Deputados tentei conversar com o Deputado Leonardo Quintão (PMDB/MG), mas não foi possível. No dia seguinte, a Assessoria de Articulação Parlamentar da PGR entregou em mãos dele o convite, assinado pela Dra. Sandra Cureau, Coordenadora da 4ª CCR, para que participe do Seminário Mineração e Meio Ambiente, no dia 12 de novembro, no painel Novo Marco regulatório da Mineração, falando sobre O Substitutivo ao projeto do Poder Executivo. 4) Reunião com a Secretária de Apoio Pericial, Elizabeth Mitiko Kobayashi 23 de setembro de 2015, 17:30 horas: A Dra. Elizabeth explicou-me como funcionará a recém-criada Secretaria de Apoio Pericial (SEAP), com a centralização das demandas periciais. Quanto aos projetos finalísticos em andamento inclusive o projeto Mineração Legal será garantido o apoio pericial necessário. No entanto, para novos projetos, a SEAP terá que avaliar previamente a capacidade de atendimento. 5) Reunião com o Secretário Substituto de Recursos Hídricos e Ambiente Urbano do Ministério do Meio Ambiente (MMA), Marcelo Jorge Medeiros 24 de setembro de 2015, 8:30 horas: 5

6 Entreguei ao Dr. Marcelo o convite, assinado pela Dra. Sandra Cureau, Coordenadora da 4ª CCR, para que participe do Seminário Mineração e Meio Ambiente, no dia 12 de novembro, no painel Políticas públicas para mapeamento, prevenção e recuperação de passivos ambientais da mineração, falando sobre Políticas públicas do Governo Federal para mapeamento, prevenção e recuperação de passivos ambientais da mineração. Na sequência, conversamos sobre as políticas públicas ligadas à mineração. O Dr. Marcelo disse que as maiores atribuições nesta área são dos órgãos estaduais do meio ambiente, mas eu ponderei que o Governo Federal, como indutor de políticas públicas deveria ter uma ação mais contundente para a prevenção, mapeamento e recuperação de passivos ambientais decorrentes de mineração. Falamos sobre diversos casos de impacto significativo nos recursos hídricos, provocados por atividades de mineração, como, por exemplo, a mineração de carvão em Santa Catarina e os garimpos de ouro na Amazônia e no Mato Grosso. 6) Reunião da equipe do projeto Mineração Legal 24 de setembro de 2015, 10:00 horas: O gerente do projeto se reuniu com o geógrafo Valdir Carlos da Silva Filho, a geóloga Cristina de Queiroz Telles Maffra e o engenheiro florestal Silvano Rodrigues Borges, que compõem a equipe técnica do projeto. Valdir fez um relato sobre a conclusão do inventário (atividade 1) e o upload dos dados no Sistema Monitora, para visualização. 6

7 Cristina e Silvano apresentaram um resumo da segunda etapa da vistoria de campo, realizada na região sul do Estado do Espírito Santo. Em síntese, o inventário é composto por 238 áreas com indicativo de abandono, sendo: 89 detectadas a partir de atuação de outros órgãos (15 áreas com auto de infração do DNPM; 2 com auto de infração do IBAMA; 72 com laudo da Polícia Federal) e 149 a partir de imagens de satélite (131 com alvará de pesquisa ativo; 8 com disponibilidade; 10 com requerimento de pesquisa). Destas 238 áreas, 80 foram visitadas nas duas campanhas de vistoria de campo, confirmando-se o abandono. É perceptível a diferença da região norte para a região sul do Espírito Santo. Na primeira encontram-se mais áreas abandonadas, com graves danos ambientais, notadamente a disposição inadequada de resíduos. No sul já há mais ações de controle, sendo visíveis algumas iniciativas para aproveitamento de rejeitos e tratamento de efluentes. Muitas das áreas abandonadas estão ativas no registro do DNPM, sendo frequente a situação de suspensão da lavra por razões de mercado, sem adoção de cautelas ambientais durante o período de suspensão e, no mais das vezes, sem sequer haver a comunicação de suspensão ao DNPM. Valdir fez um relato do andamento do trabalho de diagnóstico da atuação do MPF (atividade 2). Foram extraídos registros do Único. Já foram listadas 33 categorias que podem ter relação com danos ambientais decorrentes de mineração. Valdir prosseguirá no trabalho de refinamento. A equipe técnica ponderou que a estratégia de atuação deve focar em ações estruturantes, de caráter global, pois a atuação pontual, caso a caso, tende a não 7

8 ser eficiente. Nesta linha, uma hipótese seria trabalhar para que o DNPM exigisse das empresas mineradoras de rochas ornamentais um plano de suspensão de lavra, prevendo ações ambientais. Valdir sugeriu que o MPF seja um fomentador do aumento da transparência e do controle social na mineração, como forma de empoderar a sociedade para que haja uma cobrança maior sobre as empresas mineradoras, quanto aos cuidados socioambientais. Acordou-se que a apresentação do diagnóstico (atividade 3.1), a definição de prioridades (atividade 3.2) e a discussão da estratégia com os procuradores naturais e equipe técnica (atividade 3.3) só serão realizadas a partir da segunda quinzena de novembro, após o Seminário Mineração e Meio Ambiente, em data a ser marcada. Até lá, será finalizado o diagnóstico de atuação (Valdir) e será escrita uma versão preliminar dos roteiros (Cristina e Silvano). 7) Reunião com o Presidente do Serviço Geológico do Brasil (CPRM), Manoel Barreto da Rocha Neto 24 de setembro de 2015, 15:00 horas: Da reunião participaram também o Diretor de Relações Institucionais e Desenvolvimento, Antônio Bacelar, e a Consultora Jurídica, Ana Paula Leal. Entreguei ao Dr. Manoel o convite, assinado pela Dra. Sandra Cureau, Coordenadora da 4ª CCR, para que participe do Seminário Mineração e Meio Ambiente, no dia 12 de novembro, no painel Políticas públicas para mapeamento, prevenção e recuperação de passivos ambientais da mineração, falando sobre Possibilidades da CPRM no mapeamento de passivos ambientais da mineração. 8

9 Na sequência, conversamos sobre as obras de recuperação ambiental que a CPRM vem conduzindo, em nome da União, na bacia carbonífera de Santa Catarina, por força da condenação sofrida na Ação Civil Pública nº , proposta pelo MPF. Cumprimentei o Dr. Manoel pela qualidade, presteza e comprometimento que a equipe técnica da CPRM vem demonstrando neste trabalho. Conversamos também sobre o papel que deve ser assumido pela CPRM no mapeamento de passivos ambientais de mineração, caso seja aprovado o novo Código de Mineração tal qual proposto no substitutivo do Deputado Leonardo Quintão. Manifestei meu apoio a esta previsão, por entender que a CPRM tem a expertise necessária para tal tarefa. Dr. Manoel demonstrou preocupação com o tamanho dessa demanda, frente aos poucos recursos materiais e humanos da CPRM. Ponderei que para enfrentar esse desafio a CPRM poderia trabalhar com prioridades e metas, focando regiões do país onde se sabe que há passivos ambientais mais graves. Exemplificando o trabalho de mapeamento setorial de mineração, incluindo passivos, o Dr. Manoel mostrou a publicação Materiais de construção na região metropolitana de Salvador, editado pela CPRM em Criciúma/SC, 30 de setembro de ~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~ Documento eletrônico assinado digitalmente por DARLAN AIRTON DIAS, Procurador da República, em 30/09/2015 às 15h22min. Este documento é certificado conforme a MP /2001, que instituiu a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. 9

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