Sistema de Alimentação líquida e seus pontos chaves para bons resultados no Brasil. José Vr. Machado Gerente Regional Minas Gerais

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Sistema de Alimentação líquida e seus pontos chaves para bons resultados no Brasil. José Vr. Machado Gerente Regional Minas Gerais"

Transcrição

1 Sistema de Alimentação líquida e seus pontos chaves para bons resultados no Brasil José Vr. Machado Gerente Regional Minas Gerais

2 Introdução - Energia Elétrica; - Água; - Espaço de cocho para alimentação; - Curva de Alimentação; - Mão de Obra; - Manutenção; - Oportunidades do Sistema Líquido; - Resultados; - Considerações Finais.

3 Introdução Sistema líquido Computadorizado + 20 anos no Brasil. -Até ,7% das granjas de terminação no Brasil; - Final de ,5% das Granjas de Terminação do Brasil;

4 Introdução Sistema líquido Computadorizado + 20 anos no Brasil. -Até ,7% das granjas de terminação no Brasil; - Final de ,5% das Granjas de Terminação do Brasil; Crescimento Acima de 200 %

5 Energia Elétrica - Qualidade da eletricidade fornecida; - Gerador a base de diesel; - Gerador a base de Biogás; - Outras energias: Eólica e/ou Solar?

6 Granjas com ou animais em terminação Horas GR 01 GR 02 GR 03 GR 04 GR 05 GR 06 GR 07 GR 08 GR 09 GR 10 Tratos diários Luz artificial Horário de Trabalho Horário de Píco Luz Artificial T1 T1 T1 5 T1 T1 T1 T1 T1 6 T1 T1 T1 T1 7 T1 T1 T1 T1 8 T1 T1 T1 T1 T1 9 T1 T1 T1 T2 T2 10 T1 T2 T2 T2 T2 T2 11 T2 T2 T2 T2 T2 T2 T2 T2 12 T2 T2 T2 T2 T2 13 T2 T2 T2 T2 T2 T3 T3 T3 14 T3 T3 T3 T3 T3 15 T3 T3 T4 T3 16 T3 T3 T3 T4 T4 T3 17 T3 T3 T3 T4 T4 T3 18 T3 T3 T3 T4 19 T3 T3 T4 20 T3 T T4 23 T4 24 Tempo de descanso 15 h 13 H 11 H 9 h 7 H 15 h 13 H 10 H 7 H 4 H 40 Granjas 5,0% 7,5% 40,0% 30,0% 5,0% 5,0% 0,0% 2,5% 5,0% 0,0% 87,5% 12,5%

7 Granjas com ou animais em terminação Horas GR 01 GR 02 GR 03 GR 04 GR 05 GR 06 GR 07 GR 08 GR 09 GR 10 Tratos diários Luz artificial Horário de Trabalho Horário de Píco Luz Artificial T1 T1 T1 5 T1 T1 T1 T1 T1 6 T1 T1 T1 T1 7 T1 T1 T1 T1 8 T1 T1 T1 T1 T1 9 T1 T1 T1 T2 T2 10 T1 T2 T2 T2 T2 T2 11 T2 T2 T2 T2 T2 T2 T2 T2 12 T2 T2 T2 T2 T2 13 T2 T2 T2 T2 T2 T3 T3 T3 14 T3 T3 T3 T3 T3 15 T3 T3 T4 T3 16 T3 T3 T3 T4 T4 T3 17 T3 T3 T3 T4 T4 T3 18 T3 T3 T3 T4 19 T3 T3 T4 20 T3 T T4 23 T4 24 Tempo de descanso 15 h 13 H 11 H 9 h 7 H 15 h 13 H 10 H 7 H 4 H 40 Granjas 5,0% 7,5% 40,0% 30,0% 5,0% 5,0% 0,0% 2,5% 5,0% 0,0% 87,5% 12,5%

8 Granjas com ou animais em terminação Horas GR 01 GR 02 GR 03 GR 04 GR 05 GR 06 GR 07 GR 08 GR 09 GR 10 Tratos diários Luz artificial Horário de Trabalho Horário de Píco Luz Artificial T1 T1 T1 5 T1 T1 T1 T1 T1 6 T1 T1 T1 T1 7 T1 T1 T1 T1 8 T1 T1 T1 T1 T1 9 T1 T1 T1 T2 T2 10 T1 T2 T2 T2 T2 T2 11 T2 T2 T2 T2 T2 T2 T2 T2 12 T2 T2 T2 T2 T2 13 T2 T2 T2 T2 T2 T3 T3 T3 14 T3 T3 T3 T3 T3 15 T3 T3 T4 T3 16 T3 T3 T3 T4 T4 T3 17 T3 T3 T3 T4 T4 T3 18 T3 T3 T3 T4 19 T3 T3 T4 20 T3 T T4 23 T4 24 Tempo de descanso 15 h 13 H 11 H 9 h 7 H 15 h 13 H 10 H 7 H 4 H 40 Granjas 5,0% 7,5% 40,0% 30,0% 5,0% 5,0% 0,0% 2,5% 5,0% 0,0% 87,5% 12,5%

9 Água Diluição da ração com água Ração farelada e/ou peletizada 2,6 kg de água/kg de ração Terminação Ração com Silagem de grão úmido de milho 2,2 kg de água/kg de ração. Diluição da ração com água na Creche: Ração farelada e/ou peletizada 2,4 kg de água/kg de ração;

10 Água Diluição da ração com água Ração farelada e/ou peletizada 2,6 kg de água/kg de ração Terminação Ração com Silagem de grão úmido de milho 2,2 kg de água/kg de ração. Diluição da ração com água na Creche: Ração farelada e/ou peletizada 2,4 kg de água/kg de ração; Excesso de água provoca restrição por volume e pode desagregar a solução.

11 Água Diluição da ração com água Ração farelada e/ou peletizada 2,6 kg de água/kg de ração Terminação Ração com Silagem de grão úmido de milho 2,2 kg de água/kg de ração. Diluição da ração com água na Creche: Ração farelada e/ou peletizada 2,4 kg de água/kg de ração; Excesso de água provoca restrição por volume e pode desagregar a solução. 70% da necessidade hídrica diária é fornecida no sistema de alimentação líquida.

12 Espaço para alimentação Cocho para Sistema Líquido Peso de Saída Espaço Linear de cocho 12 kg 10 cm 25 kg 17 cm 105 kg 35 cm Acima de 106 kg 40 cm Matrizes Adultas 50 cm

13 Espaço para alimentação Cocho para Sistema Líquido Peso de Saída Espaço Linear de cocho 12 kg 10 cm 25 kg 17 cm 105 kg 35 cm Acima de 106 kg 40 cm Matrizes Adultas 50 cm - Número de tratos diário; - Peso de saída dos animais; - Disponibilidade para todos os animais se alimentarem ao mesmo tempo

14 Cocho L

15 Cocho duplo

16 Sistema liquido na Creche com Semanas de alojamento na Creche Trato Hora 1ª 2ª 3ª 4ª 5ª 6ª 7ª 1 06:00 Sim Sim Sim Sim Sim Sim 2 06:30 Sim Sim Sim Sim Sim 3 07:00 Sim Sim Sim 4 10:00 Sim Sim Sim Sim Sim Sim 5 10:30 Sim Sim Sim Sim Sim 6 11:00 Sim Sim 7 14:00 Sim Sim Sim Sim Sim Sim 8 14:30 Sim Sim Sim Sim 9 15:30 Sim 10 18:00 Sim Sim Sim Sim Sim Sim 11 18:30 Sim Sim Sim Sim 12 19:00 Sim Sim Ajustar curva Meta de Consumo semanal Sonda 1,20 2,50 3,50 4,50 5,50 6,50 7,00 30,70 0,171 0,357 0,500 0,643 0,786 0,929 1,000 KG Peso de entrada Idade 6,00 kg 21 dias - Tubulação mais fina e bomba de 4 cv

17 Sistema liquido na Creche

18 Curva de alimentação Número de tratos diários; Ambiência; Ingredientes e subprodutos; Genética; Gênero (Machos catrasdos, imunocastrados ou fêmeas); Níveis de balanciamento da ração;

19 Curva de alimentação

20 Curva de alimentação

21 Curva de alimentação

22 Curva de alimentação Curva Alimentar dos 42 dias até 182 dias de idade 3,00 2,75 2,50 2,25 2,00 1,75 1,50 1,25 1,00 0,75 0, CA 1 C 10 e T 18 a 20 kg CA 5 C 16 e T > 29 kg

23 Curva de alimentação Curva Alimentar dos 42 dias até 182 dias de idade 3,00 2,75 2,50 2,25 2,00 1,75 1,50 1,25 1,00 0,75 0, CA 1 C 10 e T 18 a 20 kg CA 3 C 13 e T 22,1 a 26 kg CA 5 C 16 e T > 29 kg

24 Curva de alimentação Curva Alimentar dos 42 dias até 182 dias de idade 3,00 2,75 2,50 2,25 2,00 1,75 1,50 1,25 1,00 0,75 0, CA 1 C 10 e T 18 a 20 kg CA 2 C 11,5 e T 20,1 a 23 kg CA 3 C 13 e T 22,1 a 26 kg CA 4 C 14,5 e T 24,1 a 29 kg CA 5 C 16 e T > 29 kg

25 Mão de Obra

26

27

28

29

30 Bomba centrífuga Manutenção

31 Manutenção Caixa Retentora Segurança para Bombas

32 Manutenção Luz Hy-light Luz ultravioleta

33 Oportunidades do Sistema Líquido Subprodutos...

34 Oportunidades do Sistema Líquido

35 Resultados Sistema líquido X Sistema Seco

36 Resultados Sistema líquido X Sistema Seco

37 Resultados Sistema líquido X Sistema Seco

38 Resultados Sistema líquido X Sistema Seco

39 Considerações Finais Pontos chaves para bons resultados no Sistema líquido: - Energia elétrica; - Água; -Matérias primas; - Sistema atualizado.

40 Obrigado! José Vr. Machado

LEI Nº 12.619, DE 30 DE ABRIL DE 2012. Dispõe sobre o exercício da profissão de motorista

LEI Nº 12.619, DE 30 DE ABRIL DE 2012. Dispõe sobre o exercício da profissão de motorista Dispõe sobre o exercício da profissão de motorista Principais considerações: -Jornada de trabalho diária de 08 horas, 40 horas semanais; -Motorista pode fazer no máximo 2 horas extras diárias; - Cada 4

Leia mais

PROGRAMA NUTRICIONAL PARA SUÍNOS. "Seu resultado é o nosso compromisso." EXCELÊNCIA EM NUTRIÇÃO ANIMAL. www.guabi.com.

PROGRAMA NUTRICIONAL PARA SUÍNOS. Seu resultado é o nosso compromisso. EXCELÊNCIA EM NUTRIÇÃO ANIMAL. www.guabi.com. PROGRAMA NUTRICIONAL "Seu resultado é o nosso compromisso." PARA SUÍNOS EXCELÊNCIA EM NUTRIÇÃO ANIMAL www.guabi.com.br 0800 16 90 90 s para as fases de Maternidade e Creche A linha Nutriserviços para nutrição

Leia mais

ALIMENTAÇÃO DE CORDEIROS LACTENTES

ALIMENTAÇÃO DE CORDEIROS LACTENTES ALIMENTAÇÃO DE CORDEIROS LACTENTES Mauro Sartori Bueno, Eduardo Antonio da Cunha, Luis Eduardo dos Santos Pesquisadores Científicos do Instituto de Zootecnia, IZ/Apta-SAA-SP CP 60, Nova Odessa-SP, CEP

Leia mais

Descritivo dos Equipamentos Linha P+ Para Vendas Online

Descritivo dos Equipamentos Linha P+ Para Vendas Online Descritivo dos Equipamentos Linha P+ Para Vendas Online P+ 15 Modelo P+15 Peso líquido c/embalagem 3,510 kg 15 W Menor consumo de energia (cerca de 15 P+ 25 Modelo P+25 Peso líquido c/embalagem 3,510 kg

Leia mais

06/06/2014. Manejo de suínos do nascimento ao abate. Manejo de suínos do nascimento ao abate. Manejo de suínos do nascimento ao abate

06/06/2014. Manejo de suínos do nascimento ao abate. Manejo de suínos do nascimento ao abate. Manejo de suínos do nascimento ao abate Considerações no pré-parto: Limpeza e desinfecção da maternidade Verificar condições do escamoteador suinesp@gmail.com Ao nascimento Secar o leitão Principalmente boca e narinas Evitar perda de T C corporal

Leia mais

ÍNDICE MITSUISAL A SUA NOVA OPÇÃO COM QUALIDADE

ÍNDICE MITSUISAL A SUA NOVA OPÇÃO COM QUALIDADE ÍNDICE Suplementos minerais pronto para uso Mitsuisal 40 - Bovinos de corte Mitsuisal 60 - Bovinos de corte Mitsuisal 65 - Bovinos de corte Mitsuisal 80 - Bovinos de corte Mitsuisal 88 - Bovinos de corte

Leia mais

MANEJO DE BOVINOS DE CORTE Confinamento. Prof : Ricardo Alexandre Silva Pessoa

MANEJO DE BOVINOS DE CORTE Confinamento. Prof : Ricardo Alexandre Silva Pessoa MANEJO DE BOVINOS DE CORTE Confinamento Prof : Ricardo Alexandre Silva Pessoa Julho/2013 1 Confinamento - sistema de criação onde lotes de animais são encerrados em piquetes ou currais com área restrita

Leia mais

TRATAMENTO QUÍMICO DE RESÍDUOS AGRÍCOLAS COM SOLUÇÃO DE URÉIA NA ALIMENTAÇÃO DE RUMINANTES

TRATAMENTO QUÍMICO DE RESÍDUOS AGRÍCOLAS COM SOLUÇÃO DE URÉIA NA ALIMENTAÇÃO DE RUMINANTES TRATAMENTO QUÍMICO DE RESÍDUOS AGRÍCOLAS COM SOLUÇÃO DE URÉIA NA ALIMENTAÇÃO DE RUMINANTES INTRODUÇÃO Onaldo Souza 1 Mariah Tenório de Carvalho Souza 2 Izabele Emiliano dos Santos 3 Cereal é a denominação

Leia mais

ARTIGO TÉCNICO Minerthal Pró-águas Suplementação protéica energética no período das águas

ARTIGO TÉCNICO Minerthal Pró-águas Suplementação protéica energética no período das águas ARTIGO TÉCNICO Minerthal Pró-águas Suplementação protéica energética no período das águas A bovinocultura de corte brasileira tem sua produção concentrada em sistemas de pastejo e, portanto, dependente

Leia mais

MEDIDAS DE GESTÃO QUE CONTRIBUEM PARA O RESULTADO OPERACIONAL DO NEGÓCIO SUÍNO MÁRIO FACCIN ¹

MEDIDAS DE GESTÃO QUE CONTRIBUEM PARA O RESULTADO OPERACIONAL DO NEGÓCIO SUÍNO MÁRIO FACCIN ¹ MEDIDAS DE GESTÃO QUE CONTRIBUEM PARA O RESULTADO OPERACIONAL DO NEGÓCIO SUÍNO MÁRIO FACCIN ¹ No ano de 98/99 a suinocultura americana viveu a sua pior crise que, culminou com a venda/compra de mais de

Leia mais

IRRIGAÇÃO POR GOTEJAMENTO NA HEVEICULTURA AGNALDO GOMES DA CUNHA

IRRIGAÇÃO POR GOTEJAMENTO NA HEVEICULTURA AGNALDO GOMES DA CUNHA IRRIGAÇÃO POR GOTEJAMENTO NA HEVEICULTURA AGNALDO GOMES DA CUNHA TÓPICOS HISTÓRICO FATORES IMPORTANTES VANTAGENS E DESVANTAGENS CUSTOS RESULTADOS CONCLUSÃO HISTÓRICO 1959 Simcha Blass, um engenheiro hidráulico

Leia mais

CADEIA LOGÍSTICA IMPACTOS DA LEI Nº 12.619, Dispõe sobre o exercício da profissão de Motorista Profissional.

CADEIA LOGÍSTICA IMPACTOS DA LEI Nº 12.619, Dispõe sobre o exercício da profissão de Motorista Profissional. CADEIA LOGÍSTICA IMPACTOS DA LEI Nº 12.619, Dispõe sobre o exercício da profissão de Motorista Profissional. Dependência do modal Rodoviário CENÁRIO DO TRANSPORTE DE CARGAS NO BRASIL MODAL MILHÕES (TKU)

Leia mais

Utilização de dietas de alto concentrado em confinamentos

Utilização de dietas de alto concentrado em confinamentos Utilização de dietas de alto concentrado em confinamentos FMVZ Unesp Botucatu João Ricardo Ronchesel Henrique Della Rosa Utilização de dietas de alto concentrado em confinamentos Evolução do manejo nutricional

Leia mais

Avaliação econômica CURSO SOBRE MANEJO E TRATAMENTO DE DEJETOS COM BIODIGESTORES. 29 de setembro a 01 de outubro de 2009 Foz do Iguaçu/PR

Avaliação econômica CURSO SOBRE MANEJO E TRATAMENTO DE DEJETOS COM BIODIGESTORES. 29 de setembro a 01 de outubro de 2009 Foz do Iguaçu/PR CURSO SOBRE MANEJO E TRATAMENTO DE DEJETOS COM BIODIGESTORES 29 de setembro a 01 de outubro de 2009 Foz do Iguaçu/PR Avaliação econômica Marcelo Miele Franco Müller Martins A suinocultura brasileira Desempenho

Leia mais

Fatores de produção. Variáveis de Classificação dos SISTEMAS. Tipos de produção. Sistemas de produção em suinocultura. Suinocultura Brasileira

Fatores de produção. Variáveis de Classificação dos SISTEMAS. Tipos de produção. Sistemas de produção em suinocultura. Suinocultura Brasileira Disciplina AZ044 - Suinocultura Suinocultura Brasileira Sistemas de produção em suinocultura Prof. Marson Bruck Warpechowski Suinocultura Brasileira Fatores de produção Produtor / mão-de-obra Animais (genótipo)

Leia mais

Alimentação de caprinos

Alimentação de caprinos Alimentação de Caprinos vcadavez@ipb.pt Conservação de habitats com recurso a caprinos Outline 1 Denição comportamental dos caprinos 2 3 4 5 Denição comportamental dos caprinos Os caprinos são ruminantes

Leia mais

Compostagem. Gersina N. da R. Carmo Junior

Compostagem. Gersina N. da R. Carmo Junior Compostagem Gersina N. da R. Carmo Junior Compostagem É um processo de transformação da matéria orgânica do lixo em um composto orgânico (húmus). Composto orgânico Produto final da compostagem Compostagem

Leia mais

EFEITO DA UTILIZAÇÃO DE PRÓBIÓTICOS EM DIETAS PARA BOVINOS NELORE TERMINADOS EM CONFINAMENTO INTRODUÇÃO

EFEITO DA UTILIZAÇÃO DE PRÓBIÓTICOS EM DIETAS PARA BOVINOS NELORE TERMINADOS EM CONFINAMENTO INTRODUÇÃO EFEITO DA UTILIZAÇÃO DE PRÓBIÓTICOS EM DIETAS PARA BOVINOS NELORE TERMINADOS EM CONFINAMENTO INTRODUÇÃO Aditivos alimentares são utilizados em dietas para bovinos de corte em confinamento com o objetivo

Leia mais

ção Profissional na Cogeraçã EDUCOGEN

ção Profissional na Cogeraçã EDUCOGEN Conhecimento e Capacitaçã ção Profissional na Cogeraçã ção EDUCOGEN José R. Simões-Moreira SISEA Laboratório de Sistemas Energéticos Alternativos Depto. Engenharia Mecânica Escola Politécnica da Universidade

Leia mais

A REALIDADE DO BRASIL

A REALIDADE DO BRASIL A REALIDADE DO BRASIL No dia 13 de março de 2012, o site bloomberg divulgou o fato de vários países terem atingido a regra de ouro da grid parity para a energia eólica e fotovoltaica, e o Brasil é um deles.

Leia mais

GESTÃO PARA RENTABILIDADE NA FASE DE CRESCIMENTO. Daniel Linhares Gerente de Serviços Técnicos

GESTÃO PARA RENTABILIDADE NA FASE DE CRESCIMENTO. Daniel Linhares Gerente de Serviços Técnicos GESTÃO PARA RENTABILIDADE NA FASE DE CRESCIMENTO Daniel Linhares Gerente de Serviços Técnicos JOGANDO PARA VENCER NA FASE DE CRESCIMENTO: PROPOSIÇÃO DE ESTRATÉGIA Entender o negócio Panorama geral do negócio

Leia mais

Inclusão de bagaço de cana de açúcar na alimentação de cabras lactantes: desempenho produtivo

Inclusão de bagaço de cana de açúcar na alimentação de cabras lactantes: desempenho produtivo Inclusão de bagaço de cana de açúcar na alimentação de cabras lactantes: desempenho produtivo José Maria de OLIVEIRA Júnior 1 ; Gian Nascimento 2 ; Rafael Mendonça de Carvalho ² ; Wanderson Bahia Paulineli²;

Leia mais

Linha completa de suplementos minerais e proteinados da Guabi.

Linha completa de suplementos minerais e proteinados da Guabi. 0090_mar10 Linha completa de suplementos minerais e proteinados da Guabi. Campinas/SP - 19. 3729 4477 Sales Oliveira/SP - 16. 3852 0011 Pará de Minas/MG - 37. 3231 7300 Além Paraíba/MG - 32. 3466 5555

Leia mais

AFRUTOP Produtor: Responsável Técnico: Município: Setor: População Total: População Biolchim:

AFRUTOP Produtor: Responsável Técnico: Município: Setor: População Total: População Biolchim: Produtor: Ailton Porto Viana Responsável Técnico: Sr. Marcondes Município: Dom Basílio Setor: 19 População Total: 1.066 Plantas População Biolchim: 410 Plantas Produtor: Ailton Porto Viana Posicionamento:

Leia mais

OTIMIZAÇÃO AVÍCOLA. Mix ótimo de Venda Rendimento de Fábrica Otimização Remessa de Ração Otimização de Apanha

OTIMIZAÇÃO AVÍCOLA. Mix ótimo de Venda Rendimento de Fábrica Otimização Remessa de Ração Otimização de Apanha OTIMIZAÇÃO AVÍCOLA Mix ótimo de Venda Rendimento de Fábrica Otimização Remessa de Ração Otimização de Apanha VISÃO GERAL DA SOLUÇÃO Gestão do Desempenho Gerenciamento de indicadores BI Otimização Campo

Leia mais

MANIPULAÇÃO DE DIETAS EM CONFINAMENTO

MANIPULAÇÃO DE DIETAS EM CONFINAMENTO MANIPULAÇÃO DE DIETAS EM CONFINAMENTO Flávio Augusto Portela Santos Depto. de Zootecnia ESALQ/USP ABATES ASSISTIDOS: ASSOCON 2006-2007 Total de animais: Machos: Fêmeas: 193.664 cab 177.966 cab 15.698 cab

Leia mais

Sistema Optimat TM - DeLaval Sistema de alimentação automatizado Sergio Toledo Filho - Solution Manager Ruminant. Internal

Sistema Optimat TM - DeLaval Sistema de alimentação automatizado Sergio Toledo Filho - Solution Manager Ruminant. Internal Sistema de alimentação automatizado Sergio Toledo Filho - Solution Manager Ruminant 1 Alimentação regular e frequente de dietas específicas é essencial para o sucesso da pecuária leiteira. Maior número

Leia mais

Sistemas de produção e Índices zootécnicos. Profª.: Valdirene Zabot

Sistemas de produção e Índices zootécnicos. Profª.: Valdirene Zabot Sistemas de produção e Índices zootécnicos Profª.: Valdirene Zabot O que é uma CADEIA? É um conjunto de elos onde cada um depende dos demais. Na cadeia de produção da carne e do couro, o bovino é ó elo

Leia mais

Técnicas Aplicadas à Produção Intensiva de Leite no Projeto Balde Cheio Formação e Manejo de Pastagens

Técnicas Aplicadas à Produção Intensiva de Leite no Projeto Balde Cheio Formação e Manejo de Pastagens Técnicas Aplicadas à Produção Intensiva de Leite no Projeto Balde Cheio Formação e Manejo de Pastagens PARANÁ 71 municípios 27 extensionistas 306 propriedades assistidas SANTA CATARINA 16 municípios 04

Leia mais

UHE JIRAU ANÁLISE DE VIABILIDADE DE ÁREA REMANESCENTE PROCESSO RJ-RU-D-279 JOSÉ FORTUNATO DE LIMA

UHE JIRAU ANÁLISE DE VIABILIDADE DE ÁREA REMANESCENTE PROCESSO RJ-RU-D-279 JOSÉ FORTUNATO DE LIMA UHE JIRAU ANÁLISE DE VIABILIDADE DE ÁREA REMANESCENTE PROCESSO RJ-RU-D-279 JOSÉ FORTUNATO DE LIMA ABRIL / 2013 1. OBJETO DE ESTUDO ANÁLISE DA CONTINUIDADE DOS NÍVEIS DE ATIVIDADE ECONÔMICA DA PROPRIEDADE

Leia mais

Geração de energia elétrica

Geração de energia elétrica Geração de energia elétrica Capítulo 2 Centrais hidrelétricas Lineu Belico dos Reis Geração hidrelétrica e os outros usos da água Aspectos básicos de hidrologia e regularização de vazões Tecnologias e

Leia mais

Luciano Lima Gerente de Equipamentos

Luciano Lima Gerente de Equipamentos Luciano Lima Gerente de Equipamentos Redução de custo Produtividade Fácil operação Tecnologia ONDE ESTÃO OS CUSTOS E DEFICIÊNCIAS DE PRODUTIVIDADE? Tempo de preparação da junta Tempo para preparação do

Leia mais

UFV Universidade Federal de Viçosa DMA Departamento de Matemática MAT 138 Noções de Álgebra Linear

UFV Universidade Federal de Viçosa DMA Departamento de Matemática MAT 138 Noções de Álgebra Linear UFV Universidade Federal de Viçosa DMA Departamento de Matemática MAT 138 Noções de Álgebra Linear 1 2 a LISTA DE EERCÍCIOS - 2005/I 1. Resolva os sistemas abaixo e classifique-os quanto ao número de soluções:

Leia mais

Portaria nº 259/2012 de 28 de agosto Direção Regional de Agricultura e Pescas de Lisboa e Vale do Tejo

Portaria nº 259/2012 de 28 de agosto Direção Regional de Agricultura e Pescas de Lisboa e Vale do Tejo Portaria nº 259/2012 de 28 de agosto Fernanda Fenyves Agenda 1. Definição de Zona Vulnerável a Nitratos 2. Enquadramento da Diretiva Nitratos e objetivos 3. Destinatários e intervenientes 4. Obrigações

Leia mais

Desafios da agroindústria na implementação de sistemas de gestações coletivas. WS Boas Práticas de Bem estar Animal Suínos 25/11/2014 Brasília/Brasil

Desafios da agroindústria na implementação de sistemas de gestações coletivas. WS Boas Práticas de Bem estar Animal Suínos 25/11/2014 Brasília/Brasil Desafios da agroindústria na implementação de sistemas de gestações coletivas WS Boas Práticas de Bem estar Animal Suínos 25/11/2014 Brasília/Brasil Introdução A BRF entende e concorda com a abordagem

Leia mais

MINISTERIO DO MEIO AMBIENTE. Missão:

MINISTERIO DO MEIO AMBIENTE. Missão: GERAÇÃO DE ENERGIA E MEIO AMBIENTE: LIÇÕES APRENDIDAS E PENSANDO O FUTURO MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE Missão: Promover a adoção de princípios e estratégias para o conhecimento, a proteção e a recuperação

Leia mais

INTEGRAÇÃO LAVOURA/ PECUÁRIA. Wilson José Rosa Coordenador Técnico Estadual de Culturas DEPARTAMENTO TÉCNICO - EMATER-MG

INTEGRAÇÃO LAVOURA/ PECUÁRIA. Wilson José Rosa Coordenador Técnico Estadual de Culturas DEPARTAMENTO TÉCNICO - EMATER-MG INTEGRAÇÃO LAVOURA/ PECUÁRIA Wilson José Rosa Coordenador Técnico Estadual de Culturas DEPARTAMENTO TÉCNICO - EMATER-MG - No Brasil o Sistema de Integração Lavoura Pecuária, sempre foi bastante utilizado,

Leia mais

Culturas anuais para produção de volumoso em áreas de sequeiro

Culturas anuais para produção de volumoso em áreas de sequeiro Culturas anuais para produção de volumoso em áreas de sequeiro Henrique Antunes de Souza Fernando Lisboa Guedes Equipe: Roberto Cláudio Fernandes Franco Pompeu Leandro Oliveira Silva Rafael Gonçalves Tonucci

Leia mais

Uso múltiplo de eucalipto em propriedades rurais

Uso múltiplo de eucalipto em propriedades rurais Uso múltiplo de eucalipto em propriedades rurais Paulo Sérgio dos Santos Leles Prof. Instituto de Florestas / UFRRJ 02 a 04 de setembro de 2015, Vitória - ES O que é uso múltiplo / multiproduto do eucalipto?

Leia mais

FAZENDA SANTA LUZIA. Maurício Silveira Coelho HISTÓRICO

FAZENDA SANTA LUZIA. Maurício Silveira Coelho HISTÓRICO FAZENDA SANTA LUZIA Maurício Silveira Coelho Medico Veterinário CRMV MG 2352 Fazenda Santa Luzia PASSOS/MG E-mail mauricio@josecaboverde.com.br HISTÓRICO Proprietário: José Coelho Vítor e filhos Localização:

Leia mais

Código DN 74/04 Descrição Classe G-02-04-6 Suinocultura Ciclo Completo 3. Formulação de rações balanceadas e de alimentos preparados para animais.

Código DN 74/04 Descrição Classe G-02-04-6 Suinocultura Ciclo Completo 3. Formulação de rações balanceadas e de alimentos preparados para animais. GOVERNO DO ESTADO DE MINAS GERAIS Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável Conselho Estadual de Política Ambiental COPAM Unidade Regional Colegiada Sul de Minas VOTO REPRESENTANTE

Leia mais

Sustentabilidade no Setor Sucroenergético Brasileiro

Sustentabilidade no Setor Sucroenergético Brasileiro Sylvio Nóbrega Coutinho Sustentabilidade no Setor Sylvio Nóbrega Coutinho Energia Elemento propulsor de desenvolvimento da sociedade A humanidade depende cada vez mais de um elevado consumo energético

Leia mais

Comunicado Técnico 01

Comunicado Técnico 01 Comunicado Técnico 01 Sistema Intensivo de Suínos Criados ao Ar Livre (Siscal) Instruções Técnicas para Implantação. Responsável: Evandro José Rigo Zootecnista; MSc. Produção Animal; Professor FAZU evandro@fazu.br

Leia mais

CONDOMINIO DE AGROENERGIA PARA AGRICULTURA FAMILIAR. Estudo de Viabilidade Econômica e Financeira

CONDOMINIO DE AGROENERGIA PARA AGRICULTURA FAMILIAR. Estudo de Viabilidade Econômica e Financeira CONDOMINIO DE AGROENERGIA PARA AGRICULTURA FAMILIAR. Estudo de Viabilidade Econômica e Financeira Resumo do Projeto Por iniciativa conjunta, a ITAIPU Binacional, a SEAB, a EMATER e o Município de Mal.

Leia mais

Sistemas Fotovoltaicos Residenciais e Comerciais

Sistemas Fotovoltaicos Residenciais e Comerciais Sistemas Fotovoltaicos Residenciais e Comerciais Geração Distribuída de Energia Solar para Autoconsumo Novembro de 2015 1 A EMPRESA FOTOVOLTEC QUEM SOMOS Pioneirismo e Inovação na Área Fotovoltaica Desde

Leia mais

Relatório Final do Experimento

Relatório Final do Experimento Relatório Final do Experimento Efeito da suplementação de duas formas comerciais de somatotropina bovina (bst) na produção de leite de vacas de alta produção. Prof. Dr. Rodrigo de Almeida (DZ-UFPR) Coordenador

Leia mais

POLÍTICAS PÚBLICAS E PARCERIAS PÚBLICO-PRIVADAS PARA A PROMOÇÃO

POLÍTICAS PÚBLICAS E PARCERIAS PÚBLICO-PRIVADAS PARA A PROMOÇÃO POLÍTICAS PÚBLICAS E PARCERIAS PÚBLICO-PRIVADAS PARA A PROMOÇÃO DO SETOR BIOMASSA SÓLIDA - MESA REDONDA - Joésio Siqueira joesio@stcp.com.br Florianópolis, SC 12 / Novembro / 2015 1 2 1 ÁREAS DE ATUAÇÃO

Leia mais

Algoritmo. Iniciação do Sistema e Estimativa do consumo. Perfil do utilizador. Recolha de dados

Algoritmo. Iniciação do Sistema e Estimativa do consumo. Perfil do utilizador. Recolha de dados Algoritmo Iniciação do Sistema e Estimativa do consumo Recolha de dados O algoritmo do sistema de gestão, necessita obrigatoriamente de conhecer todos (ou grande maioria) os aparelhos ligados numa habitação

Leia mais

Política de Gerenciamento de Capital e Liquidez

Política de Gerenciamento de Capital e Liquidez Página 1 de 7 Política de Gerenciamento de Capital e Processos Página 2 de 7 SUMÁRIO Estrutura... 3 Definição do Processo de Gerenciamento de Capital... 4 Disposições Gerais do Gerenciamento de Capital...

Leia mais

ELOBiomass.com. Como Comprar a Energia da Biomassa Lignocelulósica!

ELOBiomass.com. Como Comprar a Energia da Biomassa Lignocelulósica! ELOBiomass.com Como Comprar a Energia da Biomassa Lignocelulósica! ÍNDICE Introdução... I Biomassa Lignocelulósica Energética... 1 Energia de Fonte Renovável... 2 Nova Matriz Energética Mundial... 3 Geração

Leia mais

A MAIOR EMPRESA DE BIODIESEL DO BRASIL

A MAIOR EMPRESA DE BIODIESEL DO BRASIL A MAIOR EMPRESA DE BIODIESEL DO BRASIL BIODIESEL O que é? O biodiesel pode ser produzido a partir de qualquer óleo vegetal - tal como soja, girassol, canola, palma ou mamona -, assim como a partir de gordura

Leia mais

27 de abril de 2016. Coletiva de imprensa ESTIMATIVA SAFRA 2016/2017

27 de abril de 2016. Coletiva de imprensa ESTIMATIVA SAFRA 2016/2017 27 de abril de 2016 Coletiva de imprensa ESTIMATIVA SAFRA 2016/2017 ROTEIRO I. Considerações sobre a atual situação do setor sucroenergético II. Bioeletricidade III. Condições climáticas e agronômicas

Leia mais

ESTUDO DE INSTALAÇÃO FOTOVOLTAICAS ISOLADAS E CONECTADAS À REDE ELÉTRICA. Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul.

ESTUDO DE INSTALAÇÃO FOTOVOLTAICAS ISOLADAS E CONECTADAS À REDE ELÉTRICA. Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul. ESTUDO DE INSTALAÇÃO FOTOVOLTAICAS ISOLADAS E CONECTADAS À REDE ELÉTRICA Bolsista Apresentador: Diego Leonardo Bertol Moraes. Coordenador: Airton Cabral de Andrade Pontifícia Universidade Católica do Rio

Leia mais

GESTÃO DA PECUÁRIA LEITEIRA - GPL. ROTEIRO DE ANÁLISE DE GRUPO DE PROPRIEDADES Sistema de produção de leite à pasto

GESTÃO DA PECUÁRIA LEITEIRA - GPL. ROTEIRO DE ANÁLISE DE GRUPO DE PROPRIEDADES Sistema de produção de leite à pasto GESTÃO DA PECUÁRIA LEITEIRA - GPL ROTEIRO DE ANÁLISE DE GRUPO DE PROPRIEDADES Sistema de produção de leite à pasto Odilio Sepulcri Milton Satoshi Matsushita Airton Luiz Empinotti Marco Aurélio Viechnieski

Leia mais

Seminário ABRAEX/UDF 2015. Sustentabilidade: Novos desafios e oportunidades Experiências japonesas e o contexto brasileiro

Seminário ABRAEX/UDF 2015. Sustentabilidade: Novos desafios e oportunidades Experiências japonesas e o contexto brasileiro Seminário ABRAEX/UDF 2015 Sustentabilidade: Novos desafios e oportunidades Experiências japonesas e o contexto brasileiro Apoio Evento oficial dos 120 Anos de Amizade Japão-Brasil Seminário ABRAEX/UDF

Leia mais

AULA 1 EROSÃO HÍDRICA E EÓLICA PARTE 2. Profᵃ. Drᵃ. Carolina Riviera Duarte Maluche Barettta carolmaluche@unochapeco.edu.br

AULA 1 EROSÃO HÍDRICA E EÓLICA PARTE 2. Profᵃ. Drᵃ. Carolina Riviera Duarte Maluche Barettta carolmaluche@unochapeco.edu.br AULA 1 EROSÃO HÍDRICA E EÓLICA PARTE 2 Profᵃ. Drᵃ. Carolina Riviera Duarte Maluche Barettta carolmaluche@unochapeco.edu.br EROSÃO HÍDRICA E EÓLICA EROSÃO HÍDRICA FATOR TOPOGRAFIA O relevo do solo exerce

Leia mais

Biocombustível para Desenvolvimento e Auto-Fornecimento de Energia Comunitário Clubes de Produtores Agrícolas de Cabo Delgado, ADPP, Maio 2009

Biocombustível para Desenvolvimento e Auto-Fornecimento de Energia Comunitário Clubes de Produtores Agrícolas de Cabo Delgado, ADPP, Maio 2009 Biocombustível para Desenvolvimento e Auto-Fornecimento de Energia Comunitário Clubes de Produtores Agrícolas de Cabo Delgado, ADPP, Maio 2009 A meta do projecto é de melhorar as condições de vida para

Leia mais

Os motores de CA podem ser monofásicos ou polifásicos. Nesta unidade, estudaremos os motores monofásicos alimentados por uma única fase de CA.

Os motores de CA podem ser monofásicos ou polifásicos. Nesta unidade, estudaremos os motores monofásicos alimentados por uma única fase de CA. Motores elétricos Os motores de CA podem ser monofásicos ou polifásicos. Nesta unidade, estudaremos os motores monofásicos alimentados por uma única fase de CA. Para melhor entender o funcionamento desse

Leia mais

Lisina, Farelo de Soja e Milho

Lisina, Farelo de Soja e Milho Lisina, Farelo de Soja e Milho Disponível em nosso site: www.lisina.com.br Veja como substituir uma parte do farelo de soja por Lisina Industrial e milho Grande parte dos suinocultores conhecem a Lisina

Leia mais

Petróleo e Marítimo. Custo Total de Propriedade Sistemas de Propulsão e Geração de Energia. Rodrigo Feria Gerente de Vendas 11/09/2015

Petróleo e Marítimo. Custo Total de Propriedade Sistemas de Propulsão e Geração de Energia. Rodrigo Feria Gerente de Vendas 11/09/2015 Petróleo e Marítimo Custo Total de Propriedade Sistemas de Propulsão e Geração de Energia 11/09/2015 Rodrigo Feria Gerente de Vendas 1 11/09/2015 2 Sumário Custo Total de Propriedade Definição O que deve

Leia mais

Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil

Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil Plano Agrícola Primeiro e Pecuário Relatório de Avaliação Nacional PAP 2013/2014 sobre Mudanças Climáticas ROSEMEIRE SANTOS Superintendente Técnica Nelson

Leia mais

Práticas Agronômicas que Interferem na Produção de Silagem de Milho

Práticas Agronômicas que Interferem na Produção de Silagem de Milho Práticas Agronômicas que Interferem na Produção de Silagem de Milho Engº Agrº Robson F. de Paula Coordenador Técnico Regional Robson.depaula@pioneer.com Silagem de qualidade começa no campo! E no momento

Leia mais

JUSTIFICATIVA DO EVENTO

JUSTIFICATIVA DO EVENTO JUSTIFICATIVA DO EVENTO Técnica e Técnica e Científica Dados da pesquisa para sistemas de produção de leite e dados de campo para sistemas de produção de carne Econômica Escala de produção, padrão de vida,

Leia mais

GAMA DE TURBINAS EÓLICAS COMFORT 220

GAMA DE TURBINAS EÓLICAS COMFORT 220 Sede Rua G - Lote 51 Zona Industrial Tomar 2305-127 Asseiceira - Tomar Tel.: 249310540 Fax: 249310549 afrizal@afrizal.pt GAMA DE TURBINAS EÓLICAS COMFORT 220 N O V E M B R O 2 0 0 7 DADOS TÉCNICOS Principio

Leia mais

A importância da primeira infância

A importância da primeira infância A importância da primeira infância Cesar Victora Professor Emérito da Universidade Federal de Pelotas Presidente da Associação Epidemiológica Internacional Perito em Nutrição Infantil da Organização Mundial

Leia mais

Desempenho produtivo de clones de capimelefante nos Tabuleiros Costeiros de Alagoas

Desempenho produtivo de clones de capimelefante nos Tabuleiros Costeiros de Alagoas Desempenho produtivo de clones de capimelefante nos Tabuleiros Costeiros de Alagoas Anderson Carlos Marafon; Tassiano Maxwell Marinho Câmara; Antônio Dias Santiago; José Henrique de Albuquerque Rangel.

Leia mais

Grãos: um mercado em transformação. Steve Cachia

Grãos: um mercado em transformação. Steve Cachia Grãos: um mercado em transformação. Steve Cachia Diretor - Business Development Consultor / Analista de Commodities 3º Forum de Agricultura da América do Sul. 12 de novembro, 2015 Curitiba, PR Brasil.

Leia mais

Manual de Recursos Humanos

Manual de Recursos Humanos Manual de Recursos Humanos 1º Edição 01/2016 SUMÁRIO INTRODUÇÃO CAPÍTULO I - RECRUTAMENTO E SELEÇÃO CAPÍTULO II - TREINAMENTO & DESENVOLVIMENTO CAPÍTULO III CARGOS & SALÁRIOS CAPÍTULO IV BENEFÍCIOS CAPÍTULO

Leia mais

Utilização de Lodo de Esgoto para Fins Agrícolas

Utilização de Lodo de Esgoto para Fins Agrícolas !"#$# $%$$& Utilização de Lodo de Esgoto para Fins Agrícolas Dr. Marcos Omir Marques Professor Adjunto e Sua Contribuição na Preservação Ambiental Departamento de Tecnologia Mailto: omir@fcav.unesp.br

Leia mais

Aeração e Aquicultura - Ar Difuso Peixes e Camarões

Aeração e Aquicultura - Ar Difuso Peixes e Camarões SNatural Ambiente Aeração e Aquicultura - Ar Difuso Peixes e Camarões Apostila 3: Aeração em Viveiros de Camarões e Peixes Aeração de Tanques pequenos em Série Apostila 1: Teoria de Aeração Apostila 2:

Leia mais

1. Contexto atual (crise econômica)

1. Contexto atual (crise econômica) 1. Contexto atual (crise econômica) Crescimento demográfico maior demanda por serviços do Estado; Restrições orçamentárias. As políticas ambientais tendem a ficar em segundo plano. Como manter uma gestão

Leia mais

TIMER_CROSS_MANUAL.DOC Data: 13/11/2015 Rev: 1,10 CORMED/WINNER. Alguns anos à frente! Tecnologia de ponta é o que você encontra aqui!

TIMER_CROSS_MANUAL.DOC Data: 13/11/2015 Rev: 1,10 CORMED/WINNER. Alguns anos à frente! Tecnologia de ponta é o que você encontra aqui! TIMER_CROSS_MANUAL.DOC Data: 13/11/2015 Rev: 1,10 CORMED/WINNER Alguns anos à frente! Tecnologia de ponta é o que você encontra aqui! MANUAL DE OPERAÇÃO MODELO: TIMER CROSS FIT 01.10 Apresentação: Timer

Leia mais

Med. Vet. Avelino Murta avelino@biocampomg.com.br

Med. Vet. Avelino Murta avelino@biocampomg.com.br Med. Vet. Avelino Murta avelino@biocampomg.com.br QUEM SOMOS Localizada em Montes Claros, norte de Minas Gerais, a BIOCAMPO Assistência Veterinária foi fundada em 2010 e atua na área de Reprodução Bovina.

Leia mais

SUBSTITUIÇÃO DE GRUPOS ELETROBOMBA: ABORDAGEM DETERMINÍSTICA BASEADA EM ESTUDOS DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA.

SUBSTITUIÇÃO DE GRUPOS ELETROBOMBA: ABORDAGEM DETERMINÍSTICA BASEADA EM ESTUDOS DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA. SUBSTITUIÇÃO DE GRUPOS ELETROBOMBA: ABORDAGEM DETERMINÍSTICA BASEADA EM ESTUDOS DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA. Exemplo: a captação de água em Morgavel. Nuno LOPES; Rodrigo MARQUES Manuel LACERDA; Luís GHIRA

Leia mais

Parceria: Embraer x UNESP Área : Meio Ambiente. 20 de maio de 2010

Parceria: Embraer x UNESP Área : Meio Ambiente. 20 de maio de 2010 Parceria: Embraer x UNESP Área : Meio Ambiente 20 de maio de 2010 SUMÁRIO Parceria Unesp x Embraer Economia para Unidade SJK Economia para Unidade EGM Economia para todas as Unidades Embraer Implementar

Leia mais

Manejo de irrigação Parâmetros solo-planta-clima. FEAGRI/UNICAMP - Prof. Roberto Testezlaf

Manejo de irrigação Parâmetros solo-planta-clima. FEAGRI/UNICAMP - Prof. Roberto Testezlaf Manejo de irrigação Parâmetros solo-planta-clima Relações água e solo Fases do solo Sólida Líquida (Água/Solução) Ar Fase sólida Densidades do solo e de partícula Densidade de partícula (real) Relação

Leia mais

NOVIDADES SMA AUTOCONSUMO COM ACUMULAÇÃO. SMA Solar Technology AG

NOVIDADES SMA AUTOCONSUMO COM ACUMULAÇÃO. SMA Solar Technology AG NOVIDADES SMA AUTOCONSUMO COM ACUMULAÇÃO SMA Solar Technology AG AGENDA 1 2 3 PORTFOLIO SMA INVERSORES DE BATERIAS SMA FLEXIBLE STORAGE SYSTEM SMA INTEGRATED STORAGE SYSTEM 4 SUNNY PORTAL, SUNNY PLACES

Leia mais

A GERAÇÃO DE ENERGIA E O DESENVOLVIMENTO SOCIOECONÔMICO DAS REGIÕES NORTE E NORDESTE

A GERAÇÃO DE ENERGIA E O DESENVOLVIMENTO SOCIOECONÔMICO DAS REGIÕES NORTE E NORDESTE A GERAÇÃO DE ENERGIA E O DESENVOLVIMENTO SOCIOECONÔMICO DAS REGIÕES NORTE E NORDESTE MISSÃO DO IPEA: "Aprimorar as políticas públicas essenciais ao desenvolvimento brasileiro, por meio da produção e disseminação

Leia mais

Linhas de Investimento Baixa emissão de carbono

Linhas de Investimento Baixa emissão de carbono Linhas de Investimento Baixa emissão de carbono Suinocultura Leandro Capuzzo Gerente Regional de Assessoramento Técnico Engenheiro Agrônomo Pré-requisitos para o crédito Cadastro atualizado Documentos

Leia mais

Misturadores de Argamassa ANVI. Maior Produtividade e Qualidade na sua Obra. Misturadores e Projetores de Argamassa FABRICADO NO BRASIL

Misturadores de Argamassa ANVI. Maior Produtividade e Qualidade na sua Obra. Misturadores e Projetores de Argamassa FABRICADO NO BRASIL Misturadores de Argamassa ANVI Maior Produtividade e Qualidade na sua Obra FABRICADO NO BRASIL Misturadores e Projetores de Argamassa Solução na medida para a exigência do mercado Misturadores de argamassa

Leia mais

MOTORS LINHA DE PRODUTOS LÍDER EM QUALIDADE E REPOSIÇÃO

MOTORS LINHA DE PRODUTOS LÍDER EM QUALIDADE E REPOSIÇÃO ITAL Y S LINHA DE PRODUTOS LÍDER EM QUALIDADE E REPOSIÇÃO S S CÓD.VIP. - 02300036 CÓD.VIP. - 02300028 S CÓD.VIP. - 02300230 S CÓD.VIP. - 02300830 CÓD.VIP. - 02300052 S A VIPECAS APRESENTA A LINHA COMPLETA

Leia mais

PLANEJAMENTO DA CONEXÃO DE USINAS FOTOVOLTAICAS NO NORTE DE MINAS WORKSHOP ENERGIA FOTOVOLTAICA NO NORTE DE MINAS GERAIS

PLANEJAMENTO DA CONEXÃO DE USINAS FOTOVOLTAICAS NO NORTE DE MINAS WORKSHOP ENERGIA FOTOVOLTAICA NO NORTE DE MINAS GERAIS PLANEJAMENTO DA CONEXÃO DE USINAS FOTOVOLTAICAS NO NORTE DE MINAS WORKSHOP ENERGIA FOTOVOLTAICA NO NORTE DE MINAS GERAIS Montes Claros, 11 de setembro de 2015 AGENDA Expansão do Sistema de Distribuição

Leia mais

Artigo apresentado por N Packer, Universidade de Staffordshire, RU, Junho de 2011

Artigo apresentado por N Packer, Universidade de Staffordshire, RU, Junho de 2011 Anatomia de um sistema Hidroelétrico de pequena escala Artigo apresentado por N Packer, Universidade de Staffordshire, RU, Junho de 2011 Aspetos gerais A energia solar evapora a água dos mares produzindo

Leia mais

SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO Constituição de 1934 direito do trabalhador de higiene e segurança Constituição de 1937 - direito do trabalhador de

SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO Constituição de 1934 direito do trabalhador de higiene e segurança Constituição de 1937 - direito do trabalhador de SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO Constituição de 1934 direito do trabalhador de higiene e segurança Constituição de 1937 - direito do trabalhador de higiene e segurança Constituição de 1967 - direito do

Leia mais

Porto Santo Sustentável A importância do armazenamento de energia. fevereiro 2016

Porto Santo Sustentável A importância do armazenamento de energia. fevereiro 2016 A importância do armazenamento de energia fevereiro 2016 Fevereiro de 2016 1 A importância do armazenmento ÍNDICE Principais Constrangimentos Balanço Energético Áreas de Atuação Caracterização do Sistema

Leia mais

Produção de tomate sem desperdício de água. Palestrante Eng. Enison Roberto Pozzani

Produção de tomate sem desperdício de água. Palestrante Eng. Enison Roberto Pozzani Produção de tomate sem desperdício de água Palestrante Eng. Enison Roberto Pozzani Panorama da irrigação no Brasil Estima-se que menos de 20% dos irrigantes utilizem alguma ferramenta para controlar a

Leia mais

(NUTROESTE URÉIA PLUS)

(NUTROESTE URÉIA PLUS) O SEU BOI DÁ LUCRO? No Brasil, a atividade pecuária existe há centenas de anos, alternando períodos de lucratividade alta com outros de baixa rentabilidade. Há neste momento uma crise gerada por vários

Leia mais

Documento Auxiliar do Conhecimento de Transporte Eletrônico

Documento Auxiliar do Conhecimento de Transporte Eletrônico Documento Auxiliar do Conhecimento de Transporte Eletrônico 8338 Documento Auxiliar do Conhecimento de Transporte Eletrônico 8339 Documento Auxiliar do Conhecimento de Transporte Eletrônico 8340 Documento

Leia mais

Energética. Eng. Eduardo Acquaviva Coord.. Engenharia de Desenvolvimento

Energética. Eng. Eduardo Acquaviva Coord.. Engenharia de Desenvolvimento 3º Congresso Brasileiro de Eficiência Energética e Cogeração de Energia Eng. Eduardo Acquaviva Coord.. Engenharia de Desenvolvimento 28/06/2006 Iqara Energy 13 Contratos (7,6 MW - 4.000 TR - 15,0 milhões

Leia mais

Benefícios e Pontos Críticos da Implantação do Sistema de Pressão Negativa para Frangos de Corte

Benefícios e Pontos Críticos da Implantação do Sistema de Pressão Negativa para Frangos de Corte Benefícios e Pontos Críticos da Implantação do Sistema de Pressão Negativa para Frangos de Corte Sebastião Florêncio Pereira Neto CRMV-SP 20766 Itabom - SP Pontos Primordiais para a Produção de Frangos

Leia mais

FORMULÁRIO PARA CADASTRO DE PROJETO DE PESQUISA E EXTENSÃO

FORMULÁRIO PARA CADASTRO DE PROJETO DE PESQUISA E EXTENSÃO Protocolo 066/2010 FORMULÁRIO PARA CADASTRO DE PROJETO DE PESQUISA E ETENSÃO 1. Instruções 1 Deverão ser entregues 2 (duas) cópias impressas e 1 (uma) cópia via e-mail (na extensão.doc), encaminhados para

Leia mais

USO DE CONCENTRADOS PARA VACAS LEITEIRAS

USO DE CONCENTRADOS PARA VACAS LEITEIRAS USO DE CONCENTRADOS PARA VACAS LEITEIRAS Ivan Pedro de O. Gomes, Med.Vet., D.Sc. Professor do Departamento de Zootecnia CAV/UDESC. e-mail: a2ipog@cav.udesc.br A alimentação constitui-se no principal componente

Leia mais

Tratamento de Efluentes na Aqüicultura

Tratamento de Efluentes na Aqüicultura Tratamento de Efluentes na Aqüicultura Alessandro Trazzi, Biólogo, Mestre em Engenharia Ambiental. Diretor de Meio Ambiente - CTA VI Seminário de Aqüicultura Interior, Cabo Frio Rio de Janeiro. Introdução

Leia mais

bambozzi MANUAL DE INSTRUÇÕES CONJUNTO DIESEL PARA SOLDA ELÉTRICA MODELO OL-DUPLO - SEMI FECHADO

bambozzi MANUAL DE INSTRUÇÕES CONJUNTO DIESEL PARA SOLDA ELÉTRICA MODELO OL-DUPLO - SEMI FECHADO A SSISTÊNCIAS T ÊCNICASAUTORIZADAS acesse: www.bambozzi.com.br/assistencias.html ou ligue: +55 (16) 33833806 / 33833807 bambozzi MANUAL DE INSTRUÇÕES BAMBOZZI PRODUTOS ESPECIAIS LTDA. Av. XV de Novembro,

Leia mais

Estudo de Caso: Fazenda Santa Brígida

Estudo de Caso: Fazenda Santa Brígida Estudo de Caso: Fazenda Santa Brígida XXIII FÓRUM ABAG INTEGRAÇÃO LAVOURA, PECUÁRIA E FLORESTA Maringá, 18 de maio de 2012. João Kluthcouski joaok@cnpaf.embrapa.br Produtividade (kg ha -1 ) Evolução da

Leia mais

Sistemas de Produção em Pecuária de Corte Análise Crítica. Lívio Ribeiro Molina MSc;DSc. Escola de Veterinária - UFMG

Sistemas de Produção em Pecuária de Corte Análise Crítica. Lívio Ribeiro Molina MSc;DSc. Escola de Veterinária - UFMG Sistemas de Produção em Pecuária de Corte Análise Crítica Lívio Ribeiro Molina MSc;DSc. Escola de Veterinária - UFMG As organizações empresariais fracassam por um desses motivos: Sistema sem paixão; Paixão

Leia mais

Resultados Inventário GEE 2010

Resultados Inventário GEE 2010 Resultados Inventário GEE 2010 Emissões GEE Natura 2010 Resultados 2010 carbono META* Redução 2010 Variação % 2009-2010 Variação acumulada % 2006-2010 Variação emissões relativas (kg de CO 2 e / kg de

Leia mais