Boletim. Federal. Manual de Procedimentos. IPI/II - Remessas postais e encomendas aéreas internacionais - Regime de. de Tributação Simplificada

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1 Boletim Manual de Procedimentos Federal IPI/II - Remessas postais e encomendas aéreas internacionais - Regime de Tributação Simplificada (RTS) 1. INTRODUÇÃO Por meio do Decreto s/n o de , o Poder Executivo delegou competência ao ministro da Fazenda para estabelecer requisitos e condições a serem observados na aplicação do Regime de Tributação Simplifi cada (RTS), previsto no 4 o do art. 1 o do Decreto-lei n o 1.804/1980, o qual contempla as remessas postais e as encomendas aéreas internacionais. Tendo em vista o referido diploma, o ministro da Fazenda baixou a Portaria n o 156/1999, a qual estabelece requisitos e condições a serem observados na aplicação do Regime de Tributação Simplificada (RTS) aos bens constantes de remessas postais ou de encomendas aéreas internacionais de valor até US$ 3,000.00, ou o equivalente em outra moeda. Posteriormente foi baixada a Instrução Normativa SRF n o 96/1999, a qual trouxe normas complementares aplicáveis ao RTS. Neste texto trataremos dos principais aspectos relativos ao Regime de Tributação Simplifi cada (RTS). 2. IMPOSTO DE IMPORTAÇÃO 2.1 Cálculo pela alíquota (uniforme) de 60% O despacho aduaneiro de importação de bens integrantes de remessas postais ou de encomendas aéreas internacionais de valor até US$ 3,000.00, ou o equivalente em outra moeda, poderá ser realizado mediante a aplicação do Regime de Tributação Simplifi cada (RTS), caso em que fi ca sujeito ao Imposto de Importação (II) à alíquota de 60%. O tributo será calculado sobre o valor tributável da remessa postal ou da encomenda aérea internacional, independentemente da classifi cação tarifária dos bens que a compõem, isto é, independentemente da classifi cação fi scal (NCM) em que estiver enquadrado o produto. (Portaria MF n o 156/1999, art. 1 o, caput) O despacho aduaneiro de importação de bens integrantes de remessas postais ou de encomendas aéreas internacionais de valor até US$ 3,000.00, ou o equivalente em outra moeda, poderá ser realizado mediante a aplicação do Regime de Tributação Simplificada (RTS), caso em que fica sujeito ao Imposto de Importação (II) à alíquota de 60% 2.2 Valor tributável A base de cálculo para a cobrança do Imposto de Importação será o valor aduaneiro dos bens integrantes da remessa ou da encomenda internacional. O valor aduaneiro será o valor FOB dos bens integrantes da remessa ou da encomenda aérea internacional, acrescido do custo de transporte, bem como do seguro relativo a esse transporte: a) até o local de destino no País, quando se tratar de remessa postal internacional; b) até o aeroporto alfandegado de descarga onde devam ser cumpridas as formalidades aduaneiras de entrada dos bens no País, na hipótese de encomenda transportada por companhia aérea; ou c) até o domicílio do destinatário, no caso de encomenda transportada por empresa de transporte expresso internacional porta a porta. IOB - Manual de Procedimentos - Jun/ Fascículo 26 SP 1

2 Manual de Procedimentos O preço de aquisição dos bens será comprovado mediante a apresentação da correspondente fatura comercial. Na hipótese de remessa ou encomenda que contenha bens que não tenham sido objeto de aquisição no exterior pelo destinatário, o preço será aquele declarado, desde que compatível com os preços normalmente praticados na aquisição de bens idênticos ou similares, originários ou procedentes do país de envio da remessa ou da encomenda. O custo do transporte, bem como do seguro a ele associado, não será acrescido ao preço dos bens integrantes da remessa ou da encomenda quando já estiver incluído no preço de aquisição desses bens ou quando for suportado pelo remetente. Na hipótese da letra c (entrega no domicílio do destinatário), o valor eventualmente pago pelo destinatário da encomenda à empresa de transporte expresso internacional por serviço diverso dos de transporte e seguro não será acrescido ao preço de aquisição ou declarado do bem, desde que se apresente destacado na respectiva documentação. (Instrução Normativa SRF n o 96/1999, art. 5 o, e Portaria MF n o 156/1999, art. 2 o, 1 o ) Ausência de documentação ou documentação com indícios de falsidade ou adulteração Na ausência de documentação comprobatória do preço de aquisição dos bens ou quando a documentação apresentada contiver indícios de falsidade ou adulteração, este será determinado pela autoridade aduaneira com base em: a) preço de bens idênticos ou similares originários ou procedentes do país de envio da remessa ou da encomenda; ou b) valor constante de catálogo ou lista de preços emitida por estabelecimento comercial ou industrial no exterior, ou por seu representante no País. (Portaria MF n o 156/1999, art. 2 o, 2 o ) 2.3 Medicamentos Aos medicamentos destinados a pessoas físicas será aplicada a alíquota de 0% do Imposto de Importação. (Portaria MF n o 156/1999, art. 1 o, 1 o ) 2.4 Bens de valor aduaneiro até US$ O despacho aduaneiro de bens integrantes de remessa postal internacional no valor aduaneiro de até US$ , ou o equivalente em outra moeda, será processado mediante o pagamento do Imposto de Importação incidente, lançado pela fi scalização aduaneira por meio da Nota de Tributação Simplifi cada (NTS), instituída pela Instrução Normativa n o 101/1991, sem nenhuma outra formalidade aduaneira. (Instrução Normativa SRF n o 611/2006, art. 5 o ) 2.5 Hipótese de isenção Os bens que integrem remessa postal internacional de valor não superior a US$ serão desembaraçados com isenção do Imposto de Importação, desde que o remetente e o destinatário sejam pessoas físicas. (Portaria MF n o 156/1999, art. 1 o, 2 o ) 3. DESPACHO ADUANEIRO O despacho aduaneiro mediante a aplicação do Regime de Tributação Simplifi cada (RTS) será realizado com base: a) na Declaração Simplificada de Importação (DSI), instituída pela Instrução Normativa SRF n o 611/2006, apresentada pelo destinatário de: a.1) remessa postal cujo valor ultrapasse US$ ; a.2) encomenda transportada por companhia aérea; ou b) na Declaração de Remessa Expressa de Importação (DRE-I), instituída pela Instrução Normativa RFB n o 560/2005, apresentada pela empresa prestadora do serviço de transporte expresso internacional porta a porta, no caso de encomenda por ela transportada (examinar item 5). (Instrução Normativa SRF n o 96/1999, art. 9 o ) 4. ISENÇÃO DO IPI Os bens integrantes de remessa postal ou de encomenda aérea internacional submetidos a despacho aduaneiro com a aplicação do Regime de Tributação Simplifi cada (RTS) são isentos do IPI. 2 SP Manual de Procedimentos - Jun/ Fascículo 26 - IOB

3 Manual de Procedimentos Portanto, ao contrário do Imposto de Importação, em que se exige o tributo calculado mediante a aplicação da alíquota uniforme de 60%, na forma exposta no subitem 2.1, na área do IPI os bens estão benefi ciados com a isenção, desde que atendam às condições do Regime de Tributação Simplifi cada (RTS), em especial que estejam dentro do limite de US$ 3,000.00, ou o equivalente em outra moeda. (Regulamento do IPI, aprovado pelo Decreto n o 4.544/2002, art. 51, XIX; Portaria MF n o 156/1999, art. 1 o, 3 o ; e IN SRF n o 96/1999, art. 3 o ) 5. REMESSAS EXPRESSAS Por meio da Instrução Normativa RFB n o 560/2005, foi disciplinado o despacho aduaneiro de importação e de exportação de remessas expressas transportadas por empresas de transporte expresso internacional, previamente habilitadas pela Secretaria da Receita Federal do Brasil. Segundo conceitos trazidos pelo citado ato, empresa de transporte expresso internacional é aquela que tem como atividade preponderante a prestação de serviços de transporte expresso internacional aéreo porta a porta, em pelo menos três continentes distintos, de remessa expressa destinada a terceiros, em fl uxo regular e contínuo, tanto na importação como na exportação. Ainda de acordo com a mencionada Instrução Normativa, entende-se por remessa expressa o documento ou encomenda internacional transportada, por via aérea, por empresa de transporte expresso internacional, porta a porta. Atendidas as condições estabelecidas pelo ato sob análise, somente poderão ser objeto de despacho aduaneiro de remessas expressas os seguintes bens: a) documentos; b) livros, folhetos e periódicos sem fi nalidade comercial; c) outros bens destinados a pessoa física, na importação, em quantidade e freqüência que não revelem destinação comercial, cujo valor não seja superior a US$ 3,000.00, ou o equivalente em outra moeda; d) outros bens destinados a pessoa jurídica estabelecida no País, importados sem cobertura cambial, para uso próprio ou em quantidade estritamente necessária para dar a conhecer a sua natureza, espécie e qualidade, cujo valor não seja superior a US$ 3,000.00, ou o equivalente em outra moeda; e) bens enviados ao exterior por pessoa física ou jurídica, sem cobertura cambial e em quantidade e freqüência que não revele destinação comercial, até o limite de US$ 5,000.00, ou o equivalente em outra moeda; f) bens enviados ao exterior como remessa expressa que retornem ao Brasil, quando não permitido o seu ingresso no país de destino por motivos alheios à vontade do exportador, sem a restrição quanto ao limite de valor previsto para a importação; g) bens a serem devolvidos ou redestinados ao exterior; e h) bens nacionais ou nacionalizados que retornem ao País, se devidamente comprovada a sua saída temporária, observado o limite de valor de até US$ 3,000.00, ou o equivalente em outra moeda. (Instrução Normativa RFB n o 560/2005, art. 2 o, I e II, e art. 4 o, I a VIII) 5.1 Sujeição ao Regime de Tributação Simplificada (RTS) Aplica-se às remessas expressas procedentes do exterior o Regime de Tributação Simplifi cada (RTS), objeto deste texto. (Instrução Normativa RFB n o 560/2005, art. 34) 6. BENS EXCLUÍDOS DO REGIME O Regime de Tributação Simplifi cada (RTS) não se aplica a bebidas alcoólicas e aos fumos e produtos de tabacaria do Capítulo 24 da Nomenclatura Comum do Mercosul (NCM). (Portaria MF n o 156/1999, art. 3 o ) 7. CONSIDERAÇÕES QUANTO AO ICMS Nos termos do art. 4 o, parágrafo único, da Lei Complementar n o 87/1996, é também contribuinte do ICMS a pessoa física ou jurídica que, mesmo sem habitualidade, importe mercadorias do exterior, ainda que as destine a consumo ou ao Ativo Permanente do estabelecimento. IOB - Manual de Procedimentos - Jun/ Fascículo 26 SP 3

4 Manual de Procedimentos Assim, qualquer pessoa (física ou jurídica) que venha a praticar operações de importação (mesmo sem habitualidade) sujeita-se à incidência do ICMS. Contudo, o Convênio ICMS n o 18/1995 concede isenção do imposto, entre outras, às seguintes operações: a) recebimento de amostra, sem valor comercial, tal como defi nida pela legislação federal que outorga a isenção do Imposto de Importação; b) recebimento de bens contidos em encomendas aéreas internacionais ou remessas postais, destinados a pessoas físicas, de valor FOB não superior a US$ 50.00, ou o equivalente em outra moeda; c) recebimento de medicamentos importados do exterior por pessoa física; d) recebimento de mercadorias ou bens importados do exterior que estejam isentos do Imposto de Importação e também sujeitos ao Regime de Tributação Simplifi cada (RTS). O citado Convênio, cuja aplicação é de caráter impositivo, vigora em todas as Unidades da Federação, estabelece que a isenção somente se aplicará quando não tenha havido contratação de câmbio e desde que a operação não tenha sido onerada pelo Imposto de Importação. O contribuinte deverá verifi car em cada Unidade da Federação o fundamento legal da sua legislação interna que institui a isenção do ICMS. Estadual ICMS - Quadro sinótico das operações com não-incidência do imposto 1. CONCEITO A não-incidência é caracterizada pela não ocorrência do fato gerador, porque a lei não descreve a hipótese de incidência. Ocorre a não-incidência quando um ato ou fato jurídico ou situação não se enquadra na lei tributária, estando, portanto, fora do campo de incidência do imposto, isto é, há ausência de subsunção. 2. HIPÓTESES As hipóteses em que as operações e prestações estão benefi ciadas pela não-incidência do imposto, encontram-se descritas no art. 7 o do Regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto n o /2000, as quais relacionamos no quadro sinótico reproduzido no item 4. (RICMS-SP/2000, art. 7 o, I a XVI, 1 o a 4 o ) 3. NOTA FISCAL - REQUISITOS A nota fi scal que acobertar operações ou prestações benefi ciadas por não-incidência do imposto deverá conter, além dos requisitos normalmente exigidos, a seguinte indicação no campo Informações Complementares : ICMS - Não-incidência - Art. 7 o, inciso (indicar o inciso correspondente à respectiva operação ou prestação) do RICMS/2000. (RICMS-SP/2000, arts. 7 o e 186) 4. QUADRO SINÓTICO Reproduzimos, a seguir, quadro sinótico das operações benefi ciadas com a não-incidência do imposto. 4 SP Manual de Procedimentos - Jun/ Fascículo 26 - IOB

5 Manual de Procedimentos NÃO-INCIDÊNCIA FUND. LEGAL OPERAÇÕES/PRESTAÇÕES (RICMS-SP/2000, art. 7 o ) Alienação fi duciária em garantia - operação decorrente de alienação fi duciária em garantia, bem como operação posterior ao vencimento do res- art. 7 o, XII pectivo contrato de fi nanciamento efetuada pelo credor fi duciário em razão de inadimplemento pelo devedor Armazém-geral a) saída de mercadoria com destino a armazém-geral art. 7 o, I localizado neste Estado; b) saída de mercadoria em retorno ao estabelecimento art. 7 o, III depositante. Ativo Permanente - saída de bem do Ativo Permanente art. 7 o, XIV Bens móveis, salvados de sinistro - operação de qualquer natureza de que decorra a art. 7 o, XVI transmissão de bens móveis salvados de sinistro para companhias seguradoras Conserto, restauração ou recondicionamento a) saída de máquinas, equipamentos, ferramentas ou objetos de uso do contribuinte, bem como de suas partes e peças, com destino a outro estabelecimento para lubrificação, limpeza, revisão, conserto, restauração ou recondicionamento ou em razão de empréstimo ou locação, desde que os bens voltem ao estabelecimento de origem; b) saída, em retorno ao estabelecimento de origem, dos art. 7 o, X Depósito - saída de mercadoria pertencente a terceiro, de estabelecimento de depósito, por conta e ordem deste, art. 7 o, IV ressalvada a aplicação do inciso X do art. 2 o do RICMS- SP/2000, que dispõe sobre a incidência do imposto no início da prestação de serviço de transporte interestadual e intermunicipal, por qualquer via Depósito fechado a) saída de mercadoria com destino a depósito fechado art. 7 o, II localizado neste Estado, do próprio contribuinte; b) saída de mercadoria em retorno ao estabelecimento art. 7 o, III depositante. Embarcação ou aeronave de bandeira estrangeira - saída de produto industrializado de origem nacional para uso ou consumo em embarcação ou aeronave de bandeira estrangeira aportada no país, desde que cumulativamente: a) a operação seja acobertada por comprovante de exportação na forma estabelecida pelo órgão competente, devendo constar na nota fi scal, como natureza da operação, a indicação Fornecimento para uso ou consumo em embarcação ou aeronave de bandeira estrangeira ; b) o adquirente esteja sediado no exterior; c) o pagamento seja efetuado em moeda estrangeira conversível, mediante fechamento de câmbio em banco devidamente autorizado, ou mediante débito em conta de custeio mantida pelo agente ou representante do armador adquirente; d) o embarque seja comprovado por documento hábil. Empresa de transporte - saída de mercadoria pertencente a terceiro, de estabelecimento de empresa de transporte, por conta e ordem desta, ressalvada a aplicação do inciso X do art. 2 o do RICMS-SP/2000, que dispõe sobre a incidência do imposto no início da prestação de serviço de transporte interestadual e intermunicipal, por qualquer via Empréstimo a) saída de máquinas, equipamentos, ferramentas ou objetos de uso do contribuinte, bem como de suas partes e peças, com destino a outro estabelecimento para lubrificação, limpeza, revisão, conserto, restauração ou recondicionamento ou em razão de empréstimo ou locação, desde que os bens voltem ao estabelecimento de origem; art. 7 o, V, 1 o, item 2, a a d art. 7 o, IV NÃO-INCIDÊNCIA FUND. LEGAL OPERAÇÕES/PRESTAÇÕES (RICMS-SP/2000, art. 7 o ) b) saída, em retorno ao estabelecimento de origem, dos art. 7 o, X Energia elétrica - saída com destino a outro Estado art. 7 o, VI Entidades sindicais de trabalhadores - saída e o correspondente retorno de equipamentos art. 7 o, VII, c e materiais utilizados exclusivamente nas operações vinculadas às suas atividades ou fi nalidades essenciais Exportação a) saída de mercadoria com destino ao exterior e a prestação que destine serviço ao art. 7 o, V exterior; b) saída de mercadoria com o fi m específi co de exportação com destino a: b.1) empresa comercial exportadora, inclusive trading; b.2) armazém alfandegado ou entreposto aduaneiro; b.3) outro estabelecimento da mesma empresa. Notas 1 a ) Entende-se por empresa comercial exportadora a que estiver inscrita como tal no órgão federal competente. 2 a ) A não-incidência para a operação descrita na letra b.2 será também aplicada na remessa de mercadoria de um para outro entreposto aduaneiro, mesmo quando localizado em outro Estado, mantida a exigência do fi m específi co para exportação, devendo a ocorrência, dentro do prazo de 15 dias, ser comunicada à repartição fi scal a que estiver vinculado o estabelecimento depositante: a) pelo entreposto aduaneiro, se localizado em território paulista; b) pelo estabelecimento depositante, se o entreposto aduaneiro localizar-se em outra Unidade da Federação. Instituições de educação ou de assistência social sem fi ns lucrativos - saída e o correspondente retorno de equipamentos e materiais utilizados exclusivamente nas operações vinculadas às suas atividades ou fi nalidades essenciais Limpeza a) saída de máquinas, equipamentos, ferramentas ou objetos de uso do contribuinte, bem como de suas partes e peças, com destino a outro estabelecimento para lubrificação, limpeza, revisão, conserto, restauração ou recondicionamento ou em razão de empréstimo ou locação, desde que os bens voltem ao estabelecimento de origem; b) saída, em retorno ao estabelecimento de origem, dos Livros, jornais e periódicos - operação ou prestação que envolver livro, jornal ou periódico ou o papel destinado à sua impressão Locação a) saída de máquinas, equipamentos, ferramentas ou objetos de uso do contribuinte, bem como de suas partes e peças, com destino a outro estabelecimento para lubrifi cação, limpeza, revisão, conserto, restauração ou recondicionamento ou em razão de empréstimo ou locação, desde que os bens voltem ao estabelecimento de origem; b) saída, em retorno ao estabelecimento de origem, dos Lubrifi cação a) saída de máquinas, equipamentos, ferramentas ou objetos de uso do contribuinte, bem como de suas partes e peças, com destino a outro estabelecimento para lubrifi cação, limpeza, revisão, conserto, restauração ou recondicionamento ou em razão de empréstimo ou locação, desde que os bens voltem ao estabelecimento de origem; art. 7 o, V, 1 o, item 1, 2 o e 3 o art. 7 o, VII, c art. 7 o, X art. 7 o, XIII art. 7 o, X IOB - Manual de Procedimentos - Jun/ Fascículo 26 SP 5

6 Manual de Procedimentos NÃO-INCIDÊNCIA FUND. LEGAL OPERAÇÕES/PRESTAÇÕES (RICMS-SP/2000, art. 7 o ) b) saída, em retorno ao estabelecimento de origem, dos art. 7 o, X Material de uso e consumo - saída com destino a outro estabelecimento do mesmo titular, de material de uso e consumo Mercadoria com o fi m específico de exportação - saída de mercadoria com o fi m específi co de exportação com destino a: a) empresa comercial exportadora, inclusive trading; b) armazém alfandegado ou entreposto aduaneiro; c) outro estabelecimento da mesma empresa. Notas 1 a ) Entende-se por empresa comercial exportadora a que estiver inscrita como tal no órgão federal competente. 2 a ) A não-incidência para a operação descrita na letra b.2 será também aplicada na remessa de mercadoria de um para outro entreposto aduaneiro, mesmo quando localizado em outro Estado, mantida a exigência do fi m específi co para exportação, devendo a ocorrência, dentro do prazo de 15 dias, ser comunicada à repartição fi scal a que estiver vinculado o estabelecimento depositante: a) pelo entreposto aduaneiro, se localizado em território paulista; b) pelo estabelecimento depositante, se o entreposto aduaneiro localizar-se em outra Unidade da Federação. Ouro - operação com ouro, quando defi nido em lei como ativo fi nanceiro ou instrumento cambial, nos termos da Lei federal n o 7.766/1989 Papel destinado à impressão de livros, jornais e periódicos - operação ou prestação que envolver livro, jornal ou periódico ou o papel destinado à sua impressão Partidos políticos e suas fundações - saída e o correspondente retorno de equipamentos e materiais utilizados exclusivamente nas operações vinculadas às suas atividades ou fi nalidades essenciais Petróleo, inclusive lubrifi cante ou combustível líquido ou gasoso, dele derivados - saída com destino a outro Estado Prestação de serviço de competência municipal com fornecimento de mercadoria não sujeita ao ICMS - saída de estabelecimento prestador de serviço de qualquer natureza defi nido em lei complementar como de competência tributária do município, de mercadoria a ser ou que tenha sido utilizada na prestação do serviço, ressalvadas as hipóteses previstas na alínea b do inciso III do art. 2 o, cujo dispositivo dispõe sobre a incidência do ICMS sobre o material aplicado na prestação do serviço, com expressa menção na Lista de Serviços anexa à citada Lei Complementar Nota A Lei Complementar n o 116/2003 dispõe sobre o Imposto sobre Serviços de qualquer natureza (ISS), em nível nacional. Recondicionamento a) saída de máquinas, equipamentos, ferramentas ou objetos de uso do contribuinte, bem como de suas partes e peças, com destino a outro estabelecimento para lubrifi cação, limpeza, revisão, conserto, restauração ou recondicionamento ou em razão de empréstimo ou locação, desde que os bens voltem ao estabelecimento de origem; art. 7 o, XV art. 7 o, V, 1 o, item 1, 2 o e 3 o art. 7 o, XI art. 7 o, XIII art. 7 o, VII, c art. 7 o, VI art. 7 o, VIII NÃO-INCIDÊNCIA FUND. LEGAL OPERAÇÕES/PRESTAÇÕES (RICMS-SP/2000, art. 7 o ) b) saída, em retorno ao estabelecimento de origem, dos art. 7 o, X Restauração a) saída de máquinas, equipamentos, ferramentas ou objetos de uso do contribuinte, bem como de suas partes e peças, com destino a outro estabelecimento para lubrifi cação, limpeza, revisão, conserto, restauração ou recondicionamento ou em razão de empréstimo ou locação, desde que os bens voltem ao estabelecimento de origem; b) saída, em retorno ao estabelecimento de origem, dos Revisão a) saída de máquinas, equipamentos, ferramentas ou objetos de uso do contribuinte, bem como de suas partes e peças, com destino a outro estabelecimento para lubrifi cação, limpeza, revisão, conserto, restauração ou recondicionamento ou em razão de empréstimo ou locação, desde que os bens voltem ao estabelecimento de origem; b) saída, em retorno ao estabelecimento de origem, dos Salvados de sinistro - operação de qualquer natureza de que decorra a transmissão de bens móveis salvados de sinistro para companhias seguradoras Templos de qualquer culto - saída e o correspondente retorno de equipamentos e materiais utilizados exclusivamente nas operações vinculadas às suas atividades ou fi nalidades essenciais Transferência de material de uso e consumo - saída com destino a outro estabelecimento do mesmo titular, de material de uso e consumo União, Estados e Municípios, suas autarquias e fundações instituídas e mantidas pelo Poder Público - saída e o correspondente retorno de equipamentos e materiais utilizados exclusivamente nas operações vinculadas às suas atividades ou fi nalidades essenciais art. 7 o, X art. 7 o, X art. 7 o, XVI art. 7 o, VII, b art. 7 o, XV art. 7 o, VII, a, 4 o (Lei Complementar n o 116/2003, Lei federal n o 7.766/1989, RICMS-SP/2000, art. 7 o, I a XVI, 1 o a 4 o ) 6 SP Manual de Procedimentos - Jun/ Fascículo 26 - IOB

7 Boletim Informativo IOB Atualiza FEDERAL Processo administrativo fiscal - Inexigência de arrolamento de bens para seguimento do recurso voluntário Foi publicada na Edição n o 25/2007, Caderno de Textos Legais, a íntegra do Ato Declaratório Interpretativo RFB n o 9/2007, que dispõe sobre a inexigibilidade do arrolamento de bens e direitos de valor equivalente a 30% da exigência fi s- cal defi nida na decisão como condição para o seguimento de recurso voluntário. O ato também determina que a autoridade administrativa de jurisdição do domicílio tributário do sujeito passivo deverá providenciar o cancelamento dos arrolamentos já efetuados. Este ato declara ratifi cados os Convênios ICMS n o s: a) 53/2007, que isenta do ICMS as operações com ônibus, microônibus e embarcações, adquiridos pelos Estados, Distrito Federal e municípios, no âmbito do Programa Caminho da Escola, do Ministério da Educação (MEC); b) 54/2007, que isenta do ICMS o fornecimento de energia elétrica para consumidores da Subclasse Residencial Baixa Renda, nos termos da Lei n o /2002; c) 55/2007, que dá nova redação ao parágrafo único da Cláusula primeira do Convênio ICMS n o 42/2007, o qual autoriza o Estado de São Paulo a conceder isenção do ICMS incidente na importação de equipamentos hospitalares para a Fundação Pio XII - Hospital do Câncer de Barretos; e d) 56/2007, que isenta do ICMS as importações de equipamentos realizadas pelo Ministério da Justiça, os quais são destinados à Secretaria Nacional de Segurança Pública, para serem utilizados nas ações de segurança dos XV Jogos Pan-americanos e dos III Jogos Parapanamericanos. Nota da Redação Os Convênios ICMS ora ratifi cados foram publicados por meio do Despacho SE n o 38, de DOU 1 de Veja a íntegra deste ato no Site do Cliente ( sitedocliente). ICMS - PMPF - Gasolina C, diesel, GLP, querosene de aviação, AEHC e gás natural - Valores em vigor a partir de ICMS - Ratificação de Convênios Ato Declaratório Confaz n o 9, de DOU 1 de Ato Cotepe/PMPF n o 11, de DOU 1 de , retificado no de Foi divulgado o preço médio ponderado a consumidor fi - nal (PMPF) de gasolina C, diesel, gás liquefeito de petróleo (GLP), querosene de aviação, álcool etílico hidratado combustível (AEHC) e gás natural, para as Unidades da Federação indicadas no referido Ato Cotepe, com aplicação a partir de Veja a íntegra deste ato no Site do Cliente ( sitedocliente). ICMS - Publicação do Protocolo n o 16/2007 Por meio deste ato, o Secretário Executivo do Confaz tornou pública a celebração do Protocolo ICMS n o 16/2007. IOB - Informativo - Jun/ N o 26 SP 1

8 Informativo Despacho SE n o 45, de DOU 1 de N o 45 - O Secretário Executivo do Conselho Nacional de Política Fazendária - CONFAZ, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo inciso IX, do art. 5 o do Regimento desse Conselho, e em cumprimento ao disposto no artigo 40 desse mesmo diploma, faz publicar o seguinte Protocolo ICMS, celebrado entre as respectivas unidades federadas: - Protocolo ICMS n o 16/2007. Nota da Redação Em seqüência a este Despacho, disponibilizamos o texto integral do citado Protocolo ICMS, acrescido do título e da síntese, elaborados por nosso Editorial. Cláusula segunda Passa a vigorar com a redação adiante indicada a cláusula oitava do Protocolo ICMS 15, de 23 de abril de 2007: Cláusula oitava Este protocolo entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União, produzindo seus efeitos a partir de 1 o de julho de Cláusula terceira Este protocolo entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União. [Seguem as assinaturas dos representantes das Unidades da Federação signatárias.] Notas da Redação (1) Este ato foi publicado por meio do Despacho SE n o 45, de DOU 1 de (2) De acordo com a redação original da Cláusula oitava dos Protocolos ICMS n o s 12 e 15/2007, a produção dos seus efeitos seria a partir de 1 o ICMS - Substituição tributária nas operações com produtos farmacêuticos, soros e vacinas de uso humano ou veterinário e produtos eletrodomésticos, eletroeletrônicos e equipamentos de informática entre os Estados de São Paulo e Mato Grosso do Sul - Alteração Este ato altera para 1 o a data de produção dos efeitos do Protocolo ICMS n o 12/2007, que dispõe sobre a substituição tributária nas operações com produtos farmacêuticos, soros e vacinas de uso humano ou veterinário entre os Estados de São Paulo e Mato Grosso do Sul, e do Protocolo ICMS n o 15/2007, que dispõe sobre a substituição tributária nas operações com produtos eletrodomésticos, eletroeletrônicos e equipamentos de informática entre os Estados de São Paulo e Mato Grosso do Sul. Protocolo ICMS n o 16, de DOU 1 de Altera cláusulas dos Protocolos ICMS 12 e 15, de 23 de abril de Os Estados de Mato Grosso do Sul e São Paulo, neste ato representados pelos seus respectivos Secretários de Estado de Fazenda, reunidos em São Paulo, SP, no dia 30 de maio de 2007, considerando o disposto nos arts. 102 e 199 do Código Tributário Nacional (Lei n , de 25 de outubro de 1966), e no art. 9 o da Lei Complementar n o. 87/96, de 13 de setembro de 1996, resolvem celebrar o seguinte PROTOCOLO Cláusula primeira Passa a vigorar com a redação adiante indicada a cláusula oitava do Protocolo ICMS 12, de 23 de abril de 2007: Cláusula oitava Este protocolo entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União, produzindo seus efeitos a partir de 1 o de julho de ICMS - Publicação do Convênio n o 57/2007 Por meio deste ato, o Secretário Executivo do Confaz tornou pública a celebração do Convênio ICMS n o 57/2007. Despacho SE n o 46, de DOU 1 de N o 46 - O Secretário Executivo do Conselho Nacional de Política Fazendária - CONFAZ, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo inciso IX, do art. 5 o do Regimento desse Conselho, torna público que na 105 a reunião extraordinária do CONFAZ, realizada no dia 5 de junho de 2007, foi celebrado o seguinte Convênio ICMS: Nota da Redação Em seqüência a este Despacho, disponibilizamos o texto integral do citado Protocolo ICMS, acrescido do título e da síntese elaborados por nosso Editorial. ICMS - Isenção nas operações com bens e mercadorias destinados à implantação da Linha 4 - Amarela do Metrô - Autorização ao Estado de São Paulo Este ato autoriza o Estado de São Paulo a conceder isenção do ICMS nas operações internas, inclusive importações, de bens 2 SP Informativo - Jun/ N o 26 - IOB

9 Informativo e mercadorias relacionados no seu Anexo Único, destinados à implantação da Linha 4 - Amarela da Companhia do Metropolitano de São Paulo - Metrô. Convênio ICMS n o 57, de DOU 1 de Autoriza o Estado de São Paulo a conceder isenção do ICMS nas operações internas com bens e mercadorias destinados à implantação da Linha 4 - Amarela da Companhia do Metropolitano de São Paulo - METRÔ. O Conselho Nacional de Política Fazendária - CONFAZ, na sua 105 a reunião extraordinária, realizada em Brasília, DF, no dia 5 de junho de 2007, tendo em vista o disposto na Lei Complementar n. o. 24, de 7 de janeiro de 1975, resolve celebrar o seguinte CONVÊNIO Cláusula primeira Fica o Estado de São Paulo autorizado a conceder isenção do ICMS incidente nas operações internas realizadas com os bens e mercadorias indicados no Anexo Único, destinados à implantação da Linha 4 - Amarela da Companhia do Metropolitano de São Paulo - METRÔ. Cláusula segunda O benefício previsto neste convênio fica condicionado: I - à comprovação do efetivo emprego dos bens e mercadorias nas obras referidas na cláusula primeira, segundo os controles estabelecidos pelo fisco paulista; II - tratando-se de operação de importação: a) à inexistência de similar produzido no país, exceto o descrito no item 15 do Anexo Único; b) à prévia informação, pelo executor do projeto, à repartição fiscal do local onde se processará o despacho aduaneiro. Parágrafo único A inexistência de similar produzido no país, a que se refere a alínea a do inciso II, deverá ser comprovada por meio de laudo emitido por entidade representativa do setor produtivo de máquinas, aparelhos, equipamentos, com abrangência em todo território nacional, ou por órgão federal especializado. Cláusula terceira Não será exigido o estorno do crédito fiscal de que trata o artigo 21 da Lei Complementar 87, de 13 de setembro de 1996 nas operações beneficiadas por este convênio. Cláusula quarta Este convênio entra em vigor na data da publicação de sua ratificação nacional, produzindo efeitos até 31 de dezembro de ANEXO ÚNICO 1 - subsistema de média tensão, tração, baixa tensão e rede aérea do sistema de alimentação elétrica. 2 - subsistema de ventilação de salas técnicas e operacionais, iluminação, ar condicionado, bombas, detecção de incêndio, escadas rolantes e elevadores dos sistemas auxiliares. 3 - subsistema de controle local, rede local, multimídia, comunicação fixa e monitoração do sistema de telecomunicações e controle local. 4 - subsistema de equipamentos e materiais de instalação e de amortecimento do sistema via permanente. 5 - subsistema de média tensão, tração, baixa tensão, subestação primária e rede aérea do sistema de alimentação elétrica. 6 - subsistema de ventilação de salas técnicas e operacionais, iluminação, ar condicionado, bombas, detecção de incêndio, escadas rolantes e elevadores dos sistemas auxiliares. 7 - subsistema de controle local, rede local, multimídia, comunicação fixa e monitoração do sistema de telecomunicações e controle local. 8 - subsistema de equipamentos e materiais de instalação e de amortecimento do sistema via permanente. 9 - subsistema de média tensão, tração, baixa tensão e rede aérea do sistema de alimentação elétrica subsistema de ventilação de salas técnicas, ar condicionado, iluminação, detecção de incêndio, bombas, pontes rolantes, monta carga, máquina de lavar trens, torno rodeiro, sistema de ar comprimido, aquecimento de água, posto de combustível, bandejamento, elevadores, balança rodoviária, extinção por espuma e veículos auxiliares dos sistemas auxiliares subsistema de rede local, comunicação fixa, multimídia e monitoração do sistema de telecomunicações subsistema de equipamentos e materiais de instalação do sistema de via permanente sistema de ventilação principal subsistema de portas de plataforma, escadas rolantes e esteiras rolantes dos sistemas auxiliares e sistema de controle de arrecadação e de passageiros trens metroviários do sistema de material rodante sistema de sinalização subsistema de comunicação móvel de voz e transmissão digital de dados do sistema de telecomunicações sistemas de controle e supervisão centralizado sistemas de controle do pátio. [Seguem as assinaturas dos representantes das Unidades da Federação signatárias.] Notas da Redação (1) Este ato foi publicado por meio do Despacho SE n o 46, de DOU 1 de (2) O Convênio ICMS n o 44/2007 (Suplemento Especial anexo à edição n o 19/2007), de idêntico teor, havia sido declarado rejeitado por meio do Ato Declaratório Confaz n o 7/2007 (Informativo n o 21/2007). IOB - Informativo - Jun/ N o 26 SP 3

10 Informativo ESTADUAL ICMS - Importação de equipamentos hospitalares pela Fundação Pio XII - Hospital do Câncer de Barretos Decreto n o , de DOE SP de Este Decreto isenta do imposto a importação de equipamentos hospitalares pela Fundação Pio XII - Hospital do Câncer de Barretos, com efeitos retroativos a Veja a íntegra deste ato no Site do Cliente ( sitedocliente). ICMS - Esclarecimentos sobre procedimentos e prazos para relacração de equipamento Emissor de Cupom Fiscal (ECF) - Republicação Este comunicado, que dispõe sobre os prazos fi nais para as relacrações de ECFs, foi republicado no DOE SP Os prazos são os constantes do art. 1 o da Portaria CAT n o 36/2006, na redação dada pela Portaria CAT n o 27/2007, a seguir especifi cados: a) Aoki, ACR, Digiarte, Unigraph, Interprom, Mecaf, Robomarket, Trends, Corisco, Ror, Betha, Chronos, Cosmopolitan, Digisat, Eagle, Gold, Infotécnica, Ionics, Microman, Qualid, Procomp, Sonda, Trix e Perto, até ; b) Unisys, Urano, ZPM, General, Termoprinter, Olivetti, Schalter e Quatro, até ; c) Dataregis, Itautec, NCR, IBM, Zanthus, Elgin e Yanco, até ; d) Sigtron e Daruma, até ; e) Sweda e Bematech, até O contribuinte usuário de ECF obrigado à relacração do equipamento e que não tenha observado os prazos mencionados continua sujeito a essa obrigatoriedade e passível de autuação fi scal pela aludida inobservância. O fabricante ou interventor técnico por este delegado não estará impedido de realizar a relacração de ECF mesmo depois de decorridos os prazos citados e deverá entregar arquivo digital nos termos do art. 5 o da Portaria CAT n o 36/2006, com as informações dos equipamentos já relacrados em até 10 dias após o término do prazo previsto para a relacração, de acordo com a data estipulada para cada fabricante de ECF. Comunicado Deat n o 23/ DOE SP de O Diretor da DEAT - Diretoria Executiva da Administração Tributária vem a público prestar os seguintes esclarecimentos em relação à Portaria CAT 36/2006, publicada no DOE de 20/05/2006: 1. Os prazos finais, para que sejam efetuadas as relacrações de ECFs, são os constantes do artigo 1 o da Portaria CAT 36/2006, na redação dada pela Portaria CAT 27/2007, observada a quantidade de equipamentos por fabricante. 2. Não haverá prorrogação do referido prazo. 3. O contribuinte usuário de ECF obrigado à relacração do equipamento nos termos da Portaria CAT 36, de 19 de maio de 2006, e que não tenha observado os prazos a seguir indicados, continua sujeito à obrigatoriedade da relacração do equipamento, e passível de autuação fiscal pela aludida inobservância. Prazos previstos no artigo 1 o da Portaria CAT 36/06, para relacração de ECFs: 1 - Aoki, ACR, Digiarte, Unigraph, Interprom, Mecaf, Robomarket, Trends, Corisco, Ror, Betha, Chronos, Cosmopolitan, Digisat, Eagle, Gold, Infotécnica, Ionics, Microman, Qualid, Procomp, Sonda, Trix e Perto, até 30 de abril de 2007; 2 - Unisys, Urano, ZPM, General, Termoprinter, Olivetti, Schalter e Quatro, até 15 de maio de 2007; 3 - Dataregis, Itautec, NCR, IBM, Zanthus, Elgin e Yanco, até 31 de maio de 2007; 4 - Sigtron e Daruma, até 15 de junho de 2007; 5 - Sweda e Bematech, até 30 de junho de (NR). 4. O fabricante ou interventor técnico por este delegado não estará impedido de realizar a relacração de ECF mesmo depois de decorrido o prazo acima indicado. 5. Caso venha a constatar equipamento não relacrado em estabelecimento de contribuinte usuário de ECF, o Agente Fiscal de Rendas aplicará a penalidade constante do inciso VIII do artigo 85 da Lei 6374/89, a seguir reproduzida: c) uso para fins fiscais de máquina registradora, terminal ponto de venda - PDV, equipamento emissor de cupom fiscal - ECF ou de qualquer outro equipamento, bem como alteração de uso, sem prévia autorização do fisco, quando esta autorização for exigida - multa equivalente ao valor de 150 (cento e cinqüenta) UFESPs por equipamento ; 6- O fabricante deverá entregar arquivo digital nos termos do artigo 5 o da Portaria CAT 36/2006, contendo as informações dos equipamentos já relacrados, em até 10 (dez) dias após o termino do prazo previsto no artigo 1 o da referida portaria, de acordo com a data estipulada para cada fabricante de ECF. Responde Um serviço de informações prestado por meio da Internet e especializado nas áreas contábil, tributária, societária, trabalhista e previdenciária. Você tem acesso a respostas analisadas e pesquisadas pela equipe de consultores da IOB, com eficiência e segurança, em no máximo 2 dias úteis. 4 SP Informativo - Jun/ N o 26 - IOB

11 Informativo MUNICIPAL São Paulo - IPTU - Delegação de competência aos auditores fiscais tributários municipais para executar as atividades de análise e decisão de reclamações Portaria SF n o 103, de 1 o DOM SP de Este ato altera a Portaria SF n o 136/2006, que dispõe sobre o exercício das competências defi nidas no Decreto n o /2006, no âmbito da Subsecretaria da Receita Municipal, fi cando revogada a Portaria SF n o 31/2007. Foi delegada competência aos auditores fi scais tributários municipais lotados na Divisão do Cadastro de Imóveis do Departamento de Arrecadação e Cobrança para executar as atividades de análise e decisão das reclamações referentes aos lançamentos do Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU). Veja a íntegra deste ato no Site do Cliente ( sitedocliente). IOB Entende ESTADUAL ICMS - CFOP a ser indicado na nota fiscal de remessa simbólica para industrialização por encomenda Na operação triangular de industrialização por encomenda, em que os insumos (matérias-primas, materiais secundários e material de embalagem) são entregues diretamente pelo fornecedor ao industrializador, por conta e ordem do encomendante (adquirente original dos insumos), a legislação determina que sejam emitidos os seguintes documentos fi scais para acobertar a operação interna (industrializador e encomendante localizados no Estado): a) pelo fornecedor: a.1) nota fi scal em nome do estabelecimento adquirente (encomendante da industrialização), que deverá conter, além dos demais requisitos, o nome do titular, o endereço e os números de inscrição estadual e no CNPJ do estabelecimento onde os produtos serão entregues (industrializador), bem como a circunstância de que se destinam a industrialização e o destaque do ICMS, se devido; a.2) nota fi scal para acompanhar o transporte dos insumos ao estabelecimento industrializador, na qual constarão, além dos demais requisitos, os dados da nota fi s- cal de venda de que trata a letra a.1 (número, série, data de emissão), além dados do adquirente encomendante da industrialização (nome, endereço e os números da I.E. e CNPJ), sem o destaque do ICMS; b) pelo adquirente encomendante da industrialização: nota fi scal relativa à remessa simbólica para industrialização, em nome do estabelecimento industrializador, sem destaque do ICMS, com indicação, além dos demais requisitos, dos dados da nota fi scal de venda emitida pelo fornecedor de que trata a letra a.1. A nota fi scal de que trata a letra a.1 deverá ser emitida com a utilização do Código Fiscal de Operações e Prestações (CFOP) 5.122/5.123 (venda de mercadoria remetida para industrialização, por conta e ordem do adquirente, sem transitar pelo seu estabelecimento), conforme se trate de produtos de industrialização própria ou de comercialização do fornecedor. Na nota fi scal de que trata a letra a.2, deverá ser utilizado o CFOP (remessa para industrialização por conta e ordem do adquirente da mercadoria, quando esta não transitar pelo estabelecimento do adquirente). Já quanto à nota fi scal indicada na letra b (remessa simbólica dos insumos para industrialização, sem que estes transitem pelo estabelecimento encomendante), inexiste previsão expressa de qual o CFOP a ser utilizado, uma vez que esse documento IOB - Informativo - Jun/ N o 26 SP 5

12 Informativo fi scal somente é exigido na legislação do ICMS paulista, não tendo sido objeto de disciplina pelo art. 42 do Convênio s/n o de , que harmoniza os procedimentos fi scais adotados pelos Estados e também não prevê CFOP específi co para essa operação. Entendemos que nessa nota fi scal deverá ser utilizado o CFOP (remessa para industrialização por encomenda), uma vez que a sua descrição determina que deverão classifi car-se nesse código as remessas de insumos para industrialização por encomenda, a ser realizada em outra empresa ou em outro estabelecimento da mesma empresa, não restringindo o seu uso às remessas efetivas. Contudo, salientamos que há entendimento de que o CFOP a ser utilizado seria o 5.949, considerando a inexistência de código específi co previsto na legislação, além do fato de que os dados relativos a essa nota fi scal somente serão indicados na coluna Observações do lançamento do documento fi scal indicado na letra a.2 (remessa para industrialização por conta e ordem do encomendante/adquirente), pelo estabelecimento industrializador. (RICMS-SP/2000, art. 406, I a III, e Anexo V, e Convênio s/n o de , art. 42) Nota As informações publicadas nesta Seção trazem o entendimento do Conselho Técnico IOB, que leva em consideração os posicionamentos adotados pela doutrina e pela jurisprudência, quando for o caso. Entretanto, para adotar o entendimento exposto, recomendamos que os Clientes procurem orientação de um profi ssional especializado, para que sejam analisadas todas as peculiaridades de cada situação e o contexto geral em que se apresentam. Gostou do texto deste IOB Entende? Envie seus comentários para: boletimiob@iob.com.br IOB Perguntas e Respostas ICMS/SP - Transferência de crédito acumulado - Nota fi scal - Escrituração 1) O estabelecimento que emitir nota fi scal de transferência de crédito acumulado para terceiros deverá escriturar esse documento no livro Registro de Saídas utilizando o CFOP 5.601? R.: A nota fiscal emitida para transferência de saldo de crédito acumulado para fornecedor em hipótese permitida pela legislação será escriturada no livro Registro de Saídas com utilização apenas das colunas Documento fiscal e Observações, anotando-se nesta a expressão Transferência de crédito acumulado do ICMS. (RICMS-SP/2000, art. 76, I) ICMS/SP - Remessa para conserto - Tratamento fi scal 2) A remessa de bens para conserto que estão dentro do prazo de garantia é tributada pelo ICMS? R.: Não. A remessa de produtos para conserto, dentro ou fora do prazo de garantia concedido pelo fabricante, assim como o seu subseqüente retorno ao estabelecimento de origem, não é tributada pelo ICMS, desde que o conserto seja efetuado para usuário fi nal, sem operação subseqüente de comercialização ou industrialização. (RICMS-SP/2000, e X) ICMS/SP - Equipamentos industriais - Alíquota aplicável 3) Qual a alíquota aplicável nas operações internas com equipamentos industriais? R.: Aplica-se a alíquota de 12% nas operações internas com equipamentos industriais com descrição e classificação fiscal constantes na Resolução SF n o 4/1998. Vale lembrar que o Convênio n o 52/1991 relaciona, de acordo com a classifi cação na Nomenclatura Brasileira de Mercadorias - Sistema Harmonizado (NBM/SH), os produtos aos quais é aplicada a redução de base de cálculo prevista no art. 12 do Anexo II do RICMS-SP/2000. (RICMS-SP/2000, art. 54, V, e Anexo II, art. 12, Convênio ICMS n o 52/1991 e Resolução SF n o 4/1998) 6 SP Informativo - Jun/ N o 26 - IOB

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