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1 289 Projeção regional do Brasil. Estudo de caso da UNILA. IV Mostra de Pesquisa da Pós-Graduação PUCRS Marta Maria Brackmann, Maria Izabel Mallmann (orientador) Programa de Pós Graduação em Ciências Sociais, Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas, PUCRS Resumo Apesar dos conhecidos fatores de continuidade da PEB (Lafer, 2007), é visível que ela sofreu constantes alterações nos últimos anos, especialmente a partir da década de Desde então, a PEB tem passado por readequações estratégicas e operacionais. Tem havido tanto a diversificação dos atores interessados em sua formulação, quanto um maior protagonismo presidencial em sua condução (Cason; Power, 2009). É possível que em função disso se expliquem as razões pelas quais também a agenda internacional do país tem se diversificado e se tornado mais propositiva. Em termos sul-americanos, percebe-se a intensificação do interesse do Brasil, concomitantemente ao aumento das pressões externas a favor da liberalização econômica e comercial visíveis nos anos 90. Para sobreviver à crescente competição global, o país seguiu a tendência mundial de regionalização, ou seja, de integração econômica e regional. Embora essa estratégia não seja isenta de contradições (Pinheiro, 2000), depreende-se dela o interesse do país em projetar regionalmente seus interesses, uma vez que a via de desenvolvimento autárquico fora proscrita pela globalização. Desde então, o país tem protagonizado importantes iniciativas de cooperação e integração regional que, a rigor, remontam à década de 1980 (Mallmann, 2008), mas que adquirem maior envergadura na década seguinte, com a criação do MERCOSUL e de outros mecanismos de integração sul-americanos (ALCSA, IIRSA, CASA, UNASUL). Contudo, a performance do Brasil, no que diz respeito à integração regional, tem sido criticada por apresentar, por um lado, uma retórica integracionista e, por outro lado, uma prática pouco propensa a sacrificar parcelas de sua autonomia como seria normal ocorrer com a institucionalização dos processos de integração (Pinheiro, 2000). Essa aparente contradição decorre da inserção internacional de um país cujos atributos de poder o situam numa posição

2 290 intermediária entre os menos e os mais poderosos. Em relação aos menos poderosos, haverá predisposição à preservação da autonomia evitando o aprofundamento de compromissos que a cerceiem. Quanto aos pares mais poderosos, a preservação da autonomia implica, ao contrário, em fomentar a cooperação multilateral, de forma a reduzir sua vulnerabilidade relativa (Pinheiro, 2000). Face a isso, o Brasil conduz sua estratégia regional de modo a buscar a liderança nos processos cooperativos e integrativos sem comprometer sua autonomia, o que explicaria, pelo menos em parte, a precária adesão do Brasil à institucionalização dos processos. Quanto à busca de liderança, seria possível percebê-la na participação do país nos diversos foros regionais e no seu empenho por traçar uma via de cooperação regionalmente aceita. O Brasil tem projetado seus interesses, definidos em termos de desenvolvimento autônomo em um contexto internacionalizado, no âmbito material e dos valores. No plano material, a internacionalização de empresas e dos investimentos, a cooperação energética e de infraestrutura, entre outras frentes, têm projetado o Brasil no mundo e particularmente na América do Sul. Quanto aos aspectos valorativos, o país tem atuado de forma a firmar uma imagem de liderança construtiva, moderada e confiável, ao buscar desfechos conciliatórios para os contenciosos regionais e ao ir ao encontro de muitas demandas de seus pares em dificuldades econômicas e políticas. Particularmente durante os governos FHC e Lula, a integração sul-americana configurou-se como uma das principais estratégias do país para sua projeção internacional que teve ressonância no Programa de Apoio aos Planos de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais Brasileiras REUNI, ao qual está ligada a Universidade Nacional de Integração Latino-America (UNILA) objeto desta dissertação. Introdução O fim da Guerra Fria potencializou os efeitos da globalização ao suprimir os últimos constrangimentos de natureza política e ideológica que restringiram os realinhamentos internacionais. No âmbito regional, os países sul-americanos se tornaram mais interdependentes tanto nas esferas política, econômica, comercial como nos investimentos do que decorreu o aumento da sensibilidade mútua. O Brasil tem procurado implementar uma estratégia de integração regional fundamentada em aspectos econômicos e infra-estruturais que herda o savoir faire das experiências de integração precedentes (Mallmann, 2008). Adicionalmente, o país tem estado atento às dimensões valorativas do relacionamento

3 291 regional, uma vez que as assimetrias de poder que o colocam numa posição privilegiada suscitam freqüentemente desconfianças acerca de suas possíveis intenções hegemônicas. Segundo Lima e Coutinho (2005): Dependendo de como se implementa essa política sul-americana, será possível dissolver a síndrome da desconfiança que historicamente marcou as relações com os vizinhos, em função de uma proximidade geográfica inescapável, razoável assimetria de tamanho e peso econômico, alimentada pelas diferenças de língua, trajetórias sociopolíticas e substrato cultural (LIMA; COUTINHO, 2005, p. 3). Quanto a isso, o Brasil tem buscado construir uma liderança salutar na região indo ao encontro de demandas dos países vizinhos, respondendo moderadamente aos desafios postos por performances freqüentemente agressivas e demonstrando capacidade para conduzir os contenciosos regionais a soluções satisfatórias. Além disso, o país tem atuado no sentido de fomentar a projeção regional de empresas e investimentos nacionais, além de incorporar a temática da integração na reestruturação da malha de universidades federais. Nessa perspectiva, o Brasil criou a Universidade Federal de Integração Latino- Americana (UNILA) que está sendo instalada em Foz do Iguaçu, na tríplice fronteira entre Brasil, Argentina e Paraguai. O projeto de lei nº 2.878/08, que prevê a criação da UNILA foi assinado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva e pelo ministro Fernando Haddad, no dia 12 de dezembro de 2007, atendendo à política de expansão e interiorização da educação superior pública federal. A UNILA faz parte do Programa de Apoio aos Planos de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais Brasileiras REUNI que, por sua vez, compõe o Programa de Expansão da Educação Superior Pública, parte do Plano de Desenvolvimento da Educação (PDE). O REUNI foi instituído em virtude do papel estratégico das universidades, especialmente as públicas, para o desenvolvimento econômico e social. Com ele, o governo Federal adotou uma série de medidas a fim de retomar o crescimento do ensino superior público, criando um programa multidimensional e, ao mesmo tempo, acadêmico, político e estratégico 1. O REUNI constitui a segunda etapa do Programa de Expansão da Educação Superior Pública, iniciado em 2003, no primeiro mandato do Presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Instituído pelo Decreto nº 6.096, de 24 de abril de 2007, tem a Secretaria de Educação 1 Disponível em: Acesso em: 07 Mai. 2009).

4 292 Superior do Ministério da Educação, como sua instância maior de gestão e compõe-se de três ciclos: Primeiro Ciclo: Expansão para o Interior (2003/2006): Criação de dez novas universidades federais em todas as regiões; consolidação de duas universidades federais; criação e consolidação de 49 campi universitários, interiorização da educação pública e gratuita com efeitos imediatos sobre o atendimento à forte demanda do interior; impacto positivo nas estruturas física, política, social, cultural, econômica, ambiental; criação e ampliação da oferta de novas oportunidades locais e regionais; e combate às desigualdades regionais e espaciais 2 Segundo Ciclo: Expansão com Reestruturação (2007/2012): Adesão da totalidade das 54 instituições federais de ensino superior (então existentes em dezembro de 2007); 26 projetos com elementos componentes de inovação; consolidação e implantação de 95 campi universitários; quadro perceptível de ampliação do número de vagas da educação superior, especialmente no período noturno 3 Terceiro Ciclo: Expansão com ênfase nas interfaces internacionais (2008): Criação de universidades federais em regiões territoriais estratégicas, com objetivos de ensino, pesquisa e extensão no âmbito da integração e da cooperação internacional sob liderança brasileira. Encontra-se em processo de criação e/ou implantação: Universidade Federal da Integração Latino-Americana (UNILA), sediada em Foz do Iguaçu (PR); Universidade Federal do Oeste do Pará (UFOPA), sediada em Santarém (PA); Universidade Luso-Afro-Brasileira (UNILAB) em Redenção (CE) e Universidade Federal da Fronteira Sul (UFFS), sediada em Chapecó (SC) 4 Nesses termos, a criação da UNILA, que decorre da política de expansão e interiorização da educação superior pública federal e possui o propósito oficial de fomentar a integração, adéqua-se também, como não poderia deixar de ser, ao perfil da política externa brasileira. Compõe o quadro de iniciativas governamentais com vistas a dotar o país dos instrumentos necessários à sua projeção internacional. De acordo com Pinheiro (2000), pode ocorrer que as práticas de cooperação entendidas como processos geradores de benefícios a uma coletividade, podem ofuscar as intenções contidas em processos voltados a viabilizar interesses específicos de determinado Estado. Metodologia 2 Disponível em: Acesso em: 07 Mai. 2009). 3 Disponível em: Acesso em: 07 Mai. 2009). 4 Disponível em: Acesso em: 07 Mai. 2009).

5 293 Nesta pesquisa busca-se analisar a potencial relevância que a criação de uma Universidade, nos moldes da UNILA, apresenta para a projeção externa do Brasil. Para a realização de tal pesquisa recorrer-se-á a uma metodologia qualitativa que envolve fontes bibliográficas, documentais, imprensa e entrevistas. A pesquisa se constituirá de 5 etapas a saber: 1) estudo bibliográfico, histórico e teórico; 2) estudo documental sobre a UNILA; 3) entrevistas; 4) análise da UNILA face ao referencial teórico; 5) redação da dissertação. Os entrevistados são membros do comitê de implementação da UNILA, as fontes documentais e de informação são os sites oficiais e as fontes bibliográficas são livros e revistas científicas. Os instrumentos são roteiro de entrevista, planilhas para registro dos dados acerca da UNILA (objetivos, princípios, recursos, pessoal, infra-estrutura, estrutura de ensino, articulação com diretrizes governamentais...) e fichas de leitura. Aplicação do instrumento de coleta de dados, nesse caso, a entrevista será realizada em duas modalidades: presencialmente, como uma entrevista aberta e semi-estruturada, onde o entrevistado responde e a resposta será registrada; ou se necessário, virtualmente, enviada pela internet, como um auto-diagnóstico, respondido pelo pesquisado. Quando enviado pela internet, o questionário será precedido de um explicativo. Quando presenciais as entrevistas serão gravadas com a devida autorização dos entrevistados. Resultados (ou Resultados e Discussão) Como a pesquisa encontra-se no início da terceira etapa, especialmente na fase de elaboração do roteiro de entrevistas, ainda é não possível apresentar resultados concretos. Porém, a partir da revisão de literatura e do exame preliminar de documentos primários já realizados tem-se indícios de que a criação da UNILA vai ao encontro da estratégia de projeção regional do país. Referências Livros

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9 297 Acesso em: 12 Ago Acesso em: 12 Ago Acesso em: 12 Ago Acesso em: 07 Mai

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