Ansiedade-Traço em Atletas de Esportes Coletivos e Individuais

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1 Ansiedade-Traço em Atletas de Esportes Coletivos e Individuais Autores: Carina Vicente da Silva Cristina Portela Lima Gabriella Pereira Ribeiro Viviane de Oliveira Costa Acadêmicos do Instituto de Psicologia (UERJ) José Augusto Evangelho Hernandez Especialista em Psicologia do Esporte (Conselho Federal de Psicologia) Doutor em Psicologia (UFRGS) Professor Adjunto-DE do Instituto de Psicologia (UERJ) UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO Endereço para correspondência: Rua Domingos Ferreira, 59/1002 CEP Copacabana Rio de Janeiro/RJ Fone (21) hernandez.uerj@gmail.com

2 Ansiedade-Traço em Atletas de Esportes Coletivos e Individuais Resumo A ansiedade é uma das variáveis mais estudadas na Psicologia do Esporte devido o grande efeito que pode ter sobre o desempenho dos atletas. O presente estudo se propõe a investigar a ansiedade-traço competitiva entre jovens atletas de esportes coletivos (futebol e vôlei) e individuais (natação e judô). Foram examinados 100 atletas do sexo masculino do estado do Rio de Janeiro, com idades variando de 13 a 21 anos. Após lerem e assinarem o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido, os participantes responderam o Sport Competition Anxiety Test (SCAT). Os dados coletados foram digitados no SPSS, versão 20, e analisados por meio de estatísticas descritivas e da Análise de Variância. Os resultados revelaram uma diferença estatística significativa, indicando que os atletas do esporte individual apresentaram maiores níveis de ansiedadetraço que os do esporte coletivo. Uma das possíveis explicações para esta diferença se refere ao fato de que atletas de esportes individuais não dividiriam suas responsabilidades com outros colegas e, portanto, estariam sós e expostos às diversas pressões do ambiente da competição. Desta forma, o medo da derrota e do fracasso tenderia a ser maior mais difícil de ser enfrentado pelos esportistas individuais. Palavras-chave: Ansiedade-traço, Psicologia do Esporte, Esportes Individuais e Coletivos. Ansiedad-Rasgo en Atletas de deportes de equipo e individuales Resumen La ansiedad es una de las variables más estudiadas en Psicología del Deporte, debido al gran efecto que puede tener en el rendimiento de los atletas. El presente estudio tiene como objetivo investigar el rasgo de ansiedad competitiva entre los jóvenes atletas de deportes de equipo (fútbol y voleibol) e individual (natación y judo). Se examinaron 100 atletas masculinos en el estado de Río de Janeiro, edad años. Después de leer y firmar el consentimiento informado y fundamentado, los participantes respondieron el Sport Competition Anxiety Test (SCAT). Los datos recogidos se introdujeron en SPSS, versión 20, y se analizaron utilizando estadísticas descriptivas y análisis de varianza. Los resultados revelaron una diferencia estadísticamente significativa, lo que indica que los atletas de deportes individuales tenían mayores niveles de ansiedad rasgo que el deporte de equipo. Una posible explicación de esta diferencia se relaciona con el hecho de que los atletas de deportes

3 individuales no dividen sus responsabilidades con otros colegas y por lo tanto sería solos y expuestos a diversas presiones del ambiente de competición. Por lo tanto, el miedo a la derrota y el fracaso tiende a ser mayor y más difícil de ser enfrentado por los atletas individuales. Palabras clave: ansiedad rasgo, Psicología del Deporte, Deportes individuales y colectivos. A ansiedade tem sido objeto permanente de investigação da ciência psicológica, desde os primeiros estudos sobre o psiquismo individual até os dias atuais. Conforme Abbagnano (1982, p.57), o termo angst no seu significado filosófico, foi introduzido por Kierkegaard na obra Conceito de Angústia. Para este filósofo a raiz da angústia é a existência como possibilidade. Na contemporaneidade, o existencialista Heidegger utilizou novamente o termo angústia (angst) no sentido do ser para a morte ou viver para a morte, angustiar-se, significa compreender a impossibilidade da existência enquanto tal. Foi Freud (1926) que, no texto Hemmung, Symptom und Angst, usou a palavra angst pela primeira vez no sentido psicológico para significar ansiedade. Esta obra foi, posteriormente, traduzida para o português como Inibições, Sintomas e Ansiedade (Freud, 1976). O fenômeno psicológico da ansiedade foi descrito como uma reação geral às situações de perigo e o ego apontado como o local de sua sede. Freud (p.156) observou que a análise dos estados de ansiedade revela a existência de um caráter específico de desprazer, de atos de descarga e de percepções desses atos. Contudo nem todo desprazer pode ser chamado de ansiedade, pois há outros sentimentos como a dor ou o luto. Freud referiu, ainda, que existem dois tipos de ansiedade: a neurótica e a realística. A realística é a ansiedade frente a um perigo conhecido; a neurótica, a um desconhecido, que terá de ser identificado através da análise. O perigo real é definido como aquele que ameaça a pessoa a partir de um objeto externo; o neurótico, de uma exigência pulsional. No mesmo texto, o autor escreveu que a exigência pulsional interna se torna um perigo porque sua satisfação provocaria um perigo externo. Para Spielberger (1972) a ansiedade pode ser classificada como traço e estado. Ansiedade-traço se refere às diferenças relativamente estáveis entre os indivíduos, que faz parte da personalidade dos mesmos. A ansiedade-traço é uma tendência ou disposição mais ou menos permanente que as pessoas têm a perceber os eventos como física e psicologicamente ameaçadores, embora esses objetivamente não o sejam. Nesta perspectiva, espera-se que um indivíduo com elevada ansiedade-traço apresente maior ansiedade-estado

4 do que um sujeito com baixa ansiedade-traço, quando submetidos às situações realmente ameaçadoras. A ansiedade-estado é uma emoção transitória, marcada por sentimentos de apreensão e aumento da atividade do sistema nervoso autônomo (podendo levar o indivíduo a apresentar os seguintes sinais: sudorese, aumento do ritmo cardíaco, elevação da pressão arterial, respiração mais rápida e profunda, tensão muscular, distúrbios gastrintestinais, náuseas, vômitos, dificuldade de concentração, entre outros). A ansiedade, dependendo das circunstâncias e intensidade em que se apresenta, é caracterizada como um mecanismo de sobrevivência, pois suscita no indivíduo a necessidade de procurar e encontrar soluções. Por outro lado, se exacerbada, causa um efeito exatamente contrário, caracterizando-se até como patologia (Lindgreen, 1965). No mundo do esporte, devido à intensa e constante cobrança, especialmente aos esportistas de alto rendimento, a ansiedade é vista como uma das principais variáveis que interferem no desempenho do atleta (Figueiredo 2000). Portanto, é de suma importância que os esportistas estejam bem treinados para saberem administrá-la. A ansiedade tem um componente do pensamento denominado ansiedade cognitiva que se refere ao grau em que o atleta sente preocupação e têm pensamentos negativos durante seu desempenho desportivo, podendo gerar reações como aumento da tensão muscular e apatia. Além do elemento cognitivo, a ansiedade também tem um elemento somático que, de acordo com Weinberg e Gould (2008), é o grau de ativação física percebida e, consequentemente, ocasiona respostas como aumento da frequência respiratória, taquicardia, sudorese, dor no estômago, lentidão entre outros. Também é importante salientar a diferenciação entre ansiedade-estado e ansiedadetraço, a primeira se refere à situação e a constante variação, e, nesta linha, o fato de estar ansioso não significa que você é ansioso, a ansiedade-estado é momentânea e constituída pelos componentes cognitivos e somáticos. Já a ansiedade traço faz parte da personalidade do indivíduo, é uma tendência adquirida que afeta o comportamento (Weinberg & Gould, 2008). De acordo com Abrantes (2007) a maioria das derrotas no mundo do esporte é explicada pela dificuldade em controlar as emoções, dentre as quais se inclui a ansiedade, que podem ser fatores perturbadores do desempenho esportivo. Dessa forma, propiciar apoio psicológico aos esportistas é fundamental, o que justifica a área da Psicologia do Esporte estar em contínuo crescimento em todo o mundo (Campani, Voser, Hernandez, & Haas, 2011). A Psicologia do Esporte vem desenvolvendo programas de treinamento psicológico com o intuito de mobilizar técnicos, treinadores e atletas na busca por um melhor

5 desempenho nas competições. Essas atividades visam, entre outras coisas, modos de manejo e enfrentamento do estresse competitivo, controle da atenção e concentração e a coesão do grupo (Rúbio, 2003). Os esportes podem ser classificados em dois grandes grupos, coletivos e individuais. Nos esportes individuais, o atleta no momento da competição não usufrui da ajuda de companheiros, somente de sua própria preparação física e emocional. Segundo Diuana (2005) são esportistas que lutam contra seus próprios limites e lidam sozinhos com a pressão que vem dos técnicos, dos familiares, da torcida e da responsabilidade de que deles depende o resultado da competição. Nos esportes coletivos, segundo Rubio (2003), há diferenciação de papéis entre os membros da equipe e os esportistas interagem com companheiros dividindo as incumbências. Com isso, a pressão e os olhares julgadores e críticos dos telespectadores não estão apenas em um único competidor, mas dividida na equipe, além da responsabilidade de ganhar ou perder não estar apenas num jogador. Porém, há o outro lado, em esportes coletivos, como o futebol e o vôlei, o jogador além de se concentrar em seu próprio desempenho, acaba por se preocupar com o desempenho dos companheiros. A ansiedade pode variar de acordo com a modalidade esportiva devido às pressões internas e externas exercidas por elas. A compreensão da ansiedade e sua relação com as modalidades esportivas são de suma importância para o esporte (Carballido, 2001). O presente estudo buscou investigar a ansiedade-traço entre atletas que praticam esportes coletivos e atletas que praticam esportes individuais. Este problema de pesquisa pode trazer relevantes contribuições para a produção do conhecimento científico sobre a ansiedade no contexto esportivo e auxiliar na melhoria do desempenho dos atletas. Método Participantes A amostra de conveniência foi composta por 100 atletas do sexo masculino, de 13 a 21 anos de idade, selecionados em clubes e academias da cidade do Rio de janeiro/rj. Os participantes eram praticantes de futebol, vôlei, natação e judô há mais de um ano. Foram examinados 50 praticantes de modalidades esportivas coletivas e 50, individuais. Instrumento O instrumento de avaliação utilizado foi o Sport Competition Anxiety Test (SCAT), desenvolvido por Martens, Vealey e Burton (1990), traduzido e adaptado por De Rose Júnior

6 e Rosamilha, citados por De Rose Júnior (1985), o qual avalia os níveis de ansiedade-traço competitiva. Esse teste é composto por 15 itens que descrevem como o indivíduo se sente dentro da dada situação, sendo oito itens de ativação, dois de desativação e cinco de efeito placebo. Os respondentes usaram uma escala tipo Likert de três pontos: 1(dificilmente) a 3 (sempre). A pontuação é de um a três para os itens de ativação, e de três a um para os de desativação, sendo que o escore total varia de 10 (baixa ansiedade) a 30 (alta ansiedade). Coleta de dados Parte dos atletas respondeu ao questionário no ambiente de treino, enquanto outra parte em suas residências. O Termo de Consentimento Livre e Esclarecido foi devidamente lido e assinado pelo responsável legal ou pelo próprio participante. Os dados foram coletados por uma única pessoa, garantindo-se assim a padronização dos procedimentos. Análise de dados Foram realizadas análises estatísticas descritivas e para analisar os níveis de ansiedade entre as modalidades esportivas foi usado a Análise de Variância (ANOVA) One-Way por meio do SPSS, versão 20. Resultados A ANOVA revelou uma diferença estatística significativa entre os níveis de ansiedade das duas modalidades esportivas, F (1, 98) = ; p < 0,001. Tabela 1 Médias e Desvios Padrão de Ansiedade-Traço das Modalidades Esportivas n M DP Coletivo 49 1,8 0,29 Individual 51 2,0 0,26 Pode-se constatar na Tabela 1 que os atletas de modalidades individuais apresentaram escores médios mais elevados de ansiedade-traço do que atletas de modalidades coletivas.

7 Discussão e conclusão Os resultados encontrados neste estudo realizado com jovens atletas de modalidades coletivas e individuais apresentam semelhanças com pesquisas realizadas por outros autores. Becker Jr. (2000), Han et al. (2006) e Terry, Cox, Lane e Karageorghis (1996) mostraram que as médias dos níveis de ansiedade-traço foram maiores em atletas de esportes individuais comparados a atletas de esportes coletivo. Em Becker Jr. (2000), além dos maiores índices de ansiedade nos esportes individuais, foram identificados índices especialmente elevados em atletas de natação e atletismo. Becker (2000) afirmou que os atletas de esportes individuais não dividem suas responsabilidades no momento da competição, expondo-se sozinhos à avaliação direta dos expectadores, diferentemente do que ocorre nos esportes coletivos, no qual a responsabilidade da competição é dividida entre todo o grupo. Desta forma, o medo da derrota e do fracasso tenderiam a serem mais presentes e mais difíceis de serem enfrentados pelos atletas de esportes individuais. A autoconfiança é também um fator que deve ser levado em consideração quando se aborda a ansiedade no esporte. Segundo Martens et al. (1990) e Machado (2006) a autoconfiança pode ser definida como a crença que o atleta tem em relação às suas habilidades esportivas. Como registraram Freitas, Hernandez, Nogueira e Voser (1999) se o atleta apresentar um nível baixo de autoconfiança, o mesmo estará mais propício a cometer falhas de execução e, consequentemente, sentir-se-á mais preocupado, ameaçado e ansioso. Para Gonçalves e Belo (2007), os esportistas de modalidades individuais apresentaram menores níveis de estado de autoconfiança, estado de confiança esportiva e traço de confiança esportiva. Assim, a autoconfiança seria um dos fatores explicativos da elevada ansiedade nas modalidades desportivas individuais. Por outro lado, Zeng (2003) não encontrou diferenças estatísticas significativas em ansiedade-traço entre as modalidades individuais e coletivas. Cratty (1984) encontrou menor ansiedade em esportistas de modalidades individuais. Contudo, estes resultados não são os mais típicos e diferem do que apresenta a maior parte da literatura especializada. Para Carvalho (2007) outro aspecto que também pode ser relevante no estudo da ansiedade é a personalidade do atleta e a relação da mesma com a escolha da modalidade esportiva. As pessoas mais introvertidas tenderiam a procurar com maior frequência os esportes individuais e pessoas extrovertidas, os esportes coletivos. Diante dos resultados encontrados na presente pesquisa, pode-se perceber que os atletas praticantes do esporte individual tiveram maior nível de ansiedade do que os de

8 equipe. No entanto, independente do tipo de esporte, também se devem levar em conta as diferenças individuais, tais como, características de personalidade, fatores sociais e estilo de vida. Além disso, deve-se considerar que a ansiedade é uma emoção humana intrinsecamente positiva e, portanto, não pode ser totalmente eliminada. Contudo, pode ser compreendida e controlada adequadamente no âmbito esportivo de forma a otimizar o desempenho. Pode-se concluir também, que tanto a elevada quanto a baixa ansiedade podem prejudicar no desempenho do atleta, desde que o mesmo não encontre o seu nível de equilíbrio, que é distinto para cada indivíduo. Em termos práticos, é recomendável que os atletas usem técnicas, tais como, a mentalização para estabilizar os níveis de ansiedade durante uma competição. Em sentido amplo, a presente pesquisa revelou que há muito que se explorar nesta linha de investigação. Sem dúvida, há uma diversidade de fatores que transcendem os que foram considerados neste presente estudo e que podem influenciar na dinâmica emocional que envolve os atletas frente às competições desportivas. Referências Abbagnano, N. (1982). Dicionário de Filosofia. São Paulo: Mestre Jou. Abrantes, J. (2007) Stress e a ansiedade pré-competitiva e sua influência no rendimento desportivo. Revista Atletismo. Disponível em: < Becker Jr., B. (2000). Manual de psicologia do esporte e exercício. Porto Alegre, RS: Nova Prova. Campani, M. M., Voser, R. da C., Hernandez, J. A. E., & Haas, A. N. (2011). A ansiedade na iniciação esportiva: estudo de revisão. Revista Digital, 16, 157. Disponível em: Carballido, L. (2001). Una aproximacíon práctica a la psicologia del deporte. Revista digital, 7(35), 1-2. Disponível em: Carvalho, E. M. (2007). A escolha da modalidade esportiva. Monografia de especialização, Universidade de Brasília. Centro de Ensino a Distância, Belo Horizonte, MG, Brasil. Cozzani, M. (1997) Ansiedade no esporte. In: A. A. Machado (Org.). Psicologia do esporte: temas emergentes (pp ). Jundiaí: Ápice. Cratty, B. J. (1984). Psicologia no esporte. Rio de Janeiro: Prentice Hall.

9 De Rose Júnior, D. (1985). Influência do grau de ansiedade-traço no aproveitamento de lances-livres. Dissertação de Mestrado. São Paulo: Universidade de São Paulo - Escola de Educação Física. Diuana, F. (2005). Atletas solitários: Praticantes de esportes individuais se adaptam para treinar e competir sob pressão e responsabilidade maiores. Disponível em: Figueiredo, S. H. (2000). Variáveis que interferem no desempenho do atleta de alto rendimento. Em K. Rubio (Org.). Psicologia do esporte: interfaces, pesquisa e intervenção (pp ). São Paulo: Casa do Psicólogo. Freitas, F. J., Hernandez, J. A., Nogueira, P. S., & Voser, R. C. (1999) A ansiedade précompetitiva e o comportamento de autocontrole em jogadores de futsal. Aletheia, 9, Freud, S. (1926/1976). Inibições, Sintomas e ansiedades. In: Obras Completas. Rio de Janeiro: Imago. Gonçalves, M. P., & Belo, R. P. (2007). Ansiedade-traço competitiva: diferenças quanto ao gênero, faixa etária, experiência em competições e modalidade esportiva em jovens atletas. Psico-USF, 12(2), Han, D. H., Kim, J. H., Lee, Y. S., Bae, S. J., Bae, S. J., Kim, H. J., & Sim, M. Y. (2006). Influence of Temperament and Anxiety on Athletic Performance. Journal of Sports Science and Medicine, 5, Lindgreen, H. D. (1965). Ansiedade: a doença do século. Porto Alegre Machado, A. A. (2006) Psicologia do esporte: da educação física escolar ao treinamento esportivo. São Paulo: Guanabara Koogan. Martens, R., Vealey, R. S, & Burton, D. (1990). Competitive Anxiety in Sport. Champaing: Human Kinetics. Rúbio, K. (2003). Psicologia do esporte: Teoria prática. São Paulo: Casa do psicólogo. Spielberger, C. D. (1972). Anxiety: Current trends in theory and research. New York: Academic Press. Terry, P. C., Cox, J. A., Lane, A. M., & Karageorghis, C. l. (1996) Measures of anxiety among tennis players in singles and doubles matches. Perceptual and Motor Skills, 83(2), Weinberg, R., & Gould, D. (2008). Fundamentos da psicologia do esporte e do exercício. Porto Alegre: Artmed.

10 Zeng, H. Z. (2003). The difference between anxiety and self-confidence between team and individual sports college varsity athletes. Internacional Sports Journal, 7(1),

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