Benefícios da utilização da Norma IEC para coleta de oscilografias
|
|
- Raul Otávio Covalski Delgado
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 XI SIMPÓSIO DE AUTOMAÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS 16 a 19 de Agosto de 2015 CAMPINAS - PR Benefícios da utilização da Norma IEC para coleta de oscilografias Alexandre Fernandes Onça Siemens Vinicius Vianna de Barcellos Dalri State Grid Brazil Holding SUMÁRIO A evolução dos microprocessadores permitiu a digitalização das informações nas subestações e ao mesmo tempo gerou diversidades tecnológicas que isolaram os equipamentos em suas funções específicas. Logo, as subestações legaram protocolos e redes que variavam de especificação conforme os padrões utilizados pelos fornecedores e com isso diversos gateways e conversores eram necessários para programar um sistema funcional. A norma IEC surgiu como motivadora da cultura de interoperabilidade de equipamentos e funções. Esta prevê não só a integração dos equipamentos de forma padronizada via redes Ethernet, como também dos aspectos qualitativos das ferramentas de desenvolvimento e configuração. Em outras palavras, podemos modelar os dados do processo independentemente do meio de comunicação utilizado no momento, o que a torna a prova do futuro. O objetivo deste paper é citar os benefícios da norma IEC mostrando a eficácia das redes ethernet para a coleta de oscilografias, evidenciando os benefícios financeiros, operacionais e técnicos de sua utilização. PALAVRAS CHAVE Norma IEC 61850, Redes Ethernet, Transferência de Oscilografia via MMS 1
2 1. Introdução Com a produção em larga escala dos circuitos integrados e o surgimento de poderosos microprocessadores, notamos uma rápida ascensão dos equipamentos secundários da subestação de energia elétrica: de dispositivos eletromecânicos para dispositivos digitais. Ao longo do tempo, diversas gerações de equipamentos foram instaladas, cada qual suprindo as necessidades do sistema isoladamente, como por exemplo: relés de proteção, controladores de vão, oscilógrafos, medidores de faturamento, etc. Somando-se ao fato dos fabricantes desenvolverem ou adotarem padrões distintos de comunicação para os dispositivos, tínhamos como resultante um sistema de baixo custo-benefício e um cenário complexo de atuação para os mantenedores. A figura 1 abaixo ilustra um sistema digital com diversidade de padrões: Figura 1 - Subestação e sua diversidade de linguagem Muitos sistemas de controle e proteção de subestações de energia elétrica, principalmente os que utilizam redes seriais, compõem suas arquiteturas de duas redes distintas: A rede de supervisão e controle, onde trafegam dados do sistema digitais para o supervisório e; A rede de serviço, onde é comum emprega-la para parametrização de relés de proteção e coleta de registros de oscilografias. Isto se deve ao fato de que, como a coleta de oscilografia é dependente do protocolo utilizado, ficava por sua vez dependente da tecnologia de comunicação empregada, ou seja, era quase sempre necessário incluir à arquitetura adaptadores e gateways para cada modelo de relé de proteção. Como motivação principal, a norma IEC planeja viabilizar a interoperabilidade de funções e equipamentos de diversos fabricantes, definindo não somente comunicação, mas também aspectos qualitativos das ferramentas de desenvolvimento, medidas para gerenciamento da qualidade e configuração. O objetivo da norma é identificar funções dentro de uma subestação e, baseado e suas necessidades, definir corretamente os requerimentos da comunicação sem limitar ou definir as funcionalidades dentro de uma subestação. Como benefício da utilização da norma IEC 61850, podemos modelar os dados do processo independentemente do meio de comunicação utilizado no momento, o que a torna a prova do futuro IEC e o padrão Ethernet A norma prevê a utilização do padrão ethernet para a comunicação por prover a estrutura essencial e estratégica de integração entre IEDs (Intelligent Eletronic Devices) na planta. O padrão Ethernet foi escolhido para atender às necessidades e exigências do ambiente de subestação de maneira a apoiar o crescimento em longo prazo, junto com as necessidades de desempenho, de forma organizada e eficaz em termos de custos. Tem ainda a vantagem de suportar múltiplas aplicações ao mesmo tempo, mesmo em necessidades muito diferentes [5]. As redes Ethernet possuem como fatores de sucesso [5]: Flexibilidade: ser capaz de acompanhar o crescimento do sistema assim que necessário; Performance: possuir comprimento de banda suficiente e ser capaz de priorizar o tráfego entre aplicações com o intuito de cumprir os requerimentos necessários de aplicações críticas como proteção e controle; Confiabilidade: manter o sistema disponível mesmo em caso de falhas, graças aos algoritmos de redundância disponíveis como o RSTP (Rapid Spanning Tree Protocol), PRP (Parallel Redundancy Protocol) ou HSR (High Available Seamless Redundancy) [6]. 2
3 2. Transferência de arquivos 2.1. Tempo de transferência O capítulo 5 da norma [1] define como tempo de transferência a completa transmissão de uma mensagem, incluindo o tempo necessário para o manuseio em ambos os lados. De acordo com a figura 2 abaixo, a contagem inicia-se do momento que o publicador coloca a mensagem no topo da pilha de transmissão até o momento que o recebedor extrai a informação Tipos de mensagens Figura 2 - Definição de tempo de transferência, Cap 5 página 45 As mensagens são classificadas e agrupadas em tipos, que variam de acordo com a prioridade de seu conteúdo (figura 3) [7], comprimento e condições extremas para o tempo de transferência e segurança. O tipo de mensagem pode variar dependendo de seu propósito na subestação e no sistema (figura 4)[3]. Figura 3 - Tipos de mensagens Figura 4 - Mensagens e serviços, Cap 8 pagina 19 Daremos ênfase ao grupo do tipo 5, a qual contemplam as mensagens de troca de arquivos grandes como os registros de oscilografias e qualidade de energia. De acordo com o capítulo 5 da norma, os dados a serem enviados são divididos em blocos de comprimento limitado para não comprometer as outras atividades da rede e com tempos de transferência não críticos (maior ou igual a 1000ms) Verificando disponibilidade do recurso de transferência de arquivos no IED O capítulo 10 da norma [4] define os métodos e casos abstratos para os testes de conformidade dos equipamentos utilizados nos sistemas de automação de subestações, além de certificar também a concordância com os requerimentos definidos no capítulo 5. Os testes são divididos entre: Casos positivos: a qual certifica a disponibilidade dos recursos em questão e; Casos negativos: que certifica o correta resposta do sistema ou do equipamento em relação a serviços não implementados ou a resposta a serviços solicitados que estejam em desacordo com a norma. 3
4 Figura 5 Norma IEC Capitulo 10, página 36 Na figura abaixo, temos a certificação do KEMA para a família de relés 7SJ6XX da Siemens. Como podemos notar nas figuras 6 e 7, os equipamentos foram certificados para a transferência de arquivos nos testes Ft1, Ft2ab, Ft4 e F1N1ab. Figura 6 - Certificação KEMA Figura 7 - Serviços certificados 4
5 3. Comparação do tempo de transferência de arquivos via Ethernet x Serial 3.1. Exemplo de arquiteturas antes e depois da utilização do IEC A figura abaixo ilustra a concepção da arquitetura da rede de serviço serial. Devido ao receio de congestionar o fluxo de dados da rede de supervisão e controle, muitos clientes solicitam que esta rede seja projetada separadamente. Este exemplo utiliza uma rede serial RS485 com conversores eletro-óptico instalados em todos os painéis de controle. Figura 8 - Exemplo de arquitetura com coleta de oscilografia via rede serial A próxima figura ilustra as modificações de projeto e as melhorias alcançadas. A aquisição de oscilografia é realizada pela mesma rede de supervisão e controle, ou seja, pela rede IEC 61850, evitando-se futuras despesas com conversores sobressalentes, cabos, conectores e mão da obra de mantenedores. Figura 9 - Exemplo de arquitetura com coleta de oscilografia via rede Ethernet 3.2. Exemplo comparativo de cálculo de desempenho Ethernet x Serial Supondo um caso hipotético de uma perturbação no sistema elétrico onde determinada Subestação de Energia projetada com três saídas de linhas seja desligada por sobretensão (Funções de proteção 59I ou 59T, sobretensão instantânea e temporizada respectivamente) de todas as proteções das linhas desse terminal (principais e alternadas) com envio de transferências de disparos para os terminais remotos. Esta ocorrência pode gerar até 12 registros de oscilografias, quatro por Linha de Transmissão. Considerando-se que cada registro de perturbação gerado pelo IED de proteção ocupe um tamanho de 50 Kbytes cada, temos um total de 600 Kbytes de informações a serem obtidas dos IEDs. Tabela 1 - Tempo de transmissão de dados 5
6 Além do baixo desempenho nas transferências de arquivos, comprovado pelos resultados apresentados na tabela 1, as redes seriais ainda contam com o retardo das transferências causado pelo tempo de varredura que se estende proporcionalmente ao tamanho da rede. A norma IEC conta com o auxilio do Logical Node RDRE (Disturbance Recorder Function) [2], que possui um ponto de status mandatório que reporta a ocorrência de um novo registro (vide tabela 2). Sendo assim, o servidor de oscilografias pode iniciar a transferência dos dados sem a necessidade de varrer a rede periodicamente em busca de novos registros. Tabela 2 - IEC cap 7-4 pág Benefícios da Utilização da Norma IEC para coleta de oscilografias Benefícios Financeiros Facilidade no compartilhamento de informações geradas em distúrbios dos ativos de responsabilidade da empresa, devido à fácil interação entre servidor de oscilografia, relés, rede de automação e transporte de arquivos. Hoje, o cenário das empresas de transmissão de energia tem como premissa a rápida tomada de decisões diante de distúrbios que causam indisponibilidade de equipamentos e que podem gerar como consequência o pagamento de multas (PV parcela variável). Rapidez na disponibilização de informações, pois os registros gerados automaticamente pelos relés de proteção são disponibilizados e coletados pelo servidor de oscilografia instantaneamente após a ocorrência. Estes registros ficam concentrados neste servidor e pode ser disponibilizados na rede corporativa, fazendo com que a análise do distúrbio e a tomada de decisão sejam realizados o mais breve possível após a ocorrência. Benefícios Operacionais Eficácia no armazenamento de informações, pois os registros de oscilografia são concentrados em apenas um servidor, facilitando o processo de backup através do próprio sistema operacional em locais seguros. Segurança das informações já que os registros são armazenados em servidor (computadores industriais com alta disponibilidade) protegido por Firewall e com diferentes privilégios de acesso que variam de acordo com a posição hierárquica do usuário dentro da companhia. Benefícios Técnicos Diminuição na manutenção de equipamentos uma vez que os conversores eletro-ópticos, componentes da rede serial, são instalados em maior número e consequentemente podem aumentar as chances de falhas. A rede serial pode falhar por completo caso apenas um conversor entre em curto por exemplo. Há a necessidade de possuir reserva técnica (sobressalente) suficiente em estoque para eventuais substituições. Compatibilidade com os equipamentos já existentes na rede de supervisão e controle, sem necessidade de reconfiguração dos dispositivos existentes no sistema. 6
7 5. Conclusão A norma IEC permite que os IEDs utilizem toda conveniência das redes Ethernet como meio de coleta de oscilografias, além de outros benefícios em relação a serviços como sincronismo de tempo e mensagens GOOSE. Com a simplicidade de instalação das redes Ethernet e do IEC 61850, os projetos das redes de comunicação tornam-se menos complexos e ganhamos produtividade em comissionamentos e intervenções. Já em futuras instalações ou modernizações, temos a vantagem de manter os equipamentos existentes disponíveis enquanto inserimos os novos na rede. As tabelas comparativas das características da rede Ethernet x rede Serial, mostram superioridade e eficiência da rede Ethernet e provam que os serviços de supervisão e controle podem compartilhar a mesma rede com os serviços coleta de oscilografia sem danos a ambas as partes. Em relação aos métodos de coleta de Oscilografia, a norma IEC padroniza a transferência de dados via protocolo MMS, mantendo a interoperabilidade proposta como motivação inicial. Outros padrões de serviços seriais, ou até mesmo Ethernet como FTP ou HTTP, não alcançam a mesma eficiência, pois diminuem a possibilidade de concentrar os registros de oscilografias uniformemente em apenas um servidor e podem a gregar custos adicionais de conversores de meio físico e redes paralelas. Do ponto de vista financeiro, custos com equipamentos sobressalentes, mão de obra de instalação e manutenção e multas por indisponibilidade de equipamentos de pátio são poupados devido à rapidez e alta disponibilidade dos dados do processo para tomadas de decisão. 7
8 BIBLIOGRAFIA 1. International Standard IEC , Communication networks and systems in substations Part 5: Communication requirements for functions and device models, pag International Standard IEC , Communication networks and systems in substations Part 7-4: Basic communication structure for substation and feeder equipment Compatible logical node classes and data classes, pag International Standard IEC , Communication networks and systems in substations Part 8-1: Specific Communication Service Mapping (SCSM) Mappings to MMS (ISO and ISO ) and to ISO/IEC , pag International Standard IEC , Communication networks and systems in substations Part 10: Conformance Tests, pag R. Kukreja, Utilizing IEC 61850, Ethernet and IP Standards for Integrated Substation Communications, Seminar- IT in Power Sector Performance Upgradation including Automation December 11-12, 2008 IHC, New Delhi, India 6. R. Moore, M. Goraj, Ethernet for IEC61850, PAC WORLD, Setembro O. Rein Junior, Um modelo de integração entre padrões IEC e IEC 61970, Escola Politécnica da Universidade de São Paulo,
SK, SÉRGIO KIMURA. ELEKTRO Eletricidade e Serviços SA BRASIL RESUMO
SK, SÉRGIO KIMURA ELEKTRO Eletricidade e Serviços SA BRASIL RESUMO O trabalho tem a finalidade de compartilhar a experiência da ELEKTRO com a utilização da norma IEC61850 implantada atualmente em 18(dezoito)
Leia maisSimulador de IEDs utilizando arquivos ICD/SCD
1 XI SIMPÓSIO DE AUTOMAÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS 16 a 19 de Agosto de 2015 CAMPINAS - SP Simulador de IEDs utilizando arquivos ICD/SCD Juliana Adabo Atizani Siemens LTDA. Brasil Paulo Roberto Antunes de
Leia maisESCLARECIMENTO Nº 02
PE.GCM.A.00005.2014 1/7 ESCLARECIMENTO Nº 02 1. FURNAS Centrais Elétricas S.A. comunica resposta ao pedido de esclarecimento sobre o Edital, efetuado por empresa interessada: 1.1. Lote I SEP 765kV 1.1.1.
Leia maisXI Seminário Técnico de Proteção e Controle 18 a 21 de novembro de 2012 Florianópolis Santa Catarina Brasil
Topologias de rede ethernet tipo anel para grandes sistemas elétricos baseados na norma IEC61850 Paulo Antunes Souza Jr Newton de Carvalho Fernandez Gilberto Morgado Siemens I&C SG EA Baumier Siemens I&C
Leia maisIX Seminário Técnico de Proteção e Controle. 1 a 5 de Junho de 2008. Belo Horizonte Minas Gerais Brasil
IX Seminário Técnico de Proteção e Controle 1 a 5 de Junho de 2008 Belo Horizonte Minas Gerais Brasil Diretrizes para Ensaios de Interoperabilidade e Testes Funcionais em Relés Multifuncionais Baseados
Leia maisComparativo entre câmeras analógicas e Câmeras IP.
Comparativo entre câmeras analógicas e Câmeras IP. VANTAGENS DAS SOLUÇÕES DE VIGILÂNCIA DIGITAL IP É verdade que o custo de aquisição das câmeras digitais IP, é maior que o custo de aquisição das câmeras
Leia maisSNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GRUPO DE ESTUDO DE PROTEÇÃO, MEDIÇÃO E CONTROLE EM SISTEMAS DE POTÊNCIA GPC
SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GPC 01 14 a 17 Outubro de 2007 Rio de Janeiro - RJ GRUPO V GRUPO DE ESTUDO DE PROTEÇÃO, MEDIÇÃO E CONTROLE EM SISTEMAS DE POTÊNCIA
Leia maisFontes de Alimentação
Fontes de Alimentação As fontes de alimentação servem para fornecer energia eléctrica, transformando a corrente alternada da rede pública em corrente contínua. Estabilizam a tensão, ou seja, mesmo que
Leia maisA EVOLUÇÃO DOS ESQUEMAS DE PROTEÇÃO COM A ADOÇÃO DA NORMA IEC 61850 E O ADVENTO DA INTEROPERABILIDADE
XI SIMPÓSIO DE AUTOMAÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS 16 a 19 de Agosto de 2015 CAMPINAS - PR A EVOLUÇÃO DOS ESQUEMAS DE PROTEÇÃO COM A ADOÇÃO DA NORMA IEC 61850 E O ADVENTO DA INTEROPERABILIDADE Paulo Sergio
Leia mais2 Gerenciamento de Log 2.1 Definições básicas
2 Gerenciamento de Log 2.1 Definições básicas Os logs são fontes riquíssimas de informação e são gerados pelos servidores e pelas aplicações conforme eventos significativos acontecem. Em [1], log é definido
Leia maisAUTOMAÇÃO DE SUBESTAÇÕES E USINAS ESTADO DA ARTE E TENDÊNCIAS UTILIZANDO A NORMA IEC 61850
AUTOMAÇÃO DE SUBESTAÇÕES E USINAS ESTADO DA ARTE E TENDÊNCIAS UTILIZANDO A NORMA IEC 61850 Allan Cascaes Pereira*; David Cáceres Jorge Miguel O. Filho; R. Pellizzoni José Roberto G. Correia Brasil EUA
Leia maisGerenciador de energia HX-600
26 Gerenciador de energia HX-600 Solução WEB Energy O Gerenciador HX-600 possui tecnologia de ponta em sistemas de controle de demanda e fator de potência. Trata-se de um equipamento com design moderno
Leia maisXX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA
XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Versão 1.0 GPC.YY 22 a 25 Novembro de 2009 Recife - PE GRUPO V GRUPO DE ESTUDO DE PROTEÇÃO, MEDIÇÃO E CONTROLE EM SISTEMA DE POTÊNCIA
Leia maisXX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA
XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Versão 1.0 XXX.YY 22 a 25 Novembro de 2009 Recife - PE GRUPO V GRUPO DE ESTUDO DE PROTEÇÃO, MEDIÇÃO, CONTROLE E AUTOMAÇÃO EM SISTEMAS
Leia maisADMINISTRAÇÃO E SERVIÇOS DE REDE
ADMINISTRAÇÃO E SERVIÇOS DE REDE Introdução O administrador de redes geovanegriesang@ifsul.edu.br www.geovanegriesang.com Gerenciamento de redes Gerenciamento de rede é o ato de iniciar, monitorar e modificar
Leia maisRedes Convergentes no Cenário da IEC-61850. Brasil
Redes Convergentes no Cenário da IEC-61850 O. J. M. da MOTTA e C.A. CORDEIRO FURNAS M. G. CASTELLO BRANCO* e C. H. R. de OLIVEIRA CPqD Brasil RESUMO Neste trabalho, os autores propõem uma abordagem dos
Leia maisComo Utilizar Power over Ethernet para Reduzir o Consumo de Energia
Como Utilizar Power over Ethernet para Reduzir o Consumo de Energia Documento Técnico Setembro de 2011 Visão Geral A tecnologia 'Power over Ethernet' (PoE) tornou-se uma ferramenta cada vez mais importante
Leia maisRedes de Computadores II
Redes de Computadores II UDP Prof: Ricardo Luís R. Peres Tem como objetivo prover uma comunicação entre dois processos de uma mesma sessão que estejam rodando em computadores dentro da mesma rede ou não.
Leia maisPON PASSIVE OPTICAL NETWORK
Cleiber Marques da Silva PON PASSIVE OPTICAL NETWORK Texto sobre a tecnologia de Redes ópticas passivas (PON) apresenta conceitos básicos, características e modelos existentes CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA
Leia maisTERCEIRIZAÇÃO NA MANUTENÇÃO O DEBATE CONTINUA! Parte 2
TERCEIRIZAÇÃO NA MANUTENÇÃO O DEBATE CONTINUA! Parte 2 Alan Kardec Pinto A abordagem desta importante ferramenta estratégica será feita em cinco partes, de modo a torná-la bem abrangente e, ao mesmo tempo,
Leia maisResolução de Problemas de Rede. Disciplina: Suporte Remoto Prof. Etelvira Leite
Resolução de Problemas de Rede Disciplina: Suporte Remoto Prof. Etelvira Leite Ferramentas para manter o desempenho do sistema Desfragmentador de disco: Consolida arquivos e pastas fragmentados Aumenta
Leia maisContabilidade Informatizada
Importância da Informática para as Empresas e para a Contabilidade Contabilidade Informatizada A informática proporciona à contabilidade inúmeras facilidade, que vão desde o lançamento até a geração de
Leia maisPlano de Continuidade de Negócios
Plano de Continuidade de Negócios Objetivo Contingenciar situações e incidentes de segurança que não puderam ser evitados. Deve ser eficaz como um pára-quedas reserva o é em um momento de falha do principal,
Leia maisDALUA: BIBLIOTECA PARA APLICAÇÕES DISTRIBUÍDAS
DALUA: BIBLIOTECA PARA APLICAÇÕES DISTRIBUÍDAS Aluno: Ricardo Gomes Leal Costa Orientadora: Noemi de la Rocque Rodriguez Introdução A biblioteca DALua [1], fruto do projeto anterior, tem por objetivo oferecer
Leia maisTeste de IEDs Baseados na IEC 61850
1 Teste de IEDs Baseados na IEC 61850 M. E. de C. Paulino, Member, IEEE Abstract - A integração de IEDs multifuncionais em subestações complexas requer desenvolvimento de um protocolo padrão que reúna
Leia maisHemovida. Agência Transfusional Visão Geral. Versão do produto: 2.0.7. Edição do documento: 1.0 Fevereiro de 2007 MS DATASUS
Hemovida Agência Transfusional Visão Geral Versão do produto: 2.0.7 Edição do documento: 1.0 Fevereiro de 2007 MS DATASUS Hemovida Agência Transfusional Visão Geral Versão do produto: 2.0.7 Edição do documento:
Leia maisRegimento Interno do Sistema
Identificação: R.01 Revisão: 05 Folha: 1 / 14 Artigo 1 - Objetivo do documento 1.1. Este documento tem como objetivo regulamentar as atividades para credenciamento de uma planta de produção com o SELO
Leia maisMÓDULO 11 ELEMENTOS QUE FAZEM PARTE DO PROJETO DO SISTEMA
MÓDULO 11 ELEMENTOS QUE FAZEM PARTE DO PROJETO DO SISTEMA Através dos elementos que fazem parte do projeto do sistema é que podemos determinar quais as partes do sistema que serão atribuídas às quais tipos
Leia maisTelecomunicações. Prof. André Y. Kusumoto andrekusumoto.unip@gmail.com
Telecomunicações Prof. André Y. Kusumoto andrekusumoto.unip@gmail.com Introdução à tecnologia de redes Redes de Computadores Século XX - Era da Informação -> invenção do computador. No início, os mainframes
Leia maisEstado do Piauí Tribunal de Contas
Estado do Piauí Tribunal de Contas RESOLUÇÃO n.º 20/2013, de 01 de julho de 2013. Dispõe sobre o processo eletrônico e a assinatura digital no âmbito do Tribunal de Contas do Estado do Piauí. O TRIBUNAL
Leia mais2.1 Montando o cabo serial... 4 2.2 Conectando o receptor ao PC... 5 2.3 Instalando o programa (DRU)... 5
1 SUMÁRIO 1. Introdução... 3 2. Instalação... 4 2.1 Montando o cabo serial... 4 2.2 Conectando o receptor ao PC... 5 2.3 Instalando o programa (DRU)... 5 3. Atualizando o receptor... 8 3.1 Qual o software
Leia maisCONTRIBUIÇÕES REFERENTES À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº043/2010
CONTRIBUIÇÕES REFERENTES À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº043/2010 NOME DA INSTITUIÇÃO: LECTRON INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA. AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL ATO REGULATÓRIO: Resolução /Normativa, 2010 EMENTA
Leia maisQuadro de consulta (solicitação do mestre)
Introdução ao protocolo MODBUS padrão RTU O Protocolo MODBUS foi criado no final dos anos 70 para comunicação entre controladores da MODICON. Por ser um dos primeiros protocolos com especificação aberta
Leia maisTerminal de Consulta de Preço. Linha Vader. Modelo TT300 e TT1000i
Terminal de Consulta de Preço Linha Vader Modelo TT300 e TT1000i Índice 1. Conhecendo o Terminal de Consulta 03 1.1 Configurando o endereço IP no terminal 04 2. Conhecendo o Software TTSocket 06 3. Instalando
Leia maisEstrutura de um Rede de Comunicações. Redes de comunicação. de Dados. Network) Area. PAN (Personal( Redes de. de dados
Fundamentos de Estrutura de um Rede de Comunicações Profa.. Cristina Moreira Nunes Tarefas realizadas pelo sistema de comunicação Utilização do sistema de transmissão Geração de sinal Sincronização Formatação
Leia maisEvolução na Comunicação de
Evolução na Comunicação de Dados Invenção do telégrafo em 1838 Código Morse. 1º Telégrafo Código Morse Evolução na Comunicação de Dados A evolução da comunicação através de sinais elétricos deu origem
Leia maisVálvulas de Controle-"Case"- Copesul. Nelzo Luiz Neto da Silva 1 Jader Weber Brum 2
Válvulas de Controle-"Case"- Copesul Nelzo Luiz Neto da Silva 1 Jader Weber Brum 2 RESUMO Visando rever conceitos, procedimentos, estratégias e tecnologias voltadas para a manutenção de válvulas, partimos
Leia maisP4-MPS.BR - Prova de Conhecimento do Processo de Aquisição do MPS.BR
Data: 6 de Dezembro de 2011 Horário: 13:00 às 17:00 horas (hora de Brasília) Nome: e-mail: Nota: INSTRUÇÕES Você deve responder a todas as questões. O total máximo de pontos da prova é de 100 pontos (100%),
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA COLÉGIO TÉCNICO INDUSTRIAL DE SANTA MARIA Curso de Eletrotécnica
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA COLÉGIO TÉCNICO INDUSTRIAL DE SANTA MARIA Curso de Eletrotécnica Apostila de Automação Industrial Elaborada pelo Professor M.Eng. Rodrigo Cardozo Fuentes Prof. Rodrigo
Leia maisSoluções de Eficiência Energética
Soluções de Eficiência Energética Leandro de Oliveira Diretor Soluções de Eficiência Energética Cliente Oliver Efficiency Technology Economia de Energia 1 Empresa A Oliver Efficiency Technology busca sempre
Leia maispdc_me_05 Página 1 de 28 Versão: 1 Início de Vigência: 11.03.2008 Instrumento de Aprovação: Despacho ANEEL nº 934, de 07 de março de 2008.
pdc_me_05 Página 1 de 28 Procedimento de Comercialização Versão: 1 Início de Vigência: Instrumento de Aprovação: Despacho ANEEL nº 934, de 07 de março de 2008. CÂMARA DE COMERCIALIZAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA
Leia mais5. Implementação de clientes no programa VMI
5. Implementação de clientes no programa VMI 5.1. Requerimentos Mínimos Globais para Participação no Programa VMI A equipe de Distribuição de Combustíveis Global tem a intenção de aumentar o volume de
Leia maisVersão 1.0 2013 Todos os direitos reservados. www.jordaoengenharia.com.br
Versão 1.0 2013 Todos os direitos reservados. www.jordaoengenharia.com.br O Programa de P&D da Aneel foi instituído pela Aneel em 1999, e posteriormente foi regulamentado pela Lei 9.991 de 2000, tendo
Leia maisPrimeiros passos das Planilhas de Obra v2.6
Primeiros passos das Planilhas de Obra v2.6 Instalação, configuração e primeiros passos para uso das planilhas de obra Elaborado pela Equipe Planilhas de Obra.com Conteúdo 1. Preparar inicialização das
Leia mais1. Release 12.1.8... 8 1.1 Instalação/ Logix Update 12.1.8... 8 1.2 Inovação 12.1.8... 10 1.2.1 Distribuição e Logística Inovação 12.1.8... 10 1.2.
TOTVS 1. Release 12.1.8.............................................................................................. 8 1.1 Instalação/ Update 12.1.8............................................................................
Leia maisITIL v3 - Operação de Serviço - Parte 1
ITIL v3 - Operação de Serviço - Parte 1 É na Operação de Serviço que se coordena e realiza as atividades e processos necessários para fornecer e gerenciar serviços em níveis acordados com o usuário e clientes
Leia maisREDES DE COMPUTADORES HISTÓRICO E CONCEITOS
REDES DE COMPUTADORES HISTÓRICO E CONCEITOS BREVE HISTÓRICO A década de 60 Surgiram os primeiros terminais interativos, e os usuários podiam acessar o computador central através de linhas de comunicação.
Leia maisparadigma WBC Public - compra direta Guia do Fornecedor paradigma WBC Public v6.0 g1.0
paradigma WBC Public - compra direta Guia do Fornecedor paradigma WBC Public v6.0 g1.0 agosto de 2007 As informações contidas neste documento, incluíndo quaisquer URLs e outras possíveis referências a
Leia maisAula 03-04: Modelos de Sistemas Distribuídos
UNIVERSIDADE Computação Aula 03-04: Modelos de Sistemas Distribuídos 2o. Semestre / 2014 Prof. Jesus Principais questões no projeto de um sistema distribuído (SD) Questão de acesso (como sist. será acessado)
Leia maisCONTROLE E RASTREABILIDADE DE SELOS DISTRIBUÍDOS E UTILIZADOS EM MEDIDORES Tema 1.2: Perdas Não Técnicas
COMISSÃO DE INTEGRAÇÃO ENERGÉTICA REGIONAL COMITÊ NACIONAL BRASILEIRO V CIERTEC - SEMINÁRIO INTERNACIONAL SOBRE GESTÃO DE PERDAS, EFICIENTIZAÇÃO ENERGÉTICA E PROTEÇÃO DA RECEITA NO SETOR ELÉTRICO Área
Leia maisFrancisco M. Pires Neto Gestor de Sistemas de Controle EDP BANDEIRANTE Brasil
Francisco M. Pires Neto Gestor de Sistemas de Controle EDP BANDEIRANTE Brasil 28 a 30 de Setembro de 2010 Centro de Convenções Frei Caneca São Paulo BRASIL Premissas básicas de projetos Foram desenhados
Leia maisTRANSIÇÃO DAS CERTIFICAÇÕES DOS SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE E SISTEMAS DE GESTÃO AMBIENTAL, PARA AS VERSÕES 2015 DAS NORMAS.
TRANSIÇÃO DAS CERTIFICAÇÕES DOS SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE E SISTEMAS DE GESTÃO AMBIENTAL, PARA AS VERSÕES 2015 DAS NORMAS. As novas versões das normas ABNT NBR ISO 9001 e ABNT NBR ISO 14001 foram
Leia maisIX Seminário Técnico de Proteção e Controle. 1 o a 5 de Junho de 2008. Belo Horizonte Minas Gerais Brasil
IX Seminário Técnico de Proteção e Controle 1 o a 5 de Junho de 2008 Belo Horizonte Minas Gerais Brasil Testes de Performance em IED s através de ensaios utilizando mensagens GOOSE (IEC61850) Paulo Sérgio
Leia maisDIRETORIA DE GESTÃO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO CAPÍTULO I DA DIRETORIA DE GESTÃO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E SEUS FINS
DIRETORIA DE GESTÃO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO CAPÍTULO I DA DIRETORIA DE GESTÃO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E SEUS FINS Art. 1º A Diretoria de Gestão de Tecnologia da Informação da Universidade Federal
Leia maisBOLETIM TÉCNICO. NR-10 - Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade. 1. Introdução. 2. Porque da importância da NR-10
NR-10 - Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade 1. Introdução A Norma Regulamentadora n 10 é um documento que descreve um conjunto de procedimentos e requisitos para as atividades que envolvem
Leia maisAcordo de Nível de Serviço
Acordo de Nível de Serviço Versão Julho 2011 Página. 2 de 12 Sumário PARTE 1... 3 1 INTRODUÇÃO... 3 2 DEFINIÇÕES... 4 2.1 GESTÃO COMPARTILHADA... 4 2.2 PROVEDOR... 4 2.3 CLIENTE... 4 2.4 MODALIDADES...
Leia maisPROFINET. Guilherme Magalhães de Bastos e Lucas Fernandes Sousa
1 de 5 PROFINET Guilherme Magalhães de Bastos e Lucas Fernandes Sousa Pontifícia Universidade Católica de Goiás E-mails: guilherme_12_94@hotmail.com, lucas_f.s@hotmail.com Avenida Primeira Avenida, Setor
Leia maisGuia de utilização da notação BPMN
1 Guia de utilização da notação BPMN Agosto 2011 2 Sumário de Informações do Documento Documento: Guia_de_utilização_da_notação_BPMN.odt Número de páginas: 31 Versão Data Mudanças Autor 1.0 15/09/11 Criação
Leia maisAULA 6 Esquemas Elétricos Básicos das Subestações Elétricas
CONSIDERAÇÕES INICIAIS AULA 6 Esquemas Elétricos Básicos das Subestações Elétricas Quando planejamos construir uma subestação, o aspecto de maior importância está na escolha (e, conseqüentemente, da definição)
Leia maisTurno/Horário Noturno PROFESSOR : Salomão Dantas Soares AULA Apostila nº
UNIDADE 1I: SISTEMA COMPITACIONAL Elementos hardware e periféricos Um sistema computacional consiste num conjunto de dispositivos eletrônicos (hardware) capazes de processar informações de acordo com um
Leia maisGerenciando a memória
Memória da impressora 1 Sua impressora vem com, pelo menos, 64 MB de memória. Para determinar a quantidade de memória instalada atualmente em sua impressora, selecione Imprimir menus no Menu Utilitários.
Leia maisComunicação Fim-a-Fim a Alta Vede em Redes Gigabit
Outros trabalhos em: www.projetoderedes.com.br Comunicação Fim-a-Fim a Alta Vede em Redes Gigabit DaniloM.Taveira, Igor M. Moraes, Daniel de O.Cunha RafaelP.Laufer, Marco D. D. Bicudo, Miguel E. M. Campista,
Leia maisIntrodução a Banco de Dados Aula 03. Prof. Silvestri www.eduardosilvestri.com.br
Introdução a Banco de Dados Aula 03 Prof. Silvestri www.eduardosilvestri.com.br Arquiteturas de Banco de Dados Arquiteturas de BD - Introdução Atualmente, devem-se considerar alguns aspectos relevantes
Leia maisCâmara dos Deputados CCTCI: Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática
Câmara dos Deputados CCTCI: Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática A relevância tecnológica, econômica e estratégia da Computação em Nuvem (Cloud Computing) para a competitividade
Leia maisComunicando através da rede
Comunicando através da rede Fundamentos de Rede Capítulo 2 1 Estrutura de Rede Elementos de comunicação Três elementos comuns de comunicação origem da mensagem o canal destino da mensagem Podemos definir
Leia maisEstrutura de um Rede de Comunicações
Fundamentos de Profa.. Cristina Moreira Nunes Estrutura de um Rede de Comunicações Tarefas realizadas pelo sistema de comunicação Utilização do sistema de transmissão Geração de sinal Sincronização Formatação
Leia maisREDE DE COMPUTADORES
REDE DE COMPUTADORES Tipos de classificação das redes de acordo com sua topologia Prof. Airton Ribeiro de Sousa E-mail: airton.ribeiros@gmail.com 1 Ao longo da historia das redes, varias topologias foram
Leia maisPROJETO DE REDES www.projetoderedes.com.br
PROJETO DE REDES www.projetoderedes.com.br Curso de Tecnologia em Redes de Computadores Disciplina: Tópicos Avançados II 5º período Professor: José Maurício S. Pinheiro AULA 3: Políticas e Declaração de
Leia maisTransactionCentre - Módulo Client.exe Manual de Instalação
. Introdução A finalidade deste documento é apresentar passo-a-passo o processo de instalação do TransactionCentre Client. No caso de dúvidas ou sugestões, entre em contato com o seu suporte técnico, o
Leia maisProjuris Enterprise Visão Geral da Arquitetura do Sistema
Projuris Enterprise Visão Geral da Arquitetura do Sistema Março/2015 Página 1 de 17 Projuris Enterprise Projuris Enterprise é um sistema 100% Web, com foco na gestão de contencioso por empresas ou firmas
Leia maisAutomação. Industrial. Prof. Alexandre Landim
Automação Industrial Prof. Alexandre Landim Automação Industrial Controladores Lógicos Programáveis Parte 1 1. Introdução O Controlador Lógico Programável, ou simplesmente CLP, tem revolucionado os comandos
Leia maisMáquinas de armazenamento e retirada Mais poder no armazém
Máquinas de armazenamento e retirada Mais poder no armazém Sempre a solução adequada As máquinas de armazenamento e retirada da viastore são sempre a solução ideal para você. Entregamos a máquina de armazenamento
Leia maisPROCEDIMENTO ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA PARA EQUIPAMENTO ELETRÔNICO PARA CONVERSÃO DE VOLUME DE GÁS NATURAL ÍNDICE DE REVISÕES
UNIDADE: GERAL 1 de 14 ÍNDICE DE REVISÕES Rev. 0 EMISSÃO INICIAL DESCRIÇÃO E/OU FOLHAS ATINGIDAS Rev. 0 Rev. 1 Rev. 2 Rev. 3 Rev. 4 Rev. 5 Rev. 6 Rev. 7 Rev. 8 DATA: 18/04/13 ELABORAÇÃO: Andre VERIFICAÇÃO:
Leia maisGerenciamento de Entrada e Saída Hélio Crestana Guardia e Hermes Senger
Gerenciamento de Entrada e Saída Hélio Crestana Guardia e Hermes Senger O controle da entrada e saída (E/S ou I/O, input/output) de dados dos dispositivos é uma das funções principais de um sistema operacional.
Leia maisREDES DE COMPUTADORES - I UNI-ANHANGUERA CENTRO UNIVERSITÁRIO DE GOIÁS CURSO DE ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS PROF.
1 REDES DE COMPUTADORES - I UNI-ANHANGUERA CENTRO UNIVERSITÁRIO DE GOIÁS CURSO DE ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS PROF. MARCIO BALIAN E L A B O R A Ç Ã O : M Á R C I O B A L I A N / T I A G O M A
Leia maisProcessos Técnicos - Aulas 4 e 5
Processos Técnicos - Aulas 4 e 5 Trabalho / PEM Tema: Frameworks Públicos Grupo: equipe do TCC Entrega: versão digital, 1ª semana de Abril (de 31/03 a 04/04), no e-mail do professor (rodrigues.yuri@yahoo.com.br)
Leia maisDIRETORIA DE OPERAÇÃO DO
DIRETORIA DE OPERAÇÃO DO DEPARTAMENTO DE OPERAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO DOP TERMO DE REFERÊNCIA 011/2010 - DOP PROJETO DE AUTOMAÇÃO DAS SUBESTAÇÕES ARIQUEMES, JARU, JI-PARNÁ I, CACOAL, PIMENTA BUENO, ESPIGÃO
Leia maisDiretrizes para determinação de intervalos de comprovação para equipamentos de medição.
Diretrizes para determinação de intervalos de comprovação para equipamentos de medição. De acordo com a Norma NBR 1001, um grande número de fatores influência a freqüência de calibração. Os mais importantes,
Leia maisREDES DE COMPUTADORES Prof. Ricardo Rodrigues Barcelar http://www.ricardobarcelar.com.br
- Aula Complementar - EQUIPAMENTOS DE REDE 1. Repetidor (Regenerador do sinal transmitido) É mais usado nas topologias estrela e barramento. Permite aumentar a extensão do cabo e atua na camada física
Leia maisSOLUÇÕES DA ELIPSE CONFEREM AGILIDADE À OPERAÇÃO E TOMADA DE DECISÕES NO COD DA ELEKTRO
SOLUÇÕES DA ELIPSE CONFEREM AGILIDADE À OPERAÇÃO E TOMADA DE DECISÕES NO COD DA ELEKTRO Elipse Power e Elipse Plant Manager auxiliam uma das maiores distribuidoras de energia do Brasil a atender, de forma
Leia maisNOTA DE ESCLARECIMENTO Nº 6. PERGUNTA 1: Os itens 15 e 16 do termo de referência, referentes aos treinamentos, trazem as seguintes determinações:
Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão Assessoria Especial para Modernização da Gestão Central de Compras e Contratações NOTA DE ESCLARECIMENTO Nº 6 PREGÃO ELETRÔNICO Nº 4/2015 PROCESSO Nº 04300.003546/2014-01
Leia maisCONSIDERE ESTRATÉGIAS DE AQUISIÇÃO DE SELOS MECÂNICOS QUE SEJAM MUTUAMENTE BENÉFICAS. por Heinz P. Bloch
CONSIDERE ESTRATÉGIAS DE AQUISIÇÃO DE SELOS MECÂNICOS QUE SEJAM MUTUAMENTE BENÉFICAS por Heinz P. Bloch Para TECÉM - tecem.com.br 05/10/2013 Parcerias com um único fornecedor de selo mecânico nem sempre
Leia maisConceitos Básicos de Rede. Um manual para empresas com até 75 computadores
Conceitos Básicos de Rede Um manual para empresas com até 75 computadores 1 Conceitos Básicos de Rede Conceitos Básicos de Rede... 1 A Função de Uma Rede... 1 Introdução às Redes... 2 Mais Conceitos Básicos
Leia maisFaculdade de Tecnologia de Barueri Padre Danilo José de Oliveira Ohl. Portaria nº 05/2014
Página 1 de 9 Portaria nº 05/2014 Estabelece e Regulamenta a Política de Uso dos Computadores, Laboratórios de Informática e Equipamentos Eletrônicos da Faculdade de Tecnologia de Barueri. O Diretor da
Leia maisBACHARELADO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO EaD UAB/UFSCar Sistemas de Informação - prof. Dr. Hélio Crestana Guardia
O Sistema Operacional que você usa é multitasking? Por multitasking, entende-se a capacidade do SO de ter mais de um processos em execução ao mesmo tempo. É claro que, num dado instante, o número de processos
Leia maisPORTABILIDADE NUMÉRICA UMA SOLUÇÃO ORIENTADA PELA SIMPLICIDADE, QUALIDADE E BAIXO CUSTO
PORTABILIDADE NUMÉRICA UMA SOLUÇÃO ORIENTADA PELA SIMPLICIDADE, QUALIDADE E BAIXO CUSTO 1 Introdução A portabilidade é a facilidade que possibilita ao assinante de telefonia manter o número do seu telefone
Leia maisHá 17 anos no mercado, a PREMIUN Tecnologia desenvolve soluções para o gerenciamento e controle de gastos em telefonia.
Há 17 anos no mercado, a desenvolve soluções para o gerenciamento e controle de gastos em telefonia. Uma empresa de desenvolvimento de software, como a nossa, jamais seria bem sucedida ao longo de mais
Leia maisCATÁLOGO DE SERVIÇOS DIRETORIA DE SUPORTE COMPUTACIONAL VERSÃO 1.0
CATÁLOGO DE SERVIÇOS DIRETORIA DE SUPORTE COMPUTACIONAL VERSÃO 1.0 2011 1 1. APRESENTAÇÃO No momento de sua concepção não haviam informações detalhadas e organizadas sobre os serviços de Tecnologia da
Leia mais