EDUCAÇÃO AMBIENTAL: UM ESTUDO DE CASO NA EMPRESA BETA S/A

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1 EDUCAÇÃO AMBIENTAL: UM ESTUDO DE CASO NA EMPRESA BETA S/A Daniele de Freitas Trintin 1 Elvis Silveira Martins 2 RESUMO Este trabalho analisa a atual situação do conhecimento sobre a importância da educação ambiental na empresa Beta S/A, evidenciando as carências e identificando as ações a serem tomadas. O estudo da percepção e conhecimento das questões Ambientais dos colaboradores da empresa é fundamental para compreender as inter-relações da mesma com o seu ambiente. Conhecendo a realidade desta comunidade, pode-se realizar projetos de educação ambiental que atendam às necessidades encontradas onde o foco da empresa está em mudar o atual paradigma dominante, baseado numa relação utilitarista e predatória do meio. No trabalho foi realizada uma pesquisa quantitativa, baseada em um questionário pré-estabelecido, com uma amostra de 81 entrevistados. Ao final, analisam-se os dados colhidos na pesquisa de campo e formata-se o resultado da pesquisa. Palavras-chave: Educação Ambiental, Conhecimento e Percepção. ABSTRACT The objective of this study was examine the current situation of the knowledge about the importance of the environmental education in the company Beta S/A, in order to highlight the weak points and identify the actions to be taken. The study of the perception and environmental knowledge of the company s employees is fundamental to understand their interrelations with its environment. By knowing the reality of this community, it is possible to perform projects for the environment education which meet with the needs found where the focus of the company is and so change the current dominant paradigm, based on a predatory relationship with the environment. In this study, a quantitative research was done based in a questionnaire pre-established, with 81 interviewees. In the end, the data collected were analyzed for the search conclusion. Keywords: Environmental Education, knowledge and perception. INTRODUÇÃO A utilização dos recursos naturais de forma correta, reduzindo os danos ao meio ambiente, tornou-se o tema central das discussões para a melhoria da qualidade de vida. Preservar e não contaminar com poluentes o meio ambiente passa a fazer parte das políticas ambientais de todos os países, independente da sua condição econômica ou social. 1 Graduanda no curso de Administração da Faculdade Dom Alberto. 2 Coordenador/Professor do Curso de Administração da Faculdade Dom Alberto. Graduado e Mestre em Administração.

2 A Educação Ambiental apresenta nos dias de hoje uma importante função no sentido de orientação e esclarecimento a respeito da necessária integração do homem com o meio ambiente. Num momento em que se necessita cada vez mais de uma relação harmoniosa, consciente do equilíbrio dinâmico na natureza, é requerida a adoção de novos conhecimentos, que impliquem em mudanças de valores e atitudes. Através de um maior conhecimento e consciência crítica, há maiores possibilidades de mudanças, ocasionando então transformações no atual quadro ambiental que se apresenta. Em consonância ao atual cenário, o gerenciamento ambiental pode ser concebido pelas organizações de várias maneiras, dependendo da visão empresarial. Desta forma, questões como controle da poluição, conflitos sociais, qualidade de vida, consumidores, aspectos legais, etc., são tratados de acordo com o seu nível de entendimento. Por entender que seja oportuno, o momento em que as comunidades voltam suas atenções às questões ambientais, propõe-se, através do presente trabalho, desenvolver a consciência, através de trabalhos voltados à educação, trazendo grandes benefícios tanto para a empresa que busca a implantação de um Sistema de Educação Ambiental quanto para a comunidade onde a empresa (objeto) esta inserida. Para tanto, buscar-se-á responder a seguinte questão de pesquisa: Qual é a percepção do quadro funcional da Beta S/A com relação à Educação Ambiental? 1 EDUCAÇÃO AMBIENTAL Neste capítulo serão abordados os conceitos referentes à importância da Educação Ambiental, bem como conteúdos que são considerados fundamentais para a composição e o desenvolvimento do trabalho. Para a organização, o meio ambiente seriam os arredores nos quais as atividades, produtos e serviços tenham um impacto ambiental significativo e sobre o qual a organização possa exercer domínio e influenciar de maneira plausível. Tais ações podem se estender do espaço local para o regional e até mesmo a condições globais, dependendo da política de gestão da empresa. Para Tibor (1996) Meio ambiente é definido na ISO como os arredores no qual uma organização opera, incluindo ar, água, terra, recursos naturais, flora, fauna. Seres humanos e suas inter-relações. O meio ambiente se estende do interior da organização até o sistema global.

3 De acordo com Valle (2004), após a Conferência das Nações Unidas sobre o meio ambiente em Estocolmo em 1972, as nações começam a estruturar seus órgãos ambientais e estabelecer suas legislações visando ao controle da poluição ambiental. Foi nas últimas três décadas do século XX que a preocupação com o meio ambiente entrou na agenda dos governos de muitos países e de diversos segmentos da sociedade civil organizada. A globalização dos problemas ambientais é indiscutível, e as empresas estão desde seu primórdio no âmago desta questão. A década de 1990 foi o momento da entrada em vigor das normas internacionais de Gestão Ambiental, denominadas de série ISO 14000, resultado de uma longa trajetória em nome da conservação do meio ambiente e do hoje conhecido termo, desenvolvimento sustentável. Tratar do meio ambiente é muito mais que o uso da razão, da ciência e da tecnologia, a importância ultrapassa a metafísica, é uma questão inclusive de sobrevivência. 1.2 Educação Ambiental: Atores, Práticas e Alternativas Nestes tempos em que a informação assume um papel cada vez mais relevante, ciberespaço, multimídia, internet, a educação para a cidadania representa a possibilidade de motivar e sensibilizar as pessoas para transformar as diversas formas de participação na defesa da qualidade de vida. Nesse sentido, Jacobi (2003) destaca que a educação ambiental assume cada vez mais uma função transformadora, na qual a co-responsabilização dos indivíduos torna-se um objetivo essencial para promover um novo tipo de desenvolvimento o desenvolvimento sustentável. Entende-se, portanto, que a educação ambiental é condição necessária para modificar um quadro de crescente degradação socioambiental, mas ela ainda não é suficiente, o que, no dizer de Tamaio (2000), converte-se em uma ferramenta de mediação necessária entre culturas, comportamentos e interesses de grupos sociais diferenciados para a construção das mudanças desejadas. Para tanto, a educação ambiental é necessária neste contexto. A educação Ambiental, segundo Valle (2004), é parte indispensável no processo de redução de impactos ambientais, e a sua participação na gestão ambiental é fundamental para a conquista de resultados satisfatórios. Somente através da Educação Ambiental, os participantes terão conhecimento e consciência

4 das questões ambientais e como sua participação tem responsabilidade quanto a este fato. A educação ambiental deve ser estimuladora, deve elevar o nível de consciência ambiental de todos que participam da empresa, engajando-os voluntariamente ao empenho de minimização de impacto ambiental de todo o ambiente que envolve a empresa, dentro e fora de seus arredores, sensibilizando, mobilizando, informando e comunicando todas as ações ambientais necessárias para o desenvolvimento realmente sustentável. Sob este ponto de vista, a educação ambiental passa a ser instrumento de transformação. De acordo com Belloni (1992) a meta planetária da educação ambiental tem grande alcance político: conscientizar os indivíduos e as sociedades de que a transição de um paradigma para outro não apenas é possível como necessária, já que se pretende buscar o equilíbrio e a preservação dos recursos naturais, fundamentais para a vida harmônica na terra. A educação ambiental necessariamente estará atrelada à questão de se enxergar um certo efeito no ambiente, gerado pelas ações humanas, como sendo favorável ou prejudicial. Nesse sentido, tem-se o grande espaço para a educação, o grande espaço no que diz respeito a valores, desenvolvendo o senso critico. Dias (2004) afirma que o papel transformador da educação ambiental será o de conscientizar as pessoas, indicando cursos de ações, sobre os riscos e implicações dos diferentes juízos de valor referentes a cada complexo interativo empreendimento-ambiente; relaciona-se também a fazer com isso que cada um consiga obter conhecimentos fundamentais para as empresas iniciarem o processo de implantação de um programa de gestão voltado ao meio ambiente. Com pactuando com esta linha de raciocínio, Valle (1995) afirma que a conscientização e o adequado treinamento dos funcionários têm importância vital no processo de Educação Ambiental, pois, muitas vezes, é através de erros operacionais que podem ser gerados os piores resíduos e provocados os maiores acidentes. Ainda de acordo com Valle (1995) pela educação ambiental pode-se acelerar esse processo de conscientização dos indivíduos, tanto internos como externos à empresa, possibilitando assim chegar mais rapidamente à almejada certificação por uma entidade credenciada. Também se deve apontar que o educando tem um papel importante. Na Educação Ambiental, a percepção do educando é estimulada, pois se formam,

5 assim, cidadãos aptos a enfrentar os graves problemas sócio-ambientais e a buscar sempre valores éticos, culturais e políticos. De acordo com Boff (1999) cabe ao ser humano desenvolver uma sensibilidade tal que lhe permita captar essas tendências e tomar suas decisões. A natureza não o dispensa de decidir e de exercer a sua liberdade, só então ele se mostra um ser ético. A sociedade está chegando a um ponto no qual terá que escolher: ou continua neste ritmo com possibilidade iminente de fenômenos devastadores provocados pelo aumento do efeito estufa, pelo buraco na camada de ozônio, pela desertificação e comprometimento dos recursos hídricos, da perda da biodiversidade, a pobreza, a fome as guerras e as desigualdades, ou muda e começa uma nova era de desenvolvimento socialmente justo e ambientalmente equilibrado. Todo este conjunto de fatores acarreta conseqüências nos negócios empresariais. 1.3 O Ambiente dos Negócios As mudanças ocorridas no ambiente das empresas nas últimas décadas têm demonstrado a preocupação destas com o meio ecológico onde estão inseridas, deixando de serem empresas voltadas somente aos aspectos econômicos. Conforme Donaire (1999), as empresas se encontram em crescente atenção e envolvimento com as questões político-sociais, tais como: proteção ao consumidor, controle da poluição, segurança e qualidade dos produtos, assistência médica e social etc. Kinlaw (1997) coloca a empresa como a questão central do meio ambiente. Tudo que a empresa fizer, em termos de negócios, será refletido naquilo em que se acredita e que se valoriza. No mundo contemporâneo a empresa é a mais poderosa arma para estabelecer novos rumos à humanidade. A expectativa da sociedade está voltada à melhoria das condições de vida. Neste enfoque as pressões sociais sobre as empresas estão cada vez mais fortes, de tal forma a modificar o comportamento delas, sob pena de sua extinção. Neste ambiente, a conscientização social tem se consolidado cada vez mais no interior das organizações. Ainda segundo Kinlaw (1997), cabe à empresa se posicionar frente a esta solicitação por parte da sociedade e impor a alta administração que direcione as ações essenciais no campo social.

6 A demarcação do nível de poluição socialmente aceitável, segundo Maimon (1996), está diretamente relacionada a quanto de incômodo a sociedade está disposta a suportar e, sobretudo, qual a contrapartida de recursos que está disposta a abrir mão para melhorar o seu meio ambiente. Segundo Kinlaw (1997), dois pontos principais devem ser destacados quanto à competitividade e meio ambiente. Um ponto diz respeito às organizações enxergarem a questão ambiental como uma oportunidade competitiva. Maior será a probabilidade de uma empresa sobreviver e dar lucro, quanto maior for a sua atenção aos cuidados com o meio ambiente. Outro ponto é dado pela ênfase da questão ambiental como uma oportunidade de lucro, controlando os danos causados a natureza e suas repercussões perante os consumidores. Se por um lado organizações buscam o lucro, cabe destacar o quanto deste lucro advém do não tratamento adequado aos recursos naturais. Para Pereira e Nascimento (1997), existe um valor a ser apropriado em função da utilização de um bem comum, medido a partir do comportamento dos consumidores. Este bem social, no caso os recursos naturais, se não tratado adequadamente, onera a população e incrementa o lucro das empresas. Para Kinlaw (1997), cada vez mais as empresas direcionam os seus negócios de forma mais sensível com relação ao meio ambiente. Várias são as formas de fortalecer as organizações frente à questão ambiental tornando-as mais competitivas. Dentro desta ótica, as organizações podem agir de forma pró-ativa, reduzindo a quantidade de material usado nos produtos e serviços, reduzindo o consumo e o custo de energia, criando novos produtos e serviços para novas oportunidades de mercado, reduzindo os riscos de grandes desastres ambientais, aplicando e adquirindo tecnologias novas, bem como de uma forma geral melhorando a imagem pública da empresa. A fim de articular esses conhecimentos teóricos ao problema desta pesquisa, a definição da metodologia de investigação é pertinente. 2 METODOLOGIA Neste capitulo do estudo, são identificados os procedimentos utilizados, de forma sistemática e racional, para a devida operacionalização do trabalho com vistas a responder os objetivos geral e específico.

7 No que se refere à abordagem, esta pesquisa é quantitativa, considerando que a pesquisa quantitativa é apropriada para medir tanto opiniões, atitudes e preferências como comportamento. Além disso, este estudo vale-se da utilização de uma pesquisa aplicada do objeto explorado. Nesse sentido, foi elaborado um questionário, aplicado entre os colaboradores efetivos da Indústria, com perguntas diretas para coleta de dados, com objetivo de levantar o nível de conhecimento sobre questões Ambientais e também os seus níveis de consciência quanto à aplicação de seus conhecimentos, além de suas analisar a aceitação da implantação de um programa Ambiental na Empresa. Este trabalho teve como população da pesquisa, o conjunto de colaboradores do quadro efetivo da Empresa. A população foi num total de 425 elementos e a amostra de 81 elementos. O cruzamento das variáveis foi realizado através do software Excel e tão logo as interpretações dos resultados obtidos. 3 ANÁLISE E DISCUSSÃO DOS RESULTADOS A partir da análise individual do resultado da pesquisa realizada, buscou-se identificar a situação atual da empresa quanto ao conhecimento de seus colaboradores sobre o tema Educação Ambiental, além de contribuir para que a empresa possa identificar as ações a serem tomadas referentes a estas questões ambientais. Para a aplicação da pesquisa foi utilizado o conjunto de colaboradores do quadro efetivo da Empresa, sendo a população num total de 425 elementos e a amostra de 81 elementos, entre os entrevistados 64,2% pertencem ao sexo masculino e 35,8% feminino. Dentre os entrevistados pode-se identificar um equilíbrio entre a freqüência das faixas etárias estipuladas, em que cerca de 45,7% ficaram na faixa entre 18 e 31 anos e 54,3% entre 32 e acima de 40 anos. Essa realidade pode vir a significar uma dificuldade em incorporar novas idéias e hábitos, já que nestas faixas etárias as pessoas já agem com influência do que acreditam e estão habituadas a fazer. O gráfico 1 representa o grau de instrução. Na análise dos dados, os pontos mais relevantes foram que entre a população de 81 entrevistados 39,5% tem o Ensino médio completo e 16% estão cursando ensino superior. isso demonstra uma

8 preocupação com a Educação e com a busca pelo conhecimento e aperfeiçoamento. GRAFICO 1 Avaliação do grau de instrução dos entrevistados Em decorrência ao número de colaboradores distribuídos no distrito industrial e centro e também com relação aos setores, buscou-se um equilíbrio na distribuição no Instrumento de pesquisa, porém a maioria dos entrevistados, isto é, mais de 60%, está relacionada ao inicio do processo produtivo, o que é de grande importância para se obter um resultado da realidade da empresa quando otimização da produção, tratamento de resíduos, utilização adequada de matéria-prima, cuidados com energia elétrica e tratamento da água através de manutenções preventivas nos maquinários, etc. Identificar como estão os conhecimentos dos colaboradores na área produtiva faz com que a empresa canalize energias para melhorar o processo treinando e capacitando, desenvolvendo a sensibilização para cuidados ambientais e com isso mudando atitudes na busca pela qualidade de vida. Com o objetivo de identificar o conhecimento dos entrevistados sobre a Educação ambiental, questionou-se se eles já ouviram falar sobre o tema. Pode-se destacar que 99% dos entrevistados já ouviram falar em Educação Ambiental, o que é muito importante para disseminar o conhecimento entre todos e com isso poder iniciar um processo de conscientização. Pode-se ainda observar que dentre os 99% que já ouviram falar em Educação Ambiental, quando perguntados sobre através de que órgão obtiveram informação, 46% citaram a televisão e o Jornal. Estes meios fazem um trabalho muito importante neste sentido, proporcionando acesso ao conhecimento e ao

9 desenvolvimento de uma consciência crítica, com uma visão mais voltada para as questões ambientais. Isso aponta que educação é um processo contínuo e não deve ser exclusivamente das escolas. Implica num processo de reflexão e tomada de consciência, mobilização e participação cidadã, na busca de melhor qualidade de vida. É, portanto, de grande importância a difusão de informações de caráter educativo sobre a necessidade de proteger e melhorar o ambiente, para que o homem possa desenvolver-se em todos os seus aspectos. Ainda em analise a questão, pode-se destacar que 20,5% dos entrevistados citaram a Empresa como instituição/órgão que obteve informações sobre Educação Ambiental, o que tem destaque, pois o objetivo maior do Instrumento de pesquisa foi identificar onde estão os maiores meios de comunicação ambiental na atualidade, onde se pode citar que, no processo de busca pela sustentabilidade, as empresas reconhecem a necessidade de uma nova cultura empresarial e uma nova cultura corporativa. Quanto à opinião dos entrevistados quanto à Educação Ambiental estar relacionada com alguns assuntos importantes, pode-se destacar que a preservação ambiental, a poluição, o lixo e a reciclagem ganham destaque quando se fala em educação ambiental. Com isto identifica-se a interação dos colaboradores com temas fundamentais para a melhoria da qualidade de vida, a preservação ambiental nada mais é do que ações que garantem a manutenção das características próprias de um ambiente e as interações entre os seus componentes; já a poluição é qualquer alteração nas condições ambientais originais, capaz de produzir efeitos ou impactos negativos, lixo ou resíduo é qualquer material, que é considerado inútil, supérfluo, repugnante ou sem valor, gerado pela atividade humana, e a qual precisa ser eliminada; e a reciclagem significa reaproveitar o que já existe e não devastar novamente o meio ambiente para a fabricação de novos produtos, reduzindo o impacto ambiental provocado pela ação do homem. Estes temas podem ser identificados como prioritários nos momentos de treinamentos e capacitações e também deve ser trabalhado na prática diariamente em busca de uma mudança nos conceitos para serem praticados e incorporados a todos os processos da empresa. Embora outros temas também tenham sido citados como importantes estes quatro elementos representam muito para o meio ambiente e devem ser cada vez mais tratados com prioridade. Esta questão é de fundamental importância neste estudo, pois através dos resultados obtidos, identificamos como está o grau de conhecimentos dos entrevistados sobre questões ambientais, em que se definem

10 como nível básico os conhecimentos fundamentais e teóricos, nível intermediário os conhecimentos mais específicos e práticos e conhecimento avançado uma junção dos básicos e intermediários com ênfase a ações e estudos mais relevantes e ainda a participação pós-resultados. Para que uma empresa possa ser bem sucedida na implantação de uma reflexão mais consciente sobre Educação Ambiental, é necessário que incorpore a cultura da gestão ambiental em todos os seus níveis funcionais. Cada empregado deve ter consciência de que poluição é, antes de tudo, desperdício de matéria e energia, que gera passivo, retrabalho, degrada o meio ambiente e expõe e prejudica os negócios da empresa. Neste sentido, a qualificação dos recursos humanos da empresa é tão determinante para o sucesso do sistema quanto as normas, os procedimentos, as leis e toda sorte de requisitos que substanciam um sistema ambienta. Para que isto ocorra, é necessário que cada empregado compreenda de que maneira ele contribui para o processo de gerenciamento ambiental do seu posto de trabalho e da empresa como um todo. Quando questionados sobre o grau de conhecimento no tema Educação ambiental, 61,7 % dos entrevistados definem seu grau de conhecimento como básico, 33,3% definem como Intermediário e apenas 4,9% como avançado, conforme segue abaixo o gráfico 2. GRAFICO 2 Como você definiria o seu grau de conhecimento sobre Educação Ambiental

11 Na realidade da empresa está evidente que existe a necessidade da empresa em incentivar e promover ações ambientais, cursos, treinamentos, para que seus colaboradores possam a adquirir maiores conhecimentos no assunto e possam desenvolver a sensibilização pelo assunto, para que possam aplicá-lo no ambiente profissional e também nas suas casas. Quanto ao grau avançado de conhecimento verificou-se que dentre estes 4,9% dos entrevistados representam aqueles que possuem cursos técnicos ou graduação na área ambiental, adquiriram o conhecimento através de ações práticas e estudos mais aprofundados. Buscando identificar se, além de terem conhecimento, mesmo que básicos, os entrevistados costumam dialogar com outras pessoas a fim de compartilhar informações, 50,6% afirmaram que costumam dialogar sobre o assunto. O mais interessante é que 37% dos entrevistados ficaram sem resposta a este questionamento, o que vem a identificar a falta de domínio sobre o assunto, sendo dos 61,7% que dizem ter conhecimentos básicos sobre Educação Ambiental apenas 50,6% costumam dialogar sobre o tema, ficando 11,1% omissos a levar a informação adiante. Alem de identificar os conhecimentos dos entrevistados, este trabalho demonstra como está a consciência ambiental dos entrevistados, para isto segue abaixo o gráfico 3, onde 66,7% indicaram que procuram respeitar o meio ambiente e incentivam outros a fazerem o mesmo, com soluções práticas. Salienta-se que este é um percentual considerado baixo, pois isto deveria ser uma atitude de todos.

12 Isso está diretamente relacionado com os conhecimentos que se tem sobre o assunto, e, portanto, é importante que todas as pessoas se sintam responsáveis por aplicar seus conhecimentos no dia a dia. Raramente penso sobre isso e Preocupo-me com isso, mas não tenho feito nada a respeito atingem um percentual de 22,3%, o que demonstra que mesmo, tendo algum conhecimento sobre o assunto, muitos entrevistados continuam a não fazer nada, mesmo acompanhando os acontecimentos que já podem ser percebidos pelo mundo por causa dos estragos ambientais, tais como: efeito estufa, aquecimento global, poluição das águas, poluição sonora. Outros continuam a esperar para ver acontecer como se não pudessem fazer nada a respeito. Este dado é preocupante, pois são estas pessoas que podem vir a criar uma resistência no momento de se implantar um programa na empresa para a gestão ambiental, e também confirma que se faz necessário um mutirão para mudar hábitos e atitudes de maneira consciente no ambiente profissional. Cabe salientar que 9% dos entrevistados não formaram opinião. Assim sendo, pode-se destacar que, provavelmente, exista uma preocupação em aplicar conhecimentos existentes sobre o meio ambiente, porem ainda estes conhecimentos são muito superficiais o que causa insegurança no momento de transmitir a informação e aplicá-la. Sobre meio ambiente GRAFICO 3 Como está o seu nível de preocupação com o meio ambiente 67% 11% 2% 20% aramente penso sobre isso. reocupo-me com isso, mas não tenho feito nada a respeito rocuro respeitar o meio ambiente e incentivo outros a fazer o mesmo, com soluções ráticas em opinião Identifica-se que 82,6 % dos entrevistados estão cientes de que têm feito pouco/quase nada ou nada em relação as suas ações voluntárias para auxiliar a preservação ambiental e que apenas 17,3% citam fazer muito. O que fica evidente é

13 que a maioria destes que citou fazer pouco ou quase nada se devem a terem um grau mais baixo de conhecimento sobre o assunto, prejudicando a pratica de ações eficazes. Como a educação sempre provoca mudanças, mesmo que inconscientes, essas mudanças internas vêm de dentro para fora. Para essa ação transformadora é preciso ir além do ato de conhecer, o que se obtém a partir de informações colhidas, é preciso apreender, refletir criticamente sobre o objeto de conhecimento, compreender, tomar consciência, acreditar naquilo como verdade. Nesse contexto, o papel da empresa para mudar a sua situação atual é investir para agregar conhecimento sobre o assunto e também apoiar projetos para o beneficio da comunidade em que a empresa esta inserida, para que essa mudança de atitude envolva os seus clientes internos e externos a fim de começar um processo de conscientização de que é fundamental o agir e não apenas o saber. É de fundamental importância para a análise da situação atual da empresa, saber se, na atividade diária dos colaboradores entrevistados, existe alguma preocupação com o meio ambiente, ou seja, na função diária existe alguma preocupação em respeitar o meio ambiente?. Foi verificado que 34,6% consideram que há muita preocupação com o meio ambiente na sua atividade, 46,9% têm uma preocupação moderara e cerca de 17,3% tem pouca ou nenhuma preocupação. Diante dessa informação destaca-se o elevado número de entrevistados que, ou por falta de conhecimento ou por falta de comprometimento com as causas ambientais, não tem praticado diariamente alguma ação para preservar ou pelo menos respeitar o ambiente em que vivem. É importante salientar que, embora com pouco conhecimento sobre o tema Educação ambiental e conseqüentemente sem agir para mudar a situação atual do seu ambiente no que diz respeito a cuidados com o meio ambiente, 98,8% dos entrevistados estão de acordo quando se diz que a empresa deve se preocupar com as questões ambientais e para evidenciar esta opinião, seguem algumas respostas ao instrumento Para envolver os funcionários a empresa deveria começar com Educação Ambiental, educando seus colaboradores ; Trata-se de uma preocupação mundial, com impactos mundiais, nada mais justo que pensá-la dentro da empresa onde passamos boa parte do nosso dia. Quando questionados sobre o assunto de um futuro Ecologicamente correto que pode vir a ser conquistado através do cumprimento de legislações rígidas e da

14 consciência e sensibilização ecológica, é evidente a falta de conhecimento existente sobre o tema. Cerca de 63% dos entrevistados cita que poderia participar mais, mas ainda falta conhecimento e é exatamente neste ponto que a empresa poderia focar para despertar esta consciência coletiva na prática de bons hábitos ambientais, para colaborar com o futuro do meio ambiente. Outro ponto importante é que 4,9% citaram que não participam para um futuro ecologicamente correto, e isto deve ser trabalhado para que haja mudanças de atitudes sempre em busca da sensibilização para a construção de uma vida mais saudável e ecologicamente correta. Pode-se destacar a grande preocupação com a utilização indiscriminada dos recursos naturais, pois 87,7% dos entrevistados afirmam que esta é uma questão relevante, que coloca em risco a sobrevivência da vida no planeta. Já 8,6% não tinham opinião formada, o que pode vir a ser por falta de conhecimento sobre o assunto. Destaca-se também o ponto de vista dos entrevistados quando se questiona o que se deve fazer para que a comunidade se sensibilize com as questões ambientais. Como item mais importante destacou-se a escola, já que é lá o espaço social e o local onde o aluno dará seqüência ao seu processo de socialização. O que nela se faz, se diz e se valoriza representa um exemplo daquilo que a sociedade deseja e aprova. Comportamentos ambientalmente corretos devem ser aprendidos na prática, no cotidiano da vida escolar, contribuindo para a formação de cidadãos responsáveis. Cabe ressaltar que não é somente nas escolas que se inicia a educação ambiental, nos adultos ser trabalhada através das empresas, universidades e comunidade, pois a curiosidade leva o ser humano a conhecer sempre e todos têm capacidade de incorporar novas idéias e agir em função daquilo que acreditam. CONSIDERAÇÕES FINAIS Este trabalho buscou explicitar a situação atual do conhecimento sobre a importância da Educação Ambiental na empresa Beta S/A, além de desenvolver marco teórico contemporâneo sobre o tema e evidenciar as carências quanto a conhecimentos sobre meio ambiente versus empresa, contribuindo para que a esta possa identificar as ações a serem tomadas referentes a questões ambientais.

15 A partir dos resultados obtidos nas pesquisas, é possível expor algumas contribuições sobre o tema abordado. A questão ambiental está muito presente na realidade das indústrias que se preocupam em preservar o meio em que vivem, e o envolvimento direto dos colaboradores é essencial para otimizar o processo. Percebeu-se que a maior carência que os colaboradores da empresa enfrentam hoje é a questão do conhecimento e também as práticas do dia-a-dia, porém como aspecto positivo ficou evidente a disponibilidade de agregar conhecimentos e mudar as atitudes quando se refere a questões que envolvem o meio ambiente em busca da melhor qualidade de vida e da preservação ambiental. Em relação ao conhecimento sobre o tema Educação Ambiental, cabe ressaltar que 61,7 % dos entrevistados definem seu grau de conhecimento como básico, 33,3% definem como Intermediário e apenas 4,9% como avançado, fato este que vem demonstrar a grande importância para a empresa em aprimorar os conhecimentos sobre questões ambientais com os colaboradores. Destaca-se neste trabalho a falta de estrutura e de equipe que possa vir a trabalhar este assunto dentro da empresa. Outro fator preponderante é que a conscientização não acontece rapidamente, e, para um resultado satisfatório, a empresa terá de disponibilizar tempo e investimentos para que aos poucos esta idéia seja incorporada na empresa e difundida para a vida pessoal de cada colaborador. Se todos os pontos abordados através da pesquisa deste trabalho forem solucionados e os objetivos do plano de ação escolhido pela empresa forem alcançados, espera-se que em uma nova pesquisa futura os resultados sejam diferentes dos apresentados termos de novos conhecimentos, e evolução prática. Finalmente, é importante salientar que as avaliações utilizadas neste trabalho representam uma forma de romper as barreiras entre os indivíduos e com isso demonstrar seu interesse no bem coletivo. 6 REFERÊNCIAS BELLONI, Isaura Desenvolvimento e Educação Ambiental. Brasília: INEP.

16 BOFF, Leonardo Saber cuidar: ética do humano compaixão pela terra. Petrópolis, RJ. Ed. Vozes. DIAS, Genebaldo Freire. Educação Ambiental: Princípios e Práticas. 9. ed. São Paulo: Gaia, DONAIRE, Denis. Gestão Ambiental na Empresa. São Paulo: Atlas, DRUCKER, P A teoria dos negocios. H.B.R. sep/oct JACOBI, P. et al. (orgs.). Educação ambiental, cidadania e sustentabilidade. Cadernos de Pesquisa. São Paulo, n.118, p , mar MAIMON, Dalia. Passaporte verde: gerência ambiental e competitividade. Rio de janeiro: Qualitymark Ed., KINLAW, Dennis C. Empresa Competitiva e Ecológica: desempenho sustentado na era ambiental. São Paulo: Makron Books, PEREIRA, Otávio; NASCIMENTO, Luis Felipe. Projetos de tecnologia de infraestrutura urbana: das fases de análise econômica e licenciamento à gestão ambiental. ENGEP 97, Gramado, 6 a 9 de outubro de TAMAIO, I. A Mediação do professor na construção do conceito de natureza.dissertação de Mestrado. FE/Unicamp. Campinas, TIBOR, Tom. ISO 14000: um guia para as normas de gestão ambiental. Tradução, Bazán tecnologia e lingüística. São Paulo: Futura, VALLE, Cyro Eyer. Qualidade Ambiental: Como ser competitivo protegendo o meio ambiente. São Paulo: Pioneira, 1995.

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