A POSTURA DO PRODUTOR AGRÍCOLA DO NOROESTE DE MINAS GERAIS DIANTE DA CIRCUNSTÂNCIA AMBIENTAL DE SUA PRODUÇÃO

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1 A POSTURA DO PRODUTOR AGRÍCOLA DO NOROESTE DE MINAS GERAIS DIANTE DA CIRCUNSTÂNCIA AMBIENTAL DE SUA PRODUÇÃO Juliana Grandi (Administradora) Administradora de Empresas pelo INESC Instituto de Ensino Superior Cenecista; Participante do Grupo de Estudos sobre a Competitividade e a Sustentabilidade do Agronegócio da Suinocultura GECOMP-sui. Marlon Vinícius Brisola (MSc) - mvbrisola@hotmail.com Professor da Universidade de Brasília; Professor do Instituto de Ensino Superior Cenecista INESC; Pesquisador membro do Grupo de Estudos sobre a Competitividade e a Sustentabilidade do Agronegócio GECOMP, do Programa de Pesquisa e Pós-graduação em Agronegócios da Universidade de Brasília. RESUMO O objetivo deste estudo se constituiu em identificar quais são as práticas utilizadas pelas organizações rurais em busca de uma produção rural sustentável. Trata-se de uma pesquisa exploratória e qualitativa. Foram realizadas entrevistas semi-estruturadas à representantes de organizações de produtores rurais de uma das principais regiões agro-econômicas do Brasil o Noroeste do Estado de Minas Gerais. Os resultados permitem concluir que os produtores da região não visam a proteção do meio ambiente em suas atividades, mas sim, essencialmente, a produtividade. Observou-se que os produtores não conhecem as práticas sustentáveis de produção existentes e que, além de faltar-lhes o conhecimento, falta-lhes também o incentivo para que as organizações rurais protejam os recursos naturais disponíveis. PALAVRAS-CHAVE: Produção Rural; Sustentabilidade; Meio Ambiente. ABSTRACT The aim of this study was formed to identify what are the practices used by rural organizations in search of a sustainable rural production. This is an exploratory and qualitative. Were conducted semi-structured interviews with representatives of organizations of farmers from one of the main agro-economic regions of Brazil - the Northwest of Minas Gerais. The results indicate that producers in the region do not seek the protection of the environment in their activities, but mainly to productivity. It was observed that the producers did not know the sustainable practices of existing production and, in addition to miss them with the knowledge, they lack also the incentive for rural organizations to protect the natural resources available. KEY WORDS: Rural Production, Sustainability, Environment.

2 1. INTRODUÇÃO A produção das organizações rurais está sendo muito questionada pela sociedade devido às próprias técnicas de produção utilizadas pelos produtores rurais. Essas técnicas, apesar de aumentarem a produtividade, deixam marcas profundas no meio ambiente. No que se refere aos avanços do setor agrícola, a Revolução Verde foi um sucesso. A partir dos anos 60 identificou-se uma grande melhoria dos índices de produtividade, com práticas tecnológicas cada vez mais exigentes em fertilizantes químicos, agrotóxicos com maior poder, irrigação e a substituição da mão-de-obra por máquinas. Essas práticas tecnológicas acarretaram conseqüências ambientais, como florestas derrubadas, queimadas, erosão e contaminação dos solos, poluição dos rios, resistências das pragas a agrotóxicos, intoxicação alimentar de pessoas, perda de fertilidade dos solos. Um dos grandes problemas enfrentados pelas organizações rurais é que atualmente não é possível obter uma produtividade sem alta tecnologia, máquinas potentes, adubos e agrotóxicos em abundância, irrigação, etc. Mesmo produzindo super-safras, o custo é elevado e os preços dos produtos agrícolas são vulneráveis, fazendo com que o produtor rural, na maioria das vezes, não obtenha lucro. Cada vez mais as pessoas estão se preocupando com a qualidade de vida. Elas estão exigindo, além de um alimento saudável e não contaminado, que seja produzido sem degradar o meio ambiente. Portanto, incorporar sistemas sustentáveis de produção é uma tarefa fundamental para que os produtores agrícolas atendam as novas exigências do mercado. O essencial é que cada produtor agrícola compreenda a importância da agricultura sustentável, para assim garantir alimentos saudáveis e os recursos naturais protegidos para a geração futura. O Brasil é um país essencialmente agrícola, que conta com grandes extensões de terras férteis, clima adequado, água em abundância, tecnologias apropriadas. O setor agropecuário apresenta uma grande representatividade dentro do saldo arrecadado pelos cofres públicos, todos os anos, e a Região Noroeste de Minas, considerada neste estudo, possui diversas organizações rurais, e se transforma em um dos celeiros na produção agrícola brasileira. Portanto, o que se propõe, reconhecendo a complexidade dessa questão, é identificar as técnicas de produção sustentáveis que são utilizadas pelas organizações rurais da região Noroeste de Minas Gerais. 2. REVISÃO DE LITERATURA No Brasil, os avanços do setor agrícola, no final dos anos 60 e início dos anos 70, levaram a um dos períodos de maiores transformações da agricultura: a Revolução Verde. Segundo Primavesi (1994), a Revolução Verde é a responsável pela utilização dos híbridos, assim como, de todo o pacote mecânico-químico, como adubação, defensivos, herbicidas, reguladores de crescimento, desfoliantes e ainda, pela substituição de mão-de-obra por máquinas. A grande conquista da Revolução Verde foi o aumento na produção de alimentos, que acompanharam o crescimento da população. Muitos fatores contribuíram para esse aumento na produção de alimentos, mas o mais importante foi a aplicação da ciência e da tecnologia moderna às culturas (CONWAY, 2003). No entanto, pouca atenção foi dada para as conseqüências ambientais causadas pela Revolução Verde. Elas eram julgadas fáceis de serem reparadas numa data futura. Havia uma

3 posição defendida de que uma agricultura produtiva e saudável beneficiaria o meio ambiente. Acreditava-se que uma boa agronomia era igual à boa gestão do meio ambiente (CONWAY, 2003). Portanto, as tecnologias que acompanharam o desenvolvimento da agricultura revelaram efeitos ambientais adversos: a utilização intensa de agrotóxicos causa problemas graves, as pragas estão se tornando resistentes, aplicações pesadas de fertilizantes produzem quantidades excessivas de nitrato na água potável. Além disso, os solos estão sendo degradados e as florestas estão sendo perdidas (CONWAY, 2003). Para proteger a produção agrícola de pragas ou ervas daninhas, os produtores agrícolas vêm usando, de forma crescente e abusiva, agrotóxicos. O uso excessivo vem causando efeitos ao meio ambiente, tais como: os agrotóxicos permanecem no meio ambiente por vários anos, acumulam-se no organismo humano por longos 18 períodos, causando danos muitos anos depois de ingeridos; o uso abusivo não contém a resistência progressiva das pragas e doenças, mas torna a produção agrícola mais custosa e menos econômica. Além disso, os resíduos vão para os alimentos, os trabalhadores e animais envenenando a todos; exportações são recusadas e as doenças atingem proporções epidêmicas (BULL; HATHAWAY, 1986). No Brasil, apesar dos abusos relacionados ao desmatamento e a falta de conservação dos solos provocados pelo sistema monocultural de produção serem observados desde o período colonial, foi a modernização da agricultura, nos anos 60 e 70, que provocou o surgimento de problemas ecológicos que até então, ou não tinham grande importância ou não tinham sido percebidos em toda sua extensão (ASSIS, 2002). A degradação dos solos, acelerada pela excessiva mecanização e pela prática da monocultura, continua sendo realidade em várias regiões produtoras do país (CAPORAL; COSTABEBER, 2004). Primavesi (1997) salienta que após anos de uso intensivo, os solos não produzem mais: são destruídos pela exposição ao sol e à chuva, pela compactação por máquinas pesadas, pela adubação elevada e porque se tornaram estéreis pelos herbicidas persistentes evitando a germinação de qualquer semente. Anualmente 0,6 milhão de hectares de terra agriculturável é abandonada por perder sua produtividade (PRIMAVESI, 1997, p.98). De acordo com Primavesi (1994), à medida que o solo se degrada, aumentam as pragas e pestes, aumenta o consumo de insumos e baixam as colheitas, até chegar ao ponto de se trocar uma cultura por outra menos exigente. Os fertilizantes e defensivos químicos são usados de forma intensiva e com desperdícios, que além de garantirem uma produtividade mais elevada, eles têm contaminado solos, plantas, fontes de água, e até mesmo homens e animais, e provocado relevante passivo ambiental (AGROANALYSIS, 2008). O uso exagerado de agrotóxicos na agricultura acelerou a degradação dos solos, a contaminação do meio ambiente e a agressão aos recursos naturais, prejudicando a qualidade de vida das populações rurais e urbanas (CAPORAL; COSTABEBER, 2004). Segundo Silva e Fay (2004), as pessoas estão diariamente expostas a várias substâncias tóxicas, como poluentes industriais no ar, resíduos de agrotóxicos e/ou metais em alimentos e água para beber; tais substâncias causam sérios riscos à saúde. A fiscalização de alguns alimentos comercializados no Brasil quanto à contaminação por agrotóxicos indicou altas porcentagens de inadequação: tomate (44,7%), alface(40,0%) e morango(43,6%) (GONÇALVES; SOUZA, 2008). Para Primavesi (1997, p.98), a agricultura é a grande vilã que derruba as matas, destrói o meio ambiente, contamina as águas, tem culpa nas enchentes e desertifica os solos. Esses problemas levam ao questionamento sobre a sustentabilidade de uma tecnologia

4 baseada em monoculturas, altamente dependente de fertilizantes e pesticidas de alto custo e com enorme potencial de poluição ambiental. Primavesi (1994, p.30) diz que se o Brasil pretende sobreviver condignamente, será obrigado a tratar de seus solos de maneira apropriada. Isso, ao mesmo tempo, evitará grande parte das doenças e pragas. Segundo Pinstrup-Andersen e Pandya-Lorch (2002), para reduzir o uso excessivo de insumos químicos é necessário desenvolver incentivos econômicos, programas para produção de diversas culturas e informação para os agricultores de como aplicar, guardar e eliminar os agrotóxicos. Para TIMAURE et al (2007), o desenvolvimento sustentável, além de aumentar a produção de alimentos, visa garantir a segurança alimentar e conservar os recursos ambientais e culturais. Para que se torne possível uma agricultura sustentável, deve-se esclarecer o produtor com demonstrações de custos/benefícios ao longo do tempo, como a diminuição dos altos riscos decorrentes da irregularidade do clima, produções mais estáveis, menos gastos por tonelada produzida, conservação do solo e da água (SATURNINO; LANDERS, 1997). Essa discussão sobre agricultura sustentável só se resolverá quando for repensada de forma específica para cada lugar, enfatizando as circunstâncias diferentes dos agricultores em diferentes partes do mundo (PINSTRUP-ANDERSEN; PANDYA-LORCH, 2002). Agora, a sociedade estabelece certas normas, deseja que a agricultura seja sustentável, e não com outras características diferentes. Se a produção agrícola sustentável podia ser voluntária, atualmente, ao nível da sociedade, está assumindo as características de uma necessidade, uma obrigação (AFFIN; ZINN, 1996). Pela primeira vez na história da humanidade a questão ecológica entra em foco. Não como um luxo de ricos nem pura preocupação de grupos isolados, mas como um novo nível de consciência mundial (ZAMBERLAM, 2001, p.12). 3. METODOLOGIA Esta pesquisa tem como finalidade estudar as organizações rurais da Região Noroeste de Minas Gerais, especificamente, as técnicas utilizadas pelas organizações rurais em busca de uma produção rural sustentável. De acordo com as questões propostas para a realização deste estudo, esta pesquisa se classifica, segundo seus objetivos, como exploratória, pois levanta uma questão, proporcionando maiores informações sobre o assunto. A pesquisa exploratória é caracterizada por proporcionar maiores informações do assunto que está sendo investigado, permitindo que o pesquisador delineie de forma mais precisa o problema (ACEVEDO; NOHARA, 2007). Segundo a natureza dos dados, este estudo também se classifica como qualitativo, tendo em vista a realização de entrevistas semi-estruturadas à representantes do setor agrícola da Região. A pesquisa qualitativa, de acordo com Acevedo e Nohara (2007) é especialmente útil para determinar as razões ou os porquês. Esta pesquisa se classifica também como pesquisa de campo, pois consiste na observação dos fatos, tais como ocorrem espontaneamente, na coleta de dados, presumidamente, para posteriores análises. Acevedo e Nohara (2007, p.52) salientam que a pesquisa de campo visa investigar os indivíduos em seu comportamento natural ou na sua situação natural. A fim de alcançar o objetivo proposto, foram estabelecidas as seguintes variáveis para a realização desta pesquisa:

5 Variável dependente: Práticas adotadas pelas organizações em busca da produção rural sustentável. Variáveis independentes: O sistema de produção Divulgação e conhecimento sobre a legislação pertinente e técnicas de preservação ambiental Interesse dos produtores pela aplicação das técnicas sustentáveis Interesse do governo para que os produtores utilizem práticas sustentáveis Conhecimento dos produtores sobre os benefícios em aplicar práticas sustentáveis O campo de pesquisa é restrito aos representantes do setor rural da Região Noroeste de Minas Gerais. Foram entrevistados representantes dos órgãos representativos do setor rural da Região Noroeste de Minas Gerais, selecionados para tal fim (EMATER, Secretarias de Agricultura, Cooperativas, Sindicatos e Associações), num total de 14 pessoas. A pesquisa iniciou-se dia 23 de março de 2009 e teve duração de 26 dias, encerrandose em 18 de abril de Todas as entrevistas foram realizadas com o auxílio de um gravador, no qual foram transcritas para o roteiro que continha as perguntas, respeitando as falas dos entrevistados, como expressões e gírias. Após serem transcritas, todas as respostas obtidas de cada pergunta foram agrupadas em quadros de análise, para facilitar a análise dos dados obtidos. 4. ANÁLISE DOS DADOS Com esta pesquisa, buscou-se demonstrar quais as práticas que tem sido adotadas pelos produtores rurais em busca da produção rural sustentável na Região Noroeste de Minas Gerais. Apesar de haver interdependência nas respostas obtidas, o que torna impossível uma apresentação estagnada, o texto caminha tentando responder as questões formuladas das entrevistas. Dessa forma, discute-se, a seguir, os aspectos relativos ao sistema de produção, a divulgação e conhecimento sobre a legislação pertinente e técnicas de preservação ambiental, o interesse dos produtores rurais pela aplicação das técnicas sustentáveis e o conhecimento destes sobre os benefícios em aplicar práticas sustentáveis. As primeiras questões limitaram-se a buscar respostas que dizem respeito ao sistema de produção, se os processos de produção são feitos visando a proteção do meio ambiente e se o produtor rural, ao fazer seu planejamento de produção, visa somente a produtividade ou se preocupa também com o meio ambiente, visto que a maioria dos sistemas de produção apresenta baixa ou nenhuma sustentabilidade devido ao uso de tecnologias agressivas ao meio ambiente (ARAÚJO FILHO; BARBOSA, 1999). Esta avaliação permite admitir que as atividades são feitas visando a produção, ou seja, os produtores rurais se preocupam mais com a produtividade do que com o meio ambiente. Eles colocam a produtividade em primeiro lugar e o meio ambiente é praticamente

6 deixado em segundo plano, visto que obtém-se produtividade pela quantidade de agrotóxicos e fertilizantes usados numa cultura (PRIMAVESI, 1994). Esta avaliação permite admitir também que o produtor rural, ao fazer seu planejamento da produção tem a tendência de visar somente a produtividade e não se preocupa com o meio ambiente. Isso pode ser observado, por exemplo, na fala de dois entrevistados: O primeiro item que o produtor visa é a produtividade, O meio ambiente é deixado de lado. É interessante salientar que quem fez essas afirmações foi o representante de um grupo de grandes produtores, no qual indica que eles não se preocupam com a preservação dos recursos naturais, que o objetivo é produzir, mesmo que para isso seja necessário degradar o meio ambiente. Dentre as respostas negativas, foi observado que a maioria está relacionada ao custo que a preservação ambiental acarreta para o produtor. Mesmo o produtor produzindo supersafras, seu custo é elevado (PRIMAVESI, 1997), no entanto, ele não deseja gerar mais custos, que seriam causados pela preservação. Esta observação transmite a idéia de que as organizações rurais não visam a proteção do meio ambiente porque proteger o meio ambiente gera um custo para a organização rural. Os entrevistados deixaram bem claro que todo processo de preservação gera custo, e se as organizações rurais preservassem o meio ambiente, esse custo que elas teriam deverá ser repassado para o produto final, ou seja, o consumidor é que iria pagar a mais no produto final, porém, para eles, a sociedade não está preparada para absorver esse aumento de custo tão rapidamente. As próximas questões indagam aos entrevistados sobre a divulgação e conhecimento da legislação pertinente e técnicas de preservação ambiental. Muitas respostas afirmaram que a intenção do governo não é a divulgação, e sim a multa. Ou seja, o governo não tem interesse em divulgar. Ele deixa o produtor errar para ser multado, arrecadando assim recursos financeiros. Para um dos entrevistados, os produtores não estão totalmente fora do que a lei exige, ou seja, alguma coisa deve estar sendo feita, porém eles não estão totalmente dentro da lei porque ela exige muitos detalhes. Ou seja, há uma falta de legislação adequada no País (CONWAY, 2003), portanto os produtores não cumprem exatamente com tudo que a legislação exige porque a legislação cobra muitos detalhes, é se torna complexa para a interpretação deles. Outro aspecto discutido nas entrevistas foi o interesse dos produtores pela aplicação das técnicas sustentáveis. Ao analisar as respostas negativas, observou-se que uma delas refere-se a divulgação, afirmando que nunca foi divulgado na Região as técnicas existentes ou até mesmo algum meio para preservar o meio ambiente. Essa informação permite admitir que os produtores rurais da Região não possuem adequado conhecimento das técnicas sustentáveis existentes. Existe uma falta de conhecimento das técnicas de produção sustentável existentes e um costume de maximizar os lucros no curto prazo, não providenciando o cuidado com os recursos naturais (AFFIN; ZINN, 1996). Essas afirmações permite admitir que os produtores estão interessados nessas práticas e que estão mudando seus conceitos, porém percebe-se que esse interesse e essa mudança é uma atitude recente, e vem sendo assimilada muito vagarosamente. Outro aspecto questionado na entrevista foi o interesse do governo para que os produtores utilizem práticas sustentáveis. Foi perguntado aos entrevistados quais as responsabilidades do governo em fazer com que os produtores rurais utilizem essas práticas. As respostas salientaram que o governo tem a intenção primeira de multar os produtores, sem antes ter divulgado os critérios de manutenção do meio ambiente. Pode-se admitir com essas afirmações que a preocupação do governo é criar leis, portanto ele esquece o que deveria

7 vir depois da lei, que seria a divulgação, o treinamento, a capacitação das pessoas para assimilarem e compreenderem essas leis manifestações de um produtor. Por fim, uma questão foi levantada, relacionada ao conhecimento dos produtores sobre os benefícios em se aplicar práticas sustentáveis. Foi perguntado primeiramente se há conhecimento dos produtores sobre os benefícios do uso dessas práticas, pois, para tornar possível uma agricultura sustentável, é necessário esclarecer o produtor com demonstrações de custos/benefícios (SATURNINO; LANDERS, 1997). Apenas duas respostas foram positivas, afirmando que os gestores possuem conhecimento desses benefícios sim. Todas as outras respostas foram negativas, salientando que os gestores não conhecem esses benefícios. Essas respostas indicam que a maioria dos produtores da região não conhecem os benefícios do uso dessas práticas. Um dos entrevistados afirmou que os produtores sabem que precisam preservar, mas eles não sabem realmente dos benefícios que essas práticas trariam, ou seja, os produtores tem consciência de que é necessário preservar, porém eles não sabem dos benefícios que essa preservação traria. Várias respostas obtidas salientaram que se os produtores realmente soubessem desses benefícios, com certeza eles aplicariam essas práticas. Essa afirmação permite admitir que falta conhecimento dos produtores, que eles não conhecem os benefícios, e que somente se eles soubessem desses benefícios é que eles aplicariam essas práticas. Essa falta de conhecimento também foi evidenciada em uma das questões anteriores, quando foi perguntado aos entrevistados quais eram as dificuldades que o produtor rural tem na aplicação dessas técnicas. Para um melhor entendimento, são apresentados no Quadro 7 um resumo dos principais achados da pesquisa: Quadro 7 Principais achados da pesquisa Pontos positivos Pontos negativos - A técnica sustentável que o produtor rural tem conhecimento é o Plantio Direto. - Hoje há esse interesse sim, que os gestores já estão mudando seus conceitos. - Alguns produtores fazem licenciamento ambiental, conservam a mata existente e não praticam mais queimadas. - O Noroeste de Minas é uma região extremamente organizada no sentido do associativismo e que os produtores hoje têm as melhores tecnologias do mundo. - Eles também se preocupam com a questão ambiental, que há uma boa interação com o meio ambiente, que existe uma boa fiscalização dos órgãos ambientais e que os produtores estão em processo de adequação a esses processos de preservação. - As atividades são feitas visando a produção. - O produtor rural, ao fazer seu planejamento da produção tem a tendência de visar somente a produtividade. - Todo processo de preservação gera custo. - Adequação ou lentidão que os produtores têm em assimilar os processos de preservação. - Os produtores não cumprem exatamente com tudo que a lei exige porque a lei cobra muitos detalhes. - A legislação ambiental é muito complexa. - Não existe uma explicação dessas leis aos produtores rurais. - Não compreendem as leis. - A linguagem usada nas leis é complexa. - Não são usados os meios mais adequados para divulgação. - O gestor agrícola não repassa para as outras pessoas com quem trabalha o conhecimento que possui sobre essas leis ambientais.

8 - Nunca foi divulgado na região as técnicas existentes ou até mesmo algum meio para preservar o meio ambiente. - Os produtores rurais da região não possuem conhecimento das técnicas sustentáveis existentes. - Não acreditam que essas práticas possam trazer algum benefício. - Geram um custo maior na produção. - Não são todos os produtores que fazem o licenciamento e nem todos que não praticam mais as queimadas e nem preservam a mata existente. - Nenhuma prática está sendo adotada em busca da preservação ambiental. - O produtor não adota práticas de preservação porque elas geram custo para ele. - O maior motivo de os produtores não estarem aplicando essas técnicas é o custo que elas acarretam. - Faltam pessoas qualificadas para orientarem os produtores na aplicação dessas técnicas. - Elas não foram criadas observando a característica de cada região. - O produtor rural não recebe nenhum incentivo para aplicar. - Não há nenhum fator favorável a essas práticas. - Falta de interesse e de conhecimento, tanto dos produtores como dos funcionários. - Os cursos de capacitação de funcionários na região são escassos. - O governo somente faz as leis, porém não as divulga, nem ensina. - A maioria dos produtores da região não conhecem os benefícios do uso dessas práticas. - A minoria dos produtores da região acreditam que há ganho econômico em aplicar essas práticas. - Há uma tendência de que o produtor aplique essas práticas se ele acreditar no ganho econômico. Fonte: dados da pesquisa.

9 5. CONSIDERAÇÕES FINAIS A proposta desta pesquisa buscou respostas ao seguinte objetivo: identificar as técnicas de produção sustentáveis que são utilizadas pelas organizações rurais da Região Noroeste de Minas Gerais. Na busca das respostas a essa questão, detectou-se que atualmente os produtores agrícolas utilizam práticas de produção que visam somente à produtividade. Isto mostra que os processos de produção são feitos visando à produção, em que os produtores agrícolas se preocupam com sua produtividade e não se preocupam com o meio ambiente, se esquecem que é necessário preservar os recursos naturais. Foi detectado que, ao fazer o planejamento da produção, o produtor agrícola tem a tendência de visar somente à produtividade, ou seja, produzir para eles está em primeiro lugar, e assim o meio ambiente é deixado de lado. A pesquisa nos mostra que na Região não há recomendações suficientes aos produtores sobre a aplicação de práticas de produção sustentável. Constatou-se que não são divulgadas adequadamente as técnicas existentes ou até mesmo algum meio para preservar o meio ambiente. Isto mostra que os produtores da Região não possuem adequado conhecimento das técnicas sustentáveis existentes e que, por não conhecerem, eles não agem com o devido cuidado com os recursos naturais. Também foi detectado que não há uma divulgação adequada sobre as leis ambientais, que não existe uma explicação dessas leis aos produtores. Pôde-se constatar também que os produtores parecem não saber a importância dessas leis, sugerindo que o governo cria as leis e não as divulga adequadamente. As entrevistas mostraram que o produtor rural tem conhecimento das multas, as punições que pagam se não cumprirem a legislação, e que possuem esse conhecimento devido às multas que recebem. Tudo indica que os órgãos do governo arrecadadores de tributos são mais eficientes que os educadores. Constatou-se que o Plantio Direto é a única prática de produção sustentável que está sendo utilizada na Região, e que os produtores não estão adotando nenhuma outra prática para preservar os recursos naturais. A pesquisa indica que a realidade da Região continua sendo a mesma de antigamente, e que continuam praticando os desmatamentos, queimadas, utilizando agrotóxicos sem a devida preocupação e cuidados com os recursos naturais, o que mostra que os produtores não estão preocupados em mudar essa realidade pelo menos por enquanto. Constatou-se ainda diversos aspectos que dizem respeito ao objetivo deste trabalho, na visão dos produtores entrevistados: a falta de incentivos aos produtores para aplicação destas práticas, a falta de técnicos ambientais na Região, a baixa qualificação no quadro de funcionários dos órgãos responsáveis por isso, a indisponibilidade de cursos para qualificação de funcionários, a complexidade da legislação pertinente, a inadequação das técnicas sustentáveis à Região - que não foram criadas observando as características desta, e o custo da aplicação de tais técnicas - constatado como a principal dificuldade que o produtor encontra para aplicá-las. Percebe-se que o motivo que levaria os produtores a aplicarem práticas de preservação seria o ganho econômico e que o produtor só irá aplicá-las se ele acreditar no ganho econômico que lhes possa gerar. Esta pesquisa serve como grande fonte de conhecimento e conscientização, visto que um dos maiores problemas enfrentados hoje pelas organizações rurais são os impactos ambientais promovidos por elas. Cabe ressaltar, por fim, a urgência de mudanças no processo de produção das organizações rurais, pois as práticas de produção utilizadas estão degradando cada vez mais

10 os recursos naturais. Por esses recursos naturais serem esgotáveis, não só as gerações futuras como as atuais gerações estão sendo afetadas. No entanto, para haver essa mudança, há uma necessidade de conscientizar os produtores, divulgar as práticas de preservação, os benefícios e a importância de uma produção rural sustentável, visto que há uma grande carência de conhecimento pelos produtores. Há também uma necessidade do governo em adequar as leis ambientais de acordo com as características de cada Região e de transmitir conhecimento destas leis e da importância delas aos produtores, visto que o que os produtores estão mais precisando é de conhecimento, e não de receber multas. Cabe ressaltar que a responsabilidade de conservar os recursos naturais não é somente das organizações rurais, e sim de qualquer outra empresa, visto que qualquer ramo de negócios pode agredir o meio ambiente. No entanto, o dever de preservar o meio ambiente não é somente dos produtores da Região do Noroeste de Minas Gerais, e sim de qualquer pessoa é questão de sobrevivência. 6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ACEVEDO, C. R.; NOHARA, J. J. Monografia no curso de administração: guia completo de conteúdo e forma. São Paulo: Atlas, AFFIN, O. A. D.; ZINN, Y. L. Sustentabilidade dos sistemas nos cerrados. In: Simpósio sobre o Cerrado. Anais do 8º Simpósio sobre o Cerrado: biodiversidade e produção sustentável de alimentos e fibras nos Cerrados e proceedings do 1st International Symposium on Tropical Savannas: biodiversity abd sustainable production of food and fibers in the Tropical Savannas. Planaltina-DF: Embrapa CPAC, AGROANALYSIS. Meio ambiente e mudanças culturais ditam a agenda da pesquisa agrícola. Fundação Getúlio Vargas. v. 28. nº 04. Abril ARAÚJO FILHO, J. A. de; BARBOSA, T. M. L. Sistemas agrícolas sustentáveis para regiões semi-áridas. Sobral: Embrapa Caprinos, ASSIS, R. L. de. Agroecologia no Brasil: análise do processo de difusão e perspectivas. Campinas: Universidade Estadual de Campinas, BULL, D.; HATHAWAY, D. Pragas e venenos: Agrotóxicos no Brasil e no Terceiro Mundo. Trad. e amp. Petrópolis: Vozes, CAPORAL, F. R.; COSTABEBER, J. A. Agroecologia e Extensão Rural: contribuições para a promoção do desenvolvimento rural sustentável. Brasília: MDA/SAF/DATER-IICA, CONWAY, G.. Produção de alimentos no século XXI: biotecnologia e meio ambiente. São Paulo: Estação Liberdade, GONÇALVES, J. S.; SOUZA, S. A. M. Contaminação de alimentos. Agroanalysis, v.28, nº05. Maio PINSTRUP-ANDERSEN, P.; PANDYA-LORCH, R. La agenda inconclusa: Perspectivas para Superar el hambre, la pobreza y la degradación ambiental. Washington: Inst Int Invest Pol Alim, PRIMAVESI, A. Manejo ecológico de pragas e doenças: técnicas alternativas para a produção agropecuária e defesa do meio ambiente. São Paulo: Nobel, 1994.

11 . Agroecologia: ecosfera, tecnosfera e agricultura. São Paulo: Nobel, SATURNINO, H. M.; LANDERS, J. N. O meio ambiente e o plantio direto. Brasília: Embrapa-SPI, SILVA, C. M. M. S.; FAY, E. F. Agrotóxico e ambiente. Brasília: Embrapa Informação Tecnológica, TIMAURE, C, PEREZ, J.J., HUERTA, I et al. Nivel de Desarrollo Sostenible de la comunidad agrícola La Victoria, municipio Lagunillas, estado Zulia. Rev. Fac. Agron. [online]. jan. 2007, vol.24, n.1. Disponível em: < Acesso em: 24.out ZAMBERLAM, J. Agricultura ecológica: preservação do pequeno agricultor e do meio ambiente. Petrópolis: Vozes, 2001.

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