Quantificar,reduzir,evidenciar:uma nova prática para empresas sustentáveis
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- Augusto Bergler Stachinski
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1 Quantificar,reduzir,evidenciar:uma nova prática para empresas sustentáveis MONICA CARVALHO Universidade Federal de Paraíba ROMMEL DE SANTANA FREIRE Universidade Federal de Paraíba
2 Quantificar, reduzir, evidenciar: uma nova prática para empresas sustentáveis RESUMO Este trabalho objetiva a criação de uma relação entre a quantificação-redução-evidenciação do nível de emissão de poluentes, emitidos por empresas, com a sociedade em geral. Os processos, produtos e até serviços menos agressivos ao meio ambiente serão identificados e isso ajudará a definir os aspectos críticos e os que merecem especial atenção. Ocorrerá, assim, uma quantificação dos impactos ambientais, passo principal para aprofundar o conhecimento em relação às atividades da empresa, visando a redução destes impactos.atrelada à melhoria dos resultados operacional e econômico ocorre concomitantemente uma melhoria na imagem da empresa junto à sociedade, criada em função da redução da poluição gerada. Esta evidenciação já é utilizada por grandes empresas, principalmente aquelas que tem títulos negociados em bolsa.assim, de forma pró-ativa e positiva, boas práticas na educação ambiental serão estimuladas ao mesmo tempo em que se constrói uma consciência ambiental de maneira responsável. A relação quantificação-redução-evidenciação possui forte viés social, pois a minimização de impactos ambientais é um benefício a todos os cidadãos brasileiros e dá poder ao consumidor, que ao consultar o impacto ambiental de um produto, processo, ou serviço, poderá escolher a opção menos agressiva. Palavras-chave: sustentabilidade, ecoeficiência, impactos ambientais Quantify, reduce, evidence: new practices for sustainable companies ABSTRACT This study has the objective of creating the relationship quantify-reduce-evidence of the level of pollutants, emitted by companies, and the society. Processes, products and even services that are environmentally friendly will be identified and this will help define critical aspects and those deserving special attention. Quantification of the environmental impacts is the first step to deepen knowledge on the activities of the company, directed to the reduction of these impacts. As a consequence of the improvement of operational and economic results there is a simultaneous improvement of the image of the company by society, created in function of the reduction of the pollution generated. This evidence is already utilized by large companies, especially those with stock market titles. Therefore, in a proactive and positive manner, good practice in environmental education will be stimulated at the same time an environmental conscience is built responsibly. The relationship quantify-reduce-evidence has a strong social bias, as the minimization of environmental impacts benefits all Brazilian citizens and also empowers the consumer, who will be able to select the least aggressive option when consulting the environmental impacts associated with a product, process or service. Keywords: sustainability, ecoefficiency, environmental impacts
3 Introdução Até recentemente organizações e companhias tinham a visão de que o meio ambiente e o desenvolvimento sustentável eram problemas e fatores de risco. Porém o desenvolvimento de uma consciência ambiental generalizada criou uma demanda por produtos (processos, serviços) ambientalmente mais amigáveis (com menos impactos ambientais associados), para a qual existem grandes avanços e desenvolvimentos na aplicação de princípios de ecoeficiência de parte das indústrias e projetistas. Hoje em dia, esses problemas são vistos como oportunidades, como possibilidades para crescimento e melhoria de eficiência. Segundo o Conselho Empresarial Mundial para o Desenvolvimento Sustentável (WBCSD World Business Council for Sustainable Development, [20--]), basicamente a eco-eficiência é o fazer mais com menos: produzir melhor, utilizando menos recursos. A eco-eficiência não se limita simplesmente a busca pela eficiência energética, devendo estimular a criatividade e a inovação na busca pela melhor maneira de se fazer as coisas (WBCSD, [20--]). A busca pela eco-eficiência não pressupõe a eliminação completa dos impactos ambientais gerados pelo homem, e sim trazê-los a patamares mais compatíveis com o nível de consciência ambiental atualmente vigente. Segundo Silva (2010), Em paralelo ao desenvolvimento de soluções para aumentar a eco-eficiência, os impactos ambientais provocados pelas atividades humanas também são estudados, para permitir a percepção de soluções.. Segundo Ribeiro (2011), a crise do petróleo (década de 1970) fez com que a sociedade mundial começasse a se preocupar com o esgotamento das reservas de combustíveis fosseis, e com isso, surgiram as primeiras análises de impactos ambientais. O interesse na realização dessas análises não se manteve constante ao longo dos anos, e foi reacendido já na década de 1990 com a criação das normas ISO e aumento das discussões ambientais (RIBEIRO, 2011). Já em 2006, Lima, Kiperstock e Caldeira-Pires (2006) mencionavam que existia um crescente interesse das indústrias, assim como de [...]especialistas ambientais, autoridades, associações de consumidores, organizações ambientais e o público em geral que querem conhecer a qualidade ambiental dos processos de produção e dos produtos.. Neste cenário atual no qual se enfatiza a minimização da dependência em combustíveis fosseis ao mesmo tempo em que se integram energias alternativas às energias tradicionais (com vistas a crescente e progressiva inclusão das energias renováveis), a quantificação de impactos ambientais estabeleceu-se como ferramenta poderosa e conscientizadora. Já existem trabalhos que buscam não somente o melhor desde um ponto de vista ambiental, e sim uma relação de equilíbrio, ou combinação, entre diferentes pontos de vista. A idéia que apóia este projeto é a de que a percepção social de empresas que desenvolvam estudos de quantificação de impactos ambientais será melhorada. É importante salientar que o estudo de quantificação é o primeiro passo: a seguir, verificam-se os pontos nos quais melhoras podem ser introduzidas com vistas à redução. A etapa seguinte é a publicação (evidenciação) dos resultados, que retorna à idéia inicial: melhora de percepção social e popularidade da empresa. Se os consumidores ou clientes tiverem a percepção de que a empresa se preocupa com o meio ambiente, sua fidelidade é mais provável. A quantificação de impactos ambientais já vem sendo utilizada há muitos anos em países desenvolvidos: a União Europeia já a aceitou como metodologia de estado da arte e incluiu aspectos relacionados no 6th Programa de Ação Ambiental (6th Environmental Action Programme, que assegura que legislações ambientais sejam adotadas para atacar a maioria dos desafios ambientais na União Européia) (EIONET, 2003). No Brasil não deve acontecer diferente: o país deve acompanhar as tendências globais de uso e aplicação do tripé quantificação-redução-evidenciação, que já ocorre de maneira incipiente, analisando experiências internacionais em que a esteja prática esteja consolidada para subsidiar sua aplicação no país.
4 A Figura 1 mostra o visível crescimento da emissão de CO 2 no mundo durante o período de 1990 a O Brasil segue a mesma tendência de aumento das emissões, porém em um ritmo mais lento - diferentemente da China, que praticamente dobrou seu nível de emissões a partir dos anos 2000 (World Bank, 2014). Desta forma ainda é possível estabelecer um crescimento sustentável das empresas brasileiras através da implementação de políticas públicas e conscientização do empresariado e da sociedade Figura 1 - Gráfico de Emissão de CO 2 durante o período de Brasil China Estados Unidos União Européia Mundo (Adaptado de World Bank, 2014.) Contexto Investigado As empresas modernas têm buscado equilíbrio entre a expansão de seus negócios e a preservação ambiental, onde o crescimento sustentável é ponto fundamental paraa gestão eficiente de seus recursos.o conhecimento acurado dos processos produtivos é essencial para que as organizações possam mensurar seus custos e riscos. Estes, quando não mensurados e controlados corretamente, podem reduzir de maneira significativa os lucros, chegando a inviabilizar o negócio em alguns casos. A correta quantificação do nível de emissão de poluentes de determinado processo, ou setor, auxilia a empresa na otimização de seus custos e redução dos riscos inerentes as suas atividades, evitando que sejam gerados passivos futuros em função de danos ambientais causados. Desta maneira, a partir do conhecimento prévio da quantidade de resíduos poluentes gerados as empresas podem estabelecer metas de redução/mitigação de seus níveis de poluição e evidenciar de forma clara à sociedade como vem reduzindo a poluição gerada por suas atividades e contribuindo para o desenvolvimento sustentável do seu entorno. A redução da emissão de resíduos poluentes pode ser alcançada de através da melhoria dos processos e produtos, instalação de novos equipamentos, captação e tratamento dos resíduos gerados para posterior liberação, ou até mesmo venda. As empresas podem gerar receita não operacional,podendo atingir volumes relevantes, a partir da negociação de seus resíduos processados/tratados e também da venda de créditos de carbono, gerados a partir da elaboração de projetos de mecanismo de desenvolvimento limpo (MDL). Nestes, o volume de emissão carbono reduzido pode ser convertido em uma commodity e negociada no mercado financeiro, o qualvem crescendo substancialmente nos últimos anos (PIRRONG, 2011).
5 Desta forma, a redução dos níveis de emissões de poluentes além do benefício ambiental também pode gerar benefícios financeiros, possibilitando o crescimento sustentável das organizações. Diagnóstico e análise da situação problema Devido ao progressivo desenvolvimento de uma consciência ambiental por parte da sociedade, aliado a uma pressão cada vez maior para se reduzirem os impactos ambientais, surge a necessidade de se considerar o meio ambiente como critério adicional a hora de projetar ou construir produtos e serviços (CARVALHO, LOZANO, SERRA; 2012). Portanto, a avaliação do desempenho de produtos, processos ou serviços depende cada vez menos de critérios econômicos e passa a incluir, progressivamente, componentes ambientais. O conceito geral de eco-eficiência envolve a extração do potencial máximo dos materiais e energia (uso eficiente), com a conseqüente minimização de cargas ambientais e custos monetários (usar melhor os recursos naturais equivale a usar menos e emitir menos, com menos custos). A redução de cargas ambientais somente pode ser confirmada após sua quantificação e nas ultimas décadas, diferentes técnicas de avaliação ambiental global foram desenvolvidas (e.g., pegada ecológica, pegada hídrica, pegada de carbono, análise de ciclo de vida - ACV, LEED-ND). Segundo Curran (1999), a ACV é uma das ferramentas mais adequadas para o alcance de objetivos voltados à sustentabilidade e já é uma ferramenta internacionalmente aceita e reconhecida, que avalia as conseqüências de construir e utilizar produtos e serviços, através da identificação e contabilização dos materiais usados e da descarga de resíduos ao meio ambiente. A motivação principal deste projeto é solidificar a ACV como ferramenta aplicada não somente à quantificação das cargas ambientais de um produto, processo ou serviço, mas também à comparação de diferentes alternativas, com a posterior decisão da alternativa mais verde (menor impacto ambiental). Diante do exposto, justifica-se, portanto, a necessidade de realizar este projeto de prática de gestão, que persegue a eco-eficiência apoiando-se na técnica da ACV, que ajudará aos responsáveis por tomada de decisões a fazerem a melhor escolha desde um ponto de vista ambiental, ou até mesmo a encontrar uma solução de equilíbrio entre os aspectos econômicos e ambientais.com base nas informações geradas será possível estabelecer uma política ambiental interna que propicie a maximização dos resultados econômico-financeiros em equilíbrio com a preservação do meio ambiente. Atrelada à melhoria dos resultados operacional e econômico ocorre concomitantemente uma melhoria na imagem da empresa junto à sociedade, criada em função da redução da poluição gerada. Esta evidenciaçãojá é utilizada por grandes empresas, principalmente aquelas que tem títulos negociados em bolsa. No Brasil, o Índice de Carbono Eficiente (ICO 2 ) tem despertado o interesse de investidores preocupados com a causa ambiental, concomitantemente com a expectativa de lucro (BM&FBOVESPA, 2011). As empresas participantes deste índice, são obrigadas a evidenciar em seus relatórios anuais a emissão de gases efeito estufa (GEE).Porém, em empresas de pequeno e médio porte não é observada essa cultura de interação com a sociedade, constatando-se assim a existência de um grande nicho para implementação da ACV,especialmente em indústrias intensivas. Este trabalho objetiva a criação de uma relação entre a quantificação-reduçãoevidenciação do nível de emissão de poluentes, emitidos por empresas, com a sociedade em geral. Para tanto, utilizar-se-á da avaliação ambiental global de uma empresa através da ACV. Esta análise permitirá identificar os processos, produtos e até serviços menos agressivos ao meio ambiente e ajudará a quantificar (e identificar) os aspectos críticos e os que merecem especial atenção. Esta avaliação pode ser estendida para englobar diferentes produtos, processos ou serviços. Outro objetivo é a identificação das configurações/opções mais
6 adequadas, além da introdução da componente ambiental como elemento explicito de decisão em problemas de síntese, projeto ou operação de sistemas energéticos. A publicidade e difusão de resultados serão uma etapa importante do processo. Assim, de forma pró-ativa e positiva, boas práticas na educação ambiental serão estimuladas ao mesmo tempo em que se constrói uma consciência ambiental de maneira responsável. Metodologia de Aplicação Teórica-prática A empresa envolvida no projeto será analisada sob diversas óticas, integrando, com foco ambiental, o setor produtivo com a gestão econômica-financeira da organização. Criando assim um novo foco, o de geração de riqueza com base ambientalmente responsável. A ACV não é uma ferramenta simples, pois requer a mobilização de uma quantidade significante de dados assim como alto consumo de tempo e esforços computacionais. A atividade analisada deve ser descrita com o maior número possível de detalhes, que incluem as entradas (material, energia) e saídas (produto, serviço, resíduo). O plano de difusão de resultados é essencial e por isso uma etapa específica do projeto se dedica a esta atividade, que inclui a análise de resultados, síntese, conclusões, publicidade e difusão de resultados. A integração dos resultados anteriores fornecerá uma visão panorâmica, muito mais complexa e rica que a simples soma de resultados: avaliação ambiental, identificação de oportunidades e aspectos inovadores aos quais esforços de P&D deveriam direcionar-se, e recomendações. Devido a grande quantidade de informação e dados presentes neste estudo, um grande esforço de síntese e criação será necessário. Contribuição Tecnológica-Social Esta proposta satisfaz as prioridades de pesquisa, desenvolvimento e demonstração de novos conceitos e tecnologias para melhorar a eficiência energética e reduzir o consumo final de energia primária, considerando ACV. A minimização de impactos ambientais é um benefício a todos os cidadãos brasileiros. Este projeto também possui forte viés social, pois a informação sobre as cargas ambientais embutidas num produto, processo, ou serviço fornece poder de decisão ao consumidor, que poderá escolher a opção menos agressiva, forçando os outros fabricantes ou fornecedores a buscarem modos mais ecológicos para manter a competitividade.a geração de benefícios econômicos-financeiros representa mais um atrativo para a utilização da ACV, fazendo com que a empresa recupere o investimento feito para sua implementação. Referências BM&FBOVESPA Veja como a sustentabilidade pode nortear os investimentos. Disponível em: < Acesso em 25/08/2012. CARVALHO, M., LOZANO, M.A., SERRA, L.M Multicriteria synthesis of trigeneration systems considering economic and environmental aspects. Applied Energy, 91, pp CURRAN, M The status of LCA in the USA. International Journal of Life Cycle Analysis, v.4, n.3, PP
7 EIONET - European Topic Centre on Sustainable Consumption and Production Lifecycle assesment and life-cycle thinking in resource and waste management. Disponível em: < Acesso em LIMA, A. M. F.; KIPERSTOCK, A.; CALDEIRA-PIRES, A Avaliação do ciclo de vida no meio acadêmico brasileiro. In I Simpósio Nordestino de Saneamento Ambiental ABES, Seção Paraíba. João Pessoa, PIRRONG, Craig, Commodity Price Dynamics: A Structural Approach. Cambridge: Cambridge University Press, RIBEIRO, M. A. J Aplicação da avaliação do ciclo de vida na busca de ecoeficiência na fabricação de Paes de forma. Dissertação de mestrado. Centro Federal de Educação Tecnológica Celso Suckow da Fonseca, CEFET/RJ. SILVA, J.C.A Análise de Ciclo de Vida. In: RIO DE JANEIRO. Secretaria de Estado do Ambiente do Rio de Janeiro. Teoria e práticas em construções sustentáveis no Brasil. 473p. WBCSD World Business Council for Sustainable Development. [20--]. Eco-efficiency learning module. 231p. WORLD BANK Data - CO2 Emissions (kt). Disponível em < Acesso em 16/11/2013.
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