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1 CLIPPING Acesse: Área econômica faz últimos ajustes em proposta de preço mínimo Agência Estado Tomas Okuda A área econômica do governo analisa hoje a possibilidade de elevar o preço mínimo do café e prorrogar o financiamento de estocagem do produto. As duas medidas deverão ser levadas à votação na próxima quinta-feira, durante reunião do Conselho Monetário Nacional (CMN). "Os técnicos da Fazenda estão estudando hoje as duas medidas", informou o diretor do Departamento de Café (Dcaf), Edilson Alcântara (foto: Paulo A. C. Kawasaki), que participou hoje em São Paulo do lançamento da Semana Internacional do Café, que ocorrerá em setembro, em Belo Horizonte (MG). O Ministério da Agricultura sugere no voto agrícola que o financiamento à estocagem de café sejam alongados por 12 meses e que os vencimentos tenham prazo de carência 120 dias. A proposta do Ministério da Agricultura é de reajuste do preço mínimo do café arábica para R$ 340 a saca e R$ 180 a saca para o conilon. Atualmente, o preço mínimo do arábica é de R$ 261,69, enquanto do conilon é de R$ 156,57. O presidente da Federação da Agricultura de Minas Gerais (Faemg), Roberto Simões, disse que o reajuste do preço mínimo é necessário para que o governo possa adotar medidas complementares de apoio aos produtores, que veem as cotações do grão arábica acumular desvalorização de cerca de 30% no mercado internacional nos últimos 12 meses. "O governo precisa dar um sinal ao mercado, o que será suficiente para sustentar as cotações", estimou ele. Segundo Simões, não há razões estatísticas para a queda dos preços do café. "Os estoques no mundo são baixos e o consumo cresce gradativamente", informou. Além disso, continuou, "um novo tipo de ferrugem, mais grave do que a roya, que ataca plantações na América Central, tem sido relatado na própria América Central e na Colômbia". O dirigente da Faemg acrescentou que, com os novos preços mínimos, o governo poderá aplicar mecanismos de apoio ao produtor, previstos na política agrícola. Ele citou os leilões de Prêmio Equalizador Pago ao Produtor (Pepro), no qual o governo concede uma subvenção econômica (prêmio) ao produtor, ou contratos de opção de venda ao governo, por um valor determinado, no futuro. SP: governo de Minas apresenta a Semana Internacional do Café Agência Minas O Governo de Minas promoveu nesta terça-feira (26), em São Paulo, mais uma etapa do lançamento da Semana Internacional do Café. O evento será realizado em Belo Horizonte, de 9 a 13 de setembro, no Expominas, e vai receber a reunião de 50 anos da Organização Internacional do Café (OIC) e a 8ª edição do Espaço Café Brasil, a maior feira da América Latina ligada à cafeicultura.

2 Empresários, cooperativas, secretários de Agricultura, representantes de entidades ligadas ao agronegócio e jornalistas se reuniram no Espaço Minas Gerais, na capital paulista, onde assistiram a uma apresentação sobre a Semana Internacional do Café, que será um dos maiores eventos mundiais do setor em Na semana passada, também foi realizada em Belo Horizonte uma entrevista coletiva para a imprensa sobre o evento. A Semana Internacional do Café se insere nos esforços de internacionalização do Estado, empreendido pelo Governo de Minas, que vem alcançando bons resultados em acordos bilaterais, atração de investimentos e fomento ao turismo. A Semana é promovida pela Secretaria de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Seapa), em parceria com a OIC, Federação da Agricultura e Pecuária de Minas Gerais (Faemg) - principal entidade do agronegócio mineiro -, Sebrae-MG que fomenta o desenvolvimento da cadeia produtiva do setor, Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento (Mapa) e Café Editora. Apesar de ser realizada em Minas Gerais, a Semana Internacional do Café é um evento de todos. Estamos convidando os estados envolvidos com a produção de café a participar, já que o Brasil é o maior produtor mundial de café, explicou o secretário de Agricultura, Pecuária e Abastecimento de Minas Gerais, Elmiro Nascimento. Este ano, o Brasil irá produzir cerca de 50 milhões de sacas de café, a metade em Minas Gerais. OIC Uma das atrações da Semana Internacional do Café será a reunião que comemora os 50 anos da Organização Internacional do Café (OIC). Os encontros da OIC são tradicionalmente realizados em Londres, sede da organização. Na reunião de 50 anos em Belo Horizonte, centenas de delegados de 70 países irão para debater a produção e os rumos do mercado de café. Os membros da OIC representam 97% da produção mundial e mais de 80% do consumo de café. Segundo o diretor-executivo a OIC, Robério Silva, presente ao evento de lançamento, um dos objetivos é trazer também para Minas os grandes traders e torrefadores. Vamos sair da reunião de 50 anos da OIC com um entendimento sobre sustentabilidade e sustentação de preços para o produtor, afirma. A missão da OIC é fortalecer o setor cafeeiro global e promover sua expansão sustentável, dando melhores condições a todos os participantes do setor. Os países membros (produtores e consumidores) discutem as principais questões e dificuldades do comércio internacional do café e desenvolvem as políticas e soluções apropriadas. Para o presidente da Faemg, Roberto Simões, a promoção de um evento como este vai fazer com que a produção nacional e mineira busque melhorar seus produtos, melhorar o preço e a imagem para o mundo. A Semana Internacional vai mostrar o que somos capazes de fazer, com qualidade que agrada a todos os consumidores mundo afora. Espaço Café Brasil Durante a Semana Internacional do Café, também será realizada a 8ª edição do Espaço Café Brasil, com área de exposições e atrações para o segmento cafeeiro. A expectativa dos organizadores é de que estejam presentes cerca de 200 expositores e a presença de 10 mil visitantes. É a primeira vez que a feira será realizada em Minas Gerais. O Espaço Café Brasil é uma plataforma de negócios para o mercado de cafés, oferecendo área de exposições e atrações para produtores rurais, cooperativas, torrefadoras, exportadores, varejistas, empreendedores, baristas e consumidores finais. A feira atrai os principais compradores e fornecedores do mundo. Paralelamente à feira ocorrem atrações como rodadas de negócio,

3 seminário e workshops. Teremos produtores, muitos pequenos, fazendo contato direto com compradores nacionais e internacionais de café, afirma o diretor do Espaço Café Brasil, Caio Alonso. Espaço Café Brasil em números (2012): visitantes de 18 países 110 marcas expositoras, gerando cerca de 10 milhões em negócios 35 lançamentos de produtos e serviços mais de cafés servidos por mais de 80 baristas e profissionais mais de 30 compradores internacionais 90 horas de conteúdo e debates para mais de pessoas 40 workshops e palestras com as principais cabeças do mercado 14 sessões de cupping, mais de 400 xícaras provadas 42 amostras recebidas para Coffee of the Year Brasil & Rodada de Negócio 500 mil em negócios gerados na venda direta entre comprador-produtor 15 reuniões One to One, conectando torrefadores e produtores Milhares de apaixonados e apreciadores de café Números do Café - Produção do Brasil (previsão 2013): 50 milhões de sacas - Produção de Minas Gerais (previsão 2013): 25 milhões de sacas - Brasil: 37% da produção mundial de café - Brasil: 28% das exportações mundiais de café - A exportação de café por Minas Gerais em 2012 movimentou US$ 3,8 bilhões. É o principal produto da pauta de exportações do agronegócio mineiro. Minas também é o principal exportador de café do Brasil. Diminui instabilidade nos ciclos do café Valor Econômico Carine Ferreira Investimentos em tecnologia e novas técnicas de produção estão reduzindo a diferença entre os anos de alta e baixa produtividade no ciclo dos cafezais, a chamada bienalidade, que causava variações expressivas nos níveis de colheita, preços e renda do setor cafeeiro. Segundo analistas, a mudança pode - ao menos em tese - trazer mais previsibilidade em relação à oferta do grão e reduzir a volatilidade do mercado. Historicamente, as lavouras de café arábica alternam um ano de produtividade elevada com outro de rendimento menor. Até o início da última década, eram comuns variações de produção superiores a 10 milhões de sacas entre duas safras seguidas - a de 2001/02, por exemplo, foi 17,18 milhões de sacas inferior à de 2002/03, que foi 19,7 milhões de sacas maior do que a safra 2003/04. Esse cenário mudou. Na safra 2013/14, um período de baixa nesse ciclo, o Brasil deve colher 48,57 milhões de sacas de café, apenas 2,26 milhões menos do que em 2012/13, quando a produção bateu recorde.

4 Segundo analistas, a diminuição dos efeitos da bienalidade sobre a produção pode ter consequências importantes sobre o mercado e sobre as políticas públicas para o setor cafeeiro. Ao menos em tese, a maior estabilidade da oferta abre caminho para uma menor volatilidade nos preços da commodity e, consequentemente, menos especulação nas bolsas internacionais. Thiago Cazarini, da Cazarini Trading Company, avalia que a expectativa de uma oferta relativamente estável ao longo do tempo dá mais tranquilidade à indústria torrefadora, mas pondera que a menor volatilidade também traz empecilhos à concretização de negócios. Ele observa que agentes de mercado fixam posições diante da expectativa de alta ou baixa no preço do produto. "[O mercado] fica na queda de braço quando não se tem volatilidade", explica. Rodrigo Costa, diretor da Caturra Coffees, afirma que a possibilidade de escalonar as compras com a "garantia" de oferta diminui a urgência dos compradores de fixar uma aquisição, o que pode ter um efeito negativo sobre os preços. O mercado de café é um dos mais "voláteis" dentre as commodities agrícolas. Representantes do setor atribuem a volatilidade à crescente participação de fundos especuladores no mercado e à falta de confiança dos agentes nas estatísticas de produção. O número de contratos de café arábica negociados na bolsa de Nova York cresceu nos últimos anos - só em 2012, 18,4%, de 5,17 milhões para 6,13 milhões. Cálculos do Valor Data mostram que a variação das cotações do café arábica em Nova York não seguiu uma lógica durante os anos-safras de produtividade elevada (quando os preços deveriam recuar diante de uma oferta maior) e nos períodos de baixo rendimento (quando o mercado deveria reagir à redução na oferta). Um exemplo: em 2004/05, um ano de alta no ciclo dos cafezais brasileiros, a cotação do grão subiu 44,28% em Nova York. "Nos últimos anos, quem determinou os preços de mercado foram os fundos. São raros os momentos em que os fundamentos prevalecem", afirma Carlos Augusto Rodrigues Melo, vice-presidente da mineira Cooxupé. Por outro lado, a nova realidade da produção cafeeira permite que os produtores tenham renda todos os anos, pondera Eduardo Carvalhaes, sócio-diretor do Escritório Carvalhaes, de Santos (SP). Para ele, movimentos menos bruscos na oferta também retiram um elemento de especulação do mercado. "É preciso rever o modo que se negocia café. Hoje, o mercado ainda é pequeno perto da atuação dos fundos. Qualquer fundo consegue comprar a safra toda".

5 Carlos Brando, da P&A Marketing Internacional, afirma que a bienalidade menor afeta principalmente as ações do governo voltadas para o setor. "A equalização entre as safras é benéfica em termos de política cafeeira", diz. Ele explica que, quanto maior é a volatilidade na produção, maior é a necessidade de recursos para financiar a formação e o carregamento de estoques para os anos de baixo rendimento das lavouras. Além disso, as variações bruscas na produção causavam choques de renda no setor, que frequentemente demandavam intervenções do governo. Em contrapartida, a expectativa de grandes colheitas mesmo em anos de baixa no ciclo preocupa participantes do setor. Segundo Jorge Damião Queiroz, analista de mercado da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), a maior oferta de arábica - combinada com o crescimento na produção mundial de robusta, puxada pela Vietnã - pode pressionar os preços internacionais do café. Bienalidade persistirá, diz pesquisador Valor Econômico Carine Ferreira A bienalidade das lavouras de café arábica pode até se estreitar, mas nunca acabar por completo. Essa é a avaliação de Roberto Antonio Thomaziello, pesquisador do Centro de Café do Instituto Agronômico de Campinas (IAC). Thomaziello explica que, ao mesmo tempo em que brotam as flores que se transformarão em frutos em outubro, crescem os ramos que florescerão no ano seguinte. Quando vai produzir uma grande quantidade de café, a planta demanda muitos nutrientes para as flores e frutos - que acabam faltando para o desenvolvimento dos ramos. Assim, os ramos crescem pouco, o que significa menos frutos no ciclo seguinte. Essa situação se alterna a cada safra. "É inerente à planta", explica o pesquisador. Segundo ele, nem mesmo o aumento da adubação e irrigação é capaz de quebrar essa característica fisiológica dos cafezais. Thomaziello acrescenta que a bienalidade do café arábica começa a partir do quarto ano de produção de um cafeeiro novo. Já o café robusta, por ter vários "troncos", demanda um sistema de manejo de podas constantes, que gera a manutenção da produção a cada ano. A redução desse ciclo bienal do arábica, que representa mais de 70% da safra brasileira de café, acontece em razão de novos tratos culturais, cultivos mais adensados, novas cultivares e renovação constante das lavouras, além do uso de tecnologias como a irrigação. Gabriel Bartholo, gerente-geral da Embrapa Café, estima que a diferença entre duas safras nunca será menor que dois milhões a três milhões de sacas. Preço do café ao consumidor deverá recuar entre 5% e 6%, diz Abic Valor PRO Os preços do café industrializado para o consumidor final devem recuar entre 5% e 6%, segundo Nathan Herszkowicz, diretor-executivo da Associação Brasileira da Indústria de Café (Abic), após a desoneração de produtos da cesta básica anunciada neste mês pelo governo federal. A MP 609 zerou PIS/Pasep e Cofins.

6 Herszkowicz explica que o setor produtivo do café já tinha sido desonerado no ano passado. Por isso, o percentual de redução de preços é resultante da diferença entre crédito e débito dos impostos. A indústria, conforme Américo Sato, presidente da Abic, está reduzindo os preços entre 3% e 4%. E desde a semana passada a indústria estaria realizando estes descontos, conforme Herszkowicz. Governo quer acabar com acúmulo de PIS/Cofins no café, soja e açúcar Thomson Reuters Tiago Pariz O governo federal estuda medidas para acabar com o acúmulo do crédito presumido do PIS/Cofins nas cadeias do café, da soja e do açúcar, para garantir a redução dos preços dos produtos da cesta básica, informou o secretário da Receita Federal, Carlos Alberto Barreto, nesta sexta-feira. "O que está se estudando é um ajuste na cadeia produtiva para evitar que o contribuinte tenha um acúmulo de crédito de PIS/Cofins em produtos que foram desonerados", afirmou Barreto, acrescentando que uma das hipóteses é a devolução em dinheiro do crédito aos produtores dessas commodities. O objetivo do governo é garantir a redução dos preços dos produtos que compõem a cesta básica. O secretário disse ainda que não está em estudo o estímulo para a exportação da soja processada (óleo e farelo) por meio de aumento de crédito tributário para esses produtos. Ele também afirmou que não está sendo estudada a desoneração do PIS/Cofins para o óleo diesel. NECAF inicia preparativos para 15º Encontro Sul Mineiro de Cafeicultores na UFLA Polo de Excelência do Café Fabio Alvarenga O Núcleo de Estudos em Cafeicultura (NECAF) da Universidade Federal de Lavras (UFLA) já iniciou a preparação do Encontro Sul Mineiro de Cafeicultores deste ano. A 15ª edição do evento será realizada na universidade em maio, em data ainda não definida. O encontro deverá reunir produtores, pesquisadores e estudantes em debates, palestras e um dia de campo na instituição. De acordo com o coordenador do NECAF, João Marcos Lara, o principal objetivo é aproximar os produtores da universidade. O produtor tinha receio em procurar a universidade. Com o evento, a UFLA pode aproximar mais o produtor dela, mostrando tudo o que é desenvolvido em termos de inovação cafeeira dentro da instituição, explicou. Segundo o coordenador, na parte da manhã serão apresentadas duas palestras no Salão de Convenções da UFLA. A primeira, do coordenador técnico de cafeicultura da Emater-MG Marcelo Felipe, terá o tema Conjuntura da Cafeicultura. A segunda será ministrada pelo pesquisador da Epamig Gladyston Carvalho com o tema Manejo da lavoura cafeeira em épocas de crise.

7 Já na parte da tarde, ocorrerá um dia de campo no Setor de Cafeicultura da UFLA, onde serão abordados vários assuntos relacionados à cafeicultura, incluindo seis estações sobre doenças, pragas, certificação, novas cultivares, entre outras. A expectativa é que cerca de 400 produtores da região sul de Minas visitem a UFLA no dia do evento. O 15º Encontro Sul Mineiro de Cafeicultores é organizado pelo NECAF em parceria com a Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural de Minas Gerais (Emater-MG), com a Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais (Epamig) e UFLA. Além de contar com o apoio do Polo de Excelência do Café, Instituto Nacional de Cîencia e Tecnologia do Café (INCT Café) e do Núcleo de Estudos em Pós-Colheita do Café. Conab repassa capital de giro a pequenos produtores de café do Acre Conab Gerência de Imprensa Cerca de 90 famílias de agricultores da Associação Novo Ideal, no Acre, receberão R$ 400 mil em capital de giro para industrialização e comercialização de café moído, dentro do Programa de Agricultura Familiar (PAA), modalidade CPR-Estoque, da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab). A produção será consumida no comércio local em Rio Branco e repassada para merenda escolar. Os recursos, oriundos do Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA) deverão ser devolvidos à Companhia em até um ano, com juros de 3%. "As famílias receberão a verba até a primeira quinzena de abril e faremos mais algumas reuniões de acompanhamento", explica o superintendente da Conab no Acre, Filomeno Gomes de Freitas. O primeiro encontro, realizado em 15 de março, reuniu cerca de 300 pequenos agricultores do município de Acrelândia, no interior do estado. ABAG premiou jornalistas e estudantes que escreveram sobre agronegócio em 2012 OCB Sescoop Todos os anos, a Associação Brasileira do Agronegócio da Região de Ribeirão Preto (ABAG/RP) incentiva e reconhece o trabalho jornalístico dedicado à divulgação de assuntos relacionados ao agronegócio regional e nacional por meio do Prêmio ABAG/RP de Jornalismo José Hamilton Ribeiro. São concedidas premiações em duas categorias: profissional e jovem talento. Em ambos os casos, os jornalistas participam de atividades práticas oferecidas pela ABAG/RP, que incluem um ciclo de palestras e visitas à Agrishow (importante feira internacional de tecnologia agrícola, realizada há 20 anos pela Abag), ao Instituto Agronômico de Campinas, às empresas Arysta, Basf, Dow, Ihara, Monsanto e Syngenta, além da sede da Cooperativa de Cafeicultores e Agropecuaristas de Franca (SP) a Cocapec. Nosso prêmio é um dos mais jovens do Brasil e, em apenas cinco anos, mostra que veio para ficar e fazer a diferença para ao agronegócio e para o jornalismo, avalia a diretora executiva da ABAG/RP, Patricia Milan. Os sete vencedores da categoria Jovem Talento tiveram suas matérias divulgadas em uma coletânea especial, distribuída em todo o País. Os textos tratam de cadeias produtivas, como café, laranja e cana-de-açúcar, abordando temas como a importância econômica e a sustentabilidade

8 dos negócios. No total, 89 estudantes participaram das atividades relacionadas ao prêmio e, destes, sete tiveram seus trabalhos premiados. O primeiro artigo da revista assinado por Diego Moura, da Universidade Presbiteriana Mackenzie traz uma avaliação do presidente da Organização das Cooperativas de São Paulo (Ocesp) e também diretor do Sistema OCB, Edivaldo Del Grande, sobre a grandiosidade do agronegócio brasileiro, especificamente no setor da cafeicultura. Estamos conseguindo alimentar nossa população de uma maneira mais eficiente, mais eficaz, afirma Del Grande, E, de fato, o Brasil vive hoje um momento ímpar no agronegócio: o café brasileiro está na mesa do mundo todo. O produto, que perdeu espaço na economia brasileira de maneira considerável com a crise de 1929, reinventa-se a cada dia. A homenagem O Prêmio ABAG/RP de jornalismo nasceu com o intuito de possibilitar a seus participantes uma imersão no mundo rural e em todos os elos que o circundam, antes, dentro e depois da porteira. Não importa se é o tecnificado agronegócio, ou o mais simples produtor. A possibilidade de ver de perto a dinâmica e a força da agricultura brasileira valoriza todo o setor e possibilita que o jovem jornalista amplie sua visão sobre o tema, sobre a vida, e repasse esta informação ao seu público, resume o patrono da premiação, o jornalista José Hamilton Ribeiro, apresentador do Globo Rural por 25 anos. Déficit da balança comercial chega a US$ 5,3 bi no ano Valor Econômico Lucas Marchesini A balança comercial registrou superávit de US$ 211 milhões na quarta semana de março, com US$ 4,882 bilhões em exportações e US$ 4,671 bilhões em importações. O resultado não foi suficiente para reverter o déficit acumulado no mês e aprofunda o resultado negativo do ano, que chega a US$ 5,315 bilhões. As exportações de produtos básicos caíram 3,7%, de US$ 460,8 milhões, da média diária de março de 2012, para US$ 443,6 milhões até a quarta semana deste mês, por conta, principalmente, de petróleo em bruto, algodão em bruto, farelo de soja, fumo em folhas e café em grão. No caso de manufaturados, os embarques apresentaram baixa de 8,5% na comparação da média diária no acumulado deste mês (US$ 328,6 milhões) com março do ano passado (US$ 359,2 milhões). As maiores retrações foram registradas nas vendas de máquinas para terraplenagem, aviões, óleos combustíveis, partes de motores para veículos e motores e geradores. Para os semimanufaturados, a média subiu 18,4%, passando de US$ 109,1 milhões em março de 2012 para US$ 129,2 milhões no acumulado deste mês. O resultado se deve ao maior embarque de catodos de cobre, açúcar em bruto, ferro fundido, couros e peles, celulose e alumínio em bruto. Exportações de café do Vietnã crescem 28% em março ante fevereiro Valor PRO As exportações de café do Vietnã em março devem somar 128 mil toneladas, um crescimento de 28% ante fevereiro, divulgou hoje o ministério da agricultura do país. Nos três primeiros do ano, as exportações devem chegar a 447 mil toneladas, uma queda de 21,2% na comparação com o mesmo período do ano passado. O balanço final das exportações do país até o final de março deve sair ainda nesta semana.

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