ANO XVIII ª SEMANA DE JANEIRO DE 2007 BOLETIM INFORMARE Nº 02/2007 IPI ICMS - RS LEGISLAÇÃO - RS

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1 ANO XVIII ª SEMANA DE JANEIRO DE 2007 BOLETIM INFORMARE Nº 02/2007 IPI CONSULTA SOBRE INTERPRETAÇÃO DA LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA - CONSIDERAÇÕES IMPORTANTES Conceitos Básicos - Quem Pode Formular - Competência Para Solucionar Consultas - A Solução da Consulta - Efeitos da Consulta - Consulta Eficaz - Ineficácia... ICMS - RS Pág. 11 CÓDIGO DE SITUAÇÃO TRIBUTÁRIA - CST - INDICAÇÃO EM DOCUMENTO FISCAL Introdução - Indicação do CST Nos Documentos Fiscais - Aplicação da Tabela - Composição do CST - Regras de Utilização - Combinações Possíveis do Código de Situação Tributária... LEGISLAÇÃO - RS Pág. 10 Decreto nº , de (DOE de ) - ICMS - Alterações no Regulamento... Decreto nº , de (DOE de ) - IPVA - Base de Cálculo - Alteração... Pág. 09 Pág. 08 Instrução Normativa DRP nº 107, de (DOE de ) - ICMS - Alterações na Instrução Normativa DRP nº 45/ Pág. 07

2 JANEIRO - Nº 02/2007 ICMS - IPI E OUTROS TRIBUTOS - RIO GRANDE DO SUL IPI Sumário CONSULTA SOBRE INTERPRETAÇÃO DA LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA Considerações Importantes 1. Conceitos Básicos 2. Quem Pode Formular 3. Competência Para Solucionar Consultas 4. A Solução da Consulta 5. Efeitos da Consulta Consulta Eficaz Ineficácia 1. CONCEITOS BÁSICOS A Consulta, formulada por escrito, é o instrumento que o contribuinte possui para dirimir dúvidas quanto a determinado dispositivo da Legislação Tributária relacionado com sua atividade. A Consulta deve circunscrever-se a fato determinado, descrevendo suficientemente o seu objeto e indicando as informações necessárias à elucidação da matéria. Na petição devem ser indicados os dispositivos da legislação que ensejaram a apresentação da Consulta e cuja interpretação se requer, bem como a descrição minuciosa e precisa dos fatos. Para efetivar Consulta sobre situação determinada ainda não ocorrida, o consulente deverá demonstrar vinculação com o fato, bem como a efetiva possibilidade de ocorrência do fato gerador relativo a tributos e contribuições administrados pela Secretaria da Receita Federal. A Consulta deverá versar sobre apenas um tributo ou contribuição, exceto nos casos de matérias conexas. 2. QUEM PODE FORMULAR Pode formular a Consulta: a) o sujeito passivo de obrigação tributária principal ou acessória; b) o órgão da administração pública; c) a entidade representativa de categoria econômica ou profissional. Obs. 1 - Pessoa Jurídica com mais de um estabelecimento - a Consulta será formulada em qualquer hipótese, pelo estabelecimento matriz, o qual deverá comunicar a sua apresentação a todos os demais estabelecimentos. Obs. 2 - Empresas prestadoras de serviços de contabilidade e assessoria não podem formular Consulta em seu próprio nome e no interesse de terceiros. 3. COMPETÊNCIA PARA SOLUCIONAR CONSULTAS São competentes para solucionar Consultas: a) Coordenação Geral de Tributação - COSIT, nos casos de Consultas formuladas por órgão central da Administração Federal ou por entidade representativa de categoria econômica ou profissional de âmbito nacional, em nome dos seus associados ou filiados e sobre preços de transferência de que tratam os arts. 18 a 24 da Lei nº 9.430, de 27 de dezembro de 1996, exceto na hipótese do item 2; Obs.: Entretanto, compete à SRRF - Superintendência Regional da Receita Federal a solução de Consulta formulada por órgão central da Administração Federal ou por entidade representativa de categoria econômica ou profissional de âmbito nacional, quando este formular na qualidade de sujeito passivo. b) Superintendência Regional da Receita Federal, nos demais casos. 4. A SOLUÇÃO DA CONSULTA A Solução da Consulta eficaz ou ineficaz será efetuada em instância única, não cabendo recurso nem pedido de reconsideração da Solução de Consulta ou do Despacho Decisório que declarar sua ineficácia. 5. EFEITOS DA CONSULTA A Consulta terá os seguintes efeitos: a) Consulta formulada por matriz - estende-se aos demais estabelecimentos; b) Consulta formulada por entidade representativa de categoria econômica ou profissional - alcança seus associados ou filiados depois de cientificado o consulente da decisão; c) A Consulta não suspende o prazo de recolhimento de tributo retido na fonte ou autolançado antes ou depois de sua apresentação; de entrega da declaração de rendimentos; de cumprimento de outras obrigações acessórias Consulta Eficaz Impede a aplicação de penalidade relativamente à matéria consultada, a partir da data de sua protocolização até o 30º dia seguinte ao da ciência, pelo consulente, da decisão que a soluciona, desde que o pagamento ocorra neste prazo, quando for o caso. Impede a instauração de procedimento fiscal contra o sujeito passivo, relativamente 11

3 ICMS - IPI E OUTROS TRIBUTOS - RIO GRANDE DO SUL JANEIRO - Nº 02/2007 à matéria consultada, a partir da apresentação da Consulta até o 30º dia subseqüente à data de ciência. - Situação não ocorrida Produz efeito somente se o fato concretizado for aquele sobre o qual versou a Consulta previamente formulada. - Alteração de entendimento expresso A nova orientação atingirá apenas os fatos geradores que ocorrerem após a sua publicação na imprensa oficial ou após a ciência do consulente, exceto se a nova orientação lhe for mais favorável, caso em que esta atingirá, também, o período abrangido pela solução anteriormente dada. - Alteração ou reforma, de ofício, de decisão proferida em processo de Consulta sobre classificação de mercadorias Aplicam-se as conclusões da decisão alterada ou reformada em relação aos atos praticados até a data em que for dada ciência ao consulente da nova orientação Ineficácia Não produz efeitos a Consulta formulada: a) por pessoa não competente para formular Consulta, bem como sobre tributos não administrados pela Secretaria da Receita Federal (por ex.: ISS); por estabelecimento filial; b) em tese, com referência a fato genérico, ou, ainda, que não identifique o dispositivo da legislação tributária sobre cuja aplicação haja dúvida; c) por quem estiver intimado a cumprir obrigação relativa ao fato objeto da Consulta; d) sobre fato objeto de litígio, de que o consulente faça parte, pendente de decisão definitiva nas esferas administrativa ou judicial; e) por quem estiver sob procedimento fiscal, iniciado antes de sua apresentação, para apurar os fatos que se relacionem com a matéria consultada; f) quando o fato houver sido objeto de solução anterior proferida em Consulta ou litígio em que tenha sido parte o consulente, e cujo entendimento por parte da administração não tenha sido alterado por ato superveniente; g) quando o fato estiver disciplinado em ato normativo, publicado na imprensa oficial antes de sua apresentação; h) quando versar sobre constitucionalidade ou legalidade da legislação tributária; i) quando o fato estiver definido ou declarado em disposição literal de lei; j) quando o fato estiver definido como crime ou contravenção penal; k) quando não descrever, completa e exatamente, a hipótese a que se referir, ou não contiver os elementos necessários à sua solução, salvo se a inexatidão ou omissão for escusável, a critério da autoridade julgadora. Fundamentos Legais: Decreto nº , de , arts. 46 a 53 (DOU de ); Lei nº 9.430, de (DOU de ) - arts. 48 a 50; Instrução Normativa SRF nº 230, de (DOU de ); Ato Declaratório Normativo nº 26, de (DOU de ). ICMS - RS CÓDIGO DE SITUAÇÃO TRIBUTÁRIA - CST Indicação em Documento Fiscal Sumário 1. Introdução 2. Indicação do CST Nos Documentos Fiscais 3. Aplicação da Tabela Composição do CST 4. Regras de Utilização 5. Combinações Possíveis do Código de Situação Tributária 1. INTRODUÇÃO O Código de Situação Tributária (CST), instituído através do Convênio SINIEF s/nº/1970, juntamente com o Código Fiscal de Operações e Prestações (CFOP), visa aglutinar em grupos homogêneos nos documentos e livros fiscais, nas guias de informação e em todas as análises de dados, as operações e as prestações realizadas pelos contribuintes do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) e do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestação de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação (ICMS). De acordo com o art. 5º do mencionado Convênio SINIEF s/nº/1970, os respectivos códigos devem ser interpretados de acordo com as Normas Explicativas, anexadas ao referido Convênio. Por tratar-se de norma conveniada proveniente do Sistema Integrado de Informações Econômico-Fiscais, os Estados e Distrito Federal obrigam-se em adaptar às suas legislações as normas consubstanciadas no citado Convênio. O presente texto tem por objetivo a previsão legal contida na legislação fluminense, especificamente em relação ao Código de Situação Tributária (CST) e sua aplicação pelos contribuintes. 2. INDICAÇÃO DO CST NOS DOCUMENTOS FISCAIS Conforme o art. 29, IV, alínea d, do Livro II do RICMS- 10

4 JANEIRO - Nº 02/2007 ICMS - IPI E OUTROS TRIBUTOS - RIO GRANDE DO SUL RS, aprovado pelo Decreto nº /1997, dentre outras informações, a Nota Fiscal deve conter a indicação do Código de Situação Tributária (CST). Não há hipótese legal de dispensa de seu preenchimento, sendo, portanto, exigido a todos os contribuintes emitentes a Nota Fiscal modelos 1 ou 1-A, em todas as operações. Observe-se, ainda, que ante a ausência de disposição normativa específica relativa à informação do CST nos documentos fiscais emitidos por contribuintes enquadrados no regime simplificado do ICMS, estes devem consignar o código correspondente à situação tributária da mercadoria, independentemente de seu recolhimento efetuar-se por estimativa. 3. APLICAÇÃO DA TABELA Para preenchimento do quadro Dados do Produto da Nota Fiscal (modelos 1 ou 1-A), referente à coluna CST, o contribuinte deverá recorrer à Tabela A, que indica a origem da mercadoria e à Tabela B, que indica a tributação pelo ICMS, constantes no Apêndice VII do RICMS-RS, conforme disposto no subitem 3.1 abaixo Composição do CST O CST é composto de 3 (três) dígitos, na forma ABB, em que o 1º dígito indica a origem da mercadoria, com base na Tabela A, e os 2º e 3º dígitos a tributação pelo ICMS, com base na Tabela B, conforme segue: Tabela A - Origem da Mercadoria 0. Nacional 1. Estrangeira - Importação direta 2. Estrangeira - Adquirida no mercado interno Tabela B - Tributação pelo ICMS 00. tributada integralmente 10. tributada e com cobrança do ICMS por 20. com redução de base de cálculo 30. isenta ou não-tributada e com cobrança do ICMS por 40. isenta 41. não-tributada 50. com suspensão 51. com diferimento 60. ICMS cobrado anteriormente por 70. com redução da base de cálculo e cobrança do ICMS por 90. outras 4. REGRAS DE UTILIZAÇÃO Na utilização dos CST devem ser observadas as seguintes regras básicas: a) nas operações sujeitas a mais de uma situação tributária constantes de uma mesma Nota Fiscal os valores relativos ao mesmo código devem ser subtotalizados; b) para escolha do CST correto os contribuintes não devem considerar o tratamento fiscal do IPI que constar do respectivo documento fiscal. A análise para essa escolha deve limitar-se apenas ao tratamento do ICMS. É importante observar que o Código de Situação Tributária não é separado por ponto, traço ou barra. Ele é uma seqüência de 3 (três) algarismos arábicos sem separação, uma combinação de 3 (três) dígitos, um ao lado do outro. 5. COMBINAÇÕES POSSÍVEIS DO CÓDIGO DE SITUAÇÃO TRIBUTÁRIA NACIONAL IMPORTAÇÃO DIRETA QUADRO PRÁTICO - COMBINAÇÃO DOS CST ORIGEM ESTRANGEIRA ADQUIRIDA NO MERCADO INTERNO Fundamentos Legais: Os citados no texto. TRATAMENTO FISCAL DO ICMS Tributada integralmente Tributada e com cobrança do ICMS por Com redução de base de cálculo Isenta ou não-tributada e com cobrança do ICMS por Isenta Não-tributada Com suspensão Com diferimento ICMS cobrado anteriormente por Com redução de base de cálculo e cobrança do ICMS por substituição tributária Outras LEGISLAÇÃO - RS ICMS ALTERAÇÕES NO REGULAMENTO - DECRETO Nº RESUMO: Promove alterações no âmbito do RICMS/RS, no que tange à isenção do imposto. DECRETO Nº , de (DOE de ) Modifica o Regulamento do Imposto sobre Operações Relativas a Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação (RICMS). O GOVERNADOR DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL, no uso da atribuição que lhe confere o art. 82, V, da Constituição do Estado, decreta: Art. 1º - Com fundamento no disposto nos Convênios ICMS a seguir mencionados, ratificados nos termos da Lei Complementar nº 24, de , conforme Ato Declaratório CONFAZ nº 05/06, publicado no Diário Oficial da União de , ficam introduzidas as seguintes alterações no Regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto nº , de : 1 - Conv. ICMS nº 03/06: ALTERAÇÃO Nº No art. 9º do Livro I, fica acrescentado o inciso CXXXIV, conforme segue: CXXXIV - saídas internas, até 31 de dezembro de 2007, de bens relacionados no Apêndice XXVII, destinados a integrar o ativo imobilizado de empresas beneficiadas pelo Regime Tributário para Incentivo à Modernização e à Ampliação da Estrutura Portuária - REPORTO, instituído pela Lei Federal nº , de , para utilização na execução de serviços de carga, descarga e movimentação de mercadorias; NOTA 01 - Esta isenção fica condicionada: a) à integral desoneração dos tributos federais, em razão de suspensão, isenção ou alíquota zero, nos termos e condições da Lei 09

5 ICMS - IPI E OUTROS TRIBUTOS - RIO GRANDE DO SUL JANEIRO - Nº 02/2007 Federal nº , de , ao referido bem; b) à integração do bem ao ativo imobilizado de empresas beneficiadas pelo REPORTO e seu efetivo uso, em portos localizados neste Estado, na execução dos serviços referidos no caput, pelo prazo mínimo de 5 (cinco) anos. NOTA 02 - A inobservância do disposto na nota 01 acarretará o pagamento do imposto devido monetariamente atualizado e com os demais acréscimos legais. ALTERAÇÃO Nº Fica acrescentado o Apêndice XXVII conforme apenso a este Decreto. II - Conv. ICMS nº 09/06: ALTERAÇÃO Nº No art 9º do Livro I, fica acrescentado o inciso CXXXV, conforme segue: CXXXV - remessas, dentro do território nacional, até 31 de dezembro de 2007, de produtos relacionados no Apêndice XXVIII, destinados à manutenção do Gasoduto Brasil-Bolívia, desde que efetuadas pela Transportadora Brasileira Gasoduto Brasil-Bolívia (TBG). NOTA 01 - Esta isenção fica condicionada à comprovação do efetivo emprego dos produtos na manutenção do Gasoduto Brasil-Bolívia. NOTA 02 - Ver benefício do não-estorno do crédito fiscal, art. 35, XX. ALTERAÇÃO Nº Fica acrescentado o inciso XX ao art. 35 do Livro I com a seguinte redação: XX - às entradas que corresponderem às remessas de produtos que venham a sair com a isenção prevista no art. 9º, CXXXV. ALTERAÇÃO Nº Fica acrescentado o Apêndice XXVIII conforme apenso a este Decreto. Art. 2º - Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação, retroagindo seus efeitos a 18 de abril de Art. 3º - Revogam-se as disposições em contrário. Palácio Piratini, em Porto Alegre, 26 de dezembro de Ário Zimmermann Secretário de Estado da Fazenda Registre-se e publique-se. APÊNDICE XXVII BENS REFERIDOS NO LIVRO I, ART. 9º, CXXXIV NOTA - O dispositivo mencionado refere-se à isenção nas saídas internas de bens destinados a integrar o ativo imobilizado de empresas beneficiadas pelo Regime Tributário para o Incentivo à Modernização e à Ampliação da Estrutura Portuária - REPORTO. ITEM DESCRIÇÃO CÓDIGO DA NBM/SH-NCM I Trilhos II III Aparelhos e instrumentos de pesagem Talhas, cademais e moitões; guinchos e cabrestantes IV Cábreas; guindastes, incluídos os de cabo; pontes rolantes, Pórticos de descarga ou de movimentação, pontes-gruindastes, carros-órticos e carros-guindastes V VI VII APÊNDICE XXVIII PRODUTOS REFERIDOS NO LIVRO I, ART. 9º, CXXXV NOTA - O dispositivo mencionado refere-se à isenção nas remessas de equipamentos e peças destinados à manutenção do Gasodulo Brasil-Bolívia. ITEM DESCRIÇÃO CÓDIGO UA NBM/SH-NCM I Turbina Taurus 60 e Mars II Turbina Saturno e Centauro III Bundle do compressor MHI IV Máquina de hot tapping e Estações de entrega tipo I, II, III, IV, V e VI V Geradores Waukesha VI Válvula esfera de bloqueio 36", 32", 24", 20", 18" e 16" VII Válvula de controle de pressão 12", 6", 4", 3", 2" e 1" VIII Válvula de controle de vazão 20", 14", 12", 10", 8" e 6" IX Válvula de retenção X Filtro scrubber, ciclone e cartucho XI Aquecedor a gás XII Medidor de vazão tipo turbina XIII Medidor de vazão ultrassônico XIV Unidades de filtragem, aquecimento, redução, medição e lubrificação XV Motocompressor alternativo XVI Tubos de aço XVII Vaso de pressão IPVA BASE DE CÁLCULO - Empilhadeiras; outros veículos para movimentação de carga e semelhantes, equipados com dispositivos de elevação Outras máquinas e aparelhos de elevação, de carga, de descarga ou de movimentação Locomotivas e locotratores; tênderes VIII Vagões para transporte de mercadorias sobre vias férreas RESUMO: A Legislação a seguir promove alterações na legislação que trata sobre o IPVA, mais especificamente no que tange à base de cálculo do imposto. DECRETO Nº , de (DOE de ) IX Tratores rodoviários para semi-reboques X Veículos automóveis para transporte de mercadorias XI XII Veículos automóveis sem dispositivo de elevação, dos tipos utilizados em fábricas, armazéns, portos ou aeroportos, para transporte de mercadorias a curtas distâncias Reboques e semi-reboques, para quaisquer veículos; outros veículos não autopropulsados XIII Aparelhos de raios X XIV Instrumentos e aparelhos para medida ou controle do nível de líquidos Modifica os Decretos nºs , de , , de , , de , e , de , que tratam da base de cálculo do IPVA para os anos-calendário, respectivamente, de 1999, de 2000, de 2006 e de 2007, relativamente aos veículos usados. O GOVERNADOR DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL, no uso da atribuição que lhe confere o art. 82, V, da Constituição do Estado, decreta: Art. 1º - Nos anexos ao Decreto nº , de , que tratam da base de cálculo do IPVA relativo a veículos usados para o 08

6 JANEIRO - Nº 02/2007 ICMS - IPI E OUTROS TRIBUTOS - RIO GRANDE DO SUL ano-calendário de 1999, é dada nova redação à faixa 1344, relativamente ao ano de fabricação 1997, conforme segue: Art. 2º - Nos anexos ao Decreto nº , de , que tratam da base de cálculo do IPVA relativo a veículos usados para o ano-calendário de 2000, é dada nova redação à faixa 1344, relativamente ao ano de fabricação conforme segue: Art. 3º - Nos anexos ao Decreto nº , de , que tratam da base de cálculo do IPVA relativo a veículos usados para o ano-calendário de 2006, é dada nova redação ao veículo I/BMW 320I VA71, relativamente ao ano de fabricação 2005, conforme segue: Art. 4º - Nos anexos ao Decreto nº , de , que tratam da base de cálculo do IPVA relativo a veículos usados para o ano-calendário de 2007, é dada nova redação ao veículo SUNDOWN/WEB 100 EVO, relativamente aos anos de fabricação 2005 e 2006, conforme segue: Art. 5º - Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação, retroagindo seus efeitos, quanto: ICMS "1344 GM SILVERADO (TODOS) 22000" "1344 SILVERADO (DEMAIS MODELOS) 19500" "I/BMW 320I VA OUTROS 15766" "SUNDOWN/WEB 100 EVO OUTROS " I - ao art. 1º, a 30 de dezembro de 1998; II - ao art. 2º, a 30 de dezembro de 1999; III - ao art. 3º, a 8 de dezembro de 2005; IV - ao art. 4º, a 8 de dezembro de Art. 6º - Revogam-se as disposições em contrário. Palácio Piratini, em Porto Alegre, 28 de dezembro Registre-se publique-se. Germano Antônio Rigotto Governador do Estado Ário Zimmermann Secretário de Estado da Fazenda Josué de Souza Barbosa Chefe da Casa Civil ALTERAÇÕES NA INSTRUÇÃO NORMATIVA DRP Nº 45/ INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº RESUMO: Promove alterações na Instrução Normativa DRP nº 45/1998, quanto às disposições acerca de benefícios fiscais. INSTRUÇÃO NORMATIVA DRP Nº 107, de (DOE de ) Introduz alteração na Instrução Normativa DRP nº 45/98, de , que expede instruções relativas às receitas públicas estaduais. O DIRETOR DA RECEITA ESTADUAL, no uso de atribuição que lhe confere o Artigo 9º, II, 2, combinado com o Artigo 147 da Lei nº 8.118, de , introduz as seguintes alterações na Instrução Normativa DRP nº 45/98, de (DOE ): l. No Capitulo V do Título I, fica acrescentado o subitem com a seguinte redação: Na hipótese de o beneficio por incentivo ou por favor fiscal ou financeiro-fiscal na unidade da Federação do remetente for, comprovadamente, diverso do indicado no Apêndice XXVII, a Fiscalização de Tributos Estaduais deverá considerar o benefício efetivamente usufruído, autorizando, quando for o caso, a apropriação de créditos fiscais, além do previsto no subitem anterior. 2. No Apêndice XXVII, fica revogado o item 6.7, é dada nova redação aos itens 1.1 a 1.15, fica acrescentado o item 1.16 e é dada nova redação aos itens 3.2 a 3.5, conforme segue: UNIDADE DA FEDERACÃO ITEM MERCADORIA BENEFÍCIO DE ORIGEM DISTRITO FEDERAL MATO GROSSO 1.1 Biscoitos do tipo água e sal, cream cracker, maisena e Maria; café torrado e moido; creme vegetal; margarina; halvarina; polvilho; açúcar refinado e cristal; alho; arroz; leite tipo "C"; leite em pó; macarrão tipo comum, sêmola, ovos e grano duro, exceto os précozidos, recheados ou preparados de outro modo; lasanhas; farinha de mandioca; feijão; óleo de soja; extrato de tomate concentrado ou simples concentrado; pão francês de 50 g; sal de cozinha; fubá de milho; rapadura; água sanitária; papel higiênico; sabonete, exceto os glicerinados, hidratantes ou adicionados de óleos especiais; sabão em barra e carne bovina, bem como os produtos e os subprodutos comestíveis resultantes do abate da espécie Bovina 1.2 Animais vivos das espécies bufalinos, caprinos, coelhos, ovinos, rãs, suínos, aves, bem como as carnes, os produtos e os subprodutos comestíveis resultantes do abate desses animais, e pescado 1.3 Bebidas não sujeitas ao regime de 1.4 Mercadorias sujeitas ao regime de, exceto as do item Produtos farmacêuticos constantes do Conv. ICMS nº 76/ Produtos de limpeza e higiene, exceto os dos itens 1.1 e l.5 Crédito presumido de 11 % (Decreto nº /04 e Portaria Credito presumido de 10% Crédito presumido de 9,5% Crédito presumido de 9,5% Crédito presumido de 10% Crédito presumido de 9,5% 1.7 Produtos do gênero alimentício, exceto Crédito presumido de 10,5% carnes, pescados e seus derivados e os do item Móveis e mobiliário médico cirúrgico Crédito presumido de 9,5% 1.9 Vestuário e seus acessórios Crédito presumido de 9,5% 1.10 Artigos de papelaria Crédito presumido de 9,5% 1.11 Produtos de perfumaria e cosméticos Crédito presumido de 9,5% 1.12 Material de construção Crédito presumido de Papel das posições 4802, 4804, 4807, 4809, 4810, 4811,4817 e 4823, da NBM/SH-NCM Crédito presumido de 10,5% 1.14 Produtos da indústria de informática e Crédito presumido de 1 automação e suporte tísico e programa de computadores, quando não seja elaborado sob encomenda, exceto jogos 1.15 Outras mercadorias não relacionadas Crédito presumido de 9,5% nos itens anteriores 1.16 Mercadoria recebida por transferência de estabelecimento da mesma empresa 3.2 Couro no estágio wet blue oriundo da empresa CURTUME ARAPUTANGA S/A, inscrita no Cadastro de Contribuintes do Estado do Mato Grosso sob o nº Couro no estágio semi-acabado oriundo da empresa CURTUME ARAPUTANGA S/A, inscrita no Cadastro de Contribuintes do Estado Crédito presumido de 1 nº 384/01, Art. 3º) Crédito presumido de 7,2% (Lei nº 8.431/05, Art. 9º, Decreto nº nº 026/04 e Comunicado nº 026/04-PRODEIC) Crédito presumido de 9% (Lei nº 8.431/05, Art. 9º, Decreto nº nº 026/04 e Comunicado nº do Mato Grosso sob o nº /04-PRODEIC) 3.4 Couro acabado e Art.efatos de couro oriundos da empresa CURTUME ARAPUTANGA S/A, inscrita no Cadastro de Contribuintes do Estado do Mato Grosso sob o nº Sebo oriundo da empresa RECICLAGEM INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE SUBPRODUTOS DE ANIMAIS DE MATO GROSSO LTDA.,inscrita no Cadastro de Contribuintes do Estado do Mato Grosso sob o nº Crédito presumido de 10,8% (Lei nº 8.431/05, Art. 9º, Decreto nº nº 026/04 e Comunicado nº 026/04-PRODEIC) Crédito presumido de 12% (Lei nº 8.431/05, Art. 9º, Decreto nº nº 009/04) 3. Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação. Luiz Antônio Bins Diretor da Receita Estadual CRÉDITO ADMITIDO (% sobre a base de cálculo) 2% 2% 1,5% 1,5% 4,8% 3% 1,2% 0% 07

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