ANO XX ª SEMANA DE JULHO DE 2009 BOLETIM INFORMARE Nº 28/2009 ASSUNTOS DIVERSOS ICMS - MS/MT/RO LEGISLAÇÃO - RO

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1 ANO XX ª SEMANA DE JULHO DE 2009 BOLETIM INFORMARE Nº 28/2009 ASSUNTOS DIVERSOS IMÓVEIS - LOCAÇÃO - PROCEDIMENTOS Introdução - Deveres do Locador - Despesas Extraordinárias - Deveres do Locatário - Despesas Ordinárias - Considerações Finais - Reparos... ICMS - MS/MT/RO CONSERTO OU REPARO - PROCEDIMENTOS FISCAIS Introdução - Procedimentos Aplicáveis à Saída Para Conserto ou Reparo - Benefício Fiscal/ Dos Estados de MT, MS e RO - Entrada Para Conserto ou Reparo no Estabelecimento Prestador Dos Serviços - Saída em Retorno de Mercadoria Consertada ou Reparada - Entrada da Mercadoria ou Bem Consertado ou Reparado no Estabelecimento Remetente... LEGISLAÇÃO - MS Ato Declaratório SAT nº 77, de (DOE de ) - ICMS - Credencial - Alteração... Decreto nº , de (DOE de ) - ICMS - Base de Cálculo - Disposições... Pág. 425 Pág. 423 Pág. 422 Pág. 421 Decreto nº , de (DOE de ) - ICMS - ECF - Disposições... LEGISLAÇÃO - MT Decreto nº 2.009, de (DOE de ) - ICMS - Aproveitamento de Crédito... Decreto nº 2.013, de (DOE de ) - ICMS - Alterações no Regulamento... Pág. 419 Pág. 419 Pág. 418 Decreto nº 2.014, de (DOE de ) - ICMS - Adequações - Alterações no Regulamento... Decreto nº 2.015, de (DOE de ) - Aquisicão de Bens - Procedimento - Alterações... Portaria SRP nº 85, de (DOE de ) - ICMS - Processamento de Dados - Emissão de Documentos Fiscais e Escrituração Fiscal - Alterações... Pág. 417 Pág. 416 Pág. 414 Portaria SRP nº 101, de (DOE de ) - ICMS - Contribuintes - Alterações... Pág. 412 Portaria SRP nº 105, de (DOE de ) - Coeficientes de Atualização Monetária - Julho/ Divulgação... Portaria SRP nº 108, de (DOE de ) - ICMS - Enquadramento - Disposições... LEGISLAÇÃO - RO Pág. 410 Pág. 409 Decreto nº , de (DOE de ) - ICMS - ECF - Alterações... Pág. 406

2 JULHO - Nº 28/2009 ICMS - IPI E OUTROS TRIBUTOS - MS/MT/RO ASSUNTOS DIVERSOS Sumário IMÓVEIS - LOCAÇÃO Procedimentos 1. Introdução 2. Deveres do Locador Despesas Extraordinárias 3. Deveres do Locatário Despesas Ordinárias 4. Considerações Finais Reparos 1. INTRODUÇÃO Segundo o Código Civil Brasileiro, são bens imóveis o solo e tudo quanto se lhe incorporar natural ou artificialmente. Partindo desta premissa, rotineiramente nos deparamos com determinadas dúvidas acerca das obrigações e direitos que possuímos sendo locadores ou locatários de um imóvel urbano. Sendo assim, com o intuito de sanar algumas polêmicas sobre o assunto em questão, abordamos brevemente alguns tópicos acerca dos direitos e deveres das partes de um contrato de locação. 2. DEVERES DO LOCADOR O locador, com a contratação, fica obrigado a: a) entregar ao locatário o imóvel alugado em estado de servir ao uso a que se destina; b) garantir, durante o tempo da locação, o uso pacífico do imóvel locado; c) manter, durante a locação, a forma e o destino do imóvel; a incidir sobre o imóvel, salvo disposição expressa em contrário no contrato; i) exibir ao locatário, quando solicitado, os comprovantes relativos às parcelas que estejam sendo exigidas; j) pagar as despesas extraordinárias de condomínio Despesas Extraordinárias Por despesas extraordinárias de condomínio se entendem aquelas que não se refiram aos gastos rotineiros de manutenção do edifício, especialmente: a) obras de reformas ou acréscimos que interessem à estrutura integral do imóvel; b) pintura das fachadas, empenas, poços de aeração e iluminação, bem como das esquadrias externas; c) obras destinadas a repor as condições de habitabilidade do edifício; d) indenizações trabalhistas e previdenciárias pela dispensa de empregados, ocorridas em data anterior ao início da locação; e) instalação de equipamento de segurança e de incêndio, de telefonia, de intercomunicação, de esporte e de lazer; f) despesas de decoração e paisagismo nas partes de uso comum; g) constituição de fundo de reserva. 3. DEVERES DO LOCATÁRIO d) responder pelos vícios ou defeitos anteriores à locação; a: Firmando o contrato de locação, o locatário fica obrigado e) fornecer ao locatário, caso este solicite, descrição minuciosa do estado do imóvel, quando de sua entrega, com expressa referência aos eventuais defeitos existentes; f) fornecer ao locatário recibo discriminado das importâncias por este pagas, vedada a quitação genérica; g) pagar as taxas de administração imobiliária, se houver, e de intermediações, nestas compreendidas as despesas necessárias à aferição da idoneidade do pretendente ou de seu fiador; h) pagar os impostos e taxas, e ainda o prêmio de seguro complementar contra fogo, que incidam ou venham a) pagar pontualmente o aluguel e os encargos da locação, legal ou contratualmente exigíveis, no prazo estipulado ou, em sua falta, até o 6º dia útil do mês seguinte ao vencido, no imóvel locado, quando outro local não houver sido indicado no contrato; b) servir-se do imóvel para o uso convencionado ou presumido, compatível com a natureza deste e com o fim a que se destina, devendo tratá-lo com o mesmo cuidado como se fosse seu; c) restituir o imóvel, finda a locação, no estado em que o recebeu, salvo as deteriorações decorrentes do seu uso normal; 425

3 ICMS - IPI E OUTROS TRIBUTOS - MS/MT/RO d) levar imediatamente ao conhecimento do locador o surgimento de qualquer dano ou defeito, cuja reparação a este incumba, bem como as eventuais turbações de terceiros; e) realizar a imediata reparação dos danos verificados no imóvel, ou nas suas instalações, provocadas por si, seus dependentes, familiares, visitantes ou prepostos; f) não modificar a forma interna ou externa do imóvel sem o consentimento prévio e por escrito do locador; g) entregar imediatamente ao locador os documentos de cobrança de tributos e encargos condominiais, bem como qualquer intimação, multa ou exigência de autoridade pública, ainda que dirigida a ele, locatário; h) pagar as despesas de telefone e de consumo de força, luz e gás, água e esgoto; i) permitir a vistoria do imóvel pelo locador ou por seu mandatário, mediante combinação prévia de dia e hora, bem como admitir que seja o mesmo visitado e examinado por terceiros, na hipótese prevista no art. 27 da Lei nº 8.245/ 1991, que assim determina: Do direito de preferência Art No caso de venda, promessa de venda, cessão ou promessa de cessão de direitos ou dação em pagamento, o locatário tem preferência para adquirir o imóvel locado, em igualdade de condições com terceiros, devendo o locador dar-lhe conhecimento do negócio mediante notificação judicial, extrajudicial ou outro meio de ciência inequívoca. Parágrafo único - A comunicação deverá conter todas as condições do negócio e, em especial, o preço, a forma de pagamento, a existência de ônus reais, bem como o local e horário em que pode ser examinada a documentação pertinente. (...) j) cumprir integralmente a convenção de condomínio e os regulamentos internos; k) pagar o prêmio do seguro de fiança; l) pagar as despesas ordinárias de condomínio Despesas Ordinárias Por despesas ordinárias de condomínio se entendem as necessárias à administração respectiva, especialmente: a) salários, encargos trabalhistas, contribuições previdenciárias e sociais dos empregados do condomínio; b) consumo de água e esgoto, gás, luz e força das áreas de uso comum; JULHO - Nº 28/2009 c) limpeza, conservação e pintura das instalações e dependências de uso comum; d) manutenção e conservação das instalações e equipamentos hidráulicos, elétricos, mecânicos e de segurança, de uso comum; e) manutenção e conservação das instalações e equipamentos de uso comum destinados à prática de esportes e lazer; f) manutenção e conservação de elevadores, porteiro eletrônico e antenas coletivas; g) pequenos reparos nas dependências e instalações elétricas e hidráulicas de uso comum; h) rateios de saldo devedor, salvo se referentes a período anterior ao início da locação; i) reposição do fundo de reserva, total ou parcialmente utilizado no custeio ou complementação das despesas referidas nas letras anteriores, salvo se referentes a período anterior ao início da locação. 4. CONSIDERAÇÕES FINAIS Se atribuída ao locatário a responsabilidade pelo pagamento dos tributos, encargos e despesas ordinárias de condomínio, o locador poderá cobrar tais verbas juntamente com o aluguel do mês a que se refiram. Se o locador antecipar os pagamentos, a ele pertencerão as vantagens daí advindas, salvo se o locatário reembolsá-lo integralmente. O locatário fica obrigado ao pagamento das despesas referidas anteriormente, desde que comprovadas a previsão orçamentária e o rateio mensal, podendo exigir a qualquer tempo a comprovação das mesmas. No edifício constituído por unidades imobiliárias autônomas, de propriedade da mesma pessoa, os locatários ficam obrigados ao pagamento das despesas ordinárias mencionadas no subitem 3.1, desde que comprovadas Reparos Necessitando o imóvel de reparos urgentes, cuja realização incumba ao locador, o locatário é obrigado a consenti-los. Se os reparos durarem mais de 10 (dez) dias, o locatário terá direito ao abatimento do aluguel, proporcional ao período excedente; se mais de 30 (trinta) dias, poderá resilir o contrato. Fundamentos Legais: Lei nº 8.245/

4 JULHO - Nº 28/2009 ICMS - IPI E OUTROS TRIBUTOS - MS/MT/RO ICMS - MS/MT/RO Sumário CONSERTO OU REPARO Procedimentos Fiscais Registro de Saídas - modelos 2 ou 2-A, colunas Valores Fiscais - Operação sem Débito do Imposto - VC - Outras, quando for beneficiado com a suspensão, e na coluna Isentas quando for isenção ou não-incidência. 1. Introdução 2. Procedimentos Aplicáveis à Saída Para Conserto ou Reparo 3. Benefício Fiscal - Dos Estados de MT, MS e RO 4. Entrada Para Conserto ou Reparo no Estabelecimento Prestador Dos Serviços 5. Saída em Retorno de Mercadoria Consertada ou Reparada 6. Entrada da Mercadoria ou Bem Consertado ou Reparado no Estabelecimento Remetente 1. INTRODUÇÃO Por conserto ou reparo entende-se a prestação de serviços destinada à correção de defeitos, falhas ou avarias verificadas em determinado produto. Dependendo da modalidade dos serviços prestados e de quem os irá executar, a prestação poderá ficar sujeita à incidência dos seguintes impostos, no estabelecimento que realizar os serviços: a) IPI, se for o caso, se o reparo for executado pelo próprio fabricante do produto, relativamente às peças e partes aplicadas no conserto ou reparo; b) ICMS incide sobre as peças utilizadas, se forem aplicadas peças na execução dos serviços; c) ISS, incidente sobre a mão-de-obra. 2. PROCEDIMENTOS APLICÁVEIS À SAÍDA PARA CONSERTO OU REPARO Nas saídas de mercadorias ou bens destinados a conserto ou reparo o contribuinte remetente deverá observar os procedimentos a seguir transcritos. Emitir Nota Fiscal, modelos 1 ou 1-A, para acompanhar a remessa das mercadorias ou bens, a qual conterá, além dos requisitos, também os seguintes: a) Valor da operação; b) Natureza da operação: Remessa para conserto ou reparo; c) Mencionar no quadro Informações Complementares o dispositivo legal que dará suspensão, isenção ou nãoincidência; d) CFOP: 5.915/ A Nota Fiscal emitida para acobertar o trânsito da mercadoria ou bem até o destinatário será lançada no livro 3. BENEFÍCIO FISCAL - DOS ESTADOS DE MT, MS E RO MATO GROSSO MATO GROSSO DO SUL RONDÔNIA NÃO-INCIDÊNCIA, Conforme art. 4º inciso XI do Decreto nº 1.944/89 Não-Incidência do ICMS Conforme art. 3º, inciso IV do Decreto nº 9.203/98. SUSPENSÃO Conforme art. 10, 2º e 3º do Decreto nº 8.321/98 Prazo para retorno Prazo para retorno Prazo par retorno Desde que os referidos bens Desde que retornem ao Deverá retornar ao retornem ao estabelecimento estabelecimento de origem, estabelecimento de origem no de origem, nos seguintes nos seguintes prazos, prazo de 180 (cento e oitenta) dias contados da data de prazos, contados da data de contados da data da respectiva remessa de 60 dias. remessa de 60 (sessenta) saída, prorrogável por igual dias. período, mediante solicitação do contribuinte interessado, a critério do Fisco. 4. ENTRADA PARA CONSERTO OU REPARO NO ESTABELECIMENTO PRESTADOR DOS SERVIÇOS O estabelecimento, ao receber a Nota Fiscal acompanhada da mercadoria ou bem a ser consertado ou reparado, conferirá sua exatidão, bem como a manterá arquivada em seu poder à disposição do Fisco. A Nota Fiscal será escriturada no livro Registro de Entradas - modelos 1 ou 1-A, CFOP 1.925/ colunas Valor Contábil - Isenta ou Outras. Quando a remessa for promovida por produtor ou pessoas naturais ou jurídicas, não obrigadas à emissão de documentos fiscais, aplica-se, também, o benefício fiscal do ICMS, porém, o contribuinte deverá emitir Nota Fiscal de Entrada - modelos 1 ou 1-A. A Nota Fiscal de Entrada - modelos 1 ou 1-A é documento hábil para acobertar o trânsito de mercadoria ou bem somente dentro do próprio Estado, devendo o remetente utilizar a Nota Fiscal Avulsa quanto à operação interestadual. 5. SAÍDA EM RETORNO DE MERCADORIA CONSERTADA OU REPARADA A operação de conserto ou reparo, segundo o item da Lei Complementar nº 116/2003: lubrificação, limpeza, lustração, revisão, carga e recarga, conserto, restauração, blindagem, manutenção e conservação de máquinas, veículos, aparelhos, equipamentos, motores, elevadores, ou de qualquer objeto (exceto peças e partes empregadas, que ficam sujeitas ao ICMS). Estará sujeita à tributação do ICMS sobre as 423

5 ICMS - IPI E OUTROS TRIBUTOS - MS/MT/RO mercadorias aplicadas e do ISS sobre a mão-de-obra aplicada sobre a mercadoria ou bem. A incidência do imposto ocorrerá tanto nos casos de operação realizada a título oneroso (em que há cobrança do valor relativo às peças e partes) como nos casos em que a mesma é executada gratuitamente, por força de garantia assumida pelo vendedor. Na saída em retorno de mercadoria ou bem, recebido para conserto ou reparo, o contribuinte deverá emitir: a) Nota Fiscal para acobertar o trânsito da mercadoria ou bem até o estabelecimento do remetente, sem destaque do ICMS, se o retorno ocorrer dentro do prazo regulamentar, caso contrário deverá ser destacado o imposto. A referida nota conterá, além dos requisitos normais, também os seguintes: a.1) valor da operação: o mesmo constante da Nota Fiscal originária; a.2) natureza da operação: retorno de mercadoria ou bem enviado para conserto ou reparo ; a.3) mencionar a expressão no quadro Informações Complementares : - Retorno de mercadoria enviada para conserto ou reparo através da Nota Fiscal nº (...), data (...) e o dispositivo do benefício fiscal (veja item 3 acima). Uma segunda Nota Fiscal será emitida, para cobrança das peças ou partes utilizadas no conserto ou reparo da JULHO - Nº 28/2009 mercadoria ou bem, com destaque do imposto, se houver. Uma terceira Nota Fiscal será, ainda, emitida, para cobrança de mão-de-obra empregada no serviço de conserto ou reparo. Esta Nota Fiscal servirá para pagamento do ISS. O contribuinte poderá optar pela emissão de uma única Nota Fiscal denominada mista, abrangendo todas as operações e prestações de serviço, desde que obtenha permissão do Fisco para tal utilização. 6. ENTRADA DA MERCADORIA OU BEM CONSERTADO OU REPARADO NO ESTABELECIMENTO REMETENTE O estabelecimento remetente, ao receber a mercadoria ou bem em retorno, deverá conferir a exatidão dos documentos emitidos, assim como manterá toda documentação à disposição do Fisco. A Nota Fiscal, emitida para acobertar o trânsito da mercadoria ou bem, será lançada no livro Registro de Entrada, modelos 1 ou 1-A, colunas CFOP 1.916/2.916, Valor Contábil, Outras. Com relação à nota das peças e partes empregadas no conserto ou reparo, o contribuinte deverá observar os seguintes procedimentos: se as peças e partes forem objeto de saídas tributadas, o contribuinte poderá lançar a Nota Fiscal no livro Registro de Entradas - modelos 1 ou 1-A, coluna valores Fiscais - Operações com Crédito do Imposto. Fundamentos Legais: Os citados no texto. LEGISLAÇÃO - MS ICMS CREDENCIAL - ALTERAÇÃO RESUMO: O presente Ato altera a Credencial nº 212 da empresa relacionada no RICMS, que dispõe sobre o uso do Equipamento Emissor de Cupom Fiscal. ATO DECLARATÓRIO SAT Nº 77, de (DOE de ) Altera a Credencial nº 212 da empresa de automação relacionada, concedida com base no Artigo 37, do Subanexo VII ao Anexo XVIII ao RICMS, que dispõe sobre o uso do Equipamento Emissor de Cupom Fiscal /04, da empresa abaixo relacionada. Empresa: TRES LAGOAS COMERCIO DE INFORMÁTICA CNPJ: / Insc. Est II - Este Ato Declaratório entra em vigor na data de sua publicação. Gladiston Riekstins de Amorim Superintendente de Administração Tributária O SUPERINTENDENTE DE ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA, da Secretaria de Estado de Fazenda do Mato Grosso do Sul, no uso das atribuições que lhe confere o Artigo 11, 1º, do Subanexo VII ao Anexo XVIII ao RICMS, alterado pelo Decreto nº , de 30 de dezembro de 2008, RESOLVE: I - Alterar a Credencial nº 212, concedida com base no Artigo 37, do Subanexo VII ao Anexo XVIII ao RICMS, aprovado pelo Decreto nº 422

6 JULHO - Nº 28/2009 ICMS - IPI E OUTROS TRIBUTOS - MS/MT/RO ICMS BASE DE CÁLCULO - DISPOSIÇÕES RESUMO: O presente Decreto traz como disposição a redução da base de cálculo do ICMS, nas operações com peças de vestuário produzido no Estado, dentre outras considerações. DECRETO Nº , de (DOE de ) Dispõe sobre a redução da base de cálculo do ICMS nas operações com peças do vestuário produzidas neste Estado e dá outras providências. O GOVERNADOR DO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL, no exercício da competência que lhe deferem o art. 89, VII, da Constituição Estadual, e o art. 314 da Lei nº 1.810, de 22 de dezembro de 1997, DECRETA: Art. 1º - Nas operações internas com agasalhos, roupas, peças íntimas do vestuário, uniformes escolares e profissionais, cortinas, roupas de cama, mesa e banho, panos de prato e tapetes, bolsas, bonés e chapéus de tecido costurado, promovidas pelos próprios fabricantes, localizados neste Estado, a base de cálculo do ICMS fica reduzida de 58,824% de tal forma que a tributação resulte no percentual de sete por cento. 1º - Incluem-se nas disposições do caput deste artigo: I - as operações internas destinando agasalhos, uniformes e roupas, exceto as íntimas, a: a) quaisquer órgãos do Poder Público; b) associações, clubes, creches, educandários e escolas regularmente constituídos e autorizados a funcionar; c) empresas, ainda que não contribuintes do imposto, que utilizem tais mercadorias na uniformização do vestuário dos seus empregados; II - as transferências do estabelecimento fabricante para outro da mesma empresa, localizado neste Estado, para venda a varejo, desde que realizada por valor não superior ao custo da mercadoria produzida, assim entendido a soma dos custos de matéria-prima, material secundário, mão-de-obra e acondicionamento. 2º - A redução prevista neste artigo: I - não se aplica às operações de vendas a varejo, assim diretamente realizadas pelos estabelecimentos fabricantes aos usuários finais; II - fica condicionada a que o estabelecimento fabricante seja possuidor de autorização específica, a ser concedida pelo Superintendente de Administração Tributária, mediante pedido do interessado e sob condição. Art. 2º - Fica concedido aos estabelecimentos localizados neste Estado, fabricantes dos produtos referidos no caput do art. 1º, nas 421

7 ICMS - IPI E OUTROS TRIBUTOS - MS/MT/RO operações com os referidos produtos, crédito presumido equivalente ao valor resultante da aplicação, sobre o valor do imposto devido, dos seguintes percentuais: I - nas operações interestaduais: a) cem por cento, até 31 de dezembro de 2010; b) noventa e cinco por cento, de 1º de janeiro de 2011 a 31 de dezembro de 2014; c) noventa por cento, de 1º de janeiro de 2015 a 31 de dezembro de 2021; II - nas operações internas: a) cem por cento, até 31 de dezembro de 2010; b) noventa e um inteiros e quarenta e três décimos por cento, de 1º de janeiro de 2011 a 31 de dezembro de 2014; c) oitenta e dois inteiros e oitenta e seis décimos por cento, de 1º de janeiro de 2015 a 31 de dezembro de º - Para efeito deste artigo, imposto devido é o resultante da aplicação da alíquota prevista para a respectiva operação, considerada a redução de base de cálculo prevista no art. 1º, nas operações nele enquadradas. 2º - O contribuinte que optar pela utilização do crédito presumido previsto neste artigo: I - não pode aproveitar: a) os créditos relativos ao imposto incidente na operação de que decorreu a entrada da matéria prima e de outros insumos utilizados no processo de fabricação desses produtos; b) como crédito o imposto destacado na respectiva nota fiscal, no caso de devolução de mercadorias objeto das operações de que tratam os incisos I e II do caput deste artigo, nos casos em que estas estejam beneficiadas com crédito presumido equivalente a cem por cento do imposto devido; II - no caso de devolução de mercadorias objeto das operações de que tratam os incisos I e II do caput deste artigo, beneficiadas com crédito presumido em valor inferior a cem por cento do imposto devido, pode aproveitar como crédito, do imposto destacado na respectiva nota fiscal, de devolução, o valor correspondente ao imposto efetivamente pago ou debitado, relativamente às referidas operações. 3º - A utilização do crédito presumido de que trata este artigo: I - fica condicionada à autorização a ser concedida pelo Superintendente de Administração Tributária, a pedido do interessado; II - deve ser feita mediante registro do respectivo valor item Outros Créditos do livro Registro de Apuração do ICMS, com a indicação do número e data deste Decreto. 4º - O benefício previsto neste artigo não se aplica nas operações com produtos industrializados: JULHO - Nº 28/2009 I - em estabelecimento localizado em outra unidade da Federação; II - resultantes do acabamento de produtos semi-elaborados importados. 5º - Mediante Termo de Acordo celebrado entre a Secretaria de Estado de Fazenda e o fabricante pode ser concedido o benefício de que trata este artigo em relação às operações a que se refere o 4º. Art. 3º - Os benefícios previstos neste Decreto não se aplicam aos estabelecimentos enquadrados no regime de pagamento do ICMS previsto na Lei Complementar (nacional) nº 123, de 14 de dezembro de Art. 4º - Os contribuintes alcançados pelos benefícios da Lei Complementar nº 93, de 5 de novembro de 2001, poderão optar pela utilização das regras deste Decreto, durante todo o prazo restante de duração dos benefícios concedidos pelo Conselho de Desenvolvimento Industrial do Estado com base naquela Lei. Parágrafo único - Na hipótese deste artigo, a opção pelos benefícios dispostos neste Decreto, após o seu deferimento administrativo, veda à empresa a sua cumulação com os favores concedidos com base na Lei Complementar nº 93/2001, exceto e quando for o caso em relação ao: I - diferencial de alíquotas devido nas aquisições interestaduais de bens destinados ao ativo fixo e à utilização no processo industrial; II - ICMS devido na importação dos bens com a destinação referida no inciso anterior; III - diferimento do ICMS incidente nas importações de matériaprima e insumo utilizados no processo industrial. Art. 5º - Implicam a perda dos benefícios previstos neste Decreto, sem prejuízo da aplicação das sanções legais e regulamentares cabíveis, a constatação de qualquer irregularidade fiscal tendente a diminuir o valor ou ocultar a realização das operações, com efeito a contar da sua ocorrência, hipótese em que o estabelecimento deve recolher o valor do imposto que, em decorrência da aplicação do benefício, deixou de ser recolhido nesse período, acrescido dos encargos idênticos àqueles incidentes sobre a cobrança do crédito tributário pela Fazenda Pública Estadual. Art. 6º - Os benefícios previstos neste Decreto ficam condicionados a que as empresas de natureza industrial beneficiárias recolham em favor do Fundo de Apoio à Industrialização (FAI/MS), instituído pelo art. 25 da Lei Complementar nº 93, de 5 de novembro de 2001, o valor correspondente a dois por cento do montante fruído no período de apuração do imposto. Art. 7º - Este Decreto entra em vigor na data da sua publicação, produzindo efeitos a partir de 1º de janeiro de Campo Grande, 25 de junho de André Puccinelli Governador do Estado 420

8 JULHO - Nº 28/2009 ICMS Mário Sérgio Maciel Lorenzetto Secretário de Estado de Fazenda Tereza Cristina Corrêa da Costa Dias Secretária de Estado de Desenvolvimento Agrário, da Produção, da Indústria, do Comércio e do Turismo ECF - DISPOSIÇÕES RESUMO: O presente Decreto acrescenta artigo ao Regulamento do ICMS, referente ao Equipamento Emissor de Cupom Fiscal. DECRETO Nº , de (DOE de ) Acrescenta o art. 21-A ao Subanexo VII ao Anexo XVIII ao Regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto nº 9.203, de 18 de setembro de O GOVERNADOR DO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL, no exercício da competência que lhe confere o inciso VII do art. 89 da Constituição Estadual, e tendo em vista o disposto no art. 314 da Lei nº 1.810, de 22 de dezembro de 1997, DECRETA: Art. 1º - Fica acrescentado o art. 21-A ao Subanexo VII - DO USO DE EQUIPAMENTO EMISSOR DE CUPOM FISCAL (ECF), ao Anexo XVIII - DA AUTOMAÇÃO COMERCIAL PARA FINS FISCAIS, ao Regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto nº 9.203, de 18 de setembro de 1998, com a seguinte redação: Art. 21-A - Nas operações de venda a varejo, em que o destinatário seja contribuinte do imposto localizado neste Estado, os postos revendedores (varejistas) de combustíveis, em substituição à emissão exclusiva da nota fiscal, podem adotar, desde que solicitado pelo ICMS - IPI E OUTROS TRIBUTOS - MS/MT/RO adquirente, o seguinte procedimento: I - emitir o cupom fiscal em relação a cada venda; II - emitir, periodicamente, a Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A, englobando todas as vendas realizadas no mês mediante a emissão de cupons fiscais. 1º - Quanto ao disposto no inciso II do caput deste artigo, o período pode ser determinado conforme a conveniência do emissor, não podendo ser superior a um mês. 2º - Na hipótese deste artigo: I - a nota fiscal deve ser: a) emitida até o último dia do mês em que ocorreram as operações de venda, com destaque do imposto, no caso de operações tributadas, ainda que o imposto tenha sido retido ou pago antecipadamente, e contendo os dados (número, data e valor) dos cupons fiscais a que se refere; b) registrada no livro Registro de Saídas apenas pelo seu número e data e a indicação, na coluna Observações, da seguinte expressão: art. 21-A do Subanexo VII ao Anexo XVIII ao RICMS ; II - a apuração do imposto, se for o caso, deve ser feita com base nos dados registrados no ECF, na forma da legislação aplicável. (NR) Art. 2º - Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação, produzindo efeitos desde 27 de fevereiro de Campo Grande, 26 de junho de André Puccinelli Governador do Estado Mário Sérgio Maciel Lorenzetto Secretário de Estado de Fazenda LEGISLAÇÃO - MT ICMS APROVEITAMENTO DE CRÉDITO RESUMO: O Decreto a seguir altera o Decreto nº 4.540/2004 (Bol. INFORMARE nº 51/2004), referente ao crédito fiscal correspondente à entrada de mercadoria ou bem remetido a estabelecimento localizado em território matogrossense, por estabelecimento que se beneficie com incentivos ou benefícios fiscais indicados. DECRETO Nº 2.009, de (DOE de ) Introduz alterações no Anexo Único do Decreto nº 4.540, de 02 de dezembro de O GOVERNADOR DO ESTADO DE MATO GROSSO, no uso das atribuições que lhe conferem o artigo 66, inciso III, da Constituição Estadual, e CONSIDERANDO a necessidade de promover ajustes na legislação mato-grossense que versa sobre o aproveitamento de créditos de ICMS provenientes de operações ou prestações amparadas por benefício fiscal de ICMS não autorizados por convênio celebrado nos termos da Lei Complementar nº 24, de 7 de janeiro de 1975; DECRETA: Art. 1º - O Anexo Único do Decreto nº 4.540, de 2 de dezembro de 2004, passa a vigorar com as alterações adiante indicadas: I - alterado o subitem 3.22 do item 3, para dar nova redação ao descrito nas colunas Benefício, Crédito Admitido e Período, bem como acrescentado o subitem 3.34 ao mesmo item, conforme abaixo indicado: 419

9 ICMS - IPI E OUTROS TRIBUTOS - MS/MT/RO 3 - GOIÁS ITEM MERCADORIA BENEFÍCIO CRÉDITO ADMITIDO PERÍODO Crédito outorgado 8,4% sobre a base de cálculo. A partir de de 30% do ICMS 02/08/2008. apurado no mês. (art. 11, XXVI, "a" do Anexo IX do Dec. nº 4.852/97, alterado pelo Dec. nº 6.755/08) Açúcar: Crédito outorgado 10% sobre a base de cálculo. A partir de de 2% 26/06/2007. a) quando remetido 9% sobre a base de cálculo. de estabelecimento Crédito outorgado industrial destinado à de 3% comercialização, produção ou industrialização; b) quando remetido de estabelecimento comercial atacadista destinado a comercialização, produção ou industrialização. A partir de 26/06/2007. II - alterados os subitens 4.3 e 4.5 do item 4, para dar nova redação ao descrito nas colunas Benefício, Crédito Admitido e Período do primeiro, e nas colunas Mercadoria, Benefício, Crédito Admitido e Período do segundo, conforme segue adiante: 4 - MATO GROSSO DO SUL ITEM MERCADORIA BENEFÍCIO CRÉDITO ADMITIDO Crédito presumido 0% sobre a de 100%. (art. 2º base de do Dec. nº cálculo /99, alterado pelo art. 2º do Dec. nº /07 c/c art. 1º, 1º da Lei nº 1.292/92). 4.5 Álcool etílico hidratado combustível e Crédito presumido 3% sobre a de 9%. (art. 10 do base de Dec. nº 9.375/99; cálculo. álcool etílico anidro Dec. nº 9.539/99; combustível. Dec. nº 9.764/99; Dec. nº 9.900/00 e Dec. nº /07). PERÍODO A partir de 01/05/2007. A partir de 01/05/2000. III - alterado o subitem do item 10, para dar nova redação ao descrito na coluna Mercadoria, conforme assinalado adiante: 10 - RONDÔNIA ITEM MERCADORIA BENEFÍCIO CRÉDITO ADMITIDO Álcool etílico anidro combustível, álcool etílico hidratado combustível e açúcar. PERÍODO IV - acrescentados os subitens 12.8 a ao item 12, com as redações que seguem: 12 - SÃO PAULO ITEM MERCADORIA BENEFÍCIO CRÉDITO ADMITIDO 12.8 Malte para fabricação de cerveja ou chopp Acetona e Bisfenol - NBM/SH: e Saída de estabelecimento que efetue beneficiamento, acondicionamento ou recondicionamento de feijão, em seu estado natural. Crédito outorgado de 2,9%. (Art. 15, do Anexo III do RICMS). Crédito outorgado 0% sobre a de 7% do valor da base de operação. cálculo. PERÍODO 4,1% sobre a A partir de base de 01/08/2007 cálculo (Art. 23 do Anexo III do RICMS). Crédito outorgado 1% sobre a de 6%. (Art. 25, II do Anexo III do RICMS). base de cálculo A partir de 11/06/2008. A partir de 01/12/2008. VI - acrescentados os subitens e ao item 15, com as redações que seguem: JULHO - Nº 28/2009 VII - acrescentado o subitem 17.2 ao item 17, com a redação que segue: VIII - acrescentado o item 18 com a redação adiante indicada: Art. 2º - Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação, revogando-se as disposições em contrário. ICMS 15 - PERNAMBUCO ITEM MERCADORIA BENEFÍCIO CRÉDITO ADMITIDO Álcool etílico hidratado combustível. Crédito presumido de 12%, conforme alíneas "a" e "b" inciso I, parágrafo único do Art. 2º do Decreto nº / Açúcar Crédito presumido de 9%, conforme inciso II do Art. 3º do Decreto nº /1999 Palácio Paiaguás, em Cuiabá - MT, 22 de junho de 2009; 188º da Independência e 121º da República. Blairo Borges Maggi Governador do Estado Eumar Roverto Novacki Secretário Chefe da Casa Civil Éder de Moraes Dias Secretário de Estado de Fazenda ALTERAÇÕES NO REGULAMENTO 0% s/ a base de cálculo 3% s/ a base de cálculo RESUMO: O presente Decreto traz alterações no Regulamento do ICMS, referentes ao procedimento a ser observado nas operações citadas. DECRETO Nº 2.013, de (DOE de ) PERÍODO A partir de 31/12/99 A partir de 01/10/ PARÁ ITEM MERCADORI BENEFÍCIO CRÉDITO PERÍODO A ADMITIDO 17.2 Mercadorias Crédito presumido de 11%Art % s/ a base de A partir de remetidas por do Anexo I do RICMS estabelecime ntos atacadistas. cálculo 05/11/ RIO GRANDE DO NORTE ITEM MERCADORIA BENEFÍCIO CRÉDITO ADMITIDO 18.1 Álcool etílico hidratado combustível e álcool etílico hidratado p/ outros fins Álcool etílico anidro combustível. Crédito presumido de 4%Art. 2º, II, alíneas "a" e "b" do Decreto nº /2005 Crédito presumido de 2%Art. 2º, II, alínea "c", do Decreto nº / Açúcar. Crédito presumido de 4%Art. 2º, II, alínea"d" do Decreto nº /2005 8% s/ a base de cálculo 10% s/ a base de cálculo PERÍODO A partir de 25/06/05 A partir de 25/06/05 8% s/ a base de A partir de cálculo 25/06/05 Introduz alterações no Regulamento do ICMS e dá outras providências. O GOVERNADOR DO ESTADO DE MATO GROSSO, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo artigo 66, inciso III, da Constituição Estadual, e CONSIDERANDO a necessidade de se adequar a legislação mato-grossense às novas práticas de mercado que se inserem na 418

10 JULHO - Nº 28/2009 economia do Estado, a fim de se assegurarem o dinamismo e celeridade que demandam as relações comerciais, sem, contudo, comprometer a realização da receita tributária; DECRETA: Art. 1º - Alterado o Regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto nº 1.944, de 6 de outubro de 1989, na forma abaixo indicada: I - acrescentado o Capítulo XVIII ao Título VII do Livro I, contendo os artigos 436-K-49 e 436-K-50, com a redação que segue: LIVRO I (...) TÍTULO VII (...) CAPÍTULO XVIII DAS REMESSAS DE MERCADORIAS PARA OUTRO ESTABELECIMENTO, EFETUADAS POR MEIO DE TRANSPORTE DUTOVIÁRIO Art. 436-K-49 - As saídas internas de mercadorias de um estabelecimento para outro, efetuadas por meio de transporte dutoviário, serão, obrigatoriamente, controladas por meio de equipamentos medidores de vazão e condutivímetros, mediante instalação de Sistema de Medição de Vazão - SMV, observado o disposto em ato da Secretaria de Estado de Fazenda. Art. 436-K-50 - O remetente da mercadoria, por meio de transporte dutoviário, que atender o disposto no artigo anterior, fica autorizado à emissão diária da Nota Fiscal Modelo 1 ou 1-A ou, quando for o caso, da Nota Fiscal Eletrônica - NF-e, para acobertar as quantidades totais de cada espécie de mercadoria, em relação as quais houve saídas no dia, com destino a cada destinatário. 1º - A quantidade total de cada espécie de mercadoria a ser informada na Nota Fiscal mencionada neste artigo corresponderá à registrada, no dia, pelo SMV. 2º - Para fins do disposto neste artigo, a Nota Fiscal deverá ser emitida até as 22 horas de cada dia, contendo as quantidades saídas desde a leitura efetuada no dia imediatamente anterior e a hora da leitura realizada no dia da emissão. 3º - Em relação às saídas promovidas aos sábados, domingos e feriados, a Nota Fiscal poderá ser emitida até as 9 horas do primeiro dia útil imediatamente subseqüente, exceto quando recair no último dia de cada mês, hipótese em que será obrigatória a emissão dentro do mesmo mês em que ocorrerem as saídas efetivas. 4º - O preconizado neste artigo não dispensa o remetente e o destinatário da observância das disposições da legislação tributária que disciplinam as operações com cada espécie de mercadoria, inclusive as relativas à respectiva tributação, e demais obrigações acessórias correspondentes, bem como quanto à prestação de serviço de transporte intermunicipal. II - alterado o Capítulo III do Título VIII do Livro I - Parte Geral, que ICMS - IPI E OUTROS TRIBUTOS - MS/MT/RO passa a ser designado de Da Medida Administrativa Cautelar III - alterados os artigo 444 e 445, com a seguinte redação: Art Quando um contribuinte reiteradamente deixar de cumprir suas obrigações fiscais, a administração tributária poderá impor-lhe um regime que assegure o cumprimento desses deveres. 1º - O regime previsto neste artigo constará da forma que, a critério da autoridade tributária titular da respectiva atribuição regimentar, for necessária para garantir o cumprimento da obrigação tributária e promover a segurança jurídica do tributo. 2º - O contribuinte observará a norma determinada pelo período que for fixado no despacho que a instituir, podendo ela ser alterada, agravada ou abrandada, a critério da autoridade que a instituir ou que lhe seja superior. 3º - O regime de que trata este artigo poderá, também, ser aplicado ao contribuinte do imposto que deixar de cumprir suas obrigações tributárias, principais ou acessórias, pertinentes a outros tributos estaduais, bem como que deixar de recolher a contribuição devida ao Fundo de Transporte e Habitação - FETHAB. Art A autoridade administrativo tributária titular da respectiva atribuição no regimento interno, para garantir o cumprimento da obrigação tributária e promover a segurança jurídica do tributo, poderá determinar à aplicação do disposto no artigo 444, mediante regime de tutela ao pagamento do imposto e restrição de direitos, inclusive aplicável a estabelecimento ou sujeito passivo de determinada categoria, grupos ou setores de quaisquer atividades econômicas. Art. 2º - Este Decreto entra em vigor na data da sua publicação, produzindo efeitos a partir de 1º de agosto de ICMS Art. 3º - Revogam-se as disposições em contrário. Palácio Paiaguás, em Cuiabá - MT, 24 de junho de 2009; 188º da Independência e 121º da República. Blairo Borges Maggi Governador do Estado Eumar Roberto Novacki Éder de Moraes Dias Secretário de Estado de Fazenda ADEQUAÇÕES - ALTERAÇÕES NO REGULAMENTO RESUMO: O presente Decreto traz alterações no Regulamento do ICMS para adequação nas alterações anteriores. DECRETO Nº 2.014, de (DOE de ) Introduz alterações no Regulamento do ICMS e dá outras providências. O GOVERNADOR DO ESTADO DE MATO GROSSO, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo artigo 66, inciso III, da 417

11 ICMS - IPI E OUTROS TRIBUTOS - MS/MT/RO JULHO - Nº 28/2009 Constituição Estadual, e CONSIDERANDO a necessidade de se dar continuidade aos trabalhos de organização do Regulamento do ICMS, mediante atualização da sistematização das matérias nele disciplinadas; CONSIDERANDO as alterações que foram inseridas no aludido Regulamento do ICMS, as quais implicaram, também, modificações no conteúdo do Índice Sistemático; DECRETA: Art. 1º - O Índice Sistemático do Regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto nº 1.944, de 6 de outubro de 1989, passa a vigorar com as alterações e acréscimos adiante indicados: ÍNDICE SISTEMÁTICO DIVISÃO DENOMINAÇÃO DO ARTIGO AO ARTIGO LIVRO I... TÍTULO IV... Capítulo I... Seção XIII-B Do Conhecimento de Transporte Eletrônico C 198-D CT-e Capítulo I-A Do Sistema de Informações de Notas Fiscais de 216-L 216-V Saída e de Outros Documentos Fiscais Capítulo III Da Emissão e Escrituração de Documentos e Livros Fiscais por Sistema Eletrônico de Processamento de Dados (artigos 245 a 280 alterado/revogados) TÍTULO V... Capítulo I-A... Seção V Das Operações com Álcool Etílico Anidro B Combustível - AEAC ou Biodiesel - B100 Seção VII Das Informações relativas às Operações Interestaduais com Combustíveis Subseção I Das Disposições Gerais 308-A 308-C-1 Subseção II Das Disposições Subsidiárias Aplicáveis ao 308-C C-13 Controle das Operações com Combustíveis Seção X Das Disposições Especiais pertinentes às Operações com Biodiesel (revogada) (artigos 308- O-1 a 308-O- 7 revogados) Capítulo I-B Da Substituição Tributária nas Operações com E Energia Elétrica TÍTULO VII... Capítulo III... Seção VIII Das Demais Obrigações Acessórias 434-A Capítulo XII Das Regras Incomuns relativas a Operações com Energia Elétrica Seção I Das Operações com Energia Elétrica, Inclusive 436-K K-18-4 as Realizadas no Âmbito da Câmara de Comercialização de Energia Elétrica - CCEE Seção II Da Emissão de Documentos Fiscais no Âmbito 436-K K do Programa de Incentivo às Fontes Alternativas de Energia Elétrica - PROINFA Seção III Das Disposições Comuns às Operações 436-K Tratadas nas Seções I e II Capítulo XVI Da Emissão de Documentos Fiscais nas 436-K K-39 Operações Realizadas pela Petrobrás, mediante Utilização de Transporte Efetuado por Meio de Navegação de Cabotagem, Fluvial e Lacustre Capítulo XVII Das Operações com Partes, Peças e Componentes de Uso Aeronáutico Seção I Dos Procedimentos relativos às Saídas de 436-K K-43 Partes, Peças e Componentes de Uso Aeronáutico Seção II Dos Procedimentos relativos às Operações com 436-K K-48 Partes e Peças de Uso Aeronáutico, Substituídas em Virtude de Garantia ANEXO VII ISENÇÕES 1º 136 ANEXO VIII REDUÇÕES DE BASE DE CÁLCULO 1º 45 ANEXO IX CRÉDITOS FISCAIS, OUTORGADOS E 1º 12 PRESUMIDOS ANEXO X DIFERIMENTO DO ICMS 1º 12 ANEXO XIII DO TRATAMENTO DIFERENCIADO E 1º 5º FAVORECIDO CONFERIDO ÀS MICROEMPRESAS E EMPRESAS DE PEQUENO PORTE - SIMPLES NACIONAL ANEXO XIV Apêndice do... Anexo XIV Capítulo VI Lâminas de Barbear, Aparelhos de Barbear e Isqueiros de Bolso, a Gás, Não Recarregáveis Capítulo X Lâmpadas Elétricas e Eletrônicas, Pilhas e Baterias de Pilhas Elétricas (atualizado conforme Decretos publicados até ) Art. 2º - Este Decreto entra em vigor na data da sua publicação, revogadas as disposições em contrário. Palácio Paiaguás, em Cuiabá - MT, 24 de junho de 2009; 188º da Independência e 121º da República. AQUISIÇÃO DE BENS PROCEDIMENTO - ALTERAÇÕES Blairo Borges Maggi Governador do Estado Eumar Roberto Novacki Éder de Moraes Dias Secretário de Estado de Fazenda RESUMO: O presente Decreto traz alterações nos Decretos citados, referentes às aquisições de bens, contratações de serviços e locação de bens móveis, dentre outras considerações. DECRETO Nº 2.015, de (DOE de ) Acrescenta e altera dispositivos dos Decretos nº 7.217, de 14 de março de 2006, nº 8.199, de 16 de outubro de 2006, e nº 614, de 03 de junho de 2003, e dá outras providências. O GOVERNADOR DO ESTADO DE MATO GROSSO, no uso das atribuições que lhe confere o artigo 66, incisos III e V, da Constituição Estadual, e CONSIDERANDO que a Administração Pública Estadual assentase na busca de melhor qualidade e transparência nas aquisições governamentais; CONSIDERANDO a necessidade de melhoria e consolidação dos instrumentos administrativos e legais, visando à celeridade de procedimentos, redução de custos e a uniformização procedimentos, DECRETA: Art. 1º - Fica acrescido o 1º ao Art. 2º do Decreto nº 7.217, de 14 de março de 2006, que passa a vigorar com a seguinte redação Art. 2º - (...) 1º - Os procedimentos de aquisição previstos no caput não permite a realização da licitação sem a análise e decisão técnica prévia da Secretaria de Estado de Administração. Art. 2º - Ficam acrescidos os 4º, 5º, 6º, 7º e 8º ao Art. 4º do Decreto nº 7.217/06, que passa a vigorar com a seguinte redação Art. 4º - (...) 4º - Os procedimentos que visem adquirir bens e serviços de órgãos e entidades do Poder Executivo Estadual estão dispensados do cumprimento do caput. 5º - Os procedimentos que visem à locação de bens imóveis de 416

12 JULHO - Nº 28/2009 pessoas físicas estão dispensados do cumprimento do caput 6º - A correta contratação está vinculada a avaliação prévia oficial, parecer jurídico do órgão/entidade contratante, fixação do valor máximo da locação mensal e o cumprimento da legislação vigente. 7º - Estão dispensados do caput as entidades da Administração Estadual enquadradas no parágrafo único do Art. 24 da Lei Federal nº 8.666, de 21 de junho de º - Todo e qualquer procedimento licitatório em atendimento a demanda específica de órgão ou entidade, tem sua responsabilidade legal e técnica vinculada a este Órgão pelo Termo de Referência e/ou Projeto Básico ao órgão contratante, estando a Secretaria de Estado de Administração isenta de qualquer responsabilização. Art. 3º - O 2º do Art. 5º do Decreto nº 7.217/06, passa a vigorar com a seguinte redação: Art. 5º - (...) (...) 2º - Excetuam-se as disposições do caput as licitações para registro de preços de serviços de auditagem veicular, serviço de intermediação e gestão de combustíveis, serviço de táxi, serviço de telefonia, serviço de transmissão de dados e passagens aéreas e terrestres. Art. 4º - Fica acrescido o Art. 6-A ao Decreto nº 7.217/06, que passa a vigorar com a seguinte redação: Art. 6-A - Fica instituído na Administração Estadual as licitações para registro de preços de obras e serviços de engenharia, cabendo a realização nos termos da Lei nº 8.666/93. Art. 5º - O 1º do Art. 8º do Decreto nº 7.217/06, passa a vigorar com a seguinte redação: Art. 8º - (...) 1º - Os avisos de resultado de licitação para registro de preços serão publicados no Diário Oficial do Estado por item, independentemente da realização da licitação por lote. Art. 6º - O Art. 9º do Decreto nº 7.217/06, passa a vigorar com a seguinte redação: Art. 9º - São considerados como preço de referência, para fins de contratações e aquisições de bens, serviços e locações de bens móveis por meio de licitação, o valor unitário informado pela Secretaria de Estado de Administração - SAD. Art. 7º - O 2º do Art. 11 do Decreto nº 7.217/06, passa a vigorar com a seguinte redação: Art (...) (...) 2º - Excetuam ainda às disposições do caput, os procedimentos licitatórios por pregão eletrônico com justificativa técnica do órgão licitante e devidamente autorizado pela Secretaria de Estado de Administração. ICMS - IPI E OUTROS TRIBUTOS - MS/MT/RO Art. 8º - Fica acrescido o parágrafo único ao Art. 22 do Decreto nº 7.217/06, que passa a vigorar com a seguinte redação: Art (...) Parágrafo único - Estará caracterizado serviços e obras de engenharia quando o objeto final demandar projeto técnico especializado, acompanhamento prévio de execução, medições e testes de conformidade para liberação do uso. Art. 9º - O inciso IV do Art. 31 do Decreto nº 7.217/06, passa a vigorar com a seguinte redação: Art (...) (...) IV - abertura dos envelopes de propostas de preços e cadastramento, independente de válida ou não, classificando a proposta de menor preço e devidamente adequada ao edital e todas aquelas que tenham apresentado propostas em valores sucessivos e superiores relativamente à de menor preço, desde que atendam ao edital. (...) Art O inciso I do 3º do Art. 77 do Decreto nº 7.217/06, passa a vigorar com a seguinte redação: Art (...) (...) 3º - (...) I - promover a busca da adesão prévia junto ao órgão gerenciador, quando da necessidade da aquisição/contratação, a fim de obter os respectivos quantitativos, valores e prazo a serem contratados, vedada a elaboração e assinatura do contrato após a vigência da ata de registro de preços. Art O parágrafo único do Art. 79 do Decreto nº 7.217/06, passa a vigorar com a seguinte redação: Art (...) Parágrafo único - O pleno atendimento do caput decorre de parecer técnico e jurídico favorável nos processos de repactuação, aditamento e renegociação dos contratos, devidamente emitido pelos órgãos e entidades contratantes. Art Fica acrescido o 1º ao Art. 83 do Decreto nº 7.217/06, que passa a vigorar com a seguinte redação: Art (...) 1º - As licitações para registro de preços de medicamentos, material hospitalar e odontológicos e outros relacionados à saúde pública serão homologadas pelo Secretário de Estado de Saúde, mantido os demais procedimentos a serem realizados pela Secretaria de Estado de Administração. Art Ficam acrescidos os 1º e 2º ao Art. 87 do Decreto nº 7.217/06, que passa a vigorar com a seguinte redação: Art (...) 1º - Poderá ser realizada licitação para registro de preços em 415

13 ICMS - IPI E OUTROS TRIBUTOS - MS/MT/RO atendimento a 01 (um) órgão ou entidade da Administração Estadual quando devidamente comprovado, pelo solicitante, a exclusividade do objeto, devendo ser confirmado, obrigatoriamente, o atendimento aos incisos I, II e IV do artigo 81 do Decreto Estadual nº 7217, de 14 de maio de º - A realização da licitação para registro de preços nos termos do parágrafo anterior vincula a responsabilidade legal e técnica pelo Termo de Referência e/ou Projeto Básico ao órgão contratante, estando a Secretaria de Estado de Administração isenta de responsabilização. Art O inciso VII do Art. 125 do Decreto nº 7.217/06, passa a vigorar com a seguinte redação: Art (...) (...) VII - Termo de Autorização emitido pela Secretaria de Estado de Administração, informativo de compras gerado pelo Sistema de Aquisições Governamentais/SIAG, devidamente assinado pelo Coordenador da Área de Aquisição ou equivalente, relatório técnico do pregoeiro ou comissão de licitação, caso necessário, e outros documentos relativos ao procedimento licitatório. (...) Art O Art. 127 do Decreto nº 7.217/06, passa a vigorar com a seguinte redação: Art Estando os preços licitados acima de preço de referência unitário estimado pela Secretaria de Estado de Administração, o pregoeiro registrará nos autos as providências tomadas e apresentará por escrito suas considerações ao ordenador de despesa do órgão/ entidade contratante, cabendo a este a decisão final. Art O Art. 142 do Decreto nº 7.217/06, passa a vigorar com a seguinte redação: Art Os órgãos e entidades abrangidas por este decreto deverão finalizar os processos de aquisição tramitados no Sistema de Aquisições Governamentais/SIAG. Art Ficam acrescidos os 1º, 2º, 3º e 4º ao Art. 1º do Decreto nº 8.199, de 16 de outubro de 2006, que passa a vigorar com a seguinte redação: Art. 1º - (...) 1º - Excetuam-se às disponibilidades do caput as aquisições/ contratações atendidas por pessoas físicas, independentemente do domicílio, sendo liquidadas e pagas a partir da apresentação dos documentos pessoais em plena validade e prova de cadastro junto ao INSS. 2º - Os órgãos e entidades da Administração Pública, do Poder Executivo Estadual, que celebrarem contrato entre si, ficam desobrigados da regra prevista no caput deste artigo. 3º - O disposto no parágrafo anterior não isenta a obrigação dos Órgãos da Administração Pública de manter sua regularidade fiscal. 4º - Somente é permitida a exigência de regularidade documental na fase habilitatória da licitação e a partir da liquidação da despesa, sujeitando o agente público infrator à responsabilização do ato. JULHO - Nº 28/2009 Art O inciso III do Art. 2º do Decreto nº 614, de 03 de junho de 2003, passa a vigorar com a seguinte redação: Art. 2º - (...) (...) III - garanta a melhor aquisição de passagens áreas para a Administração Estadual. Art Ficam revogadas as disposições em contrário, em especial o inciso V do Art. 31 do Decreto nº 7.217/2006, letra a.3 do inciso III do Art. 5º do Decreto nº 7.218/06, o Art. 3º, o 3º do Art. 4º e o Anexo I, todos do Decreto Estadual nº 614/2003. ICMS Art Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação. Palácio Paiaguás, em Cuiabá, 24 de junho de 2009; 188º da Independência e 121º da República. Blairo Borges Maggi Governador do Estado Eumar Roberto Novacki Éder de Moraes Dias Secretário de Estado de Fazenda PROCESSAMENTO DE DADOS - EMISSÃO DE DOCUMENTOS FISCAIS E ESCRITURAÇÃO FISCAL - ALTERAÇÕES RESUMO: A Portaria a seguir altera a Portaria nº 80/1999 (Bol. INFORMARE nº 43/1999), que se refere à emissão de documentos fiscais e escrituração fiscal pelo sistema eletrônico de processamento de dados. PORTARIA SRP Nº 85, de (DOE de ) Introduz alterações na Portaria nº 80/99-SEFAZ, de 21 de setembro de 1999 e dá outras providências. O SECRETÁRIO ADJUNTO DA RECEITA PÚBLICA, no uso de suas atribuições legais, nos termos do inciso II do artigo 71 da Constituição Estadual c/c item II do Anexo I da Lei Complementar nº 266/06 e com os incisos VIII e XIV do artigo /67 e inciso I do artigo 68 do Regimento Interno da Secretaria de Estado de Fazenda - SEFAZ, aprovado pelo Decreto nº 1.656/08 combinado, ainda, com o inciso I do artigo 100 do Código Tributário Nacional; CONSIDERANDO a edição dos Convênios ICMS nº s 39/00, 42/ 00, 40/01, 30/02, 69/02, 142/02, 75/03, 76/03, 18/04, 19/04, 20/04, 33/ 04, 114/04, 12/05, 15/05, 54/05, 12/06, 22/07, 70/07, 79/07, 136/07, 142/07; CONSIDERANDO ser interesse da Administração Pública Estadual a implementação de medidas que, uma vez garantidos os mecanismos que assegurem controles tributários, possam contribuir para a simplificação de procedimentos, concorrendo, de um lado, para a desburocratização administrativa e, de outro, para a redução de custos na gestão empresarial; 414

14 JULHO - Nº 28/2009 CONSIDERANDO, por fim, a necessidade de promover atualizações e alterações pertinentes à emissão de documentos e a escrituração de livros fiscais por sistema eletrônico de processamento de dados; RESOLVE: Art. 1º - Introduzir alterações na Portaria nº 80/99-SEFAZ, de 21 de setembro de 1999, que dispõe sobre a emissão de documentos fiscais e a escrituração de livros fiscais por contribuinte usuário de sistema eletrônico de processamento de dados, que passa a vigorar conforme as alterações adiante indicadas: I - alterado o preâmbulo para dar nova redação às justificativas arroladas na motivação do Ato, conforme segue: (...)CONSIDERANDO as disposições do Convênio ICMS nº 57/ 95, de , alterado pelos Convênios ICMS nº s 91/95, 115/95, 54/ 96, 75/96, 97/96, 32/97, 55/97, 74/97, 96/97, 131/97, 45/98, 66/98, 31/ 99, 39/00, 42/00, 40/01, 30/02, 69/02, 142/02, 75/03, 76/03, 18/04, 19/ 04, 20/04, 33/04, 114/04, 12/05, 15/05, 54/05, 12/06, 22/07, 70/07, 79/ 07, 136/07, 142/07; CONSIDERANDO, ainda, o preconizado nos Capítulos I a III do Título IV do Livro I do Regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto nº 1.944, de 06 de outubro de 1989; (...) II - alterados o caput e os 1º, 2º, 4º e 6º do artigo 1º, bem como revogado o 7º do mesmo preceito, conforme abaixo indicado: Art. 1º - Ficam os contribuintes mato-grossenses obrigados a emissão de documentos e a escrituração de livros fiscais por Sistema Eletrônico de Processamento de Dados (PED), a seguir enumerados, observadas as regras contidas nos Capítulos I a III do Título IV do Livro I do Regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto nº , de 6 de outubro de 1989, na forma e condições dispostas desta Portaria: 1º - Ficam excluídos das obrigações previstas nesta Portaria, os contribuintes enquadrados como microprodutor rural nos termos do inciso I do artigo 435-T-1 do Regulamento do ICMS, que utilizarem serviços de contabilista que não possua sistema eletrônico capaz de realizar a escrituração de livros fiscais. 2º - O contribuinte usuário de sistema eletrônico de processamento de dados que vier a ser enquadrado como microprodutor rural, na hipótese do parágrafo anterior, terá o uso do PED suspenso de ofício, enquanto permanecer nessa condição. (...) 4º - A emissão de Nota Fiscal de Venda a Consumidor, na forma desta Portaria, fica condicionada ao uso de equipamento de impressão que atenda ao Convênio ICMS nº 09, de (...) 6º - A cessação de uso do sistema eletrônico de processamento de dados será parte do processo de baixa cadastral, quando será verificada a regularidade da entrega das informações por meio ICMS - IPI E OUTROS TRIBUTOS - MS/MT/RO eletrônico, nos termos da Portaria nº 114/2002-SEFAZ, de º - REVOGADO III - alterado o título da Seção II passando a vigorar com a seguinte redação: DOS SISTEMAS E PROGRAMAS ; IV - alterado o artigo 2º conforme assinalado a seguir: Art. 2º - A Secretaria de Estado de Fazenda disponibilizará na Internet, no endereço eletrônico no ambiente do contabilista, o Sistema de Informações Digitais (SID), cujo objetivo será de autorizar, de modo instantâneo, o Pedido de Uso e a Alteração de Uso do Sistema Eletrônico de Processamento de Dados (PED). 1º - A identificação do contabilista no Sistema SID será efetuada mediante a utilização de login e de senha privativa de acesso aos sistemas fazendários. 2º - O deferimento do Pedido de Uso e de Alteração de Uso ocorrerá de plano e de forma automática, ficando, porém, condicionado ao atendimento das exigências contidas nesta Portaria. 3º - Quando necessário e em observância à legislação tributária, o contabilista poderá retroagir a data de vigência do Pedido de Uso do PED. V - alterado o artigo 3º passando a vigorar com a seguinte redação: Art. 3º - A Secretaria de Estado de Fazenda disponibilizará na Internet, no endereço eletrônico o Programa Validador e o Programa de Transmissão Eletrônica de Documentos (TED). 1º - O Programa Validador realizará a consistência inicial das informações, visando apontar eventual inobservância das especificações técnicas descritas no Manual de Orientação, apresentando listagem com diagnóstico indicativo das irregularidades constatadas. 2º - O programa de que trata o parágrafo anterior possibilitará, uma vez validadas e geradas as informações, a recuperação das operações efetuadas, a manutenção de sua integridade, assegurando a autenticidade, a indelebilidade e a confidencialidade dos documentos fiscais, protegendo-os contra acesso e/ou uso indevidos, alteração de conteúdo ou qualidade, bem como sua reprodução. VI - revogados os 2º, 4º, 5º, 6º, 7º e 8º do artigo 4º, bem como alterado o 9º do mesmo preceito, conforme segue adiante: Art. 4º - (...) 2º - REVOGADO (...) 4º - REVOGADO 5º - REVOGADO 6º - REVOGADO 413

15 ICMS - IPI E OUTROS TRIBUTOS - MS/MT/RO 7º - REVOGADO 8º - REVOGADO 9º - As informações de que trata este artigo deverão ser validadas pelo Programa Validador e transmitidas, via Internet, com uso do Programa de Transmissão Eletrônica de Documentos (TED), ambos disponibilizados no sítio da Secretaria de Estado de Fazenda de Mato Grosso, no endereço eletrônico conforme disposto no artigo 3º desta Portaria. VII - alterado o artigo 5º nos seguintes termos: Art. 5º - O contribuinte usuário de sistema eletrônico de processamento de dados deverá fornecer, quando solicitado, documentação minuciosa, completa e atualizada do sistema, contendo descrição, leiaute dos arquivos, listagem dos programas e as alterações ocorridas no período. Parágrafo único - O contribuinte a que se refere o caput deverá informar no Sistema SID previsto no artigo 2º desta Portaria, os dados do responsável pelo desenvolvimento do sistema eletrônico de processamento de dados que utiliza. VIII - alterado o caput do artigo 6º que passará a dispor conforme segue: Art. 6º - O contribuinte usuário de sistema eletrônico de processamento de dados estará obrigado a manter, pelo prazo decadencial, arquivo magnético com registro fiscal dos documentos emitidos por qualquer meio, referente à totalidade das operações de entradas e de saídas e das aquisições e prestações realizadas no exercício de apuração, na forma estabelecida por esta Portaria: (...) IX - revogado o artigo 7º; X - alterado o artigo 15 passando a vigorar como segue: Art Os estabelecimentos gráficos para confeccionar formulários destinados à emissão de documentos fiscais deverão obedecer o disposto na Portaria nº 81/2005-SEFAZ, que dispõe sobre a concessão de AIDF-e, bem como sobre o Sistema AIDF-e, no âmbito da Secretaria de Estado de Fazenda. XI - alterado o caput do artigo 21 cuja redação passa a vigorar conforme segue: Art Os livros fiscais previstos nos incisos I a VI do artigo 1º desta Portaria serão adotados com base nos modelos encontrados no Manual de Orientação, com exceção do Livro de Movimentação de Combustíveis que atenderá ao modelo instituído pelo Departamento Nacional de Combustíveis - DNC. (...) XII - alterados os incisos I e II do artigo 25 passando a vigorar com a seguinte redação: Art (...) JULHO - Nº 28/2009 I - de emitentes - para os lançamentos nos formulários constitutivos do livro Registro de Entradas, elaborando-se Lista de Códigos Emitentes, conforme estabelecido no Manual de Orientação, que deverá ser mantida em todos os estabelecimentos usuários do sistema; II - de mercadorias - para os lançamentos nos formulários constitutivos dos livros Registro de Inventário e Registro de Controle da Produção e do Estoque, elaborando-se Tabela de Código de Mercadorias, conforme estabelecido no Manual de Orientação, que deverá ser mantida em todos os estabelecimentos usuários do sistema. XIII - revogado o artigo 31; XIV - alterado o artigo 32 conforme abaixo indicado: Art Fica recepcionado o Manual de Orientação, aprovado pelo Convênio ICMS 57/1995, de e respectivas alterações, exceto no que contraria os termos desta Portaria. Parágrafo único - O manual de que trata o caput encontra-se disponível no endereço eletrônico confaz/convenios/icms/1995/cv057_95_manual_de_orientacao.htm, cujas disposições são de observância obrigatória pelos contribuintes deste Estado. XV - acrescentado o artigo 32-A com a redação que segue: Art. 32-A - Fica a Superintendência de Informações do ICMS (SUIC) autorizada a editar atos complementares necessários ao fiel cumprimento desta Portaria. XVI - revogado o Manual de Orientação que acompanha a Portaria mencionada no caput. Art. 2º - Esta Portaria entra em vigor na data da sua publicação, revogando-se as disposições em contrário. ICMS Cumpra-se. Gabinete do Secretário Adjunto da Receita Pública da Secretaria de Estado de Fazenda, Cuiabá-MT, 18 de junho de Marcel Souza Cursi Secretário Adjunto da Receita Pública CONTRIBUINTES - ALTERAÇÕES RESUMO: A presente Portaria altera a Portaria nº 18/2009, referente ao Regime de Estimativa de Contribuintes, dentre outras considerações. PORTARIA SRP Nº 101, de (DOE de ) Introduz alterações no Anexo Único da Portaria nº 018/2009- SEFAZ, de 2 de fevereiro de 2009 e dá outras providências. O SECRETÁRIO ADJUNTO DA RECEITA PÚBLICA, no uso de 412

16 JULHO - Nº 28/2009 suas atribuições legais, nos termos do inciso II do artigo 71 da Constituição Estadual c/c item II do Anexo I da Lei Complementar nº 266/06 e com os incisos VIII e XIV do artigo 67 e inciso I do artigo 68 do Regimento Interno da Secretaria de Estado de Fazenda - SEFAZ, aprovado pelo Decreto nº 1.656/08 combinado, ainda, com o inciso I do artigo 100 do Código Tributário Nacional; CONSIDERANDO a prerrogativa conferida para enquadramento de contribuintes no regime de estimativa para recolhimento do ICMS nos termos dos artigos 87-A a 87-I do Regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto nº 1.944, de 6 de outubro de 1989; CONSIDERANDO a necessidade de promover ajustes na legislação tributária estadual; RESOLVE: Art. 1º - O Anexo Único da Portaria nº 018/2009-SEFAZ, de 2 de fevereiro de 2009, passa a vigorar com as alterações abaixo resumidas, constantes do Anexo Único que se publica com a presente: I - excluídos do regime de que trata os artigos 87-A a 87-I do Regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto nº 1.944, de 6 de outubro de 1989, os contribuintes arrolados nos itens 7, 9, 14, 16, 20, 31, 34, 37, 39, 43, 44, 48, 49, 50, 53, 54, 58, 59, 63, 65, 67, 73, 80, 81, 82, 86, 87, 89, 90, 93, 97, 100, 101, 102, 103, 105, 115, 119, 120, 122, 125, 127, 129, 130, 131, 138, 139, 140, 144, 146, 147, 148, 150, 162, 163, 165, 168 e 170; II - incluídos no regime de estimativa para recolhimento do ICMS nos termos dos artigos 87-A a 87-I do RICMS, os contribuintes indicados nos itens 175 a 179 do Anexo Único desta Portaria, os quais, em relação ao período de 1º de maio de 2009 a 31 de dezembro de 2009, deverão recolher os valores, mensais e anual, assinalados nos referidos itens; III - alterados os valores, mensais e anual, assinalados nos itens 95, 128 e 171, os quais, em relação ao período de 1º de junho de 2009 a 31 de dezembro de 2009, deverão recolher os valores, mensais e anual, constantes no Anexo Único desta Portaria. Art. 2º - Os contribuintes excluídos do regime de que trata os artigos 87-A a 87-I do RICMS, nos termos do inciso I do artigo 1º desta Portaria, optantes pelo tratamento diferenciado e favorecido previsto na Lei Complementar nº 123/ Simples Nacional, que não efetuaram os recolhimentos das parcelas mensais estimadas, referentes ao período de 1º de janeiro de 2009 a 31 de maio de 2009, deverão observar a sistemática de pagamento da referida lei. Art. 3º - Esta Portaria entra em vigor na data da sua publicação, retroagindo seus efeitos a 1º de janeiro de 2009, exceto em relação ao inciso II do artigo 1º, cujos efeitos retroagem a 1º de maio de 2009, e em relação ao inciso III do mesmo artigo, cujos efeitos retroagem a 1º de junho de Art. 4º - Revogam-se as disposições em contrário. Cumpra-se. Gabinete do Secretário Adjunto da Receita Pública da Secretaria de Estado de Fazenda, Cuiabá-MT, 16 de junho de ICMS - IPI E OUTROS TRIBUTOS - MS/MT/RO Marcel Souza Cursi Secretário Adjunto da Receita Pública ANEXO ÚNICO DA PORTARIA Nº 101/2009-SEFAZ Nº INSCRIÇÃO ESTADUAL RAZÃO SOCIAL NOME FANTASIA ICMS ESTIM. MENSAL 7 (Excluído pela Portaria nº 101/ (Excluído pela Portaria nº 101/ (Excluído pela Portaria nº 101/ (Excluído pela Portaria nº 101/ (Excluído pela Portaria nº 101/ (Excluído pela Portaria nº 101/ (Excluído pela Portaria nº 101/ (Excluído pela Portaria nº 101/ (Excluído pela Portaria nº 101/ (Excluído pela Portaria nº 101/ (Excluído pela Portaria nº 101/ (Excluído pela Portaria nº 101/ (Excluído pela Portaria nº 101/ (Excluído pela Portaria nº 101/ (Excluído pela Portaria nº 101/ (Excluído pela Portaria nº 101/ (Excluído pela Portaria nº 101/ (Excluído pela Portaria nº 101/ (Excluído pela Portaria nº 101/ (Excluído pela Portaria nº 101/ (Excluído pela Portaria nº 101/ (Excluído pela Portaria nº 101/ (Excluído pela Portaria nº 101/ (Excluído pela Portaria nº 101/ (Excluído pela Portaria nº 101/ (Excluído pela Portaria nº 101/ (Excluído pela Portaria nº 101/ (Excluído pela Portaria nº 101/ (Excluído pela Portaria nº 101/ (Excluído pela Portaria nº 101/ ,10 (Alterado pela Portaria nº 101/2009- ICMS ESTIM. ANUAL 2.534,70 (Alterado pela Portaria nº 101/2009- SEFAZ - efeitos a SEFAZ - partir de 1º de Efeitos a junho de 2009) partir de 1º de junho de 2009) 411

17 ICMS - IPI E OUTROS TRIBUTOS - MS/MT/RO JULHO - Nº 28/ (Excluído pela Portaria nº 101/ (Excluído pela Portaria nº 101/ (Excluído pela Portaria nº 101/ (Excluído pela Portaria nº 101/ (Excluído pela Portaria nº 101/ (Excluído pela Portaria nº 101/ (Excluído pela Portaria nº 101/ (Excluído pela Portaria nº 101/ (Excluído pela Portaria nº 101/ (Excluído pela Portaria nº 101/ (Excluído pela Portaria nº 101/ (Excluído pela Portaria nº 101/ ,20 (Alterado pela Portaria nº 101/ (Excluído pela Portaria nº 101/ (Excluído pela Portaria nº 101/ (Excluído pela Portaria nº 101/ (Excluído pela Portaria nº 101/ (Excluído pela Portaria nº 101/ (Excluído pela Portaria nº 101/ (Excluído pela Portaria nº 101/ (Excluído pela Portaria nº 101/ (Excluído pela Portaria nº 101/ (Excluído pela Portaria nº 101/ (Excluído pela Portaria nº 101/ (Excluído pela Portaria nº 101/ (Excluído pela Portaria nº 101/ (Excluído pela Portaria nº 101/ (Excluído pela Portaria nº 101/ (Excluído pela Portaria nº 101/ (Excluído pela Portaria nº 101/ ,15 (Alterado pela Portaria nº 101/ (Excluído pela Portaria nº 101/ ,40 (Alterado pela Portaria nº 101/2009- SEFAZ - efeitos a SEFAZ - partir de 1º de efeitos a partir junho de 2009) de 1º de junho de 2009) 3.802,05 (Alterado pela Portaria nº 101/2009- SEFAZ - efeitos a SEFAZ - partir de 1º de efeitos a partir junho de 2009) de 1º de junho de 2009) Edson de Cauntry 362, ,80 Oliveira - ME (Incluído pela Portaria nº 101/2009- SEFAZ - Efeitos a partir de 1º de maio de 2009) Veículos JR de Miranda Alvorada 362, ,80 Filho - ME (Incluído pela Portaria nº 101/2009- SEFAZ - Efeitos a partir de 1º de maio de 2009) Caminhões Munaretto MV Veículos 543, ,20 Veículos Ltda (Incluído pela Portaria nº 101/2009- SEFAZ - Efeitos a partir de 1º de maio de 2009) Super Car Super Car 724, ,60 Multimarcas Ltda Multimarcas (Incluído pela Portaria nº 101/2009- SEFAZ - Efeitos a partir de 1º de maio de 2009) CL Comércio e Locação de Veículos Ltda (Incluído pela Portaria nº 101/2009- SEFAZ - Efeitos a partir de 1º de maio de 2009) CL Veículos 724, ,60 COEFICIENTES DE ATUALIZAÇÃO MONETÁRIA - JULHO/ 2009 DIVULGAÇÃO RESUMO: A presente Portaria traz a divulgação do cálculo para os coeficientes da atualização monetária dos débitos fiscais, dentre outras considerações. PORTARIA SRP Nº 105, de (DOE de ) Divulga coeficientes de atualização monetária, aplicáveis aos débitos fiscais, e dá outras providências. O SECRETÁRIO ADJUNTO DA RECEITA PÚBLICA, no uso de suas atribuições legais, nos termos do inciso II do artigo 71 da Constituição Estadual c/c item II do Anexo I da Lei Complementar nº 266/2006 e com o inciso VIII e XIV do artigo 117 e inciso I do artigo 118 do Decreto nº 8.362/2006 combinado, ainda, com o inciso I do artigo 100 do CTN e, CONSIDERANDO o disposto no artigo 4º da Lei nº 7.900, de 2 de junho de 2003; CONSIDERANDO que a variação do IGP-DI, no mês de maio de 2009, foi de 0,18% (Dezoito centésimos de inteiro por cento), RESOLVE: Art. 1º - O cálculo da atualização monetária dos débitos fiscais, inclusive os inscritos em dívida ativa, será efetuado, a partir de 1º de julho de 2009, de acordo com os coeficientes da tabela em anexo. Art. 2º - O valor da Unidade Padrão Fiscal do Estado de Mato Grosso - UPF/MT, para os meses de julho a dezembro de 2009, será de R$ 31,99 (TRINTA E UM REAIS E NOVENTA E NOVE CENTAVOS). 410

18 JULHO - Nº 28/2009 Art. 3º - Os débitos fiscais, não integralmente pagos no vencimento, serão acrescidos, a partir do mês de novembro/95 até junho/2003, de juros de mora equivalentes à taxa referencial do Sistema Especial de Liquidação e de Custódia - SELIC para títulos federais, acumulada mensalmente. 1º - A partir de 1º de julho de 2003, os juros de mora corresponderão ao percentual de 1% (um por cento) ao mês calendário ou fração. 2º - Os juros de mora incidirão a partir do primeiro dia do mês subseqüente ao do vencimento e serão calculados sobre o valor ICMS - IPI E OUTROS TRIBUTOS - MS/MT/RO corrigido monetariamente. Art. 4º - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação, produzindo efeitos a partir de 1º de julho de Cumpra-se. Secretaria Adjunta da Receita Pública/SEFAZ, em Cuiabá-MT, 23 de junho de Marcel Souza Cursi Secretário Adjunto da Receita Pública TABELA PARA CÁLCULO DA ATUALIZAÇÃO MONETÁRIA DOS DÉBITOS FISCAIS E DOS JUROS DE MORA VIGENTE PARA O PERÍODO DE A JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ 1992 C.M , , , , , , , , , , , ,8067 JUROS 279,43 278,43 277,43 276,43 275,43 274,43 273,43 272,43 271,43 270,43 269,43 268, C.M. 906, , , , , , , , , , , ,8882 JUROS 267,43 266,43 265,43 264,43 263,43 262,43 261,43 260,43 259,43 258,43 257,43 256, C.M. 35, , , ,8128 9,0676 6,2882 4,3551 4,1392 3,9418 3,8787 3,8063 3,6970 JUROS 255,43 254,43 253,43 252,43 251,43 250,43 249,43 248,43 247,43 246,43 245,43 244, C.M. 3,6156 3,6156 3,6156 3,4651 3,4651 3,4651 3,2347 3,2347 3,2347 3,0768 3,0768 3,0768 JUROS 243,43 242,43 241,43 240,43 239,43 238,43 237,43 236,43 235,43 234,43 231,55 228, C.M. 2,9525 2,9525 2,9525 2,9525 2,9525 2,9525 2,7656 2,7656 2,7656 2,7656 2,7656 2,7656 JUROS 226,19 223,84 221,62 219,55 217,54 215,56 213,63 211,66 209,76 207,90 206,10 204, C.M. 2,6863 2,6863 2,6863 2,6863 2,6863 2,6863 2,6863 2,6863 2,6863 2,6863 2,6863 2,6863 JUROS 202,57 200,90 199,26 197,60 196,02 194,41 192,81 191,22 189,63 187,96 184,92 181, C.M. 2,5457 2,5457 2,5457 2,5457 2,5457 2,5457 2,5457 2,5457 2,5457 2,5457 2,5457 2,5457 JUROS 179,28 177,15 174,95 173,24 171,61 170,01 168,31 166,83 164,34 161,40 158,77 156, C.M. 2,5043 2,5043 2,5043 2,5043 2,5043 2,5043 2,5043 2,5043 2,5043 2,5043 2,5043 2,5043 JUROS 154,19 151,81 148,48 146,13 144,11 142,44 140,78 139,21 137,72 136,34 134,95 133, C.M. 2,2993 2,2993 2,2993 2,2993 2,2993 2,2993 2,2993 2,2993 2,2993 2,2993 2,2993 2,2993 JUROS 131,89 130,44 128,99 127,69 126,20 124,81 123,50 122,09 120,87 119,58 118,36 117, C.M. 2,0844 2,0687 2,0586 2,0516 2,0354 2,0126 2,0038 1,9749 1,9435 1,9261 1,9188 1,8914 JUROS 115,89 114,87 113,61 112,42 111,08 109,81 108,31 106,71 105,39 103,86 102,47 101, C.M. 1,8772 1,8737 1,8703 1,8669 1,8649 1,8519 1,8315 1,8002 1,7640 1,7234 1,6790 1,6113 JUROS 99,55 98,30 96,93 95,45 94,04 92,71 91,17 89,73 88,35 86,70 85,16 83, C.M. 1,5223 1,4823 1,4508 1,4281 1,4049 1,3992 1,4085 1,4184 1,4212 1,4125 1,3977 1,3917 JUROS 81,45 79,62 77,84 75,97 74,00 73,00 72,00 71,00 70,00 69,00 68,00 67, C.M. 1,3851 1,3768 1,3659 1,3512 1,3388 1,3236 1,3046 1,2879 1,2734 1,2569 1,2509 1,2443 JUROS 66,00 65,00 64,00 63,00 62,00 61,00 60,00 59,00 58,00 57,00 56,00 55, C.M. 1,2342 1,2278 1,2238 1,2189 1,2070 1,2008 1,2038 1,2093 1,2142 1,2238 1,2254 1,2177 JUROS 54,00 53,00 52,00 51,00 50,00 49,00 48,00 47,00 46,00 45,00 44,00 43, C.M. 1,2138 1,2129 1,2042 1,2049 1,2104 1,2102 1,2056 1,1975 1,1955 1,1906 1,1878 1,1782 JUROS 42,00 41,00 40,00 39,00 38,00 37,00 36,00 35,00 34,00 33,00 32,00 31, C.M. 1,1716 1,1685 1,1635 1,1608 1,1583 1,1567 1,1548 1,1518 1,1476 1,1318 1,1187 1,1104 JUROS 30,00 29,00 28,00 27,00 26,00 25,00 24,00 23,00 22,00 21,00 20,00 19, C.M. 1,0989 1,0830 1,0724 1,0683 1,0609 1,0491 1,0298 1,0107 1,0000 1,0033 1,0000 1,0000 JUROS 18,00 17,00 16,00 15,00 14,00 13,00 12,00 11,00 10,00 9,00 8,00 7, C.M. 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0022 1,0018 1,0000 JUROS 6,00 5,00 4,00 3,00 2,00 1,00 0,00 Obs.: 1) para obter o débito atualizado monetariamente, multiplicar o valor do débito pelo coeficiente correspondente ao mês/ano do vencimento. 2) para obter o valor da atualização monetária, multiplicar o valor do débito pelo coeficiente correspondente ao mês/ano do vencimento diminuído de 1,0000(um). 3) para obter os juros de mora, multiplicar o valor do débito atualizado pelo coeficiente correspondente ao mês/ano do vencimento. ICMS ENQUADRAMENTO - DISPOSIÇÕES RESUMO: A presente Portaria traz como disposição os estabelecimentos inscritos no Cadastro de Contribuintes de Estado, dentre outras considerações. PORTARIA SRP Nº 108, de (DOE de ) Enquadra estabelecimentos inscritos no Cadastro de Contribuintes do Estado com atividade econômica correspondente à CNAE / 00, /01 ou /00, no regime de estimativa de que tratam os artigos 87-A a 87-I do RICMS. O SECRETÁRIO ADJUNTO DA RECEITA PÚBLICA, no uso de suas atribuições legais, nos termos do inciso II do artigo 71 da Constituição Estadual c/c item II do Anexo I da Lei Complementar nº 266/06 e com os incisos VIII e XIV do artigo 67 e inciso I do artigo 68 do Regimento Interno da Secretaria de Estado de Fazenda - SEFAZ, aprovado pelo Decreto nº 1.656/08 combinado, ainda, com o inciso I do artigo 100 do Código Tributário Nacional; 409

19 ICMS - IPI E OUTROS TRIBUTOS - MS/MT/RO CONSIDERANDO a prerrogativa conferida para enquadramento de contribuintes no regime de estimativa para recolhimento do ICMS nos termos dos artigos 87-A a 87-I do Regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto nº 1.944, de 6 de outubro de 1989; RESOLVE: Art. 1º - Ficam enquadrados, para o período de 1º de junho a 31 de dezembro de 2009, no regime de estimativa de que tratam os artigos 87-A a 87-I do Regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto nº 1.944, de 6 de outubro de 1989, os contribuintes arrolados no Anexo Único desta portaria, inscritos no Cadastro de Contribuintes do Estado de Mato Grosso, com atividade de fabricação e refino de açúcar ou de fabricação de álcool, correspondentes às CNAE /00, / 01 ou /00. Parágrafo único - Os valores fixados no Anexo Único, em conformidade com o disposto neste artigo, referem-se, exclusivamente, ao imposto devido pelas respectivas operações internas e interestaduais de álcool hidratado - AEHC e açúcar, com encerramento da cadeia tributária. Art. 2º - O recolhimento do imposto em consonância com o estatuído nesta portaria implica, em relação às mercadorias aludidas no parágrafo primeiro do artigo 1º, a substituição do valor obtido mediante regime de apuração normal pelo estabelecimento estimado, pelo valor estimado referente às suas operações próprias. 1º - Para efeitos do preconizado no caput, considera-se que: I - as operações são realizadas com preço CIF; II - no montante da estimativa fixado, está incluído o valor do imposto devido pela correspondente prestação de serviço de transporte intermunicipal. 2º - O montante estimado não alcança o valor do ICMS incidente na prestação de serviço de transporte interestadual das mercadorias mencionadas no parágrafo terceiro do artigo primeiro. 3º - Ficam, também, excluídas das disposições desta portaria as saídas das mercadorias arroladas no parágrafo primeiro do artigo 1º, nas seguintes hipóteses: I - remessa para exportação ou em operação equiparada à exportação; II - remessa para município integrante da Zona Franca de Manaus ou localizado em Área de Livre Comércio. 4º - Ressalvada a manutenção da redução de base de cálculo prevista no artigo 32, inciso XIX, alínea b, item 8, do Regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto nº 1.944, de 6 de outubro de 1989, fica vedado ao contribuinte enquadrado no regime de estimativa previsto nesta portaria acumular qualquer outro benefício fiscal previsto na legislação estadual incidente sobre operações com álcool hidratado ou açúcar. Art. 3º - Os recolhimentos das parcelas mensais estimadas, referentes ao exercício de 2009, serão efetuados nos seguintes prazos: I - operações relativas aos meses de janeiro a novembro de 2009: até o dia 5 do mês subseqüente ao de referência; JULHO - Nº 28/2009 II - operações relativas ao mês de dezembro de 2009: até 20 de dezembro de Art. 4º - Do total do valor estimado para cada mês, a importância equivalente a 3% (três por cento) deverá ser recolhida pelo contribuinte enquadrado no regime de estimativa de que trata esta portaria, ao Fundo de Desenvolvimento Industrial e Comercial do Estado de Mato Grosso - FUNDEIC, no mesmo prazo fixado para o recolhimento do valor mensal estimado. Parágrafo único - O valor efetivamente recolhido em consonância com o disposto no caput será deduzido do montante do imposto a recolher, no período, pelo contribuinte. Art. 5º - Fica vedado ao estabelecimento enquadrado nas disposições desta portaria o aproveitamento, como crédito, de eventual excesso de recolhimento, resultante do confronto entre a soma dos valores mensais estimados, efetivamente recolhidos, e do imposto decorrente do movimento real, pertinentes às mercadorias mencionadas no parágrafo primeiro do artigo 1º. Art. 6º - O recolhimento do imposto incidente nas operações internas ou interestaduais com álcool etílico anidro combustível - AEAC fica diferido conforme artigo 305 do RICMS. 1º - O diferimento previsto no caput somente será reconhecido aos contribuintes em situação regular perante a Secretaria de Fazenda do Estado de Mato Grosso e credenciadas no regime de estimativa segmentada. 2º - A interrupção do diferimento previsto no Artigo 305 do RICMS acarreta o recolhimento do imposto nas operações de saída interna ou interestadual de álcool etílico anidro carburante-aeac, tendo como base de cálculo o PMPF vigente da gasolina C. 3º - A não comprovação do cumprimento do disposto nos parágrafos anteriores implica na responsabilidade solidária do produtor sobre o recolhimento do ICMS devido sobre as operações subseqüentes, inclusive juros e penalidades cabíveis, sem benefício de ordem. Art. 7º - Observado o disposto no artigo 87-H do RICMS, incumbe à Gerência de Informações Econômico-Fiscais da Superintendência de Informações do ICMS - GIEF/SUIC, acompanhar a regularidade do recolhimento das importâncias devidas pelo contribuinte, a título de ICMS e FUNDEIC, bem como adotar as providências necessárias para a respectiva cobrança e, se for o caso, efetivação da suspensão ou cassação do estabelecimento do regime de estimativa. Art. 8º - Cada estabelecimento arrolado no Anexo Único desta portaria responde, solidariamente, com os demais, mencionados no mesmo ato, pelo valor do imposto estimado e respectivos acréscimos legais, inclusive multas, eventualmente não recolhidos. Parágrafo único - Fica assegurada a prerrogativa de se determinar o rateio proporcional, entre os demais, do valor correspondente a parcela eventualmente não recolhida por qualquer dos contribuintes. Art. 9º - O estabelecimento enquadrado no regime de estimativa 408

20 JULHO - Nº 28/2009 de que trata esta portaria fica, também, obrigado a: I - instalar e manter em operação as unidades produtoras o sistema medidor de vazão; II - promover, até 30 de agosto, a regularização dos respectivos créditos tributários, constituídos ou não, inscritos ou não em Dívida Ativa, ajuizados ou não, inclusive daqueles espontaneamente confessados, mediante pagamento ou, quando admitido, celebração de acordo de parcelamento; III - cumprir, em conjunto com os demais contribuintes arrolados no Anexo Único, a meta anual de produção para o exercício de 2009/ 2010, definida em protocolo. 1º - O disposto no inciso II do caput aplica-se, inclusive, em relação aos débitos fiscais constantes no Sistema de Conta Corrente Fiscal da Secretaria de Estado de Fazenda e Procuradoria Fiscal do Estado do Mato Grosso. Art O valor da estimativa pertinente a cada estabelecimento será revisto, de ofício, em função da produção de álcool anidro, observados os seguintes critérios: I - o descumprimento da meta anual da produção de álcool anidro acarretará a elevação, de ofício, da parcela mensal estimada, mediante acréscimo da importância equivalente ao imposto calculado sobre o montante correspondente ao volume não produzido de álcool anidro; II - para fins da revisão prevista neste artigo, a Equipe de Fiscalização do Segmento de Combustíveis da SUFIS de que trata a portaria 34/09 avaliará as diferenças havidas na produção de álcool anidro, encaminhando, se for o caso, às Assessorias de Pesquisa Econômica e Aplicada-APEA e de Política de Tributação-APTR, ambas da Secretaria Adjunta da Receita Pública da Secretaria de Estado de Fazenda, proposta com os ajustes necessários no valor da parcela mensal estimada. Art O enquadramento no regime de estimativa de que trata esta portaria não dispensa o contribuinte do cumprimento das demais obrigações acessórias previstas na legislação tributária, inclusive emissão de documentos fiscais e escrituração fiscal, nem do recolhimento do imposto devido pelas demais operações do período. 1º - Os contribuintes enquadrados no regime de estimativa de que trata esta portaria deverão: I - emitir Nota Fiscal, para acobertar as operações previstas no parágrafo primeiro do artigo 1º, em separado das demais praticadas pelo estabelecimento; II - emitir Nota Fiscal Eletrônica - NF-e, em conformidade com o disposto no artigo 198-A do Regulamento do ICMS, observados a forma, condições e prazos previstos na legislação específica; III - apresentar GIA-ICMS Eletrônica mensalmente, nos prazos fixados em portaria específica; IV - prestar as informações de que tratam a Seção III do Capítulo I da Portaria nº 80/99-SEFAZ, de , observados os prazos e ICMS - IPI E OUTROS TRIBUTOS - MS/MT/RO formas estabelecidos no referido Ato; V - os contribuintes enquadrados por esta portaria demonstrar os valores nas operações de substituição tributária nas notas fiscais emitidas e nos livros de registro de apuração do imposto. 2º - Para fins do disposto no caput e no 1º do artigo 6º, o estabelecimento lançará no livro Registro de Apuração do ICMS, a cada mês, conforme o caso: I - como outros débitos, a diferença negativa entre o valor do imposto a recolher, apurado pelo regime normal, e o valor da estimativa devido no mês correspondente, anotando como origem ajuste de estimativa - art. 87-C, 3º, II, do RICMS ; II - como outros créditos, a diferença positiva entre o valor do imposto a recolher, apurado pelo regime normal, e o valor da estimativa devido no mês correspondente, anotando como origem crédito presumido - diferença de estimativa - art. 87-C, 3º, I, do RICMS. Art O crédito tributário devidamente constituído sob a vigência da portaria nº 99/2009, nas operações de que trata o inciso IV e 2º do artigo 10º da referida portaria, será revisto através de processo administrativo a pedido do contribuinte, não ensejando devolução dos valores já efetivamente recolhidos. Art Esta portaria entra em vigor na data da sua publicação, produzindo efeitos a partir de 1º de junho de 2009, exceto quanto ao artigo 6º, que passa a vigorar a partir de 26 de junho de Art Revogam-se as disposições em contrário, especialmente a Portaria nº 99/2009. Cumpra-se. Gabinete do Secretário de Estado de Fazenda de Mato Grosso, em Cuiabá - MT, 26 de junho de Marcel Souza Cursi Secretário Adjunto da Receita Pública ANEXO ÚNICO DA PORTARIA Nº 108/ SEFAZ VALORES ESTIMADOS POR ESTABELECIMENTO PARA OPERAÇÕES COM ÁLCOOL HIDRATADO E AÇÚCAR Ordem Razão Social Inscrição Estadual JUNHO- DEZEMBRO 2009 ICMS FUNDEIC TOTAL MENSAL TOTAL 1) COOPERATIVA AGR PR , , , ,20 CANA CAMPO N PAR LTDA 2) DESTILARIA DE ALCOOL , , , ,95 LIBRA LTDA 3) AGROPECUARIA NOVO , , , ,45 MILENIO LTDA 4) AGROPECUARIA NOVO , , , ,60 MILENIO LTDA 5) USIMAT DESTILARIA DE , , , ,40 ALCOOL LTDA 6) USINA BARRALCOOL S/A , , , ,60 7) USINA JACIARA S A ,95 642, , ,87 8) USINA PANTANAL DE , , , ,63 ACUCAR E ALCOOL LTDA 9) USINAS ITAMARATI S/A , , , ,05 10) ZIHUATANEJO DO ,87 770, , ,70 BRASIL AÇÚCAR E ÁLCOOL S.A. TOTAL , , , ,45 407

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