Redes IP II: Estudo de Caso de Viabilidade de Implantação de Protocolos de Roteamento Internos

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Redes IP II: Estudo de Caso de Viabilidade de Implantação de Protocolos de Roteamento Internos"

Transcrição

1 Redes IP II: Estudo de Caso de Viabilidade de Implantação de Protocolos de Roteamento Internos Este tutorial tem por objetivo apresentar o estudo de caso de implantação do protocolo de roteamento interno dinâmico OSPF, em um sistema autônomo em específico. Foi desenvolvido um ambiente de testes que simula as características reais da rede. Assim, em tal ambiente, implantou-se o OSPF com características particulares de configuração, devido às necessidades da rede. Após a implantação do protocolo, realizaram-se simulações que resultaram em várias alterações na topologia, que podem vir a acontecer na rede em real. Dessa forma, foi possível observar como o OSPF reagiu a tais mudanças. Também, com os resultados advindos dos testes práticos realizados, foi possível validar características intrínsecas do protocolo. Por fim, após a análise dos resultados, verificou-se que a utilização do OSPF na rede real traria características como estabilidade, convergência rápida e facilidades na adição de novos pontos de roteamento, ou seja, a rede ganharia principalmente em escalabilidade. Os tutoriais foram preparados a partir do trabalho de conclusão de curso Estudo Topológico da Rede da Sul! Internet Região Canoinhas e suas Limítrofes, Verificando a Viabilidade de Implantação de Protocolos de Roteamentos Internos, elaborado pelo autor, e apresentado à Fundação Universidade do Constado UnC para a obtenção do título do curso de Engenharia em Telecomunicações. Foi orientador do trabalho o Prof. Gianfranco Muncinelli, M.Sc. Este tutorial parte II apresenta os procedimentos metodológicos usados, o detalhamento do estudo de caso, os resultados alcançados e sua análise, e as conclusões do trabalho realizado. Danilo Voigt Engenheiro em Telecomunicações pela Universidade do Contestado (UnC, 2011), tendo também realizado intercâmbio pela Fundación Universitaria San Martín da Colômbia (2009) Atuou como Professor nas áreas de eletrônica, hardware, programação e ferramentas Microsoft e Adobe em escolas técnicas. Atualmente está na empresa Sul!Internet onde é responsável pelas áreas de gerenciamento de rede e supervisão de serviço help-desk para carteira residencial e corporativa nas regiões norte de Santa Catarina e sul do Paraná. Hoje foca as atenções para as áreas de roteamento WAN e gerência de redes, tendo feito o curso preparatório para o exame Cisco CCNA pela PUC-PR. É também membro do Institute of Electrical and Electronic Engineers (IEEE). danilovoigt@gmail.com 1

2 Categoria: Banda Larga Nível: Introdutório Enfoque: Técnico Duração: 15 minutos Publicado em: 09/07/2012 2

3 Redes IP I: Introdução Apresentação do Tema À medida que a internet cresce, as redes de operadoras de telecomunicações e provedores de internet também (STALLINGS, 2003). Assim, com o crescimento de tais estruturas, conforme for o método de roteamento empregado por essas empresas, podem-se encontrar alguns problemas referentes à escalabilidade, ou seja, haverá uma dificuldade exponencial na administração da rede e, dependendo do nível do crescimento, tornar-se-á praticamente impraticável o gerenciamento de tal estrutura. Com isso, o roteamento recebe uma atenção especial nesses casos e, quando se comenta em roteamento, logo se associa à camada de rede. A camada de rede possui a função de rotear os pacotes de uma interface para outra de saída. Dentro de tal camada se encontra o algoritmo de roteamento, que é a parte do software responsável pela decisão sobre a linha de saída a ser utilizada na transmissão do pacote de entrada. O roteamento pode ser efetuado de duas formas (TANEMBAUM, 2003): O primeiro método se utiliza da intervenção humana para realizar a escolha das rotas e a atualização da tabela de roteamento. Tal técnica é conhecida como roteamento estático. Em algoritmos de roteamento estáticos, as rotas mudam muito lentamente ao longo do tempo, muitas vezes como resultado de intervenção humana (por exemplo, uma pessoa editando manualmente a tabela de repasse do roteador) (KUROSE; ROSS, 2009, p. 277). O segundo método - os algoritmos dinâmicos - toma decisões de roteamento quando há alterações de topologia, tráfego, número de hops e tempo de transmissão da informação em um determinado tempoδt segundos. As ações são realizadas por um software, ou seja, sem a intervenção humana (TANEMBAUM, 2003). Portanto a finalidade de um algoritmo de roteamento é simples: dado um conjunto de roteadores conectados por enlaces, um algoritmo de roteamento descobre um bom caminho entre o roteador de fonte e o roteador de destino. Normalmente, um bom caminho é aquele que tem o menor custo (KUROSE; ROSS, 2009, p. 276). Os protocolos citados anteriormente estão contidos dentro da classe IGP Interior gateway Protocol. Protocolos IGP são usados para troca de informações entre routers pertencentes a um mesmo sistema autônomo AS Autonomous System - (Sistema Autônomo), que é uma coleção de redes sob um mesmo domínio administrativo. Já protocolos EGP Exterior Gateway Protocol - são utilizados para comunicação entre os AS s distintos (FILIPPETTI, 2008). Dentro da classe de algoritmos de roteamento internos, os mais utilizados são os seguintes: RIP, OSPF, IGRP EIGRP, IS-IS. Alguns destes são abertos, já outros são proprietários de grandes fabricantes de equipamentos de redes. Os protocolos citados podem adotar um método denominado de estado do enlace, para definir suas rotas, ou outro, que se designa vetor de distância (TANEMBAUM, 2003). Neste trabalho, pretende-se estudar os protocolos que foram citados nos parágrafos anteriores, para assim, verificar se é viável a implantação dos mesmos na rede da Sul! Internet Canoinhas (Provedor de internet e fornecedora de serviços de internet banda larga residencial, links dedicados empresarias e VoIP). Também, com os resultados obtidos, constatar principalmente a escalabilidade, pois esta característica é desejável. 3

4 Delimitação do Problema Em uma rede de dados de médio a grande porte há muitos dispositivos a serem monitorados e configurados e roteadores com inúmeras rotas existentes, principalmente se é empregada na rede o roteamento estático. Tal método requer constante manutenção da tabela de roteamento e, também, torna difícil a escalabilidade da rede. Destaca-se quando um link para de funcionar ou está com uma carga de dados perto do limite. Se for empregado o roteamento estático, a atualização da tabela de roteamento pode ser lenta, pois é necessária a intervenção humana nesta ação. Dessa forma, é imprescindível que um administrador de rede fique constantemente monitorando a rede, para assim, quando verificar problemas como os citados anteriormente, efetuar a alteração das rotas. Dessa forma, a rede pode ter problemas relacionados a desempenho. Outro problema que surge na utilização de roteamento estático é com relação à escalabilidade, pois a adição de novos dispositivos e links ocasiona a criação de novas rotas. Com isso, é necessária a atualização das tabelas de roteamento. Tal processo deve ser feito pelo administrador da rede. Isso pode se tornar trabalhoso e complexo, dependendo da abrangência da rede. Com a utilização de protocolos de roteamentos dinâmicos, seria possível tornar a rede mais fácil de administrar, como também, tornar mais escalável? Justificativa Na comunicação entre um mesmo sistema autônomo, conforme for o nível de complexidade, alguns pontos podem se tornar difíceis de administrar. Destaca-se o roteamento dos pacotes entre os roteadores. O tipo de roteamento empregado pode influenciar positivamente ou negativamente em alguns aspectos como estabilidade, escalabilidade, administração e desempenho. Assim, percebe-se a importância que se deve dar ao roteamento. Quando as rotas de uma rede são bem definidas e administradas, a chance de sucesso no bom funcionamento é significativamente maior. Uma característica importante na utilização do roteamento dinâmico é a estabilidade que se pode obter conforme a escolha do algoritmo. Devido ao fato que certos protocolos apresentam uma rápida atualização nas suas tabelas de roteamento, os mesmos terão facilidade em se adequar às mudanças que podem ocorrer na topologia da rede, devido a algum problema em um link ou roteador (TANEMBAUM, 2003). A Engenharia de tráfego também pode aproveitar-se do emprego de protocolos de roteamento dentro de uma AS. O algoritmo é capaz de realizar o balanceamento de carga entre os links, ou seja, o mesmo irá escolher as rotas que estão com menos tráfego, obtendo assim uma melhora no desempenho da rede. Outro fator que se destaca é a escalabilidade que, sem dúvida, possui uma importância ímpar na escolha do método de roteamento nas redes, principalmente naquelas com uma escala entre média e grande, pois a configuração e manutenção no roteamento pode tomar um tempo precioso na administração que, em muitas vezes, é inexistente. Com isso, o uso de roteamento dinâmico pode facilitar tal configuração, culminando assim em uma rede escalável. Fazendo o uso das informações demonstradas nos parágrafos anteriores, pretende-se verificar os resultados da rede após implantação de protocolo de roteamento interno, evidenciando-se a escalabilidade da rede. 4

5 Objetivos O objetivo geral deste trabalho é investigar a influência de protocolos de roteamento internos dinâmicos, na característica escalabilidade, de um sistema autônomo. Os objetivos específicos são: Descrever a topologia atual empregada pelo sistema autônomo em estudo; Analisar protocolos de roteamento internos dinâmicos; Determinar qual protocolo de roteamento interno atende às necessidades exigidas pela rede; Verificar resultados da rede simulada, após implementação do protocolo de roteamento interno dinâmico; Avaliar a utilização de protocolos de roteamento internos dinâmicos na rede real do sistema autônomo. Tutoriais O tutorial parte I apresentou o embasamento teórico do estudo de caso, com ênfase nos fundamentos das Redes IP, nos algoritmos de roteamento e nos protocolos de roteamento. Este tutorial parte II apresenta os procedimentos metodológicos usados, o detalhamento do estudo de caso, os resultados alcançados e sua análise, e as conclusões do trabalho realizado. 5

6 Redes IP II: Procedimentos Metodológicos Para realização deste trabalho, a metodologia utilizada será uma mescla de dados teóricos com resultados de aplicações práticas dos protocolos de roteamento. Objetivando que seja possível voltar em alguma etapa do trabalho, sem que o restante tenha alguma influência negativa, está sendo usado um método de hierarquias de etapas, onde pode-se voltar a qualquer ponto do trabalho para fazer algum refinamento, quando necessário. Na Figura 1 segue a organização das etapas do trabalho, no ciclo que foi citato anteriormente. Figura 1: Ciclo de vida do trabalho Primeiramente será realizado um estudo bibliográfico com livros, revistas, periódicos e materiais digitais que estão dentro do escopo do trabalho. Para assim, unir todas as informações consideradas relevantes acerca do assunto. Após o estudo referente a protocolos de roteamento internos dinâmicos, será efetuado um detalhamento do sistema autônomo em questão. Assim, será possível conhecer as características da rede. Dentre as características, as principais que serão minuciadas são a topologia, principais pontos de roteamento existentes e as necessidades pontuais. Tendo clara a estrutura da rede em estudo, a próxima etapa será a escolha do protocolo de roteamento interno dinâmico que melhor alcançará o objetivo definido, ou seja, a escalabilidade. Implementação do protocolo de roteamento em uma rede simulada, que possua as mesmas características da rede real em estudo. Quando a rede simulada estiver rodando o protocolo, já se podem realizar testes práticos como desligamento proposital de link s, adição de novos pontos de roteamento na rede e inclusão de tráfegos na rede. Observar o comportamento da rede, principalmente elucidando a estabilidade da rede rodando o protocolo, uso de CPU dos roteadores, conferência de criação de loops de roteamento e tempo de convergência. Conferir os resultados obtidos com os testes realizados, destacando-se a escalabilidade da rede. Verificando a viabilidade da utilização de protocolos de roteamento internos dinâmicos na rede real. Para se certificar que é viável usar tal protocolo citado, o mesmo deve atender as características citadas no item anterior. Armazenar os resultados referentes à implementação do protocolo e reiterar as considerações finais relevantes com relação ao desenvolvimento do trabalho. Principalmente citando quais influências o sistema autônomo terá, usando protocolos de roteamento. 6

7 Redes IP II: Estudo de Caso Optou-se em se realizar um estudo de caso do sistema autônomo em questão. Objetivando, dessa forma, conhecer afundo as características da rede para que assim, seja possível garantir a escolha correta do protocolo de roteamento interno que será usado no desenvolvimento do trabalho. Estudo da Rede A fim de se conhecer as necessidades da rede que está sendo examinada, foi realizado um estudo geral da rede de backbone do sistema autônomo. Ou seja, os pontos finais, onde é realizada a conexão de última milha, não foi levada em consideração. Isso se deve à complexidade que traria para se fazer a avaliação da rede por completo. O estudo do sistema autônomo, com todos os pontos, e possível implantação de protocolo de roteamento interno podem ser tratados em estudos posteriores a esse. No estudo realizado, pode-se observar que a topologia da rede abrange 8 cidades. Por motivo de sigilo, os nomes das cidades foram trocados por letras nas imagens que seguem em frente. Os links entre tais cidades são compostos por uma mescla de fibra ótica com micro-ondas. Entretanto, a conexão com o ponto de roteamento principal, ou seja, os roteadores de borda são conectados com fibra ótica até a cidade de Curitiba. Para que seja possível vislumbrar de uma forma mais clara a estrutura deste sistema autônomo, segue na Figura 2 uma topologia com os meios de transmissão usados entre as cidades e, também, os pontos onde há as saídas para o ponto central de roteamento. No ponto final de roteamento há conexão com os PTTs (Ponto de Troca de Tráfego, cuja principal função é realizar a interconexão entre ASs que compõe a internet brasileira) do Paraná, São Paulo, Santa Catarina e Goiânia. Assim, após os dados serem roteados até o ponto final, os mesmos saem para a grande rede mundial de computadores. Além, é claro, do ponto final, percebe-se que o ponto A é um dos mais importantes no papel de roteamento, pois, praticamente todo o tráfego oriundo das limítrofes passa pelos pontos de roteamento dessa cidade. Figura 2: Topologia geral da rede 7

8 Verificando a topologia da rede em questão, percebe-se que a utilização de protocolos de roteamento internos dinâmicos agregaria positivamente em duas questões: com relação à criação de linksredundantes e, também, a escalabilidade. Como se encontra neste momento, utilizando rotas estáticas, a adição de novos pontos de roteamento pode se tornar complexa devido à abrangência da rede, pois em cada ponto de roteamento há um grande número de rotas estáticas. Entretanto, é importante citar que, para se alcançar o que foi comentado no parágrafo anterior, dependerá de qual protocolo de roteamento usar. Assim, com o que foi detalhado no embasamento teórico e elucidando as características da rede, será possível determinar o protocolo mais adequado para esse caso, em específico. Escolha do Protocolo de Roteamento Na escolha de qual protocolo a ser utilizado, foram levados em consideração alguns pontos como escalabilidade, aplicabilidade, tempo de convergência e robustez. Porém, evidenciando-se a escalabilidade, devido ao principal escopo do trabalho. Como foi explanado no decorrer do referencial, o protocolo RIP se mostrou limitado com relação à escalabilidade, devido o seu número máximo de saltos ser 16. Seu tempo de convergência é alto com relação aos outros e, por fim, possui problemas de robustez, principalmente a facilidade de criação deloops na rede. Um ponto positivo a se destacar é com relação a sua aplicabilidade, pois, praticamente, todos os fabricantes de roteadores suportam tal protocolo. O protocolo proprietário da Cisco EIGRP possui melhorias relevantes com relação à escalabilidade e tempo de convergência. Outra vantagem desse protocolo, que o diferencia do RIP, é na escolha da melhor rota: não leva somente em consideração o número de saltos, mas, largura de banda, atraso e carga. Porém, o EIGRP é proprietário da fabricante de roteadores CISCO, ou seja, só funciona em roteadores do referido. Na rede em questão há roteadores de outro fabricante, impossibilitando, dessa forma, a implementação do mesmo. Já o OSPF, como foi mostrado, possui como principal característica intrínseca o suporte à escalabilidade, além disso, consegue um tempo de convergência superior a outros. E por se tratar de um algoritmo, o estado do enlace consegue, praticamente, inibir os loops de roteamento. Por padrão, o OSPF leva a largura de banda como parâmetro na escolha da melhor rota. Possui outra característica importante: links de backup. Como o OSPF é um protocolo já bem difundido e proposto pelo IETF, o mesmo está presente em, praticamente, todos os roteadores do mercado. Os roteadores que estão em uso na AS em questão possuem suporte ao OSPF. Dessa forma, neste momento, a escolha do OSPFé a mais indicada. Porém, nada impede que à frente outro protocolo seja indicado, ou também, a utilização em conjunto. Com isso, percebe-se que o OSPF é o protocolo que vai atender o maior número de requisitos e, principalmente, a escalabilidade. Os roteadores presentes na rede em questão são do fabricante Mikrotik e utilizam do routerios como sistema operacional. Os modelos de roteadores que estarão rodando o OSPF serão tratados com detalhes significativos no desenvolvimento do trabalho. 8

9 Pontos Principais de Roteamento Neste momento, faz-se uma apresentação mais voltada à topologia de roteamento da rede em estudo. Na figura em que se apresentava a topologia geral, apenas visualizaram-se as cidades atendidas, os meios de transmissão usados e os pontos de saída para a internet. Já na Figura 3, mostra-se a topologia da rede, apenas levando em consideração os pontos de roteamento. Como se pode observar na topologia empregada, alguns pontos possuem papel principal no roteamento. Inicia-se pelo ponto D. Este recebe o tráfego dos roteadores A, B, C, F e E. Todas as rotas estão configuradas estaticamente. Quando o tráfego chega ao roteador de D, o mesmo vai até o PIX-PR e, posteriormente, passa pelo BGP e internet. Já o roteador D recebe todo o tráfego oriundo de I, J e H, também com todas as rotas configuradas estaticamente. Após o tráfego, segue para o BGP e internet. Outro ponto de repetição importante observado na topologia é o D, pois o mesmo possui links com todos os outros pontos. Logo, percebe que as tabelas de roteamento dos roteadores de J, D e A possuem um maior número de rotas, como também as principais. Da forma em que se encontra a rede, se um dos links principais cair ou se for necessário fazer a adição de um novo link, como também, fazer um balanceamento de carga, só será possível fazer com a intervenção humana e adicionando novas rotas estáticas. É importante mencionar que a complexidade de gerenciamento de tantas rotas e, também, os tempos de convergência lentos vão afetar negativamente a rede. Características dos Links Figura 3: Topologia de roteamento Como o protocolo de roteamento escolhido para realizar a implantação na rede foi o OSPF e o mesmo possui como parâmetro a largura de banda para fazer a escolha da melhor rota, torna-se necessário discriminar as velocidades dos enlaces da rede. 9

10 Neste sistema autônomo em questão, percebe-se que se constituem 3 saídas para a internet. Duas saídas próprias e uma saída pela estrutura de uma operadora. O link de saída do ponto D possui 150 Mbit/s, já o link do ponto J possui 50 Mbit/s e o link da outra operadora possui 20 Mbit/s. Para que seja visualizada, de uma forma mais clara, a capacidade dos links da rede e sua carga, seguem na Figura 4 tais informações. Como se observa, há variação considerável na capacidade e nas cargas dos enlaces, como já relatado anteriormente. O maior tráfego é repassado através do roteador de D. O restante é redirecionando através de roteamento manual para o roteador J e para o roteador A, com o link da outra operadora. Na hora de configurar o OSPF, será necessária uma perícia com relação à determinação dos custos, pois, se isso não for ajustado corretamente, o OSPF realizará o roteamento para o link com maior capacidade e, neste caso, para o roteador de D. Assim, para que seja realizado o balanceamento de carga entre os links, as configurações de custos diferentes devem ser efetuadas. Figura 4: Capacidade dos links e carga Também, devido a algumas necessidades de largura de banda disponível em determinados links, onde há necessidade de priorização de tráfego, para certos clientes. Será necessário fazer com que o custo destes links seja mais alto para determinados tipos de tráfegos, especialmente para clientes residenciais. Principalmente o enlace entre C e o roteador de D deverá executar tal formatação, pois o mesmo é utilizado para passar tráfego de clientes corporativos. Verificando o que foi levantado no estudo acerca da rede, percebe-se uma complexidade considerável para realizar a implantação em uma topologia como a citada. Entretanto, os benefícios para tal ação poderá ter grande valia em vários segmentos da rede. E é válido comentar que com tal implantação, o que está sendo buscada é a escalabilidade da rede, pelos diversos motivos já comentados no decorrer do trabalho. 10

11 Redes IP II: Apresentação dos Resultados Inicia-se a apresentação dos resultados da implementação do protocolo de roteamento em uma rede simulada, com as mesmas características da rede real em estudo. Ou seja, foram preservadas as capacidades dos links e da topologia. Para criar o ambiente de testes, foram utilizados roteadores do mesmo fabricante que operam na rede real. Foram realizados testes de quedas de links, remoção de roteadores e, também, adição dos mesmos, verificando, assim, a ação do protocolo. Para observar o funcionamento do OSPF, serão demonstradas as tabelas de roteamento de certos roteadores. Utilizou-se a ferramenta Traceroute, objetivando observar os saltos dos pacotes, como também, se o OSPF está convergindo corretamente e as rotas que o mesmo está usando. À seguir, apresenta-se o detalhamento sobre o ambiente de testes que foi constituído. Ambiente de Testes O ambiente de testes foi criado, usando roteadores do mesmo fabricante, que se utiliza na estrutura de backbone da rede em estudo. Tal fabricante é Mikrotik routers boards. Todos os modelos de roteadores utilizados possuem o suporte e a versão 2 do OSPF. Assim, seguem as quantidades e modelos que estão presentes no ambiente: 1 RB1200; 4 RB493; 3 RB433; 2 MK450; Com relação aos links, foi preservada a capacidade original dos mesmos, pois para uma análise válida do funcionamento do OSPF, isso era necessário, pelo fato que um dos parâmetros de decisão da melhor rota é a largura de banda do enlace. Com relação à estrutura lógica, também foi feita uma configuração de IPs semelhante à utilizada na rede que foi analisada, pois tal numeração pode influenciar na escolha dos roteadores designados. Após definir a numeração de endereçamento lógico, realizou-se a configuração das interfaces dos roteadores, para que fosse possível a comunicação dos dispositivos ponto a ponto. Feito os testes dos equipamentos diretamente conectados, usando a ferramenta ping, passou-se a implantação do OSPF versão 2. Em frente, segue uma lista, em ordem progressiva, das etapas feitas até a conclusão da implantação do OSPF. É importante elucidar que tais etapas devem ser realizadas em todos os roteadores na rede, exceto pela definição de rotas padrões e distribuição das mesas, que só são necessárias no ponto em que se realiza a conexão intra-as. Configuração do OSPFID; Determinação da autenticação do OSPF; Mudança dos pesos; Formatação de tempos de Hello e dead time; 11

12 Anúncio das redes; Configuração das áreas; Desabilitar sumarização automática; Definir rotas default; Redistribuir rotas default; Verificação da tabela de rotas. Testes Práticos O primeiro teste realizado foi no roteador de D. Pode-se observar na Figura 5 a tabela de rotas de tal roteador. As rotas que foram criadas dinamicamente pelo OSPF são precedidas pela sigla DAo. Já as rotas com a sigla DAc são os pontos conectados diretamente. Na coluna distance, verifica-se outra característica do OSPF: sua distância administrativa. Minuciando a Figura 5, observa-se que a mesma possui rotas para todos os roteadores, exceto para as redes de F e E. Isso ocorre devido ao fato que tais roteadores não foram anunciados pelo OSPF. Tal decisão foi tomada porque esses dois pontos seriam indiferentes na operação do protocolo de roteamento, pois o tráfego oriundo de todas as cidades não precisa passar por tais roteadores. Usando a ferramenta Traceroute do ponto de D até PIX-PR, o caminho determinando pelo protocolo é via D. Figura 5: Rota de D até PIX-PR Já na Figura 6 foi simulada uma queda no link entre PIX-PR e o roteador D. Com isso, foi possível verificar a capacidade do OSPF em determinar um novo caminho até o ponto final. Assim, fazendo o uso do Traceroute, notou-se que o protocolo adequou-se à nova topologia e propagou uma nova rota padrão. Na Figura 6 destaca-se o caminho escolhido com uma linha mais densa. 12

13 Figura 6: Rota de D via J Para realizar um teste de como o OSPF reagiria à adição de um novo ponto de roteamento na rede, conectou-se um novo roteador atrás do dispositivo de C. Na Figura 7 verifica-se claramente a localização do novo roteador. Exibe-se, também, a tabela de rotas do novo ponto logo após a sua conexão. Como o protocolo leva alguns segundos para redistribuir a nova rota, a tabela apenas encontra-se com as rotas diretamente conectadas. Entretanto, quando o OSPF cria seu novo mapa topológico, e cria a nova adjacência, a tabela de roteamento é atualizada. Dessa forma, na Figura 8, mostra-se o novo ponto, já com sua tabela de rotas completa, com saídas para todas as redes. Na mesma figura já se realizou um teste com o Traceroute até PIX-PR e percebeu-se que o OSPF definiu o caminho via D. É fundamental ressaltar que todas as rotas foram obtidas através do protocolo OSPF, ou seja, nada foi criado estaticamente. Figura 7: Novo ponto de roteamento adicionado 13

14 Figura 8: Novo ponto com tabela de rotas Objetivando testar a capacidade do novo ponto em convergir para uma nova rota, caso haja algum problema no link, em que normalmente o novo ponto tem como rota default, foi realizada uma queda proposital entre os enlaces de D o PIX-PR. Assim, na Figura 9, observa-se que o OSPF utilizou-se da sua rota de backup, e os pacotes oriundos do novo ponto agora saem pelo link que ligam J e o PIX-PR. Figura 9: Novo ponto adicionando saindo por J Também foram efetuados testes, usando a ferramenta Traceroute, do roteador PIX-PR para o roteador de J. Devido às configurações de custos que foram efetuadas, os dados devem passar pelo caminho de J. Na Figura 10 visualiza-se que o caminho para chegar até o ponto de I é através de J. 14

15 Também foi realizada uma simulação de quando há a queda do link entre os pontos de J e PIX-PR, para verificar a convergência das rotas do roteador PIX-PR para os outros pontos da rede. Dessa forma, segue a Figura 11. Logo, verifica-se que o OSPFrealizou a convergência e usou a rota até D para chegar a I. Figura 10: PIX-PR via J Figura 11: Rota PIX-PR saindo por D A fim de se conhecer o uso de processamento e banda do OSPF, mostra-se, na Tabela 1, os valores obtidos através do monitoramento dos dispositivos que estão rodando o OSPF. Tais valores podem variar de acordo com a abrangência da rede o os fabricantes de roteadores. Vale ressaltar que esses valores são aproximados, pois há uma variação considerável dos mesmos. Assim, foi realizada uma média entre todos os roteadores da rede. 15

16 Outro fator relevante é que o estado de adjacência só acontecerá em momentos de adição de novos pontos ou se algum roteador for desligado. Logo, quando o mesmo for religado, acontecerá a adjacência. Já a alteração de topologia só acontecerá se algum roteador parar de funcionar, ou também, um novo ponto de roteamento for adicionando na rede. Assim, na maior parte do tempo, o estado de trocas de hello irá operar consumindo, relativamente, baixa largura de banda em comparação com os outros estados e, também, baixo processamento. Tabela 1: Comparação estados do OSPF AÇÃO *USO CPU **TRÁFEGO MONITORADO Adjacência 6% 53 Kbit/s Estado de Normal 3% 2 Kbit/s Alteração de topologia 4% 42 Kbit/s *Monitoramento através de uma ferramenta especifica do roteador **Monitoramento através das interfaces em uso. 16

17 Redes IP II: Análise dos Resultados Após fazer a apresentação dos resultados alcançados neste trabalho, os mesmos serão minuciados e contextualizados com a teoria que envolve o assunto em estudo. A partir das figuras mostradas no item anterior, pode-se notar que o protocolo proposto para se realizar a implantação na rede em questão, apresentou informações relevantes. Dessa forma, será possível validar diversos pontos que foram comentamos ao longo do referencial teórico do trabalho. O primeiro ponto a se destacar foi que o OSPF cumpriu o requisito de ser interpelável pois, o mesmo foi utilizado em roteadores de modelos diferentes e, mesmo assim, não se encontrou nenhum problema de incompatibilidade no momento de sua configuração. Outro resultado importante foi com relação à distribuição das rotas default, pois, no estudo de caso, pensou-se em particularidades da rede e do protocolo, que o mesmo não teria a capacidade de distribuição das rotas padrões pelo sistema autônomo. Entretanto, aplicando o que foi verificado em várias bibliografias, para usar o comando de distribuição de rotas default no roteador que faz a conexão intra- AS, todos os pontos de roteamento receberam atualizações da rota padrão. Como foi citado no texto, quando o OSPF foi pensando, o mesmo deveria ter a capacidade de ser convergente. Assim, várias situações foram simuladas nos testes práticos, onde links preferenciais do OSPF tiveram quedas. Dessa forma, quando isso ocorria, visualizou-se, com o Traceroute, que em média de 10 segundos a rota de backup era a utilizada. O protocolo em estudo já cria rotas secundárias, isso ocorre se a topologia as possuir. Elas ficam,então, no LSA do OSPF. Assim, quando o dead time de uma rota expirar, a mesma será a usada, ou seja, culminando na convergência do protocolo. Em todas as simulações realizadas, o OSPF respondeu satisfatoriamente com relação ao tempo de convergência. Uma característica importante a ser ressaltada é o tempo que o OSPF demora a voltar para a rota preferencial quando o link volta a estar ativo. Essa característica do OSPF é desejável, pois, se um link estiver intermitente, o protocolo não vai convergir ao mesmo. Contextualizado com o RIP, o OSPF respondeu satisfatoriamente a más notícias e reagiu com desconfiança a boas notícias. Como citado no estudo de caso, há uma necessidade de fazer com que certos dados, oriundos de roteadores situados em locais físicos específicos, tracem certos caminhos preferenciais. Isso foi possível configurando pesos maiores nas rotas secundárias. Logo, o OSPF só vai escolher esses caminhos em caso de inatividade do caminho preferencial, ou também, por uso da capacidade total dolink. Por meio das simulações, pode-se observar tal ação na escolha das rotas. Com a realização do teste de adição de novo ponto, constatou-se que o OSPF reagiu positivamente. Após a criação da adjacência do novo roteador, o mesmo recebeu, por meio de solicitações de atualizações do OSPF, todas as informações de rotas para se chegar a qualquer rede na topologia. Ou seja, tanto na ausência ou adição de saltos, o OSPF reagiu rapidamente e convergiu seus caminhos. Um ponto crítico do OSPF é o uso de CPU e da largura de banda na criação da adjacência e nas atualizações na tabela de rotas. Os dois itens vão crescer de acordo com a abrangência da rede. Como foi mostrado, chega-se a atingir 53kbit/s de largura de banda e até 6% de CPU. Como para esse caso, verificou-se que os roteadores possuem uma capacidade de processamento considerável para a topologia e não está usando a capacidade máxima dos links, o OSPF não vai influenciar negativamente. Entretanto, é preciso atentar para esse ponto na hora da implementação do protocolo em redes com roteadores de processamento inferior e largura de banda limitada. Nos testes realizados, descobriu-se que uma das interfaces usadas estava com problema, porém, este ocorria em certos momentos. O OSPF convergiu, então, para outra rota. Nas simulações, à primeira vista, 17

18 foi concluído que o OSPF estava balanceando o tráfego, pois, isso é uma das características do mesmo. Entretanto, após uma verificação detalhada, notou-se que os custos eram distintos e, também, devido à característica de o OSPF desconfiar de boas notícias, o mesmo não estava usando a rota com a interface com problemas, pois a mesma estava em um estado intermitente. Por isso, destaca-se que para a identificação de problemas como o citado, deve-se minuciar a rede com alto grau de detalhes. A partir do citado nos itens anteriores, pode-se atentar que os mesmos só vêm agregar na escalabilidade da rede, principalmente com relação à convergência e à adequação das alterações na topologia. Esses pontos servirão como base para o crescimento da rede de forma organizada. Entretanto, não se podem deixar de lado os pontos referentes ao uso de banda nas atualizações, CPU e resolução de problemas que podem afetar negativamente, se não forem dimensionados corretamente. 18

19 Redes IP II: Considerações finais Com todas as etapas do trabalho realizadas, foi possível identificar as características da rede e conhecer suas necessidades. Verificou-se que a rede possui uma topologia mista, tanto a nível físico como lógico. O nível de complexidade da rede está crescente devido à constante adição de novos pontos de roteamento. Com isso, ocasionaram-se tabelas de roteamentos extensas e difíceis de atualizar, por motivo do crescente trabalho manual exigido. Foi possível identificar as características de cada protocolo de roteamento que foi minuciado. Na categoria vetor de distância, percebeu-se que o RIP demonstrou-se menos eficiente em redes de médio a grande porte. Já em relação ao EIGRP, foi possível concluir que é um protocolo aplicável em redes de porte considerável, porém, não possui interoperabilidade. Assim, no caso do sistema autônomo em estudo, não é possível sua implantação. Na categoria de estado de enlace, devido a características observadas no OSPF, o mesmo provou ser um protocolo interoperável, estável e, principalmente, escalável. Com isso, devido ao escopo do projeto ser o de buscar a escalabilidade, o OSPF foi definido como o protocolo a ser implantando e testado. Nos testes realizados na rede simulada, verificou-se que o OSPF foi capaz de formar adjacências com todas as redes do sistema autônomo. O maior consumo de banda e processamento foi observado nos momentos da criação das adjacências e quando houve alterações na topologia da rede. Entretanto, para a topologia atual, o consumo de banda e uso de processamento não tiveram relevância importante. Concluiu-se que o OSPF comprovou ser na prática um protocolo de convergência rápida. Mas, tal característica só acontece em notícias ruins, quando um link que estava em status down e normaliza, o mesmo desconfia da veracidade da rota, tendo convergência mais lenta. Isso é válido quando há linksnão confiáveis na rede. Identificou-se também que o OSPF responde positivamente à adição de novos pontos de roteamento na rede. Foi realizada uma conexão de um novo roteador na estrutura. Bastou o tempo de adjacência e atualização de rotas e esse novo ponto já conhecia todas as redes da topologia, como também, o restante dos dispositivos conhecia o caminho para chegar ao roteador configurado recentemente. Apesar de ser um protocolo dinâmico, o OSPF pode ser configurado para que certos roteadores prefiram determinadas rotas. Foi necessário ser configurado dessa forma por motivos técnicos da topologia em estudo. Também, atenta-se para a escalabilidade proporcionada pelo OSPF. Como foi verificado, o protocolo é capaz de convergir rapidamente, responde positivamente à adição de novos roteadores, consegue trabalhar com áreas dentro da AS e atinge um nível de estabilidade considerável. Tudo isso garante que a topologia seja capaz de crescer de forma escalável. Diante do exposto, recomenda-se a utilização de protocolos dinâmicos, atendendo ao fator escalabilidade da rede em estudo. Sugere-se também, entre os protocolos estudados, a utilização do protocolo OSPF, que melhor atende aos requisitos necessários. Referências CISCO. OSPF. Disponivel em: Acesso em: 14 Novembro

20 CISCO. EIGRP Stub Routing. CISCO, ISSN ISBN. Disponivel em: Acesso em: 12 Agosto COLCHER, S. et al. VoIP Voz sobre IP. Rio de Janeiro: Elsevier, FILIPPETTI, M. A. CCNA 4.1 Guia Completo de Estudo. Florianópolis: Visual Books, HEDRICK, W. C. RFC IETF, Disponivel em: Acesso em: 13 Setembro KUROSE, J. F.; ROSS, K. W. Redes de Computadores e a Internet Uma abordagem top-down. 3. ed. São Paulo: Person Education, MIKROTIK. Disponivel em: Acesso em: 11 Novembro MOY, J. T. RFC IETF, Disponivel em: Acesso em: 14 Setembro PERLMAN, R. Interconnection: Bridges, Routers, Switches, and Internetworking Protocols. 2. ed. New York: Addison Wesley, STALLINGS, W. Comunicaciones y Redes de Computadores. 6. ed. Madrid: Prentice Hall, TANEMBAUM, A. S. Redes de Computadores. 4. ed. São Paulo: Campus, TORRES, G. Redes de Computadores Curso Completo. 4. ed. Rio de Janeiro: Axel Books,

21 Redes IP I: Teste seu entendimento 1. Considerando a topologia da rede avaliada, quais seriam os benefício do uso do roteamento interno dinâmico? Facilidade de criação de enlaces (links) redundantes e escalabilidade da rede. Facilidade de criação de enlaces (links) redundantes e definição de rotas estáticas. Definição de rotas estáticas e escalabilidade da rede. Todas as anteriores. 2. Qual foi um dos principais requisitos que o OSPF cumpriu, e que ficou claro com a análise dos resultados? Ser um protocolo de borda. Ser dirigido ao roteamento estático da rede. Ser proprietário. Ser interpelável. 3. Quais foram os 2 itens críticos do OSPF quando da criação de adjacências devido a inserção de um novo roteador na rede? Uso de CPU e criação de rotas alternativas. Criação de rotas alternativas e largura de banda. Uso de CPU e largura de banda. Criação de rotas alternativas e dificuldade de balanceamento de tráfego. 21

Curso: Redes II (Heterogênea e Convergente) Tema da Aula: Características Roteamento

Curso: Redes II (Heterogênea e Convergente) Tema da Aula: Características Roteamento Curso: Redes II (Heterogênea e Convergente) Tema da Aula: Características Roteamento Professor Rene - UNIP 1 Roteamento Dinâmico Perspectiva e histórico Os protocolos de roteamento dinâmico são usados

Leia mais

BC-0506: Comunicação e Redes Aula 04: Roteamento

BC-0506: Comunicação e Redes Aula 04: Roteamento BC-0506: Comunicação e Redes Aula 04: Roteamento Santo André, Q011 1 Roteamento Princípios de Roteamento O que é... Sistemas Autônomos Roteamento Interno e Externo Principais Tipos de Algoritmos Distance-Vector

Leia mais

Tabela de roteamento

Tabela de roteamento Existem duas atividades que são básicas a um roteador. São elas: A determinação das melhores rotas Determinar a melhor rota é definir por qual enlace uma determinada mensagem deve ser enviada para chegar

Leia mais

Arquitetura do Protocolo da Internet. Aula 05 - Protocolos de Roteamento. Prof. Esp. Camilo Brotas Ribeiro cribeiro@catolica-es.edu.

Arquitetura do Protocolo da Internet. Aula 05 - Protocolos de Roteamento. Prof. Esp. Camilo Brotas Ribeiro cribeiro@catolica-es.edu. Arquitetura do Protocolo da Internet Aula 05 - Protocolos de Roteamento Prof. Esp. Camilo Brotas Ribeiro cribeiro@catolica-es.edu.br Revisão Roteamento; Gateway; Tabelas de Roteamento; Slide 2 de 82 Rotas?!

Leia mais

Nota: Lista Roteadores Teoria e Comandos Professor: Roberto Leal Aluno: Data: Turma: Número: Redes Locais e Metropolitanas

Nota: Lista Roteadores Teoria e Comandos Professor: Roberto Leal Aluno: Data: Turma: Número: Redes Locais e Metropolitanas Redes Locais e Metropolitanas Nota: Lista Roteadores Teoria e Comandos Professor: Roberto Leal Aluno: Data: Turma: Número: Folha de Exercícios Exercícios Parte 1 Teoria do Roteamento Questão 1: Quais são

Leia mais

CCNA 2 Conceitos Básicos de Roteadores e Roteamento. Capítulo 7 - Protocolo de Roteamento de Vetor de Distância

CCNA 2 Conceitos Básicos de Roteadores e Roteamento. Capítulo 7 - Protocolo de Roteamento de Vetor de Distância CCNA 2 Conceitos Básicos de Roteadores e Roteamento Capítulo 7 - Protocolo de Roteamento de Vetor de Distância 1 Objetivos do Capítulo Entender o funcionamento dos protocolos de roteamento de vetor de

Leia mais

Prof. Samuel Henrique Bucke Brito

Prof. Samuel Henrique Bucke Brito - Roteamento www.labcisco.com.br ::: shbbrito@labcisco.com.br Prof. Samuel Henrique Bucke Brito Roteamento Roteamento é a técnica que define por meio de um conjunto de regras como os dados originados em

Leia mais

Interconexão de Redes. Aula 03 - Roteamento IP. Prof. Esp. Camilo Brotas Ribeiro cribeiro@catolica-es.edu.br

Interconexão de Redes. Aula 03 - Roteamento IP. Prof. Esp. Camilo Brotas Ribeiro cribeiro@catolica-es.edu.br Interconexão de Redes Aula 03 - Roteamento IP Prof. Esp. Camilo Brotas Ribeiro cribeiro@catolica-es.edu.br Revisão Repetidor Transceiver Hub Bridge Switch Roteador Domínio de Colisão Domínio de Broadcast

Leia mais

Consulte a exposição. Qual declaração descreve corretamente como R1 irá determinar o melhor caminho para R2?

Consulte a exposição. Qual declaração descreve corretamente como R1 irá determinar o melhor caminho para R2? 1. Que duas declarações descrevem corretamente os conceitos de distância administrativa e métrica? (Escolha duas.) a) Distância administrativa refere-se a confiabilidade de uma determinada rota. b) Um

Leia mais

TRANSMISSÃO DE DADOS Prof. Ricardo Rodrigues Barcelar http://www.ricardobarcelar.com

TRANSMISSÃO DE DADOS Prof. Ricardo Rodrigues Barcelar http://www.ricardobarcelar.com - Aula 3-1. A CAMADA DE REDE (Parte 1) A camada de Rede está relacionada à transferência de pacotes da origem para o destino. No entanto, chegar ao destino pode envolver vários saltos em roteadores intermediários.

Leia mais

Redes de Computadores I Conceitos Básicos

Redes de Computadores I Conceitos Básicos Redes de Computadores I Conceitos Básicos (11 a. Semana de Aula) Prof. Luís Rodrigo lrodrigo@lncc.br http://lrodrigo.lncc.br 2011.02 v1 2011.11.03 (baseado no material de Jim Kurose e outros) Algoritmos

Leia mais

Projeto de Redes de Computadores. Projeto do Esquema de Endereçamento e de Nomes

Projeto de Redes de Computadores. Projeto do Esquema de Endereçamento e de Nomes Projeto do Esquema de Endereçamento e de Nomes Lembrar a estrutura organizacional do cliente ajuda a planejar a atribuição de endereços e nomes O mapa topológico também ajuda, pois indica onde há hierarquia

Leia mais

Redes de Computadores II

Redes de Computadores II Redes de Computadores II Prof. Celio Trois portal.redes.ufsm.br/~trois/redes2 Roteamento Dinâmico As principais vantagens do roteamento dinâmico são: Simplifica o gerenciamento da rede. Viável em grandes

Leia mais

Uso das ferramentas de monitoramento de gerência de redes para avaliar a QoS da rede.

Uso das ferramentas de monitoramento de gerência de redes para avaliar a QoS da rede. Disciplina: Qualidade de Serviço Prof. Dinaílton José da Silva Descrição da Atividade: Uso das ferramentas de monitoramento de gerência de redes para avaliar a QoS da rede. - - - - - - - - - - - - - -

Leia mais

Protocolo OSPF. O p e n S h o r t e s t P at h F i r s t. E s pec i a li s ta

Protocolo OSPF. O p e n S h o r t e s t P at h F i r s t. E s pec i a li s ta Ebook Exclusivo Protocolo OSPF O p e n S h o r t e s t P at h F i r s t E s pec i a li s ta em S e rv i ços G e r e n c i a do s Segurança de de Perímetro Sumário Introdução P.3 Ententendendo o Protocolo

Leia mais

Conceitos Básicos de Rede. Um manual para empresas com até 75 computadores

Conceitos Básicos de Rede. Um manual para empresas com até 75 computadores Conceitos Básicos de Rede Um manual para empresas com até 75 computadores 1 Conceitos Básicos de Rede Conceitos Básicos de Rede... 1 A Função de Uma Rede... 1 Introdução às Redes... 2 Mais Conceitos Básicos

Leia mais

REDE DE COMPUTADORES

REDE DE COMPUTADORES SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL REDE DE COMPUTADORES Tecnologias de Rede Arquitetura Prof. Airton Ribeiro de Sousa E-mail: airton.ribeiros@gmail.com 1 A arquitetura de redes tem como função

Leia mais

CONFIGURAÇÃO DE ROTEADORES CISCO. Prof. Dr. Kelvin Lopes Dias Msc. Eng. Diego dos Passos Silva

CONFIGURAÇÃO DE ROTEADORES CISCO. Prof. Dr. Kelvin Lopes Dias Msc. Eng. Diego dos Passos Silva CONFIGURAÇÃO DE ROTEADORES CISCO Prof. Dr. Kelvin Lopes Dias Msc. Eng. Diego dos Passos Silva ROTEADOR Roteador CISCO 2600: INTERFACES DE UM ROTEADOR - Interface p/ WAN - Interface p/ LAN - Interface p/

Leia mais

Capítulo 5: Roteamento Inter-VLANS

Capítulo 5: Roteamento Inter-VLANS Unisul Sistemas de Informação Redes de Computadores Capítulo 5: Roteamento Inter-VLANS Roteamento e Comutação Academia Local Cisco UNISUL Instrutora Ana Lúcia Rodrigues Wiggers 1 Capítulo 5 5.1 Configuração

Leia mais

Packet Tracer 4.0: Overview Session. Conceitos e práticas

Packet Tracer 4.0: Overview Session. Conceitos e práticas Packet Tracer 4.0: Overview Session Conceitos e práticas Processo de Flooding ou Inundação envia informações por todas as portas, exceto aquela em que as informações foram recebidas; Cada roteador link-state

Leia mais

A camada de rede. A camada de rede. A camada de rede. 4.1 Introdução. 4.2 O que há dentro de um roteador

A camada de rede. A camada de rede. A camada de rede. 4.1 Introdução. 4.2 O que há dentro de um roteador Redes de computadores e a Internet Capitulo Capítulo A camada de rede.1 Introdução.2 O que há dentro de um roteador.3 IP: Protocolo da Internet Endereçamento IPv. Roteamento.5 Roteamento na Internet (Algoritmos

Leia mais

Equipamentos de rede. Repetidores. Repetidores. Prof. Leandro Pykosz Leandro@sulbbs.com.br

Equipamentos de rede. Repetidores. Repetidores. Prof. Leandro Pykosz Leandro@sulbbs.com.br 1 Equipamentos de rede Prof. Leandro Pykosz Leandro@sulbbs.com.br Repetidores É o dispositivo responsável por ampliar o tamanho máximo do cabeamento de rede; Como o nome sugere, ele repete as informações

Leia mais

REDE DE COMPUTADORES

REDE DE COMPUTADORES SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL REDE DE COMPUTADORES Tecnologias de Rede Topologias Tipos de Arquitetura Prof. Airton Ribeiro de Sousa E-mail: airton.ribeiros@gmail.com 1 REDES LOCAIS LAN -

Leia mais

Dúvidas Freqüentes IMPLANTAÇÃO. 1- Como aderir à proposta AMQ?

Dúvidas Freqüentes IMPLANTAÇÃO. 1- Como aderir à proposta AMQ? Dúvidas Freqüentes IMPLANTAÇÃO 1- Como aderir à proposta AMQ? A adesão é realizada através do preenchimento e envio do Formulário de Cadastramento Municipal no site do projeto. O gestor municipal da saúde

Leia mais

CURSO AVANÇADO DE BGP DESIGN COM ROTEADORES CISCO

CURSO AVANÇADO DE BGP DESIGN COM ROTEADORES CISCO CURSO AVANÇADO DE BGP DESIGN COM ROTEADORES CISCO Instrutor: Rinaldo Vaz Analista de Redes Responsável técnico pelo AS 28135 Versão do material: 1.0 1.1 INTRODUÇÃO autor: Rinaldo Vaz rinaldopvaz@gmail.com

Leia mais

Redes TCP/IP. Prof. M.Sc. Alexandre Fraga de Araújo. alexandref@ifes.edu.br. INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO Campus Cachoeiro de Itapemirim

Redes TCP/IP. Prof. M.Sc. Alexandre Fraga de Araújo. alexandref@ifes.edu.br. INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO Campus Cachoeiro de Itapemirim Redes TCP/IP alexandref@ifes.edu.br Camada de Redes (Continuação) 2 Camada de Rede 3 NAT: Network Address Translation restante da Internet 138.76.29.7 10.0.0.4 rede local (ex.: rede doméstica) 10.0.0/24

Leia mais

Guia de utilização da notação BPMN

Guia de utilização da notação BPMN 1 Guia de utilização da notação BPMN Agosto 2011 2 Sumário de Informações do Documento Documento: Guia_de_utilização_da_notação_BPMN.odt Número de páginas: 31 Versão Data Mudanças Autor 1.0 15/09/11 Criação

Leia mais

Processos de gerenciamento de projetos em um projeto

Processos de gerenciamento de projetos em um projeto Processos de gerenciamento de projetos em um projeto O gerenciamento de projetos é a aplicação de conhecimentos, habilidades, ferramentas e técnicas às atividades do projeto a fim de cumprir seus requisitos.

Leia mais

Aula 2 Revisão 1. Ciclo de Vida. Processo de Desenvolvimento de SW. Processo de Desenvolvimento de SW. Processo de Desenvolvimento de SW

Aula 2 Revisão 1. Ciclo de Vida. Processo de Desenvolvimento de SW. Processo de Desenvolvimento de SW. Processo de Desenvolvimento de SW Ciclo de Vida Aula 2 Revisão 1 Processo de Desenvolvimento de Software 1 O Processo de desenvolvimento de software é um conjunto de atividades, parcialmente ordenadas, com a finalidade de obter um produto

Leia mais

Configuração de Roteadores e Switches CISCO

Configuração de Roteadores e Switches CISCO Configuração de Roteadores e Switches CISCO Introdução ao CISCO IOS Protocolos de Roteamento Módulo - V Professor do Curso de CISCO Prof. Robson Vaamonde, consultor de Infraestrutura de Redes de Computadores

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA COLÉGIO TÉCNICO INDUSTRIAL DE SANTA MARIA Curso de Eletrotécnica

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA COLÉGIO TÉCNICO INDUSTRIAL DE SANTA MARIA Curso de Eletrotécnica UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA COLÉGIO TÉCNICO INDUSTRIAL DE SANTA MARIA Curso de Eletrotécnica Apostila de Automação Industrial Elaborada pelo Professor M.Eng. Rodrigo Cardozo Fuentes Prof. Rodrigo

Leia mais

Rot. #1. Metro Eth. Rot. #3 Rede. IP over SDH. GigaEth. Rot. #2. Rot. #4 LAN Eth. LAN Eth. Sw1 LAN. GigaEth INTERCONEXÃO DE REDES DE COMPUTADORES

Rot. #1. Metro Eth. Rot. #3 Rede. IP over SDH. GigaEth. Rot. #2. Rot. #4 LAN Eth. LAN Eth. Sw1 LAN. GigaEth INTERCONEXÃO DE REDES DE COMPUTADORES INTERCONEXÃO DE REDES LOCAIS COM ROTEADORES POR QUE NÃO SÓ PONTES? LANs podem ser conectadas entre si com pontes (bridges) Por que não usar sempre pontes para construir redes grandes? Pontes não fazem

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO I. Família Pai, mãe, filhos. Criar condições para a perpetuação da espécie

ADMINISTRAÇÃO I. Família Pai, mãe, filhos. Criar condições para a perpetuação da espécie 1 INTRODUÇÃO 1.1 ORGANIZAÇÃO E PROCESSOS A administração está diretamente ligada às organizações e aos processos existentes nas mesmas. Portanto, para a melhor compreensão da Administração e sua importância

Leia mais

PROCEDIMENTOS DE AUDITORIA INTERNA

PROCEDIMENTOS DE AUDITORIA INTERNA 1/8 Sumário 1 Objetivo 2 Aplicação 3 Documentos complementares 4 Definições 5 Procedimento 1 Objetivo Este Procedimento tem como objetivo descrever a rotina aplicável aos procedimentos de auditoria interna

Leia mais

Sumário FPD Formulário de projeto P&D...4

Sumário FPD Formulário de projeto P&D...4 1 de 22 Sumário FPD Formulário de projeto P&D...4 Introdução...4 Cadastrando e atualizando dados de projetos de P&D...4 Cadastrando novo projeto...5 Cadastrando coordenador do projeto...5 Cadastrando dados

Leia mais

3. Fase de Planejamento dos Ciclos de Construção do Software

3. Fase de Planejamento dos Ciclos de Construção do Software 3. Fase de Planejamento dos Ciclos de Construção do Software A tarefa de planejar os ciclos de construção do software pode partir de diretrizes básicas. Estas diretrizes visam orientar que os ciclos de

Leia mais

O ENSINO DE CÁLCULO NUMÉRICO: UMA EXPERIÊNCIA COM ALUNOS DO CURSO DE CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO

O ENSINO DE CÁLCULO NUMÉRICO: UMA EXPERIÊNCIA COM ALUNOS DO CURSO DE CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO O ENSINO DE CÁLCULO NUMÉRICO: UMA EXPERIÊNCIA COM ALUNOS DO CURSO DE CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO Prof. Leugim Corteze Romio Universidade Regional Integrada URI Campus Santiago-RS leugimcr@urisantiago.br Prof.

Leia mais

Aula 20. Roteamento em Redes de Dados. Eytan Modiano MIT

Aula 20. Roteamento em Redes de Dados. Eytan Modiano MIT Aula 20 Roteamento em Redes de Dados Eytan Modiano MIT 1 Roteamento Deve escolher rotas para vários pares origem, destino (pares O/D) ou para várias sessões. Roteamento datagrama: a rota é escolhida para

Leia mais

Pacote (Datagrama) IP

Pacote (Datagrama) IP Roteamento Estático Roteamento O termo roteamento refere-se ao processo de escolher um caminho sobre o qual pacotes serão enviados. O termo roteador refere-se à máquina que toma tal decisão. Na arquitetura

Leia mais

PERFIL EMPREENDEDOR DOS APICULTORES DO MUNICIPIO DE PRUDENTÓPOLIS

PERFIL EMPREENDEDOR DOS APICULTORES DO MUNICIPIO DE PRUDENTÓPOLIS PERFIL EMPREENDEDOR DOS APICULTORES DO MUNICIPIO DE PRUDENTÓPOLIS Elvis Fabio Roman (Bolsista programa universidade sem fronteiras/projeto associativismo apícola no município de Prudentópolis), e-mail:

Leia mais

1. Explicando Roteamento um exemplo prático. Através da análise de uns exemplos simples será possível compreender como o roteamento funciona.

1. Explicando Roteamento um exemplo prático. Através da análise de uns exemplos simples será possível compreender como o roteamento funciona. Aula 14 Redes de Computadores 24/10/07 Universidade do Contestado UnC/Mafra Sistemas de Informação Prof. Carlos Guerber ROTEAMENTO EM UMA REDE DE COMPUTADORES A máscara de sub-rede é utilizada para determinar

Leia mais

Versão 6.04.00 Setembro/2013. Manual de Processos. Módulo Protocolo

Versão 6.04.00 Setembro/2013. Manual de Processos. Módulo Protocolo Versão 6.04.00 Setembro/2013 Manual de Processos Módulo Protocolo 1 1 2 2 Sumário Sumário... 3 Introdução ao Manual de Processos... 4 Conceituado os Processos de Negócio... 5 Estrutura do Manual de Processos...

Leia mais

Alta disponibilidade utilizando Roteamento Virtual no RouterOS GUILHERME RAMIRES

Alta disponibilidade utilizando Roteamento Virtual no RouterOS GUILHERME RAMIRES Alta disponibilidade utilizando Roteamento Virtual no RouterOS GUILHERME RAMIRES Nome: Guilherme M. Ramires Analista de Sistemas Pós-Graduado em Tecnologia e Gerenciamento de Redes de Computadores CEO

Leia mais

Prof. Samuel Henrique Bucke Brito

Prof. Samuel Henrique Bucke Brito - Switch na Camada 2: Comutação www.labcisco.com.br ::: shbbrito@labcisco.com.br Prof. Samuel Henrique Bucke Brito Introdução A conexão entre duas portas de entrada e saída, bem como a transferência de

Leia mais

A ESTRUTURA DA GESTÃO DE

A ESTRUTURA DA GESTÃO DE A ESTRUTURA DA GESTÃO DE PROJETOS Professor: Rômulo César romulodandrade@gmail.com www.romulocesar.com.br SUMÁRIO Importância do Gerenciamento de Projetos. Benefícios do Gerenciamento de Projetos Gerenciamento

Leia mais

Disciplina de Redes de Computadores Estudo Dirigido para a Prova II Professor Dr Windson Viana de Carvalho

Disciplina de Redes de Computadores Estudo Dirigido para a Prova II Professor Dr Windson Viana de Carvalho Disciplina de Redes de Computadores Estudo Dirigido para a Prova II Professor Dr Windson Viana de Carvalho Obs: Não há necessidade de entregar a lista Questões do livro base (Kurose) Questões Problemas

Leia mais

Exercícios de Revisão Redes de Computadores Edgard Jamhour. Nome dos Alunos

Exercícios de Revisão Redes de Computadores Edgard Jamhour. Nome dos Alunos Exercícios de Revisão Redes de Computadores Edgard Jamhour Nome dos Alunos Cenário 1: Considere a seguinte topologia de rede IPB 210.0.0.1/24 IPA 10.0.0.5/30 220.0.0.1\24 4 5 3 1 IPC 10.0.0.9/30 REDE B

Leia mais

Esteja Preparado. NTT Communications IntelliSecurity TM AVALIAR: NÓS ENCONTRAREMOS SUAS VULNERABILIDADES DE SEGURANÇA

Esteja Preparado. NTT Communications IntelliSecurity TM AVALIAR: NÓS ENCONTRAREMOS SUAS VULNERABILIDADES DE SEGURANÇA Esteja Preparado No mundo digital de hoje, seu negócio está suscetível a uma ordem de ameaças de segurança. Não há nenhuma questão sobre isso. Mas essas ameaças freqüentemente são preveníveis e não há

Leia mais

Roteamento IP & MPLS. Prof. Marcos Argachoy

Roteamento IP & MPLS. Prof. Marcos Argachoy REDES DE LONGA DISTANCIA Roteamento IP & MPLS Prof. Marcos Argachoy Perfil desse tema O Roteador Roteamento IP Protocolos de Roteamento MPLS Roteador Roteamento IP & MPLS Hardware (ou software) destinado

Leia mais

PROPOSTA DE REFORMULAÇÃO DO PORTAL RECYT

PROPOSTA DE REFORMULAÇÃO DO PORTAL RECYT ANEXO 3 - Proposta de reformulação do Portal para apresentação na reunião PROPOSTA DE REFORMULAÇÃO DO PORTAL RECYT 1. Antecedentes e justificativa Antes de ser implantado, o Portal RECyT passou por um

Leia mais

Homologação de Clientes de Videoconferência: Roteiro principal

Homologação de Clientes de Videoconferência: Roteiro principal Homologação de Clientes de Videoconferência: Roteiro principal Jean Carlo Faustino Felipe Tocchetto Janeiro de 2009 Este documento apresenta o roteiro de implantação do plano de homologação dos clientes

Leia mais

TRANSMISSÃO DE DADOS

TRANSMISSÃO DE DADOS TRANSMISSÃO DE DADOS Aula 5: Comutação Notas de aula do livro: FOROUZAN, B. A., Comunicação de Dados e Redes de Computadores, MCGraw Hill, 4ª edição Prof. Ulisses Cotta Cavalca

Leia mais

Redes locais comutadas, visão geral da camada de acesso

Redes locais comutadas, visão geral da camada de acesso Redes locais comutadas, visão geral da camada de acesso A construção de uma rede local que satisfaça às exigências de organizações de médio e grande porte terá mais probabilidade de sucesso se for utilizado

Leia mais

Engenharia de Software II

Engenharia de Software II Engenharia de Software II Aula 28 Revisão para a Prova 2 http://www.ic.uff.br/~bianca/engsoft2/ Aula 28-28/07/2006 1 Matéria para a Prova 2 Gestão de projetos de software Conceitos (Cap. 21) Métricas (Cap.

Leia mais

18º Congresso de Iniciação Científica IMPLEMENTAÇÃO DE UM MODELO DE TESTE DE APLICAÇÕES WEB

18º Congresso de Iniciação Científica IMPLEMENTAÇÃO DE UM MODELO DE TESTE DE APLICAÇÕES WEB 18º Congresso de Iniciação Científica IMPLEMENTAÇÃO DE UM MODELO DE TESTE DE APLICAÇÕES WEB Autor(es) HARLEI MIGUEL DE ARRUDA LEITE Orientador(es) PLÍNIO ROBERTO SOUZA VILELA Apoio Financeiro PIBIC/CNPQ

Leia mais

1 Introdução. Componentes Usuários. Provedor de Serviços. Figura 1.1 Ambiente de oferecimento de serviços

1 Introdução. Componentes Usuários. Provedor de Serviços. Figura 1.1 Ambiente de oferecimento de serviços 1 Introdução Nos últimos anos, houve um aumento notável de demanda por plataformas com suporte a diferentes mídias. Aplicações manipulando simultaneamente texto, vídeo e áudio são cada vez mais comuns.

Leia mais

Conectar diferentes pesquisas na internet por um menu

Conectar diferentes pesquisas na internet por um menu Conectar diferentes pesquisas na internet por um menu Pré requisitos: Elaboração de questionário Formulário multimídia Publicação na internet Uso de senhas na Web Visualização condicionada ao perfil A

Leia mais

Capítulo 10 - Conceitos Básicos de Roteamento e de Sub-redes. Associação dos Instrutores NetAcademy - Julho de 2007 - Página

Capítulo 10 - Conceitos Básicos de Roteamento e de Sub-redes. Associação dos Instrutores NetAcademy - Julho de 2007 - Página Capítulo 10 - Conceitos Básicos de Roteamento e de Sub-redes 1 Protocolos Roteáveis e Roteados Protocolo roteado: permite que o roteador encaminhe dados entre nós de diferentes redes. Endereço de rede:

Leia mais

Roteamento Estático (1 ( )

Roteamento Estático (1 ( ) Roteamento Estático (1) Pacote (Datagrama) IP Roteamento O termo roteamento refere-se ao processo de escolher um caminho sobre o qual pacotes serão enviados. O termo roteador refere-se à máquina que toma

Leia mais

Engenharia de Software e Gerência de Projetos Prof. Esp. André Luís Belini Bacharel em Sistemas de Informações MBA em Gestão Estratégica de Negócios

Engenharia de Software e Gerência de Projetos Prof. Esp. André Luís Belini Bacharel em Sistemas de Informações MBA em Gestão Estratégica de Negócios Engenharia de Software e Gerência de Projetos Prof. Esp. André Luís Belini Bacharel em Sistemas de Informações MBA em Gestão Estratégica de Negócios Cronograma das Aulas. Hoje você está na aula Semana

Leia mais

unesp UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA

unesp UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA unesp UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA Administração de Redes TCP/IP Roteamento: Sistemas Autônomos e EGP Prof. Dr. Adriano Mauro Cansian adriano@ieee.org UNESP - IBILCE - São José do Rio Preto 2001 1. Introdução

Leia mais

LISTA DE VERIFICAÇAO DO SISTEMA DE GESTAO DA QUALIDADE

LISTA DE VERIFICAÇAO DO SISTEMA DE GESTAO DA QUALIDADE Questionamento a alta direção: 1. Quais os objetivos e metas da organização? 2. quais os principais Produtos e/ou serviços da organização? 3. Qual o escopo da certificação? 4. qual é a Visão e Missão?

Leia mais

BACHARELADO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO EaD UAB/UFSCar Sistemas de Informação - prof. Dr. Hélio Crestana Guardia

BACHARELADO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO EaD UAB/UFSCar Sistemas de Informação - prof. Dr. Hélio Crestana Guardia O Sistema Operacional que você usa é multitasking? Por multitasking, entende-se a capacidade do SO de ter mais de um processos em execução ao mesmo tempo. É claro que, num dado instante, o número de processos

Leia mais

Conceito de Rede e seus Elementos. Prof. Marciano dos Santos Dionizio

Conceito de Rede e seus Elementos. Prof. Marciano dos Santos Dionizio Conceito de Rede e seus Elementos Prof. Marciano dos Santos Dionizio Conceito de Rede e seus Elementos O conceito de rede segundo Tanenbaum é: um conjunto de módulos processadores capazes de trocar informações

Leia mais

SCM Conceitos, Conflitos e sua Aplicação para VoIP

SCM Conceitos, Conflitos e sua Aplicação para VoIP SCM Conceitos, Conflitos e sua Aplicação para VoIP Este tutorial apresenta o conceito da licença de Serviço de Comunicação Multimídia (SCM), os conflitos com outros serviços de telecomunicações e sua aplicabilidade

Leia mais

Campus Capivari Análise e Desenvolvimento de Sistemas (ADS) Prof. André Luís Belini E-mail: prof.andre.luis.belini@gmail.com /

Campus Capivari Análise e Desenvolvimento de Sistemas (ADS) Prof. André Luís Belini E-mail: prof.andre.luis.belini@gmail.com / Campus Capivari Análise e Desenvolvimento de Sistemas (ADS) Prof. André Luís Belini E-mail: prof.andre.luis.belini@gmail.com / andre.belini@ifsp.edu.br MATÉRIA: SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO Aula N : 15 Tema:

Leia mais

UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA UDESC CENTRO DE EDUCAÇÃO SUPERIOR DO ALTO VALE DO ITAJAÍ CEAVI PLANO DE ENSINO

UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA UDESC CENTRO DE EDUCAÇÃO SUPERIOR DO ALTO VALE DO ITAJAÍ CEAVI PLANO DE ENSINO 1 UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA UDESC CENTRO DE EDUCAÇÃO SUPERIOR DO ALTO VALE DO ITAJAÍ CEAVI PLANO DE ENSINO DEPARTAMENTO: DSI Sistemas de Informação DISCIPLINA: Redes I PROFESSOR: Ademar

Leia mais

Todos nossos cursos são preparados por mestres e profissionais reconhecidos no mercado, com larga e comprovada experiência em suas áreas de atuação.

Todos nossos cursos são preparados por mestres e profissionais reconhecidos no mercado, com larga e comprovada experiência em suas áreas de atuação. Curso Formação Efetiva de Analístas de Processos Curso Gerenciamento da Qualidade Curso Como implantar um sistema de Gestão de Qualidade ISO 9001 Formação Profissional em Auditoria de Qualidade 24 horas

Leia mais

Roteamento e Comutação

Roteamento e Comutação Roteamento e Comutação Design de Rede Local Design Hierárquico Este design envolve a divisão da rede em camadas discretas. Cada camada fornece funções específicas que definem sua função dentro da rede

Leia mais

Metadados. 1. Introdução. 2. O que são Metadados? 3. O Valor dos Metadados

Metadados. 1. Introdução. 2. O que são Metadados? 3. O Valor dos Metadados 1. Introdução O governo é um dos maiores detentores de recursos da informação. Consequentemente, tem sido o responsável por assegurar que tais recursos estejam agregando valor para os cidadãos, as empresas,

Leia mais

ANEXO VI ESPECIFICAÇÃO DO SISTEMA DE MONITORAMENTO E CONTROLE OPERACIONAL

ANEXO VI ESPECIFICAÇÃO DO SISTEMA DE MONITORAMENTO E CONTROLE OPERACIONAL Anexo VI -fls.1/7 ANEXO VI ESPECIFICAÇÃO DO SISTEMA DE MONITORAMENTO E CONTROLE OPERACIONAL Serão apresentados a seguir os conceitos, requisitos e especificações básicas do Sistema de Monitoramento e Controle

Leia mais

Infra estrutura precária Máquinas e Equipamentos

Infra estrutura precária Máquinas e Equipamentos Variável: Infra estrutura precária Máquinas e Equipamentos Participantes do Aprofundamento da Variável: Coordenador: Mário Vinícius Bueno Cerâmica Betel - Uruaçu-Go Colaboradores: Juarez Rodrigues dos

Leia mais

Organização em Enfermagem

Organização em Enfermagem Universidade Federal de Juiz de Fora Faculdade de Enfermagem Departamento de Enfermagem Básica Disciplina Administração em Enfermagem I Organização em Enfermagem Prof. Thiago C. Nascimento Objetivos: Discorrer

Leia mais

MPLS. Multi Protocol Label Switching

MPLS. Multi Protocol Label Switching MPLS Multi Protocol Label Switching Nome: Edson X. Veloso Júnior Engenheiro em Eletrônica Provedor de Internet desde 2002 Integrante da equipe de instrutores da MikrotikBrasil desde 2007 Certificado Mikrotik:

Leia mais

Solicitação de Propostas. Apoio à Conexão de Unidades de Ensino e Pesquisa a Redes Estaduais

Solicitação de Propostas. Apoio à Conexão de Unidades de Ensino e Pesquisa a Redes Estaduais Solicitação de Propostas Apoio à Conexão de Unidades de Ensino e Pesquisa a Redes Estaduais RNP/DIV/0085 SDP 01/2002 Solicitação de Propostas Apoio à Conexão de Unidades de Ensino e Pesquisa a Redes Estaduais

Leia mais

Problemas básicos nos. Serviços Gladius MP

Problemas básicos nos. Serviços Gladius MP Problemas básicos nos Serviços Gladius MP I. Quando um funcionário não consegue marcar ponto a) Problemas de Nível Operacional b) Um ponto de ajuda c) Identificando em que fase o problema está d) Problemas

Leia mais

ENDEREÇO CLASSFULL E CLASSLESS

ENDEREÇO CLASSFULL E CLASSLESS REDES PARA TODOS ENDEREÇO CLASSFULL E CLASSLESS rffelix70@yahoo.com.br Endereço IP classful Quando a ARPANET foi autorizada em 1969, ninguém pensou que a Internet nasceria desse humilde projeto inicial

Leia mais

Figura 1: tela inicial do BlueControl COMO COLOCAR A SALA DE INFORMÁTICA EM FUNCIONAMENTO?

Figura 1: tela inicial do BlueControl COMO COLOCAR A SALA DE INFORMÁTICA EM FUNCIONAMENTO? Índice BlueControl... 3 1 - Efetuando o logon no Windows... 4 2 - Efetuando o login no BlueControl... 5 3 - A grade de horários... 9 3.1 - Trabalhando com o calendário... 9 3.2 - Cancelando uma atividade

Leia mais

Sumário. Administração de Banco de dados Módulo 12. Ilustração Backup-Recovery. Recuperação (Recovery) - Definição

Sumário. Administração de Banco de dados Módulo 12. Ilustração Backup-Recovery. Recuperação (Recovery) - Definição Sumário Administração de Banco de dados Módulo 12 1. Administração de SGBDs - Continuação 1.1. Recuperação (Recovery) 1.1.1. Recuperação de sistema 1.1.2. Recuperação da mídia M. Sc. Luiz Alberto lasf.bel@gmail.com

Leia mais

PROJETO DE REDES www.projetoderedes.com.br

PROJETO DE REDES www.projetoderedes.com.br PROJETO DE REDES www.projetoderedes.com.br Curso de Tecnologia em Redes de Computadores Disciplina: Tópicos Avançados II 5º período Professor: José Maurício S. Pinheiro AULA 3: Políticas e Declaração de

Leia mais

No projeto das primeiras redes de computadores, o hardware foi a principal preocupação e o software ficou em segundo plano.

No projeto das primeiras redes de computadores, o hardware foi a principal preocupação e o software ficou em segundo plano. No projeto das primeiras redes de computadores, o hardware foi a principal preocupação e o software ficou em segundo plano. Essa estratégia foi deixada para trás. Atualmente, o software de rede é altamente

Leia mais

Engenharia de Software Unidade I Visão Geral

Engenharia de Software Unidade I Visão Geral Conteúdo programático Engenharia de Software Unidade I Visão Geral Prof. Francisco Gerson A. de Meneses O que é Produtos de Software Distribuição de Software Um sistema de Software O software em um cenário

Leia mais

CST em Redes de Computadores

CST em Redes de Computadores CST em Redes de Computadores Dispositivos de Rede I AULA 07 Roteamento Dinâmico / Protocolo RIP Prof: Jéferson Mendonça de Limas Protocolos de Roteamento Dinâmico Em 1969 a ARPANET utilizava-se de algoritmos

Leia mais

Roteador Load-Balance / Mikrotik RB750

Roteador Load-Balance / Mikrotik RB750 Roteador Load-Balance / Mikrotik RB750 Equipamento compacto e de alto poder de processamento, ideal para ser utilizado em provedores de Internet ou pequenas empresas no gerenciamento de redes e/ou no balanceamento

Leia mais

Serviços do Cisco Connected Stadium Wi-Fi

Serviços do Cisco Connected Stadium Wi-Fi Folha de dados Serviços do Cisco Connected Stadium Wi-Fi Melhore a experiência móvel dos torcedores no estádio com os serviços do Cisco Connected Stadium Wi-Fi Resumo A solução Cisco Connected Stadium

Leia mais

Capítulo 2. Processos de Software. 2011 Pearson Prentice Hall. Todos os direitos reservados. slide 1

Capítulo 2. Processos de Software. 2011 Pearson Prentice Hall. Todos os direitos reservados. slide 1 Capítulo 2 Processos de Software slide 1 Tópicos apresentados Modelos de processo de software. Atividades de processo. Lidando com mudanças. Rational Unified Process (RUP). Um exemplo de um processo de

Leia mais

A Análise dos Custos Logísticos: Fatores complementares na composição dos custos de uma empresa

A Análise dos Custos Logísticos: Fatores complementares na composição dos custos de uma empresa Instituto de Educação Tecnológica Pós-graduação Engenharia de Custos e Orçamentos Turma 01 10 de outubro de 2012 A Análise dos Custos Logísticos: Fatores complementares na composição dos custos de uma

Leia mais

5 Considerações finais

5 Considerações finais 5 Considerações finais A dissertação traz, como foco central, as relações que destacam os diferentes efeitos de estratégias de marca no valor dos ativos intangíveis de empresa, examinando criticamente

Leia mais

Gerenciamento de Projetos Modulo II Clico de Vida e Organização

Gerenciamento de Projetos Modulo II Clico de Vida e Organização Gerenciamento de Projetos Modulo II Clico de Vida e Organização Prof. Walter Cunha falecomigo@waltercunha.com http://waltercunha.com Bibliografia* Project Management Institute. Conjunto de Conhecimentos

Leia mais

Satisfação dos consumidores: estudo de caso em um supermercado de Bambuí/MG

Satisfação dos consumidores: estudo de caso em um supermercado de Bambuí/MG Satisfação dos consumidores: estudo de caso em um supermercado de Bambuí/MG Ana Clara Rosado Silva (1) ; Daiane Oliveira Borges (2) ; Tatiana Morais Leite (3) ; Vanessa Oliveira Couto (4) ; Patrícia Carvalho

Leia mais

Manual de utilização do módulo NSE METH 3E4RL

Manual de utilização do módulo NSE METH 3E4RL INSTALAÇÃO 1 - Baixe o arquivo Software Configurador Ethernet disponível para download em www.nse.com.br/downloads-manuais e descompacte-o em qualquer pasta de sua preferência. 2 - Conecte a fonte 12Vcc/1A

Leia mais

Diretrizes para determinação de intervalos de comprovação para equipamentos de medição.

Diretrizes para determinação de intervalos de comprovação para equipamentos de medição. Diretrizes para determinação de intervalos de comprovação para equipamentos de medição. De acordo com a Norma NBR 1001, um grande número de fatores influência a freqüência de calibração. Os mais importantes,

Leia mais

4- PROJETO DE BANCO DE DADOS

4- PROJETO DE BANCO DE DADOS 4- PROJETO DE BANCO DE DADOS OBJETIVOS DE ENSINO: 4 - Empregar a técnica da modelagem de dados no projeto de banco de dados. OBJETIVOS OPERACIONAIS Ao final desta unidade o aluno será capaz de: 4.1 - Definir

Leia mais

REDES DE COMPUTADORES

REDES DE COMPUTADORES CURSO TÉCNICO DE INFORMÁTICA Módulo A REDES DE COMPUTADORES Equipamentos de Rede ATIVOS E PASSIVOS Além dos dispositivos que atuam na borda da rede (computadores, tablets, smartphones, etc), uma rede é

Leia mais

MODELAGEM MATEMÁTICA: PRINCIPAIS DIFICULDADES DOS PROFESSORES DO ENSINO MÉDIO 1

MODELAGEM MATEMÁTICA: PRINCIPAIS DIFICULDADES DOS PROFESSORES DO ENSINO MÉDIO 1 MODELAGEM MATEMÁTICA: PRINCIPAIS DIFICULDADES DOS PROFESSORES DO ENSINO MÉDIO 1 Resumo Claudenici Aparecida Medeiros da Silva Universidade Federal do Pará Campus de Marabá Pólo de Canaã dos Carajás nici_medeiros@hotmail.com

Leia mais