ULTRASSONOGRAFIA EM OBSTETRÍCIA ASPECTOS PRÁTICOS. DR. RAFAEL FREDERICO BRUNS Professor Adjunto Departamento de Tocoginecologia - UFPR

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ULTRASSONOGRAFIA EM OBSTETRÍCIA ASPECTOS PRÁTICOS. DR. RAFAEL FREDERICO BRUNS Professor Adjunto Departamento de Tocoginecologia - UFPR"

Transcrição

1 ULTRASSONOGRAFIA EM OBSTETRÍCIA ASPECTOS PRÁTICOS DR. RAFAEL FREDERICO BRUNS Professor Adjunto Departamento de Tocoginecologia - UFPR

2 É necessário fazer ultrassonografia de rotina?

3 Background Many clinicians advocate routine ultrasound screening during pregnancy to detect congenital anomalies, multiple-gestation pregnancies, fetal growth disorders, placental abnormalities, and errors in the estimation of gestational age. However, it is not known whether the detection of these conditions through screening leads to interventions that improve perinatal outcome. Methods We conducted a randomized trial involving 15,151 pregnant women at low risk for perinatal problems to determine whether ultrasound screening decreased the frequency of adverse perinatal outcomes. The women randomly assigned to the ultrasound-screening group underwent one sonographic examination at 15 to 22 weeks of gestation and another at 31 to 35 weeks. The women in the control group underwent ultrasonography only for medical indications, as identified by their physicians. Adverse perinatal outcome was defined as fetal death, neonatal death, or neonatal morbidity such as intraventricular hemorrhage. Results The mean numbers of sonograms obtained per woman in the ultrasound-screening and control groups were 2.2 and 0.6, respectively. The rate of adverse perinatal outcome was 5.0 percent among the infants of the women in the ultrasound-screening group and 4.9 percent among the infants of the women in the control group (relative risk, 1.0; 95 percent confidence interval, 0.9 to 1.2; P = 0.85). The rates of preterm delivery and the distribution of birth weights were nearly identical in the two groups. The ultrasonographic detection of congenital anomalies had no effect on perinatal outcome. There were no significant differences between the groups in perinatal outcome in the subgroups of women with post-date pregnancies, multiple-gestation pregnancies, or infants who were small for gestational age. Conclusions Screening ultrasonography did not improve perinatal outcome as compared with the selective use of ultrasonography on the basis of clinician judgment.

4 ULTRASSONOGRAFIA EM OBSTETRÍCIA POR QUÊ A MAIORIA DOS PROTOCOLOS RECOMENDA 3 EXAMES?

5 ULTRASSONOGRAFIA EM OBSTETRÍCIA 1o. Trimestre - TN 2o. Trimestre - Anatomia 3o. Trimestre - Crescimento

6 MARCOS ULTRASSONOGRÁFICOS S. Gestacional Vesícula Embrião BCE

7 VALORES DISCRIMINATÓRIOS Estrutura Quando tem que ser visto Saco Gestacional Ữ-hCG > Vesícula DMSG > 8 mm Embrião DMSG > 18 mm BCE Embrião > 5 mm

8 GRAVIDEZ ECTÓPICA GESTAÇÃO DE 4s E 3 d SACO GESTACIONAL DE 2 mm

9 GRAVIDEZ ECTÓPICA CLASSIFICAÇÃO ULTRASSONOGRÁFICA PROVÁVEL GRAVIDEZ TÓPICA Estrutura intrauterina semelhante ao saco gestacional GRAVIDEZ TÓPICA DEFINIDA Saco gestacional intrauterino com vesícula vitelina ou embrião! PROVÁVEL GRAVIDEZ ECTÓPICA Útero vazio e massa anexial! GRAVIDEZ ECTÓPICA DEFINIDA Saco gestacional extra-uterino com embrião ou vesícula! GRAVIDEZ EM LOCAL INDETERMINADO ß-hCG acima do nível discriminatório, sem evidência de saco gestacional Barnhart et al, Fertility and sterility 2011

10 GRAVIDEZ ECTÓPICA CLASSIFICAÇÃO ULTRASSONOGRÁFICA Barnhart et al, Fertility and sterility 2011

11 GESTAÇÃO GEMELAR DIZIGÓTICA MONOZIGÓTICA

12 GESTAÇÃO GEMELAR DIZIGÓTICA DICORIÔNICA

13 GESTAÇÃO GEMELAR MONOZIGÓTICA <4 dias 4-8 dias 8-13 dias >13 dias Mórula Blástula Blastocisto DICORIÔNICA MONOCORIÔNICA MONOCORIÔNICA GEMELARIDADE DIAMNIÓTICA DIAMNIÓTICA MONOAMNIÓTICA IMPERFEITA

14 GESTAÇÃO GEMELAR MORTALIDADE Perdas Gestacionais Acumuladas (%) 14,0 10,5 7,0 3,5 0,0 MONOCORIÔNICA DICORIÔNICA Idade Gestacional (semanas) Sebire et al: Br J Obstet Gynaecol 104:1203, 1997

15 GESTAÇÃO GEMELAR

16 SINAIS DE MAL PROGNÓSTICO HIDRÓPICA > 6 mm ECOGÊNICA < 2 mm

17 SINAIS DE MAL PROGNÓSTICO Mal Progóstico FCE < 100 bpm

18 SINAIS DE MAL PROGNÓSTICO DMSG - CCN < 5 mm

19 TRANSLUCÊNCIA NUCAL Adaptado de: Nicolaides KH, Sebire NJ, Snijders RJ. O Exame Ultra- Sonográfico entre semanas. Diagnóstico de Anomalias Fetais.

20 TRANSLUCÊNCIA NUCAL gestações Teste Positivo 5% N=5.000 Down N=200 Método de Rastreamento Sensibilidade Fetos T21 Rastreados Idade Materna 30% 60 Bioquímica com 16 semanas 65% 130 TN com 12 semanas 75% 150 TN + ß-hCG + PAPP- A com 12s 90% 180 Nicolaides KH. Fetal nuchal translucency. Am J Obstet Gynecol 2004

21 TRANSLUCÊNCIA NUCAL O QUE É TRANSLUCÊNCIA NUCAL AUMENTADA? 4,0 Translucência Nucal 3,0 2,0 1,0 P Comprimento Cabeça-Nádegas

22 TRANSLUCÊNCIA NUCAL O QUE É TRANSLUCÊNCIA NUCAL AUMENTADA? 1400 Likelihood Ratio TN (mm) Risco (1 em) 600 TN (mm)

23 TRANSLUCÊNCIA NUCAL TÉCNICA DO EXAME! CCN entre 45 e 84 mm Plano sagital Polo cefálico ocupando ¾ da tela Mede-se o espaço anecóico (calipers on-to-on) Posição neutra da cabeça em relação ao corpo

24 TRANSLUCÊNCIA NUCAL PLANO SAGITAL

25 TRANSLUCÊNCIA NUCAL MAGNIFICAÇÃO DA IMAGEM

26 TRANSLUCÊNCIA NUCAL POSICIONAMENTO DO CALIPER

27 TRANSLUCÊNCIA NUCAL POSIÇÃO DE REPOUSO DA CABEÇA EM RELAÇÃO AO CORPO Hiperextensão A hiperextensão pode aumentar a medida da TN

28 TRANSLUCÊNCIA NUCAL TRANSLUCÊNCIA NUCAL AUMENTADA COM CARIÓTIPO NORMAL Souka et al. Ultrasound Obstet Gynecol 2001;18:9-17; n=1,320

29 SEGUNDO TRIMESTRE

30 MALFORMAÇÕES CONGÊNITAS DE CRIANÇAS NASCEM POR ANO NOS EUA CERCA DE COM MALFORMAÇÕES 7% 15% 8% 6% 22% 42% Coração Fenda labial T21 Tubo neural Parede abdominal Membros

31 MALFORMAÇÕES CONGÊNITAS CERCA DE MORRERÁ NO PRIMEIRO DIA DE VIDA Óbitos por Malformação 60% 40% 60% 40% Óbito Perinatal Óbito Pós-neonatal Hyett et al., Ultrasound Obstet Gynecol. 1997;10(4) Coração Outras

32 PERFIL FETAL

33 POLO CEFÁLICO

34 POLO CEFÁLICO

35 POLO CEFÁLICO

36 CORAÇÃO FETAL

37 CORAÇÃO FETAL EXISTE BENEFÍCIO NA DETECÇÃO PRÉ-NATAL? Melhor prognóstico:! 1. Síndrome hipoplásica do coração esquerdo 1 2. Transposição de grandes artérias 2 3. Coarctação de aorta 3 1 Tworetzky W et al., Circulation Franklin O et al., Heart Bonnet D et al., Circulation. 1999

38 PAREDE ABDOMINAL

39 PELVE RENAL DILATADA Isoladamente não aumenta risco de cromossomopatias! 85% tem resolução espontânea ao nascimento! Dilatações menores que 10 mm geralmente não estão associadas com o comprometimento da função! Informar ao pediatra (dilatação ureteral» ATB)

40 PELVE RENAL DILATADA Thilaganathan B, Sairam S, Papageorghiou AT, Bhide A. Problem-Based Obstetrics Ultrasound. 1st ed. London: Informa Healthcare, 2007

41 RINS CÍSTICOS RINS POLICÍSTICOS RINS MULTICÍSTICOS

42 DOPPLER Territórios de Interesse Materno Fetal Placentário

43 DOPPLER Materno Evolução Normal 1º. Trimestre Início do 2º. Trimestre Fim do 2º. Trimestre e 3º. Trimestre

44 DOPPLER ARTÉRIA UMBILICAL Placentário

45 DOPPLER Fetal Evolução Normal Anatomia Normal 1º. Trimestre 2º. e 3º. Trimestres

46 PONTOS IMPORTANTES 3 EXAMES POR GESTAÇÃO UM EM CADA TRIMESTRE 11 A 14 SEMANAS 20 A 24 SEMANAS 32 A 34 SEMANAS DOPPLER RESERVADO PARA CASOS AONDE O CRESCIMENTO FETAL ESTÁ ABAIXO DO ESPERADO

Predição da Pré-eclâmpsia no Primeiro Trimestre

Predição da Pré-eclâmpsia no Primeiro Trimestre Predição da Pré-eclâmpsia no Primeiro Trimestre JOSÉ PAULO DA SILVA NETTO 12w Specialist care 12-34w 22w 36w 41w PIRÂMIDE DE CUIDADO PRÉ-NATAL: PASSADO E PRESENTE Prevenção da pré-eclâmpsia Baixa dose

Leia mais

Médicos do Sistema Nacional de Saúde. Divisão de Saúde Reprodutiva (secretariado.dsr@dgs.pt) Departamento da Qualidade na Saúde (dqs@dgs.

Médicos do Sistema Nacional de Saúde. Divisão de Saúde Reprodutiva (secretariado.dsr@dgs.pt) Departamento da Qualidade na Saúde (dqs@dgs. EM AUDIÇÃO E TESTE DE APLICABILIDADE ATÉ 30 DE OUTUBRO DE 2011 ASSUNTO: PALAVRAS CHAVE: PARA: CONTACTOS: Exames Ecográficos na Gravidez Gravidez ; Ecografia Médicos do Sistema Nacional de Saúde Divisão

Leia mais

Marcadores ultrassonográficos e bioquímicos de aneuploidia no primeiro trimestre gestacional. DGO HCFMRP USP 23 a 26 de março de 2011

Marcadores ultrassonográficos e bioquímicos de aneuploidia no primeiro trimestre gestacional. DGO HCFMRP USP 23 a 26 de março de 2011 Marcadores ultrassonográficos e bioquímicos de aneuploidia no primeiro trimestre gestacional Ricardo C Cavalli DGO HCFMRP USP 23 a 26 de março de 2011 Objetivos Topografia da gestação Vitalidade fetal

Leia mais

Importância do Laboratório Clínico na Análise do Risco Fetal

Importância do Laboratório Clínico na Análise do Risco Fetal Importância do Laboratório Clínico na Análise do Risco Fetal Por que monitorar? Especificações r Background Mercado Protection notice / 2010 Siemens Healthcare Diagnostics Inc. Nov - 2010 Page 2 Elaborado

Leia mais

Avaliação do Risco para Parto Prematuro Espontâneo pelo Comprimento do Colo Uterino no Primeiro e Segundo Trimestres da Gravidez

Avaliação do Risco para Parto Prematuro Espontâneo pelo Comprimento do Colo Uterino no Primeiro e Segundo Trimestres da Gravidez RBGO 24 (7): 463-468, 2002 Avaliação do Risco para Parto Prematuro Espontâneo pelo Comprimento do Colo Uterino no Primeiro e Segundo Trimestres da Gravidez Risk Assessment for Spontaneous Preterm Delivery

Leia mais

Resumo A pré-eclâmpsia é um grave problema de saúde pública. É a principal

Resumo A pré-eclâmpsia é um grave problema de saúde pública. É a principal revisão sistematizada Doppler das artérias uterinas de primeiro trimestre na predição de pré-eclâmpsia First trimester uterine artery Doppler in the prediction of pre-eclampsia Júlio Augusto Gurgel Alves

Leia mais

Vitamina D: é preciso dosar e repor no pré-natal? Angélica Amorim Amato 2013

Vitamina D: é preciso dosar e repor no pré-natal? Angélica Amorim Amato 2013 Vitamina D: é preciso dosar e repor no pré-natal? Angélica Amorim Amato 2013 É preciso dosar e repor vitamina D no pré-natal? A dosagem de vitamina D pelos métodos mais amplamente disponíveis é confiável?

Leia mais

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DA PÓS- GRADUAÇÃO LATO-SENSU EM MEDICINA FETAL

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DA PÓS- GRADUAÇÃO LATO-SENSU EM MEDICINA FETAL DA PÓS- GRADUAÇÃO LATO-SENSU EM MEDICINA FETAL 2014 1 PROJETO PEDAGÓGICO CALENDÁRIO ESCOLAR CALENDÁRIO PÓS-GRADUAÇÃO MEDICINA FETAL PERINATAL/ESTÁCIO - 2014 AULAS TEÓRICAS AOS SÁBADOS E DOMINGOS DAS 08:00

Leia mais

Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no SUS (CONITEC) - Relatório n 115. Recomendação Final

Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no SUS (CONITEC) - Relatório n 115. Recomendação Final TESTE DO CORAÇÃOZINHO (OXIMETRIA DE PULSO) NA TRIAGEM NEONATAL Demandante: Secretaria de Atenção à Saúde do Ministério da Saúde SAS/MS Contexto A Política de Atenção Integral à Saúde da Criança prevê entre

Leia mais

RELAÇÃO ENTRE OS DESVIOS DE CRESCIMENTO FETAL/NEONATAL E ALTERAÇÕES MACROSCÓPICAS PLACENTÁRIAS NA GESTAÇÃO DE ALTO RISCO

RELAÇÃO ENTRE OS DESVIOS DE CRESCIMENTO FETAL/NEONATAL E ALTERAÇÕES MACROSCÓPICAS PLACENTÁRIAS NA GESTAÇÃO DE ALTO RISCO RELAÇÃO ENTRE OS DESVIOS DE CRESCIMENTO FETAL/NEONATAL E ALTERAÇÕES MACROSCÓPICAS PLACENTÁRIAS NA GESTAÇÃO DE ALTO RISCO Resultados Preliminares Wilzianne Silva RAMALHO, Ana Karina Marques SALGE, Raphaela

Leia mais

Poluição Ambiental e Saúde Infantil: a Vulnerabilidade do período Intra-Uterino

Poluição Ambiental e Saúde Infantil: a Vulnerabilidade do período Intra-Uterino Poluição Ambiental e Saúde Infantil: a Vulnerabilidade do período Intra-Uterino Nelson Gouveia Depto. de Medicina Preventiva Faculdade de Medicina Universidade de São Paulo EVIDÊNCIAS DE EFEITOS DA POLUIÇÃO

Leia mais

Estágio evolutivos do parto prematuro

Estágio evolutivos do parto prematuro Trabalho de parto prematuro vs útero irritável: como agir? Eduardo Borges da Fonseca Estratégia na prevenção do parto prematuro Estágio evolutivos do parto prematuro Estágio I presença de fatores de riscos

Leia mais

FATORES ANGIOGÊNICOS NA PRE-ECLAMPSIA

FATORES ANGIOGÊNICOS NA PRE-ECLAMPSIA Editorial FATORES ANGIOGÊNICOS NA PRE-ECLAMPSIA DR. SERGIO D. BELZARENA MEMBRO DO CONSELHO FISCAL DA LASRA BRASIL Que são fatores angiogênicos? Qualquer tecido em crescimento ou reparação necessita fatores

Leia mais

FATORES DE RISCOS OBSTÉTRICOS E NEONATAIS PARA OCORRÊNCIA DE PREMATURIDADE NO MUNICÍPIO DE MARINGÁ-PR

FATORES DE RISCOS OBSTÉTRICOS E NEONATAIS PARA OCORRÊNCIA DE PREMATURIDADE NO MUNICÍPIO DE MARINGÁ-PR 25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 FATORES DE RISCOS OBSTÉTRICOS E NEONATAIS PARA OCORRÊNCIA DE PREMATURIDADE NO MUNICÍPIO DE MARINGÁ-PR Willian Augusto de Melo 1 ; Francislaine Men Castellini

Leia mais

Dados atuais indicam que não há efeitos biológicos confirmados

Dados atuais indicam que não há efeitos biológicos confirmados 1 ULTRA-SONOGRAFIA OBSTÉTRICA Francisco Pimentel Cavalcante Carlos Augusto Alencar Júnior Procedimento seguro, não-invasivo, inócuo, com grande aceitação pela paciente, que pode fornecer muitas informações

Leia mais

Prematuridade e actuação na sala de partos. Joana Saldanha 21 Outubro de 2009

Prematuridade e actuação na sala de partos. Joana Saldanha 21 Outubro de 2009 Prematuridade e actuação na sala de partos Joana Saldanha 21 Outubro de 2009 Classificações do RN Baseadas na IG: termo- entre as 37 e as 42 semanas IG prétermo menos de 37semanas pós termo- mais de 42

Leia mais

AVALIAÇÃO DA GESTAÇÃO MÚLTIPLA

AVALIAÇÃO DA GESTAÇÃO MÚLTIPLA Colégio Brasileiro de Radiologia Critérios de Adequação do ACR AVALIAÇÃO DA GESTAÇÃO MÚLTIPLA Painel de Especialistas em Imagem Ginecológica: Harris Finberg, Médico 1 ; Ellen Mendelson, Médica 2 ; Marcela

Leia mais

ISUOG Recomendações do Comitê de Educação da ISUOG para formação básica em ultrassonografia obstétrica e ginecológica

ISUOG Recomendações do Comitê de Educação da ISUOG para formação básica em ultrassonografia obstétrica e ginecológica ISUOG Recomendações do Comitê de Educação da ISUOG para formação básica em ultrassonografia obstétrica e ginecológica Tradução de Prof. Wellington P Martins de Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (USP)

Leia mais

Neste e-book, serão abordados os parâmetros para avaliação do recém-nascido, que inclui avaliação do peso, comprimento, idade gestacional e condições

Neste e-book, serão abordados os parâmetros para avaliação do recém-nascido, que inclui avaliação do peso, comprimento, idade gestacional e condições Neste e-book, serão abordados os parâmetros para avaliação do recém-nascido, que inclui avaliação do peso, comprimento, idade gestacional e condições do parto. A idade gestacional pós-parto é feita com

Leia mais

DIÂMETRO BIPARIETAL- VALORES NORMAIS IG (semanas) RELAÇÕES BIOMÉTRICAS FETAIS

DIÂMETRO BIPARIETAL- VALORES NORMAIS IG (semanas) RELAÇÕES BIOMÉTRICAS FETAIS DIÂMETRO BIPARIETAL VALORES NORMAIS IG M É D IA V A R IA Ç Ã O (semanas) 4,7 5,0 5,4 5,7 6,0 6,3 6,6 6, 7,3 7,6 7,,1,3,5,7,,1,4,7,,0 4,15,1 4,45,4 4,6,1 5,16,1 5,,4 5,66,7 5,7,1 6,,6 6,5,1 6,,3 7,1,6 7,,

Leia mais

Associação entre função pulmonar e bronquiolite em lactentes prematuros

Associação entre função pulmonar e bronquiolite em lactentes prematuros PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO FACULDADE DE MEDICINA CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM MEDICINA MESTRADO EM PEDIATRIA E SAÚDE DA CRIANÇA Associação

Leia mais

Centralização da Circulação Fetal e Resolução Obstétrica

Centralização da Circulação Fetal e Resolução Obstétrica Centralização da Circulação Fetal e Resolução Obstétrica Prof Frederico Vitório Lopes Barroso Setor de Medicina Fetal do Serviço de Obstetrícia e Ginecologia do HUUFMA Útero-placentária Circulação - Art.

Leia mais

A doença da membrana hialina em prematuros de baixo peso

A doença da membrana hialina em prematuros de baixo peso ARTIGO ORIGINAL A doença da membrana hialina em prematuros de baixo peso Hyaline membrane disease in low birth weight preterm infants Luíza Ruschel 1, Paulo de Jesus Hartmam Nader 2 RESUMO Introdução:

Leia mais

Rastreio do Diabetes Gestacional. José Pereira Guará jogua@hotmail.com

Rastreio do Diabetes Gestacional. José Pereira Guará jogua@hotmail.com Rastreio do Diabetes Gestacional José Pereira Guará jogua@hotmail.com Intolerância a carboidratos resultando em hiperglicemia de severidade variável cujo início e/ou diagnóstico ocorrem durante a gravidez.

Leia mais

Fetal heart assessment in the first trimester of pregnancy: influence of crown-rump length and maternal body mass index

Fetal heart assessment in the first trimester of pregnancy: influence of crown-rump length and maternal body mass index Pares DBS, et ORIGINAL al. - Fetal heart ARTICLE assessment in the first trimester of pregnancy: Fetal heart assessment in the first trimester of pregnancy: influence of crown-rump length and maternal

Leia mais

HIV em gestantes: garantindo a acurácia diagnóstica. Dra Ester Sabino Fundação Pró-Sangue/ Hemocentro de São Paulo Diagnósticos da América

HIV em gestantes: garantindo a acurácia diagnóstica. Dra Ester Sabino Fundação Pró-Sangue/ Hemocentro de São Paulo Diagnósticos da América HIV em gestantes: garantindo a acurácia diagnóstica Dra Ester Sabino Fundação Pró-Sangue/ Hemocentro de São Paulo Diagnósticos da América Distribuição de freqüência de títulos sorológicos de duas populações

Leia mais

Avaliação do desfecho dos conceptos com risco aumentado de ocorrência de anomalias cromossômicas calculado pela medida da translucência nucal

Avaliação do desfecho dos conceptos com risco aumentado de ocorrência de anomalias cromossômicas calculado pela medida da translucência nucal Avaliação do desfecho dos conceptos com risco aumentado de ocorrência de anomalias cromossômicas calculado pela medida da translucência nucal Outcome of fetuses with increased risk of chromosomal anomalies,

Leia mais

Rastreamento da Síndrome de Down com Uso de Escore de Múltiplos Parâmetros Ultra-sonográficos

Rastreamento da Síndrome de Down com Uso de Escore de Múltiplos Parâmetros Ultra-sonográficos RBGO 20 (9): 525-531, 1998 com Uso de Escore de Múltiplos Parâmetros Ultra-sonográficos Trabalhos Originais Ultrasound Screening for Down Syndrome Using a Multiparameter Score Victor Bunduki, Rodrigo Ruano,

Leia mais

Defeitos congênitos no Rio Grande do Sul: diagnóstico ultrassonográfico pelo estudo morfológico fetal

Defeitos congênitos no Rio Grande do Sul: diagnóstico ultrassonográfico pelo estudo morfológico fetal DEFEITOS ARTIGOS CONGÊNITOS ORIGINAIS NO RIO GRANDE DO SUL... Telles et al. Defeitos congênitos no Rio Grande do Sul: diagnóstico ultrassonográfico pelo estudo morfológico fetal Congenital defects in Rio

Leia mais

O osso nasal como marcador de cromossomopatias

O osso nasal como marcador de cromossomopatias Artigo de Revisão O osso nasal como marcador de cromossomopatias The nasal bone as marker of chromosomal disorders Humberto Nascimento 1, Wellington P Martins 1, 2, Daniela de Abreu Barra 1,2 Osso nasal

Leia mais

BENEFÍCIOS E LIMITAÇÕES DO ULTRASSOM MORFOLÓGICO FETAL

BENEFÍCIOS E LIMITAÇÕES DO ULTRASSOM MORFOLÓGICO FETAL BENEFÍCIOS E LIMITAÇÕES DO ULTRASSOM MORFOLÓGICO FETAL HÉRBENE JOSÉ FIGUINHA MILANI Mestre e Doutorando em ciências - UNIFESP Fellowship em Neurologia Fetal pela Tel-Aviv University - Israel Médico colaborador

Leia mais

INFECÇÃO MATERNA x INFECÇÃO PERINATAL

INFECÇÃO MATERNA x INFECÇÃO PERINATAL INFECÇÃO MATERNA x INFECÇÃO PERINATAL Drª Glaucia Maria Ferreira Lima A Sepse neonatal está associada com alto índice de morbimortalidade nesse período. Diante dessa condição, cabe a nós que trabalhamos

Leia mais

Orientações práticas da ISUOG: realização do exame de ultrassonografia de primeiro trimestre

Orientações práticas da ISUOG: realização do exame de ultrassonografia de primeiro trimestre Orientações práticas da ISUOG: realização do exame de ultrassonografia de primeiro trimestre Tradução de Prof. Wellington P Martins de Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (USP) - Brasil A Sociedade

Leia mais

VÍRUS DA IMUNODEFICIÊNCIA HUMANA (VIH) PREVENÇÃO DA TRANSMISSÃO VERTICAL

VÍRUS DA IMUNODEFICIÊNCIA HUMANA (VIH) PREVENÇÃO DA TRANSMISSÃO VERTICAL VÍRUS DA IMUNODEFICIÊNCIA HUMANA () PREVENÇÃO DA TRANSMISSÃO VERTICAL Introdução A infecção na criança no nosso país faz-se quase exclusivamente por transmissão vertical pelo que é possível reduzir eficazmente

Leia mais

XVI TROCANDO IDÉIAS CÂNCER DO COLO UTERINO

XVI TROCANDO IDÉIAS CÂNCER DO COLO UTERINO XVI TROCANDO IDÉIAS CÂNCER DO COLO UTERINO ESTRATÉGIAS DE RASTREIO Gutemberg Almeida Instituto de Ginecologia da UFRJ OBJETIVO DO RASTREAMENTO Além de detectar o câncer cervical em um estágio inicial,

Leia mais

RIMENA DE MELO GERMANO DA SILVA

RIMENA DE MELO GERMANO DA SILVA RIMENA DE MELO GERMANO DA SILVA Comparação do comprimento do úmero em fetos portadores de Síndrome de Down com o comprimento do úmero em fetos normais Dissertação apresentada à Faculdade de Medicina da

Leia mais

Protocolos de Diagnóstico e Terapêutica em Infecciologia Perinatal SÍFILIS

Protocolos de Diagnóstico e Terapêutica em Infecciologia Perinatal SÍFILIS A sífilis é uma infecção transmitida sexualmente que pode atingir a grávida e o feto em qualquer altura da gestação. No adulto, não tratada, evolui de sífilis primária para secundária e terciária. No feto

Leia mais

Proposta de Nova Curva de Altura Uterina para Gestações entre a 20 a e a 42 a Semana

Proposta de Nova Curva de Altura Uterina para Gestações entre a 20 a e a 42 a Semana RBGO 23 (4): 235-241, 01 Proposta de Nova Curva de para Gestações entre a a e a 42 a Semana Trabalhos Originais Proposal of a New Uterine Height Growth Curve for Pregnancies between and 42 Weeks Silvio

Leia mais

Profa Clea Rodrigues Leone Área Técnica Saúde da Criança e do Adolescente CODEPPS-SMS CRESCIMENTO DE RECÉM-NASCIDOS DE MUITO BAIXO PESO

Profa Clea Rodrigues Leone Área Técnica Saúde da Criança e do Adolescente CODEPPS-SMS CRESCIMENTO DE RECÉM-NASCIDOS DE MUITO BAIXO PESO Profa Clea Rodrigues Leone Área Técnica Saúde da Criança e do Adolescente CODEPPS-SMS CRESCIMENTO DE RECÉM-NASCIDOS DE MUITO BAIXO PESO CRESCIMENTO RN - PT Padrão variável I.G. e P. nascimento Meio ambiente

Leia mais

Medida da Translucência Nucal no Rastreamento de Anomalias Cromossômicas

Medida da Translucência Nucal no Rastreamento de Anomalias Cromossômicas RBGO 24 (3): 167-173, 2002 Medida da Translucência Nucal no Rastreamento de Anomalias Cromossômicas Trabalhos Originais Nuchal Translucency Measurement in the Screening of Chromosomal Abnormalities Carlos

Leia mais

Perfil dos óbitos de recém-nascidos ocorridos na sala de parto de uma maternidade do Rio de Janeiro, 2010-2012 doi: 10.5123/S1679-49742013000300015

Perfil dos óbitos de recém-nascidos ocorridos na sala de parto de uma maternidade do Rio de Janeiro, 2010-2012 doi: 10.5123/S1679-49742013000300015 Artigo original Perfil dos óbitos de recém-nascidos ocorridos na sala de parto de uma maternidade do Rio de Janeiro, 2010-2012 doi: 10.5123/S1679-49742013000300015 Profile of newborn baby deaths in a Rio

Leia mais

Filosofia de trabalho e missões

Filosofia de trabalho e missões Filosofia de trabalho e missões As atividades de ensino e assistência na UTI Neonatal do Hospital São Paulo, Hospital Universitário da Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (HPS-EPM/Unifesp),

Leia mais

Artigo Original/Original Article

Artigo Original/Original Article Couto D, Domingues AP, Silvestre M, Peixoto A, Fonseca E, Almeida-Santos T Artigo Original/Original Article Estudo comparativo das gestações gemelares após procriação medicamente assistida versus gestações

Leia mais

UNIÃO DAS INSTITUIÇÕES DE SERVIÇO, ENSINO E PESQUISA LTDA - UNISEPE CENTRO UNIVERSITÁRIO AMPARENSE - UNIFIA

UNIÃO DAS INSTITUIÇÕES DE SERVIÇO, ENSINO E PESQUISA LTDA - UNISEPE CENTRO UNIVERSITÁRIO AMPARENSE - UNIFIA TRATAMENTO AGUDO DA PIELONEFRITE POR ESCHERICHIA COLI EM GESTANTES. TREATMENT OF ACUTE PYELONEPHRITIS ESCHERICHIA COLI IN PREGNANCY. Danielle Souza Oliveira 2 ; João Victor Fornari 1 ; Daniele Rodrigues

Leia mais

ULTRASSONOGRAFIA OBSTÉTRICA

ULTRASSONOGRAFIA OBSTÉTRICA ULTRASSONOGRAFIA OBSTÉTRICA Julio César Faria Couto 1 Mateus Henrique Baylon e Silva 2 Quésia Tamara Mirante Ferreira Villamil 3 1 Mestre em Obstetrícia pela Universidade Federal de Minas Gerais Professor

Leia mais

Exame basal e estendido do coração fetal / Iconográfico

Exame basal e estendido do coração fetal / Iconográfico Exame basal e estendido do coração fetal / Iconográfico Adaptado de: ISUOG Practice Guidelines (updated): sonographic screening examination of the fetal heart Ultrasound Obstet Gynecol 2013; 41: 348 359

Leia mais

ARTIGO ORIGINAL. Resumo. 5. Diabete Gestacional; 6. Insulina; 7. Fatores de Risco.

ARTIGO ORIGINAL. Resumo. 5. Diabete Gestacional; 6. Insulina; 7. Fatores de Risco. 1806-4280/08/37-01/49 Arquivos Catarinenses de Medicina Arquivos Catarinenses de Medicina Vol. 37, n o. 1, de 2008 49 ARTIGO ORIGINAL Fatores relacionados à insulinoterpia no diabete melito gestacional

Leia mais

Nuchal translucency on screening for Down syndrome. Palavras chave: Rastreamento; Medição da translucência nucal; Síndrome de Down; Ultrassonografia.

Nuchal translucency on screening for Down syndrome. Palavras chave: Rastreamento; Medição da translucência nucal; Síndrome de Down; Ultrassonografia. Artigo de Revisão O uso da translucência nucal no rastreamento de Síndrome de Down Nuchal translucency on screening for Down syndrome Helena C S de Souza 1, Francisco Mauad Filho 1,2, Wellington P Martins

Leia mais

INTERFERÊNCIA DO TREINAMENTO EM NATAÇÃO COM DIFERENTES INTENSIDADES NA CARCINOGÊNESE EXPERIMENTAL DO CÓLON

INTERFERÊNCIA DO TREINAMENTO EM NATAÇÃO COM DIFERENTES INTENSIDADES NA CARCINOGÊNESE EXPERIMENTAL DO CÓLON WELLINGTON LUNZ INTERFERÊNCIA DO TREINAMENTO EM NATAÇÃO COM DIFERENTES INTENSIDADES NA CARCINOGÊNESE EXPERIMENTAL DO CÓLON Dissertação apresentada à Universidade Federal de Viçosa, como parte das exigências

Leia mais

Apresentação nortear os profissionais da atenção à saúde

Apresentação nortear os profissionais da atenção à saúde Apresentação Este Protocolo visa a nortear os profissionais da atenção à saúde, por meio de orientações e diretrizes para as ações de prevenção da infecção pelo vírus Zika em mulheres em idade fértil e

Leia mais

A CONDUTA DO ENFERMEIRO NO CUIDADO AO RECÉM-NASCIDO COM DIAGNÓSTICO DE DISTROFIA TORÁCICA ASFIXIANTE (SÍNDROME DE JEUNE)

A CONDUTA DO ENFERMEIRO NO CUIDADO AO RECÉM-NASCIDO COM DIAGNÓSTICO DE DISTROFIA TORÁCICA ASFIXIANTE (SÍNDROME DE JEUNE) A CONDUTA DO ENFERMEIRO NO CUIDADO AO RECÉM-NASCIDO COM DIAGNÓSTICO DE DISTROFIA TORÁCICA ASFIXIANTE (SÍNDROME DE JEUNE) Fabrício Martins Machado Carrijo (fmartinsmachadocarrijo@gmail.com); Mônica de Oliveira

Leia mais

Recém-nascido de termo. O sofrimento fetal

Recém-nascido de termo. O sofrimento fetal EXERCÍCIOS Recém-nascido de termo. O sofrimento fetal por desproporção fetal, motivou cesariana. Recém-nascido de termo. O sofrimento fetal por desproporção fetal, motivou cesariana. (Newborn/ single/

Leia mais

ANENCEFALIA EM CÃO - RELATO DE CASO ANENCEPHALY IN DOG - CASE REPORT. DAHMER, Devielle Aline. CHIARENTIN, Dayana. VOITENA, Jéssica Naíara

ANENCEFALIA EM CÃO - RELATO DE CASO ANENCEPHALY IN DOG - CASE REPORT. DAHMER, Devielle Aline. CHIARENTIN, Dayana. VOITENA, Jéssica Naíara ANENCEFALIA EM CÃO - RELATO DE CASO ANENCEPHALY IN DOG - CASE REPORT DAHMER, Devielle Aline CHIARENTIN, Dayana VOITENA, Jéssica Naíara Acadêmicas do curso de Medicina Veterinária da Universidade Federal

Leia mais

NÚMERO: 007/2011 DATA: 31/01/2011

NÚMERO: 007/2011 DATA: 31/01/2011 NÚMERO: 007/2011 DATA: 31/01/2011 ASSUNTO: PALAVRAS-CHAVE: PARA: CONTACTOS: Diagnóstico e conduta na Diabetes Gestacional Diabetes Gestacional; Diabetes; Gravidez Profissionais de Saúde Divisão de Saúde

Leia mais

DIAGÓSTICO E RASTREAMENTO PRÉ- NATAL como se conduzir?

DIAGÓSTICO E RASTREAMENTO PRÉ- NATAL como se conduzir? DGO USP Ribeirão Preto XX JORNADA DE GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA DA MATERNIDADE SINHÁ JUNQUEIRA 23 a 26 Março de 2011 DIAGÓSTICO E RASTREAMENTO PRÉ- NATAL como se conduzir? atberezo@fmrp.usp.br DIAGNÓSTICO

Leia mais

CURVA ROC Como fazer e interpretar no SPSS Paulo R. Margotto

CURVA ROC Como fazer e interpretar no SPSS Paulo R. Margotto CURVA ROC Como fazer e interpretar no SPSS Paulo R. Margotto Professor do Curso de Medicina da Escola Superior de Ciências da Saúde (ESCS)/SES/DF www.paulomargotto.com.bt pmargotto@gmail.com Muitos exames

Leia mais

Associação entre a qualidade do ar e indicador de saúde infantil

Associação entre a qualidade do ar e indicador de saúde infantil Associação entre a qualidade do ar e indicador de saúde infantil Manuel Castro Ribeiro Aluno de doutoramento em Engenharia Ambiental Investigador do (Cerena/IST) 1 Introdução Fact. Ambientais Fact. Geneticos

Leia mais

DIAGNÓSTICO DO PARTO PRÉ-TERMO

DIAGNÓSTICO DO PARTO PRÉ-TERMO DIAGNÓSTICO DO PARTO PRÉ-TERMO ASPECTOS CLÍNICOS E ECOGRÁFICOS Miguel Branco MBB -CHC Definição é clínica: Contractilidade uterina com alteração características do colo ( mais específico se > 6 /h e >

Leia mais