na Faixa Etária Pediátrica

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "na Faixa Etária Pediátrica"

Transcrição

1 RBTI - Revista Brasileira Terapia Intensiva ARTIGO Trombose Venosa Profunda na Faixa Etária Pediátrica Deep Venous Thrombosis in Pediatric Group Sandra Doria*, Denise Tiemi Noguchi**, Jacira Doralice Paccez*** ABSTRACT Deep vein thrombosis (DVT) has been recognized in the pediatric age group. It is possible that the diagnosis of DVT is overlooked because the index of suspicion for the presence of this disease is low or the symptoms and signs of DVT are minimal or absent. According to Andrew et al, while 40% of DVT cases in adults is idiopathic, 96% to 98% of DVT cases in neonates and children is associated to predisposing clinical conditions. The most common association is the presence of a central venous catheter (CVC). DVT is less frequent on upper limb than on lower limb, but the incidence on upper limb has been increasing because of the use of CVC for a long time. Although venography remains the reference test for diagnosis of DVT, the non-invasive method most frequently used is the doppler ultrasound. The anticoagulant treatment is necessary in almost all cases of DVT, except in the case which there is contraindication. There is scant literature and data on prophylaxis of DVT for pediatric patients, and for this reason, there is not a consensus about this issue. Since CVC are the most common risk factors associated with the development of thrombosis, information concerning the effectiveness and validity of the prophylaxis as well as the profile os the pediatric patient who might receive it, are being more required each time. Key words: Thrombosis - catheterization, central venous child *Acadêmica do 6 ano da Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo. **Acadêmica do 4 ano da Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo. ***Mestre em Pediatria pela Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo. Médica Responsável pela Unidade Semi Intensiva do Departamento de Pediatria e Puericultura da Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo. Trabalho realizado no Departamento de Pediatria e Puericultura da Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo. Endereço para correspondência: Jacira Doralice Paccez - Rua Oneyda Alvarenga, 35 apto 132 A - Jardim da Saúde - São Paulo - S.P. - CEP: Telefone: (011) Há muito tempo reconhecida como uma importante causa de morbidade em pacientes adultos, a trombose venosa profunda (TVP) tem sido cada vez mais objeto de estudo na faixa etária pediátrica. Em adultos hospitalizados em unidades de terapia intensiva, tromboembolismo pulmonar é reconhecido como uma importante causa de morbidade a mortalidade. Nestes pacientes, a profilaxia contra TVP é rotineiramente aplicada. Muitos estudiosos acreditam que a faixa etária pediátrica esteja imune a esse tipo de complicação e, desse modo, profilaxia raramente é feita. Por outro lado, os sintomas encontrados na TVP muitas vezes podem se confundir com sintomas pertinentes a outras patologias sistêmicas a infecciosas, ou mesmo são mínimos ou ausentes, acarretando subdiagnóstico de TVP em crianças 1. No entanto, na última década, TVP em crianças começou a ser reconhecida como incomum, porém significante causa de morbidade. Embora ainda não intensivamente estudada, tem despertado interesse para estudos mais segmentados 1,2. Vários estudos demonstram que a incidência de TVP em crianças a adolescentes é inferior à encontrada nos adultos, mas as razões pelas quais existe esta diferença não está ainda claramente definida. Na população adulta, o envelhecimento já é estabelecido como importante fator de risco para o desenvolvimento de TVP o que sugere que os indivíduos mais jovens tenham alguma qualidade intrínseca que vai se perdendo com o passar dos anos 3,4. Esta revisão tem por objetivo discorrer sobre os aspectos mais relevantes a respeito de TVP assim como demonstrar as controvérsias que ainda existem a respeito da TVP em crianças através de um estudo retrospectivo de uma década. INCIDÊNCIA A incidência populacional da TVP não é bem conhecida. Dados baseados em diagnóstico clínico indicam, para os EUA, 1,25 caso por habitantes anualmente 5. Na Volume 13 - Número 1 - Abril

2 ARTIGO RBTI - Revista Brasileira Terapia Intensiva Suécia, com base em diagnóstico clínico a flebográfico, foi feita uma estimativa de 0,9 caso por habitantes ao ano 6. A incidência de TVP em doentes internados é de estimativa mais fácil. Estudos iniciais mostraram, entretanto, uma discrepância entre os dados obtidos pelo exame clínico a os dados verificados em autópsias, sugerindo a existência de casos assintomáticos da doença 7. No Canadá, há registro de 0,07 por crianças a incidência de 5,3 por admissões hospitalares 8. Registro internacional de TVP em RN mostra incidência de 0,24/ admissões em unidade de cuidados intensivos neonatal 9. Na Alemanha um estudo prospectivo de 2 anos relata a incidência de tromboembolismo pulmonar de 0,51 por nascimentos, com aproximadamente metade dos casos venoso e metade arterial 10. EPIDEMIOLOGIA Grande parte dos dados a respeito deste assunto deve-se a estudos canadenses realizados em 1994 por Andrew e col 8. Utilizando-se de dados fornecidos por quinze centros terciários de atendimento pediátrico, Andrew e col encontraram incidência de TVP de 5,3 em admissões hospitalares ou 0,07 por crianças canadenses. Em comparação, em adultos, a incidência de TVP é estimada em 2,5% a 5,0% na população em geral. Em um outro estudo realizado por Andrew e col em , foram estudadas 244 crianças de 1 mês de vida até 18 anos de idade que se submeteram, durante internação hospitalar, a cateter venoso central (CVC) e desenvolveram TVP. A incidência desta complicação foi muito mais freqüente nos lactentes. A proporção sexo masculino e feminino foi 1,2:1, respectivamente 11. Condições predisponentes foram encontradas em 100% dos casos, sendo as principais as neoplasias (42,2%) e as doenças cardíacas (19,7%), entre outras como infecção (7%), trauma (4,9%), nutrição parenteral (4,5%), falência renal (3,7%), síndrome nefrótica (2,9%), cirurgia (2,5%) e displasia broncopulmonar (2%). As veias mais comumente envolvidas foram femoral (22,1%), subclávia (20, 5%), veia cava superior (18,4%), jugular (14,3%), veia cava inferior (10,2%), ilíaca (7,8%), átrio direito (4,9%), axilar (4,5%), braquiocefálica (4,5%), poplítea (2,9%) e inominada (2,9%). Tromboembolismo pulmonar foi diagnosticado em 16% das crianças, sendo 6,2% associado à TVP em jugular ou membros superiores, 5,4% com TVP em membros inferiores e 4,6% sem associação com TVP. Vinte e três por cento dos 244 pacientes foram à óbito, sendo 84% por doença adjacente e 16% como resultado direto de TVP (tromboembolismo pulmonar em 12,5% e trombose intracardíaca em 3,5%). A idade das crianças que evoluíram desta maneira variou de 2 meses a 12 anos, sendo a maioria das TVP originárias dos membros superiores, jugular e veias cava superior e inferior. Os autores deste estudo, frente à alta mortalidade e morbidade (3,7% a 15,9%, respectivamente) encontrada em casos de TVP associado à CVC, acreditam ser necessário formular protocolos para se identificar prontamente os fatores de risco mais importantes a fim de realizar uma terapia profilática adequada. FATORES DE RISCO Atualmente, determinados fatores genéticos podem levar a situações de hipercoagulabilidade, facilitando o desenvolvimento de TVP. Diminuição de antitrombina III 12, de proteína C 13, de proteína S 14, do co-fator II da heparina 15 e de atividade fibrinolítica 16 foram descritos em famílias com tendência à trombose. Não há relato na literatura sobre o significado desses defeitos na faixa etária pediátrica. Enquanto 40% das TVP nos adultos são idiopáticas, 96% a 98% das TVP em neonatos a crianças estão associadas às condições clínicas predisponentes 1,8, conforme relato de Andrew e col. De longe, a associação mais comum é a presença de CVC. Em neonatos, excluindo aqueles com trombose de veia renal, 89% dos eventos trombóticos têm associação com CVC 17 e, em menor porcentagem, mas em segundo lugar em importância nesta faixa etária, a infecção sistêmica. Uma variedade de fatores pode influenciar na incidência de trombose associada a CVC incluindo composição, tamanho, comprimento, duração de uso, número de portas de entrada a tipo de solução infundida 18. Em muitos doentes com TVP aparentemente idiopática verifica-se, posteriormente, o desenvolvimento de doença neoplásica, sendo possível que a TVP tenha aparecido como Tromboembolismo pulmonar foi diagnosticado em 16% das crianças, sendo 6,2% associado à TVP em jugular ou membros superiores, 5,4% com TVP em membros inferiores e 4,6% sem associação com TVP. Vinte a três por cento dos 244 pacientes foram à óbito, sendo 84% por doença adjacente e 16% como resultado direto de TVP (tromboembolismo pulmonar em 12,5% e trombose intracardíaca em 3,5%). A idade das crianças que evoluíram desta maneira variou de 2 meses a 12 anos, sendo a maioria das TVP originárias dos membros superiores, jugular e veias cava superior e inferior. Os autores deste estudo, frente à alta mortalidade e morbidade (3,7% 16 Volume 13 - Número 1 - Abril 2001

3 RBTI - Revista Brasileira Terapia Intensiva ARTIGO e 15,9%, respectivamente) encontrada em casos de TVP associado à CVC, acreditam ser necessário formular protocolos para se identificar prontamente os fatores de risco mais importantes a fim de realizar uma terapia profilática adequada. FATORES DE RISCO Atualmente, determinados fatores genéticos podem levar a situações de hipercoagulabilidade, facilitando o desenvolvimento de TVP. Diminuição de antitrombina III 12, de proteína C 13, de proteína S 14, do co-fator 11 da heparina 15 a de atividade fibrinolítica 16 foram descritos em famílias com tendência à trombose. Não há relato na literatura sobre o significado desses defeitos na faixa etária pediátrica. Enquanto 40% das TVP nos adultos são idiopáticas, 96% a 98% das TVP em neonatos e crianças estão associadas às condições clínicas predisponentes 1,8, conforme relato de Andrew e col. De longe, a associação mais comum é a presença de CVC. Em neonatos, excluindo aqueles com trombose de veia renal, 89% dos eventos trombóticos têm associação com CVC 17 e, em menor porcentagem, mas em segundo lugar em importância nesta faixa etária, a infecção sistêmica. Uma variedade de fatores pode influenciar na incidência de trombose associada a CVC incluindo composição, tamanho, comprimento, duração de uso, número de portas de entrada e tipo de solução infundida 18. Em muitos doentes com TVP aparentemente idiopática verifica-se, posteriormente, o desenvolvimento de doença neoplásica, sendo possível que a TVP tenha aparecido como fenômeno paraneoplásico, antes da manifestação clínica da própria neoplasia. Destacam-se outros fatores de risco, entre eles: Idade: a TVP é mais comum após os 40 anos, havendo aumento progressivo com a idade. Uma hipótese levantada para explicar esse fato foi a de que a diminuição da resistência da parede venosa, com a idade, poderia propiciar a dilatação da veia e, conseqüentemente, a diminuição da velocidade do fluxo sangüíneo, facilitando o desenvolvimento da trombose 19. Imobilização: o tempo de imobilização no leito é um fator clínico também importante. Tromboembolismo venoso prévio: a ocorrência prévia de TVP aumenta de três a quatro vezes o risco de TVP em pacientes submetidos à cirurgia 19. Se a história prévia inclui embolia pulmonar, o risco de uma nova TVP é de 100% 19. Obesidade: parece ser um fator de risco para o desenvolvimento de TVP em pacientes acamados 19, possivelmente devido à dificuldade de mobilização do paciente. Neoplasia: a presença de neoplasia parece aumentar a incidência de TVP em duas vezes, particularmente em pacientes submetidos a condições desencadeantes da TVP, como cirurgia, imobilização, fratura de quadril, etc 19. PATOLOGIA E PATOGENIA Os trombos podem desenvolver-se após uma agressão direta à parede venosa, como traumas, cateterismo ou injeção venosa, ou podem desenvolver-se, sem qualquer lesão venosa aparente, em um indivíduo normal ou em pacientes submetidos à cirurgia, repouso prolongado, pós-parto etc. Já em 1856, Virchow 20 indicava que, para o desenvolvimento da trombose, seria necessário haver alteração da parede vascular, do fluxo sangüíneo e de componentes do próprio sangue. No primeiro componente desta tríade, quando existe uma lesão endotelial com exposição do subendotélio, plaquetas e glóbulos brancos rapidamente se acumulam sobre este, havendo também ativação dos mecanismos de coagulação. As plaquetas liberando ADP e tromboxana A 2 promovem a agregação de novas plaquetas. Forma-se trombina, que contribui para a agregação de novas plaquetas a leva à formação de fibrina, que dará consistência ao trombo, apreendendo os elementos celulares. Em relação ao segundo componente da tríade de Virchow, tanto a diminuição da velocidade de fluxo como de volume de fluxo, que se incluem no termo geral de estase sangüínea, provavelmente têm papel importante no desenvolvimento da trombose. A diminuição da velocidade de fluxo pode dever-se a uma queda no débito cardíaco durante o repouso; relaxamento muscular durante o repouso, anestesia ou em paralisias e não acionamento dos músculos da panturrilha que auxiliam na impulsão do sangue para o coração. Segundo Sevitt 21, a diminuição de fluxo no interior das veias levaria a uma perturbação do fluxo laminar, criando redemoinhos nos seios valvulares a em dilatações venosas, os quais levariam ao acúmulo local de hemácias, plaquetas a leucócitos. A estabilidade desses depósitos seria garantida pela formação de uma rede de fibrina que prenderia esses elementos. Formar-se-ia o núcleo do trombo e seu crescimento ocorreria pela sucessiva deposição de mais camadas de fibrina a de agregados plaquetários, hemácias e leucócitos. Com o crescimento do trombo e a oclusão da veia pode ocorrer a formação de trombose secundária, agora em direção retrógrada. Se a existência de um estado de hipercoagulabilidade é indispensável para a existência de TVP, ainda é um assunto controverso. Na hipercoagulabilidade inclui: aumento de Volume 13 - Número 1 - Abril

4 ARTIGO RBTI - Revista Brasileira Terapia Intensiva fatores que promovem a coagulação ou diminuição de fatores inibidores da mesma como a antitrombina III, proteína C e proteína S. Provavelmente os três fatores, estase, hipercoagulabilidade e lesão tecidual agem sinergicamente, variando em cada caso o grau de participação dos mesmos 20,21. QUADRO CLÍNICO A DIAGNÓSTICO Diagnóstico clínico Cinqüenta por cento ou mais dos casos com TVP confirmada não apresentam sinais clínicos 18. Entretanto, é preciso lembrar que, quanto mais extensa e portanto mais grave a trombose, mais freqüente o aparecimento dos sintomas e sinais. De outro lado, em 30-50% dos casos que apresentam sinais ou sintomas sugestivos de TVP, esta não é confirmada pelo exame flebográfico, sendo os mesmos devidos a outras patologias como infecções extensas de subcutâneo em fase inicial, ruptura muscular, miosites, fadiga muscular, hematomas musculares etc 22. O sintoma mais comum de TVP nos membros inferiores é a dor, que é causada pela própria distensão da veia, pelo processo inflamatório vascular e perivascular e pelo edema muscular que expande o volume dos músculos no interior da fáscia muscular pouco distensível, ocasionando pressão sobre terminações nervosas. Outra queixa importante dos doentes é a do aparecimento de edema. Deve-se sempre suspeitar fortemente de TVP quando um paciente apresentar edema em um só membro ou quando, embora exista edema bilateral, ele já é ou se torna maior em um dos membros. São referidos febre, taquicardia e mal-estar como podendo ser o primeiro sinal de TVP 23. A TVP ocorre menos freqüentemente no membro superior que no inferior, mas sua incidência vem aumentando em virtude de maior utilização de cateteres venosos centrais a longo prazo. O quadro clínico de TVP em membros superiores geralmente tem início com o aparecimento abrupto de edema não inflamatório de uma das extremidades superiores 21. Em certas ocasiões esse sintoma pode ser precedido por dor em queimação profunda na região clavicular. Alterações da cor da extremidade, tais como palidez ou cianose, não são freqüentes. Concomitante com o edema, ou em seguida a este, aparece freqüentemente uma rede de veias colaterais superficiais que persiste evidente a dilatada por tempo prolongado 23. No exame físico, podem ser vistos trajetos venosos superficiais, cianose, palidez em alguns casos, edema subcutâneo, edema muscular, dor à palpação muscular e à palpação dos trajetos venosos. O sinal de Homans é uma manobra feita para pesquisar os sinais acima descritos, que consiste na dorsiflexão dolorosa passiva do pé, com a perna estendida 23,24. MÉTODOS AUXILIARES DE DIAGNÓSTICO Existe hoje um consenso mundial de que apenas o diagnóstico clínico não é suficiente para o diagnóstico de certeza da TVP, devendo ser realizado um exame auxiliar que demonstre direta ou indiretamente a presença do trombo 23,24. A flebografia permanece como método diagnóstico de referência para confirmação de TVP, na qual é necessário que haja um defeito ou ausência de enchimento das veias profundas para estabelecer-se o diagnóstico. No entanto, o exame não-invasivo mais freqüentemente utilizado para diagnosticar TVP é a ultra-sonografia venosa com doppler. O valor preditivo positivo de uma ultra-sonografia venosa com doppler aproxima-se de 95% no caso de trombose proximal de veias profundas. Na panturrilha, por ser mais difícil visualizar suas veias que as veias proximais, a sensibilidade da técnica é de 50% a 75%, embora sua especificidade seja de 95% 24. Estudos validando o use do ultra-som doppler no diagnóstico de TVP em crianças não são encontrados. O Subcomitê de Homeostase Perinatal da Sociedade Internacional de Trombose a Homeostase ainda recomenda um estudo angiográfico e para o acompanhamento clínico do paciente, o ultra-som doppler 25. A ressonância nuclear magnética é outra forma não-invasiva de detectar TVP. Sua precisão diagnóstica para avaliar TVP proximal assemelha-se à da ultra-sonografia com doppler. É útil em pacientes com suspeita de trombose das veias cava superior e inferior ou pélvicas. O ideal seriam exames laboratoriais que pudessem, apenas pela retirada e análise do sangue, fazer a suspeita de uma trombose em formação. Grande número de pesquisadores tem se dedicado a desenvolvimento de tais exames, mas os resultados ainda não são animadores do ponto de vista prático 25. TRATAMENTO O tratamento de TVP tem como objetivo, além de aliviar os sintomas agudos da doença e evitar sua recidiva, evitar a ocorrência de embolia pulmonar e de insuficiência venosa crônica, ou pelo menos diminuir a gravidade dessas complicações pelo impedimento do crescimento do trombo em formação e, se possível, conseguir a desobstrução da veia. As indicações de tratamento baseiam-se não só no quadro clínico do doente, mas também nos achados flebográficos ou ultra-sonográficos. Quando, entretanto, existe a impossibilidade da realização de exames auxiliares, o doente com diagnósti- 18 Volume 13 - Número 1 - Abril 2001

5 RBTI - Revista Brasileira Terapia Intensiva ARTIGO co clínico deve ser tratado como portador de TVP 26. TRATAMENTO ANTICOAGULANTE O tratamento anticoagulante é constante em quase todas as circunstâncias, quer como tratamento único, quer como tratamento coadjuvante, excluindo-se os casos em que há contra-indicação para seu uso. Deve ser iniciado tão logo seja confirmado o diagnóstico de TVP. Esse tratamento não é curativo, pois não destrói ou retira o trombo. A ação anticoagulante consiste em impedir sua extensão, mantendo-o limitado, e em evitar a formação de sua cauda, que tende a desprender-se, ocasionando embolia pulmonar. O tratamento anticoagulante deve ser iniciado sempre com heparina não fracionada, que tem ação imediata, tornando o sangue hipo ou incoagulável segundos após sua administração. É sempre utilizada por via parenteral com dosagem alta, variando de a unidades diárias em adultos 26, e em crianças na dose de U/kg/dose de 4 em 4 horas 27. Algumas heparinas de baixo peso molecular têm sido usadas para tratamento de TVP e mesmo de embolia pulmonar, com resultados comparáveis aos da heparina não fracionada 28. O tratamento anticoagulante é usado por 2 a 3 meses em casos de tromboses limitadas às pernas, mantendo por 4 a 6 meses nos casos de trombose iliofemoral e/ou embolia pulmonar. Utilizam-se anticoagulantes por via oral. Estudos sobre o manejo da TVP na faixa etária pediátrica não são completos, os trabalhos disponíveis detêm-se a expor o tratamento nos adultos. O American College of Chest Physicians desenvolveu um consenso em 1995, que diz que em crianças acima de 2 meses de idade a terapia com heparina a anticoagulante oral é a mais indicada. A heparina de baixo peso molecular é uma opção e seu uso, devido a suas vantagens em relação à heparina não fracionada, tem sido cada vez maior 29. TRATAMENTO FÍBRINOLÍTICO A droga ideal para o tratamento da TVP seria a que dissolvesse totalmente o trombo, permitindo a recuperação completa da veia a de suas válvulas. Revisões de ensaios clínicos controlados, incluindo trabalhos mais recentes, têm mostrado mortalidade maior com o uso de fibrinolíticos que com heparina 30 que, associada ao preço do tratamento, não justifica a utilização do tratamento fibrinolítico para TVP como rotina em nosso meio 27. PROFILAXIA A decisão de se iniciar em um paciente pediátrico a profilaxia para TVP deve ser embasada nos riscos pró-trombóticos. Estudos sobre esse assunto nesta faixa etária são escassos e, por isso, até então não se chegou a um consenso. A complexidade da doença primária em muitas crianças com TVP relacionada aos CVC, se clínica ou cirúrgica ou mesmo associadas, aumentam o potencial de complicações por sangramentos secundários à profilaxia com anticoagulação. A incidência de trombose, mesmo em crianças com fatores de risco para tal, é baixa. Deste modo, para se obter uma pesquisa de boa cobertura e confiabilidade é necessário que haja grande número de pacientes 31. Uma vez que os CVC são os fatores de risco mais comuns associados ao desenvolvimento de TVP, informações a respeito da eficácia a validade da profilaxia bem como o perfil do paciente pediátrico que deve recebê-la, estão sendo cada vez mais requeridas 29. CONCLUSÃO Apesar de muito menos freqüentes na faixa etária pediátrica, a incidência e conseqüências da TVP devem ser analisadas de modo mais abrangente pelo meio médico a fim de se formular um consenso a respeito da necessidade de se realizar profilaxia e quais os pacientes que mais se beneficiariam com a mesma. RESUMO A trombose venosa profunda (TVP) tem sido cada vez mais objeto de estudo na faixa etária pediátrica. É possível que haja subdiagnóstico de TVP em crianças, seja pelo fato de pouco se suspeitar desta patologia ou pelo fato de que muitas vezes os sinais e sintomas serem mínimos ou ausentes. De acordo com Andrew e col, enquanto 40% das TVP nos adultos são idiopáticas, 96% a 98% das TVP em neonatos e crianças estão associadas às condições clínicas predisponentes. De longe, a associação mais comum é a presença de cateter venoso central (CVC). Ocorre menos freqüentemente no membro superior que no inferior, mas sua incidência vem aumentando em virtude de maior utilização de CVC por tempo prolongado. A flebografia permanece como método diagnóstico de referência para confirmação de TVP, no entanto, o exame nãoinvasivo mais freqüentemente utilizado é a ultra-sonografia venosa com Doppler. O tratamento anticoagulante é constante em quase todas as circunstâncias, excluindo-se os casos em que há contra-indicação para seu uso. Estudos sobre a indicação de profilaxia para TVP na faixa etária pediátrica são escassos e, por isso, até então não se chegou a consenso sobre o assunto. Uma vez que os CVC são os fatores de risco mais comuns associados ao desenvolvimento de TVP, informações a respeito da eficácia e validade da profilaxia bem como o perfil do paciente Volume 13 - Número 1 - Abril

6 ARTIGO RBTI - Revista Brasileira Terapia Intensiva pediátrico que deve recebê-la, estão sendo cada vez mais requeridas. Unitermos: Trombose - cateterismo venoso central - criança REFERÊNCIAS 1. David M, Andrew M. Venous thromboembolism complications in children: a critical review of the literature. J Pediatr 1993; 123: Lambie JM, Mahaffey RG, Barber DC, Karmody AM, Scott MM, Matheson NA. Diagnostic accuracy in venous thrombosis. BMJ 1970; 22: Horwitz J, Shenker IR. Spontaneous deep vein thrombosis in adolescence. Clin Pediatr 1977; 16: Tracy T Jr, Posner MP, Drucker DEM, et al. Use of the Greenfield filter in adolescents for deep vein thrombosis and pulmonary embolism. J Pediatr Surg 1988; 23: Kakkar VV, Flanc C, Howe CT, Clark MB. Natural history of postoperative deep vein thrombosis. Lancet 1969; 2: Nylander G, Olivecrona H. The phlebography pattern of acute leg thrombosis within a defined urban population. Acta Chir Scand 1976; 142: Carter C, Gent M. The epidemiology of venous thrombosis. In: Colman RW, Hirsh J, Marder VJ, Salzman EW. Eds. Hemostasis and Thrombosis. Basic Principles and Clinical Practice. Philadelphia: J.B. Lippincott 1982; Andrew M, David M, Adams M, Ali K, Anderson R, Barnard D, et al. Venous Thromboembolic Complications (VTE) in children: first analyses of Canadian Registry of VTE. Blood 1994; 83: Schmidt B, Andrew M. Neonatal thrombosis: report of a prospective Canadian and international registry. Pediatrics 1995; 96: Nowak-Gohl U, von Kries R, Gobel U. Neonatal sumptomatic thromboembolism in Germany: two year survey. Arch Dis Child Fetal Neonatal Educ 1997; 76:F Massicotte MP, Dix D, Monagle P, Adams M, Andrew M. Central venous catheter related thrombosis in children: analysis of the Canadian Registry of Venous Thromboembolic Complications. JPediatr 1998; 133: Egeberg O. Inherited antithrombin III defficiency causing thrombophila. Thromb Diath Haemorrh. 1965; 13: Bauer G. A venographic study of thromboembolitic problems. Acta Chir Scand (suppl.) 1940; 61: Comp PC, Esmon CT. Recurrent venous thromboembolism in patients with a partial deficiency of protein S. NEngl JMed 1984; 311: Sie P, Dupouy D, Pichon J, Boneau B. Constitutional heparin co-fator II deficiency associated with recurrent thrombosis. Lancet 1985; II: Johansson L, Hedner V, Nilsson IM. A family with thromboembolic disease associated with deficiet fibrinolytic activity in vessel wall. Acta Med Scand 1978; 203: Schmidt B, Andrew M. Neonatal thrombosis: report of a prospestive Canadian and international registry. Pediatrics 1995; 96: Andrew M, Michelson AD, Bovill E, Leaker M, Massicotte MP. Guidelines for antithrombotic therapy inpediatric patients. Am J Respir Crit Care Med 1998; 158: Kakkar VV, Howe LT, Nicolaides AN et al. Deep vein thrombosis of the leg: is there a high risk group? Am J Surg 1970; 120: Virchow, Citado por Allenby F. Site of origem venous thrombosis. Am Heart J. 1975; 89: Sevitt S. Pathology and pathogenesis of deep vein thrombosis. In: Poller L Ed. Recent Advances in Thrombosis. Edinburgh: Churchill Livingstone 1973; Stamatakis JD, Kakkar VV, Lawrence D, Bentley PG. The origin of thrombi in the deep veins of the lower limb. A venographic study. Br J Surg 1978; 65: Yoshida WB. Trombose Venosa Profunda dos Membros Superiores. In: FHA Maffei. Eds. Doenças Vasculares Periféricas. Botucatu: Editora Medsi, 2 ed., 1995; Creager MA,Dzau VJ. Doenças vasculares dos membros. In: Fauci AS, Braunwald E, Isselbacher KJ, Wilson JD, Martin JB, Kasper DL, Hauser SL, Longo DL. Eds. Harrison Medicina Interna. Rio de Janeiro: Editora McGrawHill Interamericana do Brasil Ltda., 14 ed., Volume II, 1998; David M, Manco-Johnson N, Andrew M. on behalf of the Subcommittee on Perinatal Haemostasis of the Scientific and Standardization Committee of the ISTH: Diagnosis and treatment of venous thromboembolism in children and adolescents. Thromb Haemost 1995; 74: Maffei FHA, Lastória S, Rollo HA et al. Trombose Venosa Profunda dos Membros Inferiores: Tratamento Clínico. In: Maffei FHA. Eds. Doenças Vasculares Periféricas. Botucatu: Editora Medsi, 2 ed.,1995; Tannuri U, Brunow de Carvalho W. Trombose Venosa Profunda a Embolia Pulmonar. In: Matsumoto T, Brunow de Carvalho W, Heirschheimer MA. Eds. Terapia Intensiva Pediátrica. São Paulo: Editora Atheneu, 2 ed., 1997; Moser KM, Le Moine Jr. Is embolic risk conditioned by location of deep venous thrombosis? Ann Int Med 1981; 94: Donnelly KM. Venous thromboembolic disease in the pediatric intensive care unit. Curr Opin Pediatr. 1999; 11: Moura ME, Maffei FHA, Lastória S et al. Trombose venosa profunda dos membros inferiores em crianças e adolescentes. 28 Congresso da Sociedade Brasileira de Angiologia e Cirurgia Vascular. São Paulo, Andrew M, Monagle PT, Brooker L. Epidemiology of venous thromboembolic events. In: Andrew M, Monagle PT, Brooker L. Eds. Thromboembolic Complications during Infancy and Childhood. Hamilton London: BC Decker Inc 2000; Volume 13 - Número 1 - Abril 2001

INCIDÊNCIA DE TROMBOEMBOLISMO VENOSO NO PÓS-OPERATÓRIO DE PACIENTES SUBMETIDOS À CIRURGIA ORTOPÉDICA DE QUADRIL E JOELHO EM UM HOSPITAL DE GOIÂNIA.

INCIDÊNCIA DE TROMBOEMBOLISMO VENOSO NO PÓS-OPERATÓRIO DE PACIENTES SUBMETIDOS À CIRURGIA ORTOPÉDICA DE QUADRIL E JOELHO EM UM HOSPITAL DE GOIÂNIA. INCIDÊNCIA DE TROMBOEMBOLISMO VENOSO NO PÓS-OPERATÓRIO DE PACIENTES SUBMETIDOS À CIRURGIA ORTOPÉDICA DE QUADRIL E JOELHO EM UM HOSPITAL DE GOIÂNIA. ASSIS, Thaís Rocha¹; SILVA, Mara Nunes da²; SANDOVAL,

Leia mais

Sobre o tromboembolismo venoso (TVE)

Sobre o tromboembolismo venoso (TVE) Novo estudo mostra que a profilaxia estendida com Clexane (enoxaparina sódica injetável) por cinco semanas é mais efetiva que o esquema-padrão de 10 dias para a redução do risco de Tromboembolismo Venoso

Leia mais

TROMBOSE VENOSA PROFUNDA (TVP)

TROMBOSE VENOSA PROFUNDA (TVP) TROMBOSE VENOSA PROFUNDA (TVP) José de Arimatea Barreto Os fenômenos tromboembólicos incidem em 0,2% a 1% durante o ciclo gravídico-puerperal. Metade das tromboses venosas é identificada antes do parto

Leia mais

13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1

13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA

Leia mais

Estágio de Doppler Clínica Universitária de Imagiologia Hospitais da Universidade de Coimbra

Estágio de Doppler Clínica Universitária de Imagiologia Hospitais da Universidade de Coimbra Doppler venoso dos membros inferiores Estágio de Doppler Clínica Universitária de Imagiologia g Hospitais da Universidade de Coimbra Filipa Reis Costa Interna complementar de Radiologia Hospital de S.

Leia mais

TROMBOSE VENOSA PROFUNDA (TVP) E TROMBOEMBOLISMO PULMONAR (TEP)

TROMBOSE VENOSA PROFUNDA (TVP) E TROMBOEMBOLISMO PULMONAR (TEP) TROMBOSE VENOSA PROFUNDA (TVP) E TROMBOEMBOLISMO PULMONAR (TEP) - Fatores de risco: Idade superior a 40 anos Acidente vascular cerebral (isquêmico ou hemorrágico) Paralisia de membros inferiores Infarto

Leia mais

TROMBOSE VENOSA PROFUNDA

TROMBOSE VENOSA PROFUNDA TROMBOSE VENOSA PROFUNDA ARMANDO MANSILHA FACULDADE DE MEDICINA DA UNIVERSIDADE DO PORTO IMPORTÂNCIA DA DOENÇA < 5 casos / 100.000 / ano < 15 anos 500 casos / 100.000 / ano 80 anos Maior incidência nas

Leia mais

Anexo A Diretriz clínica para prevenção de tromboembolismo venoso

Anexo A Diretriz clínica para prevenção de tromboembolismo venoso Anexo A Diretriz clínica para prevenção de tromboembolismo venoso Isabela Ribeiro Simões de Castro e Maria Celia Andrade A trombose venosa profunda e a embolia pulmonar são os agravos mais comuns de tromboembolismo

Leia mais

30 de Abril 5ª feira Algoritmo de investigação: TVP e Embolia Pulmonar. Scores de Wells

30 de Abril 5ª feira Algoritmo de investigação: TVP e Embolia Pulmonar. Scores de Wells 30 de Abril 5ª feira Algoritmo de investigação: TVP e Embolia Pulmonar. Scores de Wells António Pedro Machado Scores de Wells Doença tromboembólica venosa Cálculo da probabilidade clínica pré-teste de

Leia mais

Trombose venosa profunda Resumo de diretriz NHG M86 (janeiro 2008)

Trombose venosa profunda Resumo de diretriz NHG M86 (janeiro 2008) Trombose venosa profunda Resumo de diretriz NHG M86 (janeiro 2008) Oudega R, Van Weert H, Stoffers HEJH, Sival PPE, Schure RI, Delemarre J, Eizenga WH traduzido do original em holandês por Luiz F.G. Comazzetto

Leia mais

Uso do Dímero D na Exclusão Diagnóstica de Trombose Venosa Profunda e de Tromboembolismo Pulmonar

Uso do Dímero D na Exclusão Diagnóstica de Trombose Venosa Profunda e de Tromboembolismo Pulmonar Uso do Dímero D na Exclusão Diagnóstica de Trombose Venosa Profunda e de Tromboembolismo Pulmonar 1- Resumo O desequilíbrio das funções normais da hemostasia sangüínea resulta clinicamente em trombose

Leia mais

Em que situações se deve realizar um eco- doppler arterial dos membros inferiores.

Em que situações se deve realizar um eco- doppler arterial dos membros inferiores. O que é um eco- doppler? O eco- doppler, ultrassonografia vascular ou triplex- scan é um método de imagem que se baseia na emissão e reflecção de de ondas de som (ultra- sons). Através deste exame é possível

Leia mais

TEMA: Enoxaparina 80mg (Clexane ou Versa) para tratamento de embolia ou trombose venosa profunda

TEMA: Enoxaparina 80mg (Clexane ou Versa) para tratamento de embolia ou trombose venosa profunda Data: 08/03/2013 NTRR 12/2013 Medicamento X Material Procedimento Cobertura Solicitante: Juiz de Direito: MARCO ANTONIO MACEDO FERREIRA Número do processo: 0334.14.000024-4 Impetrato: Estado de Minas Gerais

Leia mais

Manual de cuidados pré e pós-operatórios

Manual de cuidados pré e pós-operatórios 1. Anatomia O quadril é uma articulação semelhante a uma bola no pegador de sorvete, onde a cabeça femoral (esférica) é o sorvete e o acetábulo (em forma de taça) é o pegador. Esse tipo de configuração

Leia mais

As Complicações das Varizes

As Complicações das Varizes Texto de apoio ao curso de Especialização Atividade Física Adaptada e Saúde Prof. Dr. Luzimar Teixeira As Complicações das Varizes Chamamos de Tipo 4 ou IVFS - Insuficiência Venosa Funcional Sintomática,

Leia mais

Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no SUS (CONITEC) - Relatório n 115. Recomendação Final

Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no SUS (CONITEC) - Relatório n 115. Recomendação Final TESTE DO CORAÇÃOZINHO (OXIMETRIA DE PULSO) NA TRIAGEM NEONATAL Demandante: Secretaria de Atenção à Saúde do Ministério da Saúde SAS/MS Contexto A Política de Atenção Integral à Saúde da Criança prevê entre

Leia mais

HEMORIO INSTITUTO ESTADUAL DE HEMATOLOGIA ARTHUR DE SIQUEIRA CAVALCANTI

HEMORIO INSTITUTO ESTADUAL DE HEMATOLOGIA ARTHUR DE SIQUEIRA CAVALCANTI MANUAL DO PACIENTE - LEUCEMIA LINFÓIDE AGUDA EDIÇÃO REVISADA 02/2009 HEMORIO INSTITUTO ESTADUAL DE HEMATOLOGIA ARTHUR DE SIQUEIRA CAVALCANTI Este manual tem como objetivo fornecer informações aos pacientes

Leia mais

II Simpósio Internacional de Trombose e Anticoagulação

II Simpósio Internacional de Trombose e Anticoagulação Page 1 of 8 Início Conheça a revista II Simpósio Internacional de Trombose e Anticoagulação Publicado por Marcos Vinhal em 9 de outubro, 2009 II Simpósio Internacional de Trombose e Anticoagulação destaca

Leia mais

IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO DAFLON. 500mg: diosmina 450mg + hesperidina 50mg micronizada. 1000mg: diosmina 900mg + hesperidina 100mg micronizada

IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO DAFLON. 500mg: diosmina 450mg + hesperidina 50mg micronizada. 1000mg: diosmina 900mg + hesperidina 100mg micronizada 1 IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO DAFLON 500mg: diosmina 450mg + hesperidina 50mg micronizada 1000mg: diosmina 900mg + hesperidina 100mg micronizada APRESENTAÇÕES: DAFLON 500mg: embalagem contendo 15, 30

Leia mais

PACIENTE Como você pode contribuir para que a sua saúde e segurança não sejam colocadas em risco no hospital?

PACIENTE Como você pode contribuir para que a sua saúde e segurança não sejam colocadas em risco no hospital? Cartilha de Segurança do PACIENTE Como você pode contribuir para que a sua saúde e segurança não sejam colocadas em risco no hospital? CARO PACIENTE, Esta Cartilha foi desenvolvida para orientá-lo sobre

Leia mais

A situação do câncer no Brasil 1

A situação do câncer no Brasil 1 A situação do câncer no Brasil 1 Fisiopatologia do câncer 23 Introdução O câncer é responsável por cerca de 13% de todas as causas de óbito no mundo: mais de 7 milhões de pessoas morrem anualmente da

Leia mais

EM DISCUSSÃO PÚBLICA ASSUNTO: PALAVRAS-CHAVE: PARA: CONTACTOS: NÚMERO: 026/2012 DATA: 27/12/2012

EM DISCUSSÃO PÚBLICA ASSUNTO: PALAVRAS-CHAVE: PARA: CONTACTOS: NÚMERO: 026/2012 DATA: 27/12/2012 EM DISCUSSÃO PÚBLICA NÚMERO: 026/2012 DATA: 27/12/2012 ASSUNTO: PALAVRAS-CHAVE: PARA: CONTACTOS: Profilaxia do Trombo Embolismo Venoso em Ortopedia TEV, Trombose venosa profunda, embolia pulmonar, Cirurgia

Leia mais

DISSECAÇÃO ANATÔMICA DE VASOS SUPERFICIAIS DA PERNA E SUA IMPORTÂNCIA NA ELUCIDAÇÃO DA TROMBOFLEBITE SUPERFICIAL 1

DISSECAÇÃO ANATÔMICA DE VASOS SUPERFICIAIS DA PERNA E SUA IMPORTÂNCIA NA ELUCIDAÇÃO DA TROMBOFLEBITE SUPERFICIAL 1 DISSECAÇÃO ANATÔMICA DE VASOS SUPERFICIAIS DA PERNA E SUA IMPORTÂNCIA NA ELUCIDAÇÃO DA TROMBOFLEBITE SUPERFICIAL 1 PEREIRA, Thatiany Castro Lobo 1 ; SANTOS, Danillo Luiz dos 2 ; LUIZ, Carlos Rosemberg

Leia mais

PARECER CREMEB Nº 16/12 (Aprovado em Sessão Plenária de 30/03/2012)

PARECER CREMEB Nº 16/12 (Aprovado em Sessão Plenária de 30/03/2012) PARECER CREMEB Nº 16/12 (Aprovado em Sessão Plenária de 30/03/2012) EXPEDIENTE CONSULTA Nº 214.470/11 ASSUNTOS: - Critérios para indicação e manutenção de ventilação pulmonar mecânica não invasiva (CPAP)

Leia mais

OTOPLASTIA (CIRURGIA ESTÉTICA DAS ORELHAS)

OTOPLASTIA (CIRURGIA ESTÉTICA DAS ORELHAS) OTOPLASTIA (CIRURGIA ESTÉTICA DAS ORELHAS) Orelha em abano é um defeito congênito, de característica familiar, geralmente bilateral, cujas alterações consistem em um aumento do ângulo (abertura da orelha)

Leia mais

USO DO CATETER CENTRAL DE INSERÇÃO PERIFÉRICA (CCIP) EM ATENÇÃO DOMICILIAR

USO DO CATETER CENTRAL DE INSERÇÃO PERIFÉRICA (CCIP) EM ATENÇÃO DOMICILIAR USO DO CATETER CENTRAL DE INSERÇÃO PERIFÉRICA (CCIP) EM ATENÇÃO DOMICILIAR BRITO, G. A.Carvalho GOMES, M. Ribeiro Silva MONTAGNER, J. Atenção Domiciliar Unimed Campinas ADUC Introdução A terapia venosa

Leia mais

ANADOR PRT paracetamol 750 mg. Forma farmacêutica e apresentação Comprimidos 750 mg: embalagem com 20 e 256 comprimidos.

ANADOR PRT paracetamol 750 mg. Forma farmacêutica e apresentação Comprimidos 750 mg: embalagem com 20 e 256 comprimidos. ANADOR PRT paracetamol 750 mg Antitérmico e analgésico Forma farmacêutica e apresentação Comprimidos 750 mg: embalagem com 20 e 256 comprimidos. Outra forma farmacêutica e apresentação Solução oral: frasco

Leia mais

TYNEO. (paracetamol)

TYNEO. (paracetamol) TYNEO (paracetamol) Brainfarma Indústria Química e Farmacêutica S.A. Solução Oral 200mg/mL I - IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO: TYNEO paracetamol APRESENTAÇÃO Solução oral gotas 200mg/mL: Embalagem com 1

Leia mais

RESIDÊNCIA MÉDICA 2014 PROVA OBJETIVA

RESIDÊNCIA MÉDICA 2014 PROVA OBJETIVA RESIDÊNCIA MÉDICA 2014 1 Questão 1 A confecção de acessos vasculares definitivos para hemodiálise (FAV) tornou-se um dos principais procedimentos realizados pelos cirurgiões vasculares em todo o mundo.

Leia mais

Tylemax Gotas. Natulab Laboratório SA. Solução Oral. 200 mg/ml

Tylemax Gotas. Natulab Laboratório SA. Solução Oral. 200 mg/ml Tylemax Gotas Natulab Laboratório SA. Solução Oral 200 mg/ml TYLEMAX paracetamol APRESENTAÇÕES Solução oral em frasco plástico opaco gotejador com 10, 15 e 20ml, contendo 200mg/mL de paracetamol. USO ADULTO

Leia mais

Ethamolin. oleato de monoetanolamina FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÃO:

Ethamolin. oleato de monoetanolamina FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÃO: Ethamolin oleato de monoetanolamina FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÃO: ETHAMOLIN consiste em uma solução aquosa de oleato de monoetanolamina a 5% para uso injetável apresentado em caixas contendo 6 ampolas

Leia mais

Check-list Procedimentos de Segurança

Check-list Procedimentos de Segurança 1. CULTURA DE SEGURANÇA 1.1 1.2 1.3 1.4 A organização possui um elemento responsável pelas questões da segurança do doente A organização promove o trabalho em equipa multidisciplinar na implementação de

Leia mais

MARIOL INDUSTRIAL LTDA.

MARIOL INDUSTRIAL LTDA. PARACETAMOL GOTAS Medicamento genérico Lei n 9.787 de 1999 MARIOL INDUSTRIAL LTDA. Solução Oral (Gotas) 200 mg/ml PARACETAMOL paracetamol DCB: 06827 FORMA FARMACÊUTICA Solução Oral VIA DE ADMINISTRAÇÃO

Leia mais

INSTITUTO LATINO AMERICANO DE SEPSE CAMPANHA DE SOBREVIVÊNCIA A SEPSE PROTOCOLO CLÍNICO. Atendimento ao paciente com sepse grave/choque séptico

INSTITUTO LATINO AMERICANO DE SEPSE CAMPANHA DE SOBREVIVÊNCIA A SEPSE PROTOCOLO CLÍNICO. Atendimento ao paciente com sepse grave/choque séptico CAMPANHA DE SOBREVIVÊNCIA A SEPSE PROTOCOLO CLÍNICO Atendimento ao paciente com sepse grave/choque séptico 1. Importância do protocolo Elevada prevalência Elevada taxa de morbidade Elevada taxa de mortalidade

Leia mais

LESÕES DOS ISQUIOTIBIAIS

LESÕES DOS ISQUIOTIBIAIS LESÕES DOS ISQUIOTIBIAIS INTRODUÇÃO Um grande grupo muscular, que se situa na parte posterior da coxa é chamado de isquiotibiais (IQT), o grupo dos IQT é formado pelos músculos bíceps femoral, semitendíneo

Leia mais

Dengue uma grande ameaça. Mudanças climáticas, chuvas e lixo fazem doença avançar.

Dengue uma grande ameaça. Mudanças climáticas, chuvas e lixo fazem doença avançar. Dengue uma grande ameaça. Mudanças climáticas, chuvas e lixo fazem doença avançar. O verão chega para agravar o pesadelo da dengue. As mortes pela doença aumentaram na estação passada e vem preocupando

Leia mais

O QUE ESPERAR DA CONSULTA

O QUE ESPERAR DA CONSULTA Manual do Paciente Manual do paciente O QUE ESPERAR DA CONSULTA O sucesso e a segurança do procedimento cirúrgico dependem de sua sinceridade durante a consulta. Você será questionado sobre sua saúde,

Leia mais

IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO. BenicarAnlo olmesartana medoxomila anlodipino

IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO. BenicarAnlo olmesartana medoxomila anlodipino IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO BenicarAnlo olmesartana medoxomila anlodipino APRESENTAÇÕES BenicarAnlo é apresentado em embalagens com 7 comprimidos revestidos de olmesartana medoxomila e anlodipino (como

Leia mais

Modelo de Texto de Bula. betametasona (como 17-valerato)... 1mg (0,1% p/p) veículo: (carbopol, álcool isopropílico e água purificada q.s.p)...

Modelo de Texto de Bula. betametasona (como 17-valerato)... 1mg (0,1% p/p) veículo: (carbopol, álcool isopropílico e água purificada q.s.p)... Betnovate valerato de betametasona Capilar FORMAS FARMACÊUTICAS E APRESENTAÇÕES: BETNOVATE Capilar é uma solução transparente, levemente viscosa, contendo 17-valerato de betametasona a 0,1% p/p. O veículo

Leia mais

COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA DA ESCOLA DE SAÚDE PÚBLICA DO CEARÁ

COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA DA ESCOLA DE SAÚDE PÚBLICA DO CEARÁ COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA DA ESCOLA DE SAÚDE PÚBLICA DO CEARÁ 1. ORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO DO TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO (TCLE) A importância do TCLE. A Resolução CNS 196/96 afirma

Leia mais

Redação Dr. Maurício de Freitas Lima. Edição ACS - Assessoria de Comunicação Social Maria Isabel Marques - MTB 16.996

Redação Dr. Maurício de Freitas Lima. Edição ACS - Assessoria de Comunicação Social Maria Isabel Marques - MTB 16.996 2 Redação Dr. Maurício de Freitas Lima Edição ACS - Assessoria de Comunicação Social Maria Isabel Marques - MTB 16.996 Produção e Projeto Gráfico Designer Gráfico: Patricia Lopes da Silva Edição - Outubro/2012

Leia mais

CURSO TÉCNICO DE ENFERMAGEM ENFERMAGEM CIRÚRGICA MÓDULO III Profª Mônica I. Wingert 301E COMPLICAÇÕES PÓS-OPERATÓRIAS

CURSO TÉCNICO DE ENFERMAGEM ENFERMAGEM CIRÚRGICA MÓDULO III Profª Mônica I. Wingert 301E COMPLICAÇÕES PÓS-OPERATÓRIAS Complicações Cirúrgicas CURSO TÉCNICO DE ENFERMAGEM ENFERMAGEM CIRÚRGICA MÓDULO III Profª Mônica I. Wingert 301E COMPLICAÇÕES PÓS-OPERATÓRIAS 1. Complicações Circulatórias Hemorragias: é a perda de sangue

Leia mais

Teste seus conhecimentos: Caça-Palavras

Teste seus conhecimentos: Caça-Palavras Teste seus conhecimentos: Caça-Palavras Batizada pelos médicos de diabetes mellitus, a doença ocorre quando há um aumento do açúcar no sangue. Dependendo dos motivos desse disparo, pode ser de dois tipos.

Leia mais

Trombólise farmacomecânica na TVP: Quando e como

Trombólise farmacomecânica na TVP: Quando e como Trombólise farmacomecânica na TVP: Quando e como Daniel Mendes Pinto Angiologia e Cirurgia Vascular Hospital Mater Dei Hospital Felício Rocho Belo Horizonte - MG Encontro Mineiro de Angiologia e Cirurgia

Leia mais

TEP - Evolução. Após episódio de TEP agudo, em 85 a 90% dos casos ocorre. trombólise espontânea ou farmacológica e recanalização do vaso

TEP - Evolução. Após episódio de TEP agudo, em 85 a 90% dos casos ocorre. trombólise espontânea ou farmacológica e recanalização do vaso Fabio B. Jatene Prof. Titular do Departamento de Cardiopneumologia -HC HC-FMUSP TEP Agudo 1cm TEP - Evolução Após episódio de TEP agudo, em 85 a 90% dos casos ocorre trombólise espontânea ou farmacológica

Leia mais

loratadina Laboratório Globo Ltda. Xarope 1 mg/ml

loratadina Laboratório Globo Ltda. Xarope 1 mg/ml loratadina Laboratório Globo Ltda. Xarope 1 mg/ml loratadina Medicamento genérico Lei nº 9.787, de 1999 FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÃO: loratadina xarope 1 mg/ml. Embalagem contendo 1 frasco de 100

Leia mais

Filosofia de trabalho e missões

Filosofia de trabalho e missões Filosofia de trabalho e missões As atividades de ensino e assistência na UTI Neonatal do Hospital São Paulo, Hospital Universitário da Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (HPS-EPM/Unifesp),

Leia mais

DOBEVEN. dobesilato de cálcio. APRESENTAÇÕES Cápsula gelatinosa dura contendo 500 mg de dobesilato de cálcio: Caixas com 5 e 30 cápsulas.

DOBEVEN. dobesilato de cálcio. APRESENTAÇÕES Cápsula gelatinosa dura contendo 500 mg de dobesilato de cálcio: Caixas com 5 e 30 cápsulas. DOBEVEN dobesilato de cálcio APRESENTAÇÕES Cápsula gelatinosa dura contendo 500 mg de dobesilato de cálcio: Caixas com 5 e 30 cápsulas. USO ORAL USO ADULTO COMPOSIÇÃO Cada cápsula gelatinosa dura contém:

Leia mais

INTRODUÇÃO. Diabetes & você

INTRODUÇÃO. Diabetes & você INTRODUÇÃO Diabetes & você Uma das coisas mais importantes na vida de uma pessoa com diabetes é a educação sobre a doença. Conhecer e saber lidar diariamente com o diabetes é fundamental para levar uma

Leia mais

Tromboembolismo venoso em crianças e adolescentes

Tromboembolismo venoso em crianças e adolescentes J Vasc Br 2002, Vol. 1, Nº2 121 ARTIGO DE REVISÃO Tromboembolismo venoso em crianças e adolescentes Venous thromboembolism in children and adolescents Francisco H. de A. Maffei¹, Winston B. Yoshida², Sidnei

Leia mais

Sessão De Pediatria. Discussão De Artigos

Sessão De Pediatria. Discussão De Artigos Sessão De Pediatria Discussão De Artigos Evaluation of children with recurrent pneumonia diagnosed by world health organization criteria. Pediatr Infect Dis J. 2002: 21: 108-12. James D. Heffelfinger,

Leia mais

fundação portuguesa de cardiologia Nº. 12 Dr. João Albuquerque e Castro REVISÃO CIENTÍFICA: [CIRURGIA VASCULAR DO CENTRO HOSPITALAR LISBOA CENTRAL]

fundação portuguesa de cardiologia Nº. 12 Dr. João Albuquerque e Castro REVISÃO CIENTÍFICA: [CIRURGIA VASCULAR DO CENTRO HOSPITALAR LISBOA CENTRAL] fundação portuguesa de cardiologia TUDO O QUE DEVE SABER SOBRE ANEURISMAS DA AORTA ABDOMINAL Nº. 12 REVISÃO CIENTÍFICA: Dr. João Albuquerque e Castro [CIRURGIA VASCULAR DO CENTRO HOSPITALAR LISBOA CENTRAL]

Leia mais

MODELO DE TEXTO DE BULA. Composição: Cada comprimido de VENORUTON contém 500 mg de rutosídeo. Excipientes: macrogol e estearato de magnésio.

MODELO DE TEXTO DE BULA. Composição: Cada comprimido de VENORUTON contém 500 mg de rutosídeo. Excipientes: macrogol e estearato de magnésio. MODELO DE TEXTO DE BULA VENORUTON rutosídeo Forma farmacêutica e apresentações: Comprimidos. Embalagem contendo 20 comprimidos. Cápsulas. Embalagem contendo 20 cápsulas. USO ADULTO E PEDIÁTRICO Composição:

Leia mais

PROFISSIONAL(IS) SOLICITANTE(S) Clínico Geral; Clínica Médica; Pediatra; Ginecologista; Geriatra.

PROFISSIONAL(IS) SOLICITANTE(S) Clínico Geral; Clínica Médica; Pediatra; Ginecologista; Geriatra. CONSULTA EM ANGIOLOGIA - GERAL CÓDIGO SIA/SUS: 03.01.01.007-2 Motivos para encaminhamento: 1. Varizes em membros inferiores 2. Úlceras de pernas 3. Insuficiência circulatória arterial/venosa com dor e

Leia mais

Comitê Gestor do Programa de Divulgação da Qualificação dos Prestadores de Serviço na Saúde Suplementar COGEP

Comitê Gestor do Programa de Divulgação da Qualificação dos Prestadores de Serviço na Saúde Suplementar COGEP Comitê Gestor do Programa de Divulgação da Qualificação dos Prestadores de Serviço na Saúde Suplementar COGEP 2 ª Reunião do GT de Indicadores Hospitalares 09/04/2012 GERPS/GGISE/DIDES/ANS Agenda Comparação

Leia mais

Cisto Poplíteo ANATOMIA

Cisto Poplíteo ANATOMIA Cisto Poplíteo O Cisto Poplíteo, também chamado de cisto de Baker é um tecido mole, geralmente indolor que se desenvolve na parte posterior do joelho. Ele se caracteriza por uma hipertrofia da bolsa sinovial

Leia mais

Por que a Varicocele causa Infertilidade Masculina?

Por que a Varicocele causa Infertilidade Masculina? O Nosso protocolo assistencial tem como base as diretrizes e normas elaboradas pela Society of Interventional Radiology (SIR) O Que é a Varicocele? Entende-se por varicocele à dilatação anormal (varizes)

Leia mais

PROVA ESPECÍFICA Cargo 51

PROVA ESPECÍFICA Cargo 51 11 PROVA ESPECÍFICA Cargo 51 QUESTÃO 26 A heparina administrada por via endovenosa necessita de um co-fator para interferir no mecanismo da coagulação. Identifique-o: a) antitrombina III. b) plaquetário

Leia mais

TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO

TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO O(A) paciente, ou seu responsável, declara, para todos os fins legais, especialmente do disposto no artigo 39, VI, da Lei, 8.078/90 que dá plena autorização ao

Leia mais

artrite reumatoide Um guia para pacientes e seus familiares

artrite reumatoide Um guia para pacientes e seus familiares artrite reumatoide Um guia para pacientes e seus familiares artrite reumatoide Um guia para pacientes e seus familiares A artrite reumatoide não é o único desafio na vida dos pacientes. Mas muitos problemas

Leia mais

Portuguese Summary. Resumo

Portuguese Summary. Resumo Portuguese Summary Resumo 176 Resumo Cerca de 1 em 100 indivíduos não podem comer pão, macarrão ou biscoitos, pois eles têm uma condição chamada de doença celíaca (DC). DC é causada por uma das intolerâncias

Leia mais

Perguntas e respostas sobre a vacinação contra o HPV

Perguntas e respostas sobre a vacinação contra o HPV Perguntas e respostas sobre a vacinação contra o HPV 1) A vacina é mesmo necessária? Atualmente, cerca de 5% de todos os cânceres do homem e 10% dos da mulher são causados pelo HPV, que atinge mais de

Leia mais

Biologia. Sistema circulatório

Biologia. Sistema circulatório Aluno (a): Série: 3ª Turma: TUTORIAL 10R Ensino Médio Equipe de Biologia Data: Biologia Sistema circulatório O coração e os vasos sanguíneos e o sangue formam o sistema cardiovascular ou circulatório.

Leia mais

TROMBOFOB Pomada heparina sódica nicotinato de benzila

TROMBOFOB Pomada heparina sódica nicotinato de benzila MODELO DE BULA PARA O PACIENTE I) IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO: TROMBOFOB Pomada heparina sódica nicotinato de benzila APRESENTAÇÃO Pomada dermatológica de: - 50U + 2mg: Embalagem com 1 bisnaga de 40 g.

Leia mais

trombótica: tica: epidemiologia, prevenção e tratamento clínico

trombótica: tica: epidemiologia, prevenção e tratamento clínico VI SIMPÓSIO SIO DE TROMBOSE E HEMOSTASIA VI SYMPOSIUM ON THROMBOSIS AND HAEMOSTASIS EPIDEMIOLOGIA E CONDUTA NAS TROMBOSES VENOSAS E SUAS COMPLICAÇÕES EPIDEMIOLOGY AND TREATMENT OF VENOUS THROMBOSIS AND

Leia mais

PROTOCOLO DE FIXAÇÃO SEGURA HOSPITAL FÊMINA

PROTOCOLO DE FIXAÇÃO SEGURA HOSPITAL FÊMINA PROTOCOLO DE FIXAÇÃO SEGURA HOSPITAL FÊMINA Porto Alegre 2014 1 INTRODUÇÃO A prática da terapia intravenosa ocupa segundo estudos 70% do tempo da enfermagem durante sua jornada de trabalho, sem levar em

Leia mais

loratadina Xarope 1mg/mL

loratadina Xarope 1mg/mL loratadina Xarope 1mg/mL MODELO DE BULA COM INFORMAÇÕES AO PACIENTE loratadina Medicamento genérico Lei nº 9.787, de 1999. APRESENTAÇÃO Xarope 1mg/mL Embalagem contendo 1 frasco com 100mL + copo-medida.

Leia mais

MEDICINA PREVENTIVA SAÚDE DO HOMEM

MEDICINA PREVENTIVA SAÚDE DO HOMEM MEDICINA PREVENTIVA SAÚDE DO HOMEM SAÚDE DO HOMEM Por preconceito, muitos homens ainda resistem em procurar orientação médica ou submeter-se a exames preventivos, principalmente os de revenção do câncer

Leia mais

Diretrizes para determinação de intervalos de comprovação para equipamentos de medição.

Diretrizes para determinação de intervalos de comprovação para equipamentos de medição. Diretrizes para determinação de intervalos de comprovação para equipamentos de medição. De acordo com a Norma NBR 1001, um grande número de fatores influência a freqüência de calibração. Os mais importantes,

Leia mais

FACULDADE CATÓLICA SALESIANA DO ESPÍRITO SANTO ELISA CRISTINA MORENO MENDES

FACULDADE CATÓLICA SALESIANA DO ESPÍRITO SANTO ELISA CRISTINA MORENO MENDES FACULDADE CATÓLICA SALESIANA DO ESPÍRITO SANTO ELISA CRISTINA MORENO MENDES O PAPEL DO ENFERMEIRO NA PROFILAXIA DA TROMBOSE VENOSA PROFUNDA NO PACIENTE INTERNADO NA UTI VITÓRIA 2015 ELISA CRISTINA MORENO

Leia mais

UTILIZAÇÃO DA MEIA ELÁSTICA NO TRATAMENTO DA INSUFICIÊNCIA VENOSA CRÔNICA: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA

UTILIZAÇÃO DA MEIA ELÁSTICA NO TRATAMENTO DA INSUFICIÊNCIA VENOSA CRÔNICA: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA 13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X ) SAÚDE

Leia mais

PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS MÉDICO ANGIOLOGISTA

PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS MÉDICO ANGIOLOGISTA 12 PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS MÉDICO ANGIOLOGISTA QUESTÃO 21 Um paciente de 75 anos, ex-garçom, tem há três anos o diagnóstico já confirmado de síndrome isquêmica crônica dos membros inferiores.

Leia mais

Diretrizes Assistenciais. Medicina Psicossomática e Psiquiatria

Diretrizes Assistenciais. Medicina Psicossomática e Psiquiatria Diretrizes Assistenciais Medicina Psicossomática e Psiquiatria Versão eletrônica atualizada em fev/2012 TRATAMENTO DE TABAGISMO Indicação: Pacientes tabagistas atendidos na SBIBAE Contraindicação: Não

Leia mais

4. COMO É FEITO O DIAGNÓSTICO MIELOIDE CRÔNICA (LMC)? E MONITORAMENTO DE LMC? É uma doença relativamente rara, que ocorre

4. COMO É FEITO O DIAGNÓSTICO MIELOIDE CRÔNICA (LMC)? E MONITORAMENTO DE LMC? É uma doença relativamente rara, que ocorre ÍNDICE 1. O que é Leucemia Mieloide Crônica (LMC)?... pág 4 2. Quais são os sinais e sintomas?... pág 4 3. Como a LMC evolui?... pág 5 4. Quais são os tratamentos disponíveis para a LMC?... pág 5 5. Como

Leia mais

Mudanças no sistema de tratamento da tuberculose do Brasil Perguntas e respostas freqüentes TRATAMENTO

Mudanças no sistema de tratamento da tuberculose do Brasil Perguntas e respostas freqüentes TRATAMENTO Mudanças no sistema de tratamento da tuberculose do Brasil Perguntas e respostas freqüentes TRATAMENTO 1- O que mudou no tratamento da tuberculose (TB) padronizado no Brasil? A principal mudança consiste

Leia mais

Drenol hidroclorotiazida. Drenol 50 mg em embalagem contendo 30 comprimidos. Cada comprimido de Drenol contém 50 mg de hidroclorotiazida.

Drenol hidroclorotiazida. Drenol 50 mg em embalagem contendo 30 comprimidos. Cada comprimido de Drenol contém 50 mg de hidroclorotiazida. Drenol hidroclorotiazida PARTE I IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO Nome: Drenol Nome genérico: hidroclorotiazida Forma farmacêutica e apresentações: Drenol 50 mg em embalagem contendo 30 comprimidos. USO ADULTO

Leia mais

A Meta-Analytic Review of Psychosocial Interventions for Substance Use Disorders

A Meta-Analytic Review of Psychosocial Interventions for Substance Use Disorders A Meta-Analytic Review of Psychosocial Interventions for Substance Use Disorders REVISÃO META-ANALÍTICA DO USO DE INTERVENÇÕES PSICOSSOCIAIS NO TRATAMENTO DE DEPENDÊNCIA QUÍMICA Publicado: Am J Psychiattry

Leia mais

DOBEVEN. dobesilato de cálcio. APRESENTAÇÕES Cápsula gelatinosa dura contendo 500 mg de dobesilato de cálcio: Caixas com 5 e 30 cápsulas.

DOBEVEN. dobesilato de cálcio. APRESENTAÇÕES Cápsula gelatinosa dura contendo 500 mg de dobesilato de cálcio: Caixas com 5 e 30 cápsulas. DOBEVEN dobesilato de cálcio APSEN FORMA FARMACÊUTICA Cápsula gelatinosa dura APRESENTAÇÕES Cápsula gelatinosa dura contendo 500 mg de dobesilato de cálcio: Caixas com 5 e 30 cápsulas. USO ORAL USO ADULTO

Leia mais

RESPONSÁVEIS EDITORIAL. Selma Furtado Magalhães. Cleide Maria Carneiro da Ibiapaba. Camila Alves Machado. Joseana Taumaturgo Magalhães Falcão

RESPONSÁVEIS EDITORIAL. Selma Furtado Magalhães. Cleide Maria Carneiro da Ibiapaba. Camila Alves Machado. Joseana Taumaturgo Magalhães Falcão 1 RESPONSÁVEIS Selma Furtado Magalhães Cleide Maria Carneiro da Ibiapaba Camila Alves Machado Joseana Taumaturgo Magalhães Falcão EDITORIAL Hospital Geral Dr. Waldemar Alcântara Revisão: Setembro de 2012

Leia mais

DOBEVEN. Apsen Farmacêutica S.A. Cápsula gelatinosa dura 500 mg

DOBEVEN. Apsen Farmacêutica S.A. Cápsula gelatinosa dura 500 mg DOBEVEN Apsen Farmacêutica S.A. Cápsula gelatinosa dura 500 mg DOBEVEN dobesilato de cálcio APSEN FORMA FARMACÊUTICA Cápsula gelatinosa dura APRESENTAÇÕES Cápsula gelatinosa dura contendo 500 mg de dobesilato

Leia mais

AVALIAÇÃO DO PRIMEIRO ANO DE IMPLANTAÇÃO DA TRIAGEM AUDITIVA NEONATAL NO HULW-UFPB

AVALIAÇÃO DO PRIMEIRO ANO DE IMPLANTAÇÃO DA TRIAGEM AUDITIVA NEONATAL NO HULW-UFPB AVALIAÇÃO DO PRIMEIRO ANO DE IMPLANTAÇÃO DA TRIAGEM AUDITIVA NEONATAL NO HULW-UFPB ANTAS 1, Letícia CARNEIRO 2, Cláudia CAVALVANTI 3, Hannalice LIMA 4, Adriça MALHEIROS 5, Maria Centro de Ciências da Saúde

Leia mais

Neuropatia Diabética e o Pé Diabético

Neuropatia Diabética e o Pé Diabético UNIVERSIDADE FEDERAL DO TRIÂNGULO MINEIRO DIRETORIA DE ENFERMAGEM SERVIÇO DE EDUCAÇÃO EM ENFERMAGEM MINICURSO: Assistência de enfermagem ao cliente com feridas Neuropatia Diabética e o Pé Diabético Instrutora:

Leia mais

Abbott Laboratórios do Brasil Ltda Rua Michigan 735, Brooklin São Paulo - SP CEP: 04566-905

Abbott Laboratórios do Brasil Ltda Rua Michigan 735, Brooklin São Paulo - SP CEP: 04566-905 MODELO DE BULA PARA O PACIENTE SYNAGIS palivizumabe I - IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO APRESENTAÇÕES Pó liófilo injetável de: - 100 mg em embalagem com 01 frasco-ampola para dose única contendo palivizumabe

Leia mais

2ª. PARTE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS. 21. Essencial para a utilização bem sucedida da prótese para o amputado da extremidade inferior:

2ª. PARTE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS. 21. Essencial para a utilização bem sucedida da prótese para o amputado da extremidade inferior: 2ª. PARTE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS CIRURGIA VASCULAR 21. Essencial para a utilização bem sucedida da prótese para o amputado da extremidade inferior: I. Reserva cardiopulmonar. II. Coto construído corretamente.

Leia mais

Pressão Intracraniana - PIC. Aula 10

Pressão Intracraniana - PIC. Aula 10 Pressão Intracraniana - PIC Aula 10 Definição É a pressão encontrada no interior da caixa craniana. Pressão exercida pelo líquor nas paredes dos ventrículos cerebrais. Quando essa pressão é alterada significa

Leia mais

Uso de antiagregantes plaquetários e antitrombóticos em pacientes adultos com dengue Protocolo

Uso de antiagregantes plaquetários e antitrombóticos em pacientes adultos com dengue Protocolo INSTITUTO NACIONAL DE CARDIOLOGIA DE LARANJEIRAS / NÚCLEO DE BIOESTATÍSTICA E BIOINFORMÁTICA Uso de antiagregantes plaquetários e antitrombóticos em pacientes adultos com dengue Protocolo Bernardo Rangel

Leia mais

Colégio Brasileiro de Cirurgia Digestiva

Colégio Brasileiro de Cirurgia Digestiva Colégio Brasileiro de Cirurgia Digestiva Orientação para pacientes com Hérnia Inguinal. O que é uma hérnia abdominal? Hérnia é a protrusão (saliência ou abaulamento) de uma víscera ou órgão através de

Leia mais

1 O que é o pectus? Fotografia de paciente portador de pectus carinatum. Fotografia de paciente portador de pectus excavatum.

1 O que é o pectus? Fotografia de paciente portador de pectus carinatum. Fotografia de paciente portador de pectus excavatum. Texto de apoio ao curso de Especialização Atividade física adaptada e saúde Prof. Dr. Luzimar Teixeira 1 O que é o pectus? Os pectus são deformidades da parede do tórax e ocorrem devido a um crescimento

Leia mais

PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS MÉDICO CIRURGIÃO VASCULAR

PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS MÉDICO CIRURGIÃO VASCULAR 12 PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS MÉDICO CIRURGIÃO VASCULAR QUESTÃO 21 Paciente com síndrome isquêmica crônica dos membros inferiores de longa data apresentando queixa de claudicação incapacitante

Leia mais

TERMO DE CONSENTIMENTO INFORMADO - HERNIORRAFIA ABDOMINAL

TERMO DE CONSENTIMENTO INFORMADO - HERNIORRAFIA ABDOMINAL TERMO DE CONSENTIMENTO INFORMADO - HERNIORRAFIA ABDOMINAL PREZADO PACIENTE: O Termo de Consentimento Informado é um documento no qual sua AUTONOMIA (vontade) em CONSENTIR (autorizar) é manifestada. A intervenção

Leia mais

Informe Técnico: Vigilância das Meningites no Estado de Santa Catarina

Informe Técnico: Vigilância das Meningites no Estado de Santa Catarina GOVERNO DE SANTA CATARINA Secretaria de Estado da Saúde Superintendência de Vigilância em Saúde Diretoria de Vigilância Epidemiológica Gerência de Vigilância de Doenças Imunopreveníveis e Imunização Informe

Leia mais

HOSPITAL DE CLÍNICAS DE PORTO ALEGRE EDITAL Nº 05/2007 DE PROCESSOS SELETIVOS GABARITO APÓS RECURSOS

HOSPITAL DE CLÍNICAS DE PORTO ALEGRE EDITAL Nº 05/2007 DE PROCESSOS SELETIVOS GABARITO APÓS RECURSOS FAURGS HCPA Edital 05/2007 1 HOSPITAL DE CLÍNICAS DE PORTO ALEGRE EDITAL Nº 05/2007 DE PROCESSOS SELETIVOS GABARITO APÓS RECURSOS PROCESSO SELETIVO 22 MÉDICO (Urologia) 01. A 11. B 02. C 12. A 03. B 13.

Leia mais

CIRURGIA DE RINOSSEPTOPLASTIA. Informações sobre a cirurgia

CIRURGIA DE RINOSSEPTOPLASTIA. Informações sobre a cirurgia CIRURGIA DE RINOSSEPTOPLASTIA Informações sobre a cirurgia P: A RINOSSEPTOPLASTIA DEIXA CICATRIZES? R: Certos narizes permitem que as cicatrizes fiquem escondidas dentro da cavidade nasal. Nestes casos,

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENFERMAGEM SAMANTHA CORREA VASQUES

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENFERMAGEM SAMANTHA CORREA VASQUES 1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENFERMAGEM SAMANTHA CORREA VASQUES RELATÓRIO ESTÁGIO CURRICULAR III- SERVIÇOS DA REDE HOSPITALAR: UNIDADE DE RECUPERAÇÃO PÓS ANESTÉSICA PORTO ALEGRE

Leia mais

INFECÇÃO DO TRATO URINÁRIO

INFECÇÃO DO TRATO URINÁRIO MATERNIDADEESCOLAASSISCHATEAUBRIAND Diretrizesassistenciais INFECÇÃO DO TRATO URINÁRIO INFECÇÃO DO TRATO URINÁRIO Gilberto Gomes Ribeiro Francisco Edson de Lucena Feitosa IMPORTÂNCIA A infecção do trato

Leia mais

MARIA DA CONCEIÇÃO MUNIZ RIBEIRO MESTRE EM ENFERMAGEM (UERJ

MARIA DA CONCEIÇÃO MUNIZ RIBEIRO MESTRE EM ENFERMAGEM (UERJ Diagnóstico de Enfermagem e a Taxonomia II da North American Nursing Diagnosis Association NANDA MARIA DA CONCEIÇÃO MUNIZ RIBEIRO MESTRE EM ENFERMAGEM (UERJ Taxonomia I A primeira taxonomia da NANDA foi

Leia mais

ANÁLISE DOS INDICADORES DE ASSISTÊNCIA AO PACIENTE CIRÚRGICO

ANÁLISE DOS INDICADORES DE ASSISTÊNCIA AO PACIENTE CIRÚRGICO ANÁLISE DOS INDICADORES DE ASSISTÊNCIA AO PACIENTE CIRÚRGICO Thatianny Tanferri de Brito PARANAGUÁ; Ana Lúcia Queiroz BEZERRA. Faculdade de Enfermagem Universidade Federal de Goiás ttb.paranagua@gmail.com;

Leia mais

1. O QUE É PARACETAMOL BLUEPHARMA E PARA QUE É UTILIZADO. Grupo Farmacoterapêutico: 2.10 - Sistema Nervoso Central - Analgésicos e antipiréticos

1. O QUE É PARACETAMOL BLUEPHARMA E PARA QUE É UTILIZADO. Grupo Farmacoterapêutico: 2.10 - Sistema Nervoso Central - Analgésicos e antipiréticos Folheto Informativo Informação para o utilizador Paracetamol Bluepharma Paracetamol Este folheto contém informações importantes para si. Leia-o atentamente Este medicamento pode ser adquirido sem receita

Leia mais

PYR-PAM pamoato de pirvínio

PYR-PAM pamoato de pirvínio PYR-PAM pamoato de pirvínio DRÁGEA 100 MG Bula do Paciente Pyr-Pam UCI-FARMA Conforme RDC 47/09 Página 1 PYR-PAM pamoato de pirvínio FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÃO PYR-PAM DRÁGEA 100 MG: cartucho contendo

Leia mais

Prolapso dos Órgãos Pélvicos

Prolapso dos Órgãos Pélvicos Prolapso dos Órgãos Pélvicos Autor: Bercina Candoso, Dra., Ginecologista, Maternidade Júlio Dinis Porto Actualizado em: Julho de 2010 No prolapso dos órgãos pélvicos, a vagina e os órgãos adjacentes, uretra,

Leia mais