Mecanismos Econômicos
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- Ilda Belo Lacerda
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1 Mecanismos Econômicos Prof a Ana Karina Merlin do Imperio Favaro MSc, Gestora Ambiental e Engenheira Agrônoma Objetivos Aprender os conceitos de economia ecológica Entender a Valoração Ambiental Observar os serviços ambientais na prática Introdução Boa parte da extinção dos recursos biológicos e da biodiversidade ocorreu na tentativa de suprir as necessidades da sociedade, geralmente ligadas à economia e ao consumo. As modificações feitas para a utilização de um serviço causam impactos em outros serviços, portanto é importante buscar métodos para a alocação de recursos limitados Fonte: JUUTINEN et al Fonte: 1
2 Artigo Economia e biodiversidade ROMEIRO (2006) coloca que: Introdução a biodiversidade tem que ser tratada com base em um planejamento estratégico, onde o risco de perdas irreversíveis seja minimizado através do Princípio da Precaução(PP). Este princípio [...] prevê a tomada de decisão em meio à incerteza científica sobre os benefícios que trará determinado processo de desenvolvimento face aos custos envolvidos Fonte: Introdução Na segunda metade do século 19 surge a preocupação com a utilização de recursos naturais de forma mais acelerada: "Eu sinceramente espero, para o bem da posteridade, que eles (sociedade) fiquem satisfeitos em estar estacionários, muito antes de a necessidade obrigá-los a isto (Mill,1854) Foi a primeira ideia do estado estacionário onde uma economia em crescimento não seria necessariamente desejável, a melhoria na qualidade de vida deveria ser obtida de outros meios que não fosse pelo mero enriquecimento. Introdução Arthur Cecil Pigou, em 1920 explicou, formalmente no marco da economia do bem-estar, que existem custos e benefícios que não estão refletidos nos preços de mercado, EXTERNALIDADES Negativas Positivas Como solução para as externalidades (negativas) Pigousugere o estabelecimento de taxas e impostos para neutralizar os danos ambientais de variadas origens PRINCÍPIO DO POLUIDOR PAGADOR 2
3 Introdução Em 1975 Georgescu-Roegen foi o primeiro autor a descrever o papel das duas primeiras leis da termodinâmica para a economia contemporânea e introduziu o papel da energia na economia. 1 Lei da termodinâmica: conservação da energia 2 Lei da termodinâmica: troca de energia existem processos que ocorrem numa direção, que não podem ocorrer na direção oposta Introdução Nadécadade1980,umgrupodeeconomistaseecologistas fez uma proposta de unificação de categorias analíticas e esquemas conceituais integrados. Esse grupo propõe uma nova teoria, que daria ênfase aos paradigmas ecológicos(termodinâmica e balanço de materiais) e econômicos, ECONOMIA ECOLÓGICA Economia Ambiental Os recursos naturais passam a ser considerados insumos para a produção. Os recursos naturais são infinitos. Busca da melhor alocação para os recursos naturais. Mercado livre. *Mão invisível... admitindo que as forças de mercado, por si só, regulam as atividades econômicas e nesse caso, o próprio interesse das partes leva a um resultado social desejável. Entretanto, toda decisão econômica gera externalidades(positivas ou negativas) acarretando em impacto social e ambiental. *Conceito publicado no livro The Wealth of Nations,
4 Economia Ambiental Y = f (K, L, N) Y=produto K=capital L=trabalho N=capitalnatural Século 19 Economia Ecológica Os recursos naturais passam a ser considerados finitos. Busca da melhor alocação para os recursos naturais, levando em conta a distribuição justa. O mercado não consegue regular as ofertas e as demandas de forma a proteger os recursos naturais. Ideias da Economia Ecológica 4
5 Ideias da Economia Ecológica A Econômica Ecológica deve se sujeitar aos limites da incerteza científica, orientando-se pelo princípio da precaução. Além disso, a necessidade de informação sobre interações entre a economia e o ecossistema tem como finalidade a identificação de políticas capazes de mitigar os impactos destrutivos sobre o ambiente e de medidas para a realização do bem-estar social (Cavalcanti, 2004) Características dos Recursos Naturais Possibilidade de exclusão: não é uma característica natural (geralmente ligado à propriedade) i) excludente quando uma tecnologia ou uma proibição impede seu uso Uma lei, uma regulamentação, uma propriedade privada ii) não excludente quando é impossível que seu uso seja impedido Não se pode impedir que pessoas respirem ou aproveitem o sol (KEMKES et al., 2010). Características dos Recursos Naturais Rivalidade: A rivalidade é uma característica natural: i) não rival: o uso por um indivíduo não impacta significativamente no uso por outro indivíduo; Ar: um indivíduo respirando não impede que outro indivíduo respire. ii) congestionável: o uso, por vários indivíduos ao mesmo tempo, afeta a qualidade ou a quantidade do serviço prestado; Água: várias pessoas usando ao menos tempo, reduz a quantidade disponível. iii) rival: o uso de um serviço por um indivíduo impede o uso do mesmo serviço por outro e; Caça ou pesca: se um indivíduo pescou ou caçou um animal, outro individuo não pode pegar o mesmo. antirrival: quanto mais indivíduos utilizando o serviço, melhor (características da economia, não aplicáveis aos RN) (KEMKES et al., 2010). 5
6 Ideias da Economia Ecológica O surgimento da Economia Ecológica faz a economia remeter-se ao pensamento fisiocrata(grego"governo da Natureza ) origem a todo pensamento econômico. A ideia de interdependência vários processos produtivos equilíbrio do sistema econômico Sociedade Brasileira de Economia Ecológica: Curiosidade Recursos não renováveis combustíveis fósseis (petróleo) quantidade de reservas conhecidas e estimadas de 1,63 trilhão de barris de reservas conhecidas (2011); Número não representa muito, pois não estão atrelados à condições diárias ou limites de consumo; Consumo: barris/dia barris/ano (32 bilhões/ano) Anos de consumo restantes aproximadamente 51 anos (2011) Fonte: The World Factbook- 6
7 Princípios da Valoração Ambiental Crescimento Desenvolvimento Recursos Naturais Economia Ecológica Preferências Fonte: hypescience.com Fonte: apreenderhistoria.blogspot.com 7
8 Introdução Determinar o valor econômico de um recurso ambiental é estimar o valor monetário deste em relação aos outros bens e serviços disponíveis na economia. A estimação destes custos e benefícios não é trivial, pois requer a capacidade de identificá-los e a definição de critérios que tornem as estimativas destes comparáveis entre si e no tempo (Motta, 1998) Em 1997 Robert Costanzamostra que o valor dos serviços prestados pelo ambiente gira em torno de US$ 33 trilhões/ano. Para que serve? Calcular: TAC termo de ajuste de conduta. Multas por danos ambientais. Impostos. SA serviços ambientas em programas de PSA. Investimentos. Estimar custo de recuperação de áreas degradadas.... Opções de valor para o ambiente Valor atribuído pelas pessoas pelo uso dos bens e serviços ambientais. Direto: valor da água, dos minerais, da madeira... ou Indireto: proteção do solo ou da biodiversidade, estabilidade climática... Quanto as pessoas valorizam os ativos naturais, independentemente de seus usos presentes ou futuros. Ex.: valor da floresta tropical do Bornéu. Valor atribuído no presente para que no futuro um bem ou serviço ambiental possa se utilizado. Ex.: benefício de fármacos desenvolvidos com plantas existentes nas florestas amazônica que ainda não foram descobertas. 8
9 Como calcular? Métodos de Valoração Ambiental Métodos Diretos Métodos Indiretos Função de demanda DAP/DAA Direta: Avaliação contingente DAP Indireta: Custo de viagem Função de produção Produtividade Marginal Mercados de bens substitutos (reposição e custos evitados) Custos de oportunidade Preços hedônicos (implícitos) MANUAL PARA VALORAÇÃO ECONÔMICA DE RECURSOS AMBIENTAIS Métodos em função da demanda Avaliação contingente, Custo de viagem e Preços hedônicos) Assumem que, caso ocorra uma variação da disponibilidade de um determinado recurso ambiental, ocorrerá também, uma alteração na disposição a pagar ou aceitar da sociedade em relação ao recurso. Assim, admite-se que a variação na disponibilidade de um dado recurso natural altera o nível de bem-estar da sociedade e, nesse caso, é possível medir a disposição a pagar ou disposição a aceitar dessa sociedade em relação a tal recurso natural (Motta, 1998) 9
10 Métodos em função da produção Produtividade marginal e Mercado de bens substitutos Observam o valor do recurso natural, como insumo ou substituto de um bem (privado), pela sua contribuição na produção de outros produtos e assim, esses métodos utilizam valores de mercado para estimar o valor econômico do bem ou serviço ambiental (Motta, 1998) Métodos Diretos Os métodos diretos são aqueles que levam em consideração o valor das preferências da sociedade diretamente Motta, 1998 Métodos Diretos DAP/DAA: Metodologia de valoração contingente (MVC). Baseado nas medidas DAP e DAA, relativas à alterações da disponibilidade de um bem ou serviço ambiental. Vantagem: pode ser aplicado em um espectro de bens ambientais amplo. Desvantagem: limitação em captar valores ambientais que indivíduos não entendem, ou mesmo desconhecem. Metodologia de custo de viagem (MCV). Estima uma demanda por bem-estar com base na demanda de atividades recreacionais, associadas completamente ao bem-estar ; ou seja, é o custo de visitação de um sítio natural. Vantagem: é um método com poucas variáveis. Desvantagem: cada cálculo é utilizado somente para um determinado lugar. 10
11 Métodos Indiretos Os métodos indiretos utilizam fórmulas para calcular o valor das preferências Motta, 1998 Métodos Indiretos Produtividade marginal. Utiliza valores de uso direto ou indireto utilizados na produção de um bem. Vantagens: utilizam preços de mercado. Desvantagens: envolve relações tecnológicas complexas, depende do estoque e da qualidade do serviço ou bem ambiental. Mercado de bens substitutos. Ocorre quando o custo representa os gastos incorridos pelos usuários em bens substitutos para garantir o nível desejado de produção ou de bemestar ou ainda, o cálculo antecipado de um custo evitado. Vantagens: utilizam preços de mercado. Possibilita o cálculo de um valor monetário para a substituição de um bem ou serviço ambiental em caso de perda ou dano, possibilitando uma reconstituição do mesmo. Desvantagens: não existem substitutos perfeitos. Métodos Indiretos Custo de oportunidade. São medidos levando-se em conta o consumo de bens e serviços que foi abdicado, ou seja custos de serviços que foram alocados para investimentos ambientais. Vantagens: utilizam preços de mercado, é um método de fácil entendimento. Desvantagens: relativo à cada atividade ou propriedade. Preços hedônicos (implícitos). Baseia-se na identificação de atributos ou características ligadas ao ambiente de um bem ou serviço com preço de mercado. Complementariedade. Vantagens: utilizam preços de mercado. Desvantagens: relativo à cada bem, serviço ou propriedade. 11
12 Fonte: CAMPHORA & MAY, 2006 Independente da metodologia de valoração escolhida a quantificação dos serviços ambientais deve atender aos seguinte objetivos: i) reforçar a colaboração interdisciplinar e o entendimento entre ecologistas e economistas, gerando mais informações de qualidade; ii) disponibilizar tanto valores de uso, quanto valores de não uso (valor de existência); iii) oferecer dados para a compreensão da sensibilidade das estimativas de valor frente às mudanças das quantidades previamente valoradas; iv) melhorar o conhecimento referente ao que está sendo valorado, reduzindo vieses de preferência; e v) abordar as questões dinâmicas referentes às estimativas de valor. Fonte: KONTOGIANNI et al. (2010) Ao redor do mundo estudos de valoração, utilizando essas e outras metodologias, têm sido realizados. A maior base de dados de estudos sobre valoração ambiental, o Environmental Valuation Reference Inventory está disponível online e possui mais de estudos de valoração sobre a água, sobre animais, 793 sobre solo, 493 sobre plantas, 314 sobre o ar e 223 sobre infraestruturas de todo o planeta. 12
13 No Brasil, estudos desse tipo também vêm sendo realizados. MENDONÇA et al. (2003) desenvolveram um estudo utilizando a metodologia de valoração contingente para a disposição a pagar (DAP) para a preservação de três espécies ameaçadas no país (cuíca, mico-leão-preto e mico-leão-dourado), obtendo uma estimativa de US$ 10 por família. Utilizando a mesma metodologia, ADAMS et al. (2007) estimaram a disposição a pagar da população pela conservação do Parque Estadual do Morro do Diabo (estado de São Paulo), bem como pelos remanescestes florestais de Mata Atlântica, com resultado de R$ ,00 por ano. STROBEL et al. (2006) com a aplicação do princípio do protetor-recebedor no Parque Estadual do Três Picos (estado do Rio de Janeiro), o valor baseado no GT (gasto total de proteção da Unidade de Conservação a ser recuperada) foi estimado em R$ ,00/ano, que dividido pelo número de usuários dos recursos hídricos provenientes da região acarreta em desembolso anual de R$ 0,76 por usuário. Kakadu National Park 13
14 ZONA DE CONSERVAÇÃO DE KAKADU NA AUSTRÁLIA OBJETIVO: a pesquisa concentra-se em ponderar os ganhos potenciais da exploração mineral frente: (i) ao dano permanente que deveria ocorrer nas áreas imediatamente próximas a mina de CoronationHill; (ii) ao risco causado pela mina à ZCK e ao PNK; e (iii) às perdas associadas a impossibilidade de usar a ZCK como parte do PNK, após o início da mineração (irreversibilidade). RESULTADOS OBTIDOS: A pesquisa de valoração contingente dicotômica foi realizada com base em 2034 entrevistas cuja abrangência cobria toda a Austrália. Tendo em vista a falta de uma avaliação precisa do risco real representado pela atividade mineradora para a região, utilizaram-se dois cenário distintos, um de menor impacto e outro, que adotou a hipótese de um maior impacto causado pela mineração. As estimativas acerca da disposição a pagar (DAP) pela preservação e incorporação da ZCK ao PNK foram significativamente distintas. No cenário de menor impacto, o valor da DAP estimada é de A$ e no cenário de maior impacto, a DAP chega a AU$ (Fonte: Motta, 1998) Ecossistemas Serviços Ecossistêmicos Serviços Ambientais 14
15 Serviços ecossistêmicos (SE): Conceitos são, exclusivamente, os benefícios utilizados pela sociedade, sem levar em conta a existência ou não de uma externalidade positiva. Serviços ambientais (SA): são aqueles que geram externalidades positivas, além da localidade onde são gerados, independente da fonte (sistema natural ou manejado) e garantidos por intervenções humanas. Fonte: Conceitos Com a manutenção da área, a comunidade garante que os açaizeiros continuarão crescendo sequestrando carbono; contribuindo para aregulação doclima da região; a ciclagem de nutrientes; aregulação hídrica e; a manutenção da biodiversidade. Evitando erosão e assoreamento na região, Ou seja, produzindo externalidades positivas em nível local, regional e global. 15
16 Categorias de serviços ecossistêmicos de acordo com a Avaliação Ecossistêmica do Milênio (ONU, 2005). Modalidades de serviços ambientais segundo o Projeto de Lei 792/07. Avaliação Ecossistêmica do Milênio (2005) - ONU 16
17 Na prática Captura e armazenamento Proteção da biodiversidade Proteção de bacias hidrográficas Beleza cênica Fonte: arquivo pessoal Livro disponível online: a_mata_atlantica_licoes_aprendidas_e_desafios_202.pdf Artigo disponível online: Extrema (MG) Fonte: arquivo pessoal 17
18 Fonte: arquivo pessoal Fonte: arquivo pessoal Fonte: arquivo pessoal 18
19 Bibliografia: ADAMS, C. et al. The use of contingent valuation for evaluating protected areas in the developing world: Economic valuation of Morro do Diabo State Park, Atlantic Rainforest, São Paulo State (Brazil). Ecological Economics. Amsterdam, v.66, p , out BRASIL. Câmara dos Deputados. Projeto de Lei n 792/07. Dispõe sobre a definição dos serviços ambientais e dá outras providências. 2007b. Disponível em: < Acesso em: 05 março CAMPHORA, A. L.; MAY, P. H. A valoração ambiental como ferramenta de gestão em unidades de conservação: há convergência de valores para o bioma Mata Atlântica? Megadiversidade, v.2, n.1-2, dez JUUTINEN, A. et al. Cost-effective forest conservation and criteria for potential conservation targets: a Finnish case study. Environmental Science & Policy, v.11, n.7, p , jul KEMKES, R. J., et al. Determining when payments are an effective policy approach to ecosystem service provision. Ecological Economics, v.69, n.11, p , KONTOGIANNI, A. et al. Valuing ecosystem services on the basis of service-194 providing units: A potential approach to address the 'endpoint problem' and improve stated preference methods. Ecological Economics, v.69, n.7, p , abr MOTTA, R. S. Manual para valoração econômica de recursos ambientais. Brasília: MMA, ONU Organização das Nações Unidas. Relatório Síntese da avaliação ecossistêmica do milênio. Nova Iorque: ONU, 2005a. Disponível em: < Acesso em: 17 março STROBEL, J. S. et al. Critérios econômicos para a aplicação do princípio do protetor-recebedor: estudo de caso do Parque estadual dos Três Picos. Conservation Strategy Founf. (Série técnica), edição 11, Disponível em: < Acesso em: 25 maio
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