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1 Boletim Manual de Procedimentos Federal ITR - Declaração do Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural (DITR/2008) 1. INTRODUÇÃO As disposições relativas à apuração e ao pagamento do Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural (ITR) para o exercício de 2008, assim como sobre o preenchimento e a apresentação da Declaração do Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural (DITR), estão previstas na Instrução Normativa RFB n o 857/2008. Note-se que as normas gerais sobre o tributo estão contidas na Instrução Normativa SRF n o 256/2002. Trataremos, neste texto, dos principais aspectos pertinentes à apresentação da DITR e dos prazos de recolhimento do imposto no exercício de PRAZO PARA APRESENTAÇÃO Após o prazo final previsto para a entrega da DITR ( ), a sua apresentação deverá ser realizada pela Internet ou em disquete, nas unidades da RFB, durante os seus horários de expediente, por meio do preenchimento do Programa Gerador da Declaração (PGD) do ITR A DITR deverá ser apresentada no período de a por um dos seguintes meios: a) pela Internet, com a utilização do programa de transmissão Receitanet, disponibilizado na página da RFB, no endereço eletrônico receita.fazenda.gov.br; b) em disquete, nas agências do Banco do Brasil S/A ou da Caixa Econômica Federal, durante os seus horários de expediente; ou c) em formulário, nas agências e nas lojas franqueadas da Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (ECT), durante os seus horários de expediente. Destaque-se que o serviço de recepção de declarações transmitidas pela Internet será encerrado às 20 horas (horário de Brasília) do dia (IN RFB n o 857/2008, art. 6 o, I a III e 1 o ) 3. FORMAS DE APRESENTAÇÃO 3.1 Declaração apresentada pela Internet ou em disquete Estão obrigadas a entregar a declaração pela Internet ou em disquete: a) a pessoa física que possua imóvel rural com área igual ou superior a: a.1) ha, se localizado em município compreendido na Amazônia Ocidental ou no Pantanal mato-grossense e sul-mato-grossense; a.2) 500 ha, se localizado em município compreendido no Polígono das Secas ou na Amazônia Oriental; a.3) 200 ha, se localizado em qualquer outro município; e b) a pessoa jurídica, mesmo a imune ou isenta do ITR, independentemente da extensão da área do imóvel rural. A comprovação da entrega da DITR apresentada pela Internet ou em disquete será feita por meio de recibo gravado, após a transmissão, em disquete, no disco rígido do computador ou em disco removível que contenha a declaração transmitida, cuja impressão ficará a cargo do contribuinte e deverá ser feita mediante a utilização do programa gerador. (IN RFB n o 857/2008, art. 3 o, caput, e art. 6 o, 2 o ) Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Ago/ Fascículo 34 RJ 1

2 3.1.1 Apresentação fora do prazo e retificação Após o prazo final previsto para a entrega da DITR ( ), a sua apresentação deverá ser realizada pela Internet ou em disquete, nas unidades da RFB, durante os seus horários de expediente, por meio do preenchimento do Programa Gerador da Declaração (PGD) do ITR. A declaração retificadora, apresentada dentro ou fora do prazo, deverá ser feita pela Internet ou em disquete, por meio do preenchimento do PGD, devendo ser informado o número do recibo de entrega referente à declaração anteriormente apresentada. (IN RFB n o 857/2008, art. 3 o, parágrafo único, art. 7 o e art. 9 o, 2 o ) 3.2 Declaração em formulário A DITR em formulário será apresentada em 2 vias nas agências e nas lojas franqueadas da ECT. O mencionado formulário obedecerá ao modelo aprovado pela Instrução Normativa RFB n o 856/2008. Observe-se que: a) as 2 vias do formulário receberão o carimbo e a etiqueta de recepção, e a 2 a via será devolvida ao contribuinte como recibo de entrega; b) o custo do serviço prestado pela ECT, a ser pago pelo declarante, é de R$ 3,50. (IN RFB n o 857/2008, art. 2 o, II e art. 6 o, III e 3 o ) 4. CONTRIBUINTES OBRIGADOS A DECLARAR Estão obrigados a entregar a DITR/2008: a) a pessoa física ou jurídica que, na data da entrega, em relação ao imóvel rural a ser declarado (inclusive imune ou isento) seja, na data da efetiva apresentação: a.1) proprietária; a.2) titular do domínio útil; a.3) possuidora a qualquer título; b) um dos condôminos, quando, na data da entrega da declaração, o imóvel rural pertencer simultaneamente: b.1) a mais de uma pessoa física ou jurídica, em decorrência de contrato ou decisão judicial; b.2) a mais de um donatário, em função de doação recebida em comum; c) a pessoa física ou jurídica que perdeu, entre 1 o e a data da efetiva apresentação da declaração: c.1) a posse pela imissão prévia do expropriante, em processo de desapropriação por necessidade ou utilidade pública, ou por interesse social, inclusive para fins de reforma agrária; c.2) o direito de propriedade pela transferência ou incorporação do imóvel rural ao patrimônio do expropriante, em decorrência de desapropriação por necessidade ou utilidade pública, ou por interesse social, inclusive para fins de reforma agrária; c.3) a posse ou a propriedade, em função de alienação ao Poder Público, inclusive às suas autarquias e fundações, ou às instituições de educação e de assistência social imunes do imposto; d) a pessoa jurídica que recebeu o imóvel rural na hipótese referida na letra c ; e) o inventariante, em nome do espólio, enquanto não finalizada a partilha, ou, se este não tiver sido nomeado, o cônjuge meeiro, o companheiro ou o sucessor a qualquer título, nos casos em que o imóvel rural pertencer a espólio; f) um dos compossuidores, no caso de mais de uma pessoa ser possuidora do imóvel rural na data da efetiva apresentação da declaração. (IN RFB n o 857/2008, art. 1 o, I a VI) 5. APURAÇÃO DO ITR Na DITR, estão obrigadas a apurar o imposto toda pessoa física ou jurídica, desde que o imóvel rural não se enquadre nas condições de imunidade ou isenção do imposto (conforme descrito nos subitens e 6.1.2), inclusive a descrita letra c do item 3. A pessoa física ou jurídica, expropriada ou alienante, relacionada na letra c do item 4, apurará o imposto considerando a área desapropriada ou alienada como parte integrante da área total do imóvel rural, caso este tenha sido, após 1 o , parcialmente: a) desapropriado ou alienado a entidades imunes ao ITR; b) desapropriado por pessoa jurídica de direito privado delegatária ou concessionária de serviço público. (IN RFB n o 857/2008, art. 4 o ) 2 RJ Manual de Procedimentos - Ago/ Fascículo 34 - Boletim IOB

3 5.1 Área tributável É considerada área tributável a área total do imóvel rural, excluídas as: a) de preservação permanente; b) de reserva legal; c) de reserva particular do patrimônio natural; d) sob regime de servidão florestal ou ambiental; e) de interesse ecológico para a proteção dos ecossistemas, assim declaradas mediante ato do órgão competente (federal ou estadual) e que ampliem as restrições de uso previstas para as áreas de preservação permanente e de reserva legal; f) comprovadamente imprestáveis para a atividade rural, declaradas de interesse ecológico mediante ato do órgão competente (federal ou estadual); g) cobertas por florestas nativas, primárias ou secundárias em estágio médio ou avançado de regeneração; e h) alagadas para fins de constituição de reservatório de usinas hidrelétricas autorizadas pelo Poder Público. (IN SRF n o 256/2002, art. 9 o, I a VIII) 6. COMPOSIÇÃO DA DECLARAÇÃO A DITR correspondente a cada imóvel rural será composta dos seguintes documentos: a) Documento de Informação e Atualização Cadastral do ITR (Diac), mediante o qual devem ser prestadas à Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB) as informações cadastrais correspondentes a cada imóvel rural e a seu titular; b) Documento de Informação e Apuração do ITR (Diat), mediante o qual devem ser prestadas à RFB as informações necessárias ao cálculo do Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural (ITR) e apurado o valor do imposto correspondente a cada imóvel rural. As informações constantes no Diac integrarão o Cadastro de Imóveis Rurais (Cafir), cuja administração cabe à RFB, que pode, a qualquer tempo, solicitar informações que visem a sua atualização. Deve-se observar que é dispensado o preenchimento do Diat no caso de imóvel imune ou isento do ITR. (IN RFB n o 857/2008, art. 1 o, 1 o a 3 o ) 6.1 Hipóteses de imunidade e de isenção Imunidade São imunes ao ITR: a) a pequena gleba rural, desde que o proprietário, titular do domínio útil ou possuidor a qualquer título a explore só ou com sua família e não possua outro imóvel; b) os imóveis rurais pertencentes à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios; c) os imóveis rurais pertencentes às autarquias e às fundações instituídas e mantidas pelo Poder Público, desde que vinculados às suas finalidades essenciais ou às delas decorrentes; d) os imóveis rurais das instituições de educação e de assistência social, sem fins lucrativos, desde que vinculados às suas finalidades essenciais. Notas (1) Pequena gleba rural é o imóvel com área igual ou inferior a: a) 100 hectares, se localizado em município compreendido na Amazônia Ocidental ou no Pantanal mato-grossense e sul-mato-grossense; b) 50 hectares, se localizado em município compreendido no Polígono das Secas ou na Amazônia Oriental; c) 30 hectares, se localizado em qualquer outro município. As regiões e os municípios referidos anteriormente estão relacionados na Instrução Normativa SRF n o 256/2002, Anexo I. (2) Sujeita-se à incidência do ITR a pequena gleba rural que tenha área explorada por contrato de arrendamento, comodato ou parceria. (IN SRF n o 256/2002, art. 2 o, 1 o a 3 o ) Isenção São isentos do imposto: a) o imóvel rural compreendido em programa oficial de reforma agrária, caracterizado pelas autoridades competentes como assentamento, que, cumulativamente, atenda aos seguintes requisitos: a.1) seja explorado por associação ou cooperativa de produção; a.2) a fração ideal por família assentada não ultrapasse os limites da pequena gleba rural, conforme descrito na Nota 1 do subitem 6.1.1; a.3) o assentado não possua outro imóvel; b) o conjunto de imóveis rurais de um mesmo proprietário, titular do domínio útil ou possuidor a qualquer título, cuja área total em cada região observe o respectivo limite da pequena gleba (descrito na Nota 1 do subitem 6.1.1), desde Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Ago/ Fascículo 34 RJ 3

4 que, cumulativamente, o proprietário, o titular do domínio útil ou o possuidor a qualquer título: b.1) explore-o só ou com sua família, admitida ajuda eventual de terceiros; b.2) não possua imóvel urbano. Notas (1) Sujeitam-se ao pagamento do ITR os imóveis rurais que tenham áreas exploradas por contrato de arrendamento, comodato ou parceria. (2) Entende-se por ajuda eventual de terceiros o trabalho, remunerado ou não, de natureza eventual ou temporária, realizado nas épocas de mais serviços. (3) Para fins do mencionado na letra b, deve ser considerado o somatório das áreas dos imóveis rurais por região em que se localizem, o qual não poderá suplantar o limite da pequena gleba rural da respectiva região. (IN SRF n o 256/2002, art. 3 o ) 7. MULTA NA APRESENTAÇÃO FORA DO PRAZO A apresentação da DITR fora do prazo descrito no item 2 sujeitará o contribuinte à multa de: a) 1% ao mês-calendário ou fração de atraso, calculada sobre o total do imposto devido, não podendo seu valor ser inferior a R$ 50,00, no caso de imóvel rural sujeito à apuração do imposto, sem prejuízo da multa e dos juros de mora devidos pela falta ou insuficiência do recolhimento do imposto ou quota; ou b) R$ 50,00, no caso de imóvel rural imune ou isento do ITR. A multa tem por termo inicial o primeiro dia subseqüente àquele fixado para a entrega da declaração e por termo final o mês da apresentação da DITR. (IN RFB n o 857/2008, art. 8 o ) 8. PAGAMENTO DO IMPOSTO O pagamento do imposto poderá ser efetuado em até 4 quotas, mensais e sucessivas, observando-se o seguinte: a) nenhuma quota será inferior a R$ 50,00; b) o imposto de valor inferior a R$ 100,00 deverá ser pago em quota única; c) a primeira quota ou quota única deverá ser paga até ; d) as demais quotas deverão ser pagas até o último dia útil de cada mês, acrescidas de juros equivalentes à taxa referencial do Sistema Especial de Liquidação e de Custódia (Selic), para títulos federais, acumulada mensalmente, calculados a Notas partir de outubro/2008 até o mês anterior ao do pagamento, e de 1% no mês do pagamento. (1) É facultado ao contribuinte antecipar, total ou parcialmente, o pagamento do imposto ou das quotas. (2) Em nenhuma hipótese o valor do imposto devido será inferior a R$ 10,00. (3) O pagamento integral do imposto ou de suas quotas e de seus respectivos acréscimos legais poderá ser efetuado: a) por transferência eletrônica de fundos por meio de sistemas eletrônicos das instituições financeiras autorizadas pela RFB a operar com essa modalidade de arrecadação; ou b) em qualquer agência bancária integrante da rede arrecadadora de receitas federais, por meio do Documento de Arrecadação de Receitas Federais (Darf), no caso de pagamento efetuado no Brasil. (IN RFB n o 857/2008, art. 11) 8.1 Códigos de arrecadação Os códigos para pagamento do ITR são os seguintes: a) para pagamento das quotas ou quota única; e b) para pagamento da multa por atraso na entrega da DITR. (IN SRF n o 256/2002, art. 62) 9. ATO DECLARATÓRIO AMBIENTAL (ADA) A área tributável pelo ITR é a área total do imóvel, excluídas as áreas relacionadas no subitem 5.1. Para fins do reconhecimento da exclusão das áreas citadas da apuração do ITR, o contribuinte deverá apresentar ao Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) o Ato Declaratório Ambiental (ADA), se o imóvel rural: a) estiver sendo declarado pela primeira vez com informação de área não tributável; e b) teve alteradas as áreas não tributáveis em relação à DITR do exercício anterior. (IN SRF n o 256/2002, art. 9 o, 3 o e 4 o ) 9.1 Prazo de entrega do ADA O ADA relacionado à DITR/2008 deve ser apresentado no período de 1 o.01 a (Decreto n o 4.382/2002, art. 10, 3 o ; IN RFB n o 857/2008, art. 5 o ; IN SRF 256/2002, art. 9 o, 3 o, I; Instrução Normativa Ibama n o 76/2005, art. 9 o ) 4 RJ Manual de Procedimentos - Ago/ Fascículo 34 - Boletim IOB

5 Estadual ICMS - Tratamento fiscal com produtos de informática 1. INTRODUÇÃO O avanço tecnológico, a formação de blocos econômicos, a propagação dos meios de comunicação e a globalização da economia vêm transformando o mundo. Com isso, também a área da informática vem se desenvolvendo muito rapidamente, e diversos produtos são lançados no mercado atendendo às necessidades das pessoas e do mundo empresarial. O Governo do Estado do Rio de Janeiro, com o objetivo de incentivar o crescimento da indústria local de produtos de informática, concedeu redução de alíquota e de base de cálculo nas operações internas realizadas com esses produtos. Neste texto, trataremos da tributação aplicável às operações com produtos de informática. 2. INCIDÊNCIA DO IMPOSTO Todas as operações de circulação de mercadorias estão sujeitas à incidência do ICMS na forma prevista na legislação tributária do Estado do Rio de Janeiro, ressalvadas as hipóteses de isenções estabelecidas em convênios celebrados e ratificados pelo Poder Executivo ou suspensão de acordo com a operação realizada. Para efeito da legislação do imposto estadual, ocorre o fato gerador na saída de mercadoria, a qualquer título, do estabelecimento do contribuinte, ainda que para outro estabelecimento do mesmo titular. Assim, as saídas de produtos de informática são tributadas, observandose os benefícios fiscais. (RICMS-RJ/2000, Livro I, art. 3 o, I) 3. BASE DE CÁLCULO A base de cálculo do ICMS na saída de mercadoria do estabelecimento é o valor da operação. Na hipótese de inexistência do valor da operação, a base de cálculo corresponderá: a) ao preço corrente da mercadoria, ou de sua similar, no mercado atacadista do local da operação, ou, na sua falta, no mercado atacadista regional, caso o remetente seja produtor, extrator ou gerador, inclusive de energia; b) ao preço Free On Board (FOB) estabelecimento industrial, à vista, caso o remetente seja industrial; c) ao preço FOB estabelecimento comercial, à vista, nas vendas a outros comerciantes ou industriais, caso o remetente seja comerciante. Para a aplicação dos preços FOB, o contribuinte deverá adotar, sucessivamente: a) o preço efetivamente cobrado na operação mais recente; b) o preço corrente da mercadoria ou de sua similar no mercado atacadista do local da operação ou, na falta deste, no mercado atacadista regional, caso não tenha efetuado venda de mercadoria. Caso o estabelecimento remetente seja comercial e não efetue venda a outros comerciantes ou industriais ou, em qualquer caso, não haja mercadoria similar, a base de cálculo será equivalente a 75% do preço de venda corrente no varejo, observando-se a aplicação dos preços FOB. (RICMS-RJ/2000, Livro I, arts. 4 o, I, e 7 o ) 3.1 Base de cálculo nas operações internas e de importação A base de cálculo do ICMS nas operações internas e de importação, realizadas com os produtos de informática relacionados no Anexo Único do Decreto n o /2000, sofrerá a incidência do percentual de 13% do valor da operação, observando-se que 1% será destinado ao adicional do Fundo Estadual de Combate à Pobreza e às Desigualdades Sociais (FECP) previsto na Lei n o 4.056/2002. No caso de importações, o benefício somente se aplica se o desembaraço aduaneiro ocorrer no território do Estado do Rio de Janeiro. (Decreto n o /2000, art. 1 o ) 4. ALÍQUOTAS A alíquota aplicada nas operações internas com produtos de informática, já considerado o 1% destinado ao adicional do FECP instituído pela Lei n o 4.056/2002, será de: Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Ago/ Fascículo 34 RJ 5

6 a) 8%, em operações internas com produtos de informática e automação, que estejam beneficiados com redução do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), e sejam fabricados por estabelecimento industrial que atenda ao disposto no art. 4 o da Lei n o 8.248/1991. Nesse caso, o contribuinte deverá estornar o crédito superior a 7%, obtido na operação anterior, seja em operação interna ou interestadual; b) 13%, inclusive na importação, se os produtos de informática estiverem relacionados no Anexo Único do Decreto n o /2000; c) caso o produto não se enquadre em nenhuma das hipóteses citadas, a alíquota será de 19%. Por sua vez, nas operações interestaduais em que o destinatário não seja contribuinte do imposto, deve-se aplicar a alíquota de 19%. Se o destinatário for contribuinte do imposto, ainda que a mercadoria se destine a uso ou consumo próprios, deverá ser aplicada a alíquota de 7%, se ele estiver localizado nas regiões Norte, Nordeste, Centro- Oeste e no Estado do Espírito Santo, e de 12% nas demais regiões. (Lei n o 2.657/1996, art. 14, I, II, III e IX, e Decreto n o /2000, art. 1 o, I e II, c ) 4.1 Diferencial de alíquotas Caso o contribuinte tenha adquirido mercadorias relacionadas no Anexo Único do Decreto n o /2000, não haverá recolhimento do diferencial de alíquotas. O contribuinte deverá efetuar o recolhimento do diferencial de alíquotas quando o produto tiver a alíquota interna fixada em 19%. A diferença de 6% será recolhida em Documento de Arrecadação do Estado do Rio de Janeiro (Darj) separado, sob o Código de Receita Em ambos os casos, a parcela do diferencial de alíquotas devido em favor do FECP será calculada aplicando-se o percentual de 1% sobre o valor que serviu de base de cálculo do imposto no Estado de origem, e o recolhimento será efetuado em Darj separado, sob o Código de Receita (Resolução SEF n o 6.556/2003, art. 5 o, parágrafo único) 5. DIFERIMENTO Será diferido o pagamento do ICMS incidente nas operações a seguir relacionadas, para o momento da saída da mercadoria beneficiada ou não, relacionada nos Capítulos 84, 85 e 90 da Nomenclatura Comum do Mercosul (NCM), do estabelecimento do adquirente, recolhido de forma global com o tributo próprio incidente naquela operação ou, no caso de Ativo Fixo, para recolhimento no momento da alienação do bem, pelo valor calculado com base no preço de mercado, à época da alienação: a) operação de importação realizada diretamente por indústria ou comercial atacadista ou a sua contra-ordem destas mercadorias; b) operação de importação realizada diretamente por indústria ou comercial atacadista ou a sua contra-ordem de bens, máquinas, equipamentos, peças, partes e acessórios destinados ao Ativo Fixo do adquirente; c) operação de aquisição interna de bens, máquinas, equipamentos, peças, partes e acessórios destinados ao Ativo Fixo do adquirente; d) do diferencial de alíquota, no caso de aquisição interestadual destas mercadorias; e) do diferencial de alíquota, no caso de aquisição interestadual de bens, máquinas, equipamentos, peças, partes e acessórios destinados ao Ativo Fixo do adquirente; e f) operação de aquisição interna de insumos, matérias-primas e mercadorias secundárias, quando realizada por estabelecimento industrial e destinado ao processo industrial. O somatório dos valores diferidos não poderá ultrapassar 90% do patrimônio líquido da empresa. O diferimento só pode ser aplicado nas operações de saída de produtos de informática e eletroeletrônicos realizadas para pessoa jurídica. Para poder utilizar o diferimento, a empresa deverá seguir os seguintes critérios: a) exercer a gestão efetiva dos negócios no Estado do Rio de Janeiro; b) ter patrimônio líquido igual ou superior a UFIR-RJ; c) exportar e importar as mercadorias contempladas com este incentivo pelos portos ou aeroportos fluminenses, e, no caso de importação, seu desembaraço deve ser realizado em qualquer unidade alfandegária localizada no Estado do Rio de Janeiro. Este incentivo fiscal não se aplica ao contribuinte que: a) esteja irregular junto ao Cadastro Fiscal do Estado do Rio de Janeiro; 6 RJ Manual de Procedimentos - Ago/ Fascículo 34 - Boletim IOB

7 b) esteja inscrito na Dívida Ativa do Estado do Rio de Janeiro; c) seja participante ou tenha sócio que participe de empresa inscrita na Dívida Ativa do Estado do Rio de Janeiro ou que tenha, ou venha a ter a inscrição cadastral cancelada ou suspensa; d) esteja irregular ou inadimplente com o parcelamento de débitos fiscais de que seja beneficiário. Produzirá efeito no período compreendido entre a data da sua publicação e o último dia útil do décimo ano subseqüente, ou seja, o prazo está no período compreendido entre e o último dia útil de Só pode ser aplicado sobre a parcela do ICMS próprio devido pela empresa. Perderá o direito ao tratamento tributário ora estabelecido, com a conseqüente restauração do regime normal de apuração do imposto e a imediata devolução, aos cofres públicos estaduais, com juros e correção monetária, de todos os valores não recolhidos, decorrentes dos incentivos concedidos, o contribuinte que apresentar qualquer irregularidade com relação ao cumprimento das condições estabelecidas, ou realizar qualquer tipo de operação comercial ou mudança societária que a caracterize como sucessora de outra empresa que realize negócios com o mesmo tipo de produto objeto do referido incentivo. (Decreto n o /2003 e Portaria ST n o 447/2007) 6. CRÉDITO PRESUMIDO A empresa comercial atacadista estabelecida no Estado do Rio de Janeiro que realizar operações de saída com produtos de informática e eletroeletrônicos relacionados nos Capítulos 84, 85 e 90 da NCM poderá lançar um crédito presumido de ICMS, de forma que a carga tributária seja equivalente ao percentual de 3%. O valor do crédito presumido será o resultado da diferença entre o valor do ICMS destacado na nota fiscal de saída e o valor resultante da aplicação do percentual de 3% sobre o valor total dos produtos, não estando incluída a parcela referente ao FECP, de que trata a Lei estadual n o 4.056/2002, que deverá ser recolhida normalmente, nos prazos e formas estabelecidas. A empresa industrial, cuja sede estiver estabelecida no Estado do Rio de Janeiro, que realizar operações de saída com produtos de informática e eletroeletrônicos relacionados nos Capítulos 84, 85 e 90 da NCM, quando industrializados no estabelecimento fluminense, poderá lançar um crédito presumido de ICMS de forma que a carga tributária seja equivalente ao percentual de 0%. O valor do crédito presumido será o valor do ICMS destacado na nota fiscal de saída dos produtos, não estando incluída a parcela referente ao FECP, de que trata a Lei estadual n o 4.056, de 30 de dezembro de 2002, que deverá ser recolhida normalmente, nos prazos e formas estabelecidas. Para fins de aplicação do incentivo, entendem-se como industrialização as atividades desenvolvidas em plantas industriais que envolvam a transformação física, química e biológica de materiais e componentes com a finalidade de se obterem produtos novos. Em ambos os casos, o crédito presumido será lançado no Resumo de Apuração do ICMS, dentro do campo Crédito. Só pode ser aplicado nas operações de saída de produtos de informática e eletroeletrônicos realizadas para pessoa jurídica. Para poder utilizar este benefício, a empresa deverá seguir os seguintes critérios: a) exercer a gestão efetiva dos negócios no Estado do Rio de Janeiro; b) ter patrimônio líquido igual ou superior a UFIR-RJ; c) exportar ou importar as mercadorias contempladas com este incentivo pelos portos ou aeroportos fluminenses, e, no caso de importação, seu desembaraço deve ser realizado em qualquer unidade alfandegária localizada no Estado do Rio de Janeiro. Este incentivo fiscal não se aplica ao contribuinte que: a) esteja irregular junto ao Cadastro Fiscal do Estado do Rio de Janeiro; b) esteja inscrito na Dívida Ativa do Estado do Rio de Janeiro; c) seja participante ou tenha sócio que participe de empresa inscrita na Dívida Ativa do Estado do Rio de Janeiro ou que tenha, ou venha a ter a inscrição cadastral cancelada ou suspensa; d) esteja irregular ou inadimplente com parcelamento de débitos fiscais de que seja beneficiário. Produzirá efeito no período compreendido entre a data da sua publicação e o último dia útil do décimo ano subseqüente, ou seja, o prazo está no período compreendido entre e o último dia útil de Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Ago/ Fascículo 34 RJ 7

8 Só pode ser aplicado sobre a parcela do ICMS próprio devido pela empresa. Perderá o direito ao tratamento tributário ora estabelecido, com a conseqüente restauração do regime normal de apuração do imposto e a imediata devolução, aos cofres públicos estaduais, com juros e correção monetária, de todos os valores não recolhidos, decorrentes dos incentivos concedidos, o contribuinte que apresentar qualquer irregularidade com relação ao cumprimento das condições estabelecidas, ou realizar qualquer tipo de operação comercial ou mudança societária que a caracterize como sucessora de outra empresa que realize negócios com o mesmo tipo de produto objeto do referido incentivo. (Decreto n o /2003 e Portaria ST n o 447/2007) 7. PENALIDADES Para que a operação com os produtos de informática possa ser realizada com a alíquota de 8% ou 13%, devem ser atendidas as disposições previstas na legislação. Assim, aquele que não observar a legislação tributária deixará de recolher a diferença entre a alíquota beneficiada e a alíquota de 19%, caracterizando o nãorecolhimento e a não-escrituração desse valor no livro Registro de Saídas e a emissão do documento fiscal com o imposto incorretamente destacado. A penalidade relativa ao ICMS não recolhido e não escriturado nos livros fiscais, quando o documento fiscal relativo à operação tiver sido emitido incorretamente, será de 60% do valor do imposto, sem prejuízo dos acréscimos legais devidos. (Lei n o 2.657/1996, art. 59, V) 8. POSICIONAMENTO DO FISCO O Estado do Rio de Janeiro não publica as consultas de contribuintes, porém disponibiliza no site do Sefaz/RJ Perguntas e Respostas, denominadas como Dúvidas da Semana. Sobre esta matéria, foram disponibilizadas várias dúvidas, que constam a seguir, com a respectiva semana da disponibilização: 24/06 a 28/06/02 1) ALÍQUOTA - INFORMÁTICA - P. Qual a alíquota interna aplicável na venda de componentes de informática tais como: processadores, placas, gabinetes, monitores etc.? E no caso do computador já montado? Existe algum beneficio? R.: A alíquota interna é de: a) 7% (sete por cento), caso a mercadoria atenda ao disposto no inciso IX, do artigo 14, da Lei n o 2657, de 26 dezembro de 1996; b) 12% (doze por cento), se o produto constar do Anexo Único, do Decreto n o 27308, de 20 de outubro de c) 18% (dezoito por cento), nos demais casos, conforme o disposto no inciso I, do artigo 14, da lei acima citada. 20/02 a 24/02/06 2) ALÍQUOTA - OPERAÇÃO INTERESTADUAL - NÃO CON- TRIBUINTE - P. Qual a alíquota interestadual para não contribuinte do ICMS das seguintes mercadorias: a) produtos da cesta básica; b) produtos de informática; c) veículos d) perfumes e cosméticos; e) bebida alcoólica, exceto cerveja, chope e aguardente de cana e de melaço; f) peleteria e suas obras; g) embarcação de esporte e de recreio; R.: O 3 o do artigo 14 da Lei n o 2657/96 determina que na hipótese do inciso II, caso a mercadoria seja tributada em operação interna pela aplicação de alíquota inferior a 18%, adotar-se-á a alíquota efetivamente praticada nessa operação. Portanto, nas operações ou prestações interestaduais com não contribuinte do ICMS deve ser aplicada a mesma carga tributária das operações internas. 27/06 a 01/07/05 3) INFORMÁTICA - ALÍQUOTA - P. 1) Qual a alíquota do ICMS incidente sobre operações internas com produtos de informática? 2) E nas operações interestaduais? R.: 1 - A alíquota é de: a) 8% (oito por cento), em operações internas com produtos de informática e automação, que estejam beneficiados com redução do Imposto sobre Produtos Industrializados e sejam fabricados por estabelecimento industrial que atenda ao disposto no artigo 4. o, da Lei Federal n o 8248, de 23 de outubro de 1991, de acordo com o inciso IX, do artigo 14, da Lei n o 2657, de 26 de dezembro de 1996; b) 13% (treze por cento) em operações internas e de importação para os produtos de informática relacionados no Anexo Único, do Decreto n o 27308, de 20 de outubro de c) Caso a mercadoria não se enquadre em nenhuma das hipóteses acima, será tributada pela alíquota de 19% (dezenove por cento), nos termos do inciso I do artigo 14 da Lei n o 2657/96. Em todos os casos já considerado o adicional de 1% (um por cento) relativo ao Fundo Estadual de Combate à Pobreza e às Desigualdades Sociais - FECP, instituído pela Lei n o 4056, de 30 de dezembro de 2002, tendo em vista ainda o Decreto n o 34681, de 29 de dezembro de Nas operações interestaduais, de acordo com os incisos II e III do artigo 14 da mesma lei, a alíquota do imposto é: 8 RJ Manual de Procedimentos - Ago/ Fascículo 34 - Boletim IOB

9 a) quando o destinatário for consumidor final não contribuinte do imposto: 19% (dezenove por cento); b) quando o destinatário for contribuinte do imposto localizado: b.1) nas regiões Norte, Nordeste, Centro-Oeste e no Estado do Espírito Santo: 7% (sete por cento); b.2) nas demais regiões: 12% (doze por cento). 26/07 a 30/07/04 4) INFORMÁTICA - DIFERENCIAL DE ALÍQUOTA - P. Empresa adquire de fornecedor estabelecido em outra unidade da Federação produtos de informática listados no Anexo Único do Decreto n o 27308/2000, para integrar o seu ativo imobilizado, tributados a 12% de ICMS. Neste caso, deve ser pago o diferencial de alíquotas do ICMS de 1%, pois as operações internas possuem redução de base de cálculo de forma que a carga tributária seja 13% ou de 7%, pois a alíquota vigente nas operações internas é 19%? Caso a resposta seja 1%, o valor deve ser pago utilizando no DARJ que código de receita, ou 027-2? R.: Os equipamentos de informática relacionados no Anexo único do Decreto n o 27308/00, de 23/10/00, após a publicação do Decreto 34681/03, de 29/12/03, são tributados pela aplicação da alíquota efetiva do ICMS de 13% sobre o valor da operação interna e de importação, sendo 1% destinado ao FECP. Portanto, na aquisição interestadual de produto relacionado no referido anexo único, deve ser recolhido 1% relativo ao FECP, em DARJ, no código /01 a 13/01/06 5) INFORMÁTICA - EQUIPAMENTO - ALÍQUOTA - P - Uma empresa que comercializa produto de informática classificado na posição da NBM/SH: unidade digital de processamento, mesmo apresentadas com o restante de um sistema e podendo conter, no mesmo corpo, dois dos tipos de unidades seguintes: de memória, de entrada e de saída com elemento aritméticos e lógicos baseados em microprocessadores pode se beneficiar da redução de base de cálculo do ICMS concedida pelo Decreto 27308, de 20 de outubro de 2000? R: O Decreto n o 27308/00 concede redução da base de cálculo do ICMS em operações realizadas com os produtos de informática relacionados em seu Anexo único. Dentre as mercadorias listadas consta: unidades digitais de processamento, mesmo apresentadas com o restante de um sistema e podendo conter, no mesmo corpo, um ou dois dos tipos de unidades seguintes: de memória, de entrada e de saída com elementos aritméticos e lógicos baseados em microprocessadores, da posição da NBM/SH. Portanto, caso a mercadoria se enquadre nessa especificação, está beneficiada a redução da base de cálculo do ICMS. 08/03 a 12/03/04 6) INFORMÁTICA - FECP - DIFERENCIAL DE ALÍQUOTA - P. Os equipamentos de informática relacionados no Anexo único do Decreto n o 27308, de 23/10/2000, após a publicação do Decreto 34681, de 29/12/2003, estão com a alíquota efetiva do ICMS de 13% sobre o valor da operação interna e de importação, sendo 1% destinado ao FECP. O contribuinte que adquirir quaisquer destes equipamentos de fornecedor localizado em outra unidade da Federação, com alíquota do ICMS interestadual de 12% (doze por cento), deve recolher o diferencial de alíquota? R.: Caso o contribuinte tenha adquirido essas mercadorias para comercialização ou industrialização, não há que se falar em diferencial de alíquotas. No entanto, se as mercadorias são destinadas ao ativo fixo deve ser recolhido tão-somente o percentual relativo ao Fundo Estadual de Combate à Pobreza e às Desigualdades Sociais (FECP). 01/12 a 05/12/03 7) INFORMÁTICA - IMPORTAÇÃO - ALÍQUOTA - P. No caso de importação de produtos de informática relacionados no Decreto n o 27308/00, qual a forma de reduzir a base de calculo do ICMS de forma que a carga tributária seja equivalente a 12%? R.: O interessado deve observar o que dispõe o artigo 23, do Livro VI, do Regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto n o 27427/2000, de 17 de novembro de 2000, que tem a seguinte redação: O contribuinte que realizar operação interna com redução da base de cálculo pode se debitar do ICMS pela aplicação direta da alíquota efetiva sobre o valor da operação, salvo disposição em contrário. 1. o Entende-se por alíquota efetiva aquela que, aplicada ao valor da operação, corresponda à alíquota nominal multiplicada pela respectiva base de cálculo reduzida. 2. o No campo Informações Complementares do quadro Dados Adicionais do documento fiscal que acobertar a operação deve constar, além da indicação do ato que concedeu a redução da base de cálculo, a expressão: Nota Fiscal emitida nos termos da artigo 23, do Livro VI, do RICMS. 08/12 a 12/12/03 8) INFORMÁTICA - OPERAÇÃO INTERESTADUAL - P. Existe redução de base de cálculo do ICMS em operações realizadas com produtos de informática oriundos de outros Estados? R.: O Decreto n o 27308, de 20 de outubro de 2000, reduziu a base de cálculo do ICMS nas operações internas e de importação com os produtos de informática relacionados no seu Anexo único. No tocante às operações interestaduais com produtos de informática provenientes de outras unidades da Federação, o interessado deve consultar a legislação de cada Estado. 29/09 a 03/10/03 9) INFORMÁTICA - PRODUTOS - ALÍQUOTA - CRÉDITO - P. Fábrica de produtos de informática, que estão enquadrados na Lei Federal n o 8248/91, cuja alíquota do ICMS é de 7%, conforme o inciso IX, artigo 14, da Lei n o 2657/96, deve estornar o crédito superior a 7% obtido na operação anterior, na compra de produto para revenda ou dos insumos utilizados na fabricação dos produtos? R.: Sim, conforme previsto no texto do referido inciso IX, do artigo 14, da Lei n o 2657/96, que assim dispõe: IX - em operações com produtos de informática e automação, que estejam beneficiados com redução do Imposto sobre Produtos Industrializados e sejam fabricados por estabelecimento industrial que atenda ao disposto no artigo 4. o, da Lei Federal n. o 8.248/91: 7% (sete por cento), estornando-se o crédito superior a 7% (sete por cento), obtido na operação anterior, seja operação interna ou interestadual. Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Ago/ Fascículo 34 RJ 9

10 9. MODELO DE NOTA FISCAL DE VENDA Apresentamos a seguir exemplo de nota de venda de produto de informática relacionado no Anexo Único do Decreto n o /2000, para destinatário localizado no Estado do Rio de Janeiro, com informações meramente ilustrativas: EMITENTE LOGOTIP O NOME Indústria e Comércio de Equipamentos de Informática Sbasic Ltda. ENDEREÇO Av. Brusque, 100 UF RJ CEP NOTA FISCAL X SAÍDA ENTRADA Nº BAIRRO/DISTRITO - Industrial 1ª VIA CNPJ / DESTINATÁRIO/ REMETENTE NATUREZA DA OPERAÇÃO Venda CFOP INSC. ESTADUAL DO SUBSTITUTO TRIBUTÁRIO INSCRIÇÃO ESTADUAL DATA-LIMITE PARA EMISSÃO DESTINATÁRIO/REMETENTE NOME/RAZÃO SOCIAL ABC Indústria e Comércio Ltda. ENDEREÇO Av. Industrial, 500 MUNICÍPIO Rio de Janeiro FATURA CNPJ/CPF / BAIRRO/DISTRITO CEP Industrial FONE/FAX UF INSCRIÇÃO ESTADUAL (021) RJ DATA DA EMISSÃO DATA DA SAÍDA/ENTRADA HORA DA SAÍDA 10h DADOS DO PRODUTO CÓDIGO PRODUTO DESCRIÇÃO DOS PRODUTOS CLASSIFICAÇÃO FISCAL SITUAÇÃO TRIBUTÁRIA UNIDADE QUANTIDADE VALOR UNITÁRIO VALOR TOTAL ALÍQUOTAS ICMS IPI VALOR DO IPI Unidade de Disco Magnético, tipo flexível Un , ,00 13% - - CÁLCULO DO IMPOSTO BASE DE CÁLCULO DO ICMS 1.000,00 VALOR DO ICMS 130,00 BASE DE CÁLCULO ICMS SUBSTITUIÇÃO VALOR DO ICMS SUBSTITUIÇÃO VALOR TOTAL DOS PRODUTOS VALOR DO FRETE VALOR DO SEGURO OUTRAS DESPESAS ACESSÓRIAS VALOR TOTAL DO IPI TRANSPORTADOR/VOLUMES TRANSPORTADOS NOME/RAZÃO SOCIAL FRETE POR CONTA PLACA DO VEÍCULO UF CNPJ/CPF 1. EMITENTE 1 Remetente 2. DESTINATÁRIO CSJ O674 RJ ,00 VALOR TOTAL DA NOTA ENDEREÇO MUNICÍPIO UF INSCRIÇÃO ESTADUAL 1.000,00 QUANTIDADE ESPÉCIE MARCA NÚMERO PESO BRUTO PESO LÍQUIDO DADOS ADICIONAIS INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES Produto de informática relacionado no Anexo único do Decreto n /2000 Nota fiscal emitida nos termos do art. 23, Livro VI, RICMS- RJ/2000 DADOS DA AIDF E DO IMPRESSOR RESERVADO AO FISCO N DE CONTROLE DO FORMULÁRIO 2400 RECEBEMOS DE (RAZÃO SOCIAL DO EMITENTE) OS PRODUTOS CONSTANTES DA NOTA FISCAL INDICADA AO LADO DATA DO RECEBIMENTO IDENTIFICAÇÃO E ASSINATURA DO RECEBEDOR NOTA FISCAL N RJ Manual de Procedimentos - Ago/ Fascículo 34 - Boletim IOB

11 10. MODELO DE ESCRITURAÇÃO Segue a escrituração no livro Registro de Saídas da nota fiscal exemplificada no item 7: REGISTRO DOCUMENTO FISCAL Data VALOR CODIFICAÇÃO Série e Espécie Números 2008 CONTÁBIL subsérie Dia Mês Contábil Fiscal NF DE SAÍDAS ICMS VALORES FISCAIS Operações com débito do imposto Operações sem débito do imposto Base de cálculo Alíquot a Imposto debitado Isentas ou não tributadas Outras OBSERVAÇÕES % Emitida nos termos do art. 23 do Livro VI do RICMS-RJ/2000 IOB Setorial FEDERAL Setor alimentício - Tributação nas operações com sorvetes 1. INTRODUÇÃO Em virtude da alteração introduzida na redação da Nota Complementar - NC (21-2) da Tipi/2006, implementada pelo Decreto n o 6.501/2008, alterado pelo Decreto n o 6.520/2008, com efeitos a partir de 1 o , voltamos a tratar da tributação do IPI nas operações com sorvetes. 2. TRIBUTAÇÃO PELO IPI Os sorvetes classificados na subposição da Tabela de Incidência do IPI (Tipi), aprovada pelo Decreto n o 6.006/2006, são sujeitos às seguintes alíquotas: NCM Descrição Alíquota (%) Sorvetes, mesmo contendo cacau Em embalagens imediatas de conteúdo 5 inferior ou igual a 2 kg Outros 5 3. VALOR DO IMPOSTO FIXADO EM REAIS Quanto aos sorvetes classificados na subposição da Tipi/2006, enquadrados como sorvetes de massa ou cremosos ou como sorvetes especiais, nos termos e nas condições fixadas nos itens e da Portaria n o 379/1999, da Secretaria de Vigilância Sanitária (SVS) do Ministério da Saúde, atual Agência Nacional de Vigilância Sani- Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Ago/ Fascículo 34 RJ 11

12 tária (Anvisa), acondicionados em embalagem de capacidade superior a 450 ml, o valor do IPI será fixado em reais, por unidade do produto, conforme descrito no quadro a seguir: Recipiente IPI - R$ mais de 0,45 até 1 litro 0,05 mais de 1 até 2 litros 0,10 mais de 2 até 3 litros 0,17 mais de 3 até 5 litros 0,26 mais de 5 até 10 litros 0,49 mais de 10 litros 0,98 4. CONCEITO DE SORVETES DE MASSA OU CREMOSOS OU SORVETES ESPECIAIS Os itens e da Portaria SVS n o 379/1999, que aprovou o Regulamento Técnico referente a Gelados Comestíveis, Preparados, Pós para o Preparo e Bases para Gelados Comestíveis, definem os sorvetes como: a) sorvetes de massa ou cremosos: misturas homogêneas ou não de ingredientes alimentares, batidas e resfriadas até o congelamento, resultando em massa aerada; e b) produtos especiais gelados: gelados mistos constituídos por qualquer das modalidades de gelados comestíveis relacionados no Regulamento Técnico, em combinação com alimentos não gelados, representados por porções situadas, interna e/ou externamente, ao conjunto, tais como sanduíche de sorvete, bolo de sorvete e torta gelada. 5. NÃO-EXPEDIÇÃO DE ATO ADMINISTRATIVO DA RFB PARA ENQUADRAMENTO O enquadramento de sorvetes de massa ou cremosos ou sorvetes especiais na tabela anteriormente reproduzida deverá ser efetuado pelo próprio contribuinte, tendo em vista as características do sorvete, não havendo a expedição de ato administrativo específico de enquadramento pela Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB). Nesse sentido, manifestou-se a RFB, por meio da Solução de Consulta n o 232/2003, a seguir reproduzida: MINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL SOLUÇÃO DE CONSULTA N o 232 de 08 de Dezembro de 2003 ASSUNTO: Imposto sobre Produtos Industrializados - IPI EMENTA: PRODUTOS DA SUBPOSIÇÃO DA TIPI. ALÍ- QUOTA ESPECÍFICA FIXADA EM REAIS POR UNIDADE DE PRODUTO. Os sorvetes classificados na subposição da vigente TIPI, aprovada pelo Decreto n o 4.542, de 2002, que se caracterizem como de massa, cremosos ou especiais, conforme definidos na Portaria da Secretaria de Vigilância Sanitária do Ministério da Saúde n o 379, de 1999, itens e , e sejam acondicionados em embalagens de capacidade superior a 0,45 litro, estão sujeitos à incidência do IPI fixado em reais, por unidade de produto, de acordo com a tabela constante da Nota Complementar NC (21-2) da mesma TIPI. O enquadramento dos produtos nessa tabela é feito pelo próprio sujeito passivo, tendo em vista as características do sorvete por ele industrializado e comercializado, não havendo a expedição de ato administrativo específico para tal fim. Os demais sorvetes, que não obedeçam às definições da Portaria SVS 379, de 1999, ou sejam comercializados em embalagens de capacidade igual ou inferior a 0,45 litro, estão sujeitos à incidência do IPI conforme a respectiva alíquota ad valorem constante da TIPI em vigor para o código fiscal no qual se encontrem compreendidos. (RIPI/2002, art. 174; Tipi/2006; Nota Complementar - NC (21-2), na redação dada pelo Decreto n o 6.501/2008 e Portaria SVS n o 379/1999, itens e ) IOB Perguntas e Respostas IPI - Venda fora do estabelecimento - Nota fiscal 1) Como o industrial deve emitir a nota fiscal de venda realizada fora do estabelecimento por meio de ambulante? R.: Na venda de mercadoria por meio de ambulante, a nota fiscal deverá ser emitida em nome do adquirente. A natureza da operação será Venda, CFOP Essa nota fiscal poderá ser emitida sem o destaque do IPI, se devido, desde que no campo Informações complementares seja mencionado que o imposto está incluído no preço do produto e indicado o número da Nota Fiscal de Remessa dos produtos para venda fora do estabelecimento. (RIPI/2002, art. 402) IPI - Revenda de material de uso e consumo - Tributação 2) Uma empresa industrial, em uma situação esporádica, revende material de uso e consumo. Essa operação é tributada? R.: A revenda de material de uso e consumo não é tributada pelo IPI. A nota fiscal será emitida com todos os seus requisitos, sem o destaque desse imposto. Ressaltamos que não há fundamento legal a ser indicado na nota fiscal, pois se trata de operação que foge ao campo de incidência do IPI. 12 RJ Manual de Procedimentos - Ago/ Fascículo 34 - Boletim IOB

13 Caso a revenda seja de material de uso fabricado ou importado pelo próprio contribuinte, a situação se modifica pois, em geral, ocorre o fato gerador. (RIPI/2002, art. 34, II) IPI - Estorno de crédito - Furto de mercadoria 3) Empresa que adquire matéria-prima para o seu processo industrial e sofre furto dessa mercadoria deve estornar o IPI creditado? R.: Sim, o contribuinte deverá estornar o IPI creditado relativo às matérias-primas, aos produtos intermediários e a quaisquer outros produtos que tenham sido furtados ou roubados. Essa obrigatoriedade se aplica também aos casos de roubo de produtos acabados, hipótese em que o contribuinte estornará o IPI creditado relativamente aos insumos aplicados na sua produção. (RIPI/2002, art. 193, IV) ICMS/RJ - Bonificação - Tributação 4) Saída de mercadorias a título de bonificação é tributada pelo ICMS? R.: Sim. A saída de mercadorias a qualquer título constitui fato gerador do ICMS. A nota fiscal que acobertar a respectiva operação será emitida com o destaque normal do imposto, exceto se houver benefício fiscal previsto na legislação do imposto, hipótese em que deverá ser anotado o fundamento legal no campo Informações Complementares do documento fiscal. (RICMS-RJ/2000, Livro I, art. 3 o, I) ICMS/RJ - Comodato - Tributação 5) O empréstimo de mercadoria por contrato de comodato é tributado pelo ICMS? R.: A operação com mercadoria em decorrência de contrato de comodato ou locação está beneficiada com a não-incidência do ICMS. (RICMS-RJ/2000, Livro I, art. 47, XVII) ICMS/RJ - Saldo credor acumulado decorrente de exportação - Hipóteses de utilização 6) Em quais hipóteses o contribuinte fluminense pode utilizar saldo credor acumulado do ICMS decorrente de exportação? R.: Os saldos credores acumulados podem ser utilizados, pelo próprio ou por outro estabelecimento do detentor, ou por terceiros, nas seguintes hipóteses: a) compensação de crédito tributário de ICMS relativo a imposto e, se houver, de multa, acréscimos e atualização monetária; b) recolhimento do imposto devido na entrada de mercadorias importadas do exterior; c) recolhimento do imposto devido em razão da entrada de sucata em geral; d) aquisição de insumos; e) aquisição de máquinas ou equipamentos utilizados em processo industrial, quando o detentor ou o destinatário vier a expandir sua capacidade produtiva mediante investimento em Ativo Fixo. (RICMS-RJ/2000, Livro III, art. 6 o ) ICMS/RJ - Óleo lubrificante básico - Recolhimento do imposto 7) Qual é o procedimento a ser adotado nas operações com óleo lubrificante básico? R.: O imposto relativo à operação interna com óleo lubrificante básico será recolhido pelo fabricante de lubrificante acabado estabelecido no Estado, englobadamente com o devido pela saída tributada deste último produto, ficando dispensado o pagamento quando a saída se destinar a outra Unidade da Federação. (RICMS-RJ/2000, Livro IV, arts. 24 e 25, c/c o Decreto n o /2001) Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Ago/ Fascículo 34 RJ 13

14 Informativo Eletrônico IOB IOB Atualiza FEDERAL ICMS - PMPF - Gasolina C, diesel, GLP, querosene de aviação, AEHC e gás natural - Valores em vigor a partir de Síntese Foi divulgado o preço médio ponderado a consumidor final (PMPF) de gasolina C, diesel, gás liquefeito de petróleo (GLP), querosene de aviação, álcool etílico hidratado combustível (AEHC) e gás natural, para as Unidades da Federação indicadas no referido Ato Cotepe, com aplicação a partir de Ato Cotepe/PMPF n o 15, de DOU 1 de , retificado no de Preço médio ponderado a consumidor final (PMPF) de combustíveis. O Secretário Executivo do Conselho Nacional de Política Fazendária - CONFAZ, no uso de suas atribuições, considerando o disposto nos Convênios ICMS 138/06 e 110/07, de 15 de dezembro de 2006 e 28 de setembro de 2007, respectivamente, divulga que as unidades federadas indicadas na tabela abaixo, adotarão, a partir de 16 de agosto de 2008, o seguinte preço médio ponderado a consumidor final (PMPF) para os combustíveis referidos nos convênios supra: PREÇO MÉDIO PONDERADO A CONSUMIDOR FINAL UNIDADE GASOLINA C DIESEL GLP QAV AEHC Gás Natural FEDERADA (R$/ litro) (R$/ litro) (R$/ kg) (R$/ litro) (R$/ litro) (R$/ m³) AC 2,9806 2,2640 2,9936 2,0000 2, AL 2,7810 2,0770 2,4907 1,8328 1, AM 2,4938 2,2598 2,7017-1, AP 2,6000 2,2000 2,7531-2, BA , CE , *DF 2,5820 2,1280 2,8500-1,8940 1,7900 ES 2,6143 2,0650 2,5254 1,9866 1,7534 1,6665 GO 2,7751 2,0542 2,5961 1,7995 1, *MA 2,6270 2,0830 2,7507 1,9000 1, *MT 2,9466 2,1269 3,0660 3,9272 1,5473 1,5900 MS 2,8314 2,1021 2,8718 3,1681 1,8760 1,5990 MG 2,6134 2,0144 2,5896 2,3000 1, PA 2,7000 2,0300 2,4401-2, PB 2,4497 2,0807 2,5910 2,0591 1, PE 2,6164 2,0836 2,5648-1, *PI 2,6180 2,1415 2,8746 2,7854 1, *RJ 2,6300 2,0959 2,6844 1,5960 1, *RN , RO 2,6300 2,2500 2,6590-1, *RR 2,7070 2,4930 2,9100 2,2000 2, SC 2,5700 2,1200 2,8500-1, SE 2,5300 2,0533 2,4341 2,1721 1,7818 1,7725 TO 2,7700 2,0680 2,8200 3,7300 1, *PMPF alterados pelo presente ATO COTEPE. MANUEL DOS ANJOS MARQUES TEIXEIRA Informativo - Ago/ N o 34 RJ 1

15 Informativo Eletrônico IOB Nota da Redação O PMPF é utilizado pelas Unidades da Federação para o cálculo da margem de valor agregado nas operações com gasolina C, diesel, GLP, querosene de aviação, AEHC e gás natural, em substituição à aplicação dos percentuais previstos no Convênio ICMS n o 110/2007 (Convênio ICMS n o 110/2007, Cláusula nona). ICMS - Alteração de preços de bebidas sujeitas ao regime de substituição tributária - Publicação do Boletim de Preços de Bebidas n o 03/2008, pelo Estado de Rondônia Síntese Por meio deste ato, o Secretário Executivo do Confaz tornou público que a Secretaria de Estado de Finanças de Rondônia publicou o Boletim de Preços de Bebidas n o 03/2008, sobre os valores de base de cálculo das bebidas sujeitas à substituição tributária, com vigência desde 1 o IPI - Bebidas - Classes de valores - Aprovação do Sistema IPI - Solicitação de Enquadramento de Bebidas (IPI- Enquad) - Novas disposições Síntese Por meio da Instrução Normativa RFB n o 866/2008, foi aprovado o Sistema IPI - Solicitação de Enquadramento de Bebidas (IPI-Enquad), destinado às solicitações de enquadramento e reenquadramento em classes de valores de bebidas de produção nacional, classificadas nas posições 22.04, 22.05, e (inclusive as classificadas no código , originários de países integrantes do Mercosul) da TIPI/2006. Os formulários de solicitação de enquadramento e reenquadramento de bebidas, assim como as instruções para preenchimento, estarão disponíveis no site da Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB) na Internet ( br), no link Outros Serviços, e deverão ser enviados exclusivamente por esse meio. Também foi revogada a Instrução Normativa RFB n o 796/2007, que dispunha sobre o assunto. Clique aqui e veja a íntegra do referido ato legal no Site do Cliente IOB. Despacho SE n o 62, de DOU 1 de A Secretaria do Estado de Finanças de Rondônia informa a publicação do Boletim de Preços de Bebidas n o 03/2008, sobre valores de produtos sujeitos à substituição tributária. O Secretário Executivo do Conselho Nacional de Política Fazendária - CONFAZ, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo inciso IX, do art. 5 o do Regimento desse Conselho e tendo em vista o disposto no inciso I da cláusula décima quinta do Convênio ICMS 81/93, de 10 de setembro de 2003, torna público, em atendimento à solicitação da Secretaria do Estado de Finanças de Rondônia, que aquele Estado publicou, no Diário Oficial do Estado n o 1042, de 22 de julho de 2008, o Boletim de Preços de Bebidas n o 03/2008, de 18 de julho de 2008, sobre valores de produtos sujeitos à substituição tributária, com vigência a partir de 1 o de agosto de 2008 e que poderá ser consultado no sítio daquela Secretaria na internet ( Nota da Redação MANUEL DOS ANJOS MARQUES TEIXEIRA De acordo com a Cláusula décima quinta I do Convênio ICMS n o 81/1993, as Unidades da Federação comunicarão à Secretaria Executiva da Comissão Técnica Permanente do ICMS (Cotepe) qualquer alteração na alíquota ou na base de cálculo da mercadoria sujeita ao regime de substituição tributária. A Cotepe deverá providenciar a sua publicação no Diário Oficial da União. ITR - Aprovação do programa multiplataforma para preenchimento da DITR/2008 Síntese Este ato aprovou o programa multiplataforma para preenchimento da Declaração do Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural (DITR) do exercício de 2008, para uso em computadores que possuam a máquina virtual Java (JVM), versão ou posterior instalada. O programa, que é de livre reprodução, está disponível no site da Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB), no endereço eletrônico Para a apresentação da DITR/2008 pela Internet, deverá ser utilizado o programa de transmissão Receitanet Java, disponível no endereço eletrônico descrito. Instrução Normativa RFB n o 868, de DOU 1 de Aprova o programa multiplataforma para preenchimento da Declaração do Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural (DITR) do exercício de 2008, para uso em computador que possua a máquina virtual Java (JVM), versão ou posterior, instalada. O SECRETÁRIO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL SUBSTI- TUTO, no uso da atribuição que lhe confere o inciso III do art. 224 do 2 RJ Informativo - Ago/ N o 34

16 Informativo Eletrônico IOB Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal do Brasil, aprovado pela Portaria MF n o 95, de 30 de abril de 2007, e tendo em vista o disposto na Instrução Normativa RFB n o 857, de 14 de julho de 2008, resolve: Art. 1 o Fica aprovado o programa multiplataforma para preenchimento da Declaração do Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural (DITR) do exercício de 2008, para uso em computador que possua a máquina virtual Java (JVM), versão ou posterior, instalada. Parágrafo único. O programa possui: I - três versões com instaladores específicos, compatíveis com os sistemas operacionais Linux, Mac OS X e Windows; II - uma versão com instalador de uso geral para todos os sistemas operacionais instalados em computadores que atendam à condição prevista no caput; III - uma versão sem instalador para qualquer sistema operacional, destinada aos usuários ou administradores de sistemas que necessitam exercer maior controle sobre a instalação. Art. 2 o O programa de que trata o art. 1 o, denominado ITR2008, é de reprodução livre e estará disponível, a partir de 11 de agosto de 2008, no sítio da Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB) na Internet, no endereço < Art. 3 o Para a apresentação pela Internet das declarações geradas pelo ITR2008, deverá ser utilizado o programa de transmissão Receitanet Java, disponível no endereço mencionado no art. 2 o. Parágrafo único. Na hipótese de que trata o caput, poderá ser utilizada assinatura digital mediante certificado digital válido. Art. 4 o Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação. Nota da Redação CARLOS ALBERTO FREITAS BARRETO A DITR/2008 deverá ser apresentada no período de a 30.09/2008 (IN RFB n o 857/2008, art. 6 o, caput). Portaria ST n o 504, de DOE RJ de Divulga os preços das mercadorias de que trata o Livro IV, do RICMS/2000, para vigorar a partir de 16 de agosto de O SUPERINTENDENTE DE TRIBUTAÇÃO, no uso das atribuições que lhe confere o art. 2 o da Resolução SEFAZ n o 96, de 19 de dezembro de 2007, e tendo em vista o disposto no Ato COTEPE/PMPF n o 15/2008, de 6 de agosto de 2008, RESOLVE: Art. 1 o - Os preços a que se refere o 3 o do art. 5 o do Livro IV do RICMS/2000, para vigorar a partir de 16 de agosto de 2008, são os seguintes: I - gasolina automotiva: R$ 2,6300 por litro; II - diesel: R$ 2,0959 por litro; III - gás liqüefeito de petróleo (GLP): R$ 2,6844 por quilograma; IV - querosene de aviação (QAV): R$ 1,5960 por litro; V - álcool etílico hidratado combustível (AEHC): R$ 1,7233 por litro; VI - gás natural veicular (GNV): 1,6502 por m³. Parágrafo único. Para efeitos do disposto no inciso I, entendese por gasolina automotiva aquela obtida após a mistura com álcool etílico anidro carburante (AEAC), no percentual determinado pela autoridade federal competente. Art. 2 o - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. Rio de Janeiro, 11 de agosto de 2008 ALBERTO DA SILVA LOPES Superintendente de Tributação ESTADUAL ICMS - Preços de combustíveis para fins de substituição tributária a partir de Síntese Este ato divulgou os preços, aplicáveis nas operações com combustíveis, para fins de substituição tributária de gasolina automotiva, diesel, gás liquefeito de petróleo (GLP), querosene de aviação (QAV), álcool etílico hidratado (AEHC) e gás natural veicular (GNV), com aplicação desde ICMS - Incorporação à legislação estadual do Convênio ICMS n o 69/2008 Síntese Esta resolução incorporou à legislação fluminense o Convênio ICMS n o 69/2008, que autoriza a concessão de isenção do imposto devido na comercialização do sanduíche Big Mac, no dia , denominado McDia Feliz. A rede McDonalds deve destinar integralmente a renda dos sanduíches, após a dedução de outros tributos, à Associação de Apoio à Criança com Neoplasia do Rio de Janeiro; deve também comprovar junto à Secretaria da Fazenda, no prazo de 40 dias, a doação do valor. Informativo - Ago/ N o 34 RJ 3

17 Informativo Eletrônico IOB Resolução Sefaz n o 149, de DOE RJ de Incorpora à Legislação Tributária Estadual o Convênio ICMS n o 69/2008, que autoriza o Estado do Rio de Janeiro a isentar o ICMS na comercialização do sanduíche denominado BIG MAC efetuada durante o evento MCDIA FELIZ. O SECRETÁRIO DE ESTADO DE FAZENDA, no uso de suas atribuições legais e tendo em vista o disposto no Convênio ICMS n o 69/2008, de 4 de julho de 2008, RESOLVE: Art. 1 o Fica incorporado à legislação tributária do Estado do Rio de Janeiro, o Convênio ICMS n o 69/2008, que autoriza a concessão de isenção do ICMS devido na comercialização do sanduíche BIG MAC, no dia 30 de agosto de 2008, exclusivamente aos integrantes da rede McDonalds (lojas próprias e franqueadas) participantes do evento McDia Feliz e que destinarem integralmente a renda com a venda dos referidos sanduíches, após dedução de outros tributos, à Associação de Apoio a Criança com Neoplasia do Rio de Janeiro, CNPJ n o / Art. 2 o A fruição do benefício de que trata o artigo anterior fica condicionada à comprovação junto à Secretaria de Estado de Fazenda do Rio de Janeiro, pelos participantes do evento, da doação do total da receita líquida auferida com a venda dos sanduíches BIG MAC isentos do ICMS à entidade referida no art. 1 o. Parágrafo único. A comprovação de que trata o caput deve ser realizada no prazo de 40 (quarenta) dias a contar da data do evento, 30 de agosto de 2007, nos termos de ato a ser editado pela Subsecretaria-Adjunta de Fiscalização. Art. 3 o Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. Rio de Janeiro, 11 de agosto de 2008 JOAQUIM VIEIRA FERREIRA LEVY Secretário de Estado de Fazenda Expediente IOB - Informações Objetivas Publicações Jurídicas Ltda. Presidente: Gilberto Fischel Diretor Editorial e de Produtos: Elton José Donato Diretor de Vendas e de Marketing: Claudio Della Nina Diretor Administrativo: Ricardo Mattos Diretora de Relacionamento: Otávia Fischel Gerente Editorial: Maria Liliana C. Vieira Polido Gerente da Consultoria: Eliane Beltramini Coordenadora de Produtos: Erika Schneider Conselho Técnico Área Imposto de Renda/Contábil/Societária: Edino Garcia e Valdir Amorim. Área ICMS/IPI e Outros: Adriana Manni, Cristina Almeida, Elza Lucki, Fernando Soares, Ivo Luiz Kersting, Karin Botelho, Raphael Werneck e Ricardo Santana. Área Trabalhista/Previdenciária: Glauco Marchezin, Milena Sanches, Paulo Pirolla, Silvio Senne e Sonia Aguiar. Equipe de Redação Coordenadores da Redação: Edino Garcia, Elza Lucki, Fernando Soares, Ivo Luiz Kersting e Milena Sanches. Áreas Imposto de Renda/Contábil/Societária: Aldenir Rodrigues, Aline Miguel, Cleber Busch, David Soares e William Toda. Área ICMS/IPI e Outros: Adriana Manni (Especialista), Adeilde Antunes, Benedito M. da Silva Filho, Carolina Oliveira, Cynthia Maciel, Inacio Coca Jr., Karin Botelho, Luciana Murcillo, Márcia Yamashita, Norberto Lednick, Paulo Lauriano, Paulo Nishitani, Paulo Roberto Salgado Caputo, Rafael Gonzalez Piccoli, Raphael Werneck, Renata Ferrari, Ricardo de Santana e Stenor Santos. Área Trabalhista/Previdenciária: Paulo Pirolla (Especialista), Clarice Saito, Mariza Machado, Rosangela Oliveira, Roseli Amaral, Silvio Senne e Sonia Aguiar. Coordenadores da Consultoria: Antonio Teixeira, Cíntia Gama, Drausilene Diniz, Ivo Viana, Meire Rustiguer e Ydileuse Martins. Site do Cliente: Aldenir Rodrigues Equipe de Editoração e Revisão Área de Editoração: Marli S. Monson (Coordenadora), Deise Canto de Moraes (Supervisora), Aline de Almeida Farias, Andrea Alves Pereira, Cristiane Lima Hernandes, Flávia Klovan, Guilherme Miranda da Silva, Juliano Gottlieb Martins, Max Jeison Prass e Reginaldo Santana Ferreira. Área de Revisão: Marli S. Monson (Coordenadora), Anália Caminha e Simone Fraga (Supervisoras), Ana Rachel Salgado, Greice Zenker Peixoto, Jamile Cezar Moraes, Janice Ribeiro de Souza, Joana Silva, Joice Conde Contes, Kátia Michelle Lopes Aires, Lorenzo Fernández de Azevedo, Michelle Santos Jeffman, Monique Fritscher e Taíse Meirelles. Consultoria São Paulo: (11) Outras Localidades: acesse o site ( Telefones Úteis IOB São Paulo Outras Localidades Atendimento ao Cliente: (11) Vendas: (11) Renovação: (11) Cobrança: (11) Cursos Presenciais: (11) Livraria: (11) Consulte nosso site Proibida a reprodução parcial ou total de qualquer matéria sem prévia autorização. Registro na Vara dos Registros Públicos e no 1 o Cartório de Títulos e Documentos de São Paulo - Nome e Marca Registrados no INPI. 4 RJ Informativo - Ago/ N o 34

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