SINDICATO DOS EMPREGADOS DA EMPRESA BRASILEIRA DE CORREIOS E TELÉGRAFOS E SIMILARES SINDECTÉB / BAURU E REGIÃO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "SINDICATO DOS EMPREGADOS DA EMPRESA BRASILEIRA DE CORREIOS E TELÉGRAFOS E SIMILARES SINDECTÉB / BAURU E REGIÃO"

Transcrição

1 1 PAUTA DE REIVINDICAÇÕES ACORDO COLETIVO DE TRABALHO VIGÊNCIA - ANO 2011/2012 CAPUT O Acordo Coletivo de Trabalho deverá ser assinado pela Federação e por todos os Sindicatos dos Trabalhadores dos Correios. Justificativa Nos processos judiciais e nas demandas contra a ECT, esta têm alegado que as negociações são realizadas a nível nacional e que os sindicatos não tem autonomia a nível regional para questionamentos judiciais. Cláusula 01 Abrangência Territorial A presente Convenção Coletiva de Trabalho aplica-se às partes convenientes no âmbito territorial de suas representações. Cláusula 02 - Acesso as Dependências Quando solicitado pelas entidades sindicais e acordado entre as partes (Empresa e Entidade Sindical), os empregados da ECT, regularmente eleitos como dirigentes sindicais e que não estejam com contrato de trabalho suspenso para apuração de falta grave, terão acesso às dependências da Empresa para trato de assuntos de interesse exclusivo dos empregados, resguardadas as disposições do art. 5º. Parágrafo Único, da Lei nº 6.538/78 e observado o seguinte: a) nos Centros de Distribuição Domiciliária, Centros de Entrega de Encomendas, Centros de Tratamento e Centros de Transporte às reuniões poderão ocorrer durante a jornada de trabalho, observando a conveniência operacional da Diretoria Regional; b) nas demais unidades, as visitas poderão ser realizadas no início ou final da jornada de trabalho; c) cada reunião deverá ser realizada, no máximo, por três dirigentes sindicais, no exercício de seus mandatos, observadas as demais condições desta cláusula, com duração máxima de 40 (quarenta) minutos; d) os sindicatos poderão, durante o tempo reservado às reuniões, desenvolver processo de filiação. e) as reuniões serão realizadas em locais apropriados, tais como salas de aula/reunião, áreas de lazer, refeitórios ou no local de trabalho, sem prejuízo ao desenvolvimento das atividades previstas para a Unidade visitada, sendo a participação do empregado facultativa. 1º - As visitas deverão ser solicitadas, por escrito, ao representante regional da ECT, da área de gestão das relações sindicais e do trabalho, com 2 dias úteis de antecedência, para a viabilidade do atendimento correspondente. 2º - As Diretorias Regionais e os Sindicatos dos empregados da ECT compreendidos em sua área territorial ficam autorizados a negociar alterações ao disposto nas alíneas desta Cláusula, que terão validade e eficácia somente em sua jurisdição. Incluir 3º - Sem prejuízo ao desenvolvimento das atividades previstas para os locais de trabalho, os dirigentes sindicais, no exercício de seus mandatos, poderão distribuir os boletins informativos do sindicato na base territorial. 4º - As reuniões para atendimento individual poderão ter duração superior a 40 minutos, uma vez que esse tipo de reunião demanda tempo, e o deslocamento dos membros do Sindicato até a Unidade (distância 300 km), torna-se inviável. Cláusula 03 Acompanhante Assegura-se ao empregado o direito à ausência remunerada de 5 dias, o que equivale a 10 (dez) turnos de trabalho, durante a vigência deste Acordo, para levar ao médico dependente(s) menor(es) de 21 anos completos de idade, dependente(s) com deficiência (física, visual, auditiva e mental), esposa gestante, companheira gestante, esposa(o) ou companheira(o) com impossibilidade de locomover-se sozinho, por problema de saúde, atestado por médico assistente, e pais com mais de 65 anos de idade. Para todos 1

2 2 os casos, será necessária a apresentação de atestado médico de acompanhamento, no prazo de 2 dias úteis a partir da data de emissão do atestado. 1º - Caso a ausência ocorra em apenas um dos turnos da jornada diária de trabalho, será registrada como ausência parcial para fins de registro de freqüência e para efeito do cálculo do saldo remanescente. 2º - Os casos considerados graves, após avaliação pela área competente da Empresa, poderá, excepcionalmente, superar os 5 dias de ausência. Cláusula 04 Acumulação de Vantagens Em caso de posterior instituição legal de benefícios ou vantagens previstos no presente Acordo, ou quaisquer outros já mantidos pela ECT, será feita a necessária compensação, a fim de que não se computem ou se acumulem acréscimos pecuniários ulteriores sob o mesmo título ou idêntico fundamento, com conseqüente duplicidade de pagamento. Cláusula 05 Adiantamento de Férias O adiantamento de férias será concedido a todos os empregados por ocasião de sua fruição, em valor equivalente a um salário-base, acrescido de anuênios ou quinquênios, do IGQP incorporado e, quando for o caso, da gratificação da função. 1º - A ECT mantém para os empregados o pagamento desse adiantamento, reembolsável, por opção do empregado, em até cinco parcelas mensais, sucessivas e sem reajuste, iniciando-se a restituição do pagamento relativo ao segundo mês subseqüente à data de início do período de fruição das férias, independentemente da opção por abono pecuniário. 2º - Para os efeitos desta cláusula, os empregados reintegrados ou readmitidos também farão jus ao reembolso parcelado do adiantamento de férias. 3º - Poderá o empregado optar, por escrito, até quarenta dias antes do início do período previsto para a fruição das férias, pela não antecipação do respectivo pagamento. 4º - Por solicitação do empregado inclusive aquele com idade superior a 50 (cinqüenta) anos, e sem que haja prejuízos para as atividades da unidade, a Empresa poderá conceder as férias em dois períodos, Nenhum dos períodos poderá ser inferior a dez dias corridos e ambos deverão ocorrer dentro do mesmo período concessivo com interstício mínimo de 30 (trinta) dias entre um período e outro. 5º - No caso de concessão de férias ocorrer em dois períodos, o adiantamento de férias será pago proporcionalmente em cada período. 6º - A vantagem prevista no parágrafo anterior não gera direitos em relação a situações pretéritas. Cláusula 06 Adicional Noturno Para os empregados com jornada normal noturna, mista ou extraordinária, a ECT pagará, a título de adicional noturno, um acréscimo de 80% sobre o valor da hora diurna em relação ao salário-base, já incluído o respectivo valor correspondente ao adicional legal. 1º - Para fins desta Cláusula, considera-se horário noturno o prestado entre 20 horas de um dia e 7 horas do dia seguinte, aplicando-se também a regra de hora reduzida de 52 minutos e 30 segundos entre esse horário. 2º - Não haverá suspensão do pagamento do adicional noturno, para empregado com jornada normal noturna ou mista, nos casos de não comparecimento ao trabalho pelos motivos de licença médica até os primeiros 15 dias, treinamento, viagem a serviço ou folgas compensatórias resultantes de trabalho em dias de repouso remunerado ou feriado. Justificativa: A exemplo do que já ocorre com a antecipação do horário noturno para as 20:00 horas será estendido aos empregados que trabalham no período noturno o adicional até às 07:00 horas da manhã, tendo em vista que o horário de trabalho das 05:00 às 07:00 horas da manhã é tão desgastante quanto o horário das 20:00 às 22:00 horas e para que se faça justiça o adicional do horário noturno poderá ser estendido até às 07:00 horas. Cláusula 07 Ajuda de Custo na Transferência A ajuda de custo pela transferência do empregado, por necessidade de serviço, continuará sendo calculada sobre o valor do salário-base, acrescido de anuênios ou quinquênios, do IGQP incorporado e, 2

3 3 quando for o caso, da gratificação de função. O valor mínimo da ajuda de custo será de R$ 1.500,00 (hum mil e quinhentos reais). 1º - As despesas com a transferência por necessidade de serviço serão de responsabilidade da ECT, nos termos do Manual de Pessoal MANPES. 2º - Os empregados transferidos para exercício de função gratificada ou de confiança, na localidade de destino, farão jus à respectiva gratificação a partir do início do período de trânsito, quando houver. 3º - A ECT dará especial atenção aos pedidos de transferência de empregados, observando os critérios vigentes no Sistema Nacional de Transferência SNT, procurando conciliar cada caso a real necessidade do serviço. 4º - No caso do empregado estar devidamente cadastrado no SNT, e não ter obtido o conceito C, no mínimo nas duas últimas avaliações, como prevê o MANPES, Módulo 23, capítulo 2, ou seja, ter obtido conceito abaixo de C, desde que não existam outros candidatos internos inscritos no SNT, ele terá prioridade na transferência, em detrimento a candidatos externos, pois atualmente a Empresa encaminha a vaga para a captação de Recursos Humanos externos, subestimando-o a um empregado estranho aos quadros da Empresa. Cláusula 08 Anistia Quando os atos de anistia prevista em lei determinarem o retorno do anistiado aos quadros da Empresa, a ECT se compromete a adotar de imediato os procedimentos para o cumprimento da decisão, permitindo o acesso às informações de documentos aos interessados. Primeiro Os assuntos relacionados à anistia, que não foram objetos de decisão judicial ou de Comissões específicas, serão tratados entre o Comitê Permanente de Relações do Trabalho e a Comissão de anistia da FENTECT. 2º - Os empregados anistiados da Lei 8878/94, terão seus salários e gratificações revistos e atualizados, no período de seu desligamento até a data de seu retorno aos quadros da ECT. Cláusula 09 - Anotações CTPS relativas a Atividades Comissionadas A ECT, sempre que designar, através de portaria, empregados para desempenho de atividades comissionadas, como as de carteiros e/ou mensageiros motorizados, fará o competente registro de designação em suas carteiras profissionais. Parágrafo Único - A ECT garantirá o pagamento do percentual de 50% (cinqüenta por cento) aos empregados que exerçam suas funções como motorista operacional e carteiro motorizado a título de gratificação de função, pago este percentual sobre o salário-base de cada empregado implicado. Cláusula 10 Antecipação de 50% da Gratificação Natalina Os empregados que, em 2011, não gozarem férias até junho, e não optarem pelo recebimento por ocasião de suas férias receberão, a título de adiantamento, a metade do 13º salário em 2 (duas) parcelas, sendo: 25% (vinte e cinco por cento) na folha de pagamento do mês de março/2012 e 25% na de junho/2012, ou, por sua opção, em uma só parcela de 50% (cinqüenta por cento) na folha de pagamento de junho/ º - A diferença entre o valor do 13º salário e o que foi adiantado na forma da presente cláusula será paga até 20/12/ º - A ECT garantirá, aos empregados que optarem, o direito de receber a antecipação de 50% da gratificação natalina no seu período de férias, de janeiro a novembro. Proposta de Alteração Aos empregados admitidos até 31 de dezembro de 2010, a ECT pagará até o dia 30 de março de 2012, metade do salário do mês, a título de adiantamento da Gratificação de Natal, relativa ao ano de 2011, salvo se o empregado já o tiver recebido por ocasião do gozo de férias. 1º - O adiantamento da Gratificação de Natal na forma estabelecida no caput desta cláusula aplica-se, também, ao empregado que requerer o gozo de férias para o mês de janeiro de º - A ECT garantirá, aos empregados que optarem, o direito de receber a antecipação de 50% da gratificação natalina no seu período de férias, de janeiro a novembro. 3

4 4 Cláusula 11 Anuênios/Qüinquênios A ECT garantirá ao empregado, mensalmente, 1% (um por cento) aplicado ao seu salário-base e respectivo valor da gratificação de função ou complementação de remuneração singular, quando houver, por ano de serviço prestado, observado o limite máximo de retroação a 20/03/69, data da criação da empresa, assegurado os direitos anteriormente adquiridos pelo empregados. 1º - Cada novo anuênio será pago a partir do mês em que se completar a data-base de anuênio do empregado. 2º - O limite máximo para o adicional de tempo de serviço é de 35% (trinta e cinco por cento). (alterar este parágrafo não haverá limite máximo 3º - As vantagens previstas nesta cláusula não geram direitos em relação a pagamentos pretéritos. Cláusula 12 Assédio Sexual e Moral A ECT desenvolverá programas educativos, visando coibir o assédio sexual e assédio moral. 1º - Continuará promovendo eventos de sensibilização para a inserção e convivência dos profissionais da ECT no exercício do trabalho, de forma a prevenir o assédio o assédio sexual e assédio moral. 2º - As denúncias de casos de assédio sexual e assédio moral deverão ser feitas pelo próprio empregado à área de gestão das relações sindicais e do trabalho, para a devida análise e encaminhamento, conforme o caso, ao grupo de trabalho responsável pela apuração. O empregado poderá solicitar apoio da entidade sindical. 3º - Havendo a comprovação da denúncia ou em não se constatando os fatos denunciados, em ambos os casos, as vítimas, se solicitarem, receberão orientação psicológica pertinente. Cláusula 13 - Assistência Médica Hospitalar e Odontológica A ECT, na qualidade de gestora, prosseguirá no oferecimento de Serviço de Assistência Médico Hospitalar e Odontológica aos empregados ativos, aposentados na ECT que permanecem na ativa, aos aposentados desligados sem justa causa ou a pedido e aos aposentados na ECT por invalidez, bem como a seus dependentes que atendam aos critérios estabelecidos nas normas que regulamentam o Plano de Saúde, os quais, na vigência desse Acordo, não poderão ser modificados para efeito de exclusão de dependentes. A participação financeira dos empregados no custeio das despesas, mediante sistema compartilhado, ocorrerá de acordo com os percentuais a seguir discriminados por faixa salarial, observado os limites máximos para efeito de compartilhamento citados no parágrafo 1º, excluída de tais percentuais a internação opcional em apartamento e a prótese odontológica que têm regulamentação própria; a)nm-01 até NM-16 10% b)nm-17 até NM-48 15% c)nm-49 até NM-90 20% d)ns-01 até NS-60 20% 1º - O teto limite máximo para efeito de compartilhamento será de: a)para os empregados ativos: 2 vezes o valor do salário base do empregado; b)para os aposentados desligados: 2 vezes o valor da soma do benefício recebido do INSS e a suplementação concedida pelo POSTALIS. Observação: Os aposentados sugerem que eles tenham o mesmo tratamento em relação aos empregados da ativa quanto ao percentual de descontos das despesas médicas, pois os salários que eles recebem do INSS sofrem constantes defasagens, a partir da aposentadoria também deixam de receber benefícios como o Vale Alimentação, Vale Cesta, etc, portanto o percentual de desconto aplicado atualmente, prejudica muito seu orçamento. 2º - Os exames periódicos obrigatórios para os empregados ativos serão realizados sem qualquer ônus para os mesmos, obedecendo à grade de exames estabelecida pela Área de Saúde da ECT. 3º - Enquanto durar o afastamento em razão de acidente de trabalho (código 91 do INSS), o empregado ativo terá direito à assistência médico-hospitalar e odontológica, sendo o atendimento totalmente gratuito na rede conveniada, no que se relaciona ao respectivo tratamento. Os valores 4

5 5 relativos ao atendimento na rede conveniada para os casos não relacionados ao tratamento do acidente de trabalho serão compartilhados dentro dos percentuais estabelecidos nesta cláusula. 4º - Os empregados afastados por Auxílio Doença (código 31 do INSS) terão direito à assistência médico-hospitalar e odontológica, sendo que os valores relativos ao atendimento na rede credenciada serão compartilhados dentro dos percentuais estabelecidos nesta cláusula. 5º - A ECT garantirá o transporte dos empregados com necessidade de atendimentos emergenciais, do setor de trabalho para o hospital conveniado mais próximo. 6º - Os aposentados citados no caput desta cláusula terão que ter, no mínimo, 10 (dez) anos de serviços contínuos ou descontínuos prestados à ECT, sendo que o último período trabalhado não poderá ter sido inferior a 5 (cinco) anos contínuos. 7º - Os ex-empregados, aposentados na ECT a partir de 01/01/1986 (excluir a data), que não tenham sido cadastrados até a data da assinatura do presente ACT, poderão efetuar, exclusivamente, a sua própria inscrição e a do seu respectivo cônjuge ou companheiro (a) no Plano de Saúde da ECT. Obs: A partir daqui não consta no ACT. A ECT, até que se conclua o parecer médico interno, alocará os seus empregados com restrições médicas em locais de trabalho adequado a sua saúde, até que se conclua a devida reabilitação. Os empregados considerados aptos pelos peritos do INSS, porém considerados inaptos pelo seu médico assistente e pelo médico da ECT para desempenhar suas funções (Exemplo Carteiro para OTT ou Atendente Comercial) provisoriamente até que seja definida a situação, para que o mesmo não fique sem pagamento Que o funcionário de serviço externo (carteiro) ao completar 25 anos na Empresa sob parecer médico possa assumir a função interna. 8º - A ECT garantirá, mediante indicação do médico assistente, a internação em apartamento nos seguintes casos: pacientes politraumatizados, com lesões graves de órgãos internos; queimaduras de segundo e terceiro graus, acima de 5 (cinco) unidades topográficas UT e/ou pacientes que apresentem deficiência grave de fala e/ou locomoção, causada por seqüelas neurológicas, comprovadamente restritos ao leito. Nessas exceções, o empregado arcará com a co-participação das despesas considerando-se o padrão da enfermaria. 8º - Haverá um constante processo de negociação entre a Empresa e as Representações Sindicais, para proceder a estudos visando o aprimoramento do CorreiosSaúde. Incluir: Este benefício será estendido aos filhos dos empregados que estejam cursando Nível Universitário, independente do limite máximo de idade. Atualmente (24 anos). No caso de falecimento do empregado por acidente de trabalho, ativo, aposentado ou aposentado por invalidez, o benefício da assistência médico hospitalar e odontológica será assegurado, aos dependentes anteriormente cadastrados, nas condições estabelecidas para os empregados cadastrados no CorreiosSaúde.. Nos casos de comprovada gravidade do estado de saúde do beneficiário dependente na data de encerramento da concessão, poderá ser efetuada a prorrogação enquanto perdurar a situação. E também: Que seja estendido o benefício aos filhos(as) dependentes até 24 anos de idade que estejam matriculados e cursando pós-graduação ou mestrado. Que seja incluído também os filhos de aposentados menores de 21 anos ou 24 anos universitários; Que seja estendida a pensionista de empregados dos Correios. Que a participação financeira dos empregados no custeio das despesas seja alterada para o percentual 10% (dez por cento) da faixa salarial do empregado. Da forma que está sendo feito atualmente existe prejuízo aos empregados enquadrados, principalmente nas referências salariais 17 e 33. 5

6 6 Que seja ampliado o atendimento odontológico já existente nos ambulatórios de ECT, estendendo este tratamento, efetuando serviços de prótese, com a participação do empregado no custeio de 50% do valor, e, somente do material de prótese utilizado no tratamento. Que os filhos dos empregados que completarem a maioridade e continuem dependentes dos empregados, seja mantido na assistência médica e reembolsados os valores integralmente para a ECT das despesas. (As despesas do convênio são cobradas pela tabela da AMB, portanto desta forma, compensa para os dependentes dos empregados utilizar o convênio. Cláusula 14 Atestado de Saúde na Demissão Quando solicitado pelo sindicato, a Empresa encaminhará cópia de todas as rescisões, acompanhadas do ASO dos empregados demitidos nas unidades do interior, cujas homologações foram realizadas nas DRT s, bem como daqueles demitidos antes de completarem 1 (um) ano de serviço e fizeram a homologação na própria Empresa. Parágrafo Único. A Empresa autorizará a realização de exames complementares, sempre que solicitado pelo médico responsável pela emissão do ASO. CLÁUSULA 15 - COMPLEMENTAÇÃO DE AUXÍLIO-DOENÇA PREVIDENCIÁRIO e AUXÍLIO DOENÇA ACIDENTÁRIO Em caso da concessão de auxílio-doença previdenciário ou de auxílio-doença acidentário pela Previdência Social, fica assegurada ao empregado complementação salarial em valor equivalente à diferença entre a importância recebida do INSS e o somatório das verbas fixas por ele percebidas mensalmente, atualizadas. 1º - A concessão do benefício previsto nesta cláusula observa as seguintes condições: a) será devida pelo período máximo de 24 (vinte e quatro) meses, para cada licença concedida a partir de 1º Os empregados que, em 1º , já estavam afastados e percebendo a complementação, farão jus ao benefício até completar 24 (vinte e quatro) meses; b) a cada período de 6 (seis) meses de licença é facultado ao banco submeter o empregado à junta médica, devendo, para isto, notificar o empregado, por escrito, através de carta registrada ou telegrama e, simultaneamente, dar ciência do fato, por escrito, ao sindicato profissional respectivo, solicitando-lhe, ainda, a indicação do médico para compor a junta; c) desde que decorridos 12 (doze) meses da concessão da complementação e constatado pela junta médica que o empregado está em condições de exercer normalmente suas funções, a complementação deixará de ser paga pelo banco, mesmo que não tenha recebido alta médica do INSS; d) recusando o empregado a se submeter à junta médica, a complementação deixará de ser paga pelo banco, mesmo que não tenha recebido alta do INSS. 2º - A junta médica será composta por 2 (dois) médicos, sendo um de livre escolha do banco, e outro, por este escolhido, dentre o mínimo de 2 (dois) médicos indicados pelo sindicato profissional. Decorridos 20 (vinte) dias da solicitação por escrito da formação da junta médica, a não indicação de médico para compor a junta, por uma das partes, resultará no reconhecimento, para todos os efeitos, do laudo do médico indicado pela outra parte. Parágrafo Terceiro Além de pagar o profissional por ele indicado, o banco arcará com as despesas do médico por ele escolhido dentre os indicados pelo sindicato profissional, até o limite da tabela da Associação Médica Brasileira - AMB. Parágrafo Quarto Na ocorrência de pareceres divergentes entre os médicos da junta, será indicado, de comum acordo entre o banco e o sindicato, um terceiro médico, para o desempate, cujas despesas de contratação serão de responsabilidade do banco, até o limite da tabela da Associação Médica Brasileira - AMB. Parágrafo Quinto Quando o empregado não fizer jus à concessão do auxílio-doença, por não ter ainda completado o período de carência exigido pela Previdência Social, receberá a complementação salarial nas condições dos 1º e 2º, desde que constatada a doença por médico indicado pelo banco. Parágrafo Sexto A complementação prevista nesta cláusula será devida também quanto ao 13º salário. 6

7 7 Parágrafo Sétimo O banco que já concede o benefício supra, quer diretamente, quer através de entidade de Previdência Privada da qual seja patrocinador, fica desobrigado de sua concessão, respeitando-se os critérios mais vantajosos. Parágrafo Oitavo O banco fará o adiantamento do auxílio doença previdenciário ou auxílio doença acidentário ao empregado, enquanto este não receber da Previdência Social o valor a ele devido, procedendo ao acerto quando do respectivo pagamento pelo órgão previdenciário, que deverá ser comunicado, imediatamente, pelo empregado. Na ocorrência da rescisão do contrato de trabalho, por iniciativa do empregado, ou por iniciativa do banco, respeitados os períodos de estabilidades provisórias, e, havendo débitos decorrentes do adiantamento referido, o banco efetuará a correspondente compensação nas verbas rescisórias. Parágrafo Nono Não sendo conhecido o valor básico do auxílio doença a ser concedido pela Previdência Social, a complementação salarial deverá ser paga em valores estimados. Se ocorrerem diferenças, a mais ou a menos, deverão ser compensadas no pagamento imediatamente posterior. Parágrafo Décimo O pagamento previsto nesta cláusula deverá ocorrer junto com o dos demais empregados. Cláusula 16 - Auxílio Nupcial A ECT concederá auxílio-nupcial ao empregado que se casar e o comprovar mediante apresentação do registro civil. 1º O auxílio-nupcial consistirá no pagamento único de uma importância equivalente ao maior salário mínimo vigente no país na data do casamento. 2º Caso os dois nubentes sejam empregados da ECT, ambos terão direito ao auxílio nupcial. Cláusula 17 - Auxílio Natalidade O auxílio-natalidade será concedido ao empregado pelo nascimento de filho, devidamente comprovado mediante apresentação do registro civil. 1º O auxílio-natalidade consistirá no pagamento único de uma importância equivalente a 50% (cinqüenta por cento) do maior salário-mínimo vigente no país na data do nascimento. 2º Ocorrendo parto múltiplo, serão pagos tantos auxílios-natalidade quantas forem as crianças nascidas. 3º Caso pai e mãe sejam participantes do Plano de Benefícios, ambos terão direito ao auxílio natalidade. 4º Ocorrendo à morte do participante sem que tenha sido pago o valor correspondente ao auxílio natalidade, este será concedido ao tutor legal do recém-nascido. Cláusula 18 - Auxílio Funeral O auxílio-funeral será concedido à família pela morte do empregado ou dependente, desde que devidamente comprovado por atestado de óbito. 1º O auxílio-funeral consistirá no pagamento único de uma importância equivalente ao maior salário mínimo vigente no país na data do óbito. 2º Quando o falecido tiver vínculo de dependência econômica com mais de um participante, o auxíliofuneral será pago àqueles que o requererem. 3º Caso haja pagamento através de entidade de Previdência Privada, da qual seja patrocinadora, fica desobrigada de sua concessão, respeitando-se os critérios mais vantajosos. Cláusula 19 - Auxílio Doença COMPLEMENTAÇÃO DE AUXÍLIO-DOENÇA, PREVIDENCIÁRIO e AUXÍLIO-DOENÇA ACIDENTÁRIO Em caso da concessão de auxílio-doença previdenciário ou de auxílio-doença acidentário pela Previdência Social, fica assegurada ao empregado complementação salarial em valor equivalente à diferença entre a importância recebida do INSS e o somatório das verbas fixas por ele percebidas mensalmente, atualizadas. 7

8 8 1º - A concessão do benefício previsto nesta cláusula observada as seguintes condições: a) será devida pelo período máximo de 24 (vinte e quatro) meses, para cada licença concedida a partir de 1º Os empregados que, em 1º , já estavam afastados e percebendo a complementação, farão jus ao benefício até completar 24 (vinte e quatro) meses; b) a cada período de 6 (seis) meses de licença é facultado a ECT submeter o empregado à junta médica, devendo, para isto, notificar o empregado, por escrito, através de carta registrada ou telegrama e, simultaneamente, dar ciência do fato, por escrito, ao sindicato respectivo, solicitando-lhe, ainda, a indicação do médico para compor a junta; c) desde que decorridos 12 (doze) meses da concessão da complementação e constatado pela junta médica que o empregado está em condições de exercer normalmente suas funções, a complementação deixará de ser paga pela ECT, mesmo que não tenha recebido alta médica do INSS; d) recusando o empregado a se submeter à junta médica, a complementação deixará de ser paga pela ECT, mesmo que não tenha recebido alta do INSS. 2º - A junta médica será composta por 2 (dois) médicos, sendo um de livre escolha da ECT, e outro, por este escolhido, dentre o mínimo de 2 (dois) médicos indicados pelo sindicato profissional. Decorridos 20 (vinte) dias da solicitação por escrito da formação da junta médica, a não indicação de médico para compor a junta, por uma das partes, resultará no reconhecimento, para todos os efeitos, do laudo do médico indicado pela outra parte. 3º - Além de pagar o profissional por ele indicado, a ECT arcará com as despesas do médico por ele escolhido dentre os indicados pelo sindicato profissional, até o limite da tabela da Associação Médica Brasileira - AMB. 4º - Na ocorrência de pareceres divergentes entre os médicos da junta, será indicado, de comum acordo entre A ECT e o sindicato, um terceiro médico, para o desempate, cujas despesas de contratação serão de responsabilidade da ECT, até o limite da tabela da Associação Médica Brasileira - AMB. Quando o empregado não fizer jus à concessão do auxílio-doença, por não ter ainda completado o período de carência exigido pela Previdência Social, receberá a complementação salarial nas condições dos 1º e 2º, desde que constatada a doença por médico indicado pela ECT. 6º - A complementação prevista nesta cláusula será devida também quanto ao 13º salário. 7º - A ECT que já concede o benefício supra, quer diretamente, quer através de entidade de Previdência Privada da qual seja patrocinador, fica desobrigado de sua concessão, respeitando-se os critérios mais vantajosos. A ECT fará o adiantamento do auxílio doença previdenciário ou auxílio doença acidentário ao empregado, enquanto este não receber da Previdência Social o valor a ele devido, procedendo ao acerto quando do respectivo pagamento pelo órgão previdenciário, que deverá ser comunicado, imediatamente, pelo empregado. Na ocorrência da rescisão do contrato de trabalho, por iniciativa do empregado, ou por iniciativa da ECT, respeitados os períodos de estabilidades provisórias, e, havendo débitos decorrentes do adiantamento referido, a ECT efetuará a correspondente compensação nas verbas rescisórias. 9º - Não sendo conhecido o valor básico do auxílio doença a ser concedido pela Previdência Social, a complementação salarial deverá ser paga em valores estimados. Se ocorrerem diferenças, a mais ou a menos, deverão ser compensadas no pagamento imediatamente posterior. 10º - O pagamento previsto nesta cláusula deverá ocorrer junto com o dos demais empregados. 11º - A ECT efetivará junto ao INSS, a celebração de convênio para o pagamento do auxílio doença pela própria Empresa, mediante o desconto correspondente daquilo que a ECT venha a recolher ao INSS, por força da legislação vigente. Cláusula 20 Auxílio Farmácia A ECT proporcionará o fornecimento de medicamentos para os empregados e seus dependentes o auxílio farmácia. Parágrafo Primeiro Todos os medicamentos devem ser adquiridos mediante receita médica com autorização da Empresa, ficando o empregado responsável pelo pagamento do valor de custo do produto de forma parcelada. Parágrafo Segundo Para aplicar este benefício à área de Recursos Humanos, através do Serviço Social, fará acompanhamento do tratamento. Parágrafo Terceiro Atualmente existem muitos empregados comprometendo grande parte do salário na aquisição de medicamento para tratamento de saúde. 8

9 9 CLÁUSULA 21 Auxílio para Filhos Dependentes de Cuidados Especiais A ECT reembolsará aos empregados cujos filhos, enteados e tutelados dependam de cuidados especiais, às despesas dos recursos especializados que utilizem, observado o seguinte: a) para os efeitos desta cláusula, entendem-se como recursos especializados os resultantes da manutenção em instituições escolares, adequadas à educação e desenvolvimento neuropsicomotor de pessoas dependentes de cuidados especiais; b) a manutenção dos dependentes de cuidados especiais em associações afins e também as decorrentes de tratamentos especializados condicionam-se a prévia análise do Serviço Médico da ECT; c) o valor do reembolso previsto nesta cláusula corresponde ao somatório das despesas respectivas, condicionado ao limite mensal máximo de R$700,00 (setecentos reais) em relação a cada um dos dependentes de cuidados especiais; d) os gastos mensais superiores ao limite estipulado na alínea anterior somente serão reembolsados com base em pronunciamento específico por parte do Serviço Social e do Serviço Médico da ECT, conforme documento básico. e) A ECT manterá o tratamento ininterruptamente, ou seja, as seções de terapias não serão suspensas ou interrompidas, sendo mantidas as seções de terapias homologadas pelo laudo médico do dependente cadastrado no benefício. Obs: O limite de seções de terapias estipulado pela ECT, em muitos casos não são suficientes e quando não autorizadas o tratamento é suspenso prejudicando o tratamento e muitas vezes o quadro do tratamento regride. Parágrafo Único O reembolso será mantido mesmo quando os respectivos empregados encontraremse em licença médica. Cláusula 22 Comissão Interna de Prevenção de Acidentes CIPA A ECT realizará eleições para composição da CIPA em todos os seus estabelecimentos cujo efetivo seja superior a 30 (quarenta) empregados. 1 o. A eleição para a CIPA será convocada em até 90 (noventa) dias antes do término do mandato e realizada com antecedência de 30 (trinta) dias do seu término; 2º. A partir de 31 (trinta e um) empregados observar-se-á o que estabelece a NR-05; 3 o. Nos estabelecimentos com efetivo de até 30 empregados a ECT designará um responsável pelo cumprimento dos objetivos da CIPA. 4 o. Para o desenvolvimento de suas atividades (verificação das condições de trabalho, elaboração de mapa de risco, reuniões, etc.), quando convocado pela CIPA com 72 (setenta e duas) horas de antecedência, no mínimo, será garantida aos cipeiros a seguinte liberação mensal: 4 (quatro) horas nos estabelecimentos com menos de quatrocentos empregados, 6 (seis) horas nos estabelecimentos com quatrocentos a mil empregados e 8 (oito) horas nos estabelecimentos com mais de mil empregados. 5 o. Sempre que solicitado, a CIPA fornecerá aos sindicatos a ata de reunião, 5 (cinco) dias úteis após a solicitação. 6 o. A ECT garantirá a visita do médico do trabalho a quaisquer dos locais de trabalho, sempre que necessário e solicitado pela CIPA. 7º. O processo de implantação das CIPAS com efetivo inferior a 41 e superior a 31 empregados terá início a partir de 90 dias a partir da assinatura do ACT º. A ECT manterá, em seus órgãos operacionais, materiais necessários a prestação de primeiros socorros, considerando-se as características das atividades desenvolvidas, conforme subitem NR- 07 (PCMSO). 8º - Condições de Trabalho - A ECT agilizará os processos de licitação, a fim de restabelecer a imediata reposição de materiais (equipamentos) utilizados pelos seus empregados no desenvolvimento de suas tarefas, garantidos o bom andamento dos serviços, sendo executados com eficiência e 9

10 10 segurança, uma vez que a falta destes materiais colocam em risco o emprego das pessoas idôneas da ECT. Cláusula 23 - Benefícios e Vantagens Os benefícios e vantagens do presente acordo coletivo de trabalho são extensivos a todos os empregados em efetivo exercício, independente das datas de admissão na ECT. Ficam mantidos todos os benefícios e vantagens acordados nos anos anteriores, desde que, não se contraponham com as disposições do presente. Cláusula 24 Conciliação de Divergências Eventuais divergências de interpretação relacionadas ao disposto no presente Acordo deverão ser comunicadas por escrito à ECT, para fins de conciliação, no prazo de 15 dias, antes de serem submetidas à Justiça do Trabalho. Cláusula 25 Concurso Público A ECT garantirá que nos concursos públicos realizados para preenchimento de seus cargos não haverá quaisquer discriminações raciais, religiosas ou de orientação sexual, conforme previsão da CF/88, respeitando, igualmente, o percentual de 10% das vagas destinadas aos deficientes físicos, de acordo com artigo 37º inciso VIII da CF e Decreto de 20/12/99. Parágrafo Segundo A exemplo de outras empresas (Banco do Brasil), a ECT, possibilitará que 50% (cinqüenta por cento) do conteúdo programático será de assuntos específicos da Empresa, como vinha sendo realizado, por exemplo, no Concurso para Técnico Operacional. Cláusula 26 Constituição de Comissão LER/DORT A Empresa fica obrigada a constituir uma Comissão Permanente Regional para estudo ergonômico de Prevenção ao DORT/LER. Cláusula 27 Contratação de Empregados A ECT continuará observando a sistemática de alocação e reposição de pessoal, com vistas a garantir a manutenção do efetivo necessário à prestação qualitativa e contínua dos serviços postais. Único A ECT providenciará a imediata contratação de empregados, de acordo com as necessidades apontadas nas SD Sistema de Distritamento, efetuadas pelas equipes técnicas que elaboraram os trabalhos nas Unidades e constataram a necessidade do aumento de efetivo, bem como nas Unidades de Atendimento e nos CTCE s, vagas estas caracterizadas pelo aumento de serviço do Banco Postal e de contratos como, por exemplo, da Natura, respectivamente. Cláusula 28 Cursos e Reuniões Obrigatórias Os cursos e reuniões obrigatórios por exigência da ECT, para capacitação do empregado nas atribuições próprias do cargo/atividade/especialidade que ocupa ou para atuação em trabalhos específicos se não forem realizados no horário de serviço, acarretarão pagamento de horas extras aos empregados participantes. 1º - Poderá haver compensação em dobro, em substituição ao pagamento das horas extras realizadas, conforme o caput, desde que acordado entre a ECT e o empregado. 2º - A ECT comunicará aos empregados, com 2 (dois) dias úteis de antecedência, sobre sua participação em cursos obrigatórios. 3º - A ECT desenvolverá treinamento para os empregados recém-contratados que trabalham com valores e continuará orientando sobre a identificação de cédulas falsas; 4º - Os locais de treinamento deverão estar devidamente adequados para a realização dos cursos. Cláusula 29 Delegado sindical e Dirigente Sindical O delegado sindical/dirigente sindical não será punido nem demitido sem que os fatos motivadores da respectiva falta sejam inteiramente apurados, mediante procedimento próprio, ficando resguardado amplo direito de defesa, com a assistência da entidade sindical de sua base territorial, que será notificada com a devida antecedência. 10

11 11 Único: o número de delegados por Sindicato se dará dentro de critérios de razoabilidade e, em caso de excesso, a questão será avaliada pela ECT, em conjunto com o SINDECTÉB/FENTECT. Cláusula 30 Desconto Assistencial A ECT promoverá o desconto assistencial, conforme aprovado em assembléia geral da categoria, na folha de pagamento do empregado. 1º - Se o empregado não concordar com o desconto de que trata esta cláusula, deverá manifestar essa intenção ao sindicato, até o dia 12 do mês de desconto, em documento escrito e assinado, pelo próprio interessado (válido para todas as parcelas, em caso de desconto parcelado), e, por opção exclusiva do empregado, encaminhado via postal sob registro ou entregue nas Sedes das Entidades Sindicais. 2º - Para que se verifique o desconto, as respectivas representações sindicais enviarão à ECT cópia das atas das Assembléias em que foram decididos os percentuais, até o 2º dia útil, e relação dos empregados que desautorizaram o desconto, até o dia 15 (quinze) do mês de incidência. 3º - A ECT não poderá induzir os trabalhadores a desautorizar o desconto por intermédio de requerimentos ou outros meios, devendo, no entanto, dar conhecimento desta Cláusula no mês do desconto. Cláusula 31 - Defesa do Monopólio GTI (Grupo de Trabalho Interministerial) e MP 532 A ECT, dentro de sua esfera de competência, continuará desenvolvendo ações de repressão à quebra do Monopólio Postal da União, tal como está garantido na Constituição Federal vigente. Cláusula 32 - Diárias de Viagem A ECT compromete-se a efetuar os pagamentos das diárias de viagem, para cobrir as despesas com alimentação dos empregados em efetivo exercício, quando o empregado se deslocar para outra localidade a serviço da ECT, independentemente da distância percorrida. Parágrafo Primeiro - O valor de cada diária será único, independente da faixa salarial do empregado. Obs; A ECT, recentemente alterou (MANPES) o valor das diárias, reduzindo o valor e incluindo a distância para ter direito somente após 120 Km. Esta situação provocou descontentamento e aumentou gastos, pois os empregados que tinham disponibilidade para trabalhar, substituindo ou dando suporte nas agências, para compensar a suspensão do pagamento das diárias, começaram a pernoitar na Unidade de destino, com isso a Empresa além de pagar as diárias inteira, ainda terá que pagar o Hotel. Cláusula 33 Direito à Ampla Defesa Aos empregados arrolados em processo de apuração de falta grave e por sua solicitação serão assegurados a obtenção de documentos e o amplo direito de defesa. As cópias dos documentos poderão ser entregues diretamente ao empregado envolvido ou ao seu procurador legal, quando solicitado formalmente. O empregado poderá solicitar apoio à entidade sindical. Parágrafo Primeiro A ECT compromete-se a cumprir rigorosamente a Lei nº 9784 de 29/01/1999, que estabelece as normas básicas sobre o processo administrativo no âmbito da Administração Federal direta e indireta, visando, em especial, à proteção dos direitos dos administrados e ao melhor cumprimento dos fins de administração. Cláusula 34 Penalidades Os direitos e deveres da ECT e do SINDECTÉB, resultam da C.L.T. e legislação complementar do Estatuto de cada Entidade Sindical, bem como dos documentos normativos da ECT. 1º Obrigam-se as partes a cumprir especialmente os artigos de números 611 da C.L.T. e seus parágrafos, a partir da instalação deste acordo coletivo de trabalho, ficando os mesmos sujeitos as penalidades e multas do pagamento equivalente a 20% (vinte por cento) do dia de serviço destes, em caso de infração de quaisquer destes artigos. Cláusula 35 Discriminação Racial A ECT continuará implementando políticas de orientação contra discriminação racial, em sintonia com diretrizes do Governo Federal. 11

12 12 1º - A ECT apurará os casos de discriminação racial no âmbito da Empresa, e também os praticados contra os seus empregados no cumprimento de suas atividades, sempre que a ela forem denunciados. 2º - A denúncia aqui referida deverá ser dirigida, pelo próprio empregado, por escrito à área de relações do trabalho da Empresa, para análise e encaminhamento. Cláusula 36 Atividade de Tratamento e Triagem a) A ECT realizará com a participação das Entidades Sindicais, as mensurações para levantamento de necessidade de efetivo nas Unidades de Tratamento e distribuição, com a participação dos Operadores de Triagem e Transbordo OTT s e Carteiros envolvidos e a possibilidade de participação de um dirigente sindical regularmente eleito. Após sua conclusão, o resultado do estudo será implantado integralmente em até 120 (cento e vinte) dias. Cláusula 37 Distribuição Domiciliária A Distribuição Domiciliária de Correspondência será efetuada de acordo com os seguintes critérios: b) O limite de peso transportado pelo carteiro, quer na saída das Unidades, quer nos Depósitos Auxiliares, não ultrapassará 10 (dez) kg para homem e 08 (oito) kg para mulher. c) Em caso de gravidez, o limite do parágrafo anterior poderá ser reduzido mediante prescrição expressa de médico especialista, homologada pelo Serviço Médico da ECT. d) A ECT dará continuidade no redistritamento das unidades de distribuição, com a participação dos carteiros envolvidos e a possibilidade de participação de um dirigente sindical regularmente eleito. Após sua conclusão, o redistritamento será implantado integralmente em até 120 (cento e vinte) dias, após a data de liberação das vagas necessárias pelos órgãos competentes; - alterar esta redação. e) A ECT compromete-se a aperfeiçoar os critérios e ampliar a aplicação de processo seletivo interno no preenchimento de vagas de função para o sistema motorizado de entrega domiciliária. O tempo de atuação do carteiro na atividade será o critério de maior peso e de desempate. f) Depois de realizado o processo seletivo interno e não havendo êxito no preenchimento das funções de Motorizado (M) e Motorizado (V), a ECT, mediante seleção entre os carteiros interessados e que não possuam as respectivas carteiras de habilitação, garantirá os recursos necessários para obtenção das mesmas. g) A responsabilização por perdas, extravios e danos em objetos postais, malotes e outros será definida mediante aplicação do respectivo processo de apuração. Qual o modelo/critério para apuração? h) A ECT continuará aprimorando o complexo logístico de seu fluxo operacional visando à otimização dos processos com vistas à antecipação do horário da distribuição domiciliária sem comprometer a qualidade operacional ou as necessidades dos clientes. Obs: Tendo em vista que a Empresa transferiu (a partir de 18/04/2011) as atividades de tratamento das Cartas (LC s), nos CTCE s que eram executadas no horário noturno para o horário diurno, alegando priorizar apenas algumas cidades (maiores) e que as demais Unidades entregariam as correspondências em D+3, fica claro que as entregas poderão ser efetuadas no período da manhã. i) A ECT estudará a ergonomia nas posições de trabalho das unidades operacionais para identificar a ocorrência de manipulação contínua e constante, visando o enquadramento nas regras da NR 17 quanto ao descanso por período de operação, se for o caso. Por que excluiu do último ACT? j) A ECT estudará a viabilidade de disponibilizar na vigência deste Acordo adaptador com garrafa ou garrafa para água aos empregados que atuam na entrega domiciliária. Por que excluiu do último ACT? Acrescentar k) A ECT realizará estudos no sentido de viabilizar que a entrega de correspondências seja realizada por motos em substituição a bicicletas. l) A entrega de correspondências será realizada no período da manhã compreendido entre 07:00 e 11:00 horas, devendo a TD ser realizada no período da tarde. 12

13 13 Atualmente na maioria dos municípios (de pequeno, médio e grande porte) as LTR s chegam às localidades até às 11:30 horas. Com isto o início de jornada dos carteiros acontecem após as 10:00 horas. Assim as correspondências simples passariam a ser entregas em tempo D+2. As correspondências Urgentes e Encomendas SEDEX seriam entregues no mesmo dia da chegada, sendo para isso criado distritos especiais. Com esta medida os carteiros farão a triagem das correspondências pelo Boletim de Itinerário de seus próprios distritos, no período da tarde, realizando as entregas domiciliares de correspondências, no período da manhã do dia seguinte, onde a temperatura é mais baixa. O período da tarde o sol forte prejudica o andamento dos trabalhos, podendo causar DOENÇAS com o fenômeno da insolação (Câncer de Pele). Cláusula 38 Diferencial de Mercado A ECT estenderá o pagamento a todos os seus empregados lotados em municípios com (cinqüenta mil) habitantes ou mais os valores pagos atualmente a título de DIFERENCIAL DE MERCADO, definidos pelos seguintes indicadores e critérios: Elevados índices de rotatividade de pessoal na localidade; Escassez de oferta de mão-de-obra desejada pela Empresa e baixo índice de captação em Concurso Público; Salários praticados no mercado regional e custo de vida; Custo de vida (despesas transportes, cidades de maior porte, ect.) Importância do cargo no processo operacional atividade fim. Localidade Sede de Diretoria Regional. Cláusula 39 Empregado Portador do Vírus HIV Em caso de recomendação médica ou por solicitação e interesse do empregado portador do vírus HIV, preservado o sigilo médico, a ECT promoverá o seu remanejamento para outra posição de trabalho que o ajude a preservar seu estado de saúde, vedada a sua dispensa sem justa causa. Parágrafo Único A ECT realizará ações junto a entidades públicas, visando facilitar a obtenção de medicamentos para tratamento do empregado de que trata esta cláusula, bem como autorizará a realização de todos os exames necessários ao tratamento, observando-se as regras do CorreiosSaúde. Cláusula 40 Fornecimento de CAT/LISA A ECT emitirá CAT nos casos de doenças ocupacionais, de acidentes do trabalho e assalto aos empregados em serviço. 1º - Sempre que solicitado, a ECT fornecerá até o 10º (décimo) dia útil de cada mês cópia das CAT/LISA relativas aos acidentes ocorridos no mês imediatamente anterior. 2º - A ECT é obrigada a emitir a CAT pela chefia imediata a todos os trabalhadores de Agências que forem assaltadas ou arrombadas, mesmo que não ocorram agressões físicas, devendo encaminhar esses trabalhadores para uma avaliação e tratamento psicológico. Cláusula 41 Fornecimento de Manual A ECT, quando solicitada, fornecerá a FENTECT e aos Sindicatos cópias do Manual de Pessoal, no prazo de cinco dias da data de recebimento da solicitação. Cláusula 42 Garantias à Mulher Ecetista A ECT garantirá às empregadas: a) mudança provisória de tarefa, mediante prescrição expressa de médico especialista, devidamente homologada pelo Serviço Médico da ECT, quando a atividade desempenhada coloque em risco seu estado de gravidez; b) que ocupem os cargos de carteiro, motorista e operador de triagem e transbordo sem prejuízo do disposto na alínea anterior, a mudança provisória automática, a partir do 5º mês de gestação, para serviços internos que preservem o estado de saúde da mãe e da criança; c) durante a situação especial prevista nas alíneas a e b desta cláusula as empregadas que já recebiam o adicional de atividade de distribuição e ou coleta passarão a fazer jus, excepcionalmente, 13

14 14 ao recebimento do adicional de atividade de tratamento-aat desde que estejam desempenhando as atribuições próprias da atividade de tratamento e que sejam observadas as demais regras de concessão; d) data do início da licença-maternidade entre o 28º (vigésimo oitavo) dia antes do parto e a ocorrência deste, mediante apresentação de atestado médico; e) quando do término da licença-maternidade de 120 dias, sua permanência por mais 2 (dois) meses em atividades internas mantendo o estabelecido na alínea c. após esse período, a empregada retornará à distribuição domiciliária; f) quando a empregada optar pela prorrogação da licença-maternidade não fará jus ao que está previsto na alínea e desta cláusula; g) conciliar o início da fruição de suas férias com o final da licença-maternidade, observado o seu período aquisitivo, devendo esse tempo ser deduzido dos 2 (dois) meses mencionados na alínea d desta cláusula; h) o pagamento do salário maternidade à empregada, observadas as normas da Previdência Social; i) estabilidade no emprego por 90 (noventa) dias, salvo por motivo de demissão por justa causa ou a pedido, a partir da data de término da licença-maternidade, inclusive prorrogação; j) banheiro feminino, com ducha higiênica, em todas as novas edificações e reformas das unidades com área superior 120 (cento e vinte) m²; m) direito de Igualdade na seleção para exercer a função motorizada. Cláusula 43 Garantias ao Empregado Estudante A ECT facultará aos empregados estudantes as seguintes garantias: a) abono às ausências nos dias em que estiver comprovadamente realizando provas de exame vestibular para ingresso em estabelecimento de ensino superior, devendo o empregado inscrito apresentar cópia do documento legal de inscrição no respectivo exame vestibular, com antecedência mínima de 15 (quinze) dias; b) não alteração da jornada de trabalho, durante o período letivo, na medida do interesse do serviço, para não prejudicar seu horário escolar; c) realização de estágio curricular na própria Empresa, na medida da conveniência e possibilidade desta, desde que não comprometa a execução das atividades dos interessados; d) política de incentivo ao desenvolvimento educacional de seus empregados, com destaque para o ensino fundamental (1ª à 8ª série) e médio (1ª à 3ª série), devendo a FENTECT e as entidades sindicais estimular os seus associados para que concluam prontamente o ensino médio; e) acesso à internet, em conformidade com o Programa de Inclusão Digital Interna PIDI, cuja utilização se dará em horários previamente acertados com o gestor da unidade, de modo a não prejudicar as atividades de trabalho; f) gestão junto a estabelecimentos de ensino pré-vestibular e faculdades/ universidades para obtenção de descontos nas mensalidades escolares, inclusive para os seus dependentes. g) Salvo nas situações de excepcionalidade definidas pela Empresa, o empregado estudante, comprovadamente matriculado, não será convocado para a realização de horas extras em horário que coincida com o escolar, durante o período letivo. Incluir opu alterar: h) alteração da jornada de trabalho, durante o período letivo, na medida do interesse do serviço, para não prejudicar seu horário escolar, dos empregados que atualmente estão sendo prejudicados i) procurará viabilizar compensação de horário em outro dia para empregado(a) em dias de prova escolar. j) Os empregados que estiverem estudando no período noturno não serão obrigados a fazer horas extras no final do expediente, podendo em comum acordo com a Empresa, realizar horas extras no período da manhã. 14

15 15 k) Os critérios para concessão da Progressão de Incentivo Escolar (PIE), dos empregados que já estavam cursando ou terminaram a escolaridade exigida, serão reexaminados pela Empresa por ocasião da revisão do PCCS, conforme Comissão constituída pela Portaria PRT/PR-244/2004. l) A ECT proporcionará estágio profissional para os empregados que estiverem cursando o nível superior. Cláusula 44 Gratificação de Férias A ECT garantirá a todos os empregados a gratificação de férias no valor de 70% (setenta por cento) da remuneração vigente, estando incluído neste percentual o previsto no Inciso XVII do Artigo 7º da Constituição Federal, assegurados os direitos anteriormente adquiridos pelos empregados. 1 o. No caso de a concessão de férias ocorrer em dois períodos, a gratificação de férias será paga proporcionalmente a cada período. 2 o. A vantagem prevista no parágrafo anterior não gera direitos em relação a pagamentos pretéritos. Cláusula 45 Licença Prêmio A ECT concederá Licença Prêmio aos seus empregados, para cada cinco anos trabalhados, três meses de licença, desde que não tenham faltas ou punições, podendo ser remuneradas ou descanso. Obs: A criação de um sistema de premiação é incentivo para quem não apresentar faltas, atestados médicos por um dado período (mensal, semestral, anual) como forma de combate ao absenteísmo. Cláusula atual do ACT Gratificação de quebra de Caixa Cláusula 46 Gratificação de Quebra de Caixa A ECT concederá aos empregados que exercem durante toda a sua jornada de trabalho as atividades de recebimento e pagamento de dinheiro à vista (em espécie ou cheque), em guichês de Agências, gratificação de quebra de caixa no seguinte valor: a) R$140,00 (cento e quarenta reais para os empregados que atuam em guichês de agência que não operam o banco postal; b) R$187,25 (cento e oitenta e sete reais e vinte e cinco centavos para os empregados que atuam em guichês de agências que operam o banco postal. 1º - Se o empregado estiver recebendo ou vier a receber qualquer outra gratificação de função, prevalecerá à maior para que não haja acumulação de vantagens. 2º - A vantagem prevista nesta cláusula não gera direitos em relação a pagamentos pretéritos. 3º - Os empregados que atuam em parte de sua jornada de trabalho em guichês de agência, cobrindo horário de almoço de titular de guichê, farão jus a 25% (vinte e cinco por cento) do valor previsto nas alíneas a e b, conforme o caso. 4º - Os empregados que ocupam a função a função de Gerente nas Agências categoria IV, V e VI, que também executam a função de Atendimento no Guichê, farão jus ao quebra de caixa. Comparativo com a Convenção dos Bancários CLÁUSULA DÉCIMA SEGUNDA GRATIFICAÇÃO DE CAIXA Fica assegurado aos empregados que efetivamente exerçam e aos que venham a exercer, na vigência da presente Convenção, as funções de Caixa e Tesoureiro o direito à percepção de R$ 311,67 (trezentos e onze reais e sessenta e sete centavos) mensais, a título de gratificação de caixa, respeitando-se o direito dos que já percebem esta mesma vantagem em valor mais elevado. 15

16 16 Parágrafo Único A gratificação prevista nesta cláusula não é cumulativa com a gratificação de função estabelecida na cláusula anterior. (Cláusula 12ª da Convenção dos Bancários) CLÁUSULA TERCEIRA SALÁRIO APÓS 90 DIAS DA ADMISSÃO Parágrafo Primeiro Os Tesoureiros, Caixas e outros empregados de Tesouraria perceberão mensalmente a remuneração total mínima de R$ 1.709,05 (mil, setecentos e nove reais e cinco centavos), nesta compreendidos o Salário de Ingresso, a Gratificação de Caixa, previstos nesta Convenção, e Outras Verbas de Caixa, pagas a título de ajuda de custo ou abonos de qualquer natureza, não cumulativas com as pré-existentes. Parágrafo Segundo O valor do item.outras Verbas de Caixa., referido no parágrafo anterior, será de R$ 147,38 (cento e quarenta e sete reais e trinta e oito centavos). Cláusula 47 - Gratificação de Função - FAG A todos os empregados que estejam ou estiveram recebendo gratificação de função, estes valores deverão ser incorporados pela ECT. A forma de salário-base, desde que possa haver comprovação do recebimento em um período de 60 meses consecutivos, integrando-se desta forma para todos os efeitos de remuneração por tratar-se de direito adquirido. CLÁUSULA DÉCIMA PRIMEIRA GRATIFICAÇÃO DE FUNÇÃO O valor da Gratificação de Função, de que trata o parágrafo 2º do artigo 224 da Consolidação das Leis do Trabalho, não será inferior a 55% (cinquenta e cinco por cento), sempre incidente sobre o salário do cargo efetivo acrescido do adicional por tempo de serviço, respeitados os critérios mais vantajosos e as demais disposições específicas. Parágrafo Primeiro Os A ECT pagará a gratificação prevista nesta Cláusula aos empregados beneficiários da Cláusula Frequência Livre do Dirigente Sindical desta Convenção, que tenham ou venham a completar 10 (dez) anos de vínculo contratual com o mesmo empregador, ou com seu sucessor, ou, ainda, de mandato sindical. O pagamento será feito até 12 (doze) meses após o término do mandato sindical. Parágrafo Segundo A gratificação disposta no parágrafo anterior não é acumulável com a prevista no caput desta Cláusula ou com a remuneração referente a horas extraordinárias, ainda que contratuais. Parágrafo Terceiro A gratificação prevista no parágrafo primeiro será considerada também integrativa da remuneração para efeito de cálculo para aposentadoria e de sua complementação. Cláusula 48 - Gratificação por Dirigir Veículos A ECT pagará para os empregados que dirigirem veículos, tanto aos motoristas/condutor de veículos, quanto aos empregados desviados de função, devidamente autorizados, o acrescido valor de cada hora trabalhada, de 25% (vinte e cinco por cento). Cláusula 49 Horas Extras As horas extraordinárias serão pagas na folha do mês subseqüente a sua realização, mediante acréscimo de 80% sobre o valor da hora normal em relação ao salário-base. 16

17 17 1º As horas e/ou frações de hora que o empregado foi oficialmente liberado não poderão ter o respectivo período para compensação de hora extra trabalhada em outro dia. 2º - As horas extras realizada até o dia 20 de cada mês serão pagas no final do mês. Cláusula 50 - INDENIZAÇÃO POR MORTE OU INCAPACIDADE DECORRENTE DE ASSALTO Em consequência de assalto ou ataque, consumado ou não o roubo, a qualquer de seus departamentos, a empregados ou a veículos que transportem numerário ou documentos, a ECT pagará indenização ao empregado ou a seus dependentes legais, no caso de morte ou incapacidade permanente, na importância de R$ ,79 (oitenta e nove mil, quatrocentos e treze reais e setenta e nove centavos). 1º - Enquanto o empregado estiver percebendo do INSS benefício por acidente de trabalho, decorrente do evento previsto no caput, sem definição quanto à invalidez permanente, a ECT complementará o benefício previdenciário até o montante do salário da ativa, inclusive o 13º salário, salvo se a complementação for paga por outra entidade, vinculada, ou não, ao banco. 2º - A indenização de que trata a presente cláusula poderá ser substituída por seguro, a critério da ECT. Cláusula 51 - Inovações Tecnológicas A ECT se compromete a realocar o empregado cuja atividade cuja atividade seja afetada por inovações tecnológicas e racionalização de processo, remanejando-o para outra atividade compatível com o cargo que ocupa, e mesma localidade, qualificando-o para o exercício de sua nova atividade. Cláusula 52 - Itens de Uso e Proteção ao Empregado A ECT fornecerá sem ônus aos empregados, uniformes adequados ao sexo masculino ou feminino, à atividade desenvolvida na empresa e as climáticas da região, no prazo de reposição previsto para cada peça e testado previamente pelos trabalhadores, por amostragem, quando do desenvolvimento do modelo. 1º - Aos operadores de triagem e transbordo, motoristas e motociclistas será fornecido uniforme compatível com a atividade, de acordo com a NR-06. 2º - A ECT fornecerá meias de compressão, joelheira e cinturão ergonômico para os(as) carteiros(as) e OTT`s, motoristas e atendentes comerciais, de acordo com a recomendação médica homologada pelo Serviço Médico da ECT. 3º - A ECT assegurará aos OTT`s: condições de higiene para o manuseio de malas e caixetas; bancadas e ferramentas adequadas; proibição de trabalho continuamente em pé e respeito ao peso máximo dos receptáculos que são manuseados. 4º - A ECT fornecerá aos carteiros (as) tênis providos de amortecedores com gel ou outro processo compatível para proteção da coluna vertebral. 5º O fornecimento de equipamento de proteção individual EPI aos empregados será feito conforme a NR-06. 6º - A ECT fornecerá sem ônus para o empregado, protetor solar e óculos de sol ou clip on (com ou sem grau) para os trabalhadores que executam atividades atividade de distribuição domiciliária, conforme recomendação médica, homologada pelo serviço médico da ECT. 7º - A ECT garantirá a elaboração do PPRA nos seus estabelecimentos pelo técnico de segurança do trabalho e a adoção das medidas por ele indicadas. 8º - A ECT promoverá campanhas de conscientização contra os perigos da exposição solar. 9º - Para o empregado designado para a função de Motorizado M, o fornecimento inicial os seguintes itens de uniforme: Luvas, calça, jaqueta de couro, bota e macacão, será de duas peças por item. 10º - Nas situações em que o empregado designado com a função de motorizado M atue regularmente na distribuição domiciliar convencional, será fornecido também um par de tênis e calça ou bermuda. 11º - A ECT continuará aplicando orientação e treinamento dos empregados para o uso adequado dos equipamentos de proteção individuais ergonômicos e uniformes. 12º - A ECT prosseguirá com os estudos referentes a definição de mesa ergonômica para carteiro como forma de preservar a saúde ocupacional do empregado. 17

18 18 Cláusula 53 Jornada de Trabalho nas Agências de Correios O início da jornada de trabalho dos empregados lotados nas Agências de Correios deverá ser escalonado de modo a permitir sua abertura e fechamento nos horários estabelecidos para cada unidade. Parágrafo Único A ECT respeitará os horários estabelecidos para a jornada de trabalho e para o intervalo de alimentação. Cláusula 54 - Jornada de Trabalho para Trabalhadores em Terminais Computadorizados Aos empregados com atividade permanente e ininterrupta de entrada de dados nos terminais computadorizados, por processo de digitação, será assegurado intervalo de 10 (dez) minutos para descanso a cada 50 (cinqüenta) minutos trabalhados, computados na jornada normal de trabalho. Cláusula 55 Licença Sem Remuneração A pedido do trabalhador e a critério da Empresa, será concedida licença sem remuneração pelo prazo mínimo de 6 meses e máximo de 2 anos. Parágrafo Único. A Empresa avaliará o pedido de licença, devidamente justificado, considerando os aspectos de necessidade preemente do empregado e conveniência do serviço, apresentando posição sobre o pleito em até 30 dias. Cláusula 56 Liberação de Dirigentes Sindicais A ECT liberará 11 (onze) empregados para a FENTECT e 5 (cinco) por Sindicato, regularmente eleitos como dirigentes sindicais (comprovado por meio de Ata), sem prejuízos de suas remunerações e outras vantagens prescritas em lei. 1º - O benefício das liberações de que trata esta cláusula terá validade a partir da assinatura do presente Acordo e não se aplica as entidades sindicais que sejam constituídas de 1º de agosto de 2011 em diante. 2º - Toda e qualquer liberação de dirigente sindical, com ou sem ônus para a ECT, deverá ser solicitada por escrito ao Comitê Permanente de Relações do Trabalho CPRT (se da FENTECT) ou ao ASGET (se dos respectivos Sindicatos), com 2 (dois) dias úteis de antecedência da data de início da liberação. 3º - As entidades sindicais interessadas deverão indicar, nas ocasiões oportunas e com o prazo de antecedência apontado no parágrafo anterior, o nome dos dirigentes que permanecerão liberados com ônus para a ECT. 4º - Nas liberações com ônus para a FENTECT ou Sindicatos, o benefício de assistência médica regularmente compartilhada será mantido pelo período de afastamento não superior a 15 (quinze) dias. 5º - A liberação de dirigentes sindicais para os Sindicatos/FENTECT (sem ônus para a ECT) será considerada para efeito de registro de freqüência como Licença não Remunerada de Dirigente Sindical, com o respectivo lançamento no contracheque. 6º - A liberação de representante eleito em Assembléia da categoria para participação em eventos relacionados às atividades sindicais ocorrerá sem ônus para a ECT, com reflexos pecuniários na folha de pagamento e reflexos de dilatação do período aquisitivo de férias, porém sem repercussão no aspecto disciplinar e sem redução do período de fruição de férias. Cláusula 57 Liberação de Conselheiros do POSTALIS A Diretoria de Gestão de Pessoas, por sua necessidade ou por solicitação do conselheiro, poderá liberar os membros do conselho deliberativo e fiscal do POSTALIS, eleitos pelos empregados ou indicados pela Empresa, pertencentes em seus quadros para o exercício das atribuições próprias dos respectivos colegiados. Cláusula 58 Licença Adoção A ECT concederá às trabalhadoras adotantes ou guardiãs em processo de adoção, a licença adoção conforme descrita a seguir nos parágrafos de 1º (primeiro) ao 4º (quarto): 1º - No caso de adoção ou guarda judicial de criança até 1 (um) ano de idade, o período de licença será de 120 (cento e vinte) dias. 18

19 19 2º - No caso de adoção ou guarda judicial de criança a partir de 1 (um) até 4 (quatro) anos de idade, o período de licença será de 60 (sessenta) dias. 3º - No caso de adoção ou guarda judicial de criança a partir de 4 (quatro) anos até 8 (oito) anos de idade, o período de licença será de 30 (trinta) dias. 4º - As empregadas abrangidas pelo disposto nos parágrafos 1º, 2º e 3º desta cláusula poderão optar pela prorrogação da licença-adoção, conforme estabelecido na Cláusula 47 Prorrogação da Licença- Maternidade deste Acordo. 5º - A licença-maternidade só será concedida mediante apresentação do termo judicial de guarda à adotante ou guardiã. 6º - O empregado adotante fará jus a 5 (cinco) dias úteis a titulo de licença-paternidade. 7º - O empregado adotante que não possui companheira(o), sem relação estável e considerado solteiro no processo judicial de adoção terá direito, após a concessão da adoção, a licença-adoção prevista em lei. Cláusula 59 Medidas de Segurança A ECT compromete-se a adotar as medidas necessárias para preservar a segurança física dos empregados, clientes e visitantes que circulam em suas dependências, aplicando aos itens previstos na Lei nº 7102/83. 1º - A ECT continuará aprimorando o sistema de transporte de numerários para as agências, de forma a minimizar os riscos. 2º - Nas novas edificações e reformas de suas unidades a ECT instalará dispositivos para facilitar o acesso pelos trabalhadores e usuários portadores de deficiências físicas. 3º - A ECT continuará aprimorando as condições ergonômicas do ambiente de trabalho. Cláusula 60 Multas de Trânsito A ECT arcará provisoriamente com as multas de trânsito, relativas aos veículos de sua propriedade, quando sua aplicação tenha ocorrido no percurso programado para a prestação dos serviços de coleta e entrega de objetos postais. 1 o. Em não havendo recurso por parte do empregado junto ao órgão de trânsito, a empresa processará o desconto do valor da multa, na próxima folha de pagamento. 2 o. Havendo o recurso por parte do empregado e julgado improcedente pelo órgão de trânsito, obriga-se o infrator a ressarcir à ECT o valor da multa atualizado na forma da lei. 3 o. Verificadas as hipóteses do 1º ou 2 o. o ressarcimento será feito de forma parcelada, obedecido ao limite máximo legal de consignações. 4 o. Em caso de necessidade imperiosa de estacionamento em lugar não permitido, exonera-se o empregado dos reflexos financeiros da multa eventualmente aplicada e, por intermédio de seus prepostos, a ECT fará gestão junto ao DETRAN no sentido de não serem registrados os respectivos pontos no prontuário da carteira nacional de habilitação. 5 o. Na ocorrência da suspensão da carteira nacional de habilitação pelo DETRAN em função exclusivamente do disposto no 4 o., a ECT remanejará, provisoriamente, sem a perda da função, o empregado para outra atividade, compatível com o cargo. 6 o. A ECT manterá a realização dos cursos de direção defensiva. 7º. Nos casos em que as multas ocorrerem em linhas comboiadas, derivadas de situações em que as ações policiais determinaram a infração, a ECT adotará os mesmos critérios no 4º desta cláusula. Incluir: 8º - A ECT realizará estudos visando à contratação de seguro para sua frota de veículos, devendo apresentar os resultados no prazo de seis meses após a assinatura deste Acordo. 9º - A ECT realizará estudos visando à contratação de seguro de vida para seus empregados, devendo apresentar os resultados no prazo de seis meses após a assinatura deste Acordo. Cláusula 61 Negociação Coletiva Em caso de ocorrência de fatos econômicos, sociais ou políticos que determinem ou alterem substancialmente a regulamentação salarial vigente, serão revistos de comum acordo pelas partes os termos do presente Acordo Coletivo, visando ajustá-lo a nova realidade. 19

20 20 Cláusula 62 - Pagamento de Salário Os salários serão pagos no último dia útil bancário do mês trabalhado. Cláusula 63 Participação nos Lucros e Resultados - PLR A ECT se compromete a negociar a PLR Participação nos Lucros e Resultados, com a participação da FENTECT, em conformidade com a Lei , de 19 de dezembro de Parágrafo Primeiro - A ECT efetuará o pagamento do programa de Participação nos Lucros e Resultados, definindo os critérios de pagamentos aos empregados com a participação das Representações sindicais, de forma a atender a vontade da maioria dos trabalhadores da ECT, comprometendo-se também a atender: Parágrafo Segundo A parcela do lucro a ser distribuída será de 50% (cinqüenta por cento), ou seja, a mesma porcentagem dos dividendos repassados à União. Deste valor a Empresa pagará aos empregados elegíveis 80% (oitenta por cento) de forma linear e 20% (vinte por cento) sobre as demais metas. Obs: As regras estão estabelecidas na PLR/2006 negociada com a FENTECT. Parágrafo Terceiro Os empregados afastados com ônus para a Empresa concorrerão aos mesmos direitos de avaliação; Parágrafo Quarto - O acordo sobre a Participação nos Lucros e Resultados (PLR) e seu valor adicional, será aditivo ao presente Acordo Coletivo de Trabalho - ACT, cujas regras ficarão definidas e claras para o pagamento no próximo ano. Exemplo: de pagamento da PLR no Banco do Brasil Os bancários do BB receberam Participação nos Lucros e Resultados (PLR) no mesmo formato semestral do ano passado corrigido pelo índice de 6%: 4% do lucro líquido distribuído linearmente (R$ 1.169), mais R$ 439 fixos e um percentual de no mínimo 40% do salário bruto. Cláusula 64 - Passivos Trabalhistas/URP-FEV/89 A ECT, compromete-se a negociar neste ACT 2008/2009, a forma de pagamento dos Passivos Trabalhistas (Plano Verão, Bresser e URP), respeitando a decisão da Justiça, através do Processo nº 4596/93-3, o qual reconhece o direito dos empregados de receber tais passivos, respeitando assim a decisão do TST favorável ao pagamento. Parágrafo Primeiro: Independente de o empregado estar na ativa ou de ter sido afastado por motivo de rescisão, desde que fez parte do quadro de funcionários da empresa nesses períodos em que foi efetuado o pagamento desses passivos, receberá igualmente os valores corrigidos em uma só parcela. Cláusula 65 Passe Livre A ECT, continuará defendendo o direito de passe-livre aos distribuidores de correspondência postal ou telegráfica, conforme previsto na legislação específica. Cláusula 66 Penalidade Descumprida qualquer obrigação de fazer deste Acordo, por qualquer das partes, ficará a parte infratora obrigada ao pagamento, em favor do empregado prejudicado, de multa equivalente a 20% do dia de serviço deste. Cláusula 67 Período de Amamentação A ECT assegurará à empregada, durante a jornada de trabalho, um descanso especial de 2 (duas) horas ou dois descansos de uma hora para amamentar o próprio filho, até que este complete 1 (um) ano de idade, já incluídos os descansos previstos em lei. 1º - Por solicitação da empregada e sem prejuízo às atividades de trabalho, no caso de um descanso especial de 2 (duas) horas, a jornada de trabalho poderá ser de 6 (seis) horas corridas, observando-se a legislação vigente. 2º - A empregada em período de amamentação, quando solicitar, terá prioridade para preenchimento de vaga caracterizada no cargo em unidade próxima de sua residência, não podendo haver recusa por parte da chefia do órgão de destino. 20

Easy PDF Creator is professional software to create PDF. If you wish to remove this line, buy it now.

Easy PDF Creator is professional software to create PDF. If you wish to remove this line, buy it now. CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO CELEBRADA ENTRE O SINDICATO DO COMÉRCIO VAREJISTA DE CONGONHAS E A FEDERAÇÃO DOS TRABALHADORES NO COMÉRCIO DO ESTADO DE MINAS GERAIS, CONFORME AS SEGUINTES CLÁUSULAS E CONDIÇÕES:

Leia mais

PAUTA DE REIVINDICAÇÃO PESSOAL DA CS BRASIL DATA-BASE 01.07.2011 VIGÊNCIA 01.07.2011 A 30.06.2012

PAUTA DE REIVINDICAÇÃO PESSOAL DA CS BRASIL DATA-BASE 01.07.2011 VIGÊNCIA 01.07.2011 A 30.06.2012 PAUTA DE REIVINDICAÇÃO PESSOAL DA CS BRASIL DATA-BASE 01.07.2011 VIGÊNCIA 01.07.2011 A 30.06.2012 CLÁUSULA 1ª - VIGÊNCIA E DATA-BASE As partes fixam a vigência do presente Acordo Coletivo de Trabalho no

Leia mais

PAUTA DE REIVINDICAÇÕES PATRONAL 2015 (Federação)

PAUTA DE REIVINDICAÇÕES PATRONAL 2015 (Federação) PAUTA DE REIVINDICAÇÕES PATRONAL 2015 (Federação) CLÁUSULAS PARA DISCUSSÃO CLÁUSULA PRIMEIRA - VIGÊNCIA E DATA-BASE As partes fixam a vigência da presente Convenção Coletiva de Trabalho no período de 1º

Leia mais

SALÁRIOS, REAJUSTES E PAGAMENTO PISO SALARIAL

SALÁRIOS, REAJUSTES E PAGAMENTO PISO SALARIAL ACORDO COLETIVO DE TRABALHO 2015/2017 NÚMERO DA SOLICITAÇÃO: MR067405/2015 DATA E HORÁRIO DA TRANSMISSÃO: 13/10/2015 ÀS 16:29 NÚMERO DO PROCESSO: 46218.016733/2015 14 DATA DO PROTOCOLO: 16/10/2015 SINDICATO

Leia mais

CAPÍTULO I - VIGÊNCIA E ABRANGÊNCIA CAPÍTULO II - REMUNERAÇÃO E PAGAMENTO

CAPÍTULO I - VIGÊNCIA E ABRANGÊNCIA CAPÍTULO II - REMUNERAÇÃO E PAGAMENTO CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO, QUE ENTRE SI FAZEM, DE UM LADO O SINDICATO DOS CONDUTORES DE VEÍCULOS RODOVIÁRIOS E TRABALHADORES EM TRANSPORTES DE CARGAS EM GERAL E PASSAGEIROS NO MUNICÍPIO DO RIO DE

Leia mais

I CLÁUSULAS ECONÔMICAS

I CLÁUSULAS ECONÔMICAS PAUTA PARA RENOVAÇÃO DA CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO CLÁUSULAS ECONÔMICAS - ENTRE O SINDICATO DOS AEROVIÁRIOS E O SINDICATO NACIONAL DA EMPRESAS AEROVIÁRIAS SNEA 2011-2012 01 ABRANGÊNCIA O SINDICATO

Leia mais

CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2007 / 2008 2008 / 2009. Enfermeiros

CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2007 / 2008 2008 / 2009. Enfermeiros CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2007 / 2008 2008 / 2009 Enfermeiros O SINDICATO DOS ENFERMEIROS DO ESTADO DE MINAS GERAIS, CNPJ nº 21.854.005/0001-51, portador de Carta Sindical expedida pelo MTb (cópia

Leia mais

ACORDO COLETIVO DE TRABALHO 2007/2008

ACORDO COLETIVO DE TRABALHO 2007/2008 ACORDO COLETIVO DE TRABALHO 2007/2008 BR 101 Km 205 Barreiros São José SC 1 Data-base - Maio/2007 BR 101 Km 205 Barreiros São José SC 2 Pelo presente instrumento, de um lado a Centrais de Abastecimento

Leia mais

Confira a autenticidade no endereço http://www3.mte.gov.br/sistemas/mediador/.

Confira a autenticidade no endereço http://www3.mte.gov.br/sistemas/mediador/. ACORDO COLETIVO DE TRABALHO 2015/2016 NÚMERO DE REGISTRO NO MTE: PR001597/2015 DATA DE REGISTRO NO MTE: 11/05/2015 NÚMERO DA SOLICITAÇÃO: MR024152/2015 NÚMERO DO PROCESSO: 46212.007124/2015-16 DATA DO

Leia mais

Confira a autenticidade no endereço http://www3.mte.gov.br/sistemas/mediador/.

Confira a autenticidade no endereço http://www3.mte.gov.br/sistemas/mediador/. CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2014/2016 NÚMERO DE REGISTRO NO MTE: SRT00355/2014 DATA DE REGISTRO NO MTE: 03/11/2014 NÚMERO DA SOLICITAÇÃO: MR056083/2014 NÚMERO DO PROCESSO: 46000.007397/2014-75 DATA

Leia mais

Manual de Recursos Humanos

Manual de Recursos Humanos Manual de Recursos Humanos 1º Edição 01/2016 SUMÁRIO INTRODUÇÃO CAPÍTULO I - RECRUTAMENTO E SELEÇÃO CAPÍTULO II - TREINAMENTO & DESENVOLVIMENTO CAPÍTULO III CARGOS & SALÁRIOS CAPÍTULO IV BENEFÍCIOS CAPÍTULO

Leia mais

SALÁRIOS, REAJUSTES E PAGAMENTO

SALÁRIOS, REAJUSTES E PAGAMENTO ACORDO COLETIVO DE TRABALHO 2012/2013 NÚMERO DE REGISTRO NO MTE: MG002026/2012 DATA DE REGISTRO NO MTE: 10/05/2012 NÚMERO DA SOLICITAÇÃO: MR020428/2012 NÚMERO DO PROCESSO: 46211.004564/2012-89 DATA DO

Leia mais

PLANOS DE CARGOS E SALÁRIOS DOS SERVIDORES MUNICIPAIS

PLANOS DE CARGOS E SALÁRIOS DOS SERVIDORES MUNICIPAIS PLANOS DE CARGOS E SALÁRIOS DOS SERVIDORES MUNICIPAIS LEI COMPLEMENTAR MUNICIPAL N. 27/99 De 12 de Novembro de 1999 Aprova o Plano de Cargos dos Servidores do Poder Executivo Municipal e contém providências

Leia mais

ACORDO COLETIVO DE TRABALHO 2010/2011

ACORDO COLETIVO DE TRABALHO 2010/2011 ACORDO COLETIVO DE TRABALHO 2010/2011 NÚMERO DE REGISTRO NO MTE: RS000685/2010 DATA DE REGISTRO NO MTE: 02/06/2010 NÚMERO DA SOLICITAÇÃO: MR026595/2010 NÚMERO DO PROCESSO: 46218.007774/2010-05 DATA DO

Leia mais

Decreto Nº 13.840 de 21/09/2009

Decreto Nº 13.840 de 21/09/2009 Decreto Nº 13.840 de 21/09/2009 Dispõe sobre estágios no âmbito da Administração Pública Direta e Indireta do Estado do Piauí para estudantes regularmente matriculados e com frequência efetiva, vinculados

Leia mais

PAUTA DE REIVINDICAÇÕES PATRONAL 2015 (Fetquim)

PAUTA DE REIVINDICAÇÕES PATRONAL 2015 (Fetquim) PAUTA DE REIVINDICAÇÕES PATRONAL 2015 (Fetquim) CLÁUSULAS PARA DISCUSSÃO CLÁUSULA PRIMEIRA - VIGÊNCIA E DATA-BASE As partes fixam a vigência da presente Convenção Coletiva de Trabalho no período de 1º

Leia mais

CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2014/2015

CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2014/2015 CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2014/2015 NÚMERO DE REGISTRO NO MTE: BA000213/2014 DATA DE REGISTRO NO MTE: 09/06/2014 NÚMERO DA SOLICITAÇÃO: MR028602/2014 NÚMERO DO PROCESSO: 46204.005460/2014-42 DATA

Leia mais

CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2013/2014

CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2013/2014 CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2013/2014 SINDICATO DOS EMPREGADOS VENDORES E VIAJANTES DO COMÉRCIO, PROPAGANDISTAS, PRPOAGANDISTAS-VENDEDORES E VENDEDORES DE PRODUTOS FARMACÊUTICOS NO ESTADO DE MINAS GERAIS,

Leia mais

SALÁRIOS, REAJUSTES E PAGAMENTO PISO SALARIAL

SALÁRIOS, REAJUSTES E PAGAMENTO PISO SALARIAL NÚMERO DE REGISTRO NO MTE: RS001498/2013 DATA DE REGISTRO NO MTE: 02/08/2013 NÚMERO DA SOLICITAÇÃO: MR039452/2013 NÚMERO DO PROCESSO: 46218.012508/2013-39 DATA DO PROTOCOLO: 01/08/2013 ACORDO COLETIVO

Leia mais

LEI FEDERAL DO VALE TRANSPORTE

LEI FEDERAL DO VALE TRANSPORTE LEI FEDERAL DO VALE TRANSPORTE A LEI FEDERAL NÃO SE APLICA AOS SERVIDORES MUNICIPAIS LEI 7418/ 1985 Art. 1º Fica instituído o vale-transporte, (Vetado) que o empregador, pessoa física ou jurídica, antecipará

Leia mais

Art. 2º O horário de funcionamento da AGU, de segunda a sexta feira, é de 07:00 horas às 20:00 horas, ininterruptamente.

Art. 2º O horário de funcionamento da AGU, de segunda a sexta feira, é de 07:00 horas às 20:00 horas, ininterruptamente. PORTARIA Nº 1.519, DE 21 DE OUTUBRO DE 2009 Dispõe sobre o horário de funcionamento da Advocacia Geral da União, a jornada de trabalho e o controle de freqüência dos servidores técnico administrativos

Leia mais

Confira a autenticidade no endereço http://www3.mte.gov.br/sistemas/mediador/.

Confira a autenticidade no endereço http://www3.mte.gov.br/sistemas/mediador/. ACORDO COLETIVO DE TRABALHO 2015/2015 NÚMERO DE REGISTRO NO MTE: MS000362/2015 DATA DE REGISTRO NO MTE: 31/08/2015 NÚMERO DA SOLICITAÇÃO: MR043879/2015 NÚMERO DO PROCESSO: 46312.003330/2015-29 DATA DO

Leia mais

SINDIOCESC Sindicato e Organização das Cooperativas do Estado de SC. Data-base 1º de maio de 2016

SINDIOCESC Sindicato e Organização das Cooperativas do Estado de SC. Data-base 1º de maio de 2016 COOPERATIVAS SINDIOCESC Sindicato e Organização das Cooperativas do Estado de SC PAUTA DE REIVINDICAÇÕES 2016-2017 Data-base 1º de maio de 2016 Florianópolis/SC, 15 de abril de 2016 PRÉ-ACORDO: CLÁUSULA

Leia mais

ACORDO COLETIVO DE TRABALHO 2007/2008

ACORDO COLETIVO DE TRABALHO 2007/2008 CODESC Companhia de Desenvolvimento do Estado de Santa Catarina ACORDO COLETIVO DE TRABALHO 2007/2008 Pelo presente instrumento, de um lado a COMPANHIA DE DESENVOLVIMENTO DO ESTADO DE SANTA CATARINA CODESC,

Leia mais

CLÁUSULA PREIMEIRA - DATA-BASE E VIGÊNCIA

CLÁUSULA PREIMEIRA - DATA-BASE E VIGÊNCIA ACORDO COLETIVO DE TRABALHO que celebra o Serviço Social da Indústria Departamento Nacional - SESI/DN CNPJ-33.641.358/0001-52, Conselho Nacional - SESI/CN CNPJ - 03.800.479/0001-39, Serviço Nacional de

Leia mais

PROGRAMA DE DESLIGAMENTO INCENTIVADO PDI

PROGRAMA DE DESLIGAMENTO INCENTIVADO PDI PROGRAMA DE DESLIGAMENTO INCENTIVADO PDI BRASÍLIA - DF MARÇO/2007 PROGRAMA DE DESLIGAMENTO INCENTIVADO - PDI A Diretoria Executiva da Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba

Leia mais

PROPOSTA DE CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2015 / 2016. São fixados os seguintes salários para admissão a partir de 1º de maio de 2014:

PROPOSTA DE CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2015 / 2016. São fixados os seguintes salários para admissão a partir de 1º de maio de 2014: PROPOSTA DE CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2015 / 2016 CLÁUSULA 1ª - DO PISO SALARIAL São fixados os seguintes salários para admissão a partir de 1º de maio de 2014: a) Fica afixado o piso salarial da

Leia mais

3. O que é estágio não obrigatório? É uma atividade opcional, acrescida à carga horária regular e obrigatória. ( 2º do art. 2º da Lei nº 11.

3. O que é estágio não obrigatório? É uma atividade opcional, acrescida à carga horária regular e obrigatória. ( 2º do art. 2º da Lei nº 11. 1. O que é o estágio? A Lei nº 11.788, de 25 de setembro de 2008, define o estágio como o ato educativo escolar supervisionado, desenvolvido no ambiente de trabalho, que visa à preparação para o trabalho

Leia mais

ACORDO COLETIVO DE TRABALHO 2012/2013

ACORDO COLETIVO DE TRABALHO 2012/2013 ACORDO COLETIVO DE TRABALHO 2012/2013 NÚMERO DE REGISTRO NO MTE: RS000748/2012 DATA DE REGISTRO NO MTE: 22/05/2012 NÚMERO DA SOLICITAÇÃO: MR023675/2012 NÚMERO DO PROCESSO: 46218.006375/2012-81 DATA DO

Leia mais

Confira a autenticidade no endereço http://www3.mte.gov.br/sistemas/mediador/.

Confira a autenticidade no endereço http://www3.mte.gov.br/sistemas/mediador/. CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2011/2012 NÚMERO DE REGISTRO NO MTE: ES000068/2012 DATA DE REGISTRO NO MTE: 27/02/2012 NÚMERO DA SOLICITAÇÃO: MR073742/2011 NÚMERO DO PROCESSO: 46207.000791/2012-02 DATA

Leia mais

A Coordenação de Estágios informa:

A Coordenação de Estágios informa: A Coordenação de Estágios informa: I Informações gerais e Dúvidas frequentes sobre o Estágio: Tudo que você precisa saber sobre a nova lei de estágio 1. O que é o estágio? A Lei nº 11.788, de 25 de setembro

Leia mais

ACT-1997/1998. Cláusula Segunda - POLÍTICA DE CONCESSÃO DE ADICIONAIS, VANTAGENS E BENEFÍCIOS

ACT-1997/1998. Cláusula Segunda - POLÍTICA DE CONCESSÃO DE ADICIONAIS, VANTAGENS E BENEFÍCIOS ACT-1997/1998 ACORDO COLETIVO DE TRABALHO COMPLEMENTAR que entre si estabelecem, de um lado Centrais Elétricas do Sul do Brasil S.A. - ELETROSUL, neste ato representada por seu Diretor Presidente e Diretor

Leia mais

REGULAMENTO EMPRÉSTIMO CASANPREV

REGULAMENTO EMPRÉSTIMO CASANPREV REGULAMENTO EMPRÉSTIMO CASANPREV 1 CAPÍTULO I Do Objeto Art. 1º Este documento, doravante denominado Regulamento de Empréstimo, estabelece os direitos e as obrigações da CASANPREV, dos Participantes, Assistidos

Leia mais

CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2015/2016

CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2015/2016 CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2015/2016 NÚMERO DA SOLICITAÇÃO: MR029594/2015 DATA E HORÁRIO DA TRANSMISSÃO: 21/05/2015 ÀS 15:50 SINDICATO DOS EMP NO COM DE CONSELHEIRO LAFAIETE, CNPJ n. 19.721.463/0001-70,

Leia mais

CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO

CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO que entre si celebram, de um lado, o SINDICATO DAS INDÚSTRIAS DE CELULOSE, PAPEL E PAPELÃO NO ESTADO DE MINAS GERAIS - SINPAPEL, e, de outro

Leia mais

MINUTA DA RESOLUÇÃO DA COMISSÃO DE IMPLANTAÇÃO DAS 30 HORAS SEMANAIS DO CEFET-MG

MINUTA DA RESOLUÇÃO DA COMISSÃO DE IMPLANTAÇÃO DAS 30 HORAS SEMANAIS DO CEFET-MG MINUTA DA RESOLUÇÃO DA COMISSÃO DE IMPLANTAÇÃO DAS 30 HORAS SEMANAIS DO CEFET-MG Regulamenta o processo de implementação e avaliação da flexibilização da jornada de trabalho dos servidores técnico-administrativos

Leia mais

Confira a autenticidade no endereço http://www3.mte.gov.br/sistemas/mediador/.

Confira a autenticidade no endereço http://www3.mte.gov.br/sistemas/mediador/. ACORDO COLETIVO DE TRABALHO 2010/2010 NÚMERO DE REGISTRO NO MTE: MS000120/2010 DATA DE REGISTRO NO MTE: 20/04/2010 NÚMERO DA SOLICITAÇÃO: MR016910/2010 NÚMERO DO PROCESSO: 46312.001354/2010-39 DATA DO

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO NO INSTITUTO FEDERAL DE RONDÔNIA

REGULAMENTO DE ESTÁGIO DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO NO INSTITUTO FEDERAL DE RONDÔNIA MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE RONDÔNIA REGULAMENTO DE ESTÁGIO DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO NO INSTITUTO FEDERAL

Leia mais

RESUMO DA CONVENÇÃO COLETIVA 2014 / 2015

RESUMO DA CONVENÇÃO COLETIVA 2014 / 2015 RESUMO DA CONVENÇÃO COLETIVA 2014 / 2015 Pelo presente instrumento particular, de um lado, o SINDICATO DOS PUBLICITÁRIOS, DOS AGENCIADORES DE PROPAGANDA E DOS TRABALHADORES EM EMPRESAS DE PROPAGANDA DO

Leia mais

RESOLUÇÃO N o 08/92, DO CONSELHO DIRETOR

RESOLUÇÃO N o 08/92, DO CONSELHO DIRETOR RESOLUÇÃO N o 08/92, DO CONSELHO DIRETOR Aprova o Plano de Assistência à Saúde dos Servidores da Universidade Federal de Uberlândia e dá outras providências. O CONSELHO DIRETOR DA UNIVERSIDADE FEDERAL

Leia mais

TRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO PRESIDÊNCIA ATO Nº 590/DILEP.CIF.SEGPES.GDGSET.GP, DE 30 DE AGOSTO DE 2013

TRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO PRESIDÊNCIA ATO Nº 590/DILEP.CIF.SEGPES.GDGSET.GP, DE 30 DE AGOSTO DE 2013 TRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO PRESIDÊNCIA ATO Nº 590/DILEP.CIF.SEGPES.GDGSET.GP, DE 30 DE AGOSTO DE 2013 Dispõe sobre as regras e procedimentos adotados para concessão, indenização, parcelamento e pagamento

Leia mais

Regulamento de Estágios ORIENTAÇÕES GERAIS

Regulamento de Estágios ORIENTAÇÕES GERAIS Regulamento de Estágios ORIENTAÇÕES GERAIS Versão 1.0 2015 I. Introdução Consistirá o estágio em um período de trabalho, realizado pelo aluno, sob o controle de uma autoridade docente, em um estabelecimento

Leia mais

CIRCULAR DA CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2011-2012 CONCESSIONÁRIAS E DISTRIBUIDORAS DE VEÍCULOS

CIRCULAR DA CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2011-2012 CONCESSIONÁRIAS E DISTRIBUIDORAS DE VEÍCULOS CIRCULAR DA CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2011-2012 CONCESSIONÁRIAS E DISTRIBUIDORAS DE VEÍCULOS A Federação dos Empregados no Comércio do Estado de São Paulo (FECOMERCIÁRIOS-SP) e o SINDICATO DOS CONCESSIONÁRIOS

Leia mais

SALÁRIOS, REAJUSTES E PAGAMENTO

SALÁRIOS, REAJUSTES E PAGAMENTO Mediador - Extrato Instrumento Coletivo CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2008/2009 NÚMERO DE REGISTRO NO MTE: ES000053/2009 DATA DE REGISTRO NO MTE: 05/02/2009 NÚMERO DA SOLICITAÇÃO: MR001382/2009 NÚMERO

Leia mais

ACORDO COLETIVO DE TRABALHO 2011/2012

ACORDO COLETIVO DE TRABALHO 2011/2012 ACORDO COLETIVO DE TRABALHO 2011/2012 NÚMERO DE REGISTRO NO MTE: BA000408/2011 DATA DE REGISTRO NO MTE: 12/07/2011 NÚMERO DA SOLICITAÇÃO: MR024953/2011 NÚMERO DO PROCESSO: 46204.006979/2011-03 DATA DO

Leia mais

PAUTA DE REVINDICAÇÃO - 2015/2016 ELENCO DE REIVINDICAÇÃO DOS TRABALHADORES DO SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM RURAL AR/DF

PAUTA DE REVINDICAÇÃO - 2015/2016 ELENCO DE REIVINDICAÇÃO DOS TRABALHADORES DO SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM RURAL AR/DF PAUTA DE REVINDICAÇÃO - 2015/2016 ELENCO DE REIVINDICAÇÃO DOS TRABALHADORES DO SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM RURAL AR/DF CLÁUSULA PRIMEIRA VIGÊNCIA E DATA-BASE As partes fixam a vigência do presente

Leia mais

Confira a autenticidade no endereço http://www3.mte.gov.br/sistemas/mediador/.

Confira a autenticidade no endereço http://www3.mte.gov.br/sistemas/mediador/. ACORDO COLETIVO DE TRABALHO 2012/2012 NÚMERO DE REGISTRO NO MTE: PB000347/2012 DATA DE REGISTRO NO MTE: 13/07/2012 NÚMERO DA SOLICITAÇÃO: MR024205/2012 NÚMERO DO PROCESSO: 46224.003104/2012-94 DATA DO

Leia mais

MANUAL DE ORIENTAÇÕES PARA ESTÁGIOS

MANUAL DE ORIENTAÇÕES PARA ESTÁGIOS MANUAL DE ORIENTAÇÕES PARA ESTÁGIOS Lei de estágio 11.788/08 O estágio tem por finalidade proporcionar a complementação da formação acadêmica e permite que o estudante tenha acesso ao campo de sua futura

Leia mais

Universidade Federal de Minas Gerais Pró-Reitoria de Recursos Humanos Departamento de Administração de Pessoal

Universidade Federal de Minas Gerais Pró-Reitoria de Recursos Humanos Departamento de Administração de Pessoal FÉRIAS Cód.: FER Nº: 55 Versão: 10 Data: 01/02/2016 DEFINIÇÃO Período de descanso remunerado com duração prevista em lei. REQUISITOS BÁSICOS 1. Servidor efetivo: - Possuir 12 (doze) meses de efetivo exercício

Leia mais

SINDICATO DOS TRABALHADORES EM EMPRESAS DE TELECOMUNICAÇÕES E OPERADORES DE MESAS TELEFÔNICAS NO ESTADO DE SÃO PAULO

SINDICATO DOS TRABALHADORES EM EMPRESAS DE TELECOMUNICAÇÕES E OPERADORES DE MESAS TELEFÔNICAS NO ESTADO DE SÃO PAULO REFERÊNCIA: GRUPO TELEFÔNICA / VIVO S/A PRÉ - PAUTA NACIONAL DE REIVINDICAÇÕES DOS TRABALHADORES DAS EMPRESAS CONCESSIONÁRIAS DE TELEFONIA FIXA E MÓVEL (OPERADORAS) PARA NEGOCIAÇÃO UNIFICADA DOS SINDICATOS

Leia mais

DECRETO Nº 034/2013. O Prefeito do Município de Sertanópolis, Estado do Paraná, no uso de suas atribuições legais e considerando:

DECRETO Nº 034/2013. O Prefeito do Município de Sertanópolis, Estado do Paraná, no uso de suas atribuições legais e considerando: DECRETO Nº 034/2013 SÚMULA: Dispõe sobre a jornada de trabalho em Regime de Trabalho em Turnos RTT e Regime de Trabalho de Sobreaviso RPS no âmbito da Administração Direta e Indireta do Poder Executivo

Leia mais

Confira a autenticidade no endereço http://www3.mte.gov.br/sistemas/mediador/.

Confira a autenticidade no endereço http://www3.mte.gov.br/sistemas/mediador/. ACORDO COLETIVO DE TRABALHO 2011/2012 NÚMERO DE REGISTRO NO MTE: MS000150/2011 DATA DE REGISTRO NO MTE: 23/05/2011 NÚMERO DA SOLICITAÇÃO: MR018764/2011 NÚMERO DO PROCESSO: 46312.002132/2011-14 DATA DO

Leia mais

APROVA PROCEDIMENTOS DE ADMISSÃO DE EMPREGADOS DO SESCOOP/PR E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.

APROVA PROCEDIMENTOS DE ADMISSÃO DE EMPREGADOS DO SESCOOP/PR E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. APROVA PROCEDIMENTOS DE ADMISSÃO DE EMPREGADOS DO SESCOOP/PR E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. RESOLUÇÃO Nº: 025 DO SESCOOP/PR 08/07/2004. SUMÁRIO Finalidade 1. Da Finalidade 2. Da Admissão 3. Da Carteira de Trabalho

Leia mais

CLÁUSULA TERCEIRA- REPOSIÇÃO SALARIAL

CLÁUSULA TERCEIRA- REPOSIÇÃO SALARIAL 1 O anos de Benefícios ao Servidor e seus dependentes. Empresas de Sociedades de Consultorias de Seguros, Auditoria e Consultoria Atuarial; em Empresas de Inspeções e Vistorias Prévias de Seguros; em Empresas

Leia mais

Confira a autenticidade no endereço http://www3.mte.gov.br/sistemas/mediador/.

Confira a autenticidade no endereço http://www3.mte.gov.br/sistemas/mediador/. ACORDO COLETIVO DE TRABALHO 2014/2014 NÚMERO DE REGISTRO NO MTE: PE000408/2014 DATA DE REGISTRO NO MTE: 17/04/2014 NÚMERO DA SOLICITAÇÃO: MR013582/2014 NÚMERO DO PROCESSO: 46213.008124/2014-42 DATA DO

Leia mais

REGULAMENTO DE EMPRÉSTIMO PESSOAL

REGULAMENTO DE EMPRÉSTIMO PESSOAL REGULAMENTO DE EMPRÉSTIMO PESSOAL 1. FINALIDADE 1.1. Este Regulamento tem por finalidade disciplinar as concessões de empréstimos aos Participantes do Plano de Benefícios JMalucelli, administrado pelo

Leia mais

CLÁUSULA 1ª - DATA BASE Fica reconhecida e garantida como data-base da categoria a data de 1º de março.

CLÁUSULA 1ª - DATA BASE Fica reconhecida e garantida como data-base da categoria a data de 1º de março. PAUTA DO ACORDO COLETIVO DE TRABALHO FIRMADO ENTRE O SINDICATO DOS SERVIDORES EM CONSELHOS E ORDENS DE FISCALIZAÇÃO PROFISSIONAL E ENTIDADES COLIGADAS E AFINS DO ESTADO DO ESPIRITO SANTO SINDICOES-ES E

Leia mais

PORTARIA NORMATIVA N 119, DE 29 DE NOVEMBRO DE 2010

PORTARIA NORMATIVA N 119, DE 29 DE NOVEMBRO DE 2010 INSTITUTO CHICO MENDES DE CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE PORTARIA NORMATIVA N 119, DE 29 DE NOVEMBRO DE 2010 Dispõe sobre o horário de funcionamento do Instituto Chico Mendes, jornada de trabalho e controle

Leia mais

REGULAMENTO DO PLANO INDIVIDUAL DE PECÚLIO POR MORTE DAS CARACTERÍSTICAS

REGULAMENTO DO PLANO INDIVIDUAL DE PECÚLIO POR MORTE DAS CARACTERÍSTICAS REGULAMENTO DO PLANO INDIVIDUAL DE PECÚLIO POR MORTE DAS CARACTERÍSTICAS Art. 1º. A Bradesco Vida e Previdência S.A., doravante denominada EAPC, institui o Plano de Pecúlio por Morte, estruturado no Regime

Leia mais

EMPRESA BRASILEIRA DE CORREIOS E TELÉGRAFOS DIRETORIA REGIONAL DE ALAGOAS PROCESSO PARA SELEÇÃO DE ESTAGIÁRIOS DE NÍVEL SUPERIOR. NOTA nº E-029/2014

EMPRESA BRASILEIRA DE CORREIOS E TELÉGRAFOS DIRETORIA REGIONAL DE ALAGOAS PROCESSO PARA SELEÇÃO DE ESTAGIÁRIOS DE NÍVEL SUPERIOR. NOTA nº E-029/2014 EMPRESA BRASILEIRA DE CORREIOS E TELÉGRAFOS DIRETORIA REGIONAL DE ALAGOAS PROCESSO PARA SELEÇÃO DE ESTAGIÁRIOS DE NÍVEL SUPERIOR NOTA nº E-029/2014 A EMPRESA BRASILEIRA DE CORREIOS E TELÉGRAFOS, empresa

Leia mais

Universidade Federal de Minas Gerais Pró-Reitoria de Recursos Humanos Departamento de Administração de Pessoal LICENÇA POR ACIDENTE EM SERVIÇO

Universidade Federal de Minas Gerais Pró-Reitoria de Recursos Humanos Departamento de Administração de Pessoal LICENÇA POR ACIDENTE EM SERVIÇO LICENÇA POR ACIDENTE EM SERVIÇO Cód.: LAS Nº: 78 Versão: 5 Data: 08/09/2014 DEFINIÇÃO Licença concedida, com a remuneração integral, em decorrência de acidente em serviço ocorrido no exercício do cargo,

Leia mais

PAUTA DE REIVINDICAÇÃO DOS TRABALHADORES DA VIVO PARA ACORDO COLETIVO 2008/2009. CAPíTULO I DAS CONDIÇÕES ECONÔMICAS

PAUTA DE REIVINDICAÇÃO DOS TRABALHADORES DA VIVO PARA ACORDO COLETIVO 2008/2009. CAPíTULO I DAS CONDIÇÕES ECONÔMICAS PAUTA DE REIVINDICAÇÃO DOS TRABALHADORES DA VIVO PARA ACORDO COLETIVO 2008/2009 CAPíTULO I DAS CONDIÇÕES ECONÔMICAS Cláusula Primeira - Reajuste Salarial A Empresa reajustará em 1º de outubro/2008, os

Leia mais

CAPÍTULO I DA DEFINIÇÃO, CLASSIFICAÇÃO E RELAÇÕES DE ESTÁGIO

CAPÍTULO I DA DEFINIÇÃO, CLASSIFICAÇÃO E RELAÇÕES DE ESTÁGIO LEI N.º 11.788, DE 25 DE SETEMBRO DE 2008. Dispõe sobre o estágio de estudantes; altera a redação do art. 428 da Consolidação das Leis do Trabalho CLT, aprovada pelo Decreto-Lei no 5.452, de 1o de maio

Leia mais

Governo do Estado do Rio de Janeiro Secretaria de Estado de Fazenda Departamento Geral de Administração e Finanças TERMO DE REFERÊNCIA

Governo do Estado do Rio de Janeiro Secretaria de Estado de Fazenda Departamento Geral de Administração e Finanças TERMO DE REFERÊNCIA TERMO DE REFERÊNCIA Código de Classificação: 13.02.01.15 1 DO OBJETO: A presente licitação tem por objeto a contratação de empresa para prestação dos serviços de cobertura securitária (seguro) para assegurar

Leia mais

EMPRESA BRASILEIRA DE CORREIOS E TELÉGRAFOS PROCESSO PARA SELEÇÃO DE ESTAGIÁRIOS DE NÍVEL MÉDIO EDITAL Nº E 143/2015

EMPRESA BRASILEIRA DE CORREIOS E TELÉGRAFOS PROCESSO PARA SELEÇÃO DE ESTAGIÁRIOS DE NÍVEL MÉDIO EDITAL Nº E 143/2015 EMPRESA BRASILEIRA DE CORREIOS E TELÉGRAFOS PROCESSO PARA SELEÇÃO DE ESTAGIÁRIOS DE NÍVEL MÉDIO EDITAL Nº E 143/2015 A Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos, empresa pública federal, criada pelo

Leia mais

ADITAMENTO A ACORDO COLETIVO DE TRABALHO PARTES ACORDANTES

ADITAMENTO A ACORDO COLETIVO DE TRABALHO PARTES ACORDANTES ADITAMENTO A ACORDO COLETIVO DE TRABALHO PARTES ACORDANTES São partes signatárias do presente Termo Aditivo ao Acordo Coletivo de Trabalho, a Empresa INFRAMÉRICA - CONCESSIONÁRIA DO AEROPORTO DE BRASILIA

Leia mais

PROPOSTA DE PAUTA PARA TERMO ADITIVO AO ACORDO COLETIVO DE TRABALHO 2014/2015

PROPOSTA DE PAUTA PARA TERMO ADITIVO AO ACORDO COLETIVO DE TRABALHO 2014/2015 PROPOSTA DE PAUTA PARA TERMO ADITIVO AO ACORDO COLETIVO DE TRABALHO 2014/2015 Cláusula 1ª Tabela Salarial As companhias praticarão os salários constantes da Tabela Salarial que vigorarão até 31/8/15. Com

Leia mais

LEI Nº 8.690, DE 19 DE NOVEMBRO DE 2003. O Povo do Município de Belo Horizonte, por seus representantes, decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

LEI Nº 8.690, DE 19 DE NOVEMBRO DE 2003. O Povo do Município de Belo Horizonte, por seus representantes, decreta e eu sanciono a seguinte Lei: LEI Nº 8.690, DE 19 DE NOVEMBRO DE 2003 Institui o Plano de Carreira dos Servidores da Área de Atividades de Administração Geral da Prefeitura de Belo Horizonte, estabelece a respectiva Tabela de Vencimentos

Leia mais

PAUTA DE REVINDICAÇÃO - 2015/2016 ELENCO DE REIVINDICAÇÃO DOS TRABALHADORES DO SESC-AR/DF

PAUTA DE REVINDICAÇÃO - 2015/2016 ELENCO DE REIVINDICAÇÃO DOS TRABALHADORES DO SESC-AR/DF PAUTA DE REVINDICAÇÃO - 2015/2016 ELENCO DE REIVINDICAÇÃO DOS TRABALHADORES DO SESC-AR/DF CLÁUSULA PRIMEIRA VIGÊNCIA E DATA-BASE As partes fixam a vigência do presente Acordo Coletivo de Trabalho no período

Leia mais

EMPRESA BRASILEIRA DE CORREIOS E TELÉGRAFOS DIRETORIA REGIONAL DO PIAUÍ PROCESSO PARA SELEÇÃO DE ESTAGIÁRIOS DE NÍVEL MÉDIO-TÉCNICO NOTA Nº E-128/2015

EMPRESA BRASILEIRA DE CORREIOS E TELÉGRAFOS DIRETORIA REGIONAL DO PIAUÍ PROCESSO PARA SELEÇÃO DE ESTAGIÁRIOS DE NÍVEL MÉDIO-TÉCNICO NOTA Nº E-128/2015 EMPRESA BRASILEIRA DE CORREIOS E TELÉGRAFOS DIRETORIA REGIONAL DO PIAUÍ PROCESSO PARA SELEÇÃO DE ESTAGIÁRIOS DE NÍVEL MÉDIO-TÉCNICO NOTA Nº E-128/2015 A Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos, empresa

Leia mais

Confira a autenticidade no endereço http://www3.mte.gov.br/sistemas/mediador/.

Confira a autenticidade no endereço http://www3.mte.gov.br/sistemas/mediador/. ACORDO COLETIVO DE TRABALHO 2014/2015 NÚMERO DE REGISTRO NO MTE: SC001249/2014 DATA DE REGISTRO NO MTE: 17/06/2014 NÚMERO DA SOLICITAÇÃO: MR030888/2014 NÚMERO DO PROCESSO: 46304.001732/2014-15 DATA DO

Leia mais

ACORDO COLETIVO DE TRABALHO 2015/2016

ACORDO COLETIVO DE TRABALHO 2015/2016 ACORDO COLETIVO DE TRABALHO 2015/2016 NÚMERO DE REGISTRO NO MTE: SC002574/2015 DATA DE REGISTRO NO MTE: 28/10/2015 NÚMERO DA SOLICITAÇÃO: MR060689/2015 NÚMERO DO PROCESSO: 46220.006200/2015-77 DATA DO

Leia mais

PLANO DE CARREIRA, CARGOS E SALÁRIO DO PESSOAL TÉCNICO-ADMINISTRATIVO DA FUNDESTE

PLANO DE CARREIRA, CARGOS E SALÁRIO DO PESSOAL TÉCNICO-ADMINISTRATIVO DA FUNDESTE PLANO DE CARREIRA, CARGOS E SALÁRIO DO PESSOAL TÉCNICO-ADMINISTRATIVO DA FUNDESTE CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS E OPERACIONALIZAÇÃO Art. 1º - O Plano de Carreira do Pessoal Técnico-Administrativo da Fundeste,

Leia mais

ACORDO COLETIVO DE TRABALHO 2010/2012

ACORDO COLETIVO DE TRABALHO 2010/2012 ACORDO COLETIVO DE TRABALHO 2010/2012 NÚMERO DE REGISTRO NO MTE: DF000566/2010 DATA DE REGISTRO NO MTE: 20/12/2010 NÚMERO DA SOLICITAÇÃO: MR070788/2010 NÚMERO DO PROCESSO: 46206.014471/2010-70 DATA DO

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC REGULAMENTO DO ESTÁGIOS CURRICULARES OBRIGATÓRIOS E NÃO- OBRIGATÓRIOS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UNISC

UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC REGULAMENTO DO ESTÁGIOS CURRICULARES OBRIGATÓRIOS E NÃO- OBRIGATÓRIOS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UNISC UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC REGULAMENTO DO ESTÁGIOS CURRICULARES OBRIGATÓRIOS E NÃO- OBRIGATÓRIOS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UNISC CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º O presente Regulamento

Leia mais

das demais previsões relativas ao estágio previstas no Projeto Pedagógico do Curso, no Regimento Interno e na Legislação.

das demais previsões relativas ao estágio previstas no Projeto Pedagógico do Curso, no Regimento Interno e na Legislação. DIRETRIZES E NORMAS PARA O ESTÁGIO NOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA FACULDADE REDENTOR DE PARAÍBA DO SUL DOS OBJETIVOS Art. 1 O Sistema de Estágio da FACULDADE REDENTOR DE PARAÍBA DO SUL terá por objetivos gerais:

Leia mais

ADITAMENTO A CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO - 2 0 0 4 / 2 0 0 6 INDAIATUBA

ADITAMENTO A CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO - 2 0 0 4 / 2 0 0 6 INDAIATUBA ADITAMENTO A CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO - 2 0 0 4 / 2 0 0 6 INDAIATUBA Por este instrumento, e na melhor forma de direito, de um lado, como representante da categoria profissional, o SINDICATO DOS

Leia mais

CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2013/2014

CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2013/2014 CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2013/2014 1 Entre as partes, de um lado, representando a Categoria Profissional, o SINDICATO DOS EMPREGADOS DE AGENTES AUTONOMOS DO COMÉRCIO E EM EMPRESAS DE ASSESSORAMENTO,

Leia mais

PAUTA DE REIVINDICAÇÕES DOS TRABALHADORES DA ANGLO AMERICAN MINÉRIO DE FERRO BRASIL COM VISTA AO ACORDO COLETIVO DE TRABALHO 2015/2016

PAUTA DE REIVINDICAÇÕES DOS TRABALHADORES DA ANGLO AMERICAN MINÉRIO DE FERRO BRASIL COM VISTA AO ACORDO COLETIVO DE TRABALHO 2015/2016 PAUTA DE REIVINDICAÇÕES DOS TRABALHADORES DA ANGLO AMERICAN MINÉRIO DE FERRO BRASIL COM VISTA AO ACORDO COLETIVO DE TRABALHO 2015/2016 1.Reajuste salarial O salário base nominal dos empregados da empresa

Leia mais

LEI Nº 2.581/2009. O Prefeito Municipal de Caeté, Minas Gerais, faz saber que a Câmara Municipal aprovou e ele sanciona a seguinte Lei:

LEI Nº 2.581/2009. O Prefeito Municipal de Caeté, Minas Gerais, faz saber que a Câmara Municipal aprovou e ele sanciona a seguinte Lei: LEI Nº 2.581/2009 DISPÕE SOBRE O PLANO DE CARREIRA E REMUNERAÇÃO DOS PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO BÁSICA DO MUNICÍPIO DE CAETÉ. O Prefeito Municipal de Caeté, Minas Gerais, faz saber que a Câmara Municipal

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS DO CEFET-SP

REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS DO CEFET-SP REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS DO CEFET-SP Capítulo I DA NATUREZA E SUAS FINALIDADES Art. 1º O estágio baseia-se na Lei nº. 11.788, sancionada em 25 de setembro de 2008. Parágrafo

Leia mais

TERMO ADITIVO A CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2011/2012

TERMO ADITIVO A CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2011/2012 TERMO ADITIVO A CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2011/2012 NÚMERO DE REGISTRO NO MTE: SP005258/2011 DATA DE REGISTRO NO MTE: 30/05/2011 NÚMERO DA SOLICITAÇÃO: MR022823/2011 NÚMERO DO PROCESSO: 46219.010185/2011-77

Leia mais

PROGRAMA SERPRO DE RESPONSABILIDADE SOCIAL E CIDADANIA EIXO QUALIDADE DE VIDA AÇÕES DE PREPARAÇÃO PARA APOSENTADORIA APA MÓDULO INCENTIVO EDITAL 2016

PROGRAMA SERPRO DE RESPONSABILIDADE SOCIAL E CIDADANIA EIXO QUALIDADE DE VIDA AÇÕES DE PREPARAÇÃO PARA APOSENTADORIA APA MÓDULO INCENTIVO EDITAL 2016 PROGRAMA SERPRO DE RESPONSABILIDADE SOCIAL E CIDADANIA EIXO QUALIDADE DE VIDA AÇÕES DE PREPARAÇÃO PARA APOSENTADORIA APA MÓDULO INCENTIVO EDITAL 2016 A Superintendência de Pessoas SUPGP, no uso das atribuições

Leia mais

República Federativa do Brasil Estado do Ceará Município de Juazeiro do Norte Poder Executivo

República Federativa do Brasil Estado do Ceará Município de Juazeiro do Norte Poder Executivo LEI Nº 4311, DE 28 DE ABRIL DE 2014 Dispõe sobre a qualificação de entidades sem fins lucrativos como organizações sociais e adota outras providências O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE JUAZEIRO DO NORTE,. FAÇO

Leia mais

-------------------------------------------------------------------------------- RESOLUÇÃO CFM Nº 1772/2005

-------------------------------------------------------------------------------- RESOLUÇÃO CFM Nº 1772/2005 Normas para certificado de atualização profissional O Conselho Federal de Medicina aprovou, em sessão plenária encerrada no dia 12 de agosto, a Resolução 1772/2005, que institui o certificado de atualização

Leia mais

Confira a autenticidade no endereço http://www3.mte.gov.br/sistemas/mediador/.

Confira a autenticidade no endereço http://www3.mte.gov.br/sistemas/mediador/. ACORDO COLETIVO DE TRABALHO 2014/2015 NÚMERO DE REGISTRO NO MTE: PR003231/2014 DATA DE REGISTRO NO MTE: 31/07/2014 NÚMERO DA SOLICITAÇÃO: MR046809/2014 NÚMERO DO PROCESSO: 46212.009204/2014-25 DATA DO

Leia mais

EMPRESA BRASILEIRA DE CORREIOS E TELÉGRAFOS DIRETORIA REGIONAL DO TOCANTINS PROCESSO PARA SELEÇÃO DE ESTAGIÁRIOS DE NÍVEL SUPERIOR NOTA E-006/2015

EMPRESA BRASILEIRA DE CORREIOS E TELÉGRAFOS DIRETORIA REGIONAL DO TOCANTINS PROCESSO PARA SELEÇÃO DE ESTAGIÁRIOS DE NÍVEL SUPERIOR NOTA E-006/2015 EMPRESA BRASILEIRA DE CORREIOS E TELÉGRAFOS DIRETORIA REGIONAL DO TOCANTINS PROCESSO PARA SELEÇÃO DE ESTAGIÁRIOS DE NÍVEL SUPERIOR NOTA E-006/2015 A EMPRESA BRASILEIRA DE CORREIOS E TELÉGRAFOS, empresa

Leia mais

Confira a autenticidade no endereço http://www3.mte.gov.br/sistemas/mediador/.

Confira a autenticidade no endereço http://www3.mte.gov.br/sistemas/mediador/. ACORDO COLETIVO DE TRABALHO 2014/2015 NÚMERO DE REGISTRO NO MTE: SP013466/2014 DATA DE REGISTRO NO MTE: 29/10/2014 NÚMERO DA SOLICITAÇÃO: MR065787/2014 NÚMERO DO PROCESSO: 46262.004239/2014-82 DATA DO

Leia mais

CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2005/2006 EMPREGADOS EM SOCIEDADES DE FOMENTO MERCANTIL - FACTORING

CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2005/2006 EMPREGADOS EM SOCIEDADES DE FOMENTO MERCANTIL - FACTORING CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2005/2006 EMPREGADOS EM SOCIEDADES DE FOMENTO MERCANTIL - FACTORING 1 - BENEFICIÁRIOS São beneficiários do presente instrumento todos os empregados em Sociedades de Fomento

Leia mais

ACORDO COLETIVO DE TRABALHO

ACORDO COLETIVO DE TRABALHO 2003/2004 ACORDO COLETIVO DE TRABALHO Acordo Coletivo de Trabalho, parcial, que entre si celebram, de um lado a Empresa Teresinense de Processamento de Dados - PRODATER, empresa pública de direito privado,

Leia mais

RESOLUÇÃO CEG nº 12/2008

RESOLUÇÃO CEG nº 12/2008 RESOLUÇÃO CEG nº 12/2008 Normas para o Estágio 1) Considerando a Lei 11.788 de 25 de setembro de 2008, que trata de Estágios de Estudantes; 2) Considerando a não existência de resolução geral que normatize

Leia mais

PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO

PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO Produto: Conjunto: Subconjunto: Título: TRABALHO CONTRATO ADMINISTRAÇÃO POLÍTICA DE ADMINISTRAÇÃO DE CONTRATO DE TRABALHO 1. OBJETIVO: 1.1. Definir as políticas, metodologia e diretrizes referentes à rotina

Leia mais

PLANO DE OPÇÃO DE COMPRA DE AÇÕES DA INTERNATIONAL MEAL COMPANY ALIMENTAÇÃO S.A. CNPJ/MF: 17.314.329/0001-20 NIRE: 3530048875-0

PLANO DE OPÇÃO DE COMPRA DE AÇÕES DA INTERNATIONAL MEAL COMPANY ALIMENTAÇÃO S.A. CNPJ/MF: 17.314.329/0001-20 NIRE: 3530048875-0 PLANO DE OPÇÃO DE COMPRA DE AÇÕES DA INTERNATIONAL MEAL COMPANY ALIMENTAÇÃO S.A. CNPJ/MF: 17.314.329/0001-20 NIRE: 3530048875-0 CLÁUSULA 1. OBJETIVO DA OUTORGA DE OPÇÕES 1.1 O objetivo do Plano de Opção

Leia mais

DESCRITIVO DO PROCESSO SELETIVO PARA O CARGO DE AUXILIAR ODONTOLÓGICO

DESCRITIVO DO PROCESSO SELETIVO PARA O CARGO DE AUXILIAR ODONTOLÓGICO DESCRITIVO DO PROCESSO SELETIVO PARA O CARGO DE AUXILIAR ODONTOLÓGICO O presente documento é uma divulgação oficial de todos os critérios e procedimentos estabelecidos pelo SESC para este processo seletivo.

Leia mais

5. JORNADA DE TRABALHO

5. JORNADA DE TRABALHO 5. JORNADA DE TRABALHO 5.1 DURAÇÃO DA JORNADA A duração normal do trabalho não pode ser superior a oito horas diárias e 44 semanais, sendo facultada a compensação de horários e a redução da jornada, mediante

Leia mais

FAP Faculdade de Apucarana CESUAP Centro de Ensino Superior de Apucarana CNPJ 73243164/0001-13. NR5 - Comissão Interna de Prevenção de Acidentes

FAP Faculdade de Apucarana CESUAP Centro de Ensino Superior de Apucarana CNPJ 73243164/0001-13. NR5 - Comissão Interna de Prevenção de Acidentes NR5 - Comissão Interna de Prevenção de Acidentes DO OBJETIVO 5.1 a Comissão Interna de Prevenção de Acidentes - CIPA - tem como objetivo a prevenção de acidentes e doenças decorrentes do trabalho, de modo

Leia mais

SECRETARIA ESTADUAL DE ASSISTÊNCIA E DESENVOLVIMENTO SOCIAL

SECRETARIA ESTADUAL DE ASSISTÊNCIA E DESENVOLVIMENTO SOCIAL Resolução SEADS - 8, de 5-8-2005 Dispõe sobre as Normas Operacionais Básicas para o Projeto Ação Jovem e dá providências correlatas A Secretária Estadual de Assistência e Desenvolvimento Social, com fundamento

Leia mais

ORDEM DE SERVIÇO Nº 08/2014

ORDEM DE SERVIÇO Nº 08/2014 ORDEM DE SERVIÇO Nº 08/2014 O PRESIDENTE DA CÂMARA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE, no exercício de suas atribuições legais, de conformidade com o art. 57, inciso XVIII, da Lei Orgânica do Município de Porto

Leia mais