PRINCIPAIS DESTAQUES 2T08 E 1S08

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1 Para divulgação imediata São Paulo, 6 de Agosto de A Camargo Corrêa Desenvolvimento Imobiliário S.A. (Bovespa: CCIM3 - NM), uma das líderes brasileiras no setor de incorporação residencial e comercial, anuncia seus resultados financeiros referentes ao período encerrado 30 de junho de RECEITA LÍQUIDA ATINGE R$104,0 MILHÕES NO 2T08 E R$339,8 MILHÕES NO SEMESTRE EBITDA é de R$5,4 milhões; Lucro Líquido atinge R$8,2 milhões PRINCIPAIS DESTAQUES 2T08 E 1S08 A Receita Líquida atingiu R$104,0 milhões no 2T08, 152,1% superior aos R$41,3 milhões registrados no 2T07. No semestre, a Receita Líquida foi de R$339,8 milhões, 297,1% superior à Receita Líquida do 1S07. O Lucro Bruto da CCDI foi de R$30,0 milhões, com Margem Bruta de 28,8%. No semestre, o Lucro Líquido atingiu R$129,5 milhões, e a Margem Bruta foi de 38,1%. O EBITDA Ajustado foi de R$5,4 milhões no 2T08 e de R$72,7 milhões no semestre; O Lucro Líquido do 2T08 ficou em R$8,2 milhões. O Lucro Líquido do semestre foi de R$76,3 milhões, com Margem Líquida de 22,5%. A Receita a Apropriar avançou 27,5% no trimestre, para R$726,6 milhões. O Resultado a Apropriar avançou 26,0% para R$206,9 milhões. Indicadores Var % Var % Var% 2T08 1T08 2T07 1S08 1S07 (R$ Milhões) 2T08/1T08 2T08/2T07 1S08/1S07 Receita Bruta 107,9 245,1 42,9-56,0% 151,6% 353,0 89,0 296,6% Receita Líquida 104,0 235,8 41,3-55,9% 152,1% 339,8 85,6 297,1% Lucro Bruto 30,0 99,5 10,5-69,9% 184,3% 129,5 20,4 533,3% Margem Bruta (%) 28,8% 42,2% 25,5% 11,4p.p 5,3p.p. 38,1% 23,9% 14,8p.p. Lucro Líquido 8,2 68,2 2,7-88,0% 2379,4% 76,3 (10,1) -855,4% Margem Líquida (%) 7,8% 28,9% 6,7% -19,4p.p. 2,8p.p. 22,5% -11,8% ND EBITDA 5,4 67,3 (2,9) -92,0% ND 72,7 (0,8) ND Margem EBITDA 5,2% 28,6% -7,0% -23,4p.p. ND 21,4% -0,9% ND Endividamento Total (94,3) (71,7) (40,9) 31,6% 130,5% (94,3) (40,9) 130,5% Caixa Líquido 108,1 192,8 315,0-43,9% -65,7% 108,1 315,0-65,7% 1

2 MENSAGEM DA ADMINISTRAÇÃO Release Financeiro 2T08 O segundo trimestre de 2008 foi marcado por uma crescente volatilidade nos mercados financeiros No cenário internacional, a crise norte-americana manteve-se na pauta, com indicadores negativos se sucedendo. A alta no preço das commodities, especialmente alimentos, pressionou as Bolsas de Valores do mundo todo. Internamente, o Governo Federal viu-se obrigado a interromper o ciclo de queda na taxa de juros básica da economia, por conta de índices de inflação acima da meta também puxados pela alta nos preços dos alimentos. Se o cenário macroeconômico tornou-se menos favorável ao setor imobiliário, cuja expansão está lastreada em menores taxas de financiamento e prazos mais largos, o cenário micro permaneceu ainda bastante estável. O setor imobiliário brasileiro apresentou elevados níveis de venda, com recordes de lançamentos, atividades em expansão e níveis sem precedentes de geração de emprego e renda. Para nós, o trimestre caracterizou-se por uma robusta velocidade de vendas, em especial nos segmentos mais populares, que apresentaram absorção mais rápida. Projetos como o Innova São Francisco, Ecos Natureza Clube e Interclube Parque Residencial mantiveram altíssimas taxas de venda, com comercialização constante ao longo do trimestre. Por outro lado, o Vista Pacaembu, empreendimento residencial de padrão alto luxo (unidades com preços acima de R$1 milhão) estava 70% vendido na data de seu lançamento, e 81% vendido ao final do trimestre. Em termos de lançamentos, fizemos quatro lançamentos principais ao longo do trimestre. Temos grandes lançamentos para fazer nos próximos meses, incluindo projetos em praças em que nunca operamos, como Belo Horizonte e Vila Velha (ES). Em termos financeiros, passamos a reconhecer receita dos empreendimentos lançados no final de 2006 e início de Novas obras serão iniciadas nos próximos períodos. Com isso, veremos avanços na velocidade de reconhecimento de receitas, com respectivos reflexos nas demonstrações financeiras. Neste trimestre, a parcela da receita que é referente ao Ventura Corporate Towers foi relativamente menor do que a verificada no trimestre anterior. A parte final do reconhecimento das receitas originárias da venda da nossa participação na primeira fase do VCT será reconhecida já no 3T08. Permanecemos com posição de caixa extremamente confortável. Por comprarmos a maioria dos nossos terrenos em permuta financeira modalidade de compra em que o terreno somente é pago por uma razão do fluxo de caixa gerado pela venda das unidades do projeto a ser nele desenvolvido, mantivemos boa parte dos recursos provenientes do processo de abertura de capital disponível. Assim sendo, ainda que as atuais condições de financiamento se deteriorem na esteira do aumento das taxas de juros, estaremos com capital de giro garantido pelos próximos trimestres, sem necessitar de captações adicionais relevantes. Aguardamos os próximos períodos com ânimo redobrado. Temos vários projetos a lançar e muitos processos de aquisição de terrenos em andamento. Manteremos acelerada nossa participação no segmento de lajes corporativas, dando andamento à comercialização da segunda fase do Ventura, e iniciando o desenvolvimento dos projetos da Paulista e da Vila Olímpia. Estaremos focados na implementação de nosso plano estratégico de negócios para fazer da Camargo Corrêa Desenvolvimento Imobiliário uma das líderes em seu segmento de atuação. 2

3 INFORMAÇÕES OPERACIONAIS Hoje o portfolio da empresa conta com 45 projetos: Release Financeiro 2T08 Residenciais Localização Lanç. Área Privativa (m²) Unid. VGV VGV CCDI % CCDI Previsão de Entrega Terra da Mata São Paulo ago/ ,0 37,0 100% set/06 Raizes da Mata São Paulo set/ ,4 53,4 100% out/06 Luzes da Mata São Paulo ago/ ,0 55,0 100% nov/07 Refúgio da Mata São Paulo mar/ ,7 50, % jun/06 Forte do Golf São Paulo mai/ ,1 141,1 100% mai/09 Passeio de Itanhatim São Paulo fev/ ,0 33,0 100% set/08 Porto Pinheiros São Paulo mai/ ,3 57,3 100% mai/09 Cyprae São Lourenço nov/ ,1 46,1 100% mai/09 Corcovado São Paulo dez/ ,4 29,4 100% dez/09 Passarim São Paulo dez/ ,8 49,8 100% dez/09 Wave São Paulo dez/ ,9 50,9 100% dez/09 Cassis São Lourenço fev/ ,4 71,4 100% mai/09 Viveiro Marília Vogt São Paulo mai/ ,1 29,1 100% mai/10 Águas de Março São Paulo jun/ ,0 58,0 100% jun/10 Fotografia São Paulo jun/ ,1 44,1 100% jun/10 Cristais da Terra São Paulo jun/ ,1 97,1 100% jun/10 Jacob Emerich São Vicente set/ ,0 33,3 95% set/10 João Ramalho São Vicente out/ ,0 20,9 95% out/10 Jardins de Vila Rica Santos nov/ ,0 30,0 100% dez/10 Andorinha São Paulo dez/ ,1 63,1 100% dez/10 Quinta do Café Franca dez/ ,0 23,0 81% dez/09 Antigua São Paulo dez/ ,9 48,9 100% dez/10 Innova São Francisco 1 e 2 Osasco dez/ ,1 55,1 50% dez/10 Ecos Natureza Clube Taboão da Serra dez/ ,7 67,0 70% dez/10 Oficina São Paulo dez/ ,2 42,2 100% dez/10 Ponta da Praia - Vila Marina Santos dez/ ,7 79,8 90% out/11 Jardim Sul Ribeirão Preto Ribeirão Preto dez/ ,0 144,5 85% dez/10 Interclube Parque Residencial 1 São Paulo jan/ ,7 32,9 50% jan/11 Praças de Sumaré Sumaré fev/ ,8 25,9 81% fev/10 Innova São Francisco 3 Osasco fev/ ,5 27,8 50% mai/11 Residencial Alto de Rebouças Sumaré mar/ ,0 26,1 81% abr/10 Residencial Casas do Parque Campinas mar/ ,9 23,7 81% mar/10 Interclube Parque Residencial 2 São Paulo mar/ ,8 37,9 50% jan/11 Innova São Francisco 4 Osasco mar/ ,4 32,2 50% mai/11 ID Jardim Sul São Paulo mar/ ,0 50,0 100% mar/11 Vista Pacaembu São Paulo abr/ ,4 37,1 55% abr/11 Cores São Paulo mai/ ,7 34,2 88% jun/11 Portal Dumont Campinas jun/ ,7 3,8 81% abr/10 Residencial da Mata Campinas jun/ ,0 11,4 81% abr/10 Ecos Natureza Clube Fase 2 Taboão da Serra jun/ ,7 48,1 70% jun/11 3

4 Comerciais Localização Lanç. Área Privativa (m²) Unid. VGV VGV CCDI % CCDI Previsão de Entrega Central Park São Paulo dez/ ,4 21,1 55% mar/08 Ventura Corporate Towers I Rio de Janeiro jun/ ,6 186,8 50% mai/08 Ventura Corporate Towers II Rio de Janeiro jun/ ,0 240,0 50% mai/09 Empresarial Jardim Sul São Paulo dez/ ,0 64,0 100% dez/10 Innova São Francisco 5 Osasco jun/ ,2 1,577 50% jan/11 Vendas Contratadas As vendas contratadas (100%) totalizaram R$357,6 milhões no segundo trimestre de 2008, 403,5% superiores aos R$71,0 milhões reportados no mesmo período do ano anterior. As vendas contratadas (parcela CCDI) avançaram dos mesmos R$71,0 milhões no 2T07 para R$252,1 milhões no 2T08, um incremento de 255,0%. Parceiros CCDI Vendas Contratadas (R$ milhões) 403,5% Vendas Contratadas: Soma dos valores dos contratos de compra e venda assinados no período. O valor é acrescido da correção monetária aplicada sobre contratos assinados em períodos anteriores, independente do prazo de pagamento. 357,6 105,5 71,0 71,0 2T07 255,0% 252,1 2T08 4

5 Em termos semestrais, as vendas contratadas (100%) totalizaram R$1,1 bilhão em 2008, frente a R$159,0 milhões em 2007, um avanço de 604,5%. As vendas contratadas (parcela CCDI) avançaram de R$158,3 milhões em 2007 para R$676,5 milhões em 2008, um incremento de 327,3%. Parceiros CCDI Vendas Contratadas (R$ milhões) 159,0 0,7 158,3 604,5% 327,3% 1.120,2 443,7 676,5 Vendas no Varejo : No primeiro trimestre de 2008, a CCDI vendeu a sua participação na primeira fase do Ventura Corporate Towers, projeto de escritórios de padrão AAA desenvolvido no centro do Rio de Janeiro. A venda do Ventura correspondeu a R$422 milhões (100%) e R$187,5 milhões (parcela CCDI) em vendas contratadas no 1T08. Com isso, a parcela de vendas contratadas de varejo foi de R$698,2 milhões (100%) e R$491,0 milhões (participação CCDI) no semestre. Não houve impacto da venda da primeira fase do Ventura no montante de vendas contratadas do segundo trimestre de S07 1S08 5

6 Velocidade de Vendas Há três métricas para o cálculo da velocidade de vendas: Vendas sobre Oferta (VSO) Indicador 2T08 2T07 A Vendas Contratadas (R$) B Estoque Total Inicial (R$) C Lançamentos no Período (R$) A/(B+C) Velocidade de Vendas (VSO) 26,04% 19,33% A velocidade de vendas VSO ficou em 26,04% no 2T08, crescendo mais de 6,7 pontos percentuais sobre o VSO do mesmo período do ano anterior. Isto significa que todo o estoque da CCDI estaria vendido em menos de um ano, se a mesma velocidade de vendas fosse mantida nos próximos períodos. Indicador 1S08 1S07 A Vendas Contratadas (R$) * B Estoque Total Inicial (R$) C Lançamentos no Período (R$) A/(B+C) Velocidade de Vendas (VSO) 39,07% 31,29% * Não considera a venda do Ventura Corporate Towers VSO: A Venda sobre Oferta é o índice que mede o volume de vendas sobre o volume financeiro de unidades à venda. Para fins de análise, utilizamos apenas as vendas e estoque de unidades de varejo. Não estão, portanto, computados os valores lançados do Ventura (Fases 1 e 2) e as vendas contratadas do Ventura Fase 1. No semestre, a VSO ficou em 39,07%, 7,8 pontos percentuais superior à velocidade verificada no primeiro semestre de Velocidade de Vendas (VV) Indicador 2T08 2T07 A Vendas Contratadas (R$) B Lançamentos no Período (R$) A/B Velocidade de Vendas (VV) 185,19% 31,11% A velocidade de vendas VV ficou em 185,2% no 2T08, crescendo quase 6 vezes com relação ao mesmo período do ano anterior. O resultado é fruto de uma saudável velocidade de vendas verificada no período, que ocorreu a despeito de o volume de lançamentos ter sido relativamente menor do que em períodos anteriores. Indicador 1S08 1S07 A Vendas Contratadas (R$) * B Lançamentos no Período (R$) A/B Velocidade de Vendas (VV) 125,09% 52,82% * Não considera a venda do Ventura Corporate Towers VV: A Velocidade de Vendas é a razão entre o que foi vendido em um determinado período e o que foi lançado no mesmo período. Este índice serve para parametrizar a venda de estoque existente. Também para fins de análise, não foram computados os lançamentos e as vendas referentes ao Ventura Corporate Towers Fases 1 e 2. No semestre, a VV ficou em 125,09%, 72,2 pontos percentuais superior à velocidade verificada no primeiro semestre de

7 Velocidade de Vendas Média (SoS) Indicador 2T08 2T07 A VGV Lançado (últimos 18 meses) B Meses de lançamento (para venda) 7,7 5,8 Vendas unidades (ano anterior R$) Vendas unidades (semestre atual R$) C Vendas por mês (R$) (C*12)/A Velocidade de Vendas Média (SoS) 79,13% 63,43% A/C Giro de Estoque 15,16 18,92 A velocidade média de vendas da CCDI foi de 79,13% por ano. Isto significa que, se a velocidade média de vendas verificada no período fosse mantida, aproximadamente 80% do estoque da CCDI estaria vendido em até um ano. O crescimento de mais de 15 pontos percentuais demonstra claramente o ganho de eficiência auferido pela Companhia no seu processo de comercialização. Velocidade de Vendas Média (SoS): A Velocidade de Vendas Média é uma aproximação utilizada pelo Mercado para verificar qual o volume médio de vendas por mês, dada uma série histórica, e a velocidade de giro do estoque, dada esta mesma velocidade média. Não estão computadas nestas contas as unidades lançadas e vendidas do Ventura Corporate Towes. Com relação ao giro do estoque, a CCDI vende 100% de seu estoque em 15,16 meses, ante a 18,92 meses verificados no segundo trimestre de Composição das Vendas Vendas por Lançamentos (R$ mil) 2T08 % 1S08 % 2006 e anterior , , , ,6 1T , ,6 2T , ,6 Total , * 100,0 * Não considera a venda do Ventura Corporate Towers No 2T08, 56,6% das unidades vendidas referem-se a unidades lançadas em Apenas 5,2% das vendas referem-se a unidades lançadas em 2006, ou antes, devido ao baixo estoque da Companhia. 7

8 Do total de vendas contratadas pela CCDI no trimestre, 20,6% referem-se a unidades lançadas no trimestre corrente. Vendas Contratadas 2T08 (Tipo em %) 79,4% 20,6% Vendas de Unidades de Lançamentos Vendas de Unidades em Estoque Vendas Contratadas 2T08 (Segmento em %) 50,3% 1,9% 5,4% 42,4% Baixa renda e Econômico Médio Outros - Residencial Comercial - Conjuntos As vendas do segundo trimestre de 2008 refletem a diversificação entre os segmentos de atuação da CCDI. 42,4% das vendas contratadas foram provenientes de unidades dos segmentos de baixa renda e econômico (unidades até R$200 mil), devido ao sucesso de projetos como o Innova São Francisco e o Interclube Parque Residencial. Mais da metade das vendas contratadas no trimestre, entretanto, foi originada por vendas de unidades com valor superior a R$350 mil, em especial pelo sucesso de vendas obtido nos projetos Vista Pacaembu e ID Jardim Sul. 8

9 Aproximadamente um quarto das vendas contratadas no 2T08 refere-se a unidades lançadas no litoral e interior, o que reflete o sucesso comercial dos empreendimentos lançados pela HM Engenharia e dos empreendimentos de São Vicente e Santos. Também com aproximadamente um quarto das vendas, a Região Metropolitana de São Paulo teve suas vendas ancoradas pelos empreendimentos Innova São Francisco, lançado em Osasco no segmento econômico, e Ecos Natureza Clube, lançado em Taboão da Serra, no segmento médio. Vendas Contratadas 2T08 (Localização em %) 25,9% 26,7% 47,4% São Paulo (capital) São Paulo (Região Metropolitana) Interior e Litoral 9

10 Lançamentos 2T08 A CCDI lançou, no trimestre, R$196,7 milhões, sendo R$136,1 milhões a parcela da Companhia. Lançamentos (R$ milhões) Parceiros CCDI -72,2% 708,3 240,0 468,3 196,7 60,6 136,1-70,9% Lançamentos 2T08 por Projeto (VGV em R$ milhões) Cores Jardim Sul - Azul Eco s Natureza Clube 2 Vista Pacaembu Outros Total 34,2 48,1 37,1 2T07 16,7 136,1 2T08 No 2T08 foram realizados 4 grandes lançamentos. Destaque para o lançamento do Cores Jardim Sul Azul, primeiro empreendimento lançado em parceria entre a CCDI e a HM. Foram lançados também dois empreendimentos através da empresa HM Engenharia, subsidiária da CCDI especializada no desenvolvimento de empreendimentos voltados ao segmento de Baixa Renda. Outro empreendimento de sucesso foi o Vista Pacaembu, que em seu lançamento tinha 75% das unidades vendidas. Do total lançado no 2T08, 36,3% estão nos segmentos de baixa renda e econômico (unidades até R$350 mil). Cerca de 47% do VGV lançado foi posto à venda fora da cidade de São Paulo. 10

11 Lançamentos 2T08 (localização em %) Lançamentos 2T08 (segmento em %) 36,5% 11,2% 52,3% 11,2% 27,2% 1,2% 25,1% 35,3% São Paulo (capital) São Paulo (Região Metropolitana) Interior e Litoral Baixa Renda Econômico Médio Altíssimo Conjuntos Dos empreendimentos lançados, destaque para o Vista Pacaembu (altíssimo padrão) pelo seu notável sucesso comercial. Vista Pacaembu Destinado ao segmento Altíssimo, o Vista Pacaembu está quase 100%. Localização: São Paulo Lançamento: Abril/2008 VGV total: R$ 67,4 milhões Participação CCDI: 55% Terreno: m² Área privativa: m² Unidades: 31 Tipologia: 320m² e 496m² 11

12 Cores Jardim Sul O lançamento do Cores Jardim Sul ocorreu em maio/2008. O Cores será uma linha de produtos destinada ao segmento econômico. Os lançamentos serão realizados em parceria com a HM Engenharia. Localização: São Paulo Lançamento: Maio/2008 VGV total: R$ 38,7 milhões Participação CCDI: 88,4% Terreno: m² Área privativa: m² Unidades: 272 Tipologia: 48 m², 56 m² e 68 m² Ecos Natureza Clube (Fase 2) O Ecos Natureza Clube (Fase 2) foi lançado devido ao sucesso comercial da primeira fase, lançada em dezembro de 2007 (que encontra-se 75% vendida até a data deste release). Localização: Taboão da Serra (SP) Lançamento: Junho/2008 VGV total: R$ 68,7 milhões Participação CCDI: 70% Terreno: m² Área privativa: m² Unidades: 227 Tipologia: 95 m² e 126 m² 12

13 Banco de Terrenos Foram adquiridos no período 8 terrenos com VGV total de R$ 349,0 milhões (%CCDI), o que fez com que a empresa terminasse o período com um Land Bank estimado de R$10,2 bilhões em Volume Geral de Vendas. Composição Land Bank 2T08 VGV (R$MM) Land Bank (Início 2T08) HM Curitiba Land Bank: São os terrenos que a companhia possui para empreendimentos futuros. É medido pela soma dos potenciais Valores Gerais de Venda (VGV) das unidades a serem desenvolvidas, considerando a parte CCDI sobre cada uma. Recife 66 Lançamentos 2T Land Bank (Fim 2T08)

14 INFORMAÇÕES FINANCEIRAS Receita Bruta e Receita Líquida Release Financeiro 2T08 No segundo trimestre de 2008, a Receita Bruta da Camargo Corrêa Desenvolvimento Imobiliário atingiu R$107,9 milhões, 151,6% superior à Receita Bruta da Companhia, registrada no 2T07. Se compararmos o número registrado no trimestre com o reportado no trimestre imediatamente anterior, a Receita Bruta reduziu-se em 56,0% devido ao impacto do reconhecimento, no 1T08, de R$164,6 milhões em receitas provenientes do empreendimento Ventura Corporate Towers (Fase 1). Em termos semestrais, a Receita Bruta da CCDI avançou 296,6% sobre o primeiro semestre de 2007, atingindo R$353,0 milhões. O crescimento deve-se ao avanço operacional da Companhia, principalmente à comercialização das unidades de empreendimentos lançados em 2007 e 2008, e ao andamento das obras dos empreendimentos lançados anteriormente, o que permite à Companhia um maior volume de reconhecimento de receitas. Receita Bruta (R$ milhões) Reconhecimento de Receitas: Como todo setor imobiliário brasileiro, a CCDI reconhece receitas no método de percentual de conclusão físicofinanceira dos projetos, com base em custos ( método POC ). 296,6% 353,0 151,6% 107,9 89,0 42,9 2T07 2T08 1S07 1S08 14

15 Como resultado da Receita Bruta, a Receita Líquida da CCDI também avançou proporcionalmente. No 2T08 a Receita Líquida foi de R$104,0 milhões e, no semestre, atingiu R$339,8 milhões. Os impostos diretos e outras deduções representam aproximadamente 4% da Receita Bruta. Receita Líquida (R$ milhões) 297,1% 339,8 152,1% 104,0 85,6 41,3 2T07 2T08 1S07 1S08 15

16 Abaixo segue a tabela de Reconhecimento de Receita: Empreendimento Lançamento Área Privativa (m²) Conclusão Financeira Acumulada Vendas Acumuladas Receita Reconhecida Partic. 2T08 1T08 2T08 1T08 2T08 1T08 CCDI % % (R$ milhões) % Terra da Mata ago/ ,0 0,0 100% Raizes da Mata set/ ,7 0,0 100% Luzes da Mata ago/ ,6 0,0 100% Refúgio da Mata mar/ ,3 4,0 100% Forte do Golf mai/ ,7 14,7 100% Central Park dez/ ,7 2,1 55% Passeio de Itanhatim fev/ ,8 1,6 100% Porto Pinheiros mai/ ,9 2,1 100% Ventura Corporate Towers I jun/ ,6 164,6 50% Cyprae nov/ ,6 1,9 100% Corcovado dez/ ,7 0,3 100% Passarim dez/ ,7 1,4 100% Wave dez/ ,4 2,7 100% Cassis fev/ (0,2) 1,0 100% Viveiro Marília Vogt mai/ ,4 0,3 100% Águas de Março jun/ ,2 1,0 100% Fotografia jun/ ,2 2,4 100% Cristais da Terra jun/ ,9 1,1 100% Ventura Corporate Towers II jun/ ,0 0,0 50% Jacob Emerich set/ (0,1) 1,1 95% João Ramalho out/ ,3 0,3 95% Jardins de Vila Rica out/ ,6 1,2 100% Jardim Sul Ribeirão Preto nov/ ,1 2,4 85% Oficina dez/ ,4 2,0 100% Ponta da Praia - Vila Marina dez/ ,7 4,4 90% Empresarial Jardim Sul dez/ ,1 5,0 100% Quinta do Café dez/ ,2 0,3 77% Antígua dez/ ,7 0,9 100% Andorinha dez/ ,5 0,5 100% Ecos Natureza Clube dez/ ,6 3,4 70% Innova São Francisco 1 e 2 dez/ ,2 6,5 50% Interclube Parque Residencial 1 dez/ ,2 4,8 50% Innova São Francisco 3 jan/ ,1 3,8 50% Praças de Sumaré fev/ ,8 0,4 81% Residencial Alto de Rebouças fev/ ,7 0,0 81% Residencial Casas do Parque mar/ ,0 0,2 81% Interclube Parque Residencial 2 mar/ ,5 0,0 50% Innova São Francisco 4 mar/ ,3 0,0 50% ID Jardim Sul mar/ ,4 0,0 100% Vista Pacaembu mar/ ,7 0,0 55% Cores Jardim Sul abr/ ,0 0,0 88% Portal Dumont mai/ ,1 0,0 81% Residencial da Mata jun/ ,3 0,0 81% Ecos Natureza Clube Fase 2 jun/ ,0 0,0 70% Innova São Francisco 5 jun/ ,0 0,0 50% HM Outros * ,9 4,25 81% Horizontes do Brooklyn ,0 (1,4) - Receita Bruta de Venda de Imóveis ,5 241,3-16

17 Custos No 2T08, o Total dos Custos relacionados à atividade de incorporação imobiliária totalizaram R$73,3 milhões. O valor é R$60,0 milhões menor do que os R$133,3 milhões registrados no trimestre imediatamente anterior, por conta do reconhecimento de custos relativos ao avanço financeiro da obra da primeira fase do Ventura Corporate Towers, que foi vendido naquele trimestre. No trimestre corrente, o impacto do avanço das obras do Ventura foi materialmente menor. Se compararmos os R$73,3 milhões registrados no 2T08 com os R$30,7 milhões do 2T07, temos um avanço de aproximadamente 140%, decorrente da expansão operacional da CCDI e do reconhecimento dos custos de um maior número de projetos (com obras em andamento ou a iniciar). Custos (R$ Milhões) 2T08 % 1T08 % 2T07 % Custo dos Terrenos 13,5 18,4% 26,1 19,6% 15,6 50,8% Custo de Construção 57,4 78,3% 106,3 79,7% 14,2 46,3% Custo de Financiamento 2,4 3,3% 0,9 0,7% 0,9 2,9% Total dos Custos 73,3 100,0% 133,3 100,0% 30,7 100,0% Outros Custos 0,8 1,1% 2,9 2,1% 0,0 0,0% Custos Totais 74,1 100,0% 136,2 100,0% 30,7 100,0% Os custos de Venda de Imóveis consistem em três grandes contas: custo do terreno (aquisição, despesas legais, projetos e licenças do empreendimento); de construção (mão-de-obra, materiais, equipamentos e legalização da incorporação); e de financiamento da obra. No 2T08, 78,3% dos custos totais é referente à construção, 18,4% a terrenos e o restante refere-se ao financiamento e outros custos. O avanço das obras impacta a importância relativa da parcela do custo do terreno reconhecida. À medida que as obras dos empreendimentos lançados avançam, a composição dos custos totais altera-se. Lucro Bruto Como conseqüência da receita e custos reconhecidos discutidos acima, o Lucro Bruto da CCDI, no 2T08, foi de R$30,0 milhões, 184,6% maior do que os R$10,5 milhões registrados no 2T07. Se compararmos com os R$99,5 milhões registrados no 1T08 número com grande impacto da venda da primeira fase do Ventura, temos uma retração do Lucro Bruto de aproximadamente 70%. No montante acumulado para os seis primeiros meses do ano, o Lucro Bruto da CCDI avançou 533,3%, de R$20,4 milhões em 2007 para R$129,5 milhões em ,5 2T07 184,6% Lucro Bruto (R$ milhões) 30,0 2T08 20,4 1S07 533,3% 129,5 1S08 17

18 Importante ressaltar que a venda de empreendimentos de lajes corporativas de padrão AAA é não-recorrente em termos trimestrais (dentro de um ano-calendário), mas é absolutamente recorrente em termos anuais, uma vez que a CCDI tem projetos cuja comercialização esperada se dará até Margem Bruta (%) A Margem Bruta do 2T08 atingiu 28,8%, 3,3 pontos percentuais superior à Margem Bruta contabilizada no 2T07 (25,5%). 25,5% +3,3 p.p. 28,8% 23,9% +14,2 p.p. 38,1% Se comparada com a Margem Bruta do 1T08, houve, no 2T08, uma redução de 13,4 pontos percentuais devido ao menor impacto venda da primeira fase do Ventura Corporate Towers, que possui Margem Bruta contábil superior aos projetos residenciais tradicionais. 2T07 2T08 1S07 1S08 No acumulado dos seis primeiros meses do ano, a Margem Bruta da CCDI teve um incremento de 14,2 pontos percentuais, de 23,9% em 2007 para 38,1% em Tal incremento é reflexo da maior margem dos lançamentos recentes. Reconciliação de Margens Para facilitar o entendimento do Mercado com relação aos critérios de contabilização utilizados pela CCDI, reportamos a reconciliação pró-forma dos dados do Demonstrativo de Resultados para as práticas mais usuais do mercado imobiliário. As principais diferenças são, em especial, decorrentes da efetiva aquisição e transferência de posse do terreno quando de sua negociação, ainda que em permuta. Assim deduzimos da Receita Bruta um montante equivalente ao CPV originado por terrenos adquiridos em permuta; consideramos os reflexos nos impostos diretos, e finalmente eliminamos tal CPV. Também transferimos os custos financeiros do CPV, transferido para a linha de despesas financeiras. Por fim, consideramos as comissões comerciais como parte integrante da receita; consideramos os reflexos nos impostos diretos, e finalmente incluímos tais comissões na linha de despesas comerciais. Esta demonstração pró-forma nos conduz a uma Margem Bruta de 34,1% no 2T08, uma variação positiva de 5,4 pontos percentuais. sobre a Margem Bruta formalmente reportada. Em termos semestrais, o aumento na margem Bruta é de 4,8 pontos percentuais, passando de 38,1% para 42,9% Ressaltamos que esta reconciliação é pró-forma e não está refletida em nossas Demonstrações Financeiras auditadas. 18

19 Reconciliação do DRE 2T08 2T08 (Pro Forma) Reconciliação do DRE 1S08 1S08 (Pro Forma) Receita Total 112,2 112,2 Receita Total 366,9 366,9 Comissão Corretores (4,3) - Comissão Corretores (13,9) - Custo do Terreno Permutado - (1,4) Custo do Terreno Permutado - (11,3) Receita Bruta Reconhecida 107,9 110,8 Receita Bruta Reconhecida 353,0 355,6 Deduções (3,9) (4,0) Deduções (13,2) (13,0) Receita Líquida Reconhecida 104,0 106,7 Receita Líquida Reconhecida 339,8 342,6 Custo do Produto Vendido (57,4) (57,4) Custo do Produto Vendido (163,7) (163,7) Custo do Terreno Reconhecido (13,5) (12,1) Custo do Terreno Reconhecido (39,6) (28,3) Custo do Financiamento (2,4) - Custo do Financiamento (3,3) - Outros Custos (0,8) (0,8) Outros Custos (3,7) (3,7) Lucro Bruto 30,0 36,4 Lucro Bruto 129,5 146,9 Margem Bruta 28,8% 34,1% Margem Bruta 38,1% 42,9% Despesas com Vendas (4,5) (4,5) Despesas com Vendas (18,6) (18,6) Comissão Corretores - (4,1) Comissão Corretores - (13,4) Despesas Administrativas e Gerais (19,3) (19,3) Despesas Administrativas e Gerais (34,6) (34,6) Outras Despesas Operacionais (2,9) (2,9) Outras Despesas Operacionais (7,9) (7,9) Lucro Operacional 3,2 5,5 Lucro Operacional 68,4 72,4 Receita Financeira 9,4 9,4 Receita Financeira 17,5 17,5 Despesa Financeira (4,4) (6,8) Despesa Financeira (7,8) (11,1) Resultados não operacionais 0,1 0,1 Resultados não operacionais 0,1 0,1 LAIR 8,2 8,2 LAIR 78,2 78,9 IR/CS (0,1) (0,1) IR/CS (2,7) (2,7) Participações de Minoritários 0,1 0,1 Participações de Minoritários 0,8 0,8 Lucro Líquido 8,2 8,1 Lucro Líquido 76,3 77,1 Margem Líquida 7,8% 7,6% Margem Líquida 22,5% 22,5% Despesas com Vendas, Gerais e Administrativas (SG&A) No 2T08, as Despesas Operacionais (Comerciais, mais Gerais e Administrativas) totalizaram R$23,9 milhões; valor 175,9% superior aos R$13,6 milhões registrados no 2T07. Este valor já está ajustado para não contemplar as despesas relacionadas ao processo de abertura de capital da Companhia, que são não-recorrentes, e que estavam contempladas em Despesas Comerciais (Vendas) No 2T08, as Despesas Comerciais totalizaram R$4,5 milhões; montante 87,3% superior aos R$2,4 milhões registrados no 2T07. As Despesas Comerciais compreendem despesas com marketing, stand de vendas e comissões legais. Com relação ao trimestre anterior, quando as Despesas Comerciais somaram R$14,0 milhões, houve uma redução de 67,7%, por conta do reconhecimento, no 1T08, de despesas comerciais relevantes, referentes à venda do Ventura. Em termos semestrais, as Despesas Comerciais totalizaram R$18,6 milhões, variando positivamente em R$14,2 milhões frente aos R$4,4 milhões registrados no 1S07. A variação deve-se ao incremento operacional/comercial da Companhia e ao reconhecimento de despesas comerciais referentes à venda do Ventura. 19

20 Vale ressaltar que o valor referente à comissão ou corretagem devida pelo comprador do imóvel ao intermediário, é pago diretamente ao corretor, ou seja, não é contabilizado como receita e debitado, posteriormente, nesta rubrica. Despesas Gerais e Administrativas No 2T08, as Despesas Gerais e Administrativas totalizaram R$19,3 milhões, o equivalente a 18,6% da Receita Operacional Líquida (ROL). Se comparadas ao 2T07, quando as Despesas Gerais e Administrativas ficaram em R$11,1 milhões (27,0% da ROL), o aumento foi de 73,4%. Na análise dos seis primeiros meses de 2008, a Despesas Gerais e Administrativas totalizaram R$34,6 milhões (10,2% da ROL), 105,3% superiores aos R$16,9 milhões (19,7% da ROL) registrados no 1S07. A maior eficiência nas Despesas Gerais e Administrativas deve-se principalmente ao aumento de reconhecimento de receita (andamento físico-financeiro de obras). EBITDA Ajustado e Margem EBITDA A Tabela abaixo demonstra, em detalhes, o cálculo do EBITDA e EBITDA Ajustado da CCDI para os seguintes períodos: EBITDA e EBITDA Ajustado (R$ Milhões) 2T08 1T08 2T07 Var % Var % 2T08/1T08 2T08/2T07 Lucro Líquido 8,2 68,2 2,7-88,0% 2379,4% (+) Despesa (Receita) Financeira Líquida (5,0) (4,8) (9,9) 4,3% -51,9% (+) Imposto de Renda e Contribuição Social 0,1 2,6 3,2-95,9% -18,5% (+) Depreciação e Amortização 2,2 2,2 0,2 0,0% 1200,0% (-) Resultado Não Operacional (0,1) (0,0) (0,0) 35,9% 0,0% (-) Participação de Minoritários (0,1) (0,7) 0,0-93,2% ND EBITDA 5,4 67,3 (3,9) -92,0% ND Margem EBITDA 5,2% 28,6% -9,4% -23,4 p.p. ND Reversão de Despesas não Recorrentes (IPO) 0,0 0,0 1,0 ND -100,0% EBITDA Ajustado 5,4 67,3 (2,9) -92,0% ND Margem EBITDA Ajustado 5,2% 28,6% -7,0% -23,4 p.p. ND EBITDA e EBITDA Ajustado (R$ Milhões) 1S08 1S07 Var% 1S08/1S07 Lucro Líquido 76,3 (10,1) ND (+) Despesa (Receita) Financeira Líquida (9,8) (15,2) -35,8% (+) Imposto de Renda e Contribuição Social 2,7 (3,0) ND (+) Depreciação e Amortização 4,4 0,4 980,9% (-) Resultado Não Operacional (0,1) (0,0) 557,1% (-) Participação de Minoritários (0,8) 0,0 ND EBITDA 72,7 (27,9) ND Margem EBITDA 21,4% -32,6% ND Reversão de Despesas não Recorrentes (IPO) 0,0 27,2-100,0% EBITDA Ajustado 72,7 (0,8) ND Margem EBITDA Ajustado 21,4% -0,9% ND 20

21 No 2T08, o EBITDA da CCDI ficou em R$5,4 milhões. No 2T07, o EBITDA havia sido negativo em R$2,9 milhões. No acumulado dos seis primeiros meses dos anos de 2007 e 2008, o EBITDA da CCDI pulou de negativos R$800 mil para R$72,7 milhões positivo. EBITDA (R$ milhões) * Desconsidera as Despesas do IPO 72,7 5,4-2,9 2T07* -0,8 2T08 1S07* 1S08 Margem EBITDA* (%) * Desconsidera as Despesas do IPO +22,3 p.p. 21,4% +12,2 p.p. 5,2% -0,9% -7,0% 2T07 2T08 1S07 1S08 No 2T08, a Margem EBITDA da CCDI ficou em 5,2% da ROL. No 2T07, a Margem EBITDA havia sido negativa em 7,0%. No acumulado dos seis primeiros meses do ano, a Margem EBITDA ficou em 21,4% em 2008 (negativa em 0,9% no 1S07). O incremento na Margem devese principalmente ao andamento físico-financeiro das obras já iniciadas, que aumenta a base do reconhecimento de receitas, diluindo relativamente a importância das despesas, que são reconhecidas no momento em que ocorrem. Além disso, houve redução na receita financeira líquida e alteração na parcela de impostos, que são determinantes no cálculo do EBITDA Ajustado. 21

22 Receita e Resultado a Apropriar Ao final do 2T08, a CCDI tinha R$726,6 milhões de Receita de Venda de Imóveis a Apropriar, 164,5% superior à Receita a Apropriar do 2T07, e 27,5% superior à Receita a Apropriar do 1T08. Release Financeiro 2T08 Tal incremento deve-se ao grande número de lançamentos ocorridos no final de 2007 e no ano de 2008, bem como à venda desses empreendimentos, sendo que a maioria destas vendas ocorre na planta (isto é, com conclusão físico-financeira relativamente pequena). Receita de Venda de Imóveis a Apropriar (R$ milhões) 164,5% Receita a Apropriar: A Receita a Apropriar é a receita proveniente de unidades vendidas e cuja conclusão físicofinanceira ainda não está concluída. Na medida em que as obras lançadas e vendidas forem sendo completas, esta receita é reconhecida nas demonstrações de resultado da Companhia. 726,6 570,1 27,5% 274,7 2T07 1T08 2T08 O Resultado da Venda de Imóveis a Apropriar da CCDI foi, no trimestre, de R$206,9 milhões; 195,1% superior aos R$70,1 milhões registrados no 2T07 e 26,0% superior aos R$164,2 milhões verificados no 1T08. Resultado de Venda de Imóveis a Apropriar (R$ milhões) 195,1% 164,2 26,0% 206,9 Resultado a Apropriar: O Resultado a Apropriar é a resultante das receitas e custos a apropriar. Assim sendo, na medida em que há a conclusão físico-financeira das obras, as receitas e custos são apurados e transitam no DRE. Vale ressaltar que no Resultado a Apropriar não estão computadas as receitas futuras referentes a unidades não vendidas. 70,1 2T07 1T08 2T08 22

23 A Margem sobre Vendas de Imóveis a Apropriar ( Margem REF ) variou negativamente em 0,30 p.p. na comparação 2T08/1T08. Passou de 28,8%, no 1T08, para 28,5% no trimestre corrente. Se comparada ao 2T07, a Margem REF aumentou em 3,0 p.p., de 25,5% para 28,5%. Margem sobre Venda de Imóveis a Apropriar (R$ milhões) 25,5% +3,00 p.p. 28,8% -0,30 p.p. 28,5% A margem REF é menor do que a Margem Bruta reconhecida, devido principalmente, ao mix de produtos vendidos. Vale ressaltar que a Margem REF inclui impostos diretos, que serão deduzidos quando da apropriação de receitas e custos. 2T07 1T08 2T08 Resultado Financeiro No 2T08 o Resultado Financeiro da CCDI ficou positivo em R$5,0 milhões, 4,3% superior aos R$4,8 milhões registrados no trimestre imediatamente anterior e 49,8% inferior aos R$9,9 milhões registrados no 2T07. A variação é resultado direto do volume disponível em caixa (remunerado por aplicações em renda fixa) e do volume de endividamento da Companhia (juros pagos no período). A maioria dos recursos disponíveis em caixa será utilizada para o financiamento do capital de giro da Companhia, planejado para custear a futura expansão operacional da CCDI. Lucro Líquido e Lucro por Ação No 2T08 o Lucro Líquido da Companhia ficou em R$8,2 milhões, 197,9% superior aos R$2,7 milhões registrados no 2T07. Lucro Líquido (R$ milhões) Em termos semestrais, o Lucro Líquido atingiu, em 2008, R$76,3 milhões, contra um prejuízo líquido de R$10,1 milhões reportado no primeiro semestre de O Lucro por Ação no 2T08 foi de R$ 0,07468 (calculado sobre o total de ações ex-tesouraria). 2,7 197,9% 8,2 76,3-10,1 2T07 2T08 1S07 1S08 23

24 Margem Líquida (%) A Margem Líquida da CCDI aumentou 110 basis points na comparação 2T08/2T07. +1,1 p.p. 22,5% Em termos semestrais, a Margem Líquida ficou em 22,5%, revertendo o resultado negativo de 11,8% reportado no 1S07. 6,7% 7,8% -11,8% 2T07 2T08 1S07 1S08 Endividamento Financiamento à Construção O Endividamento Bruto da CCDI fechou o 2T08 em R$94,3 milhões. Os financiamentos referemse a crédito imobiliário para o financiamento da obra dos projetos em construção. Tais financiamentos estão atrelados à TR (Taxa Referencial) mais um spread de 10,0% ao ano a 10,5% ao ano. A CCDI tem posição de Caixa Líquido bastante confortável, reforçada pelo fluxo de recursos provenientes da venda da participação da Companhia no empreendimento Ventura Corporate Towers no 1T08. Endividamento (R$ Milhões) 2T08 1T08 2T07 Var % 2T08/1T08 Var% 2T08/2T07 (+) Empréstimos e Financiamentos - Curto Prazo (91,8) (71,0) (12,4) 29,3% 637,6% (+) Empréstimos e Financiamentos - Longo Prazo (2,6) (0,7) (28,5) 269,5% -91,0% (=) Dívida Bruta (94,3) (71,7) (40,9) 31,6% 130,5% (+) Disponíveis e Títulos e Valores Mobiliários 202,4 264,5 355,9-23,5% -43,1% (=) Caixa Líquido 108,1 192,8 315,0-43,9% -65,7% A dívida da Companhia está 100% denominada em moeda local (reais). O cronograma de vencimentos da dívida está dividido em R$91,8 milhões até junho de 2009; R$0,8 milhão de julho a dezembro de 2009, e R$1,7 milhão em

25 Fluxo de Caixa O Fluxo de Caixa da Camargo Corrêa Desenvolvimento Imobiliário, no período, encontra-se resumido na Tabela abaixo: Fluxo de Caixa (R$ Milhões) 2T08 1T08 2T07 Var % 2T08/1T08 Var% 2T08/2T07 Fluxo de Caixa das Atividades Operacionais (67,2) 72,2 (70,5) ND -4,6% Fluxo de Caixa das Atividades de Investimentos (10,0) (37,2) (2,0) -73,3% 388,9% Fluxo de Caixa das Atividades de Financiamentos 15,1 20,4 17,6-26,1% -14,4% Fluxo de Caixa do Período (62,1) 55,4 (54,9) ND 13,2% Saldo de Caixa no Início do Período 264,5 209,1 410,8 26,5% -35,6% Saldo de Caixa do Período (62,1) 55,4 (54,9) ND 13,2% Saldo de Caixa no Final do Período 202,4 264,5 355,9-23,5% -43,1% No trimestre, a CCDI foi consumidora de caixa. No período, a variação de caixa foi negativa em R$62,1 milhões, por conta de suas atividades operacionais. Espera-se que a CCDI permaneça como consumidora de caixa pelos próximos trimestres. A Companhia já tem contratada, junto a bancos comerciais, linhas de financiamento direto à construção que serão responsáveis pelo financiamento dos empreendimentos lançados. Possui linhas de crédito aprovadas em volume superior a R$4,2 bilhões somente junto à Caixa Econômica Federal (R$2,2 bilhões para a HM Engenharia e R$2,0 bilhões diretamente à CCDI), montante que supre uma parcela significativa desta necessidade de caixa. Além disso, a CCDI pode alavancar seus projetos de lajes corporativas AAA e acessar, eventualmente, o mercado de dívida corporativa, se - e quando - as condições de mercado estiverem favoráveis. No semestre foram investidos R$29,9 milhões em ações de emissão da própria Companhia para manutenção em tesouraria de acordo com o Programa de Recompra de Ações aprovado em 28 de dezembro de Depois do Trimestre Lançamos, no início do mês de julho, o Condomínio Luíza, no bairro Jardim Sul, na capital paulista, com VGV de R$82,5 milhões (100% CCDI). São 152 unidades de 168,4 m². O empreendimento tem previsão de entrega para agosto de A CCDI, por meio de sua subsidiária HM Engenharia, lançou mais um empreendimento destinado à Baixa Renda. O Residencial Parque Cosmópolis é um condomínio fechado de casas composto de 230 unidades com 39,5 m² e uma vaga de garagem. Localizado em Cosmópolis, no interior de São Paulo, tem VGV total de R$11,5 milhões (81% CCDI). O empreendimento será financiado pela Caixa Econômica Federal. 25

26 A CCDI A Camargo Corrêa Desenvolvimento Imobiliário surgiu em 1996, com a intenção de administrar todas as propriedades das sociedades integrantes do Grupo Camargo Corrêa, um dos maiores conglomerados econômicos do Brasil, que detém ações em sociedades líderes de mercado em diversos ramos. A holding do grupo Camargo Corrêa tem participação em seis grandes Companhias Abertas: Usiminas, Alpargatas, CCR, CPFL Energia e Itaúsa, todas com ações negociadas na Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa), o maior centro de negociação com ações da América Latina. A Camargo Corrêa Desenvolvimento Imobiliário é líder em incorporação de empreendimentos residenciais e comerciais. Atua em todos os segmentos de mercado e em várias regiões do Brasil. Tem banco de terrenos de R$10,0 bilhões em VGV potencial. Possui mais de uma centena de áreas para desenvolvimento em São Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Espírito Santo e Paraná. Em 2007, lançou empreendimentos com Valor Geral de Vendas (VGV) de R$1,2 bilhão, um crescimento de 180% sobre o VGV de 2006 (R$ 453 milhões). A empresa iniciou negociações no Novo Mercado da Bovespa em janeiro de Informações de Contato Paulo Mazzali Diretor Financeiro e de RI ri.ccdi@camargocorrea.com.br Website: Fernando Bergamin Relações com Investidores fernando.bergamin@camargocorrea.com.br Tel: (11) Este relatório contém considerações futuras referentes às perspectivas do negócio, estimativas de resultados operacionais e financeiros, e às perspectivas de crescimento da Camargo Corrêa Desenvolvimento Imobiliário. Estas são apenas projeções e, como tal, baseiam-se exclusivamente nas expectativas da administração da Camargo Corrêa Desenvolvimento Imobiliário em relação ao futuro do negócio e seu contínuo acesso a capital para financiar o plano de negócios da Companhia. Tais considerações futuras dependem, substancialmente, de mudanças nas condições de mercado, regras governamentais, pressões da concorrência, do desempenho do setor e da economia brasileira, entre outros fatores, além dos riscos apresentados nos documentos de divulgação arquivados pela Camargo Corrêa Desenvolvimento Imobiliário e estão, portanto, sujeitas a mudanças sem aviso prévio. 26

27 TELECONFERÊNCIAS TELECONFERÊNCIA - PORTUGUÊS: Data: 07/08/ quinta-feira Horário: 14h00 (Brasília) / 13h00 (Nova Iorque) Telefone: Código de Acesso: Camargo Corrêa Replay*: Código de Acesso do Replay: 493 TELECONFERÊNCIA - INGLÊS: Data: 07/08/ quinta-feira Horário: 13h00 (Brasília) / 12h00 (Nova Iorque) Telefone: (EUA) (Outros países) (Brasil) Código de Acesso: CCDI Replay*: Código de Acesso do Replay: 975 * Os replays estarão disponíveis de 07/08/2008 à 13/08/2008 REUNIÃO PÚBLICA COM INVESTIDORES - APIMEC APIMEC DF Brasília 18/08/ :00 hrs APIMEC RIO Rio de Janeiro 25/08/ :00 hrs APIMEC RS Porto Alegre 28/08/ :00 hrs Hotel Mercure SHN, Quadra 05 Bloco G - Asa Norte Sala Tamboril (térreo) RSVP: (61) secretaria@apimecdf.com.br RB1 Av. Rio Branco, 01 Pav. 10G - Centro Salão Mauá RSVP: (21) Plaza São Rafael Av. Alberto Bins, 514 Centro Salão Nobre RSVP: (51) apimecsul@apimecsul.com.br APIMEC MG Belo Horizonte 01/09/ :00 hrs APIMEC SP São Paulo 03/09/ :00 hrs Hotel Mercure Av. do Contorno, 7315 Lourdes Sala Kepler RSVP: (31) secretaria@apimecmg.com.br Caesar Business Av. Paulista, 2181 Bela Vista Sala Paulista III RSVP: (11) apimecsp@apimecsp.com.br 27

28 TABELAS DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS CONSOLIDADO 2T08 2T07 RECEITA BRUTA DE VENDAS E/OU SERVIÇOS DEDUÇÃO DA RECEITA BRUTA (3.932) (1.637) RECEITA LÍQUIDA DE VENDAS E/OU SERVIÇOS CUSTO DE BENS E/OU SERVIÇOS PRESTADOS (74.027) (30.714) LUCRO BRUTO (DESPESAS) RECEITAS OPERACIONAIS (26.785) (14.564) Com Vendas (4.529) (2.418) Gerais e Administrativas (22.256) (12.146) Despesas Gerais e Administrativas (19.322) (11.141) Outras Despesas Operacionais - IPO - (957) Outras receitas operacionais - - Outras Despesas Operacionais (2.934) (48) (PREJUÍZO) LUCRO OPERACIONAL ANTES DO RES. FINANC (4.026) RESULTADO FINANCEIRO Receitas Financeiras Despesas Financeiras (4.381) (1.899) RECEITA E (DESPESA) NÃO OPERACIONAL LÍQUIDA 53 3 RESULTADO ANTES TRIBUTAÇÃO / PARTICIPAÇÕES IR E CONTRIBUIÇÃO SOCIAL (106) (3.156) PARTICIPAÇÕES MINORITÁRIAS 50 - LUCRO / PREJUÍZO DO PERÍODO NÚMERO AÇÕES, EX-TESOURARIA (unidades) LUCRO POR AÇÃO 0, ,

29 BALANÇO PATRIMONIAL Consolidado ATIVO R$ mil R$ mil Circulante Caixa e bancos Títulos e valores mobiliários Contas a receber de clientes Adiantamentos a fornecedores Imóveis a comercializar Despesas antecipadas Partes relacionadas - - Imposto de renda e contribuição social diferidos PIS e Cofins diferidos Impostos a recuperar Outros créditos Total do ativo circulante Não Circulante Realizável a longo prazo Títulos e valores mobiliários Contas a receber de clientes Imóveis a comercializar Partes Relacionadas Imposto de renda e contribuição social diferidos Despesas antecipadas Outros créditos Investimentos Participações em controladas Incentivos fiscais e outros - - Imobilizado Intangível Total do ativo não circulante TOTAL DO ATIVO

30 BALANÇO PATRIMONIAL Consolidado PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO R$ mil R$ mil Circulante Financiamento para construção Fornecedores e contas a pagar Impostos e contribuições a recolher Partes relacionadas Salários e encargos a pagar Imposto de renda e contribuição social diferidos PIS e Cofins diferidos Adiantamentos de clientes Dividendos propostos Outras contas a pagar Obrigações por compra de controlada Total do passivo circulante Não circulante Financiamento para construção Imposto de renda e contribuição social diferidos PIS e Cofins diferidos Partes relacionadas - - Adiantamento para futuro aumenta de capital 1 1 Fornecedores e contas a pagar Adiantamentos de clientes - - Outras obrigações Total do passivo não circulante Participação de minoritários Patrimônio líquido Capital social realizado Ações em tesouraria (29.919) (22.672) Reservas de capital Reserva de lucros Resultado do período Total do patrimônio líquido TOTAL DO PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO

31 FLUXO DE CAIXA Consolidado R$ mil R$ mil FLUXO DE CAIXA DAS ATIVIDADES OPERACIONAIS Lucro líquido (prejuízo) do período (10.103) Despesas e receitas que não afetam as disponibilidades Participação de minoritários (784) - Depreciações e amortizações Resultado de equivalência patrimonial - - Imposto de renda e contribuição social diferidos (5.753) (3.686) PIS e Cofins diferidos - líquidos Encargos financeiros Baixa de ativo permanente Variações nos ativos e passivos operacionais: Contas a receber de clientes (62.081) (35.183) Partes relacionadas - líquidas (10.188) 277 Imóveis a comercializar ( ) Adiantamentos a fornecedores (5.349) Despesas antecipadas (20.097) (6.476) Impostos a recuperar (3.229) Outros créditos (7.720) (7.343) Fornecedores e contas a pagar (63.331) Salários e férias a pagar Adiantamentos de clientes Impostos e contribuições a recolher (5) 499 Obrigações por compra de controlada - - Outras contas a pagar 510 (1.252) CAIXA (UTILIZADO NAS) GERADO PELAS ATIVIDADES OPERACIONAIS ( ) FLUXO DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTOS Aplicações financeiras (622) (955) Aquisição de ações em tesouraria (29.919) - Aquisições de investimentos (4) - Obrigações por compra de controlada (317) (634) Ágio na aquisição de controlada (13.151) - Aquisição de bens para o ativo imobilizado (2.600) (1.180) Aumento intangível (569) (117) CAIXA (UTILIZADO NAS) GERADO PELAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTOS (47.182) (2.886) 31

32 FLUXO DE CAIXA Consolidado R$ mil R$ mil FLUXO DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTOS Aumento de capital Reserva de lucros - Ágio na Subscrição de Ações Recebimento de dividendos e redução de capital - - Pagamento de Dividendos (1.451) Captação de financiamentos Amortização de financiamentos (8.266) - Aumento de participação de minoritários CAIXA GERADO PELAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTOS Aumento em caixa e equivalentes (6.742) Caixa e equivalentes no início do exercício CAIXA E EQUIVALENTES NO FIM DO PERÍODO (*) (*) Composto por caixa, bancos e títulos e valores mobiliários resgatáveis no prazo de 60 dias. 32

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