1. JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS

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2 1. JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS Especialização Técnica de Nível Médio em Segurança do Trabalho na A Construção compõe o itinerário formativo da Habilitação Técnica de Nível Médio em Segurança do Trabalho, Eixo Tecnológico Segurança do Catálogo Nacional de Cursos Técnicos de Nível Médio instituído pela Resolução CNE/CEB nº 03/08 fundamentada no Parecer CNE/CEB nº 11/08 e atende ao disposto na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) Lei Federal nº 9.394/96, no Decreto Federal nº 5.154/04, nas Resoluções CNE/CEB nºs 04/99 e 04/10 e nos Pareceres CNE/CEB nºs 16/99 e 07/10, na Indicação CEE nº 08/2000 do Conselho Estadual de Educação do Estado de São Paulo, no Regimento das Unidades Educacionais e demais normas do sistema de ensino. Atende, ainda, ao disposto na Lei Federal nº 7.410/85 e Decreto Federal nº /86 que regulamentam a profissão do Técnico de Segurança do Trabalho que deve compor o quadro de profissionais que formam o SESMT Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e Medicina do Trabalho e, também, à Norma Regulamentadora NR18, que estabelece diretrizes de ordem administrativa, de planejamento e de organização que objetivam a implementação de medidas de controle e de sistemas preventivos de segurança nos processos, nas condições e no meio ambiente de trabalho da construção. Com o objetivo de atualizar o perfil profissional de conclusão do egresso desta especialização técnica de nível médio, o plano de curso aprovado conforme Portaria Senac/GDE nº 49/2006 publicada em 01/09/06 pela Portaria CEE/GP nº 324/2006, passa nesta oportunidade por revisão, sendo substituído por este plano de curso para manter-se em sintonia com as ações ligadas ao segmento da construção e ao campo de trabalho dos profissionais de segurança do trabalho. O Setor da Construção é responsável por muitos acidentes no trabalho e doenças ocupacionais em função da exposição dos trabalhadores deste segmento a fatores de risco, como vibração, trabalhos em altura, ruídos, esforços repetitivos, choques elétricos, soterramento, desabamento, agentes químicos, entre outros. Agregado a esses fatores, destaca-se o aumento da produtividade que as empresas almejam e o processo de terceirização cada vez mais forte no setor. Cargas horárias excessivas, prazos mais limitados para atender aos agentes financiadores, ao poder público e à 2

3 iniciativa privada, têm levado ao adoecimento dos trabalhadores e o crescimento do número de acidentes fatais neste segmento. 1 Segundo a Organização Internacional do Trabalho OIT 2, o Brasil é o quarto colocado no ranking mundial em acidentes no trabalho, ficando atrás apenas da China, EUA e Rússia. O Anuário Estatístico da Previdência Social apresenta o seguinte quadro evolutivo dos acidentes de trabalho no país de 2001 a : Ano Quantidade No setor da Construção, em função da Classificação Nacional de Atividades Econômicas CNAE do Setor da Construção continua um número elevado de acidentes fatais no período. O resultado desses acidentes fatais gerou por parte de várias instituições governamentais a prioridade em suas ações de fiscalização no Setor da Construção como o Ministério do Trabalho e Emprego, o Ministério Público do Trabalho e a Advocacia Geral da União. As duas primeiras entidades têm como uma das metas nacionais de fiscalização o Segmento da Construção OIT. Disponível em:< Acesso em: out Previdência Social. Disponível em: < Acesso em: out

4 Além da cobrança usual pelos órgãos de fiscalização como a Auditoria Fiscal do Ministério do Trabalho das melhorias das condições de trabalho dos canteiros de obras e frentes de trabalho, há o crescimento das assinaturas dos TAC - Termos de Ajustamento de Conduta com o Ministério Público do Trabalho e a imposição de Ações Civis Públicas às empresas. Outro ponto importante é o aumento substancial das Ações Regressivas impostas pela Advocacia Geral da União tentando rever o gasto futuro da União com pensões e aposentarias precoces por doença ocupacional ou acidente de trabalho. Em 2009 foram ajuizadas 341 Ações para recuperar 55 milhões de reais para ressarcimento de pensão por morte ou invalidez, sendo que 155 casos são do Sudeste e 69 no Estado de São Paulo. 34 % das Ações são relativas a 116 acidentes fatais e boa parte são oriundas do Setor da Construção em nosso Estado 4. Outro aspecto importante é a cobrança a partir de janeiro de 2010 do FAP- Fator Acidentário de Prevenção 5. A proteção acidentária é determinada pela Constituição Federal - CF como a ação integrada de Seguridade Social dos Ministérios da Previdência Social - MPS, Trabalho e Emprego - MTE e Saúde - MS. Essa proteção deriva do art. 1º da Constituição Federal que estabelece como um dos princípios do Estado de Direito o valor social do trabalho. O valor social do trabalho é estabelecido sobre pilares estruturados em garantias sociais tais como o direito à saúde, à segurança, à previdência social e ao trabalho. O direito social ao trabalho seguro e a obrigação do empregador pelo custeio do seguro de acidente do trabalho também estão inscritas no art. 7º da CF/1988. A fonte de custeio para a cobertura de eventos advindos dos riscos ambientais do trabalho - acidentes e doenças do trabalho, assim como as aposentadorias especiais baseia-se na tarifação coletiva das empresas, segundo o enquadramento das atividades preponderantes estabelecido conforme a Subclasse da Classificação Nacional de Atividades Econômicas - CNAE. A tarifação coletiva está prevista no art. 22 da Lei 8.212/1991 que estabelece as taxas de 1, 2 e 3% calculados sobre o total das remunerações pagas aos segurados empregados e trabalhadores avulsos. Esses percentuais poderão ser reduzidos ou majorados, de acordo com o art. 10 da Lei /2003. Isto representa a possibilidade de estabelecer a tarifação individual das 4 Advocacia Geral da União AGU, notícia publicada no site Sindicato Nacional dos Auditores Fiscais do Trabalho Fator Acidentário de Prevenção - FAP é um índice aplicado sobre a contribuição SAT - Seguro Acidente de Trabalho (devida pelos empregadores), que tanto pode resultar em aumento como diminuição da respectiva contribuição. 4

5 empresas, flexibilizando o valor das alíquotas: reduzindo-as pela metade ou elevandoas ao dobro. A flexibilização das alíquotas aplicadas para o financiamento dos benefícios pagos pela Previdência Social decorrentes dos riscos ambientais do trabalho foi materializada mediante a aplicação da metodologia do Fator Acidentário de Prevenção. A metodologia foi aprovada pelo Conselho Nacional de Previdência Social - CNPS, (instância quadripartite que conta com a representação de trabalhadores, empregadores, associações de aposentados e pensionistas e do Governo), mediante análise e avaliação da proposta metodológica e publicação das Resoluções CNPS Nº 1308 e 1309, ambas de A metodologia aprovada busca bonificar aqueles empregadores que tenham feito um trabalho intenso nas melhorias ambientais em seus postos de trabalho e apresentado, no último período, menores índices de acidentalidade e, ao mesmo tempo, aumentar a cobrança daquelas empresas que tenham apresentado índices de acidentalidade superiores à média de seu setor econômico. A implementação da metodologia do FAP está servindo para ampliar a cultura da prevenção dos acidentes e doenças do trabalho dos canteiros e frentes de trabalho gerando boas práticas que visem às melhores condições de trabalho aos nossos trabalhadores. Em paralelo ao aumento de custos trabalhistas e previdenciários alia-se às empresas o crescimento do Setor da Construção. Há a necessidade de profissionais especializados que tenham conhecimento mais profundo do setor para minimizar os efeitos da alta rotatividade do setor, da velocidade das obras, dos prazos curtos, da qualificação dos trabalhadores, do atendimento das legislações vigentes e dos seus impactos na segurança do trabalhador. O planejamento de atividades e a introdução da gestão de riscos que visem boas práticas nos canteiros de obras e frentes de trabalho é uma das principais metas desse profissional. Desenha-se, portanto, no setor da construção um cenário cuja especificidade aponta a necessidade desta especialização que, em 2010, conta aproximadamente com 5 mil Técnicos de Segurança do Trabalho prestando serviços no segmento. O curso de Especialização em Segurança do Trabalho na Construção tem foco nas questões próprias deste segmento, permitindo ao profissional desenvolver competências específicas para atuação na construção. 5

6 Para suprir esta lacuna o ao elaborar este Plano de Curso, tem como objetivo especializar Técnicos em Segurança do Trabalho que atuam ou desejam atuar no setor de construção, para que possam enfrentar os grandes desafios que aí se apresentam. A Instituição se propõe a dar continuidade à atualização deste Plano de Curso, para acompanhar as transformações tecnológicas e socioculturais do mundo do trabalho, especialmente da área de Saúde e Segurança do Trabalho, mediante contato permanente com especialistas e o setor produtivo. 2. REQUISITOS DE ACESSO Para matrícula nesta especialização técnica, o candidato deve ter concluído o curso Técnico em Segurança do Trabalho. Excepcionalmente, poderão ser aceitas matrículas em módulos avulsos como forma de aperfeiçoamento, de graduados em Engenharia de Segurança do Trabalho, Engenheiros Civis, Arquitetos, Tecnólogos em Edificação e, também, 6 outros profissionais graduados na área de Saúde que tenham experiência comprovada no segmento da construção. Documentos: Para a especialização técnica de nível médio: Requerimento de Matrícula. Cédula de Identidade (RG) (cópia simples). Diploma do curso Técnico em Segurança do Trabalho (cópia autenticada). Para os módulos avulsos: Requerimento de Matrícula. Cédula de Identidade (RG) (cópia simples). Diploma de Graduação (cópia autenticada). Declaração de empresa ou outro documento (original), comprovando experiência no segmento da construção para os demais graduados na área da saúde, mais o respectivo diploma da Graduação (cópia autenticada). Observação: O candidato que ainda não possua o diploma de Técnico em Segurança do Trabalho poderá apresentar o Histórico Escolar da conclusão do curso, em 02 vias,

7 porém, deverá ser comunicado de que a entrega do certificado desta especialização técnica de nível médio em Segurança do Trabalho na Construção dependerá da apresentação do referido diploma, devidamente registrado. As inscrições e as matrículas serão efetuadas conforme cronograma estabelecido pela unidade Senac, atendidos os requisitos de acesso e nos termos regimentais. 3. PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO O especialista de nível médio em Segurança do Trabalho na Construção é o profissional que acompanha as transformações da área da construção, reconhecendo e analisando os fatores de higiene ocupacional e avaliando os riscos potenciais nos canteiros e frentes de trabalho. Possui visão dos processos construtivos, reconhecendo os riscos existentes para poder controlá-los. Poderá atuar em canteiros de obras e em frentes de trabalho nas esferas pública ou privada, no controle de riscos dos processos construtivos, na conscientização da necessidade de utilização dos equipamentos e máquinas e na prevenção de acidentes. Para atender às demandas do processo produtivo, este especialista de nível médio deverá constituir as seguintes competências: Reconhecer e avaliar nos canteiros e frentes de trabalho, os riscos potenciais, com base no conhecimento dos processos e projetos construtivos que possam gerar situações de trabalho inadequadas aos trabalhadores e ao entorno da obra, a fim de eliminá-los ou minimizá-los. Participar na elaboração e implementação dos Programas de Segurança do Trabalho nos canteiros de obras, visando auxiliar e agilizar a implementação das ações previstas nos referidos Programas. Auxiliar na implementação, controle e auditoria dos Sistemas de Gestão de Segurança e dos Sistemas de Gestão Integrado SGI. Pesquisar, interpretar e aplicar princípios e conceitos das Normas Regulamentadoras previstas na CLT e demais legislações vigentes que permeiam o processo construtivo nos aspectos de segurança do trabalho. Identificar e controlar os riscos dos processos construtivos através de relatórios, planilhas e outros documentos, qualificando, quantificando e rastreando possíveis situações de trabalho inadequadas nas obras. 7

8 Auxiliar na gestão ambiental, identificando e conhecendo os principais resíduos gerados nos canteiros de obra, visando a sua eliminação ou minimização nos processos construtivos. Participar no processo de conscientização/mobilização dos vários atores sociais envolvidos nos canteiros de obras e frentes de trabalho, por meio de atitudes proativas e liderança educativa, visando à melhoria dos aspectos de segurança do trabalho e também de qualidade de vida. 4. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR O curso está organizado em 3 módulos sequenciais que não requerem aprovação em um para continuidade no outro. M Ó D U L O S Carga Horária I Planejamento de Obras 60 II Análise de Riscos nos Processos Construtivos 100 III Gestão de Programas de Segurança e Saúde Ocupacional 80 Total de Horas 240 Módulo I Planejamento de Obras integra o aluno no segmento da construção, contextualizando o trabalho na área, tendo em vista ações educativas para as diversas etapas da obra e do processo construtivo. Módulo II- Análise de Riscos nos Processos Construtivos visa o desenvolvimento de competências para a prevenção e controle de riscos no segmento da construção com base na legislação vigente e nos parâmetros técnico-científicos. Módulo III - Gestão de Programas de Segurança e Saúde Ocupacional - desenvolve competências voltadas para a implantação e implementação dos programas de Segurança e Saúde Ocupacional e do controle e gestão ambiental do processo construtivo. 8

9 COMPETÊNCIAS PROFISSIONAIS A SEREM DESENVOLVIDAS NOS MÓDULOS Módulo I Analisar o contexto social e organizacional, levando em consideração características da obra e os fatores de risco gerados nos respectivos processos construtivos e sua interferência na saúde e segurança do trabalhador. Planejar medidas preventivas a serem incorporadas nos diversos processos construtivos, com base na análise dos respectivos projetos, na organização do trabalho e nos cronogramas de execução das obras a fim de minimizar os riscos laborais. Elaborar e aplicar instrumentos, com base na pesquisa e análise de dados ocupacionais e na legislação vigente, a fim de mapear e avaliar as condições de trabalho nos projetos a serem desenvolvidos. Planejar e executar ações educativas através de metodologia específica, conforme as etapas da obra e do processo construtivo proposto, visando estimular a atitude prevencionista nos trabalhadores da construção. Módulo II Coletar e registrar informações sobre o local de trabalho, identificando os processos de produção e tecnológicos, sua natureza, as máquinas e os equipamentos, associando-os aos riscos laborais existentes. Avaliar os riscos ambientais de acordo com o processo construtivo, propondo medidas coletivas e/ou individuais de controle em situações de exposição dos trabalhadores aos agentes físicos, químicos e biológicos, com base em parâmetros técnicos científicos e a legislação vigente. Propor e aplicar medidas coletivas e/ou individuais, articulando conceitos e princípios específicos, a fim de eliminar ou atenuar os esforços físicos, posturas, mobiliários e fatores ambientais inadequados e, também a melhoria da organização do trabalho no canteiro de obras. Propor e aplicar medidas de prevenção de acidentes do trabalho e doenças ocupacionais quanto aos diversos riscos, com base em levantamentos e na interpretação dos dados estatísticos no setor da Construção. 9

10 Módulo III Auxiliar na elaboração e implementação dos programas de Segurança e Saúde Ocupacional, considerando as políticas de segurança, saúde e meio ambiente adotadas pela gerenciadora e demais envolvidas, visando à eficácia das ações propostas para os canteiros de obra e frentes de trabalho. Sugerir medidas de controle e gestão ambientais do processo construtivo, articulando com os órgãos e instituições envolvidos, com o objetivo de atenuar os possíveis impactos ambientais ao entorno e no interior do canteiro de obra. Indicações Metodológicas As indicações metodológicas que orientam o desenvolvimento deste Plano de Curso, em consonância com a Proposta Pedagógica do, pautam-se pelos princípios da aprendizagem com autonomia e do desenvolvimento de competências profissionais, entendidas como a capacidade de mobilizar, articular e colocar em ação valores, conhecimentos e habilidades necessários para o desempenho eficiente e eficaz de atividades requeridas pela natureza do trabalho. 6 As competências profissionais descritas na organização curricular foram definidas com base no perfil profissional de conclusão, considerando processos de trabalho de complexidade crescente relacionados com Saúde e a Segurança do Trabalho. Tais competências desenham um caminho metodológico que privilegia a prática pedagógica contextualizada, colocando o aluno diante de situações problemáticas que possibilitem o exercício contínuo da mobilização e articulação dos saberes necessários à ação e à solução de questões inerentes à natureza do trabalho nesse segmento. A incorporação de tecnologias e práticas pedagógicas inovadoras previstas para este curso, como o trabalho por projeto, atende aos processos de produção da área, às constantes transformações que lhe são impostas e às mudanças socioculturais do mundo do trabalho, pois propicia aos alunos a vivência de situações contextualizadas, gerando desafios que levam a um maior envolvimento, instigando-os a decidir, opinar, debater e construir com autonomia seu desenvolvimento profissional. Oferece, ainda, a oportunidade de trabalho em equipe, assim como o exercício da ética, da responsabilidade socioambiental e da atitude empreendedora. As situações de aprendizagem previstas para cada módulo têm como eixo condutor um projeto que será desenvolvido no decorrer do curso, considerando contextos 6 Definição de competência profissional presente nas Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Profissional de Nível Técnico Resolução CNE/CEB nº 04/99. 10

11 similares àqueles encontrados nas condições reais de trabalho e estimulam a participação ativa dos alunos na busca de soluções para os desafios que dele emergem. Estudo de casos e do meio, proposição de problemas, pesquisas em diferentes fontes, contato com empresas e especialistas da área, apresentação de seminários, visitas técnicas, relatórios técnicos, trabalho de campo e simulações de contextos compõem o repertório de atividades do trabalho por projeto, que serão especificadas no planejamento dos docentes a ser elaborado sob a coordenação da área técnica da unidade e registrado em documento próprio. Cabe ressaltar que na mediação dessas atividades o docente deve atuar no sentido de possibilitar a identificação de problemas diversificados e desafiadores, orientando a busca de informações, estimulando o raciocínio lógico e a criatividade, incentivando respostas inovadoras e criando estratégias que propiciem avanços, tendo sempre em vista que a competência é formada pela prática e que esta se dá em situações concretas. PLANO DE REALIZAÇÃO DO ESTÁGIO PROFISSIONAL SUPERVISIONADO O estágio é um ato educativo, tendo como objetivo proporcionar a preparação para o trabalho produtivo e para vida cidadã do educando, sempre desenvolvido em ambientes de trabalho que envolva atividades relacionadas com a natureza do curso, nos termos da legislação vigente. Este curso não prevê estágio profissional supervisionado, ficando a critério da Direção da Unidade autorizar a sua realização como uma atividade opcional do aluno, acrescida à carga horária total do curso. O estágio não obrigatório e opcional do aluno poderá ser realizado desde que o aluno esteja matriculado e frequente regularmente o curso. Mesmo não sendo obrigatório, o estágio será orientado e supervisionado por um responsável da parte concedente e acompanhado por docente orientador indicado pelo Senac, que se responsabilizará pela sua avaliação e pela verificação do local destinado às atividades do estágio, procurando garantir que as instalações e as atividades desenvolvidas sejam adequadas para a formação cultural e profissional do educando. Os estágios poderão ser desenvolvidos em organizações privadas ou públicas onde a atividade do especialista em Segurança do Trabalho na Construção se faça necessária, desde que ofereçam as condições essenciais ao cumprimento de sua função educativa, 11

12 de maneira a evitar situações em que o aluno seja compelido a assumir responsabilidades de profissionais já qualificados e, dessa forma, desenvolvendo as atividades compatíveis com as previstas no Termo de Compromisso. Serão aplicados estratégias e instrumentos de avaliação do desempenho do aluno, com registros em formulário próprio de acompanhamento do estágio, com anotações diárias feitas pelo estagiário e validadas pelo supervisor do campo de estágio. O estágio não poderá exceder 06 horas diárias e 30 horas semanais, devendo constar do respectivo Termo de Compromisso. O aluno que optar pelo estágio poderá iniciá-lo a partir do Módulo II. A carga horária do estágio deverá ser de, no mínimo, 48 horas (20 % da carga horária total do curso) e o aluno poderá concluí-lo até o último dia letivo do curso estabelecido no Termo de Compromisso firmado entre o aluno ou seu responsável legal, a parte concedente e o Senac, que indicará as condições para sua realização. Periodicamente o aluno deverá apresentar ao docente orientador do estágio, relatório das atividades realizadas. Um relatório final deverá ser entregue até 30 dias após o término do curso, devidamente assinado pelo supervisor do estágio. Para realização do estágio há necessidade dos seguintes documentos: Acordo de Cooperação entre a Unidade Senac que oferecer o curso e a parte concedente que oferecer o campo de estágio. Este documento deverá definir as responsabilidades de ambas as partes e todas as condições necessárias para a realização do estágio. Plano de Atividades do estagiário, elaborado em acordo com aluno, parte concedente e o Senac, incorporado ao termo de Compromisso. Termo de Compromisso de Estágio, consignando as responsabilidades do estagiário e da parte concedente, firmado pelo seu representante, pelo estagiário e pela Unidade Senac, que deve zelar pelo cumprimento das determinações constantes do respectivo termo. Seguro de Acidentes Pessoais para os estagiários, com cobertura para todo o período de duração do estágio pela parte concedente e, alternativamente, assumida pelo Senac. A apólice deve ser compatível com valores de mercado, ficando também estabelecidos no Termo de Compromisso. 12

13 Durante a realização do estágio devem ser elaborados: Relatório de Estágio, segundo orientações do supervisor. Ficha de Acompanhamento de Estágio com registros diários feitos pelo estagiário e com visto do supervisor. O aluno ao qual for concedida a oportunidade do estágio opcional e que realizar integralmente as horas e atividades previstas no devido Termo de Compromisso terá apostilado no verso do respectivo Certificado de conclusão o estágio realizado. Caso não cumpra o mínimo das horas e das atividades previstas, não terá direito a qualquer aditamento em seu documento de conclusão. 5. CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE CONHECIMENTOS E EXPERIÊNCIAS ANTERIORES As competências anteriormente adquiridas pelos alunos, relacionadas com o perfil profissional de conclusão do especialista em Segurança do Trabalho na Construção, podem ser avaliadas para aproveitamento de estudos, nos termos da legislação vigente. O aproveitamento, em qualquer condição, deve ser requerido antes do início do módulo e em tempo hábil para o deferimento pela direção da Unidade e devida análise por parte dos docentes especialistas, aos quais caberá a avaliação das competências e a indicação de eventuais complementações. 6. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO A avaliação da aprendizagem será contínua e cumulativa, priorizando aspectos qualitativos relacionados ao processo de aprendizagem e ao desenvolvimento do aluno observado durante a realização das atividades propostas, individualmente e/ou em grupo, tais como pesquisas, relatórios de atividades e visitas técnicas, estudo de casos e do meio, diagnóstico ou prognóstico sobre situações de trabalho e produtos gerados pelos projetos desenvolvidos. A avaliação deve se pautar por critérios e indicadores de desempenho, pois, considera-se que cada competência traz em si determinado grau de experiência cognitiva, valorativa e comportamental. Assim, pode-se dizer que o aluno adquiriu determinada competência quando seu desempenho expressar esse patamar de exigência qualitativa. 13

14 Para orientar o processo de avaliação, torná-lo transparente e capaz de contribuir para a promoção e a regulação da aprendizagem, é necessário que os indicadores de desempenho sejam definidos no plano de trabalho docente e explicitados aos alunos desde o início do curso, a fim de direcionar todos os esforços da equipe técnica, dos docentes e do próprio aluno, para que ele alcance o desempenho desejado. Desse modo, espera-se potencializar a aprendizagem e reduzir ou eliminar o insucesso. Isso porque a educação por competência implica em assegurar condições para que o aluno supere dificuldades de aprendizagem diagnosticadas durante o processo educacional. A autoavaliação será estimulada e desenvolvida por meio de procedimentos que permitam que o aluno acompanhe seu progresso e pela identificação de pontos a serem aprimorados, considerando-se que esta é uma prática imprescindível à aprendizagem com autonomia. O resultado do processo de avaliação será expresso por menções: Ótimo: capaz de desempenhar, com destaque, as competências exigidas pelo perfil profissional de conclusão. Bom: capaz de desempenhar, a contento, as competências exigidas pelo perfil profissional de conclusão. Insuficiente: ainda não capaz de desempenhar, no mínimo, as competências exigidas pelo perfil profissional de conclusão. As menções serão atribuídas por módulo, considerando-se os critérios e indicadores de desempenho relacionados às competências previstas em cada um deles, as quais integram as competências profissionais descritas no perfil de conclusão. Será considerado aprovado aquele que obtiver ao final de cada módulo as menções Ótimo ou Bom, e a frequência mínima de 75% do total de horas de efetivo trabalho educacional. Será considerado reprovado, aquele que obtiver a menção Insuficiente em qualquer um dos módulos, mesmo após as oportunidades de recuperação, ou tiver frequência inferior a 75% do total de horas de efetivo trabalho educacional. Os alunos deverão ter pleno conhecimento dos procedimentos a serem adotados no desenvolvimento do curso, bem como das normas regimentais e dos critérios de avaliação, recuperação, frequência e promoção. 14

15 7. INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS Instalações: Sala de aula adequadamente mobiliada, com cadeiras móveis para a composição de diferentes arranjos que privilegiem a diversidade de atividades. Equipamentos: A Unidade disponibilizará: Aparelho de som Computadores com acesso à Internet Filmadora Projetor de slides Retroprojetor/Data show Televisão Vídeo/DVD Equipamentos específicos: Bomba de pistão manual e acessório, conforme NR 15; Bomba gravimétrica e acessória, conforme NHO 03 e 08 e NR 15; A Bomba Gravimétrica deve ter no mínimo vazão de 0 a 4 litros/minuto e os acessórios são: ciclone de alumínio, PÀD, Filtros de PVC e Éster de celulose, cassetes de 37 mm, tubos de carvão e de sílica, conjunto de Impingers. Calibrador a seco para a bomba de amostragem, conforme NHO 07; Medidor de vibração triaxial (X, Y, Z), (Analisador de vibração ocupacional), conforme Norma ISO 2631 e ISO 5349; Medidor de Luz Ultravioleta (Radiômetro), com sonda para medição na faixa do UV, conforme NR 15; Calibrador Acústico, conforme ANSI S 1.40 e NHO 01; CILINDRO 4 GASES: LEL (50%), O2 (18%), CO (50PPM) e H2S (25PPM); Conjunto para IBUTG, conforme NHO 06; Detector de gás com quatro sensores: um de oxigênio, um de gases inflamáveis, um para Monóxido de Carbono e um para Gás Sulfídrico; 15

16 Luxímetro, conforme NHT 10, NBR 5413 e NR 17; Medidor de nível de pressão sonora com analisador de freqüência 1/1 oitava, conforme NHO 01; Medidor integrador de uso pessoal (dosímetro de ruído), conforme NHO 01; Monitores passivos (badges); Termo-higrô-anemômetro, conforme NR 17; Bibliografia Básica Módulo I - Planejamento de Obras GUÉRIN, F. Compreender o trabalho para transformá-lo: a prática da ergonomia. São Paulo: Fundação Vanzolini, ROUSSELET, E. Segurança na obra manual técnico de segurança do trabalho em edificações prediais 1 ed. Rio de Janeiro: Interciências, SCIGLIANO, A.W. Manual para utilização de gruas. São Paulo: Pini, SESI, Manual de segurança e saúde no trabalho: Indústria da Construção Civil Edificações. São Paulo: SESI, SOUZA, U. E. L. Como reduzir perdas nos canteiros Manual do consumo de materiais na construção civil. São Paulo: Pini, Módulo II Análise de Riscos nos Processos Construtivos BELLUSCI, S. M. Doenças profissionais ou do trabalho. 11ed. São Paulo: Senac, CAMPOS, A. CIPA Comissão Interna de Prevenção de Acidentes: uma nova abordagem. 20ed. São Paulo: Senac, CAMPOS, A.; TAVARES, J.; LIMA, V. Prevenção e controle de riscos em máquinas, equipamentos e instalações. 6ed. São Paulo: Senac, FUNDACENTRO. Normas de higiene ocupacional NHOs de 01 a 08. São Paulo: Fundacentro, 1999 a IIDA, I. Ergonomia projeto e produção. 2 ed. São Paulo: Edgard Blucker, SPINELLI, R. BREVIGLIERO: POSSEBON,J. Higiene ocupacional: agentes biológicos, químicos e físicos. São Paulo: Senac,

17 Módulo III - Gestão de Programas de Segurança e Saúde Ocupacional ALMEIDA, M. A; Mitidieri C. V. Sistema de gestão integrada em construtoras de edifícios como planejar e implantar um SGI. 1ed. São Paulo: Pini, CICCO, F. de. A norma BS 8800 guia para sistemas de gestão da segurança e saúde no trabalho. São Paulo: Risk Tecnologia, CICCO, F. de. Sistemas de gestão da segurança e saúde no trabalho. OHSAS São Paulo: Risk Tecnologia, Bibliografia Complementar ACGIH American Conference of Governmental Industrial Hygienists Limites de Exposição (TLVs) para Substâncias Químicas e Agentes Físicos e Índices Biológicos (BEIs). Tradução ABHO. Campinas, BATISTA, J. M. R. N.; TAVARES, J. da C.; HOFFMANN, S. C. Sistemas de Gestão Integrados: Qualidade, Meio Ambiente, Responsabilidade Social, Segurança e Saúde. São Paulo: Senac, CAMPOS, A. CIPA Comissão Interna de Prevenção de Acidentes: uma nova abordagem. 20 ed. São Paulo: Senac, EDITORA SARAIVA. Manual de legislação de segurança e medicina do trabalho. São Paulo: Saraiva, FUNDACENTRO. Engenharia de segurança do trabalho na indústria da construção. Acessos temporários de madeira; medidas de proteção contra quedas de altura; instalações elétricas temporárias em canteiros de obras. São Paulo: Fundacentro, PESSOAL DOCENTE E TÉCNICO O corpo docente será constituído por profissionais licenciados (licenciatura plena ou programa especial de formação) na área da segurança e saúde do trabalho. Podem ser admitidos graduados com a seguinte formação e sólida experiência profissional no segmento da construção: Advogado Arquiteto Enfermeiro do Trabalho 17

18 Engenheiro Ambiental Engenheiro Civil Engenheiro de Segurança do Trabalho Ergonomista Fisioterapeuta com especialização em Ergonomia Higienista Médico do Trabalho Psicólogo A coordenação do curso será realizada por profissional com curso superior completo e experiência profissional na área de Segurança e Saúde do Trabalho e da Construção, preferencialmente, Engenheiro de Segurança do Trabalho, Engenheiro Civil ou Arquiteto. 9. CERTIFICAÇÃO Ao portador do diploma de Técnico em Segurança do Trabalho que concluir com aprovação todos os módulos que compõem a organização curricular deste plano de curso será conferido o certificado de Especialização Técnica de Nível Médio em Segurança do Trabalho na Construção com validade nacional. Ao graduado que concluir com aprovação qualquer módulo deste curso será conferido o certificado de Aperfeiçoamento correspondente ao módulo, de acordo com os dispositivos legais. 18

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