Action RU - Modulo Run-Time Edifício SAF Grupo Orion Manual de Operação do Sistema

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1 Action RU - Modulo Run-Time Edifício SAF Grupo Orion Manual de Operação do Sistema SPIN Engenharia de Automação Ltda. Versão 7.5 Junho de 2009 SPIN Engenharia de Automação Ltda. SCLN-Quadra 212 Bloco D - Sala 101 Cep Brasília DF - Fone/Fax: (061) / geral@spinengenharia.com.br

2 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO OBJETIVO AMBIENTE DO SISTEMA MÓDULOS COMPONENTES Servido Bloco A Canais de Comunicação (Servidor Bloco A) Servido Bloco B Canais de Comunicação (Servidor Bloco B) EQUIPAMENTOS MULTI-SERIAL MOXA Controladoras Delta Medidores ABB Gerado Stemac Variadores de freqüência Central de incêndio Software ORGANIZAÇÃO DA BASE DE DADOS ALARMES E EVENTOS Prioridade de Eventos Cores de alarmes TELAS DE PROCESSO APRESENTAÇÃO GERAL ORGANIZAÇÃO GERAL DAS TELAS NAVEGAÇÃO ENTRE TELAS Menu superior Objetos Menu de telas Caixa de seleção COMANDOS Comando ligar / Desligar Fancoil Comando Digital Ajuste de temperatura do fancoil Ajuste de temperatura do Danper SISTEMA DE AR CONDICIONADO FANCOILS Funcionamento dos Fancoils Estados dos Fancoils Comandos Dampers Gráfico HIDRÁULICA Estados nos quadros GERADOR STEMAC 230 KVA Pontos Monitorados MULTIMEDIDORES Pontos Monitorados ELÉTRICA DETECÇÃO DE INCÊNDIO

3 Detector óptico Detector de temperatura Multisensor Acionador Manual Módulos Simbologia do dispositivo de incêndio ARQUITETURA DO SISTEMA MANUTENÇÃO DE ARQUIVOS DO ACTIONVIEW Localização dos Arquivos Arquivos de Trabalho Registro de Bibliotecas ATUALIZAÇÃO DE VERSÃO DO ACTIONVIEW PROCEDIMENTOS DE BACKUP E RECUPERAÇÃO DO ACTIONVIEW

4 INTRODUÇÃO 1.1 Objetivo Este documento é um anexo ao manual de operação do ActionRU - módulo RunTime, contendo as informações referentes à sua parametrização para a aplicação de Automação do edifício Saf Bloco A e Bloco B. Conteúdo do Manual O capítulo 2 descreve o ambiente do sistema, apresentando a arquitetura existente, o software básico com as versões utilizadas e a organização da base de dados da aplicação. O Capítulo 3 descreve as telas de processo parametrizadas: A organização das telas; A navegação entre telas; Todos os símbolos utilizados nos objetos de visualização e seu significado; Os comandos utilizados; A apresentação das telas com seu conteúdo; O capítulo 4 apresenta algumas dicas de operação usadas para: Melhor entender a utilização dos protocolos OPC e Modbus parametrizados na aplicação. Identificar endereços de pontos nessa parametrização do ActionView; Melhor entender os canais de comunicação usados na parametrização; 1 3

5 2 AMBIENTE DO SISTEMA 2.1 Módulos Componentes O sistema é composto por dois servidores, cada servidor esta ligado a uma multiserial (moxa) responsável disponibilizar portas de comunicação RS-485 para os servidores Servido Bloco A O servidor do Bloco A alem ser responsável pela comunicação dos CLP s, variadores e demais dispositivos do Bloco A também concentra as informações provenientes do servidor do Bloco B. Ele possui 7 canais de comunicação listados abaixo. Figura 1: Arquitetura do sistema Canais de Comunicação (Servidor Bloco A) Canal 0 CENTRAL DE INCÊDIO (Protocolo Detectomat): Comunica-se através de uma porta RS-232 da placa MOXA com a central de Incêndio Detectomat 3004; Canal 1 CONTROLADORAS (Protocolo Bacnet IP): Comunica-se com as controladoras utilizando a rede Ethernet; 4

6 Canal 2 VARIADORES DE FREQÜÊNCIA (Protocolo Modbus RTU): Comunica-se através de uma linha serial multiponto, RS-485, com onze variadores de frequência Danfoss FC-102; Canal 3 Comunicação com Bloco B (Protocolo Modbus RTU): Comunica-se através rede Ethernet com o servidor do bloco B, obtendo informações referentes a programação horária dos variadores de frequência deste bloco B; Canal 4 MEDIDORES ABB (Protocolo Modbus RTU): Comunica-se através de uma linha serial multiponto, RS-485, com dois multimedidores IDM96; Canal 5 GERADOR STEMAC (Protocolo Modbus RTU): Comunica-se através de uma linha serial multiponto, RS-485, com o controlador ST2040 do gerador de 230 kv da Stemac; Canal 6 Comunicação com Bloco B (Protocolo Modbus RTU): Comunica-se através rede Ethernet com o servidor do Bloco B coletando as informações adquiridas pelo servidor deste bloco; Canal 7 Comunicação com Bloco B (Protocolo Modbus RTU): Comunica-se através rede Ethernet com o servidor do Bloco B coletando as informações referentes a horários de funcionamento dos fancoils do bloco. 5

7 Figura 1: canais de comunicação Bloco A 6

8 2.1.3 Servido Bloco B O servidor do Bloco B não possui interface gráfica, funcionando como um Gateway que transmite todos os pontos coletados dos CLP s, variadores e demais dispositivos do bloco para o bloco A, através de um canal de comunicação Modbus. Figura 2: Arquitetura do sistema Canais de Comunicação (Servidor Bloco B) Canal 0 CENTRAL DE INCÊDIO (Protocolo Detectomat): Comunica-se através de uma porta RS-232 da placa MOXA com a central de Incêndio Detectomat 3004; Canal 1 CONTROLADORAS: (Protocolo Bacnet IP) Comunica-se com as controladoras utilizando a rede Ethernet; Canal 2 VARIADORES DE FREQÜÊNCIA (Protocolo Modbus RTU): Comunica-se através de uma linha serial multiponto, RS-485, com onze variadores de frequência Danfoss FC-102; Canal 3 Comunicação com Bloco B (Protocolo Modbus RTU): Comunica-se através rede Ethernet com o servidor do Bloco B, recebendo informações referentes a programação horária dos variadores de frequência do bloco; Canal 4 MEDIDORES ABB (Protocolo Modbus RTU): Comunica-se através de uma linha serial multiponto, RS-485, com dois multimedidores IDM96. Canal 5 GERADOR STEMAC (Protocolo Modbus RTU): Comunica-se através de uma linha serial multiponto, RS-485, com o controlador ST2040 do gerador de 230 kv da Stemac; 7

9 Canal 6 Comunicação com Bloco A (Protocolo Modbus RTU): Comunica-se através rede Ethernet com o servidor do Bloco A transmitindo as informações adquiridas. 2.2 Equipamentos 2.3 Multiserial Moxa Conversor responsável por converte sinais provenientes das redes de equipamentos RS-485 e RS 232 em uma porta USB Ver anexo: CD Moxa Controladoras Delta Existem vinte e seis controladoras Delta responsáveis pela supervisão e controle dos sistemas de ar condicionado e Elétrico. Elas estão conectadas ao computador através de rede ethernet utilizando o protocolo Bacnet IP. Ver anexos: DAC-606_Installation_Guide.pdf Medidores ABB DAC-1146_Installation_Guide.pdf Existem quatro medidores de grandezas elétricas IDM96 da ABB conectados ao computador através de um conversor USB RS-485. O ActionView comunica-se com os medidores através do protocolo Modbus RTU. Ver anexo: MuIDM96.PDF Gerado Stemac O gerador Stemac de 230 kva possui um controlador ST2040 conectado ao computador através de um conversor USB RS-485. O ActionView comunica-se com o controlador através do protocolo Modbus RTU. Ver anexo: ENDEREÇOS ST2040.doc Variadores de Frequência Existem vinte dois variadores de freqüências Danfoss FC-102 conectados ao computador através de um conversor USB RS-485. O ActionView 8

10 comunica-se com os variadores através do protocolo Modbus RTU. Ver anexo: VLTHVACDriveFC102.pdf VLTHVACDriveDC102.pdf Central de incêndio Existem dois painéis de incêndio da Detectomat modelo 3004 com quatro laços conectados ao computador através de um conversor USB RS-232 O ActionView comunica-se com os variadores através do protocolo Detectomat. Vide anexo: CD Detectomat Software Os módulos de software necessário à execução do sistema são: Sistema Operacional Microsoft Windows-XP Professional ou Windows 2003 Server; Software SCADA ActionView Versão 7.5 Ver anexo: Manual ActionRu.doc 2.4 Organização da Base de Dados Apresentação Geral A base de dados foi dividida em duas regionais: Bloco A e Bloco B, cada regional possui em seis sistemas conforme mostrado abaixo BASES Sistema de grupos base: Contém a definição dos pontos de cada tipo de equipamento. Assim, para criar um novo equipamento de um tipo existente, basta criar uma nova instância (derivar) dos pontos definidos no grupo base; _AR_COND Sistema ar condicionado: Contém os pontos de supervisão e controle do ar condicionado; _HIDRA Contém os pontos de supervisão do sistema hidráulico; _ELETRIC Contém os pontos de supervisão do sistema elétrico; _INCEND Central de incêndio; _GERAL Pontos de comunicação com equipamentos de campo. 9

11 Figura 3 Organização da base de dados 10

12 2.5 Alarmes e eventos Prioridade de Eventos Na parametrização da base de dados foram usados quatro níveis de prioridade para filtrar as variáveis: (1) A prioridade 4 corresponde a alarmes da central de incêndio (2) A prioridade 1 corresponde a alarmes do sistema de ar condicionado (3) A prioridade 2 corresponde a alarmes do sistema elétrico; (4) A prioridade 3 corresponde a alarmes do sistema Hidráulico; (5) A prioridade 4 corresponde a alarmes do sistema (pontos de comunicação) Essas prioridades são usadas como filtros nas telas de alarmes e eventos, conforme mostrado na figura abaixo. Figura 4 Filtros de Variáveis Cores de alarmes Para as medidas analogias como temperaturas e grandezas elétricas são associadas 2 cores aos seus parâmetros de alarmes. Quando o valor da variável ultrapassa os valores limítrofes é gerado um alarme com a cor correspondente. 11

13 Figura 5 cores associada as variáveis analógicas Figura 6 Para cada prioridade é associada uma cor 12

14 3 Telas de Processo 3.1 Apresentação Geral As telas de parâmetros são criadas, automaticamente, pelo sistema. Sua descrição encontra-se no Manual do Operador RunTime. 1 Figura 7 Barra de Ferramentas das telas de parâmetros 3.2 Organização Geral das Telas Existem 38 telas de processo na aplicação divididas pelo Bloco e Sistema Correspondente. São elas: Ar condicionado: Bloco A Pavimentos Bloco B Pavimentos Arquitetura do sistema; Bloco A Bloco B Hidráulica Bloco A Bloco B 13

15 Elétrica Bloco A Bloco B Central de incêndio Bloco A Pavimentos Bloco B Pavimentos 3.3 Navegação entre Telas Existem quatro formas de navegar entre telas são elas: Menu superior A navegação das telas pode ser feita através do menu superior visível em todas as telas, através deste menu é possível navegar entre os sistemas Objetos Também é possível navegar entre as telas de detalhas através dos objetos presentes nas telas, sempre que o curso do mouse virar uma lupa será possível navegar para uma tela detalhe Menu de telas A navegação também pode ser feita através do menu de telas 14

16 3.3.4 Caixa de seleção Nas telas de Detalhes de Fancoils e medidores é possível navegar entre os equipamentos usando a caixa de seleção superior 3.4 Comandos A seguir serão descritos todos os comandos comuns existentes na aplicação Comando ligar / Desligar Fancoil 15

17 Para ligar ou desligar um fancoil clique sobre o estado do ventilador será apresentada uma tela de confirmação de comando clique em sim para confirmar o comando. É necessário que o variador de freqüência esteja em automático para que comando seja efetuado no campo Comando Digital O comando digital será utilizado para ligar e desligar circuitos de iluminação. Clique sobre a lâmpada (1) em seguida surgirá uma caixa de comando escolha a opção Ligar ou Desligar (2) e confirme o comando (3). É necessário que o quadro elétrico esteja em automático para que comando seja efetuado no campo Ajuste de temperatura do fancoil O comando é usado para ajustar de temperatura. Para efetuar este comando de um duplo clique sobre o controle (1), em seguida surgirá uma caixa onde deve ser escrito o valor desejado (2). Após escreve o valor desejado clique em OK (3). 16

18 3.4.4 Ajuste de temperatura do Damper O comando é usado para ajustar de temperatura. Para efetuar este comando dê um duplo clique sobre o controle (1), em seguida surgirá uma caixa onde deve ser escrito o valor desejado (2). Após escrever o valor desejado clique em comandar (3). 3.5 Sistema de ar condicionado 17

19 Esta tela apresenta o resumo de todas as informações do sistema de ar condicionado e abaixo é mostrada a simbologia dos equipamentos / estados: Simbologia 3.6 Fancoils Esta tela apresenta informações detalhadas do fancoil selecionado, sendo possível ajustar os setpoint de temperatura dos equipamentos. 18

20 3.6.1 Funcionamento dos Fancoils Cada fancoil possui um variador de frequência, responsável por controlar a velocidade do ventilador e a abertura da válvula, o variador possui dois modos de operação: manual e automático, onde em manual o operador fica encarregado de definir a frequência de giro do motor e ligar e desligar o equipamento localmente. Em automático o comando ligar e desligar é feito via o ActionView O comando da válvula é feito baseado no setpoint de referência da temperatura de retorno, ocorrendo independentemente do modo de operação do variador seguindo a lógica abaixo: Para abrir a válvula é necessário colocar um ajuste menor que a temperatura de retorno. Para fechar a válvula é necessário colocar um ajuste maior que a temperatura de retorno Estados dos Fancoils Alarme: Indica se o variador de frequência está operando normalmente, caso o 19

21 alarme esteja atuado é necessário verificar no painel o motivo do alarme. Modo de operação: Indica se o fancoil está operando em estado manual ou automático. Ventilador: Indica se o ventilador está ligado ou desligado. Temperatura: Indica a temperatura no retorno de ar do fancoil. Ajuste da temperatura: Indica o valor de temperatura de retorno desejada. Freqüência: Indica a freqüência de giro do ventilador Programação horária: Indica a hora em que a aparelho deve ser ligado e desligado Comandos Fancoil: Comando para ligar e desligar o fancoil manualmente. Ajuste da Temperatura: Mudar o valor de referência da temperatura. Ajuste da Programação horária Dampers Os dampers são responsáveis por distribuir o ar frio dos pavimentos. Cada pavimento possui quatro dampers que são controlados, automaticamente, pelos CLP Gráfico O gráfico ilustra a temperatura de conforto do ambiente onde o ponteiro amarelo indica a posição da temperatura. A temperatura de conforto é representada pela cor branca. Então, sempre que o ponteiro amarelo estiver sobre a cor branca significa que a temperatura está nos limites de conforto. O ponteiro preto indica o setpoint. 1 20

22 3.7 Hidráulica Estados nos quadros Em manutenção: ponto de entrada manual com um duplo clique sobre este botão é alterado o estado, esta informação serve como referencia em caso de manutenção do equipamento. Falta de fase: Sinalização que falta uma ou mais fase no quadro de bomba. Tempo de operação: Indica, em horas, há quanto tempo cada Bomba está operando. Chave seletora: inca a posição da chave no quadro. 21

23 3.8 Gerador Stemac 230 kva Esta tela apresenta as informações provenientes do gerador Stemac de 230 kva, sendo os dados lidos do gerador. Não existem comandos para este equipamento Pontos Monitorados Tensão fase neutro (A-N; B-N; C-N); Tensão entre as fases (A-B; B-C; C-A); Corrente de saída fase (A, B, C); Freqüência; Rede Tensão fase neutro (A-N; B-N; C-N): Controle de tensão da bateria; Temperatura da água; Horas para manutenção; Número de partidas; Tempo de operação; Velocidade do motor; Gerador em modo manual; 22

24 Excesso de velocidade; Temperatura do gerador; Alarme de baixa de pressão de óleo; Alarme de ruptura da correia; Alarme de falha no carregador de bateria; Alarme de falha na partida; Alarme de nível baixo de combustível; Alarme de sobrecarga no GMG; Alarme de tensão alta da bateria; Alarme de tensão baixa da bateria; 3.9 Multimedidores Esta tela apresenta as informações provenientes dos multimedidores Power meter presentes nos QDGES. Estes pontos são de leitura, existindo um único comando para o reset dos totalizadores de potência ativa, reativa e aparente. 23

25 3.9.1 Pontos Monitorados Tensão medida linha linha; Tensão medida linha neutro; Tensão fase neutro (A-N; B-N; C-N); Tensão entre fases (A-B; B-C; C-A); Corrente trifásica; Corrente instantânea fase (A, B, C); Fator de potência; Freqüência; Potência ativa total; Potência reativa total; Potência aparente total; 3.10 Elétrica Esta tela mostra os estados dos circuitos de iluminação 24

26 3.11 Detecção de Incêndio Esta tela apresenta informações provenientes da central de incêndio onde os leds em verde indicam que o ponto está em estado normal os leds em vermelho indicam anomalias. Ao clicar sobre o pavimento será aberta uma tela como a planta do pavimento e a localização dos dispositivos da central de incêndio: Detector óptico O detector óptico usa um LED interno pulsante e um foto-diodo a um ângulo obtuso. No evento de fumaça que entra na câmara, a luz, pulsante do LED se 25

27 espalhará e será registrada pelo foto-diodo. Um sinal é gerado e transmitido usando o mesmo método do o detector de fumaça acima Detector de temperatura O detector de temperatura tem uma caixa de baixa resistência ao fluxo de ar para bom contato entre um termistor e o ar circunvizinho. A temperatura é medida por uma rede de termistores que dá uma saída proporcional à temperatura do ar externo Multisensor Multisensor contém um sensor óptico de fumaça e um sensor de temperatura a termistor cujas saídas são combinadas para dar o valor final analógico Acionador Manual Dispositivo de acionamento manual para informar a ocorrência de um incêndio Módulos OMS - Módulo de saída do Painel; IOM - Módulo de entrada do painel; TCM Módulo concentrador de sensores Simbologia do dispositivo de incêndio 26

28 3.12 Arquitetura do Sistema Esta tela descreve a arquitetura do sistema assim como a indicação de estado de comunicação dos equipamentos do sistema onde: 27

29 4 Manutenção de Arquivos do ActionView Localização dos Arquivos Os arquivos de ActionView estão localizados em dois locais distintos: Arquivos de trabalho: Estão localizados no diretório: c:\actionview\ Arquivo de Inicialização: Está localizado no diretório c:\windows\ O arquivo de inicialização tem o nome: ACTION.INI Se o operador tiver dúvida quanto aos valores dos parâmetros definidos no arquivo de inicialização, poderá consultá-los no run-time, através do menu CONFIGURAÇÃO / OPÇÕES. Figura 32: Janela de parâmetros de inicialização dessa aplicação 28

30 4.1.2 Arquivos de Trabalho Os arquivos de trabalho estão nos diretórios: C:\ActionView\: diretório raiz; C:\ActionView\ Projects\Action\DBASE\: diretório onde está à base de dados de parâmetros (ACTION_DATA_.MDF) e a base de dados histórica (ACTMOV_DATA_MDF). Deve ser observado que essas bases de dados do tipo SQL, são apontadas por dois arquivos do tipo UDL (Universal Data Link) residentes nesse mesmo diretório: - ACTION.UDL aponta para ACTION - ACTMOV.UDL aponta para ACTMOV 1 Figura 33: Janela da UDL apontando para a base de dados de parâmetros C:\ActionView\Projects\Action\Figuras: Local onde estão os fundos de todas as telas e de todas as figuras usadas para animar objetos de visualização; C:\ActionView\HELP\: Diretório onde estão os arquivos de "help on line" do ActionView; 29

31 C:\ActionView\PRG\: Diretório onde estão os programas (*.EXE), bibliotecas (*.DLL) e arquivos de comando indireto (*.CMD) do ActionView; C:\ActionView\Projects\Action\Scripts: Diretório onde estão arquivos tipo (*.VBS) utilizados como VbScript; C:\ActionView\Projects\Action\Prnt: Diretório onde o ActionView gera arquivos tipo TSV - Tab Separated Value de backup do arquivo histórico, já que esse tem seus registros excluídos automaticamente, de forma cíclica; C:\ActionView\Projects\Action\Sons: Diretório onde estão arquivos tipo (*.WAV) utilizados no acionamento de alarmes sonoros. Deve ser observado que esses diretórios estão definidos no arquivo ACTION.INI, usado para ativar o ActionRU, na seção [Directories] Registro de Bibliotecas Sempre que se altera uma biblioteca do tipo OCX ou DLL do ActionView, devese remover o registro de instalação da biblioteca anterior e instalar a nova. Esses procedimentos são executados de forma global pelo arquivo indireto: REGOLES.CMD 1 O procedimento manual de remover/instalar uma biblioteca é executado em ambiente DOS pelos comandos: REGSVR32 /U <xxx.ocx>: Remove <xxx.ocx> REGSVR32 <xxx.ocx> : Instala <xxx.ocx> A figura abaixo mostra um exemplo desses comandos. 30

32 4.2 Atualização de Versão do ActionView Sempre que for enviada uma atualização de versão do ActionView, o usuário deverá: (1) Desativar o Run-Time; (2) Após encerrar o programa, por garantia, executar um MATATUDOXP.CMD; (3) Salvar o diretório c:\actionview\* em uma área de trabalho; (4) Copiar os arquivos enviados do tipo DLL, OCX, EXE, etc. nos respectivos diretórios de destino; (5) Executar o programa AVSTUDIO.EXE que fará a atualização de versão criando/alterando/removendo tabelas dos arquivos ACTION.MDB ou ACTMOV.MDB; (6) Executar outros procedimentos ordenados na atualização de versão. Observação: Sempre que o programa AVSTUDIO.EXE executa sobre uma base de dados, ele verifica sua versão (tabela SysConfig, campo dtlastmodification da base de dados ACTION.MDB) e, se a mesma for inferior a do programa EM EXECUÇÃO, ele irá atualizá-la. Em caso de atualização da base de dados, logo após disparar o programa AVSTUDIO.EXE é apresentada uma janela com as atualizações feitas, conforme mostra a figura 24: 1 Figura 34: Janela do AVSTUDIO indicando a atualização de versão 31

33 4.3 Procedimentos de backup e recuperação do ActionView Será enviado um CD do software ActionView com a aplicação que roda atualmente na SE Santos Brasil. Devem ser observadas as recomendações a seguir: (1) Realizar um backup do diretório C:\Actionview e do arquivo C:\Windows\ action.ini (2) Em caso de perda total do sistema operacional, proceder com a reinstalação deste e instalar o software que se encontra no CD. (3) Ativar o módulo Run time. 32

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