UE/Brasil: crescimento de economias emergentes ajudará Europa a sair da crise - Presidente da AIP

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1 RESUMO DE IMPRENSA Quinta-feira, 15 de Julho de 2010 UE/Brasil: crescimento de economias emergentes ajudará Europa a sair da crise - Presidente da AIP httttp:://nottiiciias..ptt..mssn..com/polliittiica/arrttiiclle..aspx?cp-- documenttiid= Brasília, 14 jul (Lusa) - O presidente da Associação Industrial Portuguesa (AIP) considerou hoje vital para a Europa ultrapassar a crise, o aprofundam, o aprofundamento das relações com as economias emergentes em forte crescimento, como o Brasil... JORNAL DE NEGÓCIOS 1. Novas estradas custam mais do que as Scut. Estradas de Portugal pede empréstimo de 750 milhões. Empresa projecta necessidades de financiamento de 2,5 mil milhões de euros entre 2010 e (págs. 1, 14 e 23) 2. Cavaco Silva promulga tributação das mais-valias mobiliárias. Diploma que estabelece a tributação das mais-valias mobiliárias vai aplicar-se ao ganhos realizados desde o início de Saiba como vai funcionar o imposto. (págs. 1, 26 e 27) 3. Hoje. Vendas, 09:30, Oeiras. Workshop Inovar nas vendas, organizado pela Aerlis Associação Empresarial da Região de Lisboa. Sede da Aerlis. (pág. 5) 4. Estado da Nação em retratos que vão do desemprego às contas públicas. Governo tem um ano para recuperar ou cair. Tensão dos últimos dias deverá ter efeitos concretos até Economia portuguesa mais perto do inferno que do céu. (págs. 1, editorial e 6 a 9) 1

2 5. Transferências para o Estado tramam finanças da AdC. O Governo ordenou a transferência dos saldos de gerência dos reguladores para o Estado. Alguns estão a pagar, outros a estudar. A AdC garante ser um problema. (pág. 10) 6. Luta pela Vivo. Administração da PT respaldada por pareceres. A PT pediu pareceres sobre a utilização da golden share. E estes apoiam a sua versão de que o assunto não era passível de veto. (pág. 12) 7. Dívida. Corte de rating aumenta pressão sobre a banca nacional. Três dos oito bancos portugueses visados pelas Moody s sofreram cortes de dois níveis. Um deles é o Banif, cujo rating fica agora no limiar do lixo. (pág. 16) 8. Seguros. Sonae toma 27% da maior correctora independente do mundo. Fusão entre a Cooper Gay e Swett & Crawford reforça posição da MDS. (pág. 24) 9. Apoios públicos. QREN mais simplex e com crédito superior a mil milhões de euros. A burocracia não existe só em Portugal. Bruxelas pede meças a qualquer país do mundo. José Sócrates, primeiro-ministro. (pág. 25) 10. Preços. Inflação da Zona Euro abranda pela primeira vez nos últimos quatro meses. A produção industrial na região aumentou menos que o esperado. (pág. 28) 11. Inscrições nos centros de emprego no mínimo desde O Governo vinca o bom resultado mas é cauteloso na interpretação dos dados. Estes são sinais positivos, mas não são sinais de inversão em relação ao mercado de trabalho; Vieira da Silva, ministro da Economia. (pág. 29) 12. PME Investe crédito para garantir sobrevivência. Numa época de crise financeira, o acesso ao crédito passou a ser um bem escasso a que muitas empresas não podem aceder. (suplemento in, págs. I e VI a IX) 2

3 DIÁRIO ECONÓMICO 13. PSD quer adiar novas portagens para depois do Verão. As portagens que iam começar a ser cobradas em três SCUT a 1 de Agosto deverão ser, de novo, adiadas para Setembro. (págs. 1 e 48) 14. Separação entre Passos e Sócrates e crise marcam Estado da Nação. Governo e oposição debatem hoje o Estado da Nação. No Parlamento, a crise será dominante. Uma Nação endividada a navegar nas ondas da instabilidade. Quatro perguntas a... António Saraiva, presidente da Confederação da Indústria Portuguesa (CIP). Vamos estar em banho-maria. Face a um ano atrás, o que é que marca a diferença no país?; Está mais optimista quanto ao futuro? ; Quais as surpresas desagradáveis que espera?; O calendário eleitoral pode pôr em causa a resolução de problemas? Os partidos podem adiar decisões? (págs. 1 e 4 a 13) 15. Universidades e Cultura ficam fora dos cortes para baixar défice. Mariano Gago e Gabriela Canavilhas vão ser poupados aos cortes orçamentais que cativam receitas próprias, investimento e subsídios. (pág. 14) 16. Visão Empresarial. Para os mais novos, as férias podem ser, ao mesmo tempo, espaço de brincadeira e de enriquecimento pessoal. É o que propõe o Visionarium, centro de ciência criado pela AEP há quase 12 anos. (pág. 16) 17. Receitas da SCUT deverão atingir 330 milhões em Previsões do Governo não contabilizam os descontos e as isenções que ainda estão a ser negociadas entre o PS e o PSD. Acordo fica fechado esta semana. (pág. 18) 18. Presidente da República prepara visita a Angola onde se vai encontrar com Sócrates para a Cimeira CPLP. Cavaco Silva está a preparar a viagem que fará a Angola na próxima semana, a convite do presidente José Eduardo dos Santos, e ontem reuniu com vários empresários com negócios naquele país. (pág. 19) 3

4 19. Fundo de resgate europeu procura rating máximo. O gestor do novo mecanismo de resgate da zona euro avança que está em contacto com as agências de rating para que o fundo tenha a notação AAA. (pág. 22) 20. Eslováquia resiste a aderir ao euro. O novo governo eslovaco renegou os compromissos da anterior administração e não quer contribuir para o fundo europeu nem ajudar a Grécia. (pág. 23) 21. Teerão elege Lisboa para debater dossier do nuclear. (pág. 24) 22. Administração da PT pronuncia-se hoje sobre a venda da Vivo. Conselho da PT reúne às 11 horas e deverá tomar uma posição sobre a venda da brasileira Vivo. (pág. 26) 23. EDP fecha compra de 25% da Naturgas ainda este mês. A notícia avançada pelo Cinco Dias revela que a operação envolve 400 milhões de euros. (pág. 29) 24. Obras da Mota-Engil em Moçambique superam 300 milhões. Empresa portuguesa ganhou duas estradas avaliadas em cerca de 116 milhões de euros. (pág. 30) 25. Alisuper com viabilização à vista nos próximos dias. Sindicato tem indicação que credores vão aprovar a viabilidade dos supermercados. (pág. 31) 26. Banqueiros indiferentes a corte de rating da Moody s. A imagem de Portugal e dos bancos portuguesa é negativa mas a descida de rating já não deverá agravar o preço do financiamento. (pág. 32) 27. Analistas aplaudem colocação da dívida portuguesa. Mas Portugal voltou a pagar mais para emitir obrigações. (pág. 33) 28. Banco de Portugal arranca com base de dados sobre offshores em Outubro. Central de informação reúne transferências acima de 15 mil euros efectuadas desde Junho de (pág. 34) 4

5 29. Madeira recorre a Ronaldo para seduzir turistas espanhóis. O claim da campanha Made in Madeira, mostra o destino como parte da natureza do jogador. (pág. 44) PÚBLICO 30. Estado da Nação. Sorte do Governo suspensa nas presidenciais. A Assembleia da República reúne-se hoje para debater o estado da nação. Presidenciais são seguro de vida para Governo minoritário. Soares, Capucho, Freitas, Medeiros Ferreira ou Carlos Carvalhas acreditam em legislativas em As dores de cabeça do défice e das contas externas. Economia portuguesa entre a ameaça da saída do euro e a fraca vontade política de atacar os interesses instalados. (págs. 1 e 2 a 5) 31. O país está no limiar da insustentabilidade e da capacidade para mobilizar recursos, diz Passos Coelho. (pág. 9) 32. Salvos condutos para portugueses saírem de Angola. Dezenas de portugueses a trabalhar em Angola estão a viajar para Portugal com salvo-condutos por terem os seus passaportes retidos no Serviços de Migração e Estrangeiros, que justifica a situação com atrasos nos processos e na emissão de vistos. (pág. 11) 33. Conjuntura. Chegada do Verão gera ocupação sazonal. Desemprego volta a recuar em Junho mas é cedo para falar em inversão de tendência. Ministro Vieira da Silva diz que a queda de 1,6 por cento é sinal positivo, mas alerta que só o crescimento sustentado da economia permitirá recuperar os empregos perdidos em (pág. 20) 34. Portugal paga quase o dobro do que pagou em Abril para colocar dívida de curto prazo. (pág. 21) 35. Governo anuncia novo concurso para a terceira travessia do Tejo sem ter anulado o primeiro. (pág. 22) 5

6 36. Comércio troca época de saldos por períodos cada vez mais longos de promoções. A UACS pede mais fiscalização, medida que também faz sentido para o presidente da CCP. Existir uma época oficial de saldos faz todo o sentido se as regras forem cumpridas. O objectivo de escoar a colecção antiga faz sentido para o têxtil, mas as promoções são altas e as margens cada vez menores. Diz João Vieira Lopes, lembrando que só nos saldos é permitido por lei vender restos de colecção. (pág. 23) 37. Comissão arbitral sobre caso Marsans sem consenso. O presidente do Turismo de Portugal, Luís Patrão, vai ser ouvido amanhã no Parlamento, por causa da Marsans. (pág. 23) 38. Mil milhões para ajudar empresas a conseguir apoios do QREN. Linhas de financiamento, reforço de capitais de risco e simplificação para acelerar projectos empresariais. (pág. 24) 39. Abertura da base de Monte Real à aviação civil foi retomada e já há companhias interessadas. (pág. 28) 40. Entrevista a John Nash. A minha mente tem a história que tem. Lutou décadas contra a esquizofrenia e acabou por vencê-la. Chama-se John Nash e é o génio matemático que inspirou o filme Uma mente Brilhante. (suplemento P2, págs. 1 e 4 a 6) 41. Hoje fazem anos. Cavaco Silva, Presidente da República, 71. (suplemento P2, pág. 15) JORNAL DE NOTÍCIAS 42. Patrões no desemprego quase duplicaram. Gestores e directores afectados pela crise não param de crescer desde Descida de inscritos, em Junho, nos centros de desemprego deve-se ao trabalho de Verão. (...) Além do turismo, a agricultura é o segundo sector sazonal que contribui para a descida do desemprego no Verão. Aqui diz João Machado, presidente da Confederação da Agricultura Portuguesa o cenário é oposto. Colher produtos hortícolas e 6

7 frutícolas, a vindima e a apanha de azeitona chamam milhares de trabalhadores, entre Agosto e Dezembro, com salários que duplicam o mínimo nacional, disse.(págs. 1 até 4) 43. Recusas de crédito motivam 228 pedidos de intervenção. Mediador de crédito completa um ano de existência com 39 processos resolvidos.(pág. 32) 44. Europa pode viver nova recessão. Relatório Saer alerta para o perigo de uma crise cambial na UE. (pág. 33) 45. Sócrates afasta cenário negro traçado para O primeiro ministro sublinhou a revisão em alta do crescimento económico de 0,4% para 0,9% em 2010 por parte do Banco de Portugal, mas desvalorizou o alerta do supervisor em relação ao efeito recessivo que as medidas do Programa de Estabilidade e Crescimento (PEC) podem ter em (pág. 33) 46. Comissão põe todos a pagar pela Marsans. A comissão Arbitral das Agências de Viagens, reunida ontem para decidir o accionamento da caução de Marsans para indemnizar os clientes lesados pela agência de viagens, deliberou que serão notificadas a agência de viagens Marsans Lusitana, a agência organizadora de cada viagem (nos casos em que tal caiba) e as instituições financeiras responsáveis pela caução (ou cauções para pagarem a quantia que vier a ser fixada pela Comissão Arbitral (pág. 34) 47. Lisboa com 18 títulos em vermelho. O PSI 20 encerrou ontem a perder 0,69 % no dia em que a agência de notificação financeira Moody s cortou no rating de oito bancos portugueses, entre os quais três cotados na bolsa. (pág. 35) DIÁRIO DE NOTÍCIAS 48. Bloqueio total trava Scuts pagas no dia 1 de Agosto. O PSD recusou novas reuniões a dois sobre as Scut. O impasse levará o Governo a aprovar, em conselho de ministros, uma nova lei que só entrará em vigor um mês depois. Portagens no norte, assim, já não entram em vigor no próximo mês. (págs. 1 e 10) 7

8 49. Mais de mil milhões para acelerar investimentos. Primeiro ministro apresentou ontem pacote com 12 medidas de apoio às empresas. (pág. 33) 50. Fundo anticrise arranca ainda este mês. O fundo de emergência da Zona Euro, no valor de 440 mil milhões de euros, deverá ficar pronto este mês, avançou ontem Klaus Regling, director-geral do Fundo Europeu para a Estabilidade Financeira. (pág. 33) 51. Governo voltará a intervir na PT para defender país. Amanhã acaba prazo da oferta da Telefónica ainda sem solução vista. Governo não abdica de ter uma palavra a dizer. (pág. 34) 52. Junho traz menos desemprego. Os inscritos nos centros de emprego são mais 62 mil do que há um ano, mas desceram 1,6% face ao mês anterior. (pág. 36) CORREIO DA MANHÃ 53. Contas. Governo e Oposição discutem no Parlamento situação do País. Dívida pública cresce dois milhões por hora. No dia em que Sócrates debate o Estado da Nação no Parlamento a dívida do Estado já ultrapassou os 140,2 mil milhões de euros. (págs. 4 e 5) 54. Polémica. Situação é falada com preocupação nos meios judiciais. Equipa de Cândida sob suspeita. Inquérito. O caso dos submersíveis foi investigado por Cândida Almeida e teve entre os peritos da Justiça José Luís Felizardo. Estado pede indemnização de 34 milhões. (pág. 6) mil motards vão a caminho de Faro. Moto clube acredita que a crise não vai afectar número de visitantes na edição deste ano. (pág. 18) 56. Estatísticas do IEFP. Mais sem trabalho. (pág. 24) 57. Obras no TGV para Madrid avançam em Setembro. (pág. 29) 8

9 58. Cavaco promulga fim dos contentores. Contrato de prolongamento da concessão de Alcântara até 2042 está em risco. (pág. 30) 59. Espanha. Discurso sob o Estado da Nação. Idade da reforma sobe para 67 anos. (pág. 33) i 60. Esponja na Operação Furacão. Bancos podem pagar e ficar livres. O Ministério Público está a concentrar investigação da fraude fiscal na responsabilidade dos gestores dos bancos. (pág. 1 e 23) 61. Fisco exigiu mais 277 milhões em IVA à Estradas de Portugal. Valor supera reembolso que a empresa reclama ao Estado. Contas de 2009 revelam lucro de 74,5 milhões em (pág. 6) 62. Comissão Europeia aprova fusão entre a British Airways e a Ibéria. (pág. 13) 63. OE Chumbo do PSD põe eleições antecipadas no horizonte. (pág. 20) 64. Isaltino Morais. Tribunal recusou trabalho em favor da comunidade. A lei não impede um autarca de suspender o mandato para cumprir pena de prisão, desde que a ausência não exceda 365 dias. (pág. 22) OJE 65. Moody s corta rating de oito bancos (...) portugueses, com cinco instituições a descenderem um nível e outras três, dois níveis, uma redução que surge na sequência do corte do rating da dívida pública. (pág. 1) 9

10 66. Estradas de Portugal lucra mais 39,8% (...) em 2009, face ao ano anterior, para os 74,5 milhões de euros, com redução de custos com o pessoal e aumento da produtividade, anunciou a empresa citada pela agência Lusa. (pág. 4) 67. Taxa duplica na dívida a dois anos. O tesouro português financiou-se em milhões de euros através de obrigações do tesouro com maturidades em 2012 e (pág. 4) 68. Número de desempregados regista tendência de inversão em Junho. O número de desempregados inscritos nos centros de emprego em Portugal caiu 1,6% em Junho, face a Maio, mas aumentou 12,7% face ao mesmo mês do ano passado. (pág. 7) 69. Inflação cai para 1,4% na zona euro. A taxa de inflação anual na Zona Euro, em Junho, fixou-se em 1,4% contra 1,6% em Maio (a mais alta registada desde Dezembro de 2008), com Portugal a manter-se nos 1, 1% pelo segundo mês consecutivo, divulgou, ontem o Eurostat, gabinete de estatística da União Europeia. (pág. 7) SÁBADO 70. Explique lá melhor. não é preciso ser bruxo para adivinhar que haverá eleições antecipadas. Eduardo Ferro Rodrigues. (pág. 29) 71. António Mendonça, o ministro invisível. O membro do Executivo que desaparece em situações de crise. (págs. 54 a 58) 72. Bastidores. Como é que o maior banco privado do País lidou com os boatos de falência. Tudo sobre os rumores que ameaçam o BCP. (págs. 76 a 79) 73. Poupanças. Especialistas desvalorizam rumores. O seu dinheiro está seguro no banco? (págs. 80 até 82) 74. Acordo na venda da Vivo dá menos aos accionistas da PT. A Portugal Telecom destacou-se nas quedas da última semana. (pág. 84) 10

11 75. Nobel. Ele inspirou Uma Mente Brilhante. O que o filme ocultou sobre John Nash. (págs. 96 e 97) VISÃO 76. Desemprego em alta. Com 10,9% (uma subida de 0,1% pontos percentuais face a Abril), da sua população activa sem trabalho. Portugal ficou, em Maio, em quarto lugar no ranking do desemprego entre os países da OCDE. (pág. 30) 77. As 74 figuras de Portugal. A situação do país através dos protagonistas que, para o bem e para o mal, marcaram o último ano.( Especial 30, páginas, 33 até 63) 78. Entrevista a James K. Galbraith. O economista puxa as orelhas à «intolerante» Alemanha, critica a austeridade «potencialmente desastrosa» e antevê uma recuperação lenta, que pode durar gerações. (págs. 70 até 74) 79. Numero 41. Anos que passaram desde a realização do primeiro transplante em Portugal, em 1969 (renal efectuado em Coimbra), data que será assinalada terça-feira, 20, na FIL, num encontro de profissionais da saúde, doentes transplantados e familiares. (pág. 94) 11