CQN}UNTURA ECONÔMICA SUMÁRIO. o MERCADO DE OURO-. 29 ANO \11 JANEIRO N.O 1 RIO DE JANEIRO - BRASIL. índice DOS NEGÓCIOS. índices ECONÓMICOS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "CQN}UNTURA ECONÔMICA SUMÁRIO. o MERCADO DE OURO-. 29 ANO \11 JANEIRO N.O 1 RIO DE JANEIRO - BRASIL. índice DOS NEGÓCIOS. índices ECONÓMICOS"

Transcrição

1 CQN}UNTURA ECONÔMICA SUMÁRIO índice DOS NEGÓCIOS. índices ECONÓMICOS 1 4 INDÚSTRIA A INDÚSTRIA SIDERÚRGICA E O MERCADO NACiONAL 9 COMÉRCIO CONSUMO DE BEBIDAS FINANÇAS RESULTADOS GERAIS DAS SOCIEDADES ANÔNIMAS EM LUCROS E PERDAS NAS COMPAblHIAS DE SEGUROS E CAPITALIZAÇÃO' 20 TRANSPORTE RECEITA FERROVIARIA 22 A CONJUNTURA NO ESTRANGEIRO A ECONOMIA MUNDIAL NO.NicIO DE ESTUDOS ESPECIAIS o MERCADO DE OURO-. 29 ANO \11 JANEIRO N.O 1 RIO DE JANEIRO - BRASIL

2 CONJUNTURA ECONOMICA BOLETIM MENSAL ORGANIZADO PELO CENTRO DE ANÁLISE DA CONJUNTURA ECONOMICA DO NÚCLEO DE ECONOMIA DA, FUNDAÇAO GETULIO VARGAS RICO BARBOSA DE OLIVEIRA AVUl.SO' - -,.' 'CRI 10,00 po, ES A~REOS CAl.CULAOOS À PARTE. '-CRI 100,00 CRI 120,00 A CORRESPON!ltNC'A DEVERÁ SER DIRIGIDA A "CONJUNTURA ECONÔMICA" RIO C. JAH.,RO.'&'0 PAULO cai_. Poatal, 4081 Rua Barlo de ltapetininlp.124 O,"a, Praia d. 80tologo, T.L..,..ON... 2_1112 TEL.,..O... 4e_015T7 { e-ee21l

3 SERViÇO SOCIAL DO COMÉRCIO PRINciPIOS DE AÇÃO APROVADOS PELO CONSEI.HO NAC10NAL 00 SESC Ntt REUNIlo DE lo DE JUNHO DE EI.I PRINCíPIO, DEVE O SESC PRESTAR SERVIçoS OE ASSIST~NCIA QUE. POR SUA NATUREZA, DEVAM SER OISTRIBUloos DE FORMA CENTRALIZADA (porque.< pt>de, rln.ir coe I".. J.lIdem"i" te"to o. c._.rci_ oírio. do. peq"e... p... áo. que.. to... d,r.nd cid_d ). II - EM PRINCíPIO,OEVE O SESC DAR AO COIotERCIÁRIO AQUILO DE ~E MAIS NECESSITA E OE QUE HÃO DISPÕE, EVITANDO (DIPETIR NO TERRENO COMERCIAL OU EIoI QUALQUER OUTRO, PRIt! CIPALMEtHE HO DA ASSISTÊNCIA SOCIAL. o sr;sc d... _'Ir coorá.",,,:i,,t. "".... e "utro. or,e"i... 1.t."c:J.l.q... li I.t...".Ice"" t.._l ou luturo do co... rdoírlo. bu..'''ndo... pri.. _,,,,, 1.lh tru,,,... I., lu,.r d. co.. p.tj, Co" _ EM PRINCíPIO,OEVE O SESC CONSIDERAR COMO OBJETIVOS TÉCNICOS DE PRIMEIRA URGÊN CIA OS QUE ALCANÇARE,!! MAIS DIRETA E II.lEDIATAMENTE A ELIMINAÇÃO DE FA~RES DE RE. DUÇJ:O DO VALOR ECOH(),jlCO 00 HOMEM, SOERGUENDO,POIS, A ECQH(),II" DO PAIS. Dl.f.. ndl.r d.. c.,.o. pr r... r... úd Pr r... r,fo "r.r upl. nt.r I.... Uttol.f.o d. I {li. A AS;" p.rd.1. "u d eon d ",.1I.,. ln.tj.tul.'ji""... hb.'.e d e,.. a f. d.,,1'.nr.i. S.r.. I..,,,. p.rci.j., e""ju'.fi" co. o.. tro. p.r lo! r <til I"do lu"el.,,".1, eo".,l.lu d p.,d/ej" li 1.",1. d"..: d... r... II.do. v - EI.l ~INCípIO, DEVE O SESC ORGANIZAR INTENSAMENTE OS RECURSOS ASSISTENCIAIS PARA ~~~~~: ~~~~~T:T ~~~EU ~;~~~N:S~~I~~:S;I~~~~;I~D~E~~L O~~~~S~~~ ~!ebém~e~~ PARTE, A SERViço DE COMERCIÁRIOS QUE TENHAI.l DIM1NUrOA A SUA CAPACIDADE AQUISlll VA. COROLi.,OS 1.!:;c~:'r~:!. q:. q~=" '::.::C::; :!:u~:;:,," d~ :~: ;:;p;;:i:~j ;.dj::; ::r;; r"hj ou p.rcj./ d u. c.p.eld.d q... hi.ij... 2 _ D.r d.,r.f quji" que d.p.nd. d. lnjej.u... d "cj.d.d.. i" do 11;1 dl.. [du" djd due.tj... nel.l. pr... "'J...,.r.J; pr!... f... ''' '''0 d. In.'ltul,," b d. or nl.'.fi"."el.i,.re.... IJn... ej.do. p.l".. u.,,, p.r. o tl.." u. d.p.nd.nt d.do r.r.. lr... n! ". c_.reia. rj". d. pod.r.q"hltj.. o r.d... id". J _ Prop"rclo".r rtllf". t... J"".I nte ""."I d O O,per'... n'" '.el""ll do SISt ICIII "geilõ., "'" t~rn" do prod1.,. d ',,"cl. lo c... relirl". pod.ri r... ur 1O.lnUr."",old.dOI'PUD1Ie"'jli., sadre lu".,i.. ldades. INEDITORlAl 10 D( H"ORO - CUOHl'IA.,-,S! "DAl

4 AJUSTAMENTQ DOS índices ECONOMICOS Desde seu lançamento, "CONJUNTURA ECONÔMICA u vem publl - cando mensalmente 24 frlõlces econômlcos,grupadcs,segunda a. SUB natureza, nas cinco categorias seguintes: produção industrial (volume físico), edificação (área licenciada), movlmentodems!:, cador!a8 (valor), movimento financeiro e preços e salários. Grande parte dêss8s Indicas sofre, carla. ano, Com muj ta regularidade, variações periódicas resultantes de diversas C8.!! r!slcas, sociológicas e administrativas. As -Jarla~ões sazonais naturais são, no Brasil, menos a centuadas que nos países de clima. frio, onde determinam grandes alterações no cousumo (vestuário, carvão), bem como na pr~ dução (edificação, etc.). Não obstante, a periodicidade das colheitas nas diversas regiões de nosso vasto pais se reflete nos transportes e no movimento monetário e bancário. Dentre as causas sociológicas, a mais decisiva é a desigualdade dos meses, que tem resistido a tôdas as tentativas de reforma do calendário. O número dos dias úteis de fevereiro ainda é reduzido, muitas vêzes. pelo carnaval. Esta diminuição chega a repercutir nas estatlsticas trimestrais. Outra v,! riação sazonal decorre do movimento comercial das últimas sem!!: nas que antecedem o Natal e dos pagamentos acumulados de fim de ano. Êstes fatôres têm considerável influência nas necessidades monetárias e frequentemente determinam uma expansão te!!! parária do meio circulante. Um terceiro grupo de variaí(ões periódicas deriva de fat2. res puramente administrativos, que influenciam os Indices dir~ ta o~ 1ndlr~tamente baseados na arrecadação de impostos., Entre estes, e sobretudo o Indice das vendas - calculado a base do Impôsto de Vendas e Consignações - que sofre certas alterações decorrentes do ritmo do trabalho fiscal. Quando... liconjuntura!conômica u inici~u a elaboração dos indices eoonomlcos, de acordo OOm um crlterl0 uniforme (base -6-

5 ), era virtualmente impossível ajustá. los ell função das variações sazonais. Apenas o indice da produção de açúcar fa! im!, d1atamente ~justado, aliás de maneira bastante sumária (v~r "CONJ1.J! TURA ECON6"uCA ti de dezembro último). B3.seados na experiencia en":. trementes adquirida, podemos agora proceder a um ajustamento de tô-' das as séries que acusam varia.qõ6.s su.f.1oiente'lllente aoentuadas. O :índice da Produqão têxtil, Que por Ol,ltras razões técnioas exige revisão.. será no molllento exclu{do do ajustamento sazonal. A partir do prs!!snte número, aparecerão, portanto, novas série e de nl! meros.indices para a8 seguintes rubrioas: 1. Indústria pesada; 2. Energia elétrica; 4. Açúoar e derivado!!; 5. Produção geral; li. Cabotagem; 12. Vendas; 15. Cheques compensados; 16. Mo.da em oi,!: culação. Os indioes financeiros que refletem saldos exlstente~ no fim de oada mês _ depósitos, empréstimos, ouro e divisas - não neoessi tam oorreção em virtude do calendário; as outras variações periód! cas não são suficientemente claras para justificar um ajustamento - exceção feita do da moeda ell oirculação, cujo volume tende a aumen tar no fim do ano. O movimento dos preços e salários não mostra periodioidade, fora da que deoorre dos grandes oiolos econômioos. Os!ncUoes de oonstru~ão e de ooupação industrial, que noutros paí. ses acusa variaqões sazona.is características _ determinadas pelo clima _ tão pouco exigem ajustamento no Brasil. Enfim, as emissões de capital mostram diferenças bem acentuadas de um mês a outro, mas de maneira completamente irregular. Nos indices compostos (1) e (4), isto é, da indústria pesada e do açúcar e der1vados, o ajustamento foi procedido ell cada um dos produtos componentes dos respectivos agregados. Quanto aos demais~ a elim1n&«ão se fêz nos dados brutos dire. tamente fornecidos pelas estatísticas. Devido à difiouldade de con seguir para vários ítens séries mensais que remontassem a anos ant; r10res a 1943!, tomou-se êste oomo início do período analisado e: quando isso nao foi possivel, o ano subsequente. Tal l1mi tação representa um inconveniente na. determinação do "trend secular" ~ que é tanto mais precisa quanto maior o periódo observado~ pois há sempre o receio, nos casos de per!odo curto~ de que o ramo ascendente ou descendente do 01c10 possa ser confundido Com o li trend". A determinação do "trend" das séries mensais foi feita pelo método dos mfn1mos quadrados. Obtido o "trend n, calcularam-ae:

6 a) os desvios per<:entuais dos dados observados em relação aos valores do "trend!!; b) as medianas dêsses desvios para cada um dos meses do ano; c) a média desses medianas; d) os indices de varia:(ão sazonal, dividindo-se cada uma das medianas JXlI' essa média. Determinados por essa forma os indices de variação sazonal, sua eliminação dos dados observados foi feita pelo segui!! te prooesso: Calculou-se a média dos dados mensais do ano-base(em nos so caso: 1946), multiplicando-a depois por cada um dos fndice; de variação sazonal. Os válores assim obtidos para cada mês foram tomados como igual a 100, a fim de determinar os Indices mensais dos outros anos,corrigi-dos das variações sazonais. Os efeitos do ajustamento sazonal são consideráveis, em particular no setor da produção, onde aparecem, como no Caso do ferro gusa em fevereiro, modificações até de 30%. No indice doe energia elétrica, o ajustamento sazonal - de 2 a 3% - leva em consideração maior consumo de luz artificial nos meses de inverno e reduzidos nos de verão. No grupo do movimento mercantil, embora as causas das v!!. riações periódicas sejam as mesmas que atuam na produção indu! trial, os efe.1tos são menos acentuados. Um fato particular deve ser considerado no índice das vendas: o pagamento do im -pôsto _ base do indice - faz-se duas vêzes por m~s para a quinz~ na anterior, de sorte que o grande movimento de vendas de dezembro se reflete particularmente em janeiro. Essa deforma - ção do movimento real foi eliminada por uma correção de c;rca de 7% nos meses de dezembro e janeiro. Malgrado os inconvenientes que resultam de tôda mudança de indices, cremos que os índices Econômicos, em sua nova forma, apresentam sensivel melhora e refletem com mais precisão a marcha da corr'juntura no!lrasil. -8-

7 , INDUSTRIA A INDÚSTRIA SIDERÚRGICA E O MERCADO NACIONAL :t; altamente conceotradas. 1adústria de a~o no Brasl1;duas emprêsas abarcam 75~ da produc,ão, cabendo a pai'te restante a cêrca de vinte usinas menores (ver gl'áfico I). o desenvolvimento das atividades siderúrgicas entre nós se processe. com firmeza, graças à contrlbul-:;ão de Volta Redo!!, da, que a pai,til' de junho de 1946 começou a apal'8eer em no~safl estatíst1cas de produ~ão, fabrlcar:do hoje 5<>% do aço bra,ilel. 1'0. Nc gráfico n observa_s8 a tendência da indústria, antes e depois do grande empreendltl1emto estatal. O quadro dá uma idéia da marcha da indústria de aço no trlunco e ca posição do Brasil. Verifica- se Que a produção no,!: te-americana manteve a posição alcançada durante a guel'ra _ 01 temta, milhões de toneladas anuais. O aumento da pl'odu;ão de. Eurcpa ocidental no prlmejro Setti sti'e foi de c;l'ca ce 23", CO! parat1v8.mente ao ano anterior. As prevjsões não se rr.aliza-

8 ram totalmente, mas o aumento foi substancial na BélgJ.oa, Lu xemburgo, Inglaterra, França, Itália e Alemanha. As estatis ticas referentes aos paises da Europa oriental, embora não nos permitam acompanhar a execução dos planos estatais, revelam um acréscimo da 'Produção em cêroa de 18';, relativamente ao ano a!! terior. Êsses paises, que no conjunto representavam 13~ da produção européia de antes da guerra, concorrem presentemente com perto de vinte por cento dessa produção. A URSS apresenta também sensivel progresso. GRÁnco n PRODUÇÃO DE AÇO Há na.indústria siderúrgica trá's dados diferentes, pelos quais é possivel aferir as atividades produtoras, varjando con forme o ponto em que é feita a medição: no alto fôrno, a pro: dução de gusa; na acearia, a produção de aço em lingotes; na laminação, a produção de aço acabado. Os dados a que se ref~ rem nossos gráficos! e 11 são os da aoearia- aço em lingotes. O Serviço de Estatistlca da produ~ão (Ministério da Agr! cultura) apura os três dados, que embora representem, até cer_ to ponto, fases da fabrioação Ge laminados,são quantitativatde!! te diferentes, pois uma parte do gusa vai diretamente ao merc.! do consumidor, a laminação fornece, em média, como aço acabado, apenas 80% do aço em lingotes que recebe, e os 20% de aparas são devolvidos à. acearia e adicionados ao gusa e à sucata no processo de :fabricação de novos lingotes. O gráfico li! refere-se ao abasteoimento do mercado bra- -10-

9 sl1elro de aço acabado - chapas, trilhos, vigas, vergalhões, e to. _, d lscriminando a parte importada e a de fabricação nacional. A partir de outubro de 19lJ.6, Volta Redonda surge em nossas estatlsticas relativas aos produtores de laminados, tinglndo em setembro último uma produ~ão equivalente a ~6% do total do Brasil nesse mês. Como as linhas de fabricaçao da grande usina da Siderúrgica Nacional se limitam aos materiais ainaa não produzidos 'Por outras emprêsas do 'País,seus reflexos na importação deveriam ser imediatos, o que aliás sucedeu. Sem dúvida, contribuiram também 'Para o quase desa'pareclmento da i!!! portaqão de lamlnados o regime de licença prévia e a escassez de aço, existente hoje no mundo. PRODUÇÃO DE AÇO (Média mensal) (milhares de toneladas) Á E A Europa Ocidental.... ~u~ogas orient~~.:::::::::::::::: Estados Unidos Brasil ~oo (19 1~ semestre) Ab~ Não se deve esquecer que nossa grande usina siderúrgica entrou na oompetição nacional e internacional COm um elevado enoargo de capital fixo: 200 dólares de iljlobiliz&qão por tone lada de aqo era a previsão na fase de projeto, mas devido à 61 ta geral dos preços durante 6 guerra, o dispêndio subiu 6 400: tmqttanto as grandes usinas estrangeiras, construídas até então, Fonte: para o Bras11: SEP; para a URSS: lftudes et Conjoncture ~ (paris) j para os outros pa!ses: Monthly Bulletin nf' Statístics (ONU). Algumas fábricas estrangeiras, como as america.n.as, além de exigirem pagamento adiantado no a~o da encomenda, pedem pr~ zoe de entrega muito dilatados. Isso reforça a posição de Vol ta Redonda no mercado interno e externo J embora os preços de seus laminados - com exceção dos trilhos - se jam superíores aos similares estrangeiros, inoluídos o frete e os direitos alfandegários. -11-

10 t"tdtrata investido na sua instalsqão 70 dólares ell liiédl.a. Da!, Heultar um maior preço de custo do aqo, tendo-se já aventado & idéia. da descapltallzaqão de Volta Redonda. Bntretanto, COItO as novas us1n.&a estrangeira8 estão 3endo coll.stru!das pelos preq08 atuais e co.o a tendênc1a &acenda!! te dos pre~os do 890 no exterior é sais acentuada que no Bras11- &inda ea junho últ11ll0 registrou_se ulla alta de 9,}': no a- 90 americano -/é de se esjmlrar!daior aproxll1ação entre os preços mundia.1s e os da Siderúrglca NaclonaL No que d1.z raspe! to a trilbos,já ex~st8.,u-idade entre uns e outros 1ll.dependen_ te.ente da tributaqão alfandegária. A reduqão no cons~o de carvão nacional peraitir1a também balxar o custo de produção, mas orlaria U'D& dej)8ndência inconveniente de suprlmento8 estrangeiros. A grande dell3llda de 1aa1nado8 no mercado nacian&l. não t!!, vorece a aceitação de enoomendas para o exterior; neste parti oular, o gráfico 111 é eluoidativo. 08 prazos de entrega estão 3endo oada vez.ah longo3, não obstante o cresolllento rápido da produção. De gusa, verificou-se e (até setelll _ bro) uma exportação!dais elevada que 8111 igual per!odq do ano anterior _ 54 m.!l toneladas oontra 16 mil -, mas isto não algnl.t'1ea que nossa siderurgia este ja vai tando.-sa para o exterior, pols tal cura representa apenas UIII oitavo da produqão. -12-

11 COMÉRCIO CONSUMO DE BEBIDAS As bebidas figuram entre os bens de consumo que acusam I no último qulnqüênlo,malor aumento,seja em valor, seja em quantidade. Em particular, o consumo de cerveja dobrou de 1943 a Embora não haja no Brasil estatísticas diretas de produção de bebidas alcoólicas e refrigerantes, o aumento se reflete nas cifras da arrecadação do lmpôsto de consumo. Êsteinclusiva as taxas adicionais - produziu em 1948, provàvelmente, 720 milhões de cruzeiros. Cêrca de 8~ do total provie - ram da cerveja - 7Cf/, para a de baixa fermentação 8 10% para a de alta fermentação. Esta última fol, até o presente, menos gravada que a primeira. Nesta base pode... se avaliar, com pre Cisão, a qu811tldade... de vez que o lmpôsto sôbre as bebidas é um tributo I1 por quantidade", independente do preço-e, aproxim.! damente, o valor do oonsumo. I _ CONSUMO DE CERVEJA - llrasil., 1948 Categoria ~taçao_.:.:. 72 0, , TOTAL..., Dos milhões de cruzeiros que constituem a despesa dos oonsumidores, p o~co mais da metade reverteu à indústria,c!. bendo o resto ao comercio e aos restaurantes que ganham sobre_ tudo COm os I1choppsll, oujo preço é, no Rl0,de Cr$8,oo o litro. Entretanto, o imp;sto de consumo é pago pelo produtor e absorvia, até há pouco, 27" do preço na fábrica, para as cerve Jas de baixa fermentação, e 15" para as de alta fermentação, ; 'Parte dos distribuidores no preço do varejo era maior que ados pl'odutores. Pela nova legislação... em vigor a pai'tir de 19 De baila fel' mentaçao e "choppl , , De alt~ fer- -1}-

12 de janeiro de , que unifica a taxaqão das du8.e catego_ rias de cerveja na base de Cr$ 1,20 por litro, 8. parte da indústria será a.inda maie reduzida. O oonsumo de pouoo mais de 1 milhão de heotolitro8 1922,dobrou até 1941, mas já em 1944 foi de 3,2 milhões ti 1948 de 5,9 bilhões de hectolitros. TI _ QUANTIDADE DE CERVEJA OONSUMIDA NO BRASIL mi A " O HECTOLITROO ~ 6r~ Ii~g t caraoterístioo Que a progressão no consumo (ver quadro 11) se realize de maneira brusca, ao ampliarem &S usinas seu.! qulpamento, p;sto que traba1ha..m quase permanentemente no 11mite de sua capacidade. Sobretudo por essa razão, o aumento dª produção e1ll 1947 e 1948 foi relativamente 1I0derado. Por outro lado, espera-se para 1949 importante acréscimo, com a utilização das novas máquinas encomendadas no estrangeiro e já P8!. cia.lmente chegadas ao pais. A ampliação imediata da maquinaria verificar_se_á no Rio e são Paulo; entretanto, um plano ma.is vasto prev; a instalação de novas usinas no interior, em, particular, no Norte do pais que, à exceqão da cidade do R~cl_ fe, ainda se encontra quase desprovido de cerveja. Trata... se, indubitàvelments, de um grande mercado potencial. As outras categorias de bebidas sujeitas 8. imp;sto de eon sumo - v1.nhos, aguardentes, uisque, oonhaque, aperitivos. re: frescos, águas minerais, etc. - são de avalla1ão mais dificil, em razão de sua diversidade e da diferença dos preços. Sabe-se, contudo, que apenas as importações de bebidas - valor a bordo - se aproximaram I em 1947, de 300 milhões de cruzelros~o que representa, com os impostos de importaqão e de consumo e & margem para o comércio e os restaurantes, uma despesa global para consumidores de C;1'C8 de 900 milhões de cruzeiros No primeiro semestre àe 1948,s importaqão de beb,idss(147 em em

13 milhões de cruzeiros) manteve o nível de No segundo semestre, em virtude da licença prévia, representou uma soma po!!. co importante, mas o consumo continuou, gra~as aos estoques a cumulados. Portanto, ~ despesa efetiva Com bebidas estrange,! ras deve ter sido, em 1948, aproximadamer..te a mesma de 1947.As bebidas nacionais - fora a cerve ja _ forneceram ao fisco, em 1948, c;rca de 126 milhões de cruzeiros. Nesta base, pode-se avaliar sumàriamente o valor da produção, na usina, em 840 milhões a no varejo, I 500 milhões, sem levar em conta as gran - das quantidades de cachaça e outras bebidas alcoólicas que escapam à tributação. Em suma, obt;m-se, como despesa total com bebidas {no sentido de nossa nomenclatura fiscal} em 1948: In _ DESPESA COM BEBIDAS NO BRASIL Espécie Cerveja... Outras bebidas nacio_ nais Bebidas importadas o. TOTAL Milhões de cruzeiros Êste 1II0ntante corresponde a c;rca de 5% da renda nacjo_ ona1. Dedução feita de algumas centenas de milhares para as á.guas minerais e refrescos não aleoólicos, as despesas no Bra_ sil com bebidas alcoólicas absorvem uma parte tão graude da renda nacional quanto nos Estados Unidos (em 1946: milhões de dólares para uma renda nacional de 178 bilhões) e mai ar que na Inglaterra (em 1947: 320 milhões de libras esterli: nas para uma renda de milhões). Em quantidade, entre _ tanto, o oonsumo "per capital! de bebidas alcoólicas nesses pai aea é muito mais elevado que no Brasil. -15-

14 FINANCAS, RESULTADOS GERAIS DAS SQCIEDADES ANÔNIMAS EM 1947 ( DISTRITO FEDERAL E são PAULO ) 1 R ~:S1J M (l t;ei<iit. S(lCnlMm:.~ ANÔlI! ){J\S I.!! ~ 1(' g :1';;0 PAUl." EXl!~C tel ~ p).; ''1~7,.. (u,.. llhõ.. ~ ~ e c"u.elr?) _~""H ~ u ;:--~. ~ -B' " c'" --li"""" - '7 ' " j;' C~ 1 J 11' de (A.a) (~l eg) (~ ) rgj :'~_:~::~::~to ~:~!~ Cepa.. 1 Pe.n'~~ C.~~u wcro. ~~~: ~~:'r!~::!t d~!~t~ 1~~~::7!5~~ o Quadro I resume t odos os balanços analisados por ncon. JUNTURA ECONÔMICA", IDa s, dadas as pecul iaridades das companhias de seguros e de capitalização em c u jas reservas estão incluidas as técnioas q ue n ão podem ser inteiramente eq uiparadas às reservas das outra s sociedades anônimas, comentaremos os r e Bul t a doe gerais, c om exclus ã o daquelas 98 empr;s8s. - A massa de lucro s produzidos fo! de 5,8 bl1hões,ou seja, 19,2 e 13,3~ sôbre o capit al e sôbre o capital mais reservas, respectivamente. Dos lucros produzidos, 2,3 bilhões (39, 8%) f o r am d i stribuídos como dividendos e 1,8 (31,7%), transferidos pª -16-

15 f8 reservas. Dos restantes 1,7 bilhões, parte ficou retida ~ara 8%sro!clos futuros e o resto dlstrlbufdo como gratifica. QÔ88 a diretorias, etc. O oomércio tol, em 1947, o ramo de a tividade mais lucrativo 8 o que distribuiu maior parcela de l~ eras. Digno de nota é o pêso da indústrla,que representa mais de 5~ da capital global das sociedades analisadas. A titulo ilustrativo d8diob, no quadro 11, um resumo dos resultados 1"inancelroB das sooiedades an;nlmss em 1946, :fazendo porém & ressalva de que -08 dois quadros não são perfeltams,!! te oomparáveis. "CONJUNTURA ECONÔMICA" ampliou conslderàvelmente, no último ano, seus serviços neste setor, de sorte que nossas estatísticas para o exercício de 1947 (balanços publ1c~ dos em 1948) compreendem virtualmente 8 totalidade das empr;.. Bas organizadas em sociedade s anônimas I c om sede soc ia 1 no Di!, trito Federal ou no Estado de são Paulo. J] J!B5ut1O GltRAL IIOCImlAlD... t.~. DO RIO B 1lA"0 PAULO UDctCI0Il81~6 C... l1l1õ..,.a..."uo.) (.) Banaa Ilo.'.. ata Atac.,"ta.... Vu.jiat.... IDdú..t.. ia.... b"'lia.l't.. la. p... D.4a... raol ,6 2 9, ~ 9.9 SS 1011,6.0,0,5 ~~ 1 m ~~ l ~~~ U~ ~:~ ~à:! ~~ lii U:!?~:~ 6,0 10 ' ".~ lia 193S ' '.' " 13 1S " '19.' 1' "., 1I0..t , ,,2 '2, :n., 16, '11,0.1 ".1 o quadro correspondente a 1946 exclui,para o Distrito Fe. deral, as pequenas sociedades - até cruzeiros de capi: tal ou 3 milhões de cruzeiros de movimento _ bem COt!lO tôdas a!; ccmpanhias de transporte e comunicaqões, as de seguros e as i mobiliárias. Relativamente a são Paulo, a sele~ão ainda era "ais limitativa: foram anelisadas apenas as companhias industp1ais cujo capital e reservas excediam, no conjur.to.. 10 ml-

16 lhões de oruzeiros. A ausênoia, no quadro relativo a 1946, das companh1as de transporte, oomunioações e 1mobiliárias _ grupos que 8m 1947!. ousaram luoros muito inferiores à. média de todos os ram08 eoonómioos - explioa até oerto ponto adild1nuiqão dos lucros méd10s, de 27,3~ para 20, 7~,em relação ao oapital,e de 16,7'% J)&ra l3,~ em relação ao oapita.l mais reservas.. Não obstante, 00.0 demonstraram nossas análises de d1versas indústrias... pub110adas nos números anter1.ores _ o luoro das emprêsas sofreu efetiva - Illente sensivel diminuição. A taxa de luoro roi relat1.vamenta estável para os bancos e emprêsas agr!oolas, mas ba1.xou de cêr Oa de um quinto na indústria e de quase um têrço no comúro10.- follmaçlo DE RESERVAS P~sto que a maior parte das oompanhias quis manter a pe!, centagem de _ ~eu~ dividendo!, essa mudança teve ~omo efe1.to uma grande diminul1ao dqs ludros retidos pelas empresas como rese!, vaso :Jt interessante ~otar que, se excluirmos "..as sociedades de seguros e capitalizaçao, o total das transferancias para rase!, vas, mesmo em números absolutos, é, no quadro de 1946, ligeira mente superior ao de 1947, elabora êste último 58 refira a em: prêsas com capital e reservas muito mais elevados (74~). Na prátioa, isso significa uma diminuição da forma9ão de capital pelas emprêsas. O processo seria menos importante se essa diminuição fôsse acompanhada pelo aumento dos investimentos dos particulares na produção. Mas, nem as estatísticas de emissão de capital, nem o movimento banoário ou outros!nd! ces financeiros refletem tal aumento. Temos portanto de con_ cluir que a formação de capital, na sua totalidade, foi em 1947 mais fraca do que em 1946, sendo de supor que em 1948 essa te!!; d;ncia ainda se tenha acentuado. Em outras 'P81avras: o oonsumo imediato absorveu uma parte maior do produto nacional, em detrimento dos investimentos em bens de produção e bens durá- -18.

17 V1rt-a de consumo. weros E IMPOSTOS Nossa. estatistlca de 1946 encontra agora um complemento na estatística do lmpôsto de rende. arrecadado em 1947 e rete - rente às rendas das p8ssoas jurídicas em Convém lembrar I entretanto, que 8. estatístioa fiscal registra apenas ~8 sociedades tributadas, o'idltlndo forçosamente aquelas que nao acusam lucros tributáveis. Segundo o Relatório de 1947 da Divisão do Imp~sto de Rs!!. da do Ministério da Fazenda, o número de pessoas Juridlc8s CO~ trlbulnts"s se elevou, nesse mesmo ano, a , e seu luoro tributado, a milhões de cruzeiros. Êste total se deco!, põe da seguinte forma: DISCRIMINAÇÃ Sociedades anônimas..... Sociedades civis Firmas individuais ou outros tipos de sooiedades NÓMERO LUCRO IRIBUTADO (em milhoe 8 de Cr$) As sociedades anônimas representaram, portanto, em número, apenas 1,4% do total, mas quanto ao luoro, 42% s~ ciedades anônimas (70% do total) estavam domic~liadas no Distrito Federiü e são Paulo, e seu lucro global milhões d6 cruzeiros - representou 81~ do total. NOssa estatística de 1946 assinalou um lucro global de milhões de cruzeiros, donde se conclui que compreendia já uma parte bem representat,! va dos contribuintes. Acrescentemos que o montante da ar recada~ão do lmpôsto de renda das pessoas juridicas atingiu milhões de cruzeiros. A aste.tistica oficial não registra separadamente a parta prove' nlente das sociedades anônimas, mas, considerando que elas as: tavam submetidas à taxa uniforme de 8% sôbre os lucros,pode_se supor que os contribuintes dessa categoria pagaram como 11I1pôsto sôbre a sua renda de 1946, 548 milhões de cruzei;os.

18 LUCROS E PERDAS NAS COMPA/'II-IIAS DE SEGUROS E CAPIT.6.LIZAÇÃO SEGUROS OIS1'RITO l"bo&ral _ ( h &r.sde Cl'll u t r OI ) Do n6 62'0110 DeSCOO '),l,c1_ de }OOOO "116 1} ,0 17._ , \} ,7 2001)6 t 611} } 956 }01 H} 150,1 16 " <) ,.1 U!455} ' } '.' 80,0 '.' Das 92 companhias abrangidas pela n0888 8stat!stlca, 8~ nas selei a ousam prejuízo. Os lucros sôbre o oapital são avul tad!sslmos, devi do ao i ntimo capital DOta que operam entre nó; as empr;sas de seguros, que aoumulam 81"andos reservas para ga rantlr seu movimento. Embora se ja elevada 11 média do luoro s;bre capital mais rsssrv8s,32 oompanhias não oonseguiram cou!. tltulr as reservas téonioas calouladas para o que não 1mpediu,que 5 emp;êsas nessas coildl" ões d.istr1bu1.ssem dividen_ dos. A transferenola ~ara reservas - aí 1noluídas as reservas técnicas - representa, ell média, 80,; sôbre 015 luar08. DIVIDENDOS E PERDAS CATEGORIAS NllMERO DE COMPANHIAS CONFORME D!vldec.dos Dl~1delg~s Nao d18trl O CAPITAL acima de 12~ buiram dl~ Perdas Total (Cral 000).; Capital 8' Capital vldendos De 500 a De a Aoima de TOTAL ~ -20-

19 CAPI TAL I ZA ÇÃO DlS'ftUTO FlmRRAL _ 19~7 (a... l1ha.. ftsdeorlltel.. oa) ~ 5 ~gg \611 65<' 17~ ,0 :n ,7 98,5 ~26 ggg ~_}1l 9611 J , l}s 829 } 000 2,0 89,' 3D } ) } ,8 Apenas seis sociedades S8 incluem no quadro acima; nenh,!;! ma. tem capital superior a 20 milhões de cruzeiros; t~das trabalham com capital pequeno. relativamente ao movimento reallz~ do. Daí, os lucros espantosos de 69~. em média. Parece mais expressiva para retratar a verdadeira sltua~ão f1nanceira dessas companhias a percentagem dos lucros s~bre capital mais re servas (18.5%). são IDui to desiguais os resultados obtidos. Das cinco companhias da categoria menor, duas obtiveram todo o lucro apurado el]] nosso quadro 3 enquanto as tr;s restantes acusaram prejuízos. ~ característico das sociedades de capitali zação a elevada percentagem das transfer;ncias para reservas ~ que assim atingem UI]] montante 16 vêzes maior do que o capital. DIVIDENDOS E PERDAS CATEGORIAS NÚMERO DE SOCIEDADES CONFORME O CAPITAL Dividendos Div~dendos Não distri acima de 12% ate 12% (Cr$l 000) buiram di':' Perdas Total si Capital si Capital videndos Da 500 a Da a TOTAL

20 TRANSPORTE RECEITAS FERROVIÁRIAS TRÁFEGO FERRovrABro EVOWÇÃO DA RECEITA mdia POR TONEIADA _QUILÔMETRO (Em ol'uzelros) ESTRADAS DE FERRO 194} Viação Férrea. do Rio Grande do Sul '" 0,180 0,193 0,179 Noroeste do Brasil... 0,159 0,204 0,220 C18. Pauliata... 0,1}6 0,117 o,~no E. F. Central <10 Brasil ,242 0,385 0,471 L6opold.1na Rallnay ,277 0,}45 0,407 Rêde Mineira de Viação ,230 0,267 0,279 Great Western... 0,295 O,}}} 0,395 Rêde Viação Cearense... 0,124. 0,146 0,161 TOTAL DO BRAS IL... 0,200 0,235 0, ,247 0,260 0,323 0,;)18 0, ,369 0,452 0,47} ,42'5 0,536 0,500 0,153 0,16} 0,261 O,}ll5 De dados aoima são o Q.uooiente da reoeita obtida com o transporte da mercadorias pelo número de toneladas-q.uilômetros relativo a~ movimento de mercadorias. Constituem pois um índice uguro da remuneração que conseguem os traneportadores por um meemo serviço _ tr&nsporte de uma tonelada de meroadorias à distância de um quilômetro. Por êsses algarismos - recentemente apurados pelo Departamento Naci,2 nal de Estradas de Ferro - verifica-se que as estrada s ouja exploração é feita por emprêsas privadas são as que obtêm maior paga pelo serviço e!l!. prêço, cabendo às estradas operadas pelo Oovêrno retribuição menor. No nordeste, o confronto da Great Western, com C1'$ 0,500, e da Rêde de Viação Cearense (Govêrno), com 0,163, é chocante. Em Minas, a Leopoldina e a Rêde Mineira recebem respectivamente Cr$ 0,473 e 0, 425. A Viação Fér_ rea do Rio Grande do Sul distingue - se também pela extrema modéstia da re _ muneração que vem auferindo. t interessante salientar a o mesmo tempo q ue as estradas exploradas por conoessionários são as que menor paga oferecem ao seu pessoal. EnquS!! to _ segundo dados do Departamento de Estradas de Ferro - o salário médio!% nual na Great WesteI'tl é de 7 mil cruzeiros, na Cearense é de 13 mil. A um salário médio de 12 mil oruzeiros &nuais na Leopoldina e de 11 mil na Paulista,oorrespondem 15 mil na Central e 13 mil na Viação do Rio Grande. V;-se assim que o GovêI'no, como transportador ferroviário de merca_ dorias, está cobrando menos a seus clientes do que 8S emprês8s concessio_ nárias, não obstante oferecer a seus empregados remuneração superior à a,! segurada por aquelas

21 A CONJUNTURA NO ESTRANGE1RO A ECONOMIA MUNDIAL NO INICIO DE 1949 o ano de 1948 foi para a economia mundial um perlodo de ajustamento. de norma11z8qã:o e mesmo, até oerto pon-ttl, de t;rno à eltu8qão de antes da guerra. Sob o ponto de v.1sta dae fll.1tua~ões da conjuntura, oaracterizau-se como um per!odo de relativa estabilidade em nível elevado de produqão e de comér_ oio. Ainda que se tenha observado peq uena regressão, acentuada sobretudo nos Estados Unidos, não houve crise aguda de a pós-guerra J comparável à de 1920/21. Tão pouao se pode fa lar de estagnação, exoeto quanto à Itália que, seus dois ml1hõs3 de desempregados, apresenta sintomas de d.ploa depressão. As principais tludanças verificadas em 1948 podelll sap r!, sumidas COtIIO segue: 19)- Reajustamento geográfico: pi"odu~ão e3taaionária na Amérioa do Norte e do Sul e.l!i pr1'.1gra"s8&o na Europa. 29)_ Reajustamento de pre~os: maior aumento nos preços industriais do que nus agr!"cula~. 39)- Manutenção das trocas internaoionals no nivel do a no anterior, oom acentuado reouo das ej:?orta~ões norte-emeric~ nas. 49)_ C;mbio: aoentuação da escassez de dólares; &.umento das transa~ões de compensa:&o; t"eflu1!:o de ouro para os Estado:! Unidos. '39) - Atenuação da lnfla.~ão e algumas reforlla8 de estabilização tll'.metária. 69)_ Aumen.o dos lucros nos ESLados UnIdos a do'!:! se.ld._ rios reais na Europa. ;HOÚSTRI A A produqão mundial foi sup6riol'.9. do ano ant.erlol' e aeu- -23-

22 sa, em vários setores, níveis recordes. De maneira particu - lar, a situ8.'1ão do carvão melhorou em tôda parte. graças à re _ cupera~ão na Inglaterra. França e Ruhr. A produção de petró. leo continua a crescer: 6%. comparativamente ao ano anterior. nos Estados Unidos, 10% na Venezuela e ainda mais no Irao. Em comparação Com a produqão de pré-guerra. o aumento é de 65% nos Estados Unidos e de 75% no mundo. Com a melhoria dessas duas fontes de energia exportável. os países importadores têm. pela primeira. vez nestes nove anos, abastecimento regular. A produ~ão de energia elétrica aumentou em cêrca de 5% na América e 10% na Europa. A produ'1ão siderúrgica aumentou na Europa ocidental em cêrca de oito milhões de toneladas de a'!o. sobretudo Como conseqüência do acréscimo da produ'!ão alem~, que atingiu nos últi mos meses do ano 70% do nivel d~ Também na Inglaterr;: e Fran'.}8 a progressão foi extraordinária. Nos Estados Unidos as usinas continuam trabalhando a plena capacidade, mas a pansão tem sido dificul tada -pela escassez de mineiros. Nas indústrias de transformaqão manifestam-se sinais de super-produr:}ão. A constru~ão naval nos Estados Unidos acha- -se em séria crise e a de constru~ão de locomotivas e vagoes trabalha em todo o mundo abaixo de sua capacidade. A ind.ústria de automóveis na Europa está aumentando, mas na América do Norte permaneceu estacionária durante o último ano. e ainda não ultrapassou o máximo de 5 milhões de unidades atingido em A edificação desenvolveu-se acentuadamente nos Estados Unidos e na Europa úriental, porém continua quase paralisada na Europa ocidental e diminui na América Latina. A indústria têxtil encontra dificuldade no mercado inte!:, no dos Estados Unidos, malgrado um recuo nos preços. e no mercado int~rnacional a cotdpeti~ão se acentua. AGRICULTURA o abastecimento nos países mais atingidos pela guerra m~ lhorou consideràvelmentej em particular, a situação do trigo - 24-

23 encontra-se quase normalizada. Antecipando as grandes saf"ras do ano, que na Europa ocidental ultrapassaram em 35:' as do ano anterior, o mercado de cereais da América do Norte sofreu já no primeiro trimestre de 1948 uma queda brusoa de c;rca de 3~,e!. tabilizando-se os preqos em níveis mais baixos. Outros 'Prod~ tos alitll8ndcios e, ei5peoialmente, oertos 'Produto8 tropiaais que durante a guerra e imediatamente após oonheoera.m extraord,! nária alta, cama o açúoar de caoa, sofrel"atll també. forte diminuição nos pre~os. Por outro lado, produtos 00'111.0 o café s, temporàriaments, o cacau, tiveram seus preços aumentados com a maior prooura e, no ca sa do cacau, por efeito de oondições especiais (praga na Costa do Ouro). A produção mundial pecuária aumentou com a reconstituição dos rebanhos, mas ainda é deficiente em vários países. A preferênoia pela produção de oarne, em relação à de rteite,. que se acentuou nos primeiros anoa de após_guerra, aouea li8eirareação no sentido oposto. O sub-consumo de leite e -produto8 graxos continua a existir quase em todos os países da Europa.. Manifesta_se. de maneira ~eral, uma tendênoia 'l)8.1"a o re~ ajustamento dos preoo s agríoolas, favoreoidos 081as condições de guerra, em relação aos preços industriais. 'COMÉRCIO O comércio internaoional só se manteve no volume elo ano anterior, em conseqüência do acréscimo dos transportes de oar_ vão e minério. O quantum - v'alor ajustado pelo preço _ aousa diminuição, em part1.oular nos Estados Unidos. Q\lase 2~ das i mportações européias são atualmente constituídas de mercado_ ria.s financiadas pelo Plano MarshalL A parte dêsses produ _ tos oriunda da América Latina ficou entretanto muito lim1tad. a é insignificante ew face do conjunto do oomé r oi o dos pa!se" sul-americanos. Com a estabilização do oomé roio mundial, normalizal'8.td_se. os 'transporte s marítimos. As companhias de navegação ainda r!! ~traraq] bons negócios, dado o cresoente movildento de tur1s

24 teso A concorrência dos transportes aéreos foi menor do que se prev ia e grande parte das linhas aéreas transatl~tlcas tr!!, balhou com prejuizo. f I NANÇAS Exce~ão feita para o Plano Marshall, a organização fins!}. ca1ra ainda não corresponde à.s neç8ss1dades do comércio inter. nacional. Em razão da escassez do dólar. que permanece,ao la do do franco sui'10 e do escudo, a única moeda livremente ut11! zável, uma parte cresoente das trocas vem sendo realizada à b! S8 de acordos ds co\llpensa~ão, malgrado todos os inconvenientes dêss8 slstelxl8 e as disposições c"onmrlas da Carta de Havana. O financiamento internacional dos investimentos tem sido g,lnda mais precé.rl0,notadamente no Que diz respeito a08 países da América Latina. A quase totalidade dos empréstimos efetua dos em 1948 proveio do Ba.l.iCO de Exporta:ão e Importa!fão de Was~ 1.ngton a do Banco Internacional, exigindo-se dos países bene-. ficlárlos garantias governamentais. Desta forma, a estatiza_ ção do crrétttto inttrrnaclonal 'Cont-trrna a fazer progressos. As finan~as internas, na maior parte dos países, prosse. guem em seu proc,esso de consoliã.ação. A pressão inflacionis_ ta diminuiu e diversos países europeus conseguiram estab1l1ze.r sua taxa de c;mbio. A reforma monetária simultmea na Alemanha ocidental a oriental, em particular, pôs fim ao sistema primitivo de trocas que prevalecia no pais desde Não oba tanta, o acréscimo das despesas públicas e o desequilíbr10 d; balança de pagamentos fizeram surgir novamente o perigo inflacion.1sta, especialmente nos países da Ataérlca Lat1n&. Sob ês te aspecto, verifica-se também um retôrno à situa~ão de e.nte; da guerra. S ITUAÇlO soe I AL As mudanças econômicas refletiram_se na retribuição e I>tica~ão do produto social. O melhor aprovlaiod.allento de IN,! -26-

25 ~adorlas determinou um recuo, em rela-,ão aos serviços que, durante e imediatamente após a guerra, absorviam parte conslder~ vai da renda. Desta forma, observa-se, notadamente nos Estados Unidos, forte regressão na indústria cinematográfica. A procura de artigos de luxo _ jolas, peles, etc. - acusa igual mente sensivel dlrnlnuição.o que levaria a uca baixa acentuada dos pre~os. Os Iucr-os do capital diminuiram na América Latina. mae aumentaram na Europa ocidental e sobretudo nos Estados Unidos. Parece, entretanto, que com a agravagão da conjuntura nos últ!, mos trimestres de 1948 e o resultado das eleições. também nos Estados Unidos aponto culn:.lnante dos lucros foi deixado atrás. A 51 tuação dos assa lar lados não sofreu gi'andes modifica ções. Nos Estados Unidos sua renda real se mantém acima do nivel de antes da guerra. mas a ai ta dos preços de certos pro dutos. em particular dos automóveis. fá los menos accessivals à grande massa da população. Na Europa o nivel de vida das classes trabalhadoras aproxima se do padrão de antes da guer ra, excetuadas as dificuldades de habitação. Em todo o mundo se acentua o avanço dos salários dos operários qualificados.r~ lativamente aos dos empregados Comerciais. A procura de mão de obra permaneceu acentuada na msior parte dos paises, embora não tanto quanto na. primeira fase de após. guerra. O número de empregados nos Estados Unidos _ cêr ca de 60 milhões de pessoas - é 8% inferior aos máximos atingi dos em malgrado o crescimento p..a t ural da população e ; absorção permanente de vários milhões de homens pelas indústrias de armamento. As migrações na Europa diminuiram e a i migração para os países da América do Sul foi insignificante. PERSPECTI VAS PARA 1949 Tomando-se em consideração as tendências que se acentua_ ram. sobretudo nos fins de 1948, parece pouco provável que o presente ano se ia para a economia mundial um período de grande -2'(-

26 prosperidade. O mais que, razoàvelttente, se pode esperar é a consolidação do nivel atingido, gra~as aos progressos técnicos e à ampliayão da capacidade de produ':}ão alcançada durante a guerra. Deve-se contar coo:: uma comt!eti':}ão internacional intanslficada e com crises parciais nas indústrias de equipamento que n';:o se adaptem às necessidades reais dos tempos de paz. Sob condi-;ão J tem entendido, de que o mundo não seja CO!! vulsionado por nova conflagra~ão. podem-se prever com certo grau de probabilidades: 19) - aprovisionamento quase normal do mundo em produtos agr!colas; 29)- maior oferta de produtos siderúrgicos; 39) - diminuição da produ~ão em diversas indústrias de bens manufaturados; 49)- reaparecimento da Alemanha no mercado mundial; 59)- aumento da particiça?ão dos assalaridos na renda n~ cional dos Estados Unidas; 69)- aumento do númel'o de desempregados. o element.o hulllano const.! tui fator decisivo pa.a a e Ciciencia de quaique. o.ganlzação. Seleciona. o pessoal, pesqu!aa.-lhe 08 pendores prof1a aionais e odentá-lo devidament.e são alguns doa import.ant.ea problemas de nat.u.eza t.écnica i:npost.08 à moderna emp.êsa. Pa.a a soluça0 desses p.ob1emas, procure o INSTIIUTO D~ SELEÇÃO E ORIENTAÇÃO PROFISSIONAL mantido pela Fundação Get.úlio Varias. (Ho.ádo: de 9 às 18 horas) Hua da Candelár-ia, 6-2 andar - Tel RIO DE JANEIRO - 2u-

27 ESTUDOS ESPECIAIS o MERCADO DO OURO o ouro é um dos raros produtos minerais cuja produção perm&d!, ee muito inferior à de antes da guerra. Às vésperas da conflagração a produção anual se elevava & aérea de tonelada8, no valer de milhões de dólares, at1ngindo o seu máximo em 1940 Com milhões de dólares, enquanto em 1947 ela representou - calculando sempre ao preço ofl01al de 35 dólares por uma onça tloa de 31,1 g _ apenas 768 milhões, devendo ter Ultrapassado, 11gelr&IDen - te, em 1948, a margem de 800 milhões de dólares. Em 8uma,diminuiu de um têrço. Note- se que tais curas não englobam a produção da URSS, rei!, tlv8mente à qual não existem estatístioas ofi01als, sendo contudo aval1ada entre 150 ti 200 milhões de dólares por &DO. D IFICIIL DADES Df PRO DU~IO Ainda que a dim1nuição da produção durante a guerra tenha sido detel'minada sob:t-etudo pela eeoassez de mão.. de_ob:t-a e de oertos materiais, o atraso na recuperaqão tem outras razões. ReSUlta, em primeiro lugar, da disparidade entre o custo de produção e o preço ofioial do ouro, que os países membros do l'undo Monetário Internac! onal estão obrigados a ap110ar em suas operações governamentaie nas dos bancos oentrais. Nestas oondições, somente as m1nas que trabalham com despesas relativaljlente módioas poderiam oontinuar a produzir. A fim de evitar que a produção entre em oompleta deoa _ dêncie., o FUndo autorizou, reoentemente, 8 8ubvenção das 1I.tnas me. noe rendáveis. O Canadá. e a Austrália fizeram uso dessa faculdade, ma8 a União da Arriea do Sul, que forneoe lietade da produ~ão mundial, reousou até agora o expediente dos 8ub8.!dl08, não obstante parte de suas minas se enoontrar também afetada pela elevação do OU8tO. Outros pa{8es.. entre êles o Brasil.. pl"ocuraram resolver o problema, perm1tindo a venda 015 ouro no meroado interno por preço euperior à taxa otleial. o MERCADO InfRUCIOUL Malgrado eseas difiouldades, resultantes do novo sistella mou!

28 tárl0 internaoional l o comércio de ouro prossegue em larga escala. A gr.&nde rota intornacional vai dos pa!ses produtores, através de de Londres _ que permanece o grande centro comercial para os paises do Extremo Oriente, notadamente a China, onde a hiperinflação criou verdadeira fome de ouro. Mas também em alguns países ocide!!. tais, que padecem de infla1ão prolongada. a procura de ouro é integ Supõe.se Q.ue na França o entesburamento d;sse metal é maior hoje do que antes da guerra. Os preços pagos no mercado livre interno dependem naturalmente da legislação dos pa!ses respectivos e do rigor no contrôle. No oomércio externo, os preços por atacado variam entre 15 e 25% aclma do preço do dislar, e nos negócios em pequenas quantidades l o ágio, em relação ao dólar, se eleva a 50% e mais. MOY IMENTO I NTEfI:-GOVERNAHENTAl Independentemente dêsse comércio livre, continua o movimento inter-governamental e entre os bancos centrais, determinado pelas balanças de 'P&gamentos internaoionais. A êste respeito, manifesta -S8 novamente, desde o flm da guerra,uma tendência acentuada em dir; ção dos Estados Unidos, cujas importações de ouro foram de 311 mi-=lbões, em 1946, milhões, em 1947 e milhões, DOS primei_ ros oito meses de 1948, enquanto sua própria produção nos últimos três anos totalizou apenas 20G milhões de dólares, menos que a de Graçs8 a ê88e afluxo em massa, as reservas de ouro dos Esta doe Unidos ultral)asbaralll, DO mês de setembro último. 24 bilhões d; dólares, após terem desoido no f1m da guerra a 20 bilhões. Parte importante do ouro importado pelos Estados Unidos provém dos países da América La.tina~ onde as reservas - grandemente a,!! mentadas no curso da guerra decresceram~a partir de 1946,de para milhões de dólares. A maior diminuição corresponde Argentina, cujss reservas passaram de milhões de dólares, em fina de 1945, para 196 milhões em agôsto último. o MONOPÓLIO OE ÇOMPRA NO BRASil As tendênoias que se manifestam no mercado 1nternaclonal do têm inevitável reflexo no Brasil. O Tesouro Nacional começou a oomprar ouro em dezembro de 1933, com o objetivo declarado de fo!.

29 mar Utn ls:;:itro monetário que s.ervisse também de Fundo de Equa.l1zação de Câmbio. Desde então e alá julho de todo o.. ouro produ2'. l~o no pais passou a ser obrigatoriamente vendido ao Governo. Atraves da Flsos1178Ção Bancária, o Govêrno cedia lld'l8 pequena parcela 60S transformadores, para a t ender às necessidades do cons~mo interno. f'.. fim de lntensificai' a produção de ouro. regulou a. industria de fa.l,! cação de ouro aluvlonai' e concedeu favores e isenções fiscais à.s cqurpsnhlss de mineração. GR.ÁFICOl.-_..- ~"""_."~ PR:>DUçÃo MUNDIAL DE OURO C>Õo.-'!'-.~ EM M~SOC DÓLARCS <200 Foi na. fase de depre:[o;são, com as recei tas diminuídas, as des pesas elevadas e os comprowissos 811'1 atraso, que o Govêl'no deu inicio à. compra. de ouro monetário, com recursos provenientes em sue. q uase totalidade, de ed.li~sões de papel - moeda. As compras tomaram logo grande incremento. No fim de 1934, já o Te~ouro havia comprado quilos de ouro, com numerário fornecido pelo Banco do Brasil. Apesar das dificuldades cambiais e da sitl.:ação deficitária do Teso~ ro, prosseguiram as compras de ouro durante todo o per!ooo de pró- - guerr a.. Em 19;9 tivel'am inicio as COm'Çras de ouro nos Estados U- nidos. O "Federal Reserve Bank" abriu ae Banco do Brasil uma con_ ta em ouro, até o 11ml te de 60 milhões de dólares, destinada a servir de Fundo de Equal1?ação de CâmbiO. Em 1940 a situação can:;bial foi auspiciosa, graças ao saldo po sitlvo na Balança Comercial, à afluência de capitais externos e a~ auxilio financeiro prestado por entidades oficiais norte-americenas. p..s compras de ouro nesse ano atingiram q uilos e foram subindo até alcançar a. cifra de lê3 618 q uilos em 1-943, dos q uais nos Estados Unidas, com os recursos do empréstimo de estabilizaçãu, elevados de 60 para 100 milhões de dólares: Da l por diante, o tra ço característico da evolução foi até 1946 o acúmulo Cl'eScente d; :::a1d-os no exterior. No período de 14 anos em que prevaleceu a po

30 litica. de venda obrigatória do ouro produzido ao Tesouro Naoional as minas ~ntregarallj para tal efeito quilos. Dêsse total. o B'1nco do Brasil comprou quilos. Os restantes quilos devem ter sido destinados ao consumo interno. Das reserv8s,no moa tante de 314,8 toneladas, 65,8 foram compradas no país e 249,0 no; Estados Unidos (ver quadro I). COMPRAS DO TESOURO NACIONAL "ffl~ufg PRO,llU- NO PAís AIIOS ÇAO NO EX d. par TOTAL TERIUR ~lg :~CI~~~ das iai ticuli Cr$ por nas - E NO EX- r. s - grama _IOR 3 65B m~ tm d~ ~ 90~ mz n~~ tm ~ QUADRO I - MOVIMENTO GERAL DO OURO (em quilogramas) 2B ,48 19, ,19 - ª i~~ n:6~ B ~ n1l 8 15,4B ~ n~ J Sm 1 6~ ,99 * ,52 4 ~~~ 3~ i\~~ ,52 ~ " 3~~ 2 3, t , ~~:4~ O - O 20,8H6-19Y>1n RESERVAS DO TESOU RO NACITI NAL B ~ Õ~~ (*)_ Ouro vendido 00 exterior para obten~ao de cambiais. Fonte: Ba... lanqo seral da Uoiao, MEIO CIRCULANTE E OISPONlBllIDAOES NOssas disponibilidades totais em ouro e divisa. at1ngirs1il, em fins de 1947, milhões de oruzeiros. nêsse montante, milhões pertenoeq ao Teaouro e podem proporcionar a oobe:rotura do... 69,5'; da circulação, muito superior à garantia de 25'; l'l"evibta em lei. Mesmq deduzindo o ouro entregue ao Fundo Monetário Internaci.Q, nal.. em pagamento da quota subsorita pelo Brasil, e o oauo1.onado &0 Federal Reserve Bank, como garantia do empréstimo de 80 milhões de dóla!'es, ainda restará um liquido disponível em ouro, no valor da milhões de cruzeiros. que somados às divisas pertenoentes ao -~-

31 Tesouro, no valer de milhões, darão o total de milhões de cruzeiros, suficiente para lastrear 53,8:' da circulação. ORÁF"ICOll MOVIMENTO DE: OURO-BRASIL o 'BraRil figura em 59 lugar na ordem dos países que possuem maiores reservas-ouro, a saber: 19 - Estados Unidos ccrr 23 72S milhões de dólares; 29 _ Suíça com 1 322; 39 - Bélgica com 643; 49 _ França com 548; 59- Brasil com 354 (F'onte:Feder.Res.Bull.out.48). Uma vez liquidado o empréstimo de 80 milhões de dólares.cujes prestações finais se vencem em marto e junho de 1949, o saldo l!qu! do disponível eleva.i -se-á a q uilos, no valor de 316,8 milhões de dólt.res(equivalentes a milhões de cruzeir-os, ao par). RE$TA8ElEC I MENTa DO COJ.4ÉRC I o li YRE Até 1945 que.se todo o ouro de produção nacicaal NL adq uhido pelo Banco do Bra[lll e incorporado à.s reservas metálica2 do país. t penafl UCla pequena parcela era destinada ao con!'lut1c interno. Em 5 de junhc de 1945, o Govêrno suspendeu, temporària.mente, a obrigat.o_ riedade de venda do ouro produzido no país ao Ba.nco do Bra~\l1, passando então a produção total a ser ver.dida diretamente aos transfor madnrbs e consumidores. Pouco depois, decidiu o Govêl'nn vender o~ ro ao público, até a import;:ncla de 300 milhões de crul. hos,na l.s=ee de Cr$ 25,25 a grama. B, \...10 ~í.. Fundação Getúlio Var,as -33-

32 II - CUSTO DAS RESERVA3-0URO (Demonst.ração at.é 1947) DISCRIMINAÇÃO g~~~~s~~ ~~u!:~i:~q~ó'::::::::::::::::: Juros pagos ao Banoo do Brasil.... Ouro convertido em cambiais (l938, 1939, 1940) Ouro vendido de acordo COm o Decreto-lei n , de 26-11,, ~.....'.. Ouro reoolhido ao Museu Numismatico da Casa da Moeda Qua,bra Aoerto do Banco do Brasil.... CRUZEIROS Custo da reserva de gramas Custo médio - Cr$ 24,5748 a grama. POUDO durou o regime de liberdade no comércio de ouro. O e- levado ousto interno não permitia às minas nacionais competirem Com os preços do ouro importado. Ante a iminência de paralisação das das atividades extrativas e o risco de desemprêgo para milhares de trabalhadores, a Superintendência decidiu aumentar o preço de venda das minas aos transformadores, para Cr$ 28,00 a grama, e só permi - tir a importação de ouro, destinado à transformação em jóias e outras atividades industriais, mediante Compra de quantidade equiva - lente de ouro nacional. Nem assim puderam as minas nacionais competir com a produção estrangeira. Alegando prejuízos, pleiteavam a elevação do preço. Apesar disso, tôda a produção e mais os est~ ques antigos foram colocados no mercado interno. To~do por base apenas a produção das duas principais minas. verifica-se que as ver! das aos particulares atingiram pelo menos. a cifra de quilos. P-. reserva-ouro saiu para o Tesouro NaCional, à ra2',ão de Cr$.. 211,5748 a grama, conforme demoy'\stração apresentada no Quadro 11. O Tesouro sofreria uma perda de Cr$ 3,7572 por grama, QuandO tivesse de usar o metal em transações l.ntlilrnacionais, nas quais prevalece li cotação de OS$ 35 por!l onça troy" (Cr$ 20, grama). o NOVO REGIME o consumo at1.ngiu propor~ões elevad!ssim8.s, h8.vendo razões p!. ra o-rer Que boa parte dês se ouro t.enha. sido exp ortad~, de vez que o estímulo a tal comércio ilícito reside nos preços_prsmio do metal -34-

33 em diversas pra ~ a s do ext erior. É s a bido q ue negóc i os d e vulto se r eal i zam c l ande stinamente em t~da a zona nor te do pa i s, on~ e regula r e s q uantidade s de ouro são contra ba.ndeada s por intel'me dia d e tripulantes e passageiros d e na vios estrangeiros. III _ RESERVAS - OURO DO BRASIL Demonstr a ~ão do liquido disponível em DISCRIMlijAÇÃ EXISTÊNCIA EM DEDUÇÕES, Entregue ao Fundo Monetario Internacional (3) Oure caucionado ao Federal R~ sel've B3.nk Total das deduções... LíQUIDO DISPONíVEL... V A L O R QUILOS DE E milhões Em n:ilhões OURO FlllO d: dólares de cru:rei- (1) po. (2) , ,5 6 g ~ ~.lill , leo 255, Além dhso, a procura no mercado interno é pressionada p! lcs viajantes e turistas, que conduzem objetos de ouro maciço e mesmc pequenas barras com conteúdo metálico, para vendê-los exterior e obter assim as d!1visas que lhes são negadas pelas a~ toridades monetárias. O ouro consumido ou entesourado corresponde à. perda. de di 'f! asa, Como se se tratasse de importação de marcadorla. s. Lut&ll do com dificuldades cambiais. oriundas de deficits na Balsne; de Pagamentos, c Brasil não podia deixar de a proveitar pelo 1II~_ nos uma pa l'te do ouro que ponr ser convertido no sxter10r ell 11::0 edas fortes, e obter assim!teios p~!'s atenuai' a carênc1s. de dó: lares. -;5-

34 IV - CONSUMO DE UURO NO BRASn. EM 19~7 Discriminação 1 - PRODUÇÃO DAS MINAS TRANSAÇÕES COM C EXTERIOR 2 - Importaçio ~l~... ';,.... ~ = ~~~~~;~~~a 1 {~Uid~. d~;. t~~;~;~~;' ~~~ o exterior :.. ALTERAÇÃO NAS RESERVAS MONETÁRIAS c; _ Aumento ou decr éscimo Quilos 1 050, ~. 7 Milhões de cruzeiros 22,1 CONSUMO L1QUIDO DE OURO Afluxo de ouro nas indústrias. art.es e res81'va,s privadas (item 1 mais 4 menos 5) 5 423,2 (1)- As estatísticas brasl1e1.ras acusam a importaqão de apenas 274 quilos,;. mas, de acordo COm as estatísticas norte -americanas. 50 os Estados Unidos 8,;portaram para o Bra:;\ onças.,4, diferença talvez provenha do fato_de nao conslsnarem as estatísticas nacionais as lmportaçoes por via aerea. (2)- As estatísticas brasileiras não acusam exporta~ões de ouro. As norte-americanas registram a entrada de tlon'jas ~$Y;3d~95~ro brasileiro nos Estados Unidos, no valor de Parece terem sido essas as l'azões q ue levaram o Govêrno a mudar de polf.tlca em relaqão a o ouro, em dezembro de , ficando as minas com a faculdade de vender no mercado interno 80% da sua produção, ao preço livre. mas obrigadas a vender 20% ao Ba nco do Brasil, pelo preço oficial. Continua. proibida. a expo!:, tação de ouro. A importação continua. condicionada ao regime de licença prévia. Atingindo o preço do mercado livre interno os nivets das cotações externas. diminuirão o contrabando e o uso do ouro para obtenção de divisas. Adquirindo o Govêrno 2a;i da produção nacional, poderá obter por ano c;rca de I milhão de d-ª. lares.

35 BANCO DO COMÉRCIO, S. A. F\WADO EM O MAIS ANTIGO DA PRAÇA DO RKl DE JANEIRO SEDE: RUA DO 0lMXlR ~ - RIO DE".-m ÁGÊNCIA6: DISTRITO FEDERAL- E. DO RIO - E. DE MINAS - E. ~ I>ILI..!> ~ah::till~illi;~::::: A4o Dabentu.... C_DlOa!LIZAIKI :~;~~1~ tr~:~1~1::. ~~ Mater1al,d...:pe'd1eAt :rn.t.l 9oe D_fI&!I~1'UllBIIft8.1uro llto. ~EI.t 30 DE ~DE 1948 'Il~~:~ ~ê:;;:~~~~~~:~:~~~~~: ~ 'E_CarrA!DSC~A"O iii;:::.=jf-~~á~;~ OUt... ooo1; donmml ~! J. Nii". i.p.i:: =:.<!:.!'!:;!::~~:::::;: o UIONn. 11.'19592'7.10 ~dto" ~.. hta... OlU'tov"zo, ~ PocIn 1'Ú.1I11oo : ~,~."eze )I" eze )I"eZc ~t~~~ <I U... ~ l'j'''bo' 1.;i::~~:;i~::::::: 1 1 ~~?J,:g ,10 Dut... II.. li01l blu.4ad.. ~ '1,60 ~::!;ti::m:~~~~;j;: :i id m;ig g?~.. ~~t':~.lt~~l~i n ~J ~~:E Dl~eu40"JOeP!' ~~7011S2_}5.90 E_RB!IOL!ADOII~ '72908 na.l.0cciii.q.. 4. Ull.lt&llO I ~ CC.TAS li! CIIIO'D31\ÇÃO DepOl1t&Dt de "d9hol p:r... tla ou.todia m5261os =~:1t:::~::,~ t{tii\01l ;rougl~:lg ~t!~~:!~;:::::::::: ~ ~ 'fr In ;~.;61 ~g '616"25,00 Pranohaa BHU.. oque.. eentador (Rog aoe.r.c.).

36 d..."vorviidollloproctef,!yodo.nouoo. O e...- 1'CO"4m,,,,,,, com.. in<nm.n... d. I''''''u(io.~rlc<>I " rilmo.cel.rodo d. indó'lri. e.up.nilodocom~.m lddosoo...-. ~lpll tr,v& d... port..... n. viv...,,,doi p<oiundoo. ",dos 00"'0"1&.;,,. ft noücii,io bo ".. to. nu pii';n.. d ft.. OJlSER\-.. OO~ ECO.,O)llICO E 1'I~~NC1'JRO -lld d,"vista. "'Pft'i.li.. d.. douro,11i D.r.., O OBSEltI',,"OOR cil.do.hoje... di.,oo... "' iouloatebiblioct6r... d. lo. i"alrmhel p,,,...,1>0"';,1... leal"",,.. t"dloeoo.",,,,,.r, I"or onl,o I.do, o l.lo d. ''' 0 Oll8bllVAlloRp<oeurado,o'''''...,.nl. i,,.. IIII'lfATUII_S c :.""". Ct'IBO.OO 3._.,c...~60.00 '...<&0 por loitn,." d. m.i, <i.d.,om. ;oto_ r""tuol _ p",r..»<.. indu.l'i.i..,...""i.nl.a. bonquoi."..alud.m... clr,,,",tidcl.. J. <,ont.... nt...;n.nt.... nlld.d.. pfib!;.:". priv.d.. ""todoo00 I"'t..,. om.. ic.noo muiloo..."'_.... m... lon.lnq"".ri...u.c!o... lti t6<io h... il.;..., <:<ml... m.lho.. m\oloo ind".t1t1 1 """",.r;c;.,nt lru!o de poblicld.de par. 'I'".nlno.,piram.., proj"""" d~.. u. n-l!i'>c:'" '",oo,,,,.idtd.no<ionol Solioile. hoje m.. mo. pelo n..,abôloo P.,.... I um"-... io.tu.o d. O OIlSKRV~IIOR ':CO~O)lIOO K ~'~ANCIlJRO. p... nehndo n ~up'o.b.iid. o OBSERVADOR ~-CON Ol\IICO E: FlNANC;,EIHO ~ -"':::::::::AII!NIDAGRACAARANIIA.LU "'O 011 JAi'IIlIIIO (IOIR~ ReVISTAs ".,,,.,,.,,'uo.

37 BANCO DO BRASIL S. A SEDE - RUA l' DE MARÇO. N 66. RIO DE JANEIRO (DF) TAXA6 DE DEPÓSITOS Depósitos sem limite 2!li:.. Depósitos populares Limite de Cr$ Depósitos limitados: limite de Cr$ , Limite de Cr$ ,00 3 % " Dep6sitos a prazo fixo: Por 6 meses... -o Por 12 meses... o fo " 5 % I' Com retirada mensal d~ juros: Por 6 meses o,,, 3t~ " Por 12 meses... 4t% " Depósitos de aviso prévio 30 dias , dias......,....., i% " 4 % " 90 dias..., ,... 4!% " letras a prêmio (sêlo proporcional) Condições idênticas às de depôsitos a prazo fixo. o Bonco faz t6das as operações do s.u ramo descontos, empréstimos em ~onla corrente, cobranças, rransktrências etc. e mantém filiais ou corresponden. t.s nas principais cidades do pais ou da exterior, possuindo no Distrito Federal, além da AgAncia Central, na Ruo 1.0 de Março n.o 66 mois as seguintes: BANDEIRA, Rua Mariz e Barros, n,- 44-BOTAFOGO, Rua Voluntl:Jrlos da pá. trio, n,o CAMPO GRANDE, Rua Campo Grande. n COPACABANA. (em instalaçõo), Avenida Nosso Senhora de Copacabana, n." GLÓRIA, Rua do Catete, n. 238-A MADUREIRA, Rua Carvalho de Souza, n MEJER, Avenida Amaro Cavalcante, n.- 95 RAMOS, Rua Leopoldina Rego, SÃO CRISTÓVÁO, Rua Figue1ra d. Melo, n 360 (esquina da Rua S. Crist6- võo) - SAÚDE, Rua do livramento, n. 63. rljuca, Rua General Roca, n _ TIRADENTES, Rua Visconde do Rio Bronco, n.o 52

38

ESTUDOS ESPECIAIS. D IFICIIL DADES Df PRO DU~IO

ESTUDOS ESPECIAIS. D IFICIIL DADES Df PRO DU~IO ESTUDOS ESPECIAIS o MERCADO DO OURO o ouro é um dos raros produtos minerais cuja produção perm&d!, ee muito inferior à de antes da guerra. Às vésperas da conflagração a produção anual se elevava & aérea

Leia mais

BIC. Encarte Estatístico da Indústria e do Comércio Exterior

BIC. Encarte Estatístico da Indústria e do Comércio Exterior BIC Encarte Estatístico da Indústria e do Comércio Exterior Nº 02.2013 ABRIL JUNHO DE 2013 MARTA DOS REIS CASTILHO Coordenadora JULIA TORRACCA Gestor de Informações / RJ CAROLINA DIAS Gerente Administrativa

Leia mais

Contas Nacionais Trimestrais

Contas Nacionais Trimestrais Contas Nacionais Trimestrais Indicadores de Volume e Valores Correntes 4º Trimestre de 2016 Coordenação de Contas Nacionais 07 de março de 2017 Tabela Resumo Principais resultados do PIB a preços de mercado

Leia mais

Contas Nacionais Trimestrais

Contas Nacionais Trimestrais Contas Nacionais Trimestrais Indicadores de Volume e Valores Correntes 3º Trimestre de 2014 Coordenação de Contas Nacionais 28 de novembro de 2014 Tabela Resumo Principais resultados do PIB a preços de

Leia mais

CONSELHO FEDERAL DE ECONOMIA COMISSÃO DE DESENVOLVIMENTO REGIONAL

CONSELHO FEDERAL DE ECONOMIA COMISSÃO DE DESENVOLVIMENTO REGIONAL CONSELHO FEDERAL DE ECONOMIA COMISSÃO DE DESENVOLVIMENTO REGIONAL ELEVAÇÃO DA TAXA DE JUROS AGRAVA SITUAÇÃO DO MERCADO DE TRABALHO NO BRASIL: 2002/2015 Julho de 2015 1 INTRODUÇÃO Instituída no Brasil pelo

Leia mais

Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Dezembro 2012

Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Dezembro 2012 Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Dezembro 2012 As exportações em dezembro apresentaram diminuição de -4,44% em relação a novembro. Continuam a superar a marca de US$ 1 bilhão, agora pela vigésima-terceira

Leia mais

RELATÓRIO DE EVOLUÇÃO

RELATÓRIO DE EVOLUÇÃO 1.º SEMESTRE 215 RELATÓRIO DE EVOLUÇÃO DA ATIVIDADE SEGURADORA ASF Autoridade de Supervisão de Seguros e Fundos de Pensões Relatório de evolução da atividade seguradora 1.º Semestre 215 I. Produção e custos

Leia mais

Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Novembro 2015

Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Novembro 2015 Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Novembro 2015 As exportações paranaenses, em novembro, apresentaram queda de -16,67% em relação a outubro. O valor exportado atingiu a US$ 1,007 bilhão, ficando,

Leia mais

Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Janeiro 2013

Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Janeiro 2013 Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Janeiro 2013 As exportações em janeiro apresentaram diminuição de -22,42% em relação a dezembro. Pela primeira vez em vinte e quatro meses consecutivos, o valor

Leia mais

Medley Forró 4 Tenho Sede Dominguinhos e Anastácia

Medley Forró 4 Tenho Sede Dominguinhos e Anastácia TENOR Medley Forró 4 Tenho Sede Dominguinhos e Anastácia q # = 0 # # 4 # c. # n 8. iá. Lá lá lá iá lá iá lá lá iá lá iá lá iá lá iá... A iá Tra -ga me'um co - po dá - gua gan ta pe de'um pou te - nho -

Leia mais

1- Introdução: 2- Resultados do Mercado:

1- Introdução: 2- Resultados do Mercado: 1- Introdução: Os números aqui analisados foram extraídos do sistema da SES da SUSEP referente ao período de jan a outubro de 2013. Esses dados decorrem dos FIPES que são encaminhados mensalmente a essa

Leia mais

1ºTrim Iochpe-Maxion Consolidado 84,7 96,7 71,3 (12,5%) 18,7%

1ºTrim Iochpe-Maxion Consolidado 84,7 96,7 71,3 (12,5%) 18,7% COMENTÁRIOS DO DESEMPENHO NO 1º TRIMESTRE DE 2002 A Iochpe-Maxion acelerou em 2002 a sua estratégia de crescimento, incorporando a operação de fabricação de rodas agrícolas e fora de estrada, adquiridas

Leia mais

PRINCIPAIS DESTAQUES

PRINCIPAIS DESTAQUES RESULTADOS DO 2T18 e 1S18 Divulgação Imediata Recorde na Receita Líquida e equilíbrio no indicador de alavancagem são destaques no resultado do 1º semestre de 2018 PRINCIPAIS DESTAQUES Recorde na Receita

Leia mais

Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Julho 2012

Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Julho 2012 Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Julho 2012 As exportações em julho apresentaram redução de 2,93% em relação a junho. Continuam a superar a marca de US$ 1 bilhão, agora pela décima-oitava vez

Leia mais

1- Introdução: 2- Resultados do Mercado:

1- Introdução: 2- Resultados do Mercado: 1- Introdução: Os números aqui analisados foram extraídos do sistema da SES da SUSEP referente ao período de jan a outubro de 2013. Esses dados decorrem dos FIPES que são encaminhados mensalmente a essa

Leia mais

Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Outubro 2013

Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Outubro 2013 Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Outubro 2013 As exportações em outubro apresentaram aumento de +2,18% em relação a setembro. O valor exportado superou novamente a marca de US$ 1 bilhão, atingindo

Leia mais

RESULTADOS DO PRIMEIRO SEMESTRE DE 2015 Santander lucra EUR 3,426 bilhões com operações, aumento de 24%

RESULTADOS DO PRIMEIRO SEMESTRE DE 2015 Santander lucra EUR 3,426 bilhões com operações, aumento de 24% RESULTADOS DO PRIMEIRO SEMESTRE DE 2015 Santander lucra EUR 3,426 bilhões com operações, aumento de 24% Os resultados do primeiro semestre mostram a solidez e a consistência do modelo de negócios do Banco

Leia mais

Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Janeiro 2016

Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Janeiro 2016 Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Janeiro 2016 As exportações paranaenses, em janeiro, apresentaram queda de -23,15% em relação a dezembro/15. O valor exportado atingiu a US$ 871 milhões, ficando,

Leia mais

Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Fevereiro 2013

Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Fevereiro 2013 Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Fevereiro 2013 As exportações em fevereiro apresentaram aumento de +12,01% em relação a janeiro. O valor exportado superou novamente a marca de US$ 1 bilhão,

Leia mais

Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Setembro 2013

Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Setembro 2013 Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Setembro 2013 As exportações em setembro apresentaram redução de -13,62% em relação a agosto. O valor exportado superou novamente a marca de US$ 1 bilhão, atingindo

Leia mais

ILAESE NÚMEROS DA CSN CAMPANHA SALARIAL SETEMBRO DE 2015

ILAESE NÚMEROS DA CSN CAMPANHA SALARIAL SETEMBRO DE 2015 ILAESE NÚMEROS DA CSN CAMPANHA SALARIAL SETEMBRO DE 2015 PREÇO DO MINÉRIO DE FERRO O preço do minério cai desde abriu de 2011. No início de 2015 o preço oscila em torno de 55 reais a tonelada. PREÇO DO

Leia mais

(Às Co missões de Re la ções Exteriores e Defesa Na ci o nal e Comissão Diretora.)

(Às Co missões de Re la ções Exteriores e Defesa Na ci o nal e Comissão Diretora.) 32988 Quarta-feira 22 DIÁRIO DO SENADO FEDERAL Ou tu bro de 2003 Art. 3º O Gru po Parlamentar reger-se-á pelo seu regulamento in ter no ou, na falta deste, pela decisão da ma i o ria absoluta de seus mem

Leia mais

Teleconferência dos Resultados - 3º Trimestre de 2005 GERDAU S.A. CONSOLIDADO

Teleconferência dos Resultados - 3º Trimestre de 2005 GERDAU S.A. CONSOLIDADO Teleconferência dos Resultados - 3º Trimestre de 2005 GERDAU S.A. CONSOLIDADO 08 de novembro de 2005 Osvaldo B. Schirmer Vice-Presidente Executivo e Diretor de Relações com Investidores Boa tarde Senhoras

Leia mais

MERCADO CAMBIAL FORTALECE-SE O CRUZEIRO

MERCADO CAMBIAL FORTALECE-SE O CRUZEIRO C.JUNTU.CONO... C EVOLUÇÃO DOS NEGÓCIOS I MERCADO CAMBIAL FORTALECESE O CRUZEIRO Foi sensível o fortalecimento do cruzeiro no mercado de câmbio não obstante os efeitos negativos da política cambial e de

Leia mais

Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Março 2016

Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Março 2016 Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Março 2016 As exportações paranaenses, em março, apresentaram aumento de +48,60% em relação a fevereiro. O valor exportado atingiu a US$ 1,490 bilhão, o mais

Leia mais

Contas Nacionais Trimestrais

Contas Nacionais Trimestrais Contas Nacionais Trimestrais Indicadores de Volume e Valores Correntes 4º Trimestre de 2012 Coordenação de Contas Nacionais 01 de março de 2013 Tabela Resumo Principais resultados do PIB TABELA I.1 - Principais

Leia mais

Nível de Emprego Formal Celetista

Nível de Emprego Formal Celetista Nível de Emprego Formal Celetista Cadastro Geral de Empregados e Desempregados CAGED Abril de 2014 1 Geração de Empregos Formais Celetistas Total de Admissões em abril de 2014... 1.862.515 Total de Desligamentos

Leia mais

Relatório de evolução da atividade seguradora

Relatório de evolução da atividade seguradora Relatório de evolução da atividade seguradora 1.º Semestre 218 I. Produção e custos com sinistros 1. Análise global 2. Ramo Vida 3. Ramos Não Vida a. Acidentes de Trabalho b. Doença c. Incêndio e Outros

Leia mais

MATÉRIAS-PRIMAS - Resistência

MATÉRIAS-PRIMAS - Resistência MATÉRIAS-PRIMAS - Resistência dos preços A baixa em Wall street e na maioria das bôlsas de valores européias torna mais urgente ainda o problema, vital para numerosos países, de saber qual será a repercussão

Leia mais

Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Abril 2016

Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Abril 2016 Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Abril 2016 As exportações do Estado do Paraná, em abril de 2016, foram de US$ 1,499 bilhão. As principais contribuições foram de produtos alimentares (complexo

Leia mais

RELATÓRIO DE EVOLUÇÃO

RELATÓRIO DE EVOLUÇÃO ASF Autoridade de Supervisão de Seguros e Fundos de Pensões SUMÁRIO I PRODUÇÃO E CUSTOS COM SINISTROS 1. Análise global 2. Ramo Vida 3. Ramos Não Vida a. Acidentes de Trabalho b. Doença c. Incêndio e Outros

Leia mais

Análise dos Relatórios Financeiros P RO FA. D R A. N ATÁ L I A D I N I Z MAGANINI

Análise dos Relatórios Financeiros P RO FA. D R A. N ATÁ L I A D I N I Z MAGANINI Análise dos Relatórios Financeiros P RO FA. D R A. N ATÁ L I A D I N I Z MAGANINI Agenda Principais Relatórios Financeiros Balanço Patrimonial DRE Demonstração do Resultado do Exercício Demonstração do

Leia mais

Economia portuguesa apresentou uma capacidade de financiamento de 0,4% em 2012

Economia portuguesa apresentou uma capacidade de financiamento de 0,4% em 2012 Contas Nacionais Trimestrais Por Setor Institucional (Base 2006) 4º Trimestre de 2012 e Ano 2012 28 de março de 2013 Economia portuguesa apresentou uma capacidade de financiamento de 0,4% em 2012 Em 2012,

Leia mais

Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Outubro 2012

Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Outubro 2012 Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Outubro 2012 As exportações em outubro apresentaram aumento de 29,02% em relação a setembro. Continuam a superar a marca de US$ 1 bilhão, agora pela vigésima-primeira

Leia mais

Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Julho 2014

Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Julho 2014 Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Julho 2014 As exportações paranaenses, em julho, apresentaram alta de +13,61% em relação a junho. O valor exportado atingiu a US$ 1.656 bilhão, ficando, -5,09%

Leia mais

BIC. Encarte Estatístico da Indústria e do Comércio Exterior

BIC. Encarte Estatístico da Indústria e do Comércio Exterior BIC Encarte Estatístico da Indústria e do Comércio Exterior Nº 03.2013 JULHO SETEMBRO DE 2013 MARTA DOS REIS CASTILHO Coordenadora JULIA TORRACCA Gestor de Informações / RJ CAROLINA DIAS Gerente Administrativa

Leia mais

SÍNTESE DE CONJUNTURA

SÍNTESE DE CONJUNTURA SÍNTESE DE CONJUNTURA Nº 1 mensal outubro 2014 - Newsletter ÍNDICE EVOLUÇÃO DA ATIVIDADE ECONÓMICA... 2 Atividade global... 2 Atividade setorial... 3 - Produção... 3 - Volume de negócios... 4 Comércio

Leia mais

Política Fiscal CONSELHO REGIONAL DE ECONOMIA. Consultoria Desenvolvendo soluções, alavancando resultados!

Política Fiscal CONSELHO REGIONAL DE ECONOMIA. Consultoria Desenvolvendo soluções, alavancando resultados! Política Fiscal 2 CONSELHO REGIONAL DE ECONOMIA Consultoria Desenvolvendo soluções, alavancando resultados! Política Fiscal Neste Sumário serão analisados os principais indicadores de Política Fiscal.

Leia mais

NO ESTRANGEIRO A ALTA DOS PREÇOS NA EUROPA. o aumento qua::e ininterrupto dos preços continua a inquietar

NO ESTRANGEIRO A ALTA DOS PREÇOS NA EUROPA. o aumento qua::e ininterrupto dos preços continua a inquietar CON... UNTURA ECONOMICA NO ESTRANGEIRO A ALTA DOS PREÇOS NA EUROPA o aumento qua::e ininterrupto dos preços continua a inquietar a Europa. O problema de saber porque as numerosas intervenções governamentais

Leia mais

Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Junho 2013

Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Junho 2013 Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Junho 2013 As exportações em junho apresentaram queda de -6,35% em relação a maio. O valor exportado superou novamente a marca de US$ 1 bilhão, atingindo a US$

Leia mais

Teleconferência de Resultados

Teleconferência de Resultados Teleconferência de Resultados Terceiro Trimestre 2009 Em português com tradução simultânea para inglês Horário: 14h (Brasil) / 12h (US-ET) Acesso em português: +55 (11) 4688 6361 Replay em português: +55

Leia mais

INFORMAÇÕES RELEVANTES - 3O TRIMESTRE DE 2001

INFORMAÇÕES RELEVANTES - 3O TRIMESTRE DE 2001 INFORMAÇÕES RELEVANTES - 3O TRIMESTRE DE 2001 Senhores Acionistas: O bom desempenho econômico brasileiro verificado no início deste ano sinalizava a continuidade desse crescimento nos meses seguintes e

Leia mais

MOVIMENTAÇÃO NACIONAL DO EMPREGO NO SEGMENTO DA ARQUITETURA E ENGENHARIA CONSULTIVA

MOVIMENTAÇÃO NACIONAL DO EMPREGO NO SEGMENTO DA ARQUITETURA E ENGENHARIA CONSULTIVA MOVIMENTAÇÃO NACIONAL DO EMPREGO NO SEGMENTO DA ARQUITETURA E ENGENHARIA CONSULTIVA São Paulo 2010 Sumário 1. Movimentação Nacional do Emprego no segmento da Arquitetura e Engenharia Consultiva 2010...

Leia mais

SÍNTESE DE CONJUNTURA

SÍNTESE DE CONJUNTURA SÍNTESE DE CONJUNTURA Mensal novembro 2015 - Newsletter ÍNDICE EVOLUÇÃO DA ATIVIDADE ECONÓMICA... 2 Atividade global... 2 Atividade setorial... 3 - Produção... 3 - Volume de negócios... 5 Comércio internacional...

Leia mais

Balanço 2016 Perspectivas Pecuária de Leite

Balanço 2016 Perspectivas Pecuária de Leite Pecuária de Leite 121 122 Balanço 2016 Perspectivas 2017 Perspectivas 2017 TENDÊNCIA MUNDIAL É DE QUEDA NA PRODUÇÃO, MAS BRASIL PODE SER EXCEÇÃO NESTE CENÁRIO A baixa demanda de importantes países importadores

Leia mais

INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS

INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS INDICADORES CONJUNTURAIS JANEIRO/2017 Resumo de desempenho Janeiro 2017 Variáveis R$ milhões constantes Variação percentual sobre Mês/Ano mês anterior

Leia mais

SÍNTESE DE CONJUNTURA

SÍNTESE DE CONJUNTURA SÍNTESE DE CONJUNTURA Mensal maio 2016 - Newsletter ÍNDICE EVOLUÇÃO DA ATIVIDADE ECONÓMICA... 2 Atividade global... 2 Atividade setorial... 3 - Produção... 3 - Volume de negócios... 5 Comércio internacional...

Leia mais

EVOLUÇÃO DO EMPREGO E IMPACTOS DA CONSTRUÇÃO PESADA NA ECONOMIA

EVOLUÇÃO DO EMPREGO E IMPACTOS DA CONSTRUÇÃO PESADA NA ECONOMIA EVOLUÇÃO DO EMPREGO E IMPACTOS DA CONSTRUÇÃO PESADA NA ECONOMIA Base dados: Janeiro 2017 (RAIS/CAGED), 4º Trimestre 2016 (PNAD Contínua) Atualizados em: 07/03/2017 Sumário Executivo Emprego na construção

Leia mais

Relatório de evolução da atividade seguradora

Relatório de evolução da atividade seguradora Relatório de evolução da atividade seguradora 4.º Trimestre 218 I. Produção e custos com sinistros 1. Análise global 2. Ramo Vida 3. Ramos Não Vida a. Acidentes de Trabalho b. Doença c. Incêndio e Outros

Leia mais

ILAESE. GERDAU Siderúrgica Açominas e Mineração

ILAESE. GERDAU Siderúrgica Açominas e Mineração ILAESE GERDAU Siderúrgica Açominas e Mineração OBSERVAÇÕES INICIAIS Por ora, a mineração está vinculada as siderúrgicas da Gerdau. Isto significa que a Gerdau não disponibiliza números separados relativos

Leia mais

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO Secretaria de Relações Internacionais do Agronegócio

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO Secretaria de Relações Internacionais do Agronegócio MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO Secretaria de Relações Internacionais do Agronegócio Balança Comercial do Agronegócio Novembro/2016 I Resultados do mês (comparativo Novembro/2016 Novembro/2015)

Leia mais

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO Secretaria de Relações Internacionais do Agronegócio. Balança Comercial do Agronegócio Julho/2013

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO Secretaria de Relações Internacionais do Agronegócio. Balança Comercial do Agronegócio Julho/2013 MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO Secretaria de Relações Internacionais do Agronegócio Balança Comercial do Agronegócio Julho/2013 I - Resultados do mês As exportações brasileiras do

Leia mais

RELATÓRIO DE EVOLUÇÃO

RELATÓRIO DE EVOLUÇÃO ASF Autoridade de Supervisão de Seguros e Fundos de Pensões SUMÁRIO I PRODUÇÃO E CUSTOS COM SINISTROS 1. Análise global 2. Ramo Vida 3. Ramos Não Vida a. Acidentes de Trabalho b. Doença c. Incêndio e Outros

Leia mais

Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Abril 2013

Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Abril 2013 Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Abril 2013 As exportações em abril apresentaram aumento de +14,02% em relação a março. O valor exportado superou novamente a marca de US$ 1 bilhão, atingindo

Leia mais

Síntese Mensal de Comercialização de Combustíveis

Síntese Mensal de Comercialização de Combustíveis Agosto/ Síntese de Comercialização de Combustíveis [ Número 6] Superintendência de Defesa da Concorrência, Estudos e Regulação Econômica Síntese de Comercialização de Combustíveis Destaques Gasolina C

Leia mais

MERCADO CAMBIAL- PRENUNCIA-SE O EQUILlBRIO

MERCADO CAMBIAL- PRENUNCIA-SE O EQUILlBRIO MERCADO CAMBIAL- PRENUNCIA-SE O EQUILlBRIO o mercado cambial no período de 20 de março a 30 de abril de 1964 apresentou duas fases distintas de comportamento. A primeira estimulada pela intranqüilidade

Leia mais

Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Julho 2013

Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Julho 2013 Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Julho 2013 As exportações em julho apresentaram aumento de +2,23% em relação a junho. O valor exportado superou novamente a marca de US$ 1 bilhão, atingindo a

Leia mais

RELATÓRIO DE EVOLUÇÃO

RELATÓRIO DE EVOLUÇÃO ASF Autoridade de Supervisão de Seguros e Fundos de Pensões SUMÁRIO I PRODUÇÃO E CUSTOS COM SINISTROS 1. Análise global 2. Ramo Vida 3. Ramos Não Vida a. Acidentes de Trabalho b. Doença c. Incêndio e Outros

Leia mais

2T05 DESEMPENHO DA MRS LOGÍSTICA HYPERLINK 2 TRIMESTRE DE 2005

2T05 DESEMPENHO DA MRS LOGÍSTICA HYPERLINK 2 TRIMESTRE DE 2005 DESEMPENHO DA MRS LOGÍSTICA HYPERLINK 2 TRIMESTRE DE 2005 2T05 MRS BATE NOVOS RECORDES: 9,35 MILHÕES DE TONELADAS EM MAIO E ATINGE LUCRO LÍQUIDO DE MAIS DE R$199 MILHÕES NO 1 SEMESTRE A MRS Logística S.A.

Leia mais

TESOURO NACIONAL EXPANDE-SE O DEFICIT

TESOURO NACIONAL EXPANDE-SE O DEFICIT MMEVOLUCAO DOS NEGÓCIOS I TESOURO NACIONAL EXPANDE-SE O DEFICIT Encerrado o 1. trimestre do

Leia mais

SÍNTESE DE CONJUNTURA

SÍNTESE DE CONJUNTURA SÍNTESE DE CONJUNTURA Mensal junho 2018 - Newsletter ÍNDICE EVOLUÇÃO DA ATIVIDADE ECONÓMICA... 2 Atividade global... 2 Atividade setorial... 3 - Produção... 3 - Volume de negócios... 4 Comércio internacional...

Leia mais

Produto Interno Bruto aumentou 2,8% em termos homólogos

Produto Interno Bruto aumentou 2,8% em termos homólogos Contas Nacionais Trimestrais (Base 2011) 1º Trimestre de 2017 31 de maio de 2017 Produto Interno Bruto aumentou 2,8% em termos homólogos O Produto Interno Bruto (PIB), em termos homólogos, aumentou 2,8%

Leia mais

BOLETIM ECONOMIA & TECNOLOGIA Informativo do Mês de Junho de 2011

BOLETIM ECONOMIA & TECNOLOGIA Informativo do Mês de Junho de 2011 O Informativo Mensal de Conjuntura faz parte das publicações e análises efetuadas pela equipe técnica do Boletim Economia & Tecnologia publicado trimestralmente. O Informativo apresenta uma análise rápida

Leia mais

RELATÓRIO DE EVOLUÇÃO

RELATÓRIO DE EVOLUÇÃO ASF Autoridade de Supervisão de Seguros e Fundos de Pensões SUMÁRIO I PRODUÇÃO E CUSTOS COM SINISTROS 1. Análise global 2. Ramo Vida 3. Ramos Não Vida a. Acidentes de Trabalho b. Doença c. Incêndio e Outros

Leia mais

EVOLUÇÃO DO EMPREGO DA CONSTRUÇÃO PESADA. Base dados: Abril 2017 (RAIS/CAGED), 1º Trimestre 2017 (PNAD Contínua) Atualizados em: 23/05/2017

EVOLUÇÃO DO EMPREGO DA CONSTRUÇÃO PESADA. Base dados: Abril 2017 (RAIS/CAGED), 1º Trimestre 2017 (PNAD Contínua) Atualizados em: 23/05/2017 EVOLUÇÃO DO EMPREGO DA CONSTRUÇÃO PESADA Base dados: Abril 2017 (RAIS/CAGED), 1º Trimestre 2017 (PNAD Contínua) Atualizados em: 23/05/2017 Sumário Executivo Emprego da Construção Emprego total da construção

Leia mais

EVOLUÇÃO DA ATIVIDADE ECONÓMICA Atividade global Atividade setorial Produção Volume de negócios... 5

EVOLUÇÃO DA ATIVIDADE ECONÓMICA Atividade global Atividade setorial Produção Volume de negócios... 5 SÍNTESE DE CONJUNTURA Nº 3 mensal dezembro 2014 - Newsletter ÍNDICE EVOLUÇÃO DA ATIVIDADE ECONÓMICA... 2 Atividade global... 2 Atividade setorial... 3 - Produção... 3 - Volume de negócios... 5 Comércio

Leia mais

SÍNTESE DE CONJUNTURA

SÍNTESE DE CONJUNTURA SÍNTESE DE CONJUNTURA Mensal junho 2015 - Newsletter ÍNDICE EVOLUÇÃO DA ATIVIDADE ECONÓMICA... 2 Atividade global... 2 Atividade setorial... 3 - Produção... 3 - Volume de negócios... 4 Comércio internacional...

Leia mais

P R O J E Ç Õ E S. Produção Vendas Interna Importação Exportação Emprego ,7% -10,9% 3,0% -3,7%

P R O J E Ç Õ E S. Produção Vendas Interna Importação Exportação Emprego ,7% -10,9% 3,0% -3,7% BOLETIM TENDÊNCIAS DE CURTO PRAZO ANÁLISE GERAL AGOSTO. 2017 A p r o d u ç ã o d a s i n d ú s t r i a s T ê x t i l e de V e s t u á r i o a p r e s e n t o u um p r i m e i r o s e m e s t r e de r e

Leia mais

Análise da Balança Comercial Brasileira jan-set/2011

Análise da Balança Comercial Brasileira jan-set/2011 Análise da Balança Comercial Brasileira jan-set/2011 Exportação mantém crescimento acelerado puxado pelas commodities No ano de 2011, até setembro, as exportações estão crescendo a uma taxa de 31,1%, em

Leia mais

Com inadimplência e provisões sob controle, Santander Brasil alcança lucro líquido de R$ 1,7 bilhão NOTA DE IMPRENSA

Com inadimplência e provisões sob controle, Santander Brasil alcança lucro líquido de R$ 1,7 bilhão NOTA DE IMPRENSA NOTA DE IMPRENSA RESULTADOS 1º TRIMESTRE 2016 Com inadimplência e provisões sob controle, Santander Brasil alcança lucro líquido de R$ 1,7 bilhão Os bancos, no atual momento da economia, têm um papel fundamental,

Leia mais

RELATÓRIO DE EVOLUÇÃO

RELATÓRIO DE EVOLUÇÃO ASF Autoridade de Supervisão de Seguros e Fundos de Pensões SUMÁRIO I PRODUÇÃO E CUSTOS COM SINISTROS 1. Análise global 2. Ramo Vida 3. Ramos Não Vida a. Acidentes de Trabalho b. Doença c. Incêndio e Outros

Leia mais

ILAESE. ANÁLISE ECONÔMICA DA VALE S.A. CAMPANHA SALARIAL - Agosto DE 2016

ILAESE. ANÁLISE ECONÔMICA DA VALE S.A. CAMPANHA SALARIAL - Agosto DE 2016 ILAESE ANÁLISE ECONÔMICA DA VALE S.A. CAMPANHA SALARIAL - Agosto DE 2016 VALE S.A.: VENDAS E GANHOS RECEITA LÍQUIDA 2008 À 2015 Receita Líquida (em milhões de dólares) 70000 60.946 60000 40000 47.694 45.293

Leia mais

Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Setembro 2011

Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Setembro 2011 Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Setembro 2011 As exportações em setembro apresentaram redução de 10,11% em relação a agosto, atingindo o valor de US$ 1,638 bilhão, e situaram-se 21,74% acima

Leia mais

Fonte: Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços (MDIC)

Fonte: Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços (MDIC) INFORMATIVO Nº. 89 - JANEIRO de 2018 COMÉRCIO BILATERAL BRASIL-CHINA Balança Comercial De acordo com dados divulgados pelo Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços (MDIC), a corrente comercial

Leia mais

Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Fevereiro 2012

Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Fevereiro 2012 Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Fevereiro 2012 As exportações em fevereiro apresentaram aumento de 11,01% em relação a janeiro, continuando a superar a marca de US$ 1 bilhão, agora pela décima-terceira

Leia mais

Resolução de Matemática da Prova Objetiva FGV Administração - 06-06-10

Resolução de Matemática da Prova Objetiva FGV Administração - 06-06-10 QUESTÃO 1 VESTIBULAR FGV 010 JUNHO/010 RESOLUÇÃO DAS 15 QUESTÕES DE MATEMÁTICA DA PROVA DA MANHÃ MÓDULO OBJETIVO PROVA TIPO A O mon i tor de um note book tem formato retangular com a di ag o nal medindo

Leia mais

TELECONFERÊNCIA DE RESULTADOS 2T15

TELECONFERÊNCIA DE RESULTADOS 2T15 TELECONFERÊNCIA DE RESULTADOS 2T15 RESULTADOS FINANCEIROS CONSOLIDADOS RECEITA LÍQUIDA 294,5 378,5 28,5% 594,6 739,6 24,4% EBITDA¹ 55,7 75,3 35,2% 112,2 144,0 28,3% MARGEM EBITDA AJUSTADO ² 18,4% 19,4%

Leia mais

RELATÓRIO TRIMESTRAL VARIG 2002

RELATÓRIO TRIMESTRAL VARIG 2002 RELATÓRIO TRIMESTRAL VARIG 2002 março/2002 - Relatório Trimestral Relatório Trimestral Relatório do Período de Janeiro a Setembro de 2001 Senhores Acionistas: Apresentamos o Balanço Patrimonial e a Demonstração

Leia mais

Produto Interno Bruto diminuiu 3,5% em volume

Produto Interno Bruto diminuiu 3,5% em volume 1ºT 2001 3ºT 2001 1ºT 2002 3ºT 2002 1ºT 2003 3ºT 2003 1ºT 2004 3ºT 2004 1ºT 2005 3ºT 2005 1ºT 2006 3ºT 2006 1ºT 2007 3ºT 2007 1ºT 2008 3ºT 2008 1ºT 2009 3ºT 2009 1ºT 2010 3ºT 2010 1ºT 2011 3ºT 2011 1ºT

Leia mais

Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Dezembro 2013

Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Dezembro 2013 Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Dezembro 2013 As exportações em dezembro apresentaram queda de -12,65% em relação a novembro. O valor exportado superou novamente a marca de US$ 1 bilhão, atingindo

Leia mais

Anexos 4. 0 Substituição Tributária Anexos Substituição Tributária das Operações com Lâmpadas Elétricas

Anexos 4. 0 Substituição Tributária Anexos Substituição Tributária das Operações com Lâmpadas Elétricas Anexos 4. 0 Substituição Tributária Anexos 4. 13 Substituição Tributária das Operações com Lâmpadas Elétricas Protocolo ICMS 17/1985 Alterações: Protocolo 09/1986, 10/87, 51/91, 08/98, 26/01, 37/01, 42/08,

Leia mais

SÍNTESE DE CONJUNTURA

SÍNTESE DE CONJUNTURA SÍNTESE DE CONJUNTURA Mensal novembro 2016 - Newsletter ÍNDICE EVOLUÇÃO DA ATIVIDADE ECONÓMICA... 2 Atividade global... 2 Atividade setorial... 3 - Produção... 3 - Volume de negócios... 5 Comércio internacional...

Leia mais

Julho de 2013 Deterioração da conjuntura leva a nova revisão da taxa de crescimento para 2013 Gráfico 1 Componentes do IPCA,

Julho de 2013 Deterioração da conjuntura leva a nova revisão da taxa de crescimento para 2013 Gráfico 1 Componentes do IPCA, Julho de 2013 Deterioração da conjuntura leva a nova revisão da taxa de crescimento para 2013 Em 2013, a economia brasileira vem experimentando uma redução do ritmo de crescimento do consumo em razão da

Leia mais

Confab Anuncia Resultados para o Terceiro Trimestre de 2008

Confab Anuncia Resultados para o Terceiro Trimestre de 2008 Confab Anuncia Resultados para o Terceiro Trimestre de 2008 São Paulo, 30 de outubro de 2008. Confab Industrial S.A. (BOVESPA: CNFB4), uma empresa Tenaris, anunciou hoje os resultados correspondentes ao

Leia mais

Bens de capital. Novembro de 2017 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos

Bens de capital. Novembro de 2017 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos Bens de capital Novembro de 2017 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos DESEMPENHO BENS DE CAPITAL o o o Desempenho atual: elevação da produção industrial neste ano reflete, em grande medida,

Leia mais

As exportações diminuíram 2,0% e as importações decresceram 0,4% em junho de 2016, em termos nominais, face ao mesmo mês de 2015

As exportações diminuíram 2,0% e as importações decresceram 0,4% em junho de 2016, em termos nominais, face ao mesmo mês de 2015 Estatísticas do Comércio Internacional Junho 09 de agosto de As exportações diminuíram 2,0% e as importações decresceram 0,4% em junho de, em termos nominais, face ao mesmo mês de Em junho de, as exportações

Leia mais

REDUÇÃO DAS IMPORTAÇÕES ASSEGURA SUPERÁVIT DA BALANÇA COMERCIAL EM 2015

REDUÇÃO DAS IMPORTAÇÕES ASSEGURA SUPERÁVIT DA BALANÇA COMERCIAL EM 2015 São Paulo, 05 de fevereiro de 2016 Dezembro 2015 REDUÇÃO DAS IMPORTAÇÕES ASSEGURA SUPERÁVIT DA BALANÇA COMERCIAL EM 2015 A balança comercial brasileira encerrou o ano de 2015 com um superávit de US$ 19,7

Leia mais

Setor Externo: Otimismo Incipiente

Setor Externo: Otimismo Incipiente 7 Setor Externo: Otimismo Incipiente Vera Martins da Silva (*) Apesar do enorme desemprego e nível de atividade ainda com péssimos indicadores há no ar um conjunto de informações e percepções sobre a existência

Leia mais

Valor da cesta básica aumenta em 17 capitais em 2014

Valor da cesta básica aumenta em 17 capitais em 2014 1 São Paulo, 09 de janeiro de 2015. NOTA À IMPRENSA Valor da cesta básica aumenta em 17 capitais em 2014 Em 2014, o valor acumulado da cesta básica aumentou em 17 das 18 capitais onde o DIEESE - Departamento

Leia mais

Teleconferência Resultados 1T11

Teleconferência Resultados 1T11 Teleconferência Resultados 1T11 Horário: 13h (Brasil) / 12h (US-ET) Acesso em português: +55 (11) 4688-6361 Replay em português : +55 (11) 4688-6312 - senha: 1898148 Acesso em inglês: +1 (786) 924-6977

Leia mais

BIC. Encarte Estatístico da Indústria e do Comércio Exterior

BIC. Encarte Estatístico da Indústria e do Comércio Exterior BIC Encarte Estatístico da Indústria e do Comércio Exterior Nº 01.2013 JANEIRO ABRIL DE 2013 MARTA DOS REIS CASTILHO Coordenadora JULIA TORRACCA Gestor de Informações / RJ CAROLINA DIAS Gerente Administrativa

Leia mais

Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Setembro 2014

Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Setembro 2014 Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Setembro 2014 As exportações paranaenses, em setembro, apresentaram queda de -11,79% em relação a agosto. O valor exportado atingiu a US$ 1.328 bilhão, ficando,

Leia mais

O Problema Econômico. Dr. Evandro Prestes Guerreiro. São Paulo Março, Holistic Leader Coach HLC cliente

O Problema Econômico. Dr. Evandro Prestes Guerreiro. São Paulo Março, Holistic Leader Coach HLC cliente O Problema Econômico Dr. Evandro Prestes Guerreiro São Paulo Março, 2016 Os Fatores de Produção: Curvas de possibilidade de produção/ Curva de Transformação Toneladas de Café Capacidade ociosa da economia

Leia mais

Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Agosto 2014

Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Agosto 2014 Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Agosto 2014 As exportações paranaenses, em agosto, apresentaram alta de -9,07% em relação a julho. O valor exportado atingiu a US$ 1.505 bilhão, ficando, -22,10%

Leia mais

Boletim de Estatísticas Mensal Junho Banco de Cabo Verde

Boletim de Estatísticas Mensal Junho Banco de Cabo Verde Junho 2011 Banco de Cabo Verde Boletim de Estatísticas Mensal Junho 2011 Banco de Cabo Verde 2011 1 Índice Sector Monetário 1.1 Síntese da Situação Monetária 5 1.2 Composição da Massa monetária (M2) 6

Leia mais

28 de fevereiro de 2019

28 de fevereiro de 2019 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 28 de fevereiro de 2019 Contas Nacionais Trimestrais e Anuais Preliminares (Base 2011)

Leia mais

Teleconferência. Resultados do 2T de Agosto de 2011

Teleconferência. Resultados do 2T de Agosto de 2011 Teleconferência Resultados do 2T11 1 12 de Agosto de 2011 AVISO LEGAL Esta apresentação poderá conter considerações referentes as perspectivas futuras do negócio, estimativas de resultados operacionais

Leia mais

Webcast Resultados do 4º Trimestre de Paulo Penido Pinto Marques Diretor de Finanças e de Relações com Investidores

Webcast Resultados do 4º Trimestre de Paulo Penido Pinto Marques Diretor de Finanças e de Relações com Investidores Webcast Resultados do 4º Trimestre de 2006 Paulo Penido Pinto Marques Diretor de Finanças e de Relações com Investidores Disclaimer Declarações contidas nesta apresentação relativas às perspectivas dos

Leia mais

Nota de Informação Estatística Lisboa, 23 de abril de 2012

Nota de Informação Estatística Lisboa, 23 de abril de 2012 Nota de Informação Estatística Lisboa, de abril de Banco de Portugal divulga estatísticas das contas financeiras das administrações públicas e da dívida pública Principais destaques No final de, a dívida

Leia mais

Teleconferência de Resultados 1T15

Teleconferência de Resultados 1T15 Teleconferência de Resultados 1T15 André B. Gerdau Johannpeter Diretor-Presidente e CEO da Gerdau S.A. André Pires de Oliveira Dias Vice-Presidente Executivo Finanças e Controladoria Gerdau está fornecendo

Leia mais