ESTRATÉGIA DE CONSERVAÇÃO E USO SUSTENTÁVEL DA ENERGIA DA BIOMASSA

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1 REPÚBLICA DE MÇAMBIQUE MINISTÉRI DA ENERGIA DIRECÇÃ NACINAL DE ENERGIAS NVAS E RENVAVEIS ESTRATÉGIA DE CNSERVAÇÃ E US SUSTENTÁVEL DA ENERGIA DA BIMASSA

2 Conteúdos Introdução Enquadramento legal e institucional Estagio actual da Energia da Biomassa Pilares estratégicos Quadro para implementação da Estratégia

3 Fundamentação Potencialidades de recursos da biomassa Desenvolvimento Económico Medidas legislativas Contexto Concretizar a operacionalização da EDENR Desevolvimento de Tecnologias eficientes de Aproveitamento dos Recursos Energéticos da Biomassa. Quadro Regulador e Institucionais Desafios e Responsabilidades INTRDUÇÃ Coordenacao entre os diferentes sectores Ministério da Energia Ministério da Agricultura (MINAG) Ministério das Finanças Ministério para Coordenação da Acção Ambiental (MICA) Ministério da Indústria e Comércio Ministério da Planificação e Desenvolvimento

4 PRESSUPSTS Pressuposto 1 Assume-se que o consumo da energia da biomassa irá decrescer, (Por exemplo: Redução dos 80% de dependência em energia da biomassa para 60% até 2025) Pressuposto 2 Com a diversificação das fontes energéticas prevé-se: (ii) Melhoria da segurança energética (ii) Aumento dos esforços de redução da pobreza, (III) Manutenção dos níveis actuais dos recursos florestais

5 BJECTIVS Promover a utilização racional, sustentável e integrada dos recursos florestais. Promover a participação do sector privado e das comunidades no maneio, conservação e uso dos recursos florestais Insentivar Parcerias Publico Privado Promover melhores formas de exploração de recursos florestais (produção, Transporte, comercialização, fiscalização) Promover uso eficiente dos combustíveis lenhosos e fontes alternativas a energia lenhosa. Promover a investigação

6 BJECTIVS ESTRATÉGICS Aumentar os níveis actuais de recursos florestais através da promoção de politicas de reflorestamento, Elaboração da programa nacional de biomassa Melhorar a segurança energética; promovendo o uso de tecnologias eficientes e sustentáveis; Aderir as normas de saúde e segurança no Pais Promover os sistemas agroflorestais para fins energéticos Desenvolvimento socioeconomico local

7 ENQUADRAMENT LEGAL E INSTITUCINAL DA ESTRATÉGIA Quadro Legal Estratégia de Energia A EDENR para o período , PEB, aprovada pela Resolução n.º 22/2009, de 21 de Maio, A criação da CIB, aprovado pelo Decreto Presidencial n.º 7/2011, de 26 de Julho, Regulamento de Biocombustíveis e suas Misturas com Combustíveis Fosseis, aprovado pelo Decreto n.º 58/2011, de 11 de Novembro Quadro Institucional Criação de uma Agência Nacional de Energia de Biomassa (ANB) composta por pelo menos 6 Instituições (ME, MINAG,MICA,MCT,MIC,MF), tutelada pelo ME (art. 15, 19, 28 alínea a) nr 1 art. 36 da lei nr 10/99 de 7 de Julho, Lei de Florestas e Fauna Bravia)

8 ESTAGI ACTUAL E TENDÊNCIA N SECTR DA ENERGIA DA BIMASSA 65.3 milhões de ha de florestas e outras formações lenhosas (Marzolli, 2007), 22 milhões de toneladas de biomassa lenhosa produzidos por ano acima do solo (Sakete, 1994), 14,8 milhoes de toneladas consumidos por ano 1.7 biliões m3 (1.1 biliões toneladas) de madeira de diversas espécies, comerciais e não comerciais (Marzolli, 2007).

9 ESTAGI ACTUAL E TENDÊNCIA N SECTR DA ENERGIA DA BIMASSA (CNT.) Factores que influenciam a oferta dos Combustiveis lenhosos Factores que influenciam o consumo dos Combustiveis Lenhoso Estagio actual do recurso Acessibilidade do recurso Florestas para fins energeticos Crescimento populacional ( milhoes, milhões, actualmente cerca de 22,4 milhoes de habitantes) Instabilidade do preço de lenha e carvão Inovações tecnologicas Fontes alternativas de energia Politicas e instituicões

10 ESTAGI ACTUAL E TENDÊNCIA N SECTR DA ENERGIA DA BIMASSA (CNT.) Comercialização e transporte de lenha e carvão Atribuição de licenças para os pequenos produtores; Meio de transporte; Fiscalização

11 Linhas de orientação Garantir base de dados fiável sobre potencialidades de energia de biomassa Identificar e mapear as opções potenciais e estratégicas para a produção e uso da energia de biomassa em Moçambique; Avaliar a cadeia de valores na produção e consumo do c. lenhoso; Actualizar informação sobre energia de biomassa incluindo as respectivas tecnologias usadas para a produção e consumo.

12 Linhas de rientacao Identificar medidas de conservacao de energia da biomassa; Introduzir e massificar tecnologias eficientes de utilizacao da biomassa e aproveitamento de fontes de energia da biomassa. Promover a criacao de sistemas centralizados de recolha de residuos. Estruturar uma plataforma de verificacao dos niveis de acetabilidade; Avaliar a procura da tecnologia nos diferentes extratos sociais; Analisar a contribuicao da nova abordagem para geracao de renda; Estruturar sistematicamente o impacto socio-economico e ambiental.

13 PILARES ESTRATÉGICS Criação de mecanismos de conservação do recurso florestal Desenvolvimento de sistema de mercados de lenha e carvão controlado; Criação de sistemas de gestão de terra e florestas Definição das medidas que promovam tecnologias que assegurem a mais eficiente utilização. Promoção da gestão sustentável dos recursos de biomassa, através da cooperação com todos os intervenientes. Definiçao de medidas de conservação do consumo de combustíveis lenhosos. Criação de medidas que apoiem a introdução de novas tecnologias Envolvimento dos principais actores em acções conjuntas

14 PERACINALIZAÇÃ DA ESTRATÉGIA Agentes de implementação ANB Sociedade Civil Sector Privado

15 Proposta Estrutural da ECUSEB 1. Introdução 1.1 Fundamentação 1.2 Contexto 1.3 Desafios 1.4 Definições 2. Pressupostos 3. bjectivos 3.1 bjectivos Estratégicos 3.1 bjectivos Sectoriais 4. Princípios da Estratégia 5. Enquadramento Legal e Institucional da Estratégia 5.1 Instrumentos de suporte 5.2 Quadro Legal 5.3 Quadro Institucional 6. Estado actual e tendência no Sector da Energia da Biomassa 6.1 Análise do potencial de Biomassa 6.2 Sistemas de produção de Energia da Biomassa 6.3 Análise do mercado da Biomassa 6.4 Controlo do Fluxo de Energia da Biomassa 6.5 Directrizes/ Linhas de orientação 7.Pilares Estratégicos 8. peracionalização da Estratégia 8.1 Quadro para Implementação da Estratégia 8.2 Papel dos intervenientes na Estratégia da Biomassa 8.3 Sustentabilidade para implementação

16 brigada

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