Consolidação das contribuições encaminhadas

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Consolidação das contribuições encaminhadas"

Transcrição

1 Consolidação das contribuições encaminhadas RESPONDENTE ITEM PROPOSTA JUSTIFICATIVA/ COMENTÁRIO Ementa Altera a Resolução - RDC nº 45, de 23 de junho de 2008, que dispõe sobre o procedimento administrativo relativo à prévia anuência da Anvisa para a concessão de patentes para produtos e processos farmacêuticos. Dirceu Bartolomeu Greco - Departamento de DST, AIDS e Hepatites Virais A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso da atribuição que lhe confere o V do art. 11 do Regulamento aprovado pelo Decreto nº 3.029, de 16 de abril de 1999, e tendo em vista o disposto no e nos 1º e 3º do art. 54 do Regimento Interno aprovado nos termos do Anexo I da Portaria nº- 354 da ANVISA, de 11 de agosto de 2006, republicada no DOU de 21 de agosto de 2006, em reunião realizada em 11 de outubro de 2012, e considerando o relatório final apresentado pelo Grupo de Trabalho Interministerial constituído pela Portaria Interministerial nº 1.956/MS/MDIC/AGU, de 16 de agosto de 2011, e publicado pela Portaria Interministerial nº 1.065, de 24 de maio de 2012, adota a seguinte Resolução de Diretoria Colegiada e eu, Diretor-Presidente, determino a sua publicação: O propósito é deixar mais clara a relação desta RDC com o relatório do GTI RESPONDENTE ITEM PROPOSTA JUSTIFICATIVA/ COMENTÁRIO Art. 2, I I - prévia anuência: ato deliberativo da Anvisa expedido com vistas ao atendimento do art. 229-C da Lei no 9.279, de 1996, no qual a Agência verifica se o objeto do pedido de patente ou modelo de utilidade nacional ou internacional é contrário à saúde pública. ANTONIO CARLOS DUARTE COELHO É preciso deixar bem explícito que tal exigência também será feita quando se tratar tanto do pedido de privilégio de patente nacional e ou internacional. Além disso, uma patente pode não ser contrário à saúde pública mas seu modelo de utilidade por vir a sê-lo. Associação Brasileira Interdisciplinar de Aids Art. 2, I I - prévia anuência: ato deliberativo da Anvisa expedido com vistas ao atendimento do art. 229-C da Lei no 9.279, de 1996, no qual a Agência verifica se o objeto do pedido é contrário à saúde pública. Vide comentários na aba "GERAL". Câmara Americana de Comércio - Amcham Brasil - Davi Uemoto da Silva Dirceu Bartolomeu Greco - Departamento de DST, AIDS e Hepatites Virais Art. 2 Art. 2, I Art. 2 - Falta de clareza na definição de risco à saúde: Melhor definição de "risco a saúde". I - prévia anuência: ato deliberativo da Anvisa expedido com vistas ao atendimento do art. 229-C da Lei no 9.279, de 1996, no qual a Agência examina o objeto do pedido de patente à luz da saúde pública; No artigo 2º,, não há definição objetiva do que seja risco à saúde pública, o que pode implicar na dificuldade de correlação deste com a questão de patenteabilidade, gerando, por conseguinte, insegurança jurídica e margem para ampla interpretação do conceito. Destaca-se a impossibilidade da Agência em avaliar o risco à saúde pública baseado em patente de molécula, não sabendo se esta resultará ou não em medicamento ou produto farmacêutico. A proposta de redação é no sentido de adequar a redação do artigo à linguagem do relatório do GTI.

2 EMS S/A Art. 2, I I - prévia anuência: ato deliberativo da Anvisa expedido com vistas ao atendimento do art. 229-C da Lei no 9.279, de 1996, no qual a Agência verifica se o objeto do pedido de patente é contrário à saúde pública; Fabiano de Bem da Rocha - Associação Brasileira dos Agentes da Propriedade Industrial - ABAPI Art. 2, I I - prévia anuência: ato deliberativo da Anvisa expedido com vistas ao atendimento do art. 229-C da Lei no 9.279, de 1996, devendo a Agência atuar em conformidade com suas atribuições institucionais estabelecidas no art. 6 da Lei de 26 de janeiro de 1999, ou seja, impedir por meio do controle sanitário a produção e a comercialização e serviços potencialmente nocivos à saúde humana; Gabriel F. Leonardos - OAB / RJ Art. 2, I I - prévia anuência: ato deliberativo da Anvisa expedido com vistas ao atendimento do art. 229-C da Lei no 9.279, de 1996, no qual a Agência verifica, dentro do bojo de sua atribuições institucionais elencadas no artigo 7, da Lei nº 9.782, de 26 de janeiro de 1999, se o objeto do pedido de patente é contrário à saúde pública, nos termos do artigo 18,, da Lei 9.279/96 A EMS considera que atribuição da ANVISA na análise dos critérios de patenteabilidade está prevista em lei e deve ser feita juntamente com o INPI. O trabalho em conjunto entre o INPI e a ANVISA é imprescindível para garantir a proteção da saúde e do desenvolvimento econômico e tecnológico do país, além de contribuir para a redução do custo dos medicamentos no Brasil. Substituir o trecho no qual a Agência verifica se o objeto do pedido de patente é contrário à saúde pública pela delimitação das atribuições da ANVISA conforme redação do parecer da AGU 210/PGF/EA/2009, item (b) das Conclusões (página 13): devendo a Agência atuar em conformidade com suas atribuições institucionais estabelecidas no art. 6 da Lei de 26 de janeiro de 1999, ou seja, impedir por meio do controle sanitário a produção e a comercialização e serviços potencialmente nocivos à saúde humana.conforme decisão da AGU no parecer n 210/PGF/EA/2009, ratificada no parecer n 337/PGF/EA/2010, não é atribuição da ANVISA promover exame (avaliação/reavaliação) dos critérios técnicos de patenteabilidade (novidade, atividade inventiva e aplicação industrial), bem como de suficiência descritiva, quando da atuação para a anuência prévia (art. 229-C da Lei 9.279/96, acrescido pela Medida Provisória n 2006 de , convertida posteriormente na Lei n , de 2001), pois é uma atribuição própria do INPI, conforme estabelecido na própria lei (art. 2 da Lei n 5.648/70).... No relatório final do GTI, chegou-se ao mesmo entendimento firmado pela AGU em seus pareceres de 2009 e Ou seja, a ANVISA... deve analisar a concessão da anuência prévia considerando o conjunto de suas competências institucionais para avaliar de modo conclusivo a anuência (ou não anuência) dos pedidos de patente na área farmacêutica... Contudo, a ANVISA publicou no DOU, de 17 de outubro de 2012, consulta pública para a proposta de alteração da Resolução RDC nº 45, por meio da qual ignora os pareceres da AGU e o relatório do GTI para alterar diversos artigos da referida Resolução, de modo a permitir o exame de patenteabilidade dos pedidos de patentes que envolvam produtos ou processos farmacêuticos... de interesse para as políticas de acesso a medicamentos e de assistência no âmbito do SUS Julia da Silva Costa - CRF-RJ Art. 2, III e IV Sugestão de correção da numeração dos incisos. Corrigir numeração. Entende-se que a CP 66/2012 mantém as definições presentes na RDC 45/2008, Art 2º, itens II, III.

3 Licks Advogados Art. 2, I I - prévia anuência: ato deliberativo da ANVISA, expedido com vistas ao atendimento do art. 229-C da Lei no 9.279, de 1996, no qual a Agência verifica se a totalidade do objeto reivindicado em um pedido de patente é contrário à saúde pública, nos termos do art. 18, I, da LPI A alteração esclarece que a verificação do risco à saúde pública recai sobre o objeto reivindicado como um todo, não se limitando a eventuais produtos farmacêuticos abrangidos. A análise quanto à eficácia e segurança de determinado produto específico deve ser feita pela ANVISA apenas no momento da análise do pedido de registro sanitário, nos termos do art. 16 da Lei 6.360/76 e não durante o procedimento de anuência prévia para a concessão de patentes de produtos ou processos farmacêuticos, previsto no art. 229-C da Lei 9.279/96 (LPI). Neste sentido são as decisões do Poder Judiciário Federal nos seguintes recursos AI nº , AI nº , AI nº /DF e MS nº Reginaldo Braga Arcuri - GRUPO FARMABRASIL Conselho Regional de Farmácia / RJ (Via postal) Pró-genéricos (via postal) Art. 2, III e IV Art. 2, III e IV Art. 2, III e IV Sugestão de correção da numeração dos incisos. Sugestão de correção da numeração dos incisos. Sugestão de correção da numeração dos incisos. Correção de remissões Corrigir numeração. Entende-se que a CP 66/2012 mantém as definições presentes na RDC 45/2008, Art 2º, itens II, III. RESPONDENTE ITEM PROPOSTA JUSTIFICATIVA/ COMENTÁRIO Art. 4, caput Art. 4 Após recebimento dos pedidos de patente encaminhados pelo INPI, a Anvisa analisará se tais pedidos são contrários à saúde pública, mediante decisão consubstanciada em parecer técnico emitido e tornado público pela unidade organizacional competente no âmbito da Agência. A inclusão da expressão e tornado público permitirá que terceiros interessados possam tomar conhecimento da decisão proferida pela Anvisa, inclusive aquelas ainda em fase de recurso. Art. 4, 1º, I A Anvisa deverá definir e elencar os critérios para classificar o produto ou processo farmacêutico contido no pedido de patente como sendo de risco à saúde. Necessidade de definição do que seja apresentar risco à saúde. ABIFINA - Diva Barrio Arrepia Art. 4, 1º, II II - O pedido de patente de produto ou o processo farmacêutico for de interesse para as políticas de acesso a medicamentos e/ou de assistência farmacêutica no âmbito do SUS e não atender aos requisitos de patenteabilidade e demais critérios estabelecidos pela Lei nº , de Pode acontecer uma situação ou outra. Art. 4, 1º, II A Anvisa deverá definir e elencar os critérios para classificar o produto ou processo farmacêutico contido no pedido de patente como sendo ou não de interesse para as políticas de acesso a medicamentos e/ou assistência farmacêutica no âmbito do SUS. Necessidade de definição do que é ou não de interesse para as políticas de acesso a medicamentos e/ou assistência farmacêutica no âmbito do SUS.

4 Art. 4, 3º (inclusão de novo parágrafo) 3 O exame de prévia anuência seguirá o seguinte fluxo processual: I Após o recebimento do pedido de patente de produto ou processo farmacêutico enviado pelo INPI, a Anvisa analisará se o produto ou processo farmacêutico apresenta ou não risco à saúde; II Caso apresente risco à saúde o pedido não será anuído pela Anvisa e será encaminhado para o INPI para publicação do arquivamento definitivo; III Caso não apresente risco à saúde, o pedido será avaliado quanto ao interesse para as políticas de acesso a medicamentos e/ou assistência farmacêutica no âmbito do SUS; IV O pedido de patente de produto ou processo farmacêutico que não interessar para as políticas de acesso a medicamentos e/ou assistência farmacêutica no âmbito do SUS será anuído e retornará ao INPI para análise de mérito; V O pedido de patente de produto ou processo farmacêutico que interessar para as políticas de acesso a medicamentos e/ou assistência farmacêutica no âmbito do SUS será avaliado pela Anvisa, quanto aos requisitos de patenteabilidade e demais critérios estabelecidos pela Lei nº 9.279, de 1996; VI O pedido analisado pela Anvisa que não atender aos requisitos de patenteabilidade e demais critérios estabelecidos pela Lei nº 9.279, de 1996, não será anuído e retornará ao INPI para arquivamento definitivo; VII O pedido analisado pela Anvisa que atender aos requisitos de patenteabilidade e demais critérios estabelecidos pela Lei nº 9.279, de 1996, será anuído e retornará ao INPI para análise de mérito. Art. 4, 3º 3º O requerente deverá apresentar à Anvisa, sempre que solicitado, por meio de exigência, todos os documentos necessários para esclarecer dúvidas surgidas durante o exame e estes poderão ser acessados por terceiros interessados. Para maior transparência na condução dos processos. Art. 4, 4º 4º Até o final da análise de que trata esta Resolução, incluindo sua fase recursal, será facultada a apresentação, pelos requerentes ou terceiros interessados, de documentos e informações que subsidiem o exame da Anvisa. (NR) Para esgotar todas as possibilidades de contribuições ao exame. Art. 4, 1º 1º: Considera-se que o pedido de patente será contrário à saúde pública quando ocorrer qualquer uma das situações abaixo, isolada ou cumulativamente: Vide comentários na aba GERAL. Associação Brasileira Interdisciplinar de Aids Art. 4, 1º, II II - O pedido de patente de produto ou o processo farmacêutico for de interesse para as políticas de acesso a medicamentos e de assistência farmacêutica no âmbito do SUS e não atender aos requisitos de patenteabilidade e demais critérios estabelecidos pela Lei nº , de Vide comentários na aba GERAL. Art. 4, 4º 4º Até o final da análise de que trata esta Resolução, será facultada a apresentação, pelos interessados, de documentos e informações que subsidiem o exame da Anvisa. Os nomes dos interessados que apresentarem documentos e informações (pessoas físicas e jurídicas) serão publicados no Diário Oficial da União. Vide comentários na aba GERAL.

5 Art. 4, caput Exclusão do artigo 4º e retorno da redação original do artigo 6º (sic). A inversão da ordem das análises entre ANVISA e INPI transfere o backlog do INPI para a agência, além da questão de patenteabilidade fugir do seu escopo de atuação. Ademais, o número de funcionários da ANVISA é muito menor do que o do INPI, o que poderia atrasar ainda mais os trabalhos. Art. 4, caput Na Resolução não está definida a Unidade Organizacional responsável pela análise de patenteabilidade: Caso o artigo 4º não seja excluído, torna-se indispensável a melhor definição de qual é a unidade organizacional responsável pela decisão consubstanciada, bem como o conhecimento desta em matéria de patentes. A indefinição é percebida na apresentação, no artigo 4º, do corpo técnico da agência incumbido de emitir parecer técnico relativo à anuência. Câmara Americana de Comércio - Amcham Brasil - Davi Uemoto da Silva Favorecimento aos medicamentos do SUS causa desequilíbrio de mercado: Eliminar o do artigo 4º. O do artigo 4º deve ser excluído, uma vez que é contrário à isonomia de mercado e pode resultar em favorecimentos e inibição de futuros investimentos. Ademais, a decisão extrapola o escopo de atuação da Agência. Art. 4º, 2º Definição critérios de análise: As diretrizes normativas já poderiam estar expostas para consulta ou, na impossibilidade, deveria haver nova consulta pública para determinação dos critérios. A afirmação de que os critérios de análise para o exame de prévia anuência serão detalhados em ato normativo próprio, conforme exposta no artigo 4º 2º, é entendida como falta de transparência desta nobre agência. Art. 4º, 3º Documentos Necessários: Manter o texto original e não o sugerido, onde a apresentação dos documentos referentes à segurança sanitária seja apresentada quando de fato for debatida a questão da saúde pública. A definição de todos é muito ampla e retoma a dificuldade de se estabelecer uma correlação direta entre o risco à saúde pública e patenteabilidade. O produto ou o processo farmacêutico nele contido apresentar risco potencial à saúde; A proposta é devido ao fato do risco real dificilmente poder ser verificado, bem como para ampliar o escopo da análise. Dirceu Bartolomeu Greco - Departamento de DST, AIDS e Hepatites Virais Não atender os requisitos de patenteabilidade e demais critérios estabelecidos pela Lei nº de 1996, ferindo os princípios que regem as políticas de acesso a medicamentos e de assistência farmacêutica no âmbito do SUS; A proposta é devido ao fato do termo "interesse" eventualmente limitar a interpretação sobre quais pedidos cabe a análise dos requisitos de patenteabilidade. Isto, pois existem portarias que definem os medicamentos de interesse/estratégicos para as políticas do SUS. Nesses casos, também, tende a existir um lapso grande de tempo entre a entrada do pedido e a incorporação ou inclusão do medicamento na lista de produtos de interesse/estratégicos/etc. Art. 4º, 3º O requerente deverá apresentar à Anvisa, sempre que solicitado, por meio de exigência, os documentos adicionais necessários para a análise do pedido de patente.

6 Art. 4, caput Após recebimento dos pedidos de patente encaminhados pelo INPI, a Anvisa analisará se tais pedidos são contrários à saúde pública, mediante qualquer decisão consubstanciada em parecer técnico emitido e tornado público pela unidade organizacional competente no âmbito da Agência. A EMS considera que atribuição da ANVISA na análise dos critérios de patenteabilidade está prevista em lei e deve ser feita juntamente com o INPI. O trabalho em conjunto entre o INPI e a ANVISA é imprescindível para garantir a proteção da saúde e do desenvolvimento econômico e tecnológico do país, além de contribuir para a redução do custo dos medicamentos no Brasil. O produto ou o processo farmacêutico contido no pedido de patente apresentar risco à saúde; EMS S/A O pedido de patente de produto ou o processo farmacêutico for de interesse para as políticas de acesso a medicamentos ou de assistência farmacêutica no âmbito do SUS e não atender aos requisitos de patenteabilidade e demais critérios estabelecidos pela Lei nº , de Art. 4º, 2º Os critérios de análise para o exame de prévia anuência serão detalhados em ato normativo próprio, onde serão definidos os critérios de patenteabilidade e o fluxo do procedimento de anuência, e será publicado para fins de consulta pública. Art. 4º, 4º Até o final da análise de que trata esta Resolução, incluindo sua fase recursal, será facultada a apresentação, pelos requerentes ou terceiros interessados, de documentos e informações que subsidiem o exame da Anvisa. Art. 4, caput Após recebimento dos pedidos de patente encaminhados pelo INPI, a Anvisa analisará os pedidos para decisão de prévia anuência conforme redação do artigo 2,, desta Resolução, a decisão devendo ser consubstanciada em parecer técnico emitido pela unidade organizacional competente no âmbito da Agência. A ABAPI considera importante que a definição do que será objeto de análise pela ANVISA esteja em conformidade com o Artigo e seu inciso que define/delimita sua atuação, de acordo com o que entende a AGU. Fabiano de Bem da Rocha - Associação Brasileira dos Agentes da Propriedade Industrial - ABAPI Excluir o 1 do art. 4, O caput do art. 4 e o art. 2,, desta Resolução já definem a atribuição da ANVISA com base no entendimento da AGU, como acima exposto Excluir o 1 do art. 4, Os requisitos/critérios de patenteabilidade não devem ser analisados pela ANVISA. O INPI é a autarquia federal responsável pelo exame dos requisitos de patenteabilidade.

7 Art. 4º, 2º Os procedimentos de decisão para o exame de prévia anuência serão detalhados em ato normativo próprio. O ato normativo a ser publicado não deve, de forma alguma, abordar definição de critérios, que já se encontram definidos nos artigos supra (art. 2,, e art. 4, caput). Os procedimentos a serem normatizados devem ser definidos quanto à: (i) adequada comunicação a Requerente sobre opiniões preliminares a respeito da análise de prévia anuência, bem como decisões finais de anuência e não anuência, determinando de forma clara os prazos para manifestação por parte da Requerente; (ii) forma de divulgação dos atos praticados pela ANVISA, dando devida publicidade aos mesmos; e (iii) determinação de prazos para conclusão da análise de prévia anuência. Ademais, a substituição de exame por decisão visa evitar confusão com o exame do INPI, além de manter a expressão decisão de prévia anuência utilizada no caput do art. 4º. Art. 4º, 3º Excluir o 3 do art. 4. Como já explicado na justificativa para a substituição do 1 pelo 2, o ato normativo a ser publicado deve definir todos os procedimentos relativos à atuação da ANVISA, inclusive aqueles referentes a eventuais exigências, de modo que o 3 do art. 4 torna-se desnecessário. Art. 4º, 4º Até o final da análise de que trata esta Resolução, será facultada a apresentação, pelos interessados, de documentos e informações que subsidiem tal análise. A substituição de o exame da Anvisa por tal análise visa evitar confusão com o exame do INPI e harmonizar com o restante do texto. Observação adicional: a definição de final de análise deverá ser incluída no ato normativo a ser publicado e deve abranger a possibilidade de apresentação de documentos e informações com o intuito de subsidiar a análise da Anvisa também em fase de recurso contra decisão de não anuência. Gabriel F. Leonardos - OAB / RJ Art. 4, caput Após recebimento dos pedidos de patente encaminhados pelo INPI, a Anvisa analisará se tais pedidos são contrários à saúde pública, mediante decisão consubstanciada em parecer técnico emitido pela unidade organizacional competente no âmbito da Agência e limitada às suas atribuições institucionais elencadas no artigo 7, da Lei nº 9.782, de 26 de janeiro de No relatório final do GTI, chegou-se ao mesmo entendimento firmado pela AGU em seus pareceres de 2009 e Ou seja, a ANVISA... deve analisar a concessão da anuência prévia considerando o conjunto de suas competências institucionais para avaliar de modo conclusivo a anuência (ou não anuência) dos pedidos de patente na área farmacêutica... Contudo, a ANVISA publicou no DOU, de 17 de outubro de 2012, consulta pública para a proposta de alteração da Resolução RDC nº 45, por meio da qual ignora os pareceres da AGU e o relatório do GTI para alterar diversos artigos da referida Resolução, de modo a permitir o exame de patenteabilidade dos pedidos de patentes que envolvam produtos ou processos farmacêuticos... de interesse para as políticas de acesso a medicamentos e de assistência no âmbito do SUS......

8 Art. 4º, 1º Considera-se que o pedido de patente será contrário à saúde pública quando o produto ou o processo farmacêutico contido no pedido de patente apresentar risco à saúde da população, nos termos do artigo nº 18,, da Lei nº 9.279/96; Acontece que o artigo 4o,, do texto sob consulta amplia o conceito da expressão contrário à saúde pública para cobrir um semnúmero de situações indefinidas a serem avaliadas por um juízo de conveniência e oportunidade que o processo administrativo de patentes não deve abarcar. Com efeito, nos termos do referido dispositivo, seria considerado contrário à saúde pública o objeto de um pedido de patente farmacêutica quando o mesmo for de interesse para as políticas de acesso a medicamentos e de assistência farmacêutica no âmbito do SUS e não atender as condições legais... Caso incorporado à Resolução 45/2008 o dispositivo em comento gerará uma situação de incerteza e insegurança jurídica, na medida em que os administrados nunca saberão quais pedidos de patente são de interesse para as políticas de acesso a medicamentos e de assistência farmacêutica no âmbito do SUS, pois sempre ficaria a cargo de um juízo de conveniência e oportunidade avaliar quais seriam os processos patentatários de interesse da Administração Pública. Em suma, através de um conceito jurídico indeterminado, a ANVISA tenta manter a possibilidade de examinar os requisitos de patenteabilidade dos pedidos de patente da área farmacêutica, conforme sua conveniência. Cabe ressaltar, contudo, que o processo administrativo que envolve a concessão de patente é plenamente vinculado, não existindo espaço para juízos de conveniência e oportunidade... Henrique Uchió Tada - ALANAC - Associação dos Laboratórios Farmacêuticos Nacionais Art. 4º, 3º (inclusão de novo 3º) 3 O exame de prévia anuência seguirá o seguinte fluxo processual: I Após o recebimento do pedido de patente de produto ou processo farmacêutico enviado pelo INPI, a Anvisa analisará se o produto ou processo farmacêutico apresenta risco à saúde; II Caso apresente risco à saúde o pedido não será anuído pela Anvisa e será encaminhado para o INPI para publicação do arquivamento definitivo; III Caso não apresente risco à saúde, o pedido será avaliado quanto ao interesse para as políticas de acesso a medicamentos e/ou assistência farmacêutica no âmbito do SUS; IV O pedido de patente de produto ou processo farmacêutico que não interessar para as políticas de acesso a medicamentos e/ou assistência farmacêutica no âmbito do SUS será anuído e retornará ao INPI para análise de mérito; V O pedido de patente de produto ou processo farmacêutico que interessar para as políticas de acesso a medicamentos e/ou assistência farmacêutica no âmbito do SUS será avaliado pela Anvisa, quanto aos requisitos de patenteabilidade e demais critérios estabelecidos pela Lei nº 9.279, de 1996; VI O pedido analisado pela Anvisa que não atender aos requisitos de patenteabilidade e demais critérios estabelecidos pela Lei nº 9.279, de 1996, não será anuído e retornará ao INPI para arquivamento definitivo; VII O pedido analisado pela Anvisa que atender aos requisitos de patenteabilidade e demais critérios estabelecidos pela Lei nº 9.279, de 1996, será anuído e retornará ao INPI para análise de mérito. A inclusão da expressão e tornado público permitirá que terceiros interessados possam tomar conhecimento da decisão proferida pela Anvisa, inclusive aquelas ainda em fase de recurso. Sugestão: a Anvisa deverá definir e elencar os critérios para classificar o pedido como sendo de risco à saúde. Justificativa: Necessidade de melhor definição do que seja apresentar risco à saúde. Justificativa Art. 4º, 1º, Inciso II: Pode acontecer uma situação ou outra. Justificativa Art. 4º, 3: Para maior transparência na condução dos processos.

9 Art. 4º, 3º 4º O requerente deverá apresentar à Anvisa, sempre que solicitado, por meio de exigência, todos os documentos necessários para esclarecer dúvidas surgidas durante o exame. Estes documentos poderão ser acessados por terceiros interessados. Justificativa Art. 4º, 4º: Para maior transparência na condução dos processos. Art. 4º, 4º 5º Até o final da análise de que trata esta Resolução, será facultada a apresentação, incluindo sua fase recursal, pelos requerentes ou terceiros interessados, de documentos e informações que subsidiem o exame da Anvisa. (NR) Justificativa Art. 4º, 5º: Para esgotar todas as possibilidades de contribuições ao exame. Todas as reivindicações independentes contidas no pedido de patente forem contrárias à saúde pública, conforme o artigo 18, I, da Lei 9.279/96. A modificação no Artigo 4º, 4, 1, I, possui como objetivo a adequação às decisões da AGU (210/PFG/EA/2009 e 337/PGF/EA/2010) Japan Pharmaceutical Manufacturers Association (JPMA) - Representada por Licks Advogados Excluir o inciso A exclusão do Artigo 4º, 1, II, deve-se ao fato de que o produto ou o processo farmacêutico que apresente eventual interesse para as políticas de acesso a medicamentos e de assistência farmacêutica no âmbito do SUS não terá qualquer relação com o conteúdo do artigo 18, I, da Lei 9.279/96, ou com os requisitos de patenteabilidade. Ademais, a RDC 45 de 2008 e as práticas da ANVISA não devem violar os artigos 27.1, 62.5 e 63.1 do Acordo TRIPS, Decreto de Art. 4, caput Após o recebimento do pedido de patente deferido, encaminhado pelo INPI, a ANVISA analisará se a totalidade do objeto reivindicado é contrário à saúde pública, mediante decisão consubstanciada em parecer técnico emitido pela unidade organizacional competente no âmbito da Agência. Art. 4º, 1º Considera-se que o pedido de patente será contrário à saúde pública, conforme o art. 18, I, da Lei 9.279/96, quando, mediante decisão fundamentada, a ANVISA concluir que a totalidade do objeto reivindicado é contrário à saúde pública. Licks Advogados Excluir o inciso Excluir o inciso O fato de um pedido de patente de produto ou processo farmacêutico ser de interesse para as políticas de acesso a medicamentos e de assistência farmacêutica no âmbito do SUS não o torna contrário à saúde pública, tampouco não patenteável. (Inclusão de inciso) O procedimento de prévia anuência será efetuado em até 120 dias, após os quais, não tendo sido comprovado risco à saúde pública, será concedida a anuência prévia, retornando o pedido de patente ao INPI para a concessão da patente, na forma da Lei 9.279/96. O prazo de 120 dias já existe na legislação que rege os atos da ANVISA.

10 Art. 4º, 3º Excluir o parágrafo Tendo em vista que o Art. 5º estabelece os procedimentos relacionados aos pareceres de exigência que eventualmente venham a ser proferidos pela ANVISA durante a análise de anuência prévia e com a manifestação do depositante do pedido de patente, o 3º é redundante e deve ser excluído. Maria Carmen de Souza Brito - Associação Brasileira da Propriedade Intelectual - ABPI Art. 4º, 1º Considera-se que o pedido de patente será contrário à saúde pública conforme art. 18,, da Lei 9279/96, quando o produto farmacêutico reivindicado no pedido de patente apresentar risco à saúde devidamente comprovado pela ANVISA i) Inicialmente retiramos a referência a processos deste artigo considerando que, do ponto de vista técnico, um processo de produção em si jamais poderá ser contrário à saúde pública: apenas um produto farmacêutico final e colocado no mercado é que pode ser submetido a este tipo de avaliação. A saúde do público a quem se destina um produto farmacêutico não está diretamente sujeita aos seus processos de obtenção ou modificação; ii) considerando que o Art. 18,, da Lei 9279/96 (LPI) prevê a não patenteabilidade de invenções que sejam contrárias à saúde pública, entendemos ser de suma importância demonstrar que as decisões da ANVISA estarão de acordo com o escopo do referido artigo; iii) considerando que a possibilidade de um produto farmacêutico objeto de um pedido de patente oferecer risco à saúde é o parâmetro a ser avaliado pela ANVISA para decisão acerca da anuência prévia para concessão da respectiva patente e, por outro lado, considerando as atribuições específicas da ANVISA estabelecidas pelo Artigo 6 da Lei 9782 de 26 de janeiro de 1999 que incluem o controle, e consequentemente, a proibição da produção e comercialização de produtos que possam ser prejudiciais à saúde, entendemos que uma eventual conclusão de existência de risco à saúde que leve a uma decisão negativa de anuência prévia para concessão de uma patente deve estar fundamentada em evidências concretas sobre tal risco que, nessas condições, devem ser fornecidas pela própria ANVISA Excluir o inciso

11 (Inclusão de inciso) Excluir o inciso I A referida comprovação por parte da ANVISA deverá ser efetuada em até 180 dias e, não havendo risco à saúde comprovado, a anuência prévia será concedida e o pedido de patente retornará ao INPI para continuidade de seu processamento. Exclusão do do art. 4º - no texto da proposta de resolução este inciso primeiramente estabelece uma definição de contrário à saúde publica que engloba pedido de patente que se referirem a medicamento de interesse a políticas públicas no âmbito do SUS. Nesse sentido inicialmente é preciso destacar que, na grande maioria dos casos, durante a fase inicial do processamento de um pedido de patente relacionado a invenções na área farmacêutica tal invenção ainda não se transformou em um produto farmacêutico concreto, na forma em que será efetivamente comercializado. Ademais, uma invenção reivindicada pode se referir a mais de um produto farmacêutico. Por conseguinte, na fase de análise da ANVISA para concessão de sua anuência prévia não há como relacionar necessariamente uma invenção descrita em um pedido de patente a um produto de interesse no âmbito do SUS. Além disso, o do art. 4º mantém a previsão de uma análise de requisitos de patenteabilidade por parte da ANVISA o que no entender da ABPI é ilegal e contrário ao que já determinou a Advocacia Geral da União (AGU) sobre a atuação da ANVISA no que se refere ao Art. 229-C da LPI tal como modificado pela Lei n , de 14 de fevereiro de A ANVISA vincula-se à AGU para fins de orientação normativa e supervisão técnica... De acordo com os procedimentos estabelecidos na resolução proposta a análise da ANVISA será realizada no início do processamento de um pedido de patente, antes de seu exame técnico substantivo. Por essa razão naturalmente é importante que a manifestação desta Agência sobre a existência ou não de risco à saúde pública se dê da maneira mais célere possível com vistas a não gerar uma demora no processamento de pedidos de patente. Considerando que a ANVISA tem se pronunciado em algumas ações judiciais no sentido de que um prazo de 120 dias já seria suficiente para concluir sua avaliação dos pedidos de patente, sugerimos o estabelecimento de um prazo máximo de 180 dias para que, na ausência de uma comprovação por parte da ANVISA sobre o referido risco à saúde, sua anuência prévia seja concedida e o pedido de patente seja devolvido ao INPI. Com isso também haverá uma segurança maior tanto para o depositante como para terceiros interessados já que ao final do prazo de 180 dias, caso não haja a emissão de um parecer desfavorável por parte da ANVISA, saberão que o pedido de patente receberá sua anuência prévia e será submetido ao exame técnico no INPI. Art. 4º, 3º Exclusão do parágrafo. O Art. 5º da resolução estabelece procedimentos relacionados com a emissão de pareceres de exigências pela ANVISA durante sua análise e com a manifestação por parte do depositante do pedido de patente, em nosso entendimento o parágrafo 3 é redundante e deve ser retirado.

12 Inserção da definição de "risco sanitário" Sugere-se que exista definição do termo risco à saúde e a forma de análise deste pela ANVISA. Ex: Risco saúde: refere-se a substâncias que apresentam danos superiores aos seus benefícios, de conhecimento público e notório, com base em estudos existentes até a data do depósito. O pedido de patente de produto ou o processo farmacêutico for de interesse para as políticas de acesso a medicamentos e/ou de assistência farmacêutica no âmbito do SUS e não atender aos requisitos de patenteabilidade e demais critérios estabelecidos pela Lei nº , de 1996 Justifica-se a alteração para conferir maior clareza e precisão ao texto, alterando-se a cumulatividade, pela alternatividade. Reginaldo Braga Arcuri - GRUPO FARMABRASIL Art. 4º, 2º Os critérios de análise para o exame de prévia anuência serão detalhados em ato normativo próprio, onde serão definidos os critérios de patenteabilidade, o fluxo do procedimento de anuência, risco à saúde e interesse do SUS, e será publicado para fins de consulta pública. A alteração busca conferir maior segurança jurídica ao processo de análise. Art. 4º, 4º Até o final da análise de que trata esta Resolução, incluindo sua fase recursal, será facultada a apresentação, pelos interessados, de documentos e informações que subsidiem o exame da Anvisa. (NR) Busca-se com a sugestão permitir a intervenção de terceiros interessados durante toda a análise processual da ANVISA, em prol dos princípios da publicidade e do contraditório. Inclusão de parágrafo Os pedidos que não forem de interesse do SUS, e não apresentem riscos à saúde pública serão automaticamente anuídos; A alteração busca conferir maior na clareza, e explicitar a interpretação, contrário senso, do 1º e seus incisos, do artigo 4º. Ricardo Magnani Andrade - Associação Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento das Empresas Inovadoras ANPEI Art. 4º, 1º Considera-se que o pedido de patente será contrário à saúde pública, conforme art. 18,, da Lei 9279/96, quando o produto farmacêutico reivindicado no pedido de patente apresentar risco à saúde devidamente comprovado pela ANVISA; O texto proposto apresenta uma série de equívocos técnicos, como por exemplo, a definição de que um processo químico pode ser contrário à saúde pública......com o intuito de se evitar subjetividades que causariam grave prejuízo a celeridade do processo de concessão de patentes e, portanto, ao processo de inovação no Brasil, é fundamental que o alegado risco a saúde seja consubstanciado pela ANVISA......Ademais é de suma importância que a comprovação do risco a saúde pela ANVISA ocorra em tempo hábil para não retardar todo o processo de concessão da patente. Considerando que a ANVISA tem se pronunciado em juízo informando que um prazo de 120 dias é suficiente para o exame de patentes, fica como sugestão a adoção deste limite temporal para o trecho a ser inserido em novo do 1º do art. 4º: a referida comprovação deverá ser efetuada em até 180 dias Excluir o inciso

13 Excluir o inciso ou nova redação: II caso haja outro(s) produto(s) farmacêutico(s) reivindicado(s) no pedido de patente que não apresente(m) risco à saúde devidamente comprovado pela ANVISA, será concedida prévia anuência especificamente para esse(s) produto(s)....não é, assim, possível determinar se o objeto de um pedido de patente terá ou não relação com produtos farmacêuticos de interesse para as políticas de acesso à medicamentos e de assistência farmacêutica, visto que tal decisão ocorre em etapa muito posterior, especialmente após o produto ter a sua comercialização liberada pelo setor regulatório da própria ANVISA......Não há qualquer relação do ponto de vista técnico entre requisitos legais de patenteabilidade, como novidade, atividade inventiva e aplicação industrial e risco saúde pública... (Inclusão de inciso) I A referida comprovação deve ser efetuada em até 180 dias e, não havendo risco à saúde comprovado, a anuência prévia será concedida e o pedido de patente retornará ao INPI para continuidade de seu processamento. Art. 4º, 3º Exclusão do parágrafo. Rodrigo Tinoco Figueiredo Ronaldo Luiz Pires - Interfarma Associação da Indústria Farmacêutica de Pesquisa Retirar a expressão: "e não atender aos requisitos de patenteabilidade" Considera-se que o pedido de patente será contrário à saúde pública quando o produto ou o processo farmacêutico contido no pedido de patente apresentar risco à saúde, assim caracterizado pela comprovada ausência de efeito benéfico à saúde, ainda que potencial, tanto no uso isolado como em composição com outras substâncias. Excluir o inciso A análise dos requisitos de patenteabilidade não é atribuição da ANVISA por lei... A referência ao risco à saúde como fundamento de uma eventual nãoanuência é positiva porque atende à recomendação contida no Parecer nº 337/PGF/AE/2009, ratificado pela AGU em 07/01/11. Contudo, como o pedido de patente pode não conter todas as informações necessárias para o exame de risco à saúde, faz-se necessário que a proposta de emenda à RDC 45/08 esclareça o conceito de nocividade como sendo a característica comprovadamente atribuída ao produto de apenas gerar agravos à saúde (sem nenhum efeito benéfico), independentemente das condições e circunstâncias em que o mesmo vier a ser futuramente utilizado. A menção a critérios de patenteabilidade como fundamento para a não-anuência deve ser excluído porque contraria a orientação do Parecer nº 337/PGF/AE/2009, ratificado pela AGU em 07/01/11, que é claro ao definir que : i) não é atribuição da ANVISA promover exames (avaliação/reavaliação) dos critérios próprios da patenteabilidade (novidade, atividade inventiva e aplicação industrial), pois esta é uma atribuição própria do INPI; ii) A ANVISA deve atuar em conformidade com suas atribuições institucionais, ou seja, impedir a produção e comercialização de produtos e serviços potencialmente nocivos à saúde humana.

14 Sun Liu Rei Yan Excluir o inciso Não cabe à ANVISA analisar os requisitos de patenteabilidade e demais critérios estabelecidos na Lei de Propriedade Industrial. Isso é de competência exclusiva do INPI e não da ANVISA, até pelo motivo técnico: o INPI tem pessoas capacitadas para isso, não se trata de uma análise simples, pois os requisitos de patenteabilidade não devem ser analisados por leigos (leigos entenda-se por aqueles que não trabalham com patentes). Thalita Duque Martins - Althaia SA Indústria Farmacêutica Art. 4º, 2º Excluir o inciso Manifestação contrária a análise de patenteabilidade. Ver manifestação anexo. Abrir nova consulta pública antes de estabelecer o ato normativo sobre os critérios para a análise da prévia anuência. Solicitamos maior clareza do texto uma vez que o entendimento de risco à saúde é amplo e subjetivo. Conselho Regional de Farmácia / RJ (via postal) O pedido de patente de produto ou o processo farmacêutico for de interesse para as políticas de acesso a medicamentos e de assistência farmacêutica no âmbito do SUS e não atender aos requisitos de patenteabilidade e demais critérios estabelecidos pela Lei nº , de Entendemos que a análise aferindo o cumprimento aos requisitos de patenteabilidade e demais critérios estabelecidos pela Lei nº 9.279, de 1996, ficará a cargo do INPI. Art. 4º, 2º Os critérios de análise para o exame de prévia anuência deveriam ser objeto de Consulta Pública paralelamente à revisão da RDC 45/2008. JIPA Japan Intellectual Property Association (via postal) Excluir o inciso Esclarecer os critérios a serem empregados. Isto indica que a ANVISA também fará o exame da patenteabilidade, o que faz subentender tratar-se de uma regra que supõe um exame duplo, tanto pelo Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI), quanto pela ANVISA, fato com o qual a JIPA não poderia concordar. Art. 4º, 4º Divulgação dos atos em inglês, para que a comunidade internacional possa acompanhar e fornecer informações. Pró-genéricos (via postal) O pedido de patente de produto ou o processo farmacêutico for de interesse para as políticas de acesso a medicamentos e/ou de assistência farmacêutica no âmbito do SUS e não atender aos requisitos de patenteabilidade e demais critérios estabelecidos pela Lei nº , de 1996 Esclarecer os critérios a serem empregados. Art. 4º, 2º Os critérios de análise de risco à saúde e de interesse das políticas públicas de acesso a medicamentos e assistência farmacêutica no âmbito do SUS serão detalhados em ato normativo próprio.

15 Art. 4º, 4º Inclusão de parágrafo Até o final da análise de que trata esta Resolução, incluindo sua fase recursal, será facultada a apresentação, pelos interessados, de documentos e informações que subsidiem o exame da Anvisa. (NR) Os pedidos que não forem de interesse do SUS, e não apresentem riscos à saúde não serão considerados contrários à saúde pública, conforme definido no parágrafo 1º deste artigo, e serão encaminhados ao INPI para análise dos requisitos de patenteabilidade. Criar uma flexibilidade da agência para aceitar documentação de cumprimento de exigência em recurso. RESPONDENTE ITEM PROPOSTA JUSTIFICATIVA/ COMENTÁRIO ABIFINA - Diva Barrio Arrepia Art.5º, caput Art.5º - Quando o parecer técnico opinar pela não anuência ou formular qualquer exigência, o requerente ou seu procurador será notificado por meio de carta registrada contendo o parecer técnico formulado ou a exigência formulada em sua íntegra, para manifestação, no prazo de até noventa dias, a contar da data da cientificação oficial ou da ciência dada ao interessado no processo. Para ter conhecimento do conteúdo de qualquer exigência e se preparar adequadamente para respondê-la. Câmara Americana de Comércio - Amcham Brasil - Davi Uemoto da Silva Art.5º, 3º (inclusão de novo parágrafo) Art. 5º 1º 3º Toda e qualquer manifestação da Anvisa, seja ela proveniente de parecer técnico, exigência ou decisão deverá ser publicada e ser disponibilizada em veículo adequado para consulta pelos requerentes ou terceiros interessados. Definição do mérito: Torna-se fundamental melhor exposição da expressão mérito, tal como a publicação de uma ementa que fundamente as razões pelas quais as exigências não foram cumpridas. EMS S/A Art.5º, caput Quando o parecer técnico opinar, preliminarmente, pela não anuência ou formular qualquer exigência, o requerente ou seu procurador será notificado por meio de carta registrada contendo o parecer técnico formulado preliminar ou a exigência formulada em sua integra, para manifestação no prazo de até noventa dias, a contar da data da cientificação oficial ou da ciência dada ao interessado no processo. Para maior transparência do processo da análise da prévia anuência. No artigo 5º 1º, é destacado o mérito das exigências, embora sua definição não tenha sido exposta. A EMS considera que atribuição da ANVISA na análise dos critérios de patenteabilidade está prevista em lei e deve ser feita juntamente com o INPI. O trabalho em conjunto entre o INPI e a ANVISA é imprescindível para garantir a proteção da saúde e do desenvolvimento econômico e tecnológico do país, além de contribuir para a redução do custo dos medicamentos no Brasil. Fabiano de Bem da Rocha - Associação Brasileira dos Agentes da Propriedade Industrial - ABAPI Art.5º, caput Quando o parecer técnico opinar, preliminarmente, pela não anuência ou formular qualquer exigência, o requerente ou seu procurador será notificado por meio de carta registrada, para manifestação no prazo de até noventa dias, a contar da data da cientificação oficial ou da ciência dada ao requerente ou seu procurador. Harmonização dos termos utilizados no art. 5. Comentários adicionais: independentemente da data de publicação do DOU, a data de cientificação oficial/ciência, para fins de contagem de prazo, deve ser aquela em que a Requerente tomou conhecimento do conteúdo integral do parecer.

16 Art. 5º (inclusão de novo 1º) " 1 O termo inicial do prazo será definido pela data em que a requerente ou seu procurador efetivamente tomar ciência do conteúdo integral do parecer da Anvisa que consubstancia a decisão Ressalta-se que, independentemente da data de publicação do DOU, a data de cientificação oficial/ciência, para fins de contagem de prazo, deve ser aquela em que a Requerente tomou conhecimento do conteúdo integral do parecer. Art. 5º 1º 2º Respondida a exigência, ainda que não cumprida, ou contestada sua formulação, e havendo ou não manifestação sobre o mérito da mesma, a Anvisa dará prosseguimento à análise A menção a mérito é desnecessária, tendo em vista que, ao responder a exigência, a Requerente necessariamente manifestar-se-á sobre o mérito da mesma. Art. 5º 2º 3º Não sendo respondida a exigência, a Anvisa negará anuência ao pedido de patente, cabendo recurso desta decisão O fato de a Requerente ou seu procurador não responder à exigência não significa que houve perda de interesse no caso. Henrique Uchió Tada - ALANAC - Associação dos Laboratórios Farmacêuticos Nacionais Art.5º, caput Quando o parecer técnico opinar, preliminarmente, pela não anuência ou formular qualquer exigência, o requerente ou seu procurador será notificado por meio de carta registrada contendo o parecer técnico preliminar formulado ou a exigência formulada em sua íntegra, para manifestação, no prazo de até noventa dias, a contar da data da cientificação oficial ou da ciência dada ao interessado no processo. Para ter conhecimento do conteúdo da exigência e se preparar adequadamente para respondê-la. RESPONDENTE ITEM PROPOSTA JUSTIFICATIVA/ COMENTÁRIO Art. 7, 2º Após a decisão final da Anvisa, o pedido retornará ao INPI para exame de Maior clareza no fluxo processual. ABIFINA - Diva Barrio Arrepia mérito dos pedidos de patentes anuídos pela Anvisa ou arquivamento definitivo dos pedidos não anuídos. Associação Brasileira Interdisciplinar de Aids Art. 7 (inclusão de novo parágrafo) 3º Caso a decisão final da Anvisa tenha negado anuência ao pedido, o mesmo deverá ser arquivado pelo INPI. Em caso de concessão da anuência, o INPI procederá ao exame técnico do pedido Vide comentários na aba GERAL. Câmara Americana de Comércio - Amcham Brasil - Davi Uemoto da Silva Dirceu Bartolomeu Greco - Departamento de DST, AIDS e Hepatites Virais Art. 7º, caput Art. 7, 2º Publicação das decisões: Publicação não só das decisões relativas à conclusão do exame, mas também das exigências em uma página ou site destinado somente para visualização. Após a decisão final da Anvisa, o pedido retornará ao INPI para conclusão da análise na hipótese de anuência ou o arquivamento na hipótese de não anuência. No artigo 7º está exposto que somente as decisões relativas à conclusão do exame serão publicadas. Tal sugestão é no sentido de esclarecer o andamento final do pedido de patente de acordo com o fluxograma estipulado no relatório final do GTI. EMS S/A Art. 7 (inclusão de novo parágrafo) 3º Após a decisão final da ANVISA, o pedido não anuído retornará ao INPI para arquivamento definitivo. A EMS considera que atribuição da ANVISA na análise dos critérios de patenteabilidade está prevista em lei e deve ser feita juntamente com o INPI. O trabalho em conjunto entre o INPI e a ANVISA é imprescindível para garantir a proteção da saúde e do desenvolvimento econômico e tecnológico do país, além de contribuir para a redução do custo dos medicamentos no Brasil.

17 Fabiano de Bem da Rocha - Associação Brasileira dos Agentes da Propriedade Industrial - ABAPI Art. 7º, caput Art. 7, 1º Os pareceres de formulação de exigência, pareceres de ciência para a não anuência e [a]s decisões relativas à conclusão do exame para a prévia anuência serão publicadas no Diário Oficial da União. Da decisão que negar anuência ao pedido caberá recurso à Diretoria Colegiada da Anvisa no prazo de sessenta dias, nos termos do art. 15, 2º, da Lei no , de 1999, do art. 11, 1º, do Decreto no , de 16 de abril de 1999, do art. 212 da Lei no , de 1996, observando-se o regulamento específico que dispõe sobre o procedimento de recurso administrativo no âmbito da Anvisa. Artigo 2, inciso V, da Lei de 29 de janeiro de 1999, a respeito da divulgação dos atos administrativos. Não apenas as decisões finais da Anvisa devem ser publicadas no DOU. Deve também ser dada devida publicidade a todos os pareceres da Anvisa, tanto de formulação de exigência como de ciência para a não anuência. O regulamento específico em vigor, o Ato Portaria 616, de 24 de abril de 2012, apresenta inúmeras falhas e inconsistências conforme apresentado do documento anexo ao presente formulário e, por esta razão, deve ser substituído por outro regulamento que supere as irregularidades elencadas e discutidas neste documento. Henrique Uchió Tada - ALANAC - Associação dos Laboratórios Farmacêuticos Nacionais Art. 7º 2º Art. 7º (inclusão do 3º) Após a decisão final da Anvisa, o pedido retornará ao INPI para exame de mérito dos pedidos de patentes anuídos pela Anvisa. 3º Após a decisão final da Anvisa, o pedido não anuído retornará ao INPI para arquivamento definitivo. Maior clareza no fluxo processual. Maior clareza no fluxo processual. Art. 7º, caput Os pareceres intermediários proferidos pela ANVISA durante o procedimento de anuência prévia, bem como as decisões relativas à conclusão do exame para a prévia anuência serão publicadas no Diário Oficial da União. Tendo em vista que todos os atos e decisões administrativas devem ser devidamente divulgados, nos termos da Lei 9.784/2009 (art. 2º, V), não somente as decisões finais relativas ao exame de anuência prévia, mas também os pareceres intermediários, sejam eles de não anuência ou de exigências, devem ser tornados públicos por meio do Diário Oficial. Licks Advogados Art. 7º 2º Após a decisão final da Anvisa pela concessão de anuência prévia, o pedido retornará ao INPI, para a concessão da patente. A despeito de a ANVISA realizar a análise prévia para fins de anuência ao pedido de patente, nos termos do art. 229-C, o INPI é legalmente responsável para verificar se o pedido de patente atende todos os requisitos legais para sua concessão, previstos na Lei 9.279/96, e para conceder ou negar o pedido de patente. Assim, após a decisão final da ANVISA pela concessão da prévia anuência, o pedido deve ser remetido ao INPI, que prosseguirá com o procedimento administrativo de concessão da patente.

18 Art. 7º (inclusão do 3º) 3º Negada a anuência prévia ao pedido, é facultado ao titular deste a apresentação de elementos que comprovem a ausência do risco à saúde que ainda não tenham sido examinados pela ANVISA. Caso a anuência prévia seja negada, o pedido de patente retorna ao INPI, uma vez que não se trata de hipótese legal de arquivamento nos termos da Lei 9.279/96. A ausência de anuência tampouco pode ser óbice para que o titular do pedido de patente requeira novamente a análise de anuência prévia à ANVISA, com base em outros elementos que comprovem a ausência de risco à saúde pública e que ainda não tenham sido examinados pela ANVISA. Ademais, destaque-se que a própria análise de anuência feita pela ANVISA deve ocorrer em momento posterior ao deferimento do pedido de patente pelo INPI. Isto porque o termo concessão possui natureza técnica, quando empregado na lei 9.279/96, e a concessão de uma patente se dá em momento ulterior ao deferimento do pedido. Portanto, ao mencionar o art. 229-C que a concessão de patentes para produtos e processos farmacêuticos dependerá da prévia anuência da ANVISA, está claro que o deferimento do pedido de patente pelo INPI é um pressuposto para que a ANVISA venha a se manifestar em sede de anuência prévia para fins de concessão. Maria Carmen de Souza Brito - Associação Brasileira da Propriedade Intelectual - ABPI Art. 7º, caput Os pareceres intermediários de não anuência ou contendo exigências, bem como as decisões relativas à conclusão da análise para prévia anuência serão publicadas no Diário Oficial da União. De forma a manter a divulgação exigida para todos os atos e decisões administrativas de acordo com a Lei nº de 29 de janeiro de 1999 (Artigo 2, inciso V), entendemos que tanto os pareceres intermediários emitidos durante a análise da ANVISA quanto as decisões finais que concederem ou negarem a anuência prévia devem ser publicadas no DOU, independentemente do prazo estabelecido para manifestação por parte da depositante, prazo este que já está previsto no Art. 5º da resolução. Reginaldo Braga Arcuri - GRUPO FARMABRASIL Ricardo Magnani Andrade - Associação Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento das Empresas Inovadoras ANPEI Art. 7º 2º Art. 7º, caput Após a decisão final da Anvisa, o pedido retornará ao INPI, para exame de mérito dos pedidos anuídos e arquivamento definitivo dos não-anuídos. Os pareceres intermediários de não anuência ou contendo exigências, bem como as decisões relativas à conclusão da análise para prévia anuência serão publicadas no Diário Oficial da União. A sugestão busca conferir maior precisão ao texto, em relação às etapas do procedimento. De forma a manter a divulgação exigida para todos os atos e decisões administrativas de acordo com a Lei nº de 29 de janeiro de 1999 (Artigo 2, inciso V), entendemos que tanto os pareceres intermediários emitidos durante a análise da ANVISA quanto as decisões finais que concederem ou negarem a anuência prévia devem ser publicadas no DOU, independentemente do prazo estabelecido para manifestação por parte da depositante, prazo este que já está previsto no Art. 5º da resolução.

19 Art. 7º, caput As decisões relativas à conclusão do exame para a prévia anuência serão publicadas no Diário Oficial da União no prazo máximo de 90 (noventa) dias, a contar do recebimento do pedido de patente do INPI, sendo o mesmo considerado automaticamente anuído caso a Anvisa não divulgue sua decisão no prazo ora estabelecido. Ronaldo Luiz Pires - Interfarma Associação da Indústria Farmacêutica de Pesquisa Thalita Duque Martins - Althaia SA Indústria Farmacêutica Inclusão de parágrafo Inclusão de parágrafo Art. 7º 2º Art. 7º 2º 2º O recurso será julgado no prazo máximo de 90 (noventa) dias, a contar da sua interposição pela parte interessada, sendo o mesmo considerado automaticamente provido caso a Anvisa não divulgue sua decisão no prazo ora estabelecido. 3º As decisões que negarem anuência ao pedido de patente sempre informarão as razões de fato e de direito que as sustentam, inclusive, quando for o caso, indicando as evidências científicas que comprovem a presença de nocividade e risco à saúde. Após a decisão final da Anvisa, ou transcurso dos prazos de decisão estabelecidos nesta Resolução,o pedido retornará ao INPI, para a conclusão do procedimento administrativo. Após a decisão da ANVISA, o pedido retornará ao INPI para a continuidade do exame de mérito e de patenteabilidade para a conclusão do procedimento da concessão da patente. É importante definir com clareza o procedimento para que a parte interessada possa usufruir da faculdade de apresentar sua sustentação oral durante as sessões de julgamento, sobretudo no que se refere à prévia comunicação da agenda e pauta (com antecedência de, pelo menos, 10 dias), além de eventuais cancelamentos. Outra oportunidade de aperfeiçoamento nos processos e procedimentos em curso diz respeito à publicação da decisão de não-anuência com breve descrição de seus fundamentos. Atualmente, a decisão publicada no Diário Oficial não contém nenhuma informação sobre as razões que a fundamentam. A proposta do 2º do art. 7º demonstra que a ANVISA está normatizando também as atribuições do INPI para os pedidos farmacêuticos, mencionando que o instituto será responsável apenas pela conclusão do procedimento administrativo. Novamente, o princípio da legalidade estaria sendo afetado, pois a análise de patenteabilidade estaria sendo transmitida completamente à ANVISA e o INPI se encarregaria apenas das questões administrativas para a conclusão dos processos. E no caso do INPI examinar os documentos anuídos pela ANVISA e verificar sua não patenteabilidade? Como se chegará a uma conclusão? Qual análise seria mandatória? Observe novamente, que sempre que houver conclusões contrárias da ANVISA e INPI com relação à patenteabilidade, sempre haverá uma brecha para os depositantes questionarem judicialmente a competência da análise dos órgãos, havendo sempre maior insegurança jurídica. Pró-genéricos (via postal) Art. 7º 2º Após a decisão da ANVISA, o pedido retornará ao INPI para exame de mérito dos pedidos anuídos e arquivamento dos não- anuídos. Busca o atendimento ao parecer do Grupo Interministerial.

20 RESPONDENTE ITEM PROPOSTA JUSTIFICATIVA/ COMENTÁRIO Art. 8 Melhor endereçamento dos processos envolvendo a prévia anuência. ABIFINA - Diva Barrio Arrepia Câmara Americana de Comércio - Amcham Brasil - Davi Uemoto da Silva Art. 8º Art. 8 As petições e documentos de que trata esta Resolução deverão ser dirigidos à área especifica de propriedade intelectual da Agência e serão recebidos conforme o regulamento específico sobre protocolo da Anvisa. Como definido no artigo 8º, as petições e documentos de que trata a Resolução serão recebidos conforme regulamento específico. Ainda, com esse ato pretende-se garantir os princípios do contraditório e ampla defesa Henrique Uchió Tada - ALANAC - Associação dos Laboratórios Farmacêuticos Nacionais Art. 8 Entrega das petições: Inclusão do procedimento de sustentação oral com o intuito de compilar o procedimento administrativo numa só resolução, no qual a empresa interessada deve ser intimada/notificada, no mínimo, com 10 (dez) dias de antecedência. Caso não seja possível a inclusão desse assunto nesta consulta pública, requer-se que outra seja aberta para que se discuta o procedimento para o processo administrativo. "As petições e documentos de que trata esta Resolução serão recebidos conforme o regulamento específico sobre protocolo da Anvisa, dirigidas à área especifica de propriedade intelectual da Agência. Melhor endereçamento dos processos envolvendo a prévia anuência. RESPONDENTE ITEM PROPOSTA JUSTIFICATIVA/ COMENTÁRIO Art. 2 (incluir alteração no artigo 1º, parágrafo único da RDC 45 de 2008) Japan Pharmaceutical Manufacturers Association (JPMA) - Representada por Licks Advogados Thalita Duque Martins - Althaia SA Indústria Farmacêutica Artigo 1 Parágrafo único. O disposto neste artigo se aplica aos pedidos de patentes de invenção de produtos ou processos farmacêuticos, depositados entre 14 de maio de 1996 e 15 de maio de 1997, conforme os artigos 230 e 231 da Lei de 1996, e que em 15 de dezembro de 1999 se encontravam em andamento junto ao Instituto Nacional de Propriedade Intelectual - INPI. A atuação da ANVISA à luz do Artigo 229-C, da Lei de 1996, limita-se a determinar se o objeto de um pedido de patente depositado entre 14 de maio de 1996 e 15 de maio de 1997, conforme artigos 230 e 231 da Lei de 1996, foi disponibilizado no mercado pelo depositante da patente ou por terceiro com seu consentimento, antes do depósito do pedido de patente em questão. Outrossim, as práticas da ANVISA não devem violar os artigos 27.1, 62.5 e 63.1 do Acordo TRIPS, Decreto de Art. 2º Excluir artigo Ao invés de inserir o 2º do art. 7º conforme esta proposta a Althaia é da opinião que deve-se preservar a atribuição do INPI na análise de patenteabilidade e concessão das patentes. Portanto o art. 6º deveria se manter inalterado.

Relatório de Contribuições. Dados gerais da Consulta Pública. Relação dos participantes da consulta pública, em ordem alfabética

Relatório de Contribuições. Dados gerais da Consulta Pública. Relação dos participantes da consulta pública, em ordem alfabética Consulta Pública (n.º e ano): 66/2012 Relatório de Contribuições Dados gerais da Consulta Pública Data de publicação (DOU): 17/10/2012 Período de consulta: de 24/10/2012 à 22/12/2012 Duração (dias): 60

Leia mais

DECRETO Nº 713, DE 1º DE ABRIL DE 2013

DECRETO Nº 713, DE 1º DE ABRIL DE 2013 DECRETO Nº 713, DE 1º DE ABRIL DE 2013 Publicado no DOE(Pa) de 02.04.13. Institui o Programa de Parcerias Público-Privadas PPP/PA e regulamenta o Conselho Gestor de Parcerias Público- Privadas do Estado

Leia mais

PORTARIA Nº 79, 26 DE maio DE 2015

PORTARIA Nº 79, 26 DE maio DE 2015 PORTARIA Nº 79, 26 DE maio DE 2015 Institui, no âmbito da Autoridade Pública Olímpica APO, o Serviço de Informação ao Cidadão SIC, e revoga a Portaria nº 41, de 2013, que instituíra e disciplinava o Serviço

Leia mais

Associação Matogrossense dos Municípios

Associação Matogrossense dos Municípios RESOLUÇÃO N.º 004/2010 Dispõe sobre a produção de normas e procedimentos para realização de auditorias internas e inspeções na Associação Matogrossense dos Municípios - AMM. A Presidência da Associação

Leia mais

DECRETO Nº 27.958, DE 16 DE MAIO DE 2007 DODF DE 17.05.2007

DECRETO Nº 27.958, DE 16 DE MAIO DE 2007 DODF DE 17.05.2007 DECRETO Nº 27.958, DE 16 DE MAIO DE 2007 DODF DE 17.05.2007 Aprova o Estatuto Social da Fundação de Apoio à Pesquisa do Distrito Federal e dá outras providências. O GOVERNADOR DO DISTRITO FEDERAL, no uso

Leia mais

Procedimento. Título do Documento: Código: Versão: SUMÁRIO

Procedimento. Título do Documento: Código: Versão: SUMÁRIO DIRPA 1/8 SUMÁRIO 1. OBJETIVO... 2 2. CAMPO DE APLICAÇÃO... 2 3. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA... 2 4. DEFINIÇÕES E SIGLAS... 2 5. PROCEDIMENTO E INSTRUÇÃO... 2 Campo 1 Depositante... 3 Campo 2 Natureza...

Leia mais

CONTRIBUIÇÃO DO GRUPO CMS (CPEE, CSPE, CJE E CLFM) PARA A AUDIÊNCIA PÚBLICA ANEEL No 019/2005

CONTRIBUIÇÃO DO GRUPO CMS (CPEE, CSPE, CJE E CLFM) PARA A AUDIÊNCIA PÚBLICA ANEEL No 019/2005 CONTRIBUIÇÃO DO GRUPO CMS (CPEE, CSPE, CJE E CLFM) PARA A AUDIÊNCIA PÚBLICA ANEEL No 019/2005 Abaixo apresentamos nossas contribuições para a Audiência Pública ANEEL N 019/2005, de 30/08/2005. Destacamos

Leia mais

NOTA TÉCNICA SOBRE A ELABORAÇÃO DE DOCUMENTOS ESCRITOS POR PSICÓLOGOS E PSICÓLOGAS NO SISTEMA ÚNICO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL - SUAS

NOTA TÉCNICA SOBRE A ELABORAÇÃO DE DOCUMENTOS ESCRITOS POR PSICÓLOGOS E PSICÓLOGAS NO SISTEMA ÚNICO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL - SUAS NOTA TÉCNICA SOBRE A ELABORAÇÃO DE DOCUMENTOS ESCRITOS POR PSICÓLOGOS E PSICÓLOGAS NO SISTEMA ÚNICO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL - SUAS Psicólogos e psicólogas que atuam na política pública de Assistência Social

Leia mais

CONSELHO DE REGULAÇÃO E MELHORES PRÁTICAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO DELIBERAÇÃO Nº 68

CONSELHO DE REGULAÇÃO E MELHORES PRÁTICAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO DELIBERAÇÃO Nº 68 CONSELHO DE REGULAÇÃO E MELHORES PRÁTICAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO DELIBERAÇÃO Nº 68 O Conselho de Regulação e Melhores Práticas de Fundos de Investimento, no exercício das atribuições a ele conferidas

Leia mais

REGULAMENTO DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA E DOS ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES INICIAIS

REGULAMENTO DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA E DOS ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES INICIAIS CENTRO UNIVERSITÁRIO PADRE ANCHIETA Jundiaí/SP REGULAMENTO DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA E DOS ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES INICIAIS Art. 1º. O estágio de prática jurídica supervisionado

Leia mais

CT.DSL-DR- /00 Rio de Janeiro, 10 de abril de 2000..

CT.DSL-DR- /00 Rio de Janeiro, 10 de abril de 2000.. CT.DSL-DR- /00 Rio de Janeiro, 10 de abril de 2000.. À Agência Nacional de Telecomunicações ANATEL SAS, Quadra 06, Bloco H Edifício Ministro Sérgio Motta, 2º andar Biblioteca Brasília - DF CEP 70.313-900

Leia mais

Guia para o requerimento do Serviço Especial. Opinião Preliminar sobre a Patenteabilidade

Guia para o requerimento do Serviço Especial. Opinião Preliminar sobre a Patenteabilidade INSTITUTO NACIONAL DA PROPRIEDADE INDUSTRIAL MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO DIRETORIA DE PATENTES Guia para o requerimento do Serviço Especial Opinião Preliminar sobre a Patenteabilidade

Leia mais

Diário Oficial Imprensa Nacional

Diário Oficial Imprensa Nacional INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 13, DE 22 DE OUTUBRO DE 2009 Dispõe sobre a documentação para regularização de equipamentos médicos das Classes de Risco I e II. A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 01 TCE-TO de 07 de março de 2012. Dispõe sobre o processo eletrônico no âmbito do Tribunal de Contas do Estado do Tocantins.

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 01 TCE-TO de 07 de março de 2012. Dispõe sobre o processo eletrônico no âmbito do Tribunal de Contas do Estado do Tocantins. INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 01 TCE-TO de 07 de março de 2012. Dispõe sobre o processo eletrônico no âmbito do Tribunal de Contas do Estado do Tocantins. O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO TOCANTINS, no uso de

Leia mais

REQUERIMENTO DE INFORMAÇÃO N..., DE 2011 (Do Deputado BETO MANSUR)

REQUERIMENTO DE INFORMAÇÃO N..., DE 2011 (Do Deputado BETO MANSUR) REQUERIMENTO DE INFORMAÇÃO N..., DE 2011 (Do Deputado BETO MANSUR) Solicita informações complementares ao Senhor Ministro da Fazenda ao Requerimento de Informação nº 637/2011, sobre alterações das normas

Leia mais

Flexibilidades do Acordo Trips e o Instituto da Anuência Prévia.

Flexibilidades do Acordo Trips e o Instituto da Anuência Prévia. Flexibilidades do Acordo Trips e o Instituto da Anuência Prévia. Luis Carlos Wanderley Lima Coordenação de Propriedade Intelectual-COOPI Agência Nacional de Vigilância Sanitária-Anvisa Ministério da Saúde-MS

Leia mais

Consulta Pública nº 21/2013. Recolhimento de. Suzany Portal S. Moraes Gerência Geral de Alimentos. Brasília, 3 de abril de 2014.

Consulta Pública nº 21/2013. Recolhimento de. Suzany Portal S. Moraes Gerência Geral de Alimentos. Brasília, 3 de abril de 2014. Consulta Pública nº 21/2013 Recolhimento de Suzany Portal S. Moraes Gerência Geral de Alimentos Brasília, 3 de abril de 2014. Consulta Pública nº. 21/2013 Prazo para envio das contribuições: encerrado

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 11, DE 04 DE NOVEMBRO DE 2015. Art. 1º Aprovar, na forma do Anexo, a Norma de Capacitação de Servidores da APO.

RESOLUÇÃO Nº 11, DE 04 DE NOVEMBRO DE 2015. Art. 1º Aprovar, na forma do Anexo, a Norma de Capacitação de Servidores da APO. RESOLUÇÃO Nº 11, DE 04 DE NOVEMBRO DE 2015 A DIRETORIA EXECUTIVA DA AUTORIDADE PÚBLICA OLÍMPICA APO, no uso das atribuições que lhe conferem o inciso XIV do Parágrafo Segundo da Cláusula Décima Quinta

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 170/2012 TCE/TO Pleno

RESOLUÇÃO Nº 170/2012 TCE/TO Pleno RESOLUÇÃO Nº 170/2012 TCE/TO Pleno 1. Processo nº: 12505/2011 (1 vol.) 2. Classe/Assunto: 3. Consulta / 5. Consulta acerca da legalidade do pagamento de despesas com internação de urgência do senhor João

Leia mais

CÓPIA MINISTÉRIO DA FAZENDA Conselho Administrativo de Recursos Fiscais

CÓPIA MINISTÉRIO DA FAZENDA Conselho Administrativo de Recursos Fiscais Fl. 2 MINISTÉRIO DA FAZENDA Conselho Administrativo de Recursos Fiscais PORTARIA CARF Nº 64, DE 18 DE NOVEMBRO DE 2015. Dispõe sobre a Política de Gestão de Riscos do Conselho Administrativo de Recursos

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DA PROPRIEDADE INDUSTRIAL

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DA PROPRIEDADE INDUSTRIAL SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DA PROPRIEDADE INDUSTRIAL PRESIDÊNCIA 18/03/2013 INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 19/2013 EMENTA: Dispõe sobre

Leia mais

PRESIDÊNCIA 04/12/2013 INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 031/2013

PRESIDÊNCIA 04/12/2013 INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 031/2013 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DA PROPRIEDADE INDUSTRIAL PRESIDÊNCIA 04/12/2013 INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 031/2013 Assunto: Estabelecer

Leia mais

PROCEDIMENTOS DE AUDITORIA INTERNA

PROCEDIMENTOS DE AUDITORIA INTERNA 1/8 Sumário 1 Objetivo 2 Aplicação 3 Documentos complementares 4 Definições 5 Procedimento 1 Objetivo Este Procedimento tem como objetivo descrever a rotina aplicável aos procedimentos de auditoria interna

Leia mais

AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DIRETORIA COLEGIADA RDC N 24, DE 8 DE JUNHO DE 2015

AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DIRETORIA COLEGIADA RDC N 24, DE 8 DE JUNHO DE 2015 AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DIRETORIA COLEGIADA RDC N 24, DE 8 DE JUNHO DE 2015 Dispõe sobre o recolhimento de alimentos e sua comunicação à Anvisa e aos consumidores. A Diretoria Colegiada

Leia mais

Nota Técnica nº 446/2010/COGES/DENOP/SRH/MP. ASSUNTO: Averbação de tempo de serviço. Referência: Processo Administrativo nº 10176.

Nota Técnica nº 446/2010/COGES/DENOP/SRH/MP. ASSUNTO: Averbação de tempo de serviço. Referência: Processo Administrativo nº 10176. MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO Secretaria de Recursos Humanos Departamento de Normas e Procedimentos Judiciais Coordenação-Geral de Elaboração, Sistematização e Aplicação das Normas Nota

Leia mais

Assunto: Emissão de Tempo de Contribuição/Serviço e Averbação de Tempo de Contribuição/Serviço

Assunto: Emissão de Tempo de Contribuição/Serviço e Averbação de Tempo de Contribuição/Serviço OFÍCIO CIRCULAR N.º 017/2009/S/SUBG/CRH/CAP Rio de Janeiro, 17 de agosto de 2009. Assunto: Emissão de Tempo de Contribuição/Serviço e Averbação de Tempo de Contribuição/Serviço INTRODUÇÃO: Este trabalho

Leia mais

PLANO DE OPÇÃO DE COMPRA DE AÇÕES DA INTERNATIONAL MEAL COMPANY ALIMENTAÇÃO S.A. CNPJ/MF: 17.314.329/0001-20 NIRE: 3530048875-0

PLANO DE OPÇÃO DE COMPRA DE AÇÕES DA INTERNATIONAL MEAL COMPANY ALIMENTAÇÃO S.A. CNPJ/MF: 17.314.329/0001-20 NIRE: 3530048875-0 PLANO DE OPÇÃO DE COMPRA DE AÇÕES DA INTERNATIONAL MEAL COMPANY ALIMENTAÇÃO S.A. CNPJ/MF: 17.314.329/0001-20 NIRE: 3530048875-0 CLÁUSULA 1. OBJETIVO DA OUTORGA DE OPÇÕES 1.1 O objetivo do Plano de Opção

Leia mais

ANEXO À COMEX 067/2012 Sugestões Abiquim - Portaria Secex 13/2012 Consulta Pública Consolidação de Portaria Secex

ANEXO À COMEX 067/2012 Sugestões Abiquim - Portaria Secex 13/2012 Consulta Pública Consolidação de Portaria Secex ANEXO À COMEX 067/2012 Sugestões Abiquim - Portaria Secex 13/2012 Consulta Pública Consolidação de Portaria Secex Capítulo II TRATAMENTO ADMINISTRATIVO DAS IMPORTAÇÕES -Seção I. Licenciamento das Importações

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 08/03-COUN

RESOLUÇÃO Nº 08/03-COUN RESOLUÇÃO Nº 08/03-COUN Estabelece o Regimento Interno do Núcleo de Educação a Distância (NEAD) da Universidade Federal do Paraná. O CONSELHO UNIVERSITÁRIO da Universidade Federal do Paraná, no uso de

Leia mais

PRESIDÊNCIA 19 / 03 / 2013. RESOLUÇÃO N o 80/2013

PRESIDÊNCIA 19 / 03 / 2013. RESOLUÇÃO N o 80/2013 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DA PROPRIEDADE INDUSTRIAL PRESIDÊNCIA 19 / 03 / 2013 RESOLUÇÃO N o 80/2013 Assunto: Disciplina a

Leia mais

TELEFONES: (0XX11) 3175 5351 Mesa de Operações FAX: (0XX11) 3283 5849

TELEFONES: (0XX11) 3175 5351 Mesa de Operações FAX: (0XX11) 3283 5849 REGRAS E PARÂMETROS DE ATUAÇÃO BM&F TELEFONES: (0XX11) 3175 5351 Mesa de Operações FAX: (0XX11) 3283 5849 ALFA CORRETORA DE CÂMBIO E VALORES MOBILIÁRIOS S.A. Nº 04, com sede no Município de São Paulo,

Leia mais

Política de Exercício de Direito de Voto em Assembléias Gerais

Política de Exercício de Direito de Voto em Assembléias Gerais Política de Exercício de Direito de Voto em Assembléias Gerais Capítulo I: Aplicação e Objeto 1.1. Pelo presente documento, a ARBITRAL GESTÃO DE RECURSOS LTDA. ( Gestora ) vem, nos termos do Código ANBIMA

Leia mais

M A N U A L D O C I D A D Ã O

M A N U A L D O C I D A D Ã O M A N U A L D O C I D A D Ã O O Sistema Eletrônico do Serviço de Informações ao Cidadão (e-sic) servirá de auxílio ao SIC (setor físico), para consulta via internet. E-SIC Versão 1.05 Sumário Introdução

Leia mais

JUDICIALIZAÇÃO NA SAÚDE

JUDICIALIZAÇÃO NA SAÚDE JUDICIALIZAÇÃO NA SAÚDE JUDICIALIZAÇÃO NA SAÚDE História Recente na Saúde Suplementar Planos de Saúde Contratos Código do Consumidor Planos de Saúde = relação de consumo Lei dos Planos Obrigação de Coberturas

Leia mais

Marcos Bragatto Superintendente de Regulação e Comercialização de Eletricidade ap049_2011@aneel.gov.br

Marcos Bragatto Superintendente de Regulação e Comercialização de Eletricidade ap049_2011@aneel.gov.br Ao Senhor Nélson José Hübner Moreira Diretor Geral da Agência Nacional de Energia Elétrica São Paulo, 7 de outubro de 2011 Carta Coex 219/2011 C/C: Marcos Bragatto Superintendente de Regulação e Comercialização

Leia mais

NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE NBC TSC 4410, DE 30 DE AGOSTO DE 2013

NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE NBC TSC 4410, DE 30 DE AGOSTO DE 2013 NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE NBC TSC 4410, DE 30 DE AGOSTO DE 2013 Dispõe sobre trabalho de compilação de informações contábeis. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições

Leia mais

CAPÍTULO I DA DEFINIÇÃO, CLASSIFICAÇÃO E RELAÇÕES DE ESTÁGIO

CAPÍTULO I DA DEFINIÇÃO, CLASSIFICAÇÃO E RELAÇÕES DE ESTÁGIO LEI N.º 11.788, DE 25 DE SETEMBRO DE 2008. Dispõe sobre o estágio de estudantes; altera a redação do art. 428 da Consolidação das Leis do Trabalho CLT, aprovada pelo Decreto-Lei no 5.452, de 1o de maio

Leia mais

CIRCULAR Nº 3.771, DE 4 DE NOVEMBRO DE 2015

CIRCULAR Nº 3.771, DE 4 DE NOVEMBRO DE 2015 CIRCULAR Nº 3.771, DE 4 DE NOVEMBRO DE 2015 Dispõe sobre os procedimentos a serem observados pelas cooperativas de crédito para instrução de processos referentes a pedidos de autorização e dá outras providências.

Leia mais

DECRETO Nº 533, DE 02 DE SETEMBRO DE 1991.

DECRETO Nº 533, DE 02 DE SETEMBRO DE 1991. ALTERADO PELOS DECRETOS SC N 322/1995; 2.155/1997; 2.442/1997 DECRETO Nº 533, DE 02 DE SETEMBRO DE 1991. Dispõe sobre a competência do Conselho de Meio Ambiente - CONSEMA - SC O GOVERNADOR DO ESTADO DE

Leia mais

Educação Profissional Cursos Técnicos. Regulamento de Estágio Supervisionado

Educação Profissional Cursos Técnicos. Regulamento de Estágio Supervisionado Educação Profissional Cursos Técnicos Regulamento de Estágio Supervisionado CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º - O presente Regulamento de Estágio Supervisionado refere-se à formação do aluno

Leia mais

POPULAR SEGUROS- COMPANHIA DE SEGUROS, S.A.

POPULAR SEGUROS- COMPANHIA DE SEGUROS, S.A. PROVEDOR DO CLIENTE Capítulo I - Enquadramento Artigo 1º - Objeto do presente documento Artigo 2º - Direito de apresentação de reclamações ao provedor Artigo 3º - Funções e autonomia do provedor Capítulo

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA IN

INSTRUÇÃO NORMATIVA IN Quinta-feira, 15 de Março de 2012 Ano XVIII - Edição N.: 4030 Poder Executivo Secretaria Municipal de Planejamento, Orçamento e Informação - Secretaria Municipal Adjunta de Recursos Humanos INSTRUÇÃO NORMATIVA

Leia mais

O SUAS e rede privada na oferta de serviços, programas, projetos e benefícios socioassistenciais

O SUAS e rede privada na oferta de serviços, programas, projetos e benefícios socioassistenciais O SUAS e rede privada na oferta de serviços, programas, projetos e benefícios socioassistenciais Departamento da Rede Socioassistencial Privada do SUAS. Secretaria Nacional de Assistencia Social. DADOS

Leia mais

CARTILHA SOBRE DIREITO À APOSENTADORIA ESPECIAL APÓS A DECISÃO DO STF NO MANDADO DE INJUNÇÃO Nº 880 ORIENTAÇÕES DA ASSESSORIA JURIDICA DA FENASPS

CARTILHA SOBRE DIREITO À APOSENTADORIA ESPECIAL APÓS A DECISÃO DO STF NO MANDADO DE INJUNÇÃO Nº 880 ORIENTAÇÕES DA ASSESSORIA JURIDICA DA FENASPS CARTILHA SOBRE DIREITO À APOSENTADORIA ESPECIAL APÓS A DECISÃO DO STF NO MANDADO DE INJUNÇÃO Nº 880 ORIENTAÇÕES DA ASSESSORIA JURIDICA DA FENASPS 1. Que entidades conseguiram no Supremo Tribunal Federal

Leia mais

port 617-2007 - ANVISA - ATENDIMENTO AO PÚBLICO - POLÍTICA - REGRAS

port 617-2007 - ANVISA - ATENDIMENTO AO PÚBLICO - POLÍTICA - REGRAS port 617-2007 - ANVISA - ATENDIMENTO AO PÚBLICO - POLÍTICA - REGRAS PORTARIA ANVISA Nº 617, DE 30 DE AGOSTO DE 2007 DOU 03.09.2007 Dispõe sobre a Política de Atendimento ao Público da Agência Nacional

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO CENTRO DE ESTUDOS EM EDUCAÇÃO E LINGUAGEM (CEEL)

REGIMENTO INTERNO DO CENTRO DE ESTUDOS EM EDUCAÇÃO E LINGUAGEM (CEEL) REGIMENTO INTERNO DO CENTRO DE ESTUDOS EM EDUCAÇÃO E LINGUAGEM (CEEL) TÍTULO 1 Da Instituição e seus Fins Art. 1 0 O Centro de Estudos em Educação e Linguagem (CEEL), criado em 2004, para integrar uma

Leia mais

adota a seguinte Consulta Pública e eu, Diretor-Presidente Substituto, determino a sua publicação:

adota a seguinte Consulta Pública e eu, Diretor-Presidente Substituto, determino a sua publicação: Agência Nacional de Vigilância Sanitária www.anvisa.gov.br Consulta Pública nº 41, de 26 de julho de 2006. D.O.U de 28/07/2006 A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso

Leia mais

COMISSÃO DE DESENVOLVIMENTO URBANO PROJETO DE LEI Nº 5.663, DE 2013

COMISSÃO DE DESENVOLVIMENTO URBANO PROJETO DE LEI Nº 5.663, DE 2013 COMISSÃO DE DESENVOLVIMENTO URBANO PROJETO DE LEI Nº 5.663, DE 2013 Acrescenta inciso ao art. 52 da Lei nº 10.257, de 10 de julho de 2001, que regulamenta os arts. 182 e 183 da Constituição Federal, estabelece

Leia mais

CÓPIA. Coordenação-Geral de Tributação. Relatório. Solução de Consulta Interna nº 16 - Cosit Data 30 de julho de 2014 Origem.

CÓPIA. Coordenação-Geral de Tributação. Relatório. Solução de Consulta Interna nº 16 - Cosit Data 30 de julho de 2014 Origem. Fl. 27 Fls. 1 Coordenação-Geral de Tributação Solução de Consulta Interna nº 16 - Data 30 de julho de 2014 Origem DRF/Goiânia ASSUNTO: Processo Administrativo Fiscal EMENTA: IMPUGNAÇÃO INTEMPESTIVA. CARACTERIZAÇÃO

Leia mais

Processo Administrativo nº 05/08

Processo Administrativo nº 05/08 Processo Administrativo nº 05/08 Envolvida: Alpes Corretora de Câmbio, Títulos e Valores Mobiliários S.A. Assunto: Cadastramento e Identificação de Investidores Não-Residentes Conselheiro-Relator: Eduardo

Leia mais

- RESPOSTA A IMPUGNAÇÃO DE EDITAL -

- RESPOSTA A IMPUGNAÇÃO DE EDITAL - - RESPOSTA A IMPUGNAÇÃO DE EDITAL - REFERÊNCIA: TOMADA DE PREÇOS nº 01/2013 (REPUBLICAÇÃO 02) IMPUGNANTE: VIVO S.A. I - RELATÓRIO A Câmara de Vereadores de Gramado está promovendo licitação na modalidade

Leia mais

P4-MPS.BR - Prova de Conhecimento do Processo de Aquisição do MPS.BR

P4-MPS.BR - Prova de Conhecimento do Processo de Aquisição do MPS.BR Data: 6 de Dezembro de 2011 Horário: 13:00 às 17:00 horas (hora de Brasília) Nome: e-mail: Nota: INSTRUÇÕES Você deve responder a todas as questões. O total máximo de pontos da prova é de 100 pontos (100%),

Leia mais

OFÍCIO/CVM/SEP/GEA-5/Nº 121/2012 Rio de Janeiro, 09 de maio de 2012.

OFÍCIO/CVM/SEP/GEA-5/Nº 121/2012 Rio de Janeiro, 09 de maio de 2012. OFÍCIO/CVM/SEP/GEA-5/Nº 121/2012 Rio de Janeiro, 09 de maio de 2012. Ao Senhor, CARLOS ALBERTO BEZERRA DE MIRANDA Diretor de Relações com Investidores da BAESA-ENERGETICA BARRA GRANDE S.A Avenida Madre

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE VIANA

PREFEITURA MUNICIPAL DE VIANA INSTRUÇÃO NORMATIVA SJU Nº 02/2014 Versão: 01 Data da Aprovação: 31/03/2014 Ato de Aprovação: Decreto Municipal Nº 075/2014 Unidade Responsável: Procuradoria Geral. I - FINALIDADE: A presente Instrução

Leia mais

Legislação em Vigilância Sanitária. Página Inicial Pesquisa Complementar Estatísticas do site Normas Consolidadas Publicações de Hoje Glossário Ajuda

Legislação em Vigilância Sanitária. Página Inicial Pesquisa Complementar Estatísticas do site Normas Consolidadas Publicações de Hoje Glossário Ajuda Legislação em Vigilância Sanitária Página Inicial Pesquisa Complementar Estatísticas do site Normas Consolidadas Publicações de Hoje Glossário Ajuda título: Resolução RDC nº 99, de 30 de dezembro de 2008

Leia mais

EDITAL Nº 429 de 29/07/2015

EDITAL Nº 429 de 29/07/2015 EDITAL Nº 429 de 29/07/2015 O Reitor em exercício do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo, no uso de suas atribuições legais, torna público o processo de seleção de invenções

Leia mais

RESOLUÇÃO N 24, DE 6 DE JUNHO DE 2012.

RESOLUÇÃO N 24, DE 6 DE JUNHO DE 2012. RESOLUÇÃO N 24, DE 6 DE JUNHO DE 2012. Dispõe sobre o acervo técnico do arquiteto e urbanista e a emissão de Certidão de Acervo Técnico (CAT), sobre o registro de atestado emitido por pessoa jurídica de

Leia mais

Preenchimento do Formulário 2.01

Preenchimento do Formulário 2.01 Preenchimento do Formulário 2.01 O primeiro passo para o preenchimento formulário de Depósito de Pedido de Registro de Desenho Industrial é o download do formulário correto. A certeza de que o usuário

Leia mais

RESOLUÇÃO NORMATIVA RN Nº 195, DE 14 DE JULHO DE 2009.

RESOLUÇÃO NORMATIVA RN Nº 195, DE 14 DE JULHO DE 2009. RESOLUÇÃO NORMATIVA RN Nº 195, DE 14 DE JULHO DE 2009. Dispõe sobre a classificação e características dos planos privados de assistência à saúde, regulamenta a sua contratação, institui a orientação para

Leia mais

RESOLUÇÃO N 28, DE 6 DE JULHO DE 2012

RESOLUÇÃO N 28, DE 6 DE JULHO DE 2012 RESOLUÇÃO N 28, DE 6 DE JULHO DE 2012 Dispõe sobre o registro e sobre a alteração e a baixa de registro de pessoa jurídica de Arquitetura e Urbanismo nos Conselhos de Arquitetura e Urbanismo dos Estados

Leia mais

COMUNICADO TÉCNICO IBRACON Nº 02/2013

COMUNICADO TÉCNICO IBRACON Nº 02/2013 COMUNICADO TÉCNICO IBRACON Nº 02/2013 Emissão do Relatório do Auditor Independente sobre as demonstrações contábeis das Entidades Fechadas de Previdência Complementar (EFPC) para os exercícios que se findam

Leia mais

RESOLUÇÃO N. 114/2013/TCE-RO

RESOLUÇÃO N. 114/2013/TCE-RO RESOLUÇÃO N. 114/2013/TCE-RO Dá nova redação ao artigo 86 e revoga o 1º do artigo 247 e o inciso XII do artigo 187, todos do Regimento Interno do TCE/RO, relativos à vista, carga e devolução de processos

Leia mais

Ministério da Saúde Agência Nacional de Vigilância Sanitária RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº 14, DE 5 DE ABRIL DE 2011.

Ministério da Saúde Agência Nacional de Vigilância Sanitária RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº 14, DE 5 DE ABRIL DE 2011. ADVERTÊNCIA Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial da União Ministério da Saúde Agência Nacional de Vigilância Sanitária RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº 14, DE 5 DE ABRIL DE 2011.

Leia mais

CÂMARA MUNICIPAL DE PORECATU - PARANÁ

CÂMARA MUNICIPAL DE PORECATU - PARANÁ A MESA EXECUTIVA DA CÂMARA MUNICIPAL DE PORECATU, usando de suas atribuições que lhe são conferidas por lei, apresenta à judiciosa apreciação da Colenda Câmara de Vereadores de Porecatu, o seguinte: PROJETO

Leia mais

TRIBUNAL DE JUSTIÇA PODER JUDICIÁRIO São Paulo. Apelação nº 0198645-79.2011.8.26.0100 - São Paulo - VOTO Nº 4/9. fls. 4

TRIBUNAL DE JUSTIÇA PODER JUDICIÁRIO São Paulo. Apelação nº 0198645-79.2011.8.26.0100 - São Paulo - VOTO Nº 4/9. fls. 4 fls. 4 da cláusula porque realizado somente por ocasião da apelação, No recurso a autora passou a dizer que o pedido de indenização por danos morais é motivado pela privação da coisa, enquanto na inicial

Leia mais

NOTA INFORMATIVA Nº 758 /2012/CGNOR/DENOP/SEGEP/MP. Assunto: Ponto Eletrônico. Atestado de Comparecimento. Compensação de Horário

NOTA INFORMATIVA Nº 758 /2012/CGNOR/DENOP/SEGEP/MP. Assunto: Ponto Eletrônico. Atestado de Comparecimento. Compensação de Horário Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão Secretaria de Gestão Pública Departamento de Normas e Procedimentos Judiciais de Pessoal Coordenação-Geral de Elaboração, Orientação e Consolidação das Normas

Leia mais

Normas do Sistema de Suspensão Rápida Uniforme (URS) em vigor a partir de 28 de junho de 2013

Normas do Sistema de Suspensão Rápida Uniforme (URS) em vigor a partir de 28 de junho de 2013 Normas do Sistema de Suspensão Rápida Uniforme (URS) em vigor a partir de 28 de junho de 2013 Estas Normas estão em vigor para todos os processos de URS. Os procedimentos de URS devem ser regidos por estas

Leia mais

Controladoria-Geral da União Ouvidoria-Geral da União PARECER

Controladoria-Geral da União Ouvidoria-Geral da União PARECER Controladoria-Geral da União Ouvidoria-Geral da União PARECER Referência: 2380.009009/201-30 Assunto: Restrição de acesso: Ementa: Órgão ou entidade recorrido (a): Recorrente: Recurso contra Informação

Leia mais

(HOJE É FEITO POR PETICIONAMENTO ELETRÔNICO NO SITE DA ANVISA)

(HOJE É FEITO POR PETICIONAMENTO ELETRÔNICO NO SITE DA ANVISA) ANEXO I Solicitação de Autorização de Funcionamento de Empresas Distribuidoras de Produtos Farmacêuticos (HOJE É FEITO POR PETICIONAMENTO ELETRÔNICO NO SITE DA ANVISA) A empresa interessada em desenvolver

Leia mais

RESOLUÇÃO NORMATIVA - RN Nº 252, DE 28 DE ABRIL DE 2011

RESOLUÇÃO NORMATIVA - RN Nº 252, DE 28 DE ABRIL DE 2011 RESOLUÇÃO NORMATIVA - RN Nº 252, DE 28 DE ABRIL DE 2011 Dispõe sobre as regras de portabilidade e de portabilidade especial de carências, alterando as Resoluções Normativas nº 186, de 14 de janeiro de

Leia mais

FACITEC - Faculdade de Ciências Sociais e Tecnológicas

FACITEC - Faculdade de Ciências Sociais e Tecnológicas FACITEC - Faculdade de Ciências Sociais e Tecnológicas IESST Instituto de Ensino Superior Social e Tecnológico Credenciada pela portaria: MEC 292, de 15.02.2001 DOU Nº 35-E, de 19.02.2001, Seção 1 RESOLUÇÃO

Leia mais

1. Razões Técnicas da Medida Sugerida

1. Razões Técnicas da Medida Sugerida VOTO ASSUNTO: Criação de norma que dispõe sobre regras e critérios para operação das coberturas oferecidas em planos de seguro de Riscos de Engenharia. PROCESSO N.º 15414.002179/2008-19 DIRETOR ALEXANDRE

Leia mais

COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA DA ESCOLA DE SAÚDE PÚBLICA DO CEARÁ

COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA DA ESCOLA DE SAÚDE PÚBLICA DO CEARÁ COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA DA ESCOLA DE SAÚDE PÚBLICA DO CEARÁ 1. ORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO DO TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO (TCLE) A importância do TCLE. A Resolução CNS 196/96 afirma

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS PRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO E GESTÃO PORTARIA Nº 87, DE 9 DE DEZEMBRO DE 2014.

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS PRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO E GESTÃO PORTARIA Nº 87, DE 9 DE DEZEMBRO DE 2014. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS PRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO E GESTÃO PORTARIA Nº 87, DE 9 DE DEZEMBRO DE 2014. Institui o regulamento para pagamento de auxílio financeiro a estudantes

Leia mais

COMERCIAL CABO TV SÃO PAULO LTDA

COMERCIAL CABO TV SÃO PAULO LTDA São Paulo, 16 de outubro de 1998 À Agência Nacional de Telecomunicações Superintendência de Serviços de Comunicação de Massa SAS - Quadra 06 - Bloco H - 2º andar - Biblioteca 70313-900 - Brasília - DF

Leia mais

Interpretação do art. 966 do novo Código Civil

Interpretação do art. 966 do novo Código Civil Interpretação do art. 966 do novo Código Civil A TEORIA DA EMPRESA NO NOVO CÓDIGO CIVIL E A INTERPRETAÇÃO DO ART. 966: OS GRANDES ESCRITÓRIOS DE ADVOCACIA DEVERÃO TER REGISTRO NA JUNTA COMERCIAL? Bruno

Leia mais

Certificado de Qualidade do Etanol

Certificado de Qualidade do Etanol Manual do Usuário Qualidade Combustível INTRODUÇÃO. A proposta deste documento é orientar e esclarecer os agentes da cadeia Combustível na emissão do Certificado da Qualidade e no envio mensal de dados

Leia mais

1ª PARTE LEIS E DECRETOS 2ª PARTE ATOS ADMINISTRATIVOS COMANDANTE DO EXÉRCITO

1ª PARTE LEIS E DECRETOS 2ª PARTE ATOS ADMINISTRATIVOS COMANDANTE DO EXÉRCITO 1ª PARTE LEIS E DECRETOS Sem alteração. 2ª PARTE ATOS ADMINISTRATIVOS COMANDANTE DO EXÉRCITO PORTARIA Nº 813, DE 28 DE SETEMBRO DE 2012. Aprova as Normas para a Realização das Atividades de Auditoria e

Leia mais

PREFEITURA DE PALMAS SECRETARIA MUNICIPAL DE GOVERNO E RELAÇÕES INSTITUCIONAIS

PREFEITURA DE PALMAS SECRETARIA MUNICIPAL DE GOVERNO E RELAÇÕES INSTITUCIONAIS DECRETO Nº 1.153, DE 30 DE NOVEMBRO DE 2015. Aprova o Regimento Interno do Conselho Gestor do Programa de Parcerias Público-Privadas do município de Palmas. O PREFEITO DE PALMAS, no uso das atribuições

Leia mais

ADVOCACIA-GERAL DA UNIÃO PROCURADORIA-GERAL FEDERAL PROCURADORIA FEDERAL JUNTO ao IFC

ADVOCACIA-GERAL DA UNIÃO PROCURADORIA-GERAL FEDERAL PROCURADORIA FEDERAL JUNTO ao IFC ORDEM DE SERVIÇO CONJUNTA Nº 01/GR/PF-IFC, de 04 DE DEZEMBRO DE 2013. O REITOR DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA CATARINENSE E O PROCURADOR-CHEFE DA PROCURADORIA FEDERAL JUNTO AO IF

Leia mais

INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE Curso: BACHAREL EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO

INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE Curso: BACHAREL EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO FLUXO DO TCC 6o SEM 7o SEM 8o SEM PESQUISA EM INFORMÁTICA Além da ementa da disciplina, o aluno desenvolverá uma proposta de pesquisa, que poderá ou não continuar a ser trabalhada nas disciplinas de TCC1,

Leia mais

RELATÓRIO DE AUDITORIA RA 01/2016

RELATÓRIO DE AUDITORIA RA 01/2016 TIPO DE AUDITORIA: ACOMPANHAMENTO EXERCÍCIO/PERÍODO: 2015-2016 UNIDADE AUDITADA: PRÓ-REITORIA ADMINISTRAÇÃO RELATÓRIO DE AUDITORIA RA 01/2016 1) ESCOPO DOS EXAMES Os trabalhos de auditoria acerca da regularidade

Leia mais

Regulamenta o art. 21 da Lei no 9.985, de 18 de julho de 2000, que dispõe sobre o Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza.

Regulamenta o art. 21 da Lei no 9.985, de 18 de julho de 2000, que dispõe sobre o Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza. DECRETO Nº 5.746, DE 5 DE ABRIL DE 2006 Regulamenta o art. 21 da Lei no 9.985, de 18 de julho de 2000, que dispõe sobre o Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA,

Leia mais

Decreto Nº 13.840 de 21/09/2009

Decreto Nº 13.840 de 21/09/2009 Decreto Nº 13.840 de 21/09/2009 Dispõe sobre estágios no âmbito da Administração Pública Direta e Indireta do Estado do Piauí para estudantes regularmente matriculados e com frequência efetiva, vinculados

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 350, DE 19 DE DEZEMBRO DE 2014.

RESOLUÇÃO Nº 350, DE 19 DE DEZEMBRO DE 2014. RESOLUÇÃO Nº 350, DE 19 DE DEZEMBRO DE 2014. Dispõe sobre o modelo de regulação tarifária, do reajuste dos tetos das tarifas aeroportuárias e estabelece regras para arrecadação e recolhimento. A DIRETORIA

Leia mais

RELATÓRIO DE ANÁLISE Audiência Pública SDM nº 02/15 - Processo RJ 2015-1673

RELATÓRIO DE ANÁLISE Audiência Pública SDM nº 02/15 - Processo RJ 2015-1673 RELATÓRIO DE ANÁLISE Audiência Pública SDM nº 02/15 - Processo RJ 2015-1673 Objeto: Aprovação de exames de certificação para fins de obtenção de autorização como administrador de carteiras de valores mobiliários.

Leia mais

NORMATIVO SARB 003/2008, revisto e atualizado em 14 de maio de 2015.

NORMATIVO SARB 003/2008, revisto e atualizado em 14 de maio de 2015. NORMATIVO SARB 003/2008, revisto e atualizado em 14 de maio de 2015. O Sistema de Autorregulação Bancária da Federação Brasileira de Bancos - FEBRABAN institui o NORMATIVO DE SERVIÇO DE ATENDIMENTO AO

Leia mais

Regulamento de Estágios ORIENTAÇÕES GERAIS

Regulamento de Estágios ORIENTAÇÕES GERAIS Regulamento de Estágios ORIENTAÇÕES GERAIS Versão 1.0 2015 I. Introdução Consistirá o estágio em um período de trabalho, realizado pelo aluno, sob o controle de uma autoridade docente, em um estabelecimento

Leia mais

Ministério da Saúde Agência Nacional de Vigilância Sanitária RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº 343, DE 13 DE DEZEMBRO DE 2005.

Ministério da Saúde Agência Nacional de Vigilância Sanitária RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº 343, DE 13 DE DEZEMBRO DE 2005. ADVERTÊNCIA Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial da União Ministério da Saúde Agência Nacional de Vigilância Sanitária RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº 343, DE 13 DE DEZEMBRO

Leia mais

CRITÉRIOS PARA ACEITAÇÃO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) DA FACULDADE DE TECNOLOGIA DE BOTUCATU

CRITÉRIOS PARA ACEITAÇÃO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) DA FACULDADE DE TECNOLOGIA DE BOTUCATU CENTRO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA PAULA SOUZA CRITÉRIOS PARA ACEITAÇÃO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) DA FACULDADE DE TECNOLOGIA DE BOTUCATU (Versão Professor) Botucatu - SP Junho 2015 SUMÁRIO

Leia mais

*AGÊNCIA REGULADORA DE SERVIÇOS DE SANEAMENTO BÁSICO DO MUNICÍPIO DE NATAL

*AGÊNCIA REGULADORA DE SERVIÇOS DE SANEAMENTO BÁSICO DO MUNICÍPIO DE NATAL *AGÊNCIA REGULADORA DE SERVIÇOS DE SANEAMENTO BÁSICO DO MUNICÍPIO DE NATAL RESOLUÇÃO Nº 001/2013, de 18 de junho de 2013. Estabelece as disposições necessárias à recepção, análise e conclusão de pleito

Leia mais