RUMO À CIVILIZAÇÃO : HIGIENE E URBANIZAÇÃO EM SALVADOR NA PRIMEIRA REPÚBLICA ( ).
|
|
- Lorena Pereira Osório
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 RUMO À CIVILIZAÇÃO : HIGIENE E URBANIZAÇÃO EM SALVADOR NA PRIMEIRA REPÚBLICA ( ). Joel Nolasco Queiroz Cerqueira e Silva 1. joel2022@bol.com.br. Universidade Federal da Bahia. O presente texto é o resultado de uma pesquisa em estágio inicial sobre o processo de urbanização de Salvador durante a Primeira República, tendo em vista a higiene e o saber médico. Este busca traçar a correlação existente entre o saber produzido pela disciplina da Higiene e as intervenções de caráter urbanístico em Salvador nas duas primeiras décadas do século XX. Entretanto, para se poder compreender melhor este processo de urbanização e higienização durante o primeiro quarto do século passado, faz-se necessário uma breve descrição das condições médico sanitárias da cidade do São Salvador durante o século XIX. Segundo a inglesa Maria Graham 2, o cheiro que exalava nas ruas da cidade de Salvador era uma mistura de fumo, azeite, peixe, urina e lixo. Esse relato evidencia que as condições de higiene da antiga capital da colônia não eram das melhores no século XIX. A cidade de Salvador, neste período, era marcada primeiramente, por aquilo que Kátia Matoso chama de completa promiscuidade social. Já que ainda não havia uma rígida separação entre os bairros populares e os bairros nobres, erguendo-se lado a lado habitações de setores sociais abastados e de grupos excluídos 3. Entretanto, nas áreas residenciais de Salvador havia uma nítida distinção das condições de habitação. As casas das pessoas mais pobres, fossem elas livres, libertos ou escravos, eram pouco arejadas, geralmente feitas de adobe e com apenas uma única porta e uma janela. A cozinha era, ao mesmo tempo, o local onde se acumulava lixo e servia, às vezes, para dormir. Já as casas das famílias mais abastadas, apesar de não possuírem, também, todas as condições médicas sanitárias, consideradas como adequadas, eram bem mais qualificadas. Os casarões de dois ou três pavimentos, possuíam várias janelas e áreas de ventilação, principalmente na frente e nos fundos das casas, porém, em alguns casos, os cômodos intermediários eram desprovidos de janelas ou qualquer sistema de ventilação ou iluminação natural 4. Faltava nas casas, ricas ou pobres, um sistema de esgoto. Os excrementos eram 1 Graduando em história pela Universidade federal da Bahia. 2 AUGEl, Moema Parente. Visitantes estrangeiros na Bahia oitocentista, MATTOSO, Kátia. Bahia, século XIX: Uma província no Império. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1992, p DAVID, Onildo Reis. O inimigo invisível: a epidemia do cólera na Bahia em Salvador: EDUFBA/Sarah Letras, 1996, p. 27.
2 2 depositados em barris que eram armazenados em algum cômodo da casa, até que estivessem cheios, quando eram levados para serem lançados nos rios ou praias. O sistema de esgoto existia apenas em alguns poucos pontos da cidade, sendo compostos de precárias galerias que desembocavam no riacho das Tripas e outros córregos, ou no mar 5. As ruas de Salvador eram completamente sujas, visto que nelas atiravam-se águas de serviços domésticos, lixo e às vezes animais mortos. Os esterquilíneos, como eram chamados os montes de lixo que se acumulava nas ruas da cidade, dividiam os espaços públicos com a população. Esta situação descrita acima ia se agravando na cidade, devido ao crescimento demográfico que ocorria desde do século XIX, mesmo que em alguns casos esse crescimento fosse lento, ou apresentasse momentos de retrocesso. Os médicos estimavam que a população de Salvador nos anos de 1870, sem exageros eleva-se á 200 mil almas, informação que esbarra com as análises de Kátia Mattoso, que estima a população da cidade para o ano de 1872, em cerca de habitantes, e para 1890 em cerca de , pois, para a historiadora apesar das lacunas, os recenseamentos oficiais de 1872 e 1890 continuam sendo o único ponto de referência para a evolução da população de Salvador no último terço desse século 6.Tal crescimento populacional, entretanto, não teria sido acompanhado por um planejamento urbano que tivesse a intenção de adequar as cidades à demanda populacional, o que somado as estruturas das cidades brasileiras ainda do período colonial, que para os higienistas daquele período tinham como características as ruas estreitas, mau iluminadas, ventiladas, além de sujas, contribuíam para a disseminação dos miasmas agentes difusores de doenças, segundo alguns médicos higienistas do final do século XIX e início do XX. Assim, as discussões a respeito da necessidade das reformas teriam emergido das críticas dos médicos higienistas e sanitaristas sobre as más condições de higiene e salubridade das cidades. Essa situação de insalubridade dos grandes centros urbanos eram apontadas, pelos médicos da época, como causa do surgimento e disseminação de várias epidemias, além de serem prejudiciais para os interesses econômicos locais e nacionais 7. Sérgio Pechman e Lilian Fritsch, afirmam que as más condições sanitárias desestimulavam os investimentos estrangeiros, impedindo o livre desenvolvimento capitalista nacional, a modernização, o progresso e o ideal de multiplicação de riquezas materiais da sociedade 8. Segundo alguns historiadores, como Rinaldo Leite em E A Bahia Civiliza-se..., o 5 DAVID, Onildo Reis. Op. Cit., p MATTOSO, Kátia. Op Cit., p LEITE, Rinaldo César Nascimento. E a Bahia Civiliza-se... Idéias de civilização e cenas de Anticivilidade em um contexto de modernização Urbana Salvador, Dissertação de mestrado apresentada ao programa de Pós-graduação da UFBA, 1996, p Sérgio Pechman & Lílian Fritsch. A Reforma Urbana e seu Avesso. In: Revista Brasileira de História, v. 5 8/9, 1985, p. 140.
3 3 contexto mais propício ao empreendimento das reformas foi com a instalação da República, supostamente, pelo fato de que o governo republicano, seguindo a doutrina do liberalismo econômico, teria permitido a articulação direta das elites dirigentes regionais com as instituições de crédito e financiamento estrangeiras 9. Esta articulação entre o capital nacional e o internacional, juntamente com o desejo de modernizar e civilizar, teria propagado nas décadas iniciais do século XX, a urbanização e os melhoramentos materiais por todo o Brasil. Recife, Belém, Porto Alegre, Fortaleza, Rio de Janeiro, Salvador e São Paulo seriam algumas das capitais que passaram por esse processo 10. Em Salvador, o momento mais significar das reformas urbanas, ocorreu no período republicano, mais exatamente durante o período de , sob o governo de José Joaquim Seabra, quando este iniciou, com a colaboração do governo municipal e federal, a prática de um projeto remodelador para a cidade, que tinha como objetivo alargar, iluminar e ventilar as ruas, além de implementar um serviço viário e de abastecimento de água e coleta de esgoto até então quase inexistentes. Porém, o ideal de modernização de Salvador teria de fato iniciado-se, durante a Primeira República, desde 1906, com o início das obras do porto, indo até 1924, com construção do bairro das nações. Recorrendo-se novamente a Rinaldo Leite, percebe-se que o projeto urbanístico de Salvador fora efetuado seguindo três orientações básicas. A primeira delas agiria diretamente sobre os agentes naturais causadores das moléstias - os doentes - que seriam assistidos através da criação de instituições voltadas para o atendimento e prevenção dos enfermos. A segunda seria a intervenção na estrutura física da cidade através das reformas. E, a terceira, passaria por uma campanha de controle e modificação dos hábitos, costumes e modos de comportamento dos habitantes das cidades, especialmente as diversas camadas populares da sociedade. Portanto, o projeto higienizador tinha como objetivo, não só resolver os problemas relacionados com a infra-estrutura urbana, mas também regulamentar novos hábitos e costumes para a população da cidade de Salvador, mais coerentes com a sensibilidade burguesa, de certos setores sociais da população baiana. Deste modo, de projeto espacial, a higienização transformava-se em um projeto social, que deveria higienizar o comportamento dos pobres e dos trabalhadores, já que as práticas das diversas camadas populares eram tidas como incivilizadas 11. Este último fenômeno talvez seja justificado pelo surgimento de teorias, oriundas de certos setores sociais e intelectualizados que propagavam os ideais eugênicos, pregando o melhoramento da raça brasileira pelo seu branqueamento progressivo, visto que a influência dos 9 LEITE, Rinaldo César Nascimento. Op. Cit., p PINHEIRO, Eloísa. Intervenções Públicas na Freguesia da Sé em Salvador de 1850 a Dissertação de Mestrado apresentada ao programa de Pós-graduação da UFBA, 1992, p LEITE, Rinaldo César Nascimento. Op. Cit. p. 12.
4 4 elementos negros e indígenas teriam gerado, segundo o conhecimento científico da época, um povo de qualidade inferior quando comparados com os povos europeus 12. Assim, não era de se estranhar que as reformas efetuadas em Salvador, bem como as aspirações que norteava as elites higienistas estivessem inspiradas no modelo urbano europeu, difundido pelas reformas de Paris, empreendidas pelo Barão de Haussmann 13. Essas reformas, tanto as empreendidas em Paris, como as efetuadas no Brasil, desconsideravam todo o peso da história arquitetônica e social das cidades, mesmo porque entre seus objetivos, pelo menos em ralação ao Brasil, estava o de apagar o passado colonial e incivilizado desta sociedade. Portanto, o novo mundo que estava emergindo do caos parecia ter sido inaugurado pelo conhecimento da medicina, estando todo tempo, em diálogo com os médicos e seu saber. Parecia que nada escapava ao olhar e as análises daquele que é o anjo tutelar da sociedade, nada deixava de ser percebido e indagado pelos heróis civilizadores 14 e representantes máximos da razão científica. Os doutores de medicina pretendiam ser símbolo e orientadores do processo civilizador da nossa sociedade. Desta forma, ao se encarar a urbanização como um problema de saúde pública, seria impossível negar o aumento da influência dos médicos nas políticas públicas do Estado, passando os médicos a ter um papel de destaque dentro da comunidade científica 15. Para diversos autores, como Kátia Muricy, os doutores em medicina estavam a ocupar esse papel privilegiado porque as políticas higienistas traziam consigo todo um conteúdo normativo que a racionalidade burguesa que vinha se formando, no Brasil, exigia, através da difusão do que Muricy chama de mitos que, ajudavam a implantar no século XIX e XX essa regularização da vida social brasileira. Entre esses mitos, que serviam como pano de boca para as transformações normalizadoras da sociedade, esta autora destaca a crença evolucionista no progresso, as ilusões do cientismo, a pretensão humanista do pensamento liberal 16. Como portadores do conhecimento científico que levaria o país ao progresso e à civilização, os médicos teriam, segundo Muricy, a autoridade necessária para impor suas concepções, repletas de novos valores, novas formas de organização, enfim, medidas que caracterizavam todo um projeto de medicalização da sociedade, ou seja, intervir não só na estrutura física das cidades, mas também nos hábitos e costumes das pessoas, ditando novas formas de relação familiares e novos padrões de comportamento. 12 VENTURA, Roberto. Estilo tropical: história cultural e polemicas literárias no Brasil, São Paulo: 1991, p PINHEIRO, Eloísa Petti. Europa, França e Bahia: difusão e adaptação de modelos urbanos (Paris, Rio e Salvador). Salvador: EDUFBA, 2002, p A primeira expressão foi usada por Mariza Corrêa, e a segunda, por João José Reis. 15 SAMPAIO, Gabriela dos Reis. Nas trincheiras da cura: as diferentes medicinas no Rio de Janeiro Imperial. Campinas-SP: Editora da UNICAMP, CECULT, IFCH, 2001, p MURICY, Kátia. A razão cética: Machado de Assis e as questões de seu tempo. São Paulo: Companhia das Letras, 1988, p. 15.
5 5 Já para Roberto Machado, o motivo deste excessivo poder dos médicos, encontra-se no fato deles possuírem a exclusividade do domínio da ciência, transformando esta medicina no agente normatizador fundamental do Estado 17. Os pressupostos acima expostos, demonstram a existência de um discurso na historiografia brasileira sobre a medicina que tenta afirmar os médicos como sacerdotes do conhecimento, prontos para sanear, prevenir, intervir, organizar e punir, além de orientar o Estado, de forma autoritária, na missão de civilizar a sociedade brasileira. Contudo, uma análise das fontes mais precisa evidencia que os médicos estavam, na verdade, em uma situação de submissão ao Estado, durante todo o século XIX e, até mesmo inicio do século XX, até quanto à condução do seu próprio conhecimento, quanto mais quanto ao processo de intervenção estatal na sociedade. O pesquisador Flávio Edler demonstra que a Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro teria que esperar 21 anos para obter seus estatutos, o que seria a expressão da posição subalterna que os profissionais da medicina ocupariam na condução da política que definiria a organização voltada para a expansão do uso do conhecimento médico 18 sobre a estrutura social brasileira. Porém, a relativização do poder da medicina não excluí o fato de que a higiene inspirava compartilhar o poder do Estado, disciplinar física e moralmente a sociedade, formular as leis gerais de sua evolução. No Brasil, os higienistas procuravam promover uma mudança no que, até a implantação da Cadeira de Higiene, era definido como espaço privado, o que teria, durante o século XIX e início do XX, influenciado a ideologia das transformações urbanas, através de um processo que esteve longe de ser linear e sem conflito 19. A maior evidencia da relatividade do poder médico sobre as intervenções urbanas realizadas pelo Estado, mas acima de tudo, sobre aqueles a que estas intervenções eram impostas, é a existência do conflito entre os diversos agentes de cura, sejam eles oficiais ou não. Chalhoub, levanta a questão da existência das outras práticas de cura convivendo ao mesmo tempo com a medicina oficial, no Rio de Janeiro, durante todo o século XIX e até mesmo início do século XX. Este fato seria latente até mesmo para os contemporâneos do projeto modernizador, aparecendo nas obras literárias de Machado de Assis, que evidenciariam não só a existência desse tipo de prática de cura, mas também a situação privilegiada que esses agentes de cura tinham no seio da sociedade, anunciando seus préstimos em jornais, e, sobrevivendo à repressão do estado, da polícia e dos médicos, a ponto de serem os governantes das multidão, e 17 MACHADO, Roberto. Danação da norma: medicina social e constituição da medicina no Brasil. Rio de Janeiro: Graal, EDLER, Flávio Coelho. As reformas do ensino médico e a profissionalização da medicina na corte do Rio de Janeiro. p Idem, Ibidem, p. 67.
6 6 os praticantes de cura de certos setores sociais abastados 20. A existência de outras práticas de cura, consideradas como não oficiais pelo seu caráter popular, como o curandeirismo, é para Gabriela Sampaio uma demonstração da falta de credibilidade da medicina oficial para com a população. Incredibilidade que era estimulada pelas discussões entre os médicos, nas quais é possível perceber nas palavras dos próprios médicos o reconhecimento de que cometiam muitos erros e imprecisões, deixando seus pacientes no mínimo inseguros quanto aos procedimentos a que eram submetidos 21. Apesar, dos estudos supracitados tratarem da realidade da cidade do Rio de Janeiro, essa disputa entre os médicos e destes com os outros agentes de cura, não se resumia apenas a capital federal de República, visto que a cidade de Salvador também oferecia outros caminhos de cura para os doentes, para além da medicina oficial. As práticas de cura dos terreiros contraria á Ciência Médica tal qual era ensinada na seleta Faculdade de Medicina do Terreiro de Jesus 22, aparece no relato de Nina Rodrigues, publicado no jornal Diário de Notícias de maio de 1905, que comenta o perigo dos candomblés, para a saúde pública: Para essa turba de ignorantes papalvos, não há mal algum, moral ou físico, que não possa desaparecer à fluência das ervas misturadas com azeite; e assim é que apenas sentem uma dorzinha de cabeça ou lhes aflige um incômodo qualquer, correm a prostrar-se aos pés dos abaluaês besuntados de sangue de galinha, eretos nos pajés 23. A concorrência das práticas de cura dos médicos com as dos curandeiros, coincide, com a criação de teorias cientificas de cunho racista. O período de maturação e consolidação da Medicina-Legal na Bahia, compreende ao período de dezesseis anos do exercício profissional efetivo de Nina Rodrigues, entre 1890 a No livro As Raças Humanas e a Responsabilidade Penal no Brasil, o então professor substituto de medicina-legal da FMB, tenta ratificar as diversas doutrinas eugênicas em questão 25. O estudo das raças humanas adentrava para uma questão de delimitação de campo de estudo com um grau de complexidade exacerbado, visto que a chamada medicina legal, dada sua imprecisão ou complexidade, possui uma abrangência que engloba os estudos de higiene, demografia, geografia médica, ética profissional, engenharia sanitária e jurisprudência médica 26. Apesar, de existir um centro de debate na 20 CHALHOUB, Sidney. Cidade Febril: cortiços e epidemias na Corte Imperial. São Paulo. Companhia das Letras, 1996, p SAMPAIO, Gabriela dos Reis. Op. Cit., p MOTT, Luis. In: BRAGA, Júlio. Na Gamela do Feitiço... Apresentação. 23 RODRIGUES, Raimundo Nina. Os africanos no Brasil. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, p COSTA, Iraneidson Santos. A Bahia já deu régua e compasso: o saber médico - legal e a questão racial na Bahia, Salvador: (Dissertação - FFCH - UFBA), p Idem, ibidem., p Sessão da SMB de 20 de junho de 1908, GMBa, XI, 5, p In: COSTA, Iraneidson Santos.. Op. Cit., p. 12.
7 7 medicina-legal, que se encontra na definição da responsabilidade penal, dos requisitos necessários para a imputabilidade e punibilidade, além da discussão do estatuto jurídico do louco criminoso 27. Nina Rodrigues foi capaz de transformar, segundo Júlio Afrânio Peixoto ( ), a Antropologia Criminal, na sua vertente jurídica, e a medicina legal em uma teoria social 28. Busca-se assim, no decorrer dos sete capítulos do livro supracitado, encontrar o perfil do criminoso nato, seja nas técnicas craniométricas ou nos postulados eugênicos aplicados à população pobres da Bahia (negros e mestiços, em sua maioria) 29. Essa teoria procurava criar uma estrutura que classificasse hierarquicamente a espécie humana, utilizando-se para isso de exames, no mínimo duvidosos e depois desmascarados como falsos, que mediam o volume craniano de cada subespécie humana, buscando definir um volume padrão para cada uma delas. Isso acabava por definir o negro e o africano como um ser supostamente inferior, além de colocá-lo como o criminoso-nato, já que essa teoria também sustentava a premissa de que os seres menos desenvolvidos racionalmente, entre os quais encontravam-se os negros, estavam mais predispostos à utilização da força física de forma irracional 30. Talvez, essas teorias eugênicas e racistas tenham influenciado o discurso higienista e o próprio processo de medicalização, pois boa parte dos exemplos de anticivilidade, encontrados nos jornais no início do século XX, associam à origem africana e ao povo negro a anticivilidade, a sujeira e a marginalidade, em contraposição, ao exemplo magnificente da civilização européia. Comparações eram feitas entre a capital baiana e as possessões portuguesas na África, nas quais o tom preconceituoso e racista é facilmente percebido: As possessões africanas, mais atrazadas não invejam o serviço de asseio da nossa capital (...)."(...) não temos empreza: o serviço que existe envergonharia a mais atrazada possessão africana 31. A exclusão de certos setores sociais, também, pode ser justificada pela difusão e representação que o conceito de contágio tomou no imaginário popular, influenciando as atitudes das pessoas quanto às doenças e os doentes. Algumas teorias e noções quando, negligenciadas e ignoradas nas situações já descritas são apreendidas e utilizadas para formular conceitos discriminatórios sobre os indivíduos e suas condições sociais. As fontes indicam que a sociedade identificava os agentes causadores e difusores das doenças, com elementos locais como o lixo, os esgotos, as habitações superlotadas e pouco ventiladas etc., todas elas bem próximas das pessoas com condições sociais mais baixas. Daí, todo o movimento que existiu 27 COSTA, Iraneidson Santos.. Op. Cit., p PEIXOTO, Afrânio. Livro de Horas. Rio de Janeiro: 1947, p COSTA, Iraneidson Santos. Op. Cit., p Idem, ibidem, p A Tarde, 26/02/1915, p. 1.
8 8 com o objetivo de excluir os negros e pobres do convívio com os setores aburguesados autodenominados civilizados. Desta forma, fica claro que uma história da urbanização deve ser feita levando-se em consideração a história da medicina, e da aplicabilidade das teorias médicas sobre a estrutura social. Deve-se observar, não só os discursos dos médicos, mas também a aplicabilidade destes discurso, ambos construídos e efetivados através de uma aglomeração de fatores tão complexos e, por vezes contraditórios, que incluem questões econômicas, classistas, cientificas e raciais. É necessário entender a urbanização dentro do contexto histórico da industrialização e do aburguesamento da sociedade, mas também da construção de um paradigma moderno de ciência. Faz-se imprescindível uma análise da legitimidade da prática médica perante aqueles que são, assim como os médicos, os elementos formadores da prática de cura, os pacientes.
Exercícios de Revisão RECUPERAÇÃO FINAL/ 2015 8º ANO
Nome: Exercícios de Revisão RECUPERAÇÃO FINAL/ 2015 8º ANO Componente de Geografia Série e Turma: 8º (A) (B) Data: Professora: Ana Lúcia Questão 01 (UEFS 2012.2) Sobre as consequências da queda do regime
Leia maisSANEAMENTO BÁSICO E SAÚDE. Desenvolvimento é sinônimo de poluição?
Ensino Fundamental 2 Nome N o 5 a série Ciências Profª Cristiane Data / / SANEAMENTO BÁSICO E SAÚDE Saneamento básico é o conjunto das condições urbanas essenciais para a preservação da saúde pública.
Leia maisEixo Temático 1 Instrução e Cult uras Escola res
97 A INSTRUÇÃO NOS JORNAIS, RELATÓRIOS E MENSAGENS DOS PRESIDENTES DE PROVÍNCIA E DE ESTADO NA PARAÍBA (1889-1910). Algumas palavras iniciais: Michelle Lima da Silva Bolsista CNPQ/PIBIC/UFPB (graduanda)
Leia maisDiscussão Jurídica dos Direitos Humanos no âmbito da Saúde Pública.
Discussão Jurídica dos Direitos Humanos no âmbito da Saúde Pública. Caroline Apª. Lasso Galhardo, 2º termo E Direito. Professor orientador: Cláudio José Palma Sanchez Resumo: A calamidade da saúde pública
Leia maisOpinião N13 O DEBATE SOBRE AÇÕES AFIRMATIVAS NO ENSINO SUPERIOR NO BRASIL E NA ÁFRICA DO SUL 1
Opinião N13 O DEBATE SOBRE AÇÕES AFIRMATIVAS NO ENSINO SUPERIOR NO BRASIL E NA ÁFRICA DO SUL 1 GRAZIELLA MORAES SILVA 2 O debate sobre ações afirmativas no Brasil é geralmente tratado como uma questão
Leia maisQUEM SOMOS? FINALIDADE
QUEM SOMOS? A Casa Transitória Nossa Senhora Aparecida é um serviço de acolhimento para crianças e adolescentes de 0 a 14 anos. As crianças/adolescentes são encaminhadas pelo Conselho Tutelar ou pela Vara
Leia maisCÓDIGO CRÉDITOS PERÍODO PRÉ-REQUISITO TURMA ANO INTRODUÇÃO
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS ESCOLA DE GESTÃO E NEGÓCIOS CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS, ADMINISTRAÇÃO E ECONOMIA DISCIPLINA: ESTRUTURA E ANÁLISE DE CUSTO CÓDIGO CRÉDITOS PERÍODO PRÉ-REQUISITO
Leia maisA EDUCAÇÃO AMBIENTAL EM PROJETOS DE SANEAMENTO AMBIENTAL EM ÁREA PERIURBANA DE SALVADOR, BAHIA
A EDUCAÇÃO AMBIENTAL EM PROJETOS DE SANEAMENTO AMBIENTAL EM ÁREA PERIURBANA DE SALVADOR, BAHIA Luiz Roberto Santos Moraes, PhD Professor Titular em Saneamento da Universidade Federal da Bahia INTRODUÇÃO
Leia maisA PERCEPÇÃO DE JOVENS E IDOSOS ACERCA DO CÂNCER
A PERCEPÇÃO DE JOVENS E IDOSOS ACERCA DO CÂNCER Levi Ramos Baracho; Jordano da Silva Lourenço, Kay Francis Leal Vieira Centro Universitário de João Pessoa - UNIPÊ INTRODUÇÃO O câncer ainda é tido como
Leia maisRealizado de 25 a 31 de julho de 2010. Porto Alegre - RS, 2010. ISBN 978-85-99907-02-3
Metodologias de Aprendizagem: humanidades na sala de aula Paola Gomes Pereira Bolsista de Iniciação Científica Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) paola.pereira@ufrgs.br Antonio Carlos Castrogiovanni
Leia maisSeminário Interno Anderson da Silva Ramos 24 de Março de 2009. Reformular a apresentacao para o envio do site
REBELO, Fernanda; CAPONI, Sandra. O gabinete do doutor Edelvito Campelo D Araújo: a Penitenciária Pedra Grande como espaço de construção de um saber (1933-1945) IN Revista História Ciências, Saúde - Manguinhos.
Leia maisIDENTIFICAÇÃO DE PERCEPÇÃO E DOS ASPECTOS ESTRUTURAIS QUANTO AOS RESIDUOS SÓLIDOS NO BAIRRO ANGARI, JUAZEIRO-BA.
IDENTIFICAÇÃO DE PERCEPÇÃO E DOS ASPECTOS ESTRUTURAIS QUANTO AOS RESIDUOS SÓLIDOS NO BAIRRO ANGARI, JUAZEIRO-BA. Roberta Daniela da Silva Santos (1) Anne Kallyne dos Anjos Silva (2) Simone do Nascimento
Leia maisNecessidade e construção de uma Base Nacional Comum
Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum 1. O direito constitucional à educação é concretizado, primeiramente, com uma trajetória regular do estudante, isto é, acesso das crianças e jovens a
Leia maisO CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA NA UFBA; DA CRÍTICA A FORMAÇÃO À FORMAÇÃO CRÍTICA
O CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA NA UFBA; DA CRÍTICA A FORMAÇÃO À FORMAÇÃO CRÍTICA Fernando Reis do E. Santo A Faculdade de Educação da UFBA tem se destacado, ao longo da sua história, por iniciativas académicas
Leia maisConsiderações sobre o Dia Internacional das Pessoas com Deficiência
Considerações sobre o Dia Internacional das Pessoas com Deficiência Vivemos um momento complexo no que diz respeito às pessoas com deficiência: por um lado, temos (no campo do Direito) uma legislação específica
Leia maisColégio Ser! Sorocaba Sociologia Ensino Médio Profª. Marilia Coltri
Marx, Durkheim e Weber Colégio Ser! Sorocaba Sociologia Ensino Médio Profª. Marilia Coltri Problemas sociais no século XIX Problemas sociais injustiças do capitalismo; O capitalismo nasceu da decadência
Leia maisA USINA HIDRELÉTRICA DO ESTREITO-MA: ANÁLISE DE SEUS ESPAÇOS DE INFLUÊNCIA SOB A CONTRIBUIÇÃO DO TRABALHO DE MILTON SANTOS
Thaís Samara de Castro Bezerra José Carlos Bezerra Universidade Estadual da Paraíba UEPB thaissamara@hotmail.com karligor@hotmail.com A USINA HIDRELÉTRICA DO ESTREITO-MA: ANÁLISE DE SEUS ESPAÇOS DE INFLUÊNCIA
Leia maisÁrea de Intervenção IV: Qualidade de vida do idoso
Área de Intervenção IV: Qualidade de vida do idoso 64 ÁREA DE INTERVENÇÃO IV: QUALIDADE DE VIDA DO IDOSO 1 Síntese do Problemas Prioritários Antes de serem apresentadas as estratégias e objectivos para
Leia maisTema: evasão escolar no ensino superior brasileiro
Entrevista com a professora Maria Beatriz de Carvalho Melo Lobo Vice- presidente do Instituto Lobo para o Desenvolvimento da Educação, Ciência e Tecnologia e Sócia- diretora da Lobo & Associados Consultoria.
Leia maisRelações Étnico-raciais no Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Africana. Ementa da Disciplina. Teleaula 1. Conceitos Básicos.
Relações Étnico-raciais no Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Africana Teleaula 1 Profa. Dra. Marcilene Garcia de Souza Grupo Uninter Ementa da Disciplina Contextos e conceitos históricos sobre
Leia maisProfessor: MARCOS ROBERTO Disciplina: HISTÓRIA Aluno(a): Série: 9º ano - REGULAR Turno: MANHÃ Turma: Data:
Professor: MARCOS ROBERTO Disciplina: HISTÓRIA Aluno(a): Série: 9º ano - REGULAR Turno: MANHÃ Turma: Data: REVISÃO FINAL PARA O SIMULADO 1ª Avaliação: Imperialismo na Ásia e na África 01. Podemos sempre
Leia maisConsumidor e produtor devem estar
A produção científica tem um produtor e um consumidor e, evidentemente, todo produtor é também um consumidor: quanto melhor consumidor ele for, melhor será como produtor. Há pesquisas em psicologia que
Leia maisBIOESTATÍSTICA: ARMADILHAS E COMO EVITÁ-LAS
ESTATÍSTICA BIOESTATÍSTICA: ARMADILHAS E COMO EVITÁ-LAS Carlos Alberto Mourão Júnior * Introdução Neste artigo procuramos enfocar alguns pontos críticos referentes à bioestatística que devem ser levados
Leia maisIDENTIDADE DE POLÍTICOS E DESENVOLVIMENTO DE LONGO- PRAZO
IDENTIDADE DE POLÍTICOS E DESENVOLVIMENTO DE LONGO- PRAZO Aluno: Isabela Salgado Silva Pereira Orientador: Claudio Ferraz Introdução É de consentimento geral que o nível de desenvolvimento econômico de
Leia maisINOVAÇÃO PORTUGAL PROPOSTA DE PROGRAMA
INOVAÇÃO PORTUGAL PROPOSTA DE PROGRAMA FACTORES CRÍTICOS DE SUCESSO DE UMA POLÍTICA DE INTENSIFICAÇÃO DO PROCESSO DE INOVAÇÃO EMPRESARIAL EM PORTUGAL E POTENCIAÇÃO DOS SEUS RESULTADOS 0. EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS
Leia maisO ENSINO DE MATEMÁTICA NA EDUCAÇÃO PROFISSIONALIZANTE- INDUSTRIAL NA VOZ DO JORNAL O ETV : ECOS DA REFORMA CAPANEMA
O ENSINO DE MATEMÁTICA NA EDUCAÇÃO PROFISSIONALIZANTE- INDUSTRIAL NA VOZ DO JORNAL O ETV : ECOS DA REFORMA CAPANEMA Antonio Henrique Pinto ahenriq@unicamp.br Introdução O ensino de matemática passou por
Leia maisO TIGRE E A DEMOCRACIA: O CONTRATO SOCIAL HISTÓRICO
5.11.05 O TIGRE E A DEMOCRACIA: O CONTRATO SOCIAL HISTÓRICO Luiz Carlos Bresser-Pereira Primeira versão, 5.11.2005; segunda, 27.2.2008. No século dezessete, Hobbes fundou uma nova teoria do Estado que
Leia maisO Porto do Rio de Janeiro: reflexões sobre sua modernização e seu impacto social frente suas comunidades circunvizinhas
O Porto do Rio de Janeiro: reflexões sobre sua modernização e seu impacto social frente suas comunidades circunvizinhas NATHÁLIA TOPINI LUCAS * Resumo Esse trabalho tem por objetivo indicar um novo olhar
Leia maisGestão de impactos sociais nos empreendimentos Riscos e oportunidades. Por Sérgio Avelar, Fábio Risério, Viviane Freitas e Cristiano Machado
Gestão de impactos sociais nos empreendimentos Riscos e oportunidades Por Sérgio Avelar, Fábio Risério, Viviane Freitas e Cristiano Machado A oferta da Promon Intelligens considera o desenvolvimento de
Leia maisMUDANÇAS SOCIOESPACIAIS NA PERSPECTIVA DA ECONOMIA SOLIDÁRIA DO GRUPO ARREP DO BAIRRO SANTA LUIZA-PONTA GROSSA-PR
MUDANÇAS SOCIOESPACIAIS NA PERSPECTIVA DA ECONOMIA SOLIDÁRIA DO GRUPO ARREP DO BAIRRO SANTA LUIZA-PONTA GROSSA-PR Anna Paula Lombardi - ap.lombardi@hotmail.com Pablo Fernando Silva Fabelis Manfrom Pretto
Leia maisLIDERANÇA, ÉTICA, RESPEITO, CONFIANÇA
Dado nos últimos tempos ter constatado que determinado sector da Comunidade Surda vem falando muito DE LIDERANÇA, DE ÉTICA, DE RESPEITO E DE CONFIANÇA, deixo aqui uma opinião pessoal sobre o que são estes
Leia maisRecomendada. A coleção apresenta eficiência e adequação. Ciências adequados a cada faixa etária, além de
Recomendada Por quê? A coleção apresenta eficiência e adequação metodológica, com os principais temas relacionados a Ciências adequados a cada faixa etária, além de conceitos em geral corretos. Constitui
Leia maisTrês exemplos de sistematização de experiências
Três exemplos de sistematização de experiências Neste anexo, apresentamos alguns exemplos de propostas de sistematização. Estes exemplos não são reais; foram criados com propósitos puramente didáticos.
Leia maisREPRESENTAÇÕES SOCIAIS E SUA RELAÇÃO COM A PRÁTICA DO FUTEBOL NA CIDADE DE PORTO ALEGRE
REPRESENTAÇÕES SOCIAIS E SUA RELAÇÃO COM A PRÁTICA DO FUTEBOL NA CIDADE DE PORTO ALEGRE Thayane Gonçalves e Thays Gonçalves Escola de Educação Física/ Universidade Federal do Rio Grande do Sul Brasil /
Leia maisPED ABC Novembro 2015
PESQUISA DE EMPREGO E DESEMPREGO NA REGIÃO DO ABC 1 Novembro 2015 OS NEGROS NO MERCADO DE TRABALHO DA REGIÃO DO ABC Diferenciais de inserção de negros e não negros no mercado de trabalho em 2013-2014 Dia
Leia maisCAPÍTULO 15 DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL
CAPÍTULO 15 DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL. Você já parou para pensar no que significa a palavra progresso? Pois então pense: estradas, indústrias, usinas,cidades, maquinas e muito outras coisas que ainda
Leia maisA EDUCAÇÃO QUILOMBOLA
A EDUCAÇÃO QUILOMBOLA Moura (2001) nos traz um desafio preocupante, não só a partir do debate sobre a melhoria estrutural das escolas em comunidades quilombola, da qualificação continuada dos professores,
Leia maisACESSIBILIDADE E DIREITOS DOS CIDADÃOS: BREVE DISCUSSÃO
ACESSIBILIDADE E DIREITOS DOS CIDADÃOS: BREVE DISCUSSÃO Ana Elizabeth Gondim Gomes Luciana Krauss Rezende Mariana Fernandes Prado Tortorelli Índice Mini currículo dos autores RESUMO Observa-se atualmente
Leia maisINDICADORES DE SUSTENTABILIDADE PARA O ENFRENTAMENTO DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS EM ÁREAS URBANAS: UM ESTUDO DE CASO NO MUNICÍPIO DE BELÉM, PARÁ, BRASIL
INDICADORES DE SUSTENTABILIDADE PARA O ENFRENTAMENTO DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS EM ÁREAS URBANAS: UM ESTUDO DE CASO NO MUNICÍPIO DE BELÉM, PARÁ, BRASIL Priscila da Silva Batista Instituto Tecnológico, Universidade
Leia maisPara Refletir... De onde vem essa tal Educação Ambiental?
Para Refletir... De onde vem essa tal Educação Ambiental? Educação Ambiental... Um caminho quem vem sendo construído. 1945, o Japão foi alvo da primeira Bomba atômica e a humanidade se deu conta da possibilidade
Leia maisOs romancistas da Abolição: discurso abolicionista e representação do escravo nas obras de Bernardo Guimarães e Joaquim Manuel de Macedo
Os romancistas da Abolição: discurso abolicionista e representação do escravo nas obras de Bernardo Guimarães e Joaquim Manuel de Macedo Mestrando Marcos Francisco ALVES Orientadora Dra. Maria Amélia Garcia
Leia maisA efetividade da educação à distância para a formação de profissionais de Engenharia de Produção
A efetividade da educação à distância para a formação de profissionais de Engenharia de Produção Carolina Pinheiro Bicalho Maria Clara Duarte Schettino Maria Laura Quaresma Ragone Mário Santiago Israel
Leia maisEXERCÍCIOS ON LINE DE GEOGRAFIA 8º 2º TRI. Assinale a única alternativa que não indica uma característica do sistema capitalista.
EXERCÍCIOS ON LINE DE GEOGRAFIA 8º 2º TRI Questão 1 Assinale a única alternativa que não indica uma característica do sistema capitalista. a) Os preços das mercadorias variam de acordo com a procura por
Leia maisPOLÍTICA NACIONAL DO MEIO AMBIENTE
POLÍTICA NACIONAL DO MEIO AMBIENTE Com a edição da Lei nº 6.938/81 o país passou a ter formalmente uma Política Nacional do Meio Ambiente, uma espécie de marco legal para todas as políticas públicas de
Leia mais1.000 Receitas e Dicas Para Facilitar a Sua Vida
1.000 Receitas e Dicas Para Facilitar a Sua Vida O Que Determina o Sucesso de Uma Dieta? Você vê o bolo acima e pensa: Nunca poderei comer um doce se estiver de dieta. Esse é o principal fator que levam
Leia maisOS SENTIDOS DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS NA CONTEMPORANEIDADE Amanda Sampaio França
OS SENTIDOS DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS NA CONTEMPORANEIDADE Amanda Sampaio França amandi'a_07@hotmail.com Jaqueline dos Santos Costa santoscosta_jaqueline@hotmail.com Mirsa Gabriela gabiflorosa@hotmail.com
Leia maisA necessidade é o combustível. Dr. Marcelo Schettini
Inovação. A necessidade é o combustível. Dr. Marcelo Schettini Inovaçãosignificanovidadeou renovação.a palavra é derivada do termolatinoinnovatio, e se refere a uma ideia, método ou objeto que é criado
Leia maisEstratégias adotadas pelas empresas para motivar seus funcionários e suas conseqüências no ambiente produtivo
Estratégias adotadas pelas empresas para motivar seus funcionários e suas conseqüências no ambiente produtivo Camila Lopes Ferreir a (UTFPR) camila@pg.cefetpr.br Dr. Luiz Alberto Pilatti (UTFPR) lapilatti@pg.cefetpr.br
Leia maisA origem latina da palavra trabalho (tripalium, antigo instrumento de tortura) confirma o valor negativo atribuído às atividades laborais.
1 Origem do termo O trabalho é o conjunto de atividades por meio das quais o ser humano cria as condições para sua sobrevivência. Por esta característica, sempre foi indispensável na vida dos indivíduos.
Leia mais2 METODOLOGIA DA PESQUISA
2 METODOLOGIA DA PESQUISA A pesquisa, como toda atividade racional e sistemática, exige que as ações desenvolvidas ao longo de seu processo sejam efetivamente planejadas. Para Gil (1991), o conhecimento
Leia maisELABORAÇÃO DO PROJETO DE PESQUISA: TEMA, PROBLEMATIZAÇÃO, OBJETIVOS, JUSTIFICATIVA E REFERENCIAL TEÓRICO
ELABORAÇÃO DO PROJETO DE PESQUISA: TEMA, PROBLEMATIZAÇÃO, OBJETIVOS, JUSTIFICATIVA E REFERENCIAL TEÓRICO PROF. ME. RAFAEL HENRIQUE SANTIN Este texto tem a finalidade de apresentar algumas diretrizes para
Leia maisFORMAÇÃO DE EXECUTIVOS NO BRASIL: UMA PROPOSTA
FORMAÇÃO DE EXECUTIVOS NO BRASIL: UMA PROPOSTA Luiz Carlos Bresser-Pereira Artigo publicado em O Estado de S.Paulo, edição de 25.4.76, sob o título Os erros da formação de executivos. Não vou salientar
Leia maisMÍDIAS NA EDUCAÇÃO Introdução Mídias na educação
MÍDIAS NA EDUCAÇÃO Michele Gomes Felisberto; Micheli de Oliveira; Simone Pereira; Vagner Lean dos Reis Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Farroupilha Introdução O mundo em que vivemos
Leia maisReaproveitamento de Máquinas Caça-Níqueis
Reaproveitamento de Máquinas Caça-Níqueis Gustavo Rissetti 1 1 Acadêmico do Curso de Ciência da Computação Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) rissetti@inf.ufsm.br Resumo. Este artigo trata sobre
Leia maisUma globalização consciente
Uma globalização consciente O apelo a uma globalização mais ética tornou se uma necessidade. Actores da globalização como as escolas, devem inspirar por estes valores às responsabilidades que lhes são
Leia maisRedação do Site Inovação Tecnológica - 28/08/2009. Humanos aprimorados versus humanos comuns
VOCÊ ESTÁ PREPARADO PARA CONVIVER COM OS HUMANOS APRIMORADOS? http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=voce-esta-preparado-conviver-humanosaprimorados&id=010850090828 Redação do
Leia maisGestão Ambiental 1/10/2012. Lei 11.445 de 05/01/2007. Saneamento (sanear) Módulo: Saneamento Ambiental
Tema: Saneamento e Saúde Pública: as origens do Saneamento Ambiental Objetivos: Gestão Ambiental Profª Denise A. F. Neves Módulo: Saneamento Ambiental Apresentar um breve histórico do saneamento dos agrupamentos
Leia maisTítulo: Jurídico-Financeiro: Rompendo barreiras, atingindo o sucesso Categoria: Modelo de Gestão Temática: Financeiro
Título: Jurídico-Financeiro: Rompendo barreiras, atingindo o sucesso Categoria: Modelo de Gestão Temática: Financeiro Resumo: Durante muito tempo a diretoria de Jurídico-Financeiro realizava suas atividades
Leia maisQuestionário de Avaliação de Maturidade Setorial: Modelo PRADO-MMGP
DARCI PRADO Questionário de Avaliação de Maturidade Setorial: Modelo PRADO-MMGP Versão 1.6.4 Setembro 2009 Extraído do Livro "Maturidade em Gerenciamento de Projetos" 2ª Edição (a publicar) Autor: Darci
Leia maisEstratificação/ Classes/ Desigualdade Social
1. Dos fatores abaixo, NÃO podemos relacionar como uma das causas das desigualdades sociais: a) má distribuição de renda. b) omissão do Estado. c) perpetuação da pobreza. d) diferenças etárias e geracionais.
Leia maisEducação ambiental na gestão das bacias hidrográficas
Boletim ABLimno 42(1), 14-19, 2016 Educação ambiental na gestão das bacias hidrográficas Ana Tiyomi Obara 1 e Mara Luciane Kovalski 2 1- Departamento de Biologia, Área de Ensino, Universidade Estadual
Leia maisO PROJETO UNIMONTES SOLIDÁRIA
RELATO DA EXPERIÊNCIA VIVENCIADA NO CURSO DE INFORMÁTICA PARA CRIANÇAS E ADOLESCENTES DURANTE O PROJETO UNIMONTES SOLIDÁRIA NA ALDEIA INDÍGENA XACRIABÁ Josué Batista Antunes 1 Gislane Silva Cardoso Cerqueira
Leia maisA partir desse texto e de seus conhecimentos, responda às questões propostas.
História 0 Na manhã de 12 de agosto de 1798, um panfleto revolucionário afixado em vários lugares da cidade de Salvador dizia: Povo, o tempo é chegado para vós defendêreis a vossa Liberdade; o dia da nossa
Leia maisPrograma de Prevenção de Riscos Ambientais
Introdução à Segurança do Trabalho Desde seu aparecimento na Terra, o homem convive com situações de risco e por não ter controle sobre elas, esteve sempre sujeito a todo tipo de acidentes. Com o passar
Leia maisEDUCAÇÃO AMBIENTAL COMEÇA NA ESCOLA: COMO O LIXO VIRA BRINQUEDO NA REDE PÚBLICA EM JUAZEIRO DO NORTE, NO SEMIÁRIDO CEARENSE
EDUCAÇÃO AMBIENTAL COMEÇA NA ESCOLA: COMO O LIXO VIRA BRINQUEDO NA REDE PÚBLICA EM JUAZEIRO DO NORTE, NO SEMIÁRIDO CEARENSE Emmanuelle Monike Silva Feitosa 1 Celme Torres Ferreira da Costa 2 Niraldo Muniz
Leia maisCarta de Princípios dos Adolescentes e Jovens da Amazônia Legal
Carta de Princípios dos Adolescentes e Jovens da Amazônia Legal A infância, adolescência e juventude são fases fundamentais no desenvolvimento humano e na formação futura dos cidadãos. No plano social,
Leia maisDIRETORIA COMERCIAL PLANO DE OCUPAÇÃO DA INFRAESTRUTURA DA COELCE
DIRETORIA COMERCIAL PLANO DE OCUPAÇÃO DIRETORIA COMERCIAL JUN/21 S U M Á R I O 1 OBJETIVO...1 2 CONSIDERAÇÕES GERAIS, DE CONDIÇÕES TÉCNICAS E DE SEGURANÇA...1 3 CLASSES DE INFRAESTRUTURAS DISPONIBILIZADAS...2
Leia maisEsta é uma história sobre 4 (quatro) pessoas: TODO MUNDO, ALGUÉM, QUALQUER UM e NINGUÉM.
Faculdade de Enfermagem - Departamento de Enfermagem Básica Disciplina: Administração em Enfermagem I Docente: Bernadete Marinho Bara De Martin Gama Assunto: Métodos de Trabalho em Enfermagem. Objetivos:
Leia mais(MAPAS VIVOS DA UFCG) PPA-UFCG RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO DA UFCG CICLO 2006-2008 ANEXO (PARTE 2) DIAGNÓSTICOS E RECOMENDAÇÕES
1 PPA-UFCG PROGRAMA PERMANENTE DE AVALIAÇÃO RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO DA UFCG CICLO 2006-2008 ANEXO (PARTE 2) DIAGNÓSTICOS E RECOMENDAÇÕES (MAPAS VIVOS DA UFCG) 2 DIMENSÃO MISSÃO E PDI MAPAS VIVOS DE
Leia maismuito gás carbônico, gás de enxofre e monóxido de carbono. extremamente perigoso, pois ocupa o lugar do oxigênio no corpo. Conforme a concentração
A UU L AL A Respiração A poluição do ar é um dos problemas ambientais que mais preocupam os governos de vários países e a população em geral. A queima intensiva de combustíveis gasolina, óleo e carvão,
Leia maisDiretrizes para determinação de intervalos de comprovação para equipamentos de medição.
Diretrizes para determinação de intervalos de comprovação para equipamentos de medição. De acordo com a Norma NBR 1001, um grande número de fatores influência a freqüência de calibração. Os mais importantes,
Leia maisModos de vida no município de Paraty - Ponta Negra
Modos de vida no município de Paraty - Ponta Negra Resultados gerais Dezembro 2010 Projeto Community-based resource management and food security in coastal Brazil (Universidade Estadual de Campinas/UNICAMP)
Leia maisEste livro encontra-se assim estruturado:
CIDADE, POVO E NAÇÃO: Gênese do Urbanismo Moderno * Mônica McAllister ** Trata-se de uma seleção de textos apresentados no seminário Origens das Políticas Urbanas Modernas: Europa e América Latina, Empréstimos
Leia maisipea políticas sociais acompanhamento e análise 7 ago. 2003 117 GASTOS SOCIAIS: FOCALIZAR VERSUS UNIVERSALIZAR José Márcio Camargo*
GASTOS SOCIAIS: FOCALIZAR VERSUS UNIVERSALIZAR José Márcio Camargo* Como deve ser estruturada a política social de um país? A resposta a essa pergunta independe do grau de desenvolvimento do país, da porcentagem
Leia maisProposta de Plano de Desenvolvimento Local para a região do AHE Jirau
Proposta de Plano de Desenvolvimento Local para a região do AHE Jirau Fundação Getulio Vargas, Abril de 2011 REGIÃO PODE TER LEGADO COMPATÍVEL COM DESENVOLVIMENTO INOVADOR E SUSTENTÁVEL Deixar um legado
Leia maisPSICODIAGNÓSTICO: FERRAMENTA DE INTERVENÇÃO PSICOLÓGICA¹
PSICODIAGNÓSTICO: FERRAMENTA DE INTERVENÇÃO PSICOLÓGICA¹ OLIVEIRA, Micheli Viera de 2 ; MELLO, Lauren Machado 2 ; OLIVEIRA, Vânia Fortes³. 1 Trabalho de Pesquisa _UNIFRA 2 Psicólogas graduadas pelo Centro
Leia maisAtribuições dos Tecnólogos
UNIVERSIDADE REGIONAL DO CARIRI DEPARTAMENTO DE CONSTRUÇÃO CIVIL TECNOLOGIA EM CONTRUÇÃO CIVIL EDIFÍCIOS E ESTRADAS Atribuições dos Tecnólogos Prof.ª Me. Fabiana Marques Maio / 2014 SOBRE O TECNÓLOGO Segundo
Leia maisDIÁLOGO COM A CULTURA A PARTIR DO ENSINO SOBRE FITOTERAPIA PARA ACADÊMICOS DE ENFERMAGEM DE FACULDADES PARTICULARES
DIÁLOGO COM A CULTURA A PARTIR DO ENSINO SOBRE FITOTERAPIA PARA ACADÊMICOS DE ENFERMAGEM DE FACULDADES PARTICULARES Karla Lourrana Cavalcante Pontes (1); Maria Janielly de Oliveira Costa Alves (2); Mayrla
Leia maisAnálise do IBEU para a RIDE-DF e a AMB
Análise do IBEU para a RIDE-DF e a AMB Rômulo José da Costa Ribeiro Professor Doutor da Universidade de Brasília UnB, Programa de Pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismo PPG-FAU, Programa de Pós-Graduação
Leia mais248 249 250 251 252 253 Anexo B Textos dos alunos sobre a relação mídia sociedade 254 255 A importância da mídia para sociedade Por Aline da Silva Santos Antigamente, não tinha muitos meios de comunicação.
Leia maisABSTRACT. Diagnóstico e situação das cooperativas de produção no Paraguai
ABSTRACT Diagnóstico e situação das cooperativas de produção no Paraguai No Paraguai, o associativismo se origina de práticas seculares de sua população original: os guaranis. Para eles, a organização
Leia maisFAZEMOS MONOGRAFIA PARA TODO BRASIL, QUALQUER TEMA! ENTRE EM CONTATO CONOSCO!
FAZEMOS MONOGRAFIA PARA TODO BRASIL, QUALQUER TEMA! ENTRE EM CONTATO CONOSCO! DEFINIÇÃO A pesquisa experimental é composta por um conjunto de atividades e técnicas metódicas realizados para recolher as
Leia maisDesafios para a gestão escolar com o uso de novas tecnologias Mariluci Alves Martino
Desafios para a gestão escolar com o uso de novas tecnologias Mariluci Alves Martino A escola e a gestão do conhecimento Entender as instituições educacionais pressupõe compreendê-las e colocá-las em relação
Leia maisPNSB, 2000. Disponível em: http://www.ibge.gov.br/home/estatistica/populacao/condicaodevida/pnsb/lixo_coletado/lixo_coletado101.shtm.
1 Introdução Introdução 21 A Lei n o 12.305, de 2 de agosto de 2010, que institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos; altera a Lei n o 9.605, de 12 de fevereiro de 1998; e dá outras providências,
Leia maisProjeto Bem-Estar Ambiente, educação e saúde: sustentabilidade local. Tema 9 - Elaboração de projetos de intervenção nas escolas
Projeto Bem-Estar Ambiente, educação e saúde: sustentabilidade local Tema 9 - Elaboração de projetos de intervenção nas escolas Projetos de trabalho Luciana Maria Viviani Gladys Beatriz Barreyro Os projetos
Leia maisBOLSA FAMÍLIA Relatório-SÍNTESE. 53
CAPÍTULO6 BOLSA FAMÍLIA Relatório-SÍNTESE. 53 Aspectos de gênero O Programa Bolsa Família privilegia como titulares as mulheres-mães (ou provedoras de cuidados), público que aflui às políticas de assistência
Leia maisCONTROLE SOCIAL DOS MEIOS DE COMUNICAÇÃO Marcos Ferreira* TEXTO DE APOIO PARA DEBATE Não há assunto na sociedade brasileira que receba mais epítetos sobre sua importância, urgência e centralidade na vida
Leia maisDIAGNÓSTICO DA COLETA E DESTINAÇÃO FINAL DOS RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL NO MUNICÍPIO DE ANÁPOLIS-GO
DIAGNÓSTICO DA COLETA E DESTINAÇÃO FINAL DOS RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL NO MUNICÍPIO DE ANÁPOLIS-GO Cinthia Martins dos SANTOS Programa de Pós Graduação em Engenharia do Meio Ambiente, Escola de Engenharia,
Leia maisEstruturando o Pré Projeto
1 Estruturando o Pré Projeto Deve ter uma capa padrão, como nome da UNESP na parte superior, o título da pesquisa centralizado no meio da página, a cidade e o ano no rodapé da página e entre o título no
Leia maisO NOTARIADO NA CHINA
O NOTARIADO NA CHINA Sob coordenação da União Internacional do Notariado Latino (UINL) e da Associação de Notários da China (ANC), com o apoio do Ministério da Justiça da República Popular da China, realizou-se
Leia maiscomo a arte pode mudar a vida?
como a arte pode mudar a vida? LONGE DAQUI, AQUI MESMO 1 / 2 Longe daqui, aqui mesmo 1 Em um caderno, crie um diário para você. Pode usar a escrita, desenhos, recortes de revista ou jornais e qualquer
Leia maisTÓPICOS DE REVISÃO PARA A PROVA DEPARTAMENTO DE FILOSOFIA E SOCIOLOGIA
TÓPICOS DE REVISÃO PARA A PROVA DEPARTAMENTO DE FILOSOFIA E SOCIOLOGIA DITADURA MILITAR Comparado com suas origens históricas, o conceito de ditadura conservou apenas esse caráter de poder excepcional,
Leia maisSINCRETISMO RELIGIOSO, NATAL FESTEJA IEMANJÁ 1
SINCRETISMO RELIGIOSO, NATAL FESTEJA IEMANJÁ 1 Antônio da Silva PINTO Netto 2 Joabson Bruno de Araújo COSTA 3 Giovana Alves ARQUELINO 4 Sebastião Faustino PEREIRA Filho 5 Universidade Federal do Rio Grande
Leia maisEducação Patrimonial Centro de Memória
Educação Patrimonial Centro de Memória O que é história? Para que serve? Ambas perguntas são aparentemente simples, mas carregam uma grande complexidade. É sobre isso que falarei agora. A primeira questão
Leia maisAS PROFISSÕES DE CONTADOR, ECONOMISTA E ADMINISTRADOR: O QUE FAZEM E ONDE TRABALHAM
1 AS PROFISSÕES DE CONTADOR, ECONOMISTA E ADMINISTRADOR: O QUE FAZEM E ONDE TRABALHAM De acordo com uma pesquisa realizada em Brasília, conforme consta em reportagem publicada pelo jornalista Luis Bissigo,
Leia maisPreconceitos: Xenofobia, racismo, chauvinismo
Preconceitos: Xenofobia, racismo, chauvinismo Tânia Fernandes 01-07-2011 Tânia Fernandes Página 1 INTRODUÇÃO Hoje em dia cada vez mais existe preconceito entre a humanidade, olhamos de lado para pessoas
Leia maisPRINCÍPIO DO DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL COMO UM DIREITO FUNDAMENTAL
PRINCÍPIO DO DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL COMO UM DIREITO FUNDAMENTAL Fernando Souza OLIVEIRA 1 Pedro Anderson da SILVA 2 RESUMO Princípio do Desenvolvimento Sustentável como um direito e garantia fundamental,
Leia maisO TRABALHO SOCIAL EM HABITAÇÃO COM UM CAMPO DE ATUAÇÃO DO ASSISTENTE SOCIAL
O TRABALHO SOCIAL EM HABITAÇÃO COM UM CAMPO DE ATUAÇÃO DO ASSISTENTE SOCIAL HADDAD, Tatiana Paula (Estágio I), e-mail: tphaddad@hotmail.com; PETILO, Kássia Schnepper (Estágio I), e-mail: kassiaschnepper@hotmail.com;
Leia mais